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Para se fazer um bom vinho, classicamente, necessitamos de quatro fatores: solo, clima, uva e o homem. Atualmente podemos incorporar mais um elemento: a Tecnologia.
De todos estes elementos o que menos conta é o homem, uma vez que se a natureza não colaborar em não produzir um bom fruto o homem pouco pode interferir.
Quanto ao solo e clima, esses dois juntos representam a grande importância para produzir um bom fruto.
Normalmente se escolhe solo de superfície pobre, pois a uva, uma planta de raiz, busca seus nutrientes no sub-solo e quanto maior seu esforço maior sua consistência e melhor sua qualidade principalmente no que diz respeito a concentração de açúcar e minerais. Suas raízes podem chegar a 15 metros de profundidade, daí a necessidade de termos solos, e principalmente subsolo seco, pois solos muito úmidos podem fazer com que as raízes apodreçam.
O clima está intimamente ligado a escolha do solo, uma vez que a videira necessita de estações bem definidas para que concentre sua seiva no inverno (hibernação), a floração na primavera, onde necessita de exposição ao sol para concentrar o melhor dos seus frutos e a frutificação e posterior colheita, no verão. Nesses dois últimos períodos é muito importante a inexistência de chuvas fortes ou geadas.
Da conjunção de solo e clima, surgiu na França o termo “terroir” (lê-se terroar) que não tem uma tradução ao pé da letra, mas que significa a combinação de um microclima, um micro ecossistema que se diferencia da grande região, podendo produzir um fruto único.
Cabe ao homem acompanhar esse desenvolvimento, prevendo a evolução da vinha, verificar a necessidade de podas (seca ou de cachos) e entender o melhor momento para a colheita. Nesse sentido o uso de tecnologia vem sendo muito aplicado, tanto para previsão meteorológica quanto na análise dos frutos, antes da vinificação.
Quanto às uvas, escolhe-se em função do seu produto final: Vinhos de mesa ou vinhos finos, e basicamente existem duas espécies – as uvas americanas (vitis labrusca, riparia, aestivalis, cinérea dentre outras) para produção de uvas de mesa ou vinhos de mesa (comuns) e as uvas européias (vitis vineferas) para produção de vinhos finos de qualidade superior.
Estima-se que existem cerca de dez mil tipos de uvas, no entanto catalogadas podemos contar com cerca de duas mil e dentre essas cerca de cinqüenta compõem 80 a 85% dos vinhos feitos no mundo.
Para descomplicar podemos, grosso modo, classificar as uvas de maior para menor peso, ou seja, uvas que fazem vinhos mais encorpados a leves. Nesse sentido coloco a uva tinta Cabernet Sauvignon como a uva Rei e a uva branca Chardonnay como a rainha e aí as que vêm depois fazem vinhos mais leves.
Encontre abaixo as uvas mais cultivadas em todo mundo e algumas das suas características:
Os Tipos de Uvas
Uvas tintas
Cabernet Sauvignon – Responsável pelos grandes tintos de Bordeaux (França), sua terra natal, é o varietal tinto mais famoso e difundido do mundo. Seus vinhos são elegantes e requerem um tempo de envelhecimento para realçar as qualidades. Quando combinada com outras uvas procura-se para amenizar seu bouquet extremamente marcante e trazer um corpo mais redondo. Apresenta vinhos de cor bem escura e profunda.
Merlot – Também originária de Bordeaux, França, onde se fazem os profundos e redondos Pomerol e Saint-Émilion. Quando vinificada sozinha – sem a utilização de outros tipos de uva -, produz vinhos macios, de boa estrutura, aromáticos e de grande elegância, podendo ser consumidos ainda jovens.
Malbec (veja texto especifico) – mais uma uva originária de Bordeaux, tem sua melhor adaptação de cultivo na Argentina, produzindo vinhos vigorosos e encorpados.
Pinot Noir – originária da Borgonha, França, está presente nos mais famosos vinhos do mundo, sendo vinhos ricos e elegantes. Única uva a compor os grandes Bourgognes tintos da Côte d’Or (França). É encontrada hoje em todas as regiões vinícolas do mundo, exceto em regiões mais quentes. Sua maior característica é o aroma adocicado e nível de tanino e pigmentação inferior a outras variedades de uva vegetais e minerais. Dá origem a vinhos frescos e elegantes.
Tannat – originária de Madiran, sul da França, é a principal uva do Uruguai, onde ocupa 30% da área de vinhedos.
Pinotage – Marca registrada da África do Sul, seu aroma característico exibe notas de amêndoas tostadas. Os melhores produtores conseguem elaborar vinhos de longa guarda de excelentes qualidades.
Uvas brancas
Chardonnay – a mais famosa e difundida uva branca do mundo, tem origem na Borgonha (França). Produz vinhos elegantes e ricos em aromas é considerada a melhor para vinho branco fino. É mais ácida no paladar quando usada em Champagne ou no Loire e mais suculenta nos grandes Bourgognes, em que fermenta e amadurece em tonéis de carvalho. A colheita é uma hora crucial para a produção do vinho: ela deve ser colhida no momento certo, pois com o avanço do amadurecimento há a perda de acidez, que é característica necessária para a fabricação destes vinhos.
Sauvignon Blanc – originária da França (Bordeaux e Vale do Loire), resulta em vinhos frutados elegantes e distintos.
Riesling – essa uva alemã produz vinhos de grande qualidade nos doces ou secos.
Semillon – mais uma uva originária de Bordeaux, França, que resulta em ótimos vinhos. Os de uva Semillon são vinhos untuosos e deliciosamente doces.
Gewürztraminer – variação de uma uva chamada Traminer, ela é responsável por vinhos brancos de grande e intenso aroma, normalmente mais alcoólicos, produzidos na Alsace (França), em versões seca ou doce. Produz vinhos muito doces para acompanhar sobremesas. | 1 | 0.999752 | source: https://huggingface.co/datasets/dominguesm/CC-MAIN-2023-23 | [
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A má gestão dos resíduos industriais vai muito além de não classificar, separar e fazer a destinação correta, é uma oportunidade de negócio muitas vezes desperdiçada.
Realizar o gerenciamento de resíduos de forma correta é importante não apenas aos olhos da lei. Ele ultrapassa esse escopo, interferindo no meio ambiente e em todo ecossistema, e em muitos casos, se tornando um diferencial competitivo dos negócios.
Ao conhecer o processo de gerenciamento, você começa a perceber que o que antes era um custo logístico ou até mesmo um passivo ambiental, pode se tornar uma nova fonte de renda ou economia. É importante evidenciar que na maioria das vezes, o descarte não é a última opção para um resíduo.
Pensando nisso, vamos abordar neste conteúdo tópicos que vão ajudá-lo a entender esse tema, trazendo clareza e novas possibilidades para sua indústria.
No fim da leitura, você estará pronto para mudar beneficamente os rumos da sua produção, e entender como é possível rentabilizar itens que antes seriam descartados!
Entenda o ciclo de vida de um produto na indústria e sua importância
O ciclo de vida de um produto passou a ter destaque no ano de 2000. O termo surgiu na década de 60 e foi útil para entender como cada ação pode gerar algum impacto. Hoje, existe uma norma ISO para acompanhar o processo.
Ações para reutilização e diminuição da geração de resíduos devem estar presentes em todas as fases do ciclo. Dessa forma você faz com que seus insumos deixem de seguir um processo linear e passem para um circular, em que no lugar de ir para o descarte o resíduo entra em um novo ciclo, que pode ser reciclagem, reuso ou remanufatura, por exemplo.
Nesse sentido, é fundamental que sua indústria esteja alinhada com boas práticas no que se refere ao gerenciamento de resíduos. Isso além de mostrar que você e seu negócio são responsáveis socialmente, evidencia que acompanham as transformações do mundo, mantendo-os na vanguarda do mercado.
Além disso, esse gerenciamento é, antes de tudo, uma questão de consciência ambiental, que precisa passar pela lei, no que tange o seu cumprimento.
É válido mencionar que com os avanços nos debates ambientais, muitas vezes acalorados e vigiados com o auxílio da tecnologia, os consumidores estão mais atentos aos processos gerais das indústrias, se atentando às práticas sustentáveis — ou a falta delas.
Em quais categorias os resíduos podem ser divididos?
Os resíduos podem ser divididos em industrial, agrícola, hospitalar e urbano. O mais comum é o urbano, também conhecido como lixo, que é oriundo de casas, escolas, empresas e comércios.
Os hospitalares resultam dos tratamentos e procedimentos realizados em hospitais, clínicas e farmácias. Estes precisam de uma destinação específica, por influenciarem diretamente na saúde de quem tem contato com eles.
Existem também os resíduos agrícolas, causados por atividades ligadas ao agronegócio, e os industriais, gerados na cadeia produtiva. Estes últimos possuem alto potencial de reaproveitamento, desde que bem gerenciados.
Os resíduos industriais, advindos de variados segmentos como o metalúrgico, petroquímico e de mineração, são o resultado das sobras do processo de produção. Podem ser classificados em I, onde possuem substâncias tóxicas, corrosivas ou inflamáveis, ou II, que são caracterizados por combustão, ou seja, solúveis em água ou biodegradáveis.
Já falamos em outro conteúdo do blog sobre a gestão destes resíduos, mas vale reforçar que é essencial que eles passem por um tratamento antes do seu descarte, no intuito de encontrar oportunidades de reutilização, além de prevenir agravantes na saúde humana e impactos nos recursos ambientais.
Em uma pesquisa realizada em 2020 pela Allonda, 21% das indústrias respondentes, sinalizaram que o gerenciamento de resíduos tem ganhado protagonismo nas empresas.
Para onde vão os resíduos industriais e quais os impactos do descarte incorreto?
É necessário entender que os resíduos da indústria podem afetar o solo, contribuir para a disseminação de doenças e reduzir a produção agrícola. Em rios e mares podem provocar a mortandade de peixes e plantas, reduzir o índice de oxigênio e alterar a temperatura da água.
Além desses severos impactos, gases tóxicos podem ser distribuídos pela atmosfera, gerando poluição que, como consequência, pode afetar a população que entra em contato através do ar, por exemplo. Com isso, doenças respiratórias como rinite, além de alterações neurológicas são passíveis de surgimento.
Uma prática comum é o descarte em aterros. Nossa pesquisa também mostrou que apenas 4 em cada 10 empresas possuem metas de aterro zero. Destas, 48% classificam o gerenciamento de resíduos como demanda estratégica.
Quais são as iniciativas de gerenciamento de resíduos?
Para falar de boas iniciativas é preciso citar o conceito de economia circular, pouco utilizado pela maioria das empresas no Brasil. Ele tem como objetivo principal minimizar os impactos das ações humanas no meio ambiente através de um modelo que busca reduzir, reutilizar, recuperar e reciclar materiais e energia.
Como a gestão dos resíduos é algo que necessita da elaboração de um projeto eficiente e demanda tempo, é comum as indústrias recorrerem a empresas especializadas em realizar esse processo.
Desse modo, fica viável focar no propósito da sua indústria sem negligenciar uma etapa imprescindível da operação.
No Brasil, há uma legislação em vigor, o Plano Nacional de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, que “estabelece as diretrizes, responsabilidades, princípios e objetivos que norteiam os diferentes participantes na implementação da gestão e gerenciamento de resíduos sólidos.”
Nesse Plano, é apresentado como cada tipo de resíduo deve ser tratado, afinal, existem particularidades de acordo com os materiais a serem descartados.
Aliás, você sabe exatamente quais os tipos de itens que descarta na sua indústria? Qual é a matéria-prima? E qual é a origem dela? É de fácil acesso?
Se certificar de ter as respostas para essas indagações pode ajudá-lo a entender mais sobre o assunto e na elaboração de um plano para gerenciamento de resíduos, caso ele ainda não exista no seu negócio.
E então?
Neste conteúdo falamos sobre o ciclo de vida do produto, sua importância, quais são os tipos de resíduos e para onde eles vão quando são descartados. E ainda, o impacto do descarte incorreto e questões relacionadas às iniciativas para o gerenciamento de resíduos.
Como você pôde perceber, o gerenciamento de resíduos não é simples, mas se você pesquisar vai notar que a execução de um plano com foco na redução da geração e reutilização em novos ciclos é o caminho cada vez mais seguido por indústrias de todos os segmentos, em especial as que sabem que geram grandes impactos com suas produções no meio ambiente.
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Gengibre, própolis, limão, sabugueiro, alho, entre outros. Existem vários remédios caseiros para gripe, para aliviar os sintomas da gripe.
20 de novembro de 2020 21 de novembro de 2022 Laura Magro
Há dias em que acordamos espirrando, com coriza no nariz, tosse ou, até mesmo, febre. Com esses sinais, pode ser que esteja vindo uma gripe por aí. Porém, para passar por essa fase nem sempre precisamos de remédios de farmácia. Por isso, vamos listar alguns remédios caseiros para gripe que vão ser tiro e queda para melhorar os sintomas.
Em suma, a maioria desses remédios são chás. E por quê? Porque os chás de certas plantas medicinais são anti-inflamatórios e analgésicos, graças às substâncias presentes nas folhas. Algumas dessas plantas são: o limão, gengibre, equinácea, sabugueiro, tília, alho. Combinados a outros ingredientes, rendem ótimos remédios caseiros para gripe.
Primeiramente, tomar banhos frios ajuda a diminuir a febre. Bolsas de água quente ou de gel podem ser úteis para aquecer os músculos que ficam doloridos, ajudando a melhorar a dor no corpo durante o resfriado. Além disso, essas bolsas podem ser compradas em farmácias, custando até R$ 15.
Remédio caseiro para gripe
Antes de tudo, é importante ressaltar que consultar um médico é sempre essencial. Assim, saber quais são as causas da gripe e receber o tratamento adequado é primordial antes de qualquer remédio caseiro para gripe. Sobretudo, apenas um médico pode dizer o que é melhor.
Além disso, uma alimentação saudável também ajuda a tratar os sintomas da gripe mais rapidamente. Os remédios caseiros para gripe listados a seguir ajudam melhorando a imunidade e auxiliam junto ao tratamento profissional recomendado.
1. Chá de gengibre com limão
Jornal de Brasília
Inicialmente, você precisa saber que esse chá é um ótimo anti-inflamatório porque reúne o gengibre e o limão. Além disso, contém muita vitamina C.
Ingredientes
Um pedaço de gengibre
1 limão
Água
Modo de preparo
Em síntese, ferva meio copo de água com 1 cm de gengibre dentro. Depois, basta pingar algumas gotas de limão à gosto.
2. Chá de alho para gripe
Pixabay
Além de ter substâncias antioxidantes, o alho também é poderoso quando falamos em vitamina C, o que é excelente à imunidade.
Ingredientes
1 xícara de água
1/2 limão
1 colher de mel
3 dentes de alho
Modo de preparo
Para esse chá, basta amassar os dentes de alho e deixá-los ferver na água por 5 minutos. Depois, coloque o meio limão espremido e o mel. Tome o chá morno.
3. Chá de mel e limão
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Mel e limão combinados nesse chá são os salva-vidas do nariz congestionado e da garganta irritada, pois melhoram a respiração. Certamente é uma das melhores opções!
Ingredientes
1 xícara de água
1 limão
2 colheres de sopa de mel
Modo de preparo
Deixe a água ferver. Em seguida, em uma xícara, coloque o mel junto com a água. Assim, misture bem os dois até que a mistura fique homogênea. Esprema todo o suco do limão na mistura. Desse modo, com o limão colocado por último, a vitamina C presente nele não se perde com o calor da água do chá.
4. Chá de sabugueiro para gripe
Mundo Boa Forma
A linda flor de sabugueiro não é apenas bonita de se olhar, mas também boa para o consumo. Além disso, adicionando a tília, outra planta medicinal, esse chá aumenta a resistência e também a sudorese. Assim, a febre tende a abaixar durante uma gripe.
Ingredientes
1 xícara de água
1 colher de chá de tília
1colher de chá de sabugueiro
Modo de preparo
Após ferver a água, adicione as flores secas de tília e de sabugueiro. Tampe. Após deixar a mistura repousar por 10 minutos, coe com uma peneira e beba.
5. Chá de equinácea
Flor de equinácea
Por fim, esse remédio caseiro para gripe que pode-se fazer com a flor de equinácea. Além disso, ele também pode ser feito com sabugueiro, que estimula o sistema imunológico e aumenta o suor. Em suma, esse chá para gripe também ajuda a diminuir a febre.
Ingredientes
1 xícara de água
1 colher de sopa de folha de equinácea (seca)
Modo de preparo
Ferva as folhas secas de equinácea na água, por cerca de 10 minutos. Em seguida, coe a mistura e beba o chá. A adição de adoçante é opcional.
É importante ressaltar que esses remédios caseiros para gripe devem ser ingeridos logo após o preparo. Desse modo, eles não perdem boa parte das substâncias essenciais presentes no chá.
Enfim, você gostou das dicas de remédio caseiro para gripe? Então você também pode se interessar por: Chás diuréticos – Efeitos, como fazer e contraindicações e Chás para menopausa – 6 opções naturais para aliviar os sintomas | 1 | 0.99971 | source: https://huggingface.co/datasets/dominguesm/CC-MAIN-2023-23 | [
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Genoma de referência de P.pachyrhizi é um dos maiores entre os fungos, com tamanho similar ao da própria soja, seu principal hospedeiro.
O genoma é enriquecido com sequências repetitivas, capazes de mudar de posição no genoma, o que pode contribuir com a variabilidade genética do fungo para “driblar” as medidas de controle.
Conhecimento adquirido abre oportunidades de uso de biotecnologias moleculares para controlar a doença, como silenciamento gênico, edição gênica entre outras metodologias.
Trabalho descobriu que o fungo age sobre uma proteína da soja envolvida na resposta de defesa da planta e que a presença do fungo inibe a atividade dessa proteína.
Estudo revelou potenciais marcadores no DNA que podem orientar o desenvolvimento de cultivares resistentes ao fungo.
A identificação de mutações em regiões do DNA, por exemplo como nos genes alvos dos fungicidas, pode ajudar a incrementar o manejo químico da doença.
Segundo levantamentos do Consórcio Antiferrugem, os custos com a ferrugem-asiática ultrapassam os US $ 2 bilhões, por safra
O Phakopsora pachyrhizi, fungo causador da ferrugem-asiática da soja, possui um dos maiores genomas entre os patógenos vegetais (1,057 Gb) tamanho similar ao do genoma da soja, seu principal hospedeiro. Além disso, é enriquecido com sequências repetitivas (elementos transponíveis ou transposons), capazes de “saltar” ou mudar de posição no genoma, característica que pode conferir uma adaptabilidade e então “driblar” ações de controle. Essas foram algumas das descobertas obtidas a partir do sequenciamento e da montagem de três genomas do microrganismo (Phakopsora pachyrhizi), realizados entre 2019 e 2021 pelo ASR Genome Consortium, grupo internacional de pesquisa.
Esses resultados foram apresentados este mês no o IX Congresso Brasileiro de Soja, em Foz do Iguaçu (PR), pela pesquisadora da Embrapa Soja (PR) Francismar Marcelino-Guimarães. “Vimos, por exemplo, que parte desses elementos estão ativos no genoma do fungo durante sua interação com a soja, o que pode contribuir para sua variabilidade genética e, consequentemente, para sua adaptabilidade às medidas de controle”, frisa a cientista.
Os dados do consórcio estão publicamente disponíveis para a comunidade científica na internet. “A disponibilidade do genoma de referência do fungo é essencial para o avanço no conhecimento da biologia e nos fatores envolvidos na adaptabilidade desse fungo, com o intuito de acelerar o desenvolvimento de novas estratégias de controle da ferrugem-asiática”, acrescenta Guimarães.
Além disso, a pesquisadora relata que o P. pachyrhizi apresenta um esporo com dois núcleos e com elevada diferença (polimorfismo), além de baixa comunicação entre eles. “Essa característica possibilita que esse fungo mantenha variações ou cópias alternativas de genes, o que também pode constituir uma fonte de variação importante”, diz a pesquisadora.
Ela conta que o genoma de referência tem possibilitado comparações entre o conjunto de genes de P. pachyrhizi com o de outras espécies de fungos. Adicionalmente, os estudos identificaram famílias de genes exclusivas em P. pachyrhizi , algumas com elevado número e outras com número reduzido, quando comparadas com outras espécies. Segundo a pesquisadora, são genes envolvidos na produção de energia e no transporte de nutrientes da planta, o que pode indicar uma flexibilidade do seu metabolismo e adaptações ao seu parasitismo. “Entender o estilo de vida desse parasita, em nível molecular, é importante, por exemplo, para identificarmos os genes que podem atuar no parasitismo da planta de soja e, portanto, que são essenciais à aquisição de nutrientes e à sobrevivência do fungo”, explica. “Tais genes são alvos importantes para o desenvolvimento de estratégias de controle, como as de silenciamento gênico ou RNA interferência, que podem comprometer processos vitais da espécie e reduzir a agressividade do fungo”, destaca.
Sobre o Consórcio internacional
Entre os anos 2019 e 2021, o consórcio internacional de pesquisa ASR Genome Consortium disponibilizou publicamente o sequenciamento e a montagem do genoma de referência de três isolados de P. pachyrhizi, cujos dados estão disponíveis para a comunidade científica.
O consórcio é composto por 12 instituições públicas e privadas: Embrapa, as universidades alemãs de Hohenheim e de RWTH Aachen, o Instituto Nacional da Pesquisa Agronômica (INRAE-França) e a Universidade de Lorraine (França), além do Joint Genome Institute (JGI, EUA), da Fundação 2Blades, da Bayer, da Keygene, do Laboratório Sainsbury (Reino Unido), da Syngenta e da Universidade Federal de Viçosa (Brasil).
Resultados conjuntos
A Embrapa Soja, em parceria com a Universidade Federal de Viçosa (UFV), está buscando decifrar os mecanismos de ataque do fungo, identificando quais alvos da soja estão sendo manipulados pelo patógeno. “Descobrimos que o fungo age sobre uma proteína da soja envolvida na resposta de defesa da planta e que a presença do fungo inibe a atividade dessa proteína”, explica.
Outra descoberta importante foi veio da análise de variações no DNA da soja neste gene alvo do fungo, que mostrou um polimorfismo que separa as cultivares de soja que contêm os genes de resistência a esse fungo daquelas suscetíveis a ele. “Essa variação revela um potencial marcador baseado no DNA, que pode auxiliar no desenvolvimento de cultivares de soja combinando tais genes de defesa basal com os de resistência (genes Rpp)”, ressalta. A Embrapa já vem utilizando no programa de melhoramento genético os genes de resistência Rpp no desenvolvimento de cultivares de soja, por intermédio da tecnologia Shield.
Outra linha de pesquisa da Embrapa, em parceria com a Bayer, vem explorando a variabilidade existente nas populações naturais do fungo, de ampla ocorrência no Brasil e no continente americano. “O re-sequenciamento e a comparação das sequências de DNA entre diferentes isolados, coletados no Brasil e em países de outros continentes, e em uma ampla escala temporal, têm revelado regiões do genoma com diferentes índices de diferenciação. Isso permitiu, por exemplo, a identificação de novas mutações em um dos principais genes alvos dos fungicidas, que pode estar associada com a eficiência dessas moléculas. Tais informações podem auxiliar no direcionamento de novos estudos para incrementar o manejo químico da ferrugem da soja”, explica.
Ferrugem-asiática da soja: estratégias de manejo
Desde sua introdução no Brasil, em 2001, a ferrugem-asiática da soja, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, é a mais severa doença da cultura, podendo levar a perdas de até 80%, se não controlada. Segundo levantamentos do Consórcio Antiferrugem, os custos com a ferrugem-asiática ultrapassam os US$ 2 bilhões por safra no Brasil, considerando a aquisição de fungicidas e as perdas de produtividade decorrentes da doença.
As estratégias de manejo estão centradas em práticas como: o vazio sanitário, que é o período de pelo menos 90 dias sem plantas vivas de soja no campo, para redução do inóculo do fungo (ver quadro abaixo sobre o vazio sanitário); a utilização de cultivares de ciclo precoce e semeadura no início da época recomendada como estratégia de escape da doença, a adoção de cultivares resistentes, respeito ao calendário de semeadura (ver informações sobre calendarização no quadro) e a utilização de fungicidas.
Atualmente, o fungo P. pachyrhizi apresenta mutações que conferem resistência aos três principais grupos de fungicidas sítio-específicos e novas mutações podem ser selecionadas ao longo do tempo. “O fungo causador da doença é capaz de se adaptar a algumas das estratégias de controle, seja pela perda da sensibilidade aos fungicidas ou pela “quebra” da resistência genética das cultivares de soja”, explica a pesquisadora Cláudia Godoy, da Embrapa Soja.
Por isso, a recomendação da Embrapa é para que os produtores adotem as estratégias de manejo disponíveis com o intuito de preservar os fungicidas e as cultivares disponíveis. “Todas as estratégias quando utilizadas de forma conjunta têm permitido um manejo adequado da doença. Algumas regiões que utilizam cultivares precoces para fazer uma segunda safra com milho ou algodão tem apresentado escape ou incidência tardia da ferrugem-asiática e outras doenças têm predominado na cultura. Em regiões que semeiam mais tarde, as cultivares com gene de resistência e os fungicidas tem proporcionado um bom controle, mesmo com todo o problema de resistência que vem ocorrendo”, explica Godoy.
Em 2021, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou a Portaria nº 388, de 31 de agosto de 2021, que estabelece o vazio sanitário, como medida para o controle do fungo causador da ferrugem-asiática da soja e o calendário de semeadura, como medida fitossanitária para racionalização do número de aplicações de fungicidas.
Vazio sanitário da soja e sua importância
Em junho e julho, tem início o vazio sanitário nos três maiores produtores brasileiros de soja: Paraná (10 de junho), Mato Grosso (15 de junho) e Rio Grande do Sul (13 de julho). O calendário completo para 2022 está aqui.
O vazio sanitário é o período definido e contínuo em que não se pode manter plantas vivas de soja em uma determinada área. Esse período deve ser de, pelo menos, 90 dias sem a cultura e sem plantas voluntárias no campo. “O objetivo é reduzir a população do fungo no ambiente na entressafra e assim atrasar a ocorrência da doença na safra”, explica a pesquisadora Claudine Seixas, da Embrapa Soja.
Anualmente os períodos de vazio sanitário são estabelecidos pela Secretaria de Defesa Agropecuária com base nas sugestões dos órgãos estaduais de Defesa Sanitária Vegetal. Para 2022 os períodos foram estabelecidos pela Portaria SDA nº 516, de 1º de fevereiro de 2022.
Calendarização da semeadura da soja
Outra importante estratégia de manejo da ferrugem-asiática é o estabelecimento de um calendário de semeadura, que tem por objetivo reduzir o número de aplicações de fungicidas ao longo da safra e com isso reduzir a pressão de seleção de resistência do fungo aos fungicidas.
De acordo com Seixas, semeaduras tardias de soja podem ser infectadas pelo fungo, no início da safra (estádios vegetativos), o que exige a antecipação da aplicação de fungicida e promove maior número de aplicações. “Quanto maior o número de aplicações, maior a exposição dos fungicidas e maior a chance de acelerar o processo de seleção de populações resistentes a esses produtos”
Fonte: Embrapa Soja
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A prevalência de pessoas declaradas com algum tipo de deficiência visual, auditiva, motora ou intelectual no Brasil é de 23,9%, o que exige uma reflexão sobre a diversidade de demandas de pessoas que experimentam realidades tão variadas quando elas representam um e cada quatro habitantes do país. De acordo com o modelo integrador da Classificação Internacional de Deficiências, Incapacidades e Desvantagens (CIF) publicado pela Organização Mundial de Saúde, não bastam os aspectos corpóreos, para a determinação da incapacidade. Os fatores de contexto, que incluem aspectos ambientais e pessoais, também precisam ser incluídos. A avaliação das deficiências deve englobar, portanto, a questão social e da integração dos indivíduos na sociedade. A incapacidade transcende o atributo de um indivíduo, na medida em que também compreende um conjunto complexo de condições, muitas delas criadas pelo ambiente social ou características pessoais além das alterações anatômicas e fisiológicas.
Com o advento da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU de 2006 e da Lei Brasileira de Inclusão ( Lei n° 13.146) aprovada em 2015, surgiu a necessidade de se construir um Modelo de Avaliação da Deficiência para implementação em políticas públicas brasileiras, tais como cotas no serviço público, isenção de IOF, vagas em estacionamentos e Benefício de Prestação Continuada.
Tal modelo deve estar alinhado com o novo paradigma sobre a deficiência instituído na Convenção e na LBI. De acordo com o artigo 1º da Convenção Internacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência e do artigo 2º da LBI as pessoas com deficiência são aquelas com
impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, em interação com diversas barreiras, essas limitações podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.
Histórico e Contextualização
Na década de 70, o modelo adotado para avaliação da deficiência era o Modelo Social, o qual afirmava que a deficiência era um produto das barreiras físicas, organizacionais e atitudinais presentes na sociedade, e não culpa individual da pessoa que tem deficiência, ou mesmo uma consequência inevitável de suas limitações.
Nesse sentido, o Modelo social aponta para a sociedade as falhas atitudinais, estruturais e culturais que criam barreiras que não permitem às PcD desenvolverem suas capacidades.
Já no século XX surgiu o Modelobiomédico defendendo que a deficiência era um atributo ou característica do indivíduo, causada diretamente por doença, trauma ou outra condição de saúde, que requer algum tipo de intervenção de profissionais para “corrigir” ou “compensar” o problema.
Leia também:
COMO O PRECONCEITO EXCLUI PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
5 ERROS AO FALAR SOBRE PESSOA COM DEFICIÊNCIA
O modelo limita o discurso a lesão e a patologia do indivíduo, indicando a falta de capacidade da pessoa com deficiência de desenvolver seu potencial por causa do infortuno corpo lesionado. Apresentava, assim, uma concepção de tutela e assistencialismo, no qual a pessoa com deficiência deveria receber assistência do Estado para conseguir se desenvolver.
O modelo biopsicossocial, por sua vez, surgiu com a Convenção Internacional da Pessoa com Deficiência a qual preceitua que a deficiência parte de uma condição de saúde que gera deficiência dentro de fatores contextuais. é uma integração dos modelos médico e social.
O que se espera com a superação do modelo médico?
Maior autonomia e empoderamento da pessoa com deficiência e seus familiares, amigos e relacionamentos.
Acessibilidade como um direito fundamental para o exercício da cidadania em condições de igualdade de direitos, levando ao desenvolvimento de Políticas Públicas que contemplem as especificidades das Pessoas com deficiência.
Instrumentos de Avaliação
Os instrumentos de avaliação abrangem a deficiência e a funcionalidade e seus itens discorrem sobre estruturas e funções do corpo, fatores ambientais, domínios da vida, atividades e participação e restrição de participação social. Tais instrumentos ainda estão em fase de validação pelo governo.
Instrumento 1 – Identificação do Avaliado: esse instrumento é composto de itens como Dados Pessoais, Sexo, Idade, Raça/Cor e Estado Civil.
Instrumento 2 – Dimensão Socioeconômica: composto de itens como profissão, renda familiar, localização do domicílio e tipos de benefícios que recebe.
Instrumento 3 – Estruturas e Funções do Corpo: abrange as funções mentais, sensoriais e de dor, voz e da fala, dentre outras características, conforme itens abaixo:
Índice de Funcionalidade Brasileiro – Versão B do Instrumento de Avaliação
Esse instrumento classificará o grau de funcionalidades de pessoas com deficiência a partir de 7 domínios, quais sejam:
Domínio 1: Aprendizagem e aplicação de conhecimento
Domínio 2: Comunicação
Domínio 3: Mobilidade
Domínio 4: Cuidados pessoais
Domínio 5: Vida Doméstica
Domínio 6: Educação, Trabalho e Vida Econômica
Domínio 7: Relações e Interações Interpessoais, Vida Comunitária, Social, Cultural e Política
Valoração
A valoração dos instrumentos será feita pelo Modelo Fuzzy.
Pontuação Final
Categorização em deficiência leve, moderada ou grave, ou sem deficiência, de acordo com a pontuação da matriz.
Políticas Públicas para PcD que farão uso dos instrumentos de avaliação
1.Cotas no Ensino Superior e Técnico
2.Cotas no Serviço Público
3.Cotas no mercado de trabalho
4.Isenção de IOF
5.Isenção de IPI
6.Isenção de Imposto de Renda
7.Restituição Prioritária do IR
8.Passe-livre Interestadual
9.Meia-entrada
10.Saque do FGTS para compra de OPM
11.Vagas em estacionamentos
12.Aposentadoria da LC 142/2013
13.Pensionista com deficiência
14.Pensão por talidomida
15.Benefício de Prestação Continuada
16.Auxílio-inclusão
17.Residências Inclusivas
18.Centros-dia
19.Serviço de Reabilitação profissional
20.Serviço de Reabilitação em saúde
21.Atenção educacional psicopedagógica
22.Habitação acessível
23.Redução da jornada de servidor com deficiência
24.Redução da jornada de servidor com deficiência para acompanhar dependentes
25.Avaliação funcional para investidura de cargo de servidor com deficiência
26.Viagens com acompanhantes de servidor com deficiência
27.Aposentadoria antecipada de servidor com deficiência
28.Pensionista com deficiência do servidor público
29.Aposentadoria de servidor com deficiência por mandado de injunção
30.Avaliação da idade mental de dependente para concessão de auxílio pré-escolar
31.Desconto da passagem e da bagagem do acompanhante de passageiro com deficiência
Talita Cazassus Dall’Agnol
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Como o preconceito exclui pessoas com deficiência
O que podemos fazer para combater o preconceito em nosso país
14 comentários sobre “Conheça o modelo de avaliação biopsicossocial da pessoa com deficiência”
Javier disse:
5 de dezembro de 2018 às 13:43
Responder
muito bom o artigo. Mas quem deve fazer a avaliacao biopsicosocial? para banca cespe basta com medicos clinicos. Que profisionais deveriam estar na hora da avaliacao?
CurtirCurtido por 1 pessoa
talitacazassusdall'agnol disse:
12 de dezembro de 2018 às 12:10
Responder
A avaliação deve ser feita por equipe multidisciplinar, composta por médicos, assistentes sociais e outros que sejam necessários. A avaliação apenas do médico clínico não é suficiente sob a ótica biopsicossocial.
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Juliane Schmoller Quoss disse:
1 de julho de 2020 às 17:09
COMO FAÇO PARA TER ACESSO AO MODELO, OU INSTRUMENTO DESTINADO A AVALIAÇÃO? SOU ASSISTENTE SOCIAL E FUI DESTINADA A FAZER UMA PERICIA JUDICIAL APLICANDO ESTE MODELO, POREM NÃO ENCONTREI O QUESTIONÁRIO A INTEGRA.
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talitacazassusdall'agnol disse:
8 de julho de 2020 às 17:26
Olá Juliane, ainda não existe um modelo único de avaliação. Então cada instituição tem feito a sua. Contudo, essa semana o governo instituiu um grupo de trabalho para elaborar esse modelo.
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MONICA COELI SOARES disse:
31 de agosto de 2019 às 14:50
Responder
OLa, muito bom seu artigo. Senti falta das referencias.
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talitacazassusdall'agnol disse:
9 de setembro de 2019 às 13:03
Responder
Certo! Vamos arrumar isso. obrigada pelo feedback.
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MAICON FAGNE DA CRUZ FARIAS disse:
20 de setembro de 2019 às 23:12
Responder
Boa noite,
O cespe para o concurso do SEFAZ -DF está pedindo um laudo muito burocratico. MODELO DE PARECER DE EQUIPE MULTIPROFISSIONAL E INTERDISCIPLINAR PARA
SOLICITAÇÃO PARA CONCORRER ÀS VAGAS DESTINADAS AOS CANDIDATOS COM
DEFICIÊNCIA E PARA A AVALIAÇÃO BIOPSICOSSOCIAL.
Clique para acessar o MODELO_DE_PARECER.PDF
Eu tenho visão monocular, tenho laudo médico recente e agora estou com dúvidas de como emitir esse laudo do cespe.
Poderia me ajudar ?
Obrigado !!
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talitacazassusdall'agnol disse:
23 de setembro de 2019 às 17:45
Responder
Olá Maicon, Boa tarde! Embora a avaliação biopsicossocial esteja prevista na Convenção Dos Direitos da Pessoal com Deficiência e na Lei Brasileira de Inclusão, ainda não foi aprovado um modelo único de avaliação. Então, pelo que vi o CESPE desenvolveu o próprio modelo dele buscando avaliar o quanto que o seu impedimento ( visão monocular) traz limitações e barreiras para a sua participação social. Você pode complementar o laudo médico com uma avaliação de um terapeuta ocupacional e um assistente social. A partir disso, o CESPE irá avaliar se você faz jus a vaga de pessoa com deficiência. Agora, é importante verificar qual o critério de avaliação que a banca irá utilizar, uma vez que ainda não existe um modelo padronizado…
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Patricia Antunes Ferreira disse:
4 de novembro de 2019 às 12:43
Responder
Bom dia Talita, sou psicóloga do Ministério Público do Estado de Minas Gerais e estou fazendo uma pesquisa bibliográfica sobre Avaliação Psicossocial do Servidor Público com deficiência para fins de aposentadoria especial. Você teria algum artigo, referência bibliográfica ou material na área de psicologia para me enviar. Já vi que não há um formulário para esse tipo de avaliação ainda. Obrigada.
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talitacazassusdall'agnol disse:
5 de novembro de 2019 às 19:17
Responder
Patrícia, encontrei alguns artigos interessantes sobre a primeira versão do instrumento de avaliação biopsicossocia (IFBR)l: LC 142: desafios da avaliação da deficiência em um
marco de justiça http://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/09/914788/1702-8738-1-pb.pdf
Índice de Funcionalidade Brasileiro: percepções de profissionais e pessoas com deficiência no contexto da LC 142/2013 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232016001003017
Etapas da elaboração do Instrumento de Classificação do Grau de Funcionalidade de Pessoas com Deficiência para Cidadãos Brasileiros
http://www.revistas.usp.br/actafisiatrica/article/view/103791
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aline disse:
7 de julho de 2020 às 23:42
Responder
minha duvida é deficiente auditivo unilateral entra no decreto de deficiente ?
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talitacazassusdall'agnol disse:
8 de julho de 2020 às 17:25
Responder
Olá Aline, depende! Isso porque de acordo com o modelo de avaliação biopsicossocial estabelecido na Lei Brasileira de Inclusão deficiência = impedimentos X barreiras. Então teria que avaliar em que medida o impedimento ( no caso a deficiência auditiva unilateral) diante de barreiras impede a participação social do indivíduo. recomendo que vc assista o vídeo https://www.youtube.com/watch?v=E7EAbHpsT0U&t=2s
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leo disse:
28 de fevereiro de 2021 às 00:48
Responder
boa noite,
Gostaria que você me esclarecesse se portador de esquizofrenia é considerado pcd?se sim porque vejo muitas decisões dos tribunais negando o direito dos esquizofrenicos de participar das cotas pcd nas universidades federais pelo sisu e pelo prouni?nós esquizofrenicos sofremos muito estigma da doença de que não podemos trabalhar, já fui rejeitado em varias entrevistas de emprego com psicologos recrutadores quando me perguntam se possuo algum problema de saúde e afirmo que tenho esquizofrenia.Recentemente me deparei com o edital do instituto federal do triangulo mineiro proibindo explicitamente no edital do processo seletivo de esquizofrenicos participarem das cotas pcd, denunciei ao ministerio publico federal e estou aguardando o resultado da apuração do MPF.
se puder me mandar material juridico para fazer recurso contra negativa de eu como esquizofrenico não ser considerado pcd em processos seletivos de vestibulares e vagas de emprego ficarei grato.
Nós portadores de esquizofrenia sofremos triplamente, uma vez por termos esse transtorno que faz ser vitimas de tanto preconceito e pela negativa do inss que não nos oferece o BPC-LOAS para nos sustentarmos e diz que estamos aptos ao trabalho mas quando buscamos trabalho os recrutadores geralmente psicologos dizem que não estamos aptos para a vaga pois tem medo que surtemos durante o serviço, e assim ficamos desassistidos do estado e do mercado de trabalho.Aí te pergunto como vamos sobreviver?
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talitacazassusdall'agnol disse:
2 de março de 2021 às 19:33
Responder
Olá Leo, entendo o seu posicionamento! É realmente uma situação muito complicada. Infelizmente, a esquizofrenia não é considerada uma deficiência e sim uma doença mental. Então, juridicamente esse grupo de pessoas não faz jus aos direitos das pessoas com deficiência. Mas o fato é que se o grau de esquizofrenia os impede de serem inseridos no convívio social, entendo que devam sim fazer jus a políticas públicas específicas que promovam a sua inclusão plena na sociedade. Então, vale a pena verificar junto ao Ministério da Educação, da Cidadania, da Economia e da Saúde se existem benefícios específicos para aqueles que sofrem de esquizofrenia.
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Atua no Ministério dos Direitos Humanos desde 2018. Profissional de TI com MBA em Gestão de Projetos, Tradutora(UNB), Mestre em Psicologia(UNB) e estudante de Direito. A convivência e o seu amor por seu irmão Down a tornaram uma entusiasmada defensora de uma sociedade mais inclusiva!
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Mãe de um lindo rapaz Down, servidora da Secretaria de Educação do GDF, especializada em Educação Inclusiva. Atua na sala de recursos do CESAS no atendimento a pessoas com necessidades especiais. Acredita que cada com a sua maneira única de ser é capaz de contribuir para a construção de uma sociedade mais feliz e verdadeira.
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Mãe da Lia, uma linda mocinha com síndrome de Down. Atuou como presidente da Federação Brasileira das Associações de síndrome de Down (FBASD) e como presidente da Associação DFDown. Atualmente, compõe o Conselho Distrital de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos e atua ativamente na defesa dos direitos das pessoas com síndrome de Down. É servidora aposentada servidora da Marinha do Brasil.
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Éramos cinco crianças sujas e vestidas com trapos de mesmas cores, praticamente empoleiradas umas sobre as outras naquele cubículo fétido e escuro.
As que acordaram primeiro choravam. As outras iam acordando com o choro das primeiras.
Estávamos com medo até de nós mesmas, estranhas unidas pelo mesmo cárcere imotivado.
Eu estava apavorado, como nunca. Nem as bombas que caíram do céu perto da minha escola me assustaram tanto.
Olhei para as outras caras assustadas e percebi que eles eram menores do que eu. Acho que os dois mais novos tinham perto de quatro anos. Pensei no meu irmão, Zamir, que tem essa idade e aquele tamanho.
Os pequeninhos, como o meu irmão, eram os que mais choravam – e esses foram levados primeiro.
Olhei para a porta e vi que debaixo dela entrava luz. Levantei-me e fui bater. Sem resposta e, fraco, não insisti.
Perto dali, no chão, notei uns potes cheios de uma goma marrom e alguns copos de chá.
Eu estava com tanta sede que tomei um deles todinho. Aí descobri que não era chá, mas uma água barrenta.
Limpei meu nariz e meus olhos nas mangas dos trapos e sentei ao lado de uma menina loirinha, a menor de todos ali, para ela não morrer de tanto chorar.
Eu a abracei e lhe disse meu nome. Perguntei o dela: Ariela.
Disse-lhe baixinho que nossos pais viriam nos buscar para nos tirar daquele lugar, daquela casa da bruxa. Daí me arrependi de falar em bruxa, porque feitiçaria não é coisa de D’us (*).
Apesar de mencionar uma bobagem, acho que fiz bem porque os outros passaram a prestar atenção no que eu dizia.
“Tomem um pouco d’água. Vamos esperar.” – dirigi-me a eles.
Eu estava dando água para Ariela quando ouvimos um barulho de ferro se arrastando.
A porta se abriu, bem devagar, diante de nós. Todos olhamos para aquela brecha com esperança de sermos libertados.
Estávamos indo ao encontro da abertura quando um som estridente de dentes batendo e um ronco, como de um porco feroz, nos empurrou de volta. Sabia que havia alguma coisa apavorante ali fora.
Eu só consegui ver uma silhueta de um adulto, com roupas grossas e um chapéu esquisito que lhe tapava as orelhas, parado à porta.
O homem olhou-nos um a um, como se nos avaliasse. Sorriu, dava para ver. Mas era um sorriso do mau.
Estávamos nos empurrando contra a parede do fundo e gritando histericamente de pavor.
Era ele o monstro que batia os dentes!
Ele entrou no quarto, pegou Ariela do nosso meio com um só braço e a puxou contra o peito. Todos corremos para o lado, ensandecidos.
A menina se debatia, mas o homem-porco era muito grande e forte. O rugido ficou mais alto.
Ele a arrastou até a porta, abriu uma grande maleta de couro, contorceu Ariela, como uma bonequinha de pano, acomodando-a ali dentro.
Eu me urinei.
Eles se foram e a porta da nossa cova fechou.
A cada dia a partir daquele, o ronco do monstro anunciava a despedida forçada de um de nós, amontoado dentro de uma mala.
A cada dia, também, sentia minha mãe mais distante.
Até que restou apenas eu.
Eu já não chorava, nem tomava água, nem dormia mais. Acho que meu coração não batia também, pelo menos, eu não o sentia no meu peito gelado.
Fechei meus olhos. Vi minha mãe, tão linda, me abraçando. Senti o cheirinho dela me envolver.
Cansado e desorientado, apaguei, mas não sei por quanto tempo.
Senti ser alçado e depois deitado, enquanto ouvia um ruído, longe. Tudo ficou muito escuro e eu fui ficando sem ar.
Quando a luz me acordou do esmaecimento eu me vi ofuscado por ela e não pude enxergar nada.
Uma mão cálida pegou na minha. O medo se foi e eu respirei, sentindo o peito inflar e esvaziar, devagar, aliviado.
“Joshua, mamãe está nos esperando.” Era a voz de Zamir.
Eu estava a salvo.
(*) D-us, ou D’us, é uma das formas utilizadas por alguns judeus lusófonos para se referirem a Deus sem citar seu nome completo, em respeito ao terceiro mandamento recebido por Moisés pelo qual Deus teria ordenado que seu nome não fosse invocado em vão. (…) (fonte: wikipedia)
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68 comentários em “O Homem-Porco (Sabrina Dalbelo)”
Daniel Reis
23 de junho de 2017
(Prezado Autor: antes dos comentários, alerto que minha análise deve se restringir aos pontos que, na minha percepção, podem ser mais trabalhados, sem intenção de passar uma crítica literária, mas uma impressão de leitor. Espero que essas observações possam ajudá-lo a se aprimorar, assim com a leitura de seu conto também me ajudou. Um grande abraço).
O Homem-Porco (Judah)
ADEQUAÇÃO AO TEMA: sim, a imagem está presente como fator essencial para o clímax da história.
ASPECTOS TÉCNICOS: o texto, de certa forma, me fez meditar que, na escrita, nem sempre as frases curtas e diretas são totalmente positivas para a história. Nesse caso, o começo da narrativa me pareceu muito “metralhado”, com respiração ofegante. Também o recurso de “acordar” em uma realidade é algo bastante repetido (mesmo aqui, entre os contos deste Desafio).
EFEITO: um horror que não impactou tanto quanto deveria. Com uma reelaboração, pode até tirar o fôlego.
Responder
Felipe Moreira
22 de junho de 2017
Oi, Judah.
O texto levanta um suspense interessante, narrado sob o ponto de vista de uma criança. Em vários momentos isso deu certo, convenceu, mas noutros não. Digo porque não há qualquer verossimilhança quando nos deparamos com uma criança utilizando adjetivos que provavelmente não chegaram até o vocabulário dela ainda.
No mais o texto é bom, prende nossa atenção, e é narrado ponto a ponto, como um roteiro, marcando o tempo de cada cena com um certo cuidado. Final pareceu um tanto aberto, mas suficiente pra ilustrar a segurança de quem a escreveu.
Parabéns pelo trabalho, pelo cuidado em explicar o termo “D-us”. Boa sorte no desafio.
Responder
Thiago de Melo
22 de junho de 2017
Olá, Judah,
Achei o seu conto bastante intrigante. Vc mudou a perspectiva, então, eu (leitor) fiquei na dúvida se eram mesmo crianças ou se eram porquinhos que se viam como crianças e que viam o cara da mala como um porco (tipo planeta dos macacos, mas com porcos hehehheh).
Achei que vc usou a foto do desafio como uma fonte de inspiração para o seu texto, foi uma sacada legal.
O texto está bem escrito e sem erros, mas não foi um texto que me agradou como leitor, mas essa é apenas uma opinião pessoal.
Boa sorte!
Responder
Andreza Araujo
21 de junho de 2017
O conto certamente chamou minha atenção, a narrativa prende e é convincente. Entretanto, achei a estrutura muito truncada (frases curtas), então algumas vezes a leitura se mostrou “estranha” aos meus olhos, mesmo apreciando a narrativa em si.
Outra coisa, se o protagonista também era uma criança, algumas palavras poderiam ser trocadas para maior verossimilhança (exemplo: que criança fala “cubículo” ou “fétido”? rs).
O final é agradável, apesar de trágico. O terror dele acaba e finalmente pode-se encontrar com sua família. O conto fala de bombas e acredito ser esta a palavra-chave que cria o contexto da sua história. Não sabemos de todos os detalhes, mas o conto é em primeira pessoa e o narrador é uma criança, então acho que o que é mistério para o menino, também deve ser mistério para o leitor. Muito bom!
Responder
Lee Rodrigues
21 de junho de 2017
Shalom, Judah!
Quando surgiu a voz do garoto gostei primeiro por motivos estilísticos, depois, por ser uma criança e não ter a medida exata das coisas, o autor não precisava se preocupar tanto com questões morais ou se estender na crueza do holocausto.
É com essa inocência infantil que o autor trata de uma realidade brutal, a violência do nazismo. Auschwitz atenuada pela incompreensão de uma criança. Onde, o Homem-Porco pode ser um soldado com máscara de gás, ou a associação dos possíveis animais que estavam atrás da porta. Eu, quando criança, morria de medo do Homem-da-Perna-Cabeluda e o Homem-do-saco.
Achei interessante a obra assumir essa perspectiva infantil e fazer essa mistura entre crueldade e inocência, porque a criança não consegue dar conta da natureza dessa realidade, e a câmara de gás torna-se a mala. E a morte, um reencontro. Quiçá, dentro fé, com Jesus.
👉 “Estávamos nos empurrando contra a parede do fundo e gritando histericamente de pavor.”
Isso foi de apertar o coração! 😰
✂ Talvez, a supressão do pronome “eu” em algumas sentenças. Digo, apenas, talvez.
Queria mais!
Responder
Pedro Luna
21 de junho de 2017
Teria gostado mais se o conto não terminasse tão interpretativo. Realmente não achei que fosse o caso. Digo isso porque estava me parecendo uma cena bem tensa de algum filme de terror, estilo SAW, e envolvendo crianças, mas aí depois não fiquei certo se tudo era real, quem era o Homem Porco e esse final com luz ofuscando a visão e o irmão surgindo me soou confuso. Ele foi salvo ou era uma alucinação?
Acho que a escolha pelo lado misterioso e surreal prejudicou a visceralidade do texto.
Responder
Bia Machado
19 de junho de 2017
Ai, meu D’us, por que não fui dormir depois de ler o conto anterior? Bem, lido está e como gostei, apesar desse desespero que bateu quando cheguei ao final e… como assim? Como assim??????? Não reclamando do tamanho do seu conto, você é o autor/autora, sabe até onde deve ir, mas eu queria continuar com aquele menino, sabe… Foi bem a sensação que tive ao ler “O Menino do Pijama Listrado”, em certa parte, no finalzinho… Talvez se tivesse desenvolvido só mais um pouquinho, só pra alimentar nossa tensão um pouquinho mais, também cuidando de fazer parágrafos menos fragmentados, enfim… Cabe uma revisão, mas não houve atrapalho na leitura por causa de nada. Obrigada por ter enviado o conto!
Responder
Evandro Furtado
18 de junho de 2017
Olá, autor. Sigamos com a avaliação. Trarei três aspectos que considero essenciais para o conto: Elementos de gênero (em que gênero literário o conto de encaixa e como ele trabalha/transgride/satiriza ele), Conteúdo (a história em si e como ela é construída) e Forma (a narrativa, a linguagem utilizada).
EG: Um survivor horror como uma atmosfera bem macabra, melhor estilo Jogos Mortais. O problema foi que o tema não foi inteiramente inserido. Não houve uma representação suficientemente boa da imagem do desafio.
C: A história é simples, mas tem uma camada superficial bem interessante quando aprofundada. O homem porco pode ser qualquer representação de um inimigo dos judeus, desde um nazista até um extremista árabe. Infelizmente, o autor não se aprofundou muito nisso e o conto termina de forma abrupta.
F: A narrativa é segura e faz sentido no olhar de uma criança. Eu confesso que tenho certa resistência a narrativas de primeira pessoa quando o personagem morre no final. Nesse caso não me incomodou tanto.
Responder
Givago Domingues Thimoti
18 de junho de 2017
Adequação ao tema proposto: Alta
Criatividade: Média para alta
Emoção: Por mais que crianças seja sempre algo triste, o conto não me conquistou. Mas, como conquistou outros, acho que é mais uma falta de empatia minha do que qualquer outra coisa.
Enredo: A trama é boa, mas deixa algumas coisas em aberto como por exemplo; como o personagem foi salvo? Num limite maior de palavras, acho que a história teria me conquistado.
Gramática: Nenhum erro notável.
Responder
Raian Moreira
16 de junho de 2017
Aiaiai que triste rapaz. Parabens pelo suspense. Coitado do personagem, que historia massa cara. Lembrou aquele homem porco do SAW.
Texto um pouco evocado, mas tem um narrativo excelente.
Gostei bastante mesmo, vou salvar para ler mais vezes.
A parte positiva e negativa fica pelo tamanho do texto, fica com um gosto de quero mais, mas talvez, se fosse assim, acabaria um pouco com a graça.
Responder
Wilson Barros
16 de junho de 2017
Quando um conto não deixa explícito o significado de alguma coisa, esta pode significar muitas, inclusive algo em que o autor não pensou. Por exemplo na volta do parafuso de Henry James, o autor não diz no final se eram fantasmas ou imaginação, o que seria até ridículo de fazer. Portanto, eu não vejo sentido em questionar o autor por que não explicou o que era isso, por que não explicou aquilo. Na verdade, tudo indica uma prisão nazista o pseudônimo do autor, as bombas, o judaismo, os nomes judeus. Menos o homem-porco, claro, que pode até dar a entender que ersm leitõezinhos sendo levados para a panela.
Falo isso com a devida vênia aos que acham que o conto tem que deixar tudo bem explicadinho. Acho que isso nunca foi assim, nem na bíblia. Aqui vejo uma obra magistral, se melhorasse estragava, parabéns.
Responder
Judah
18 de junho de 2017
😀😀😀😀😀
Puxa, obrigado(a)!
Responder
Leo Jardim
16 de junho de 2017
O Homem-Porco (Judah)
Minhas impressões de cada aspecto do conto:
📜 Trama (⭐⭐▫▫▫): o texto narra acontecimentos um atrás do outro sem respirar, como num roteiro. O único ponto em que fez isso foi no fim, quando ele pensou na mãe. Mas encerrou com um Deus Ex Machina do irmão aparecendo sem nenhuma explicação e salvando a pele do protagonista. Aliás, ele pouco fez, apenas observou o que acontecia. Geralmente o protagonista tem que ter participação ativa na trama. Outra coisa que senti falta foi de explicações sobre o Homem Porco: quem ele é? Por que leva crianças? O que faz com elas? Por que os coloca na mala? Sem essas respostas, o conto ficou incompleto.
📝 Técnica (⭐⭐⭐▫▫): um tanto crua, apenas narra, sem grandes trabalhos linguísticos. Mas é uma leitura fácil e um texto que prende até o final. Anotei os pontos abaixo enquanto lia:
▪ nem sabia *porquê* havia acordado ali (“porque” ou “o porquê de ter acordado ali”)
▪ “Tomem um pouco d’água. Vamos esperar.” – *dirigi-me* a eles (Dirigi-me)
💡 Criatividade (⭐⭐▫): apesar de faltarem explicações, o Homem Porco dá personalidade ao conto.
🎯 Tema (⭐⭐): o autor optou por unir as duas figuras da imagem em uma única criatura. Analisando assim, dá para considerar o texto adequado ao tema.
🎭 Impacto (⭐⭐▫▫▫): a solução fácil do fim e a não compreensão dos motivos de tudo aquilo estar acontecendo deixou um gosto de incompletude, diminuindo o impacto.
Responder
Sick Mind
15 de junho de 2017
Me sinto estranho não tendo me emocionado com o conto, em vista que quase todo mundo chorou com as crianças no cativeiro. Achei uma ideia simples demais, desenvolvimento igualmente simples, mas com umas pontinhas aqui e ali para o leitor ligar e tirar suas conclusões. Porém, como o conto não me emocionou, não sinto vontade de explorar essas pontas.
Eu gosto de quando há perguntas sem respostas em enredos, nem tudo tem que ser entregue mastigado para o leitor. O autor(a) tem uma escrita ágil, o que é agradável. Mas qual a necessidade de criar parágrafos curtos, sendo que o seguinte é um continuação direta, sem pausa entre os acontecimentos, do anterior? Isso me pareceu uma tentativa de acelerar ainda mais o texto, com a impressão de estar lendo algo menor do que realmente é. Visualmente até engana, mas basta ler para notar que não é bem assim.
A adequação ao tema me pareceu bem clara, mas eu não sou rígido nesse quesito, afinal, é apenas um homem com um javali e uma mala
Responder
Wender Lemes
14 de junho de 2017
Olá! Para organizar melhor, dividirei minha avaliação entre aspectos técnicos (ortografia, organização, estética), aspectos subjetivos (criatividade, apelo emocional) e minha compreensão geral sobre o conto. Tentarei comentar sem conferir antes a opinião dos colegas, mantendo meu feedback o mais natural possível. Peço desculpas prévias se acabar “chovendo no molhado” em algum ponto.
****
Aspectos técnicos: mais um conto que optou pela densidade no lugar da extensão e o fez muito bem. Achei apenas um erro ortográfico mais incômodo. O tema foi abordado utilizando-se da perspectiva de uma criança, está presente ali como se homem e javali fossem uma só criatura, como ocorreu em um conto vizinho a esse.
Aspectos subjetivos: é possível sentir o peso que o cárcere exerce sobre a mentalidade daquelas crianças, a angústia, o desamparo. Foi uma maneira criativa e sensível de transpor a imagem para o contexto da segunda G.M.
Compreensão geral: o primeiro parágrafo me lembrou Kafka, achei que o conto se desenvolveria como uma releitura da Metamorfose, mas estava totalmente enganado. Quando realizou a associação com as bruxas, achei que optaria pela fantasia, com as crianças sendo transformadas em porcos, como em muitas fábulas – mais uma vez, totalmente enganado. O conto é visceral e realista demais para ser uma fábula ou uma releitura de Kafka. O grande monstro, na verdade, é humano. O aspecto mais visual da monstruosidade me parece mais um efeito da leitura da criança (um homem todo coberto, uma silhueta indefinida, rosnando algo em um linguajar desconhecido e carregando os indefesos um por um para sabe-se lá onde). Não digo que não haja monstruosidade real na situação, mas que foi ela que induziu Joshua a sua interpretação. O final foi uma espécie de soco de luva muito bem aplicado.
Parabéns e boa sorte.
Responder
Marco Aurélio Saraiva
14 de junho de 2017
Então… interessante mas… acabou?
===TRAMA===
É envolvente, mas peca naquele velho erro “LOST”: levanta muitas questões, e não responde nada no final. Senti o terror das crianças, fiquei com medo por elas (COM elas) e no final meio que entendi que o garoto havia morrido e encontrado o seu irmão no céu, ou qualquer lugar que fosse.
Mas e aí?
Por quê foram atacados? Quem era aquele homem? Qual era a história desse garoto, ou de Ariela, ou de qualquer outro personagem?
Eu sei, eu sei. Na vida, nem tudo tem explicação. Faz sentido o cara ser um louco varrido que foi pegando criancinhas e dando de comer para o javali dele. Mas, em um conto, há de existir algum desenvolvimento extra dos personagens. Senão, vira um texto banal: sem ápice, sem motivações.
===TÉCNICA===
Sua leitura é bastante travada pela presença dos inúmeros parágrafos, que julguei um tanto desnecessários (opinião pessoal). Cada parágrafo denota uma pausa, e como o conto é cheio deles, a leitura é cheia de pausas em momentos onde elas não deveriam existir. Além disso, há uma série de erros de digitação.
Sua escrita é bastante informal também. Palavras como “uns”, “baixinho”, “todinho”, “loirinha”, etc, são bem-vindas de vez em quando, mas quando permeiam o texto inteiro, demonstram certo desleixo: afinal, uma narrativa literária, ainda mais uma que tenta inspirar horror, perde pontos com a informalidade.
Mas há também um bom desenvolvimento no horror, que achei bem construído. Como falei lá em cima: eu senti o medo das crianças – eu senti o medo como se estivesse lá dentro daquela sala com elas.
===SALDO===
Médio. Apesar da minha avaliação acima parecer ranzinza (rs), o fato é que:
O texto é bom na maior parte do tempo, mas o final não faz jus ao resto da leitura.
A escrita é boa na maior parte do tempo, porém muito travada e precisando de algumas revisões.
Responder
Fil Felix
13 de junho de 2017
O conto tem bastante material para ser trabalhado e comentado, mas senti que foi decepado pelo tamanho curtinho. O que mais gostei são as alusões que fazem, funcionando como uma alegoria para diversas situações: os campos de concentração nazistas, a perda da inocência, colheitas alienígenas, pesadelos a lá Silent Hill ou até mesmo algo mais fantástico, um conto de fadas realista. Quem lembra da bruxa querendo cozinhar João e Maria? Claro que a questão religiosa, sobre a luz e Jesus veio mais depois que li a nota de rodapé, no decorrer da leitura eu tive uma outra interpretação, como se os papéis tivessem sido invertidos: temos crianças num cubículo, uma sobre as outras, esperando um carcereiro vir e lhe tirar a vida. Um carcereiro que elas não entendem, só sabem que sua hora estão chegando. É exatamente como os porcos podem se sentir antes de serem assassinados em algum criadouro. Um conto bem legal, mas acho que faltou um pouco de sustança pra encorpar o texto.
Responder
Cilas Medi
13 de junho de 2017
porquê = Eu não conseguia me lembrar de quando fui dormir e nem sabia porquê havia acordado ali. = O certo na frase é por que.
Uso indevido de vírgula = Sorriu, dava para ver., Mas era um sorriso do mau.
Um conto bem elaborado, fácil de leitura e aceitação. Um final que tenho a minha dúvida entre ser uma alucinação ou a morte dele e a do irmão, já o esperando para levar até a mãe. Não acompanhou o número de palavras do desafio, mas estão todos os elementos, o homem e sua vestimenta, a mala e o porco/javali.
Responder
Judah
13 de junho de 2017
Desculpe, mas acompanhei o número de palavras limite, na medida em que não o ultrapassei.
Responder
maziveblog
13 de junho de 2017
Caro autor,
O texto pareceu-me uma descrição de um pesadelo. Uma leitura agradável. A referência ao wikipédia é útil, apesar do wikipédia não estar entre os sites mais credíveis.
Responder
M. A. Thompson
11 de junho de 2017
Olá!
Usarei o padrão de avaliação sugerido pelo EntreContos, assim garanto o mesmo critério para todos:
* Adequação ao tema: parcial.
* Qualidade da escrita (gramática, pontuação): nada que comprometa a leitura.
* Desenvolvimento de personagens, qualidade literária (figuras de linguagem, descrições, diálogos): gostei muito do conto, embora tenha sido difícil vislumbrar a relação com a imagem do desafio.
* Enredo (coerência, criatividade): bom enredo, frases curtas deram dinamismo, boa criatividade.
De modo geral foi conto bom de ser lido. Valeu a leitura.
Parabéns e boa sorte no Desafio!
Responder
Fabio Baptista
10 de junho de 2017
Notei apenas um mau no lugar de mal como problema na revisão. Não curti muito essa explicação do *, achei desnecessário e nem os parágrafos curtos, deixaram o texto muito quebrado e, na minha opinião, tiraram um pouco do impacto da história.
A cena narrada é horrenda e o autor conseguiu transmitir esse horror com sucesso parcial. Provavelmente usar mais palavras do limite teria sido uma escolha mais acertada, para criar o clima necessário.
Eu não entendi muito bem o final… apareceram personagens do nada e ficou meio Deus-Ex (talvez literalmente).
Abraço!
Responder
Elisa Ribeiro
4 de junho de 2017
Olá autor. A condensação homem-porco foi uma forma bem inteligente de enfrentar a imagem do nosso desafio. Pelo que entendi do final da sua história, o personagem narrador morreu. Se foi isso, a narrativa em primeira pessoa não foi uma boa opção. Se ele viveu e a história é só um recorte de algo maior, o enredo ficou com algumas lacunas. Gostei muito da cena em que o homem-porco pegou a Ariela. Simples e eficiente, ponto alto do conto. Seu narrador não me pareceu muito convincente e também não gostei muito do texto todo narrado em parágrafos curtos. Uma ou outra variação teria feito bem ao ritmo da narrativa. Boa sorte no desafio! Abraço.
Responder
Eduardo Selga
3 de junho de 2017
Em narrativas, quando se pretende transmitir a sensação de agonia ou desespero, é comum o uso de frases extensas em parágrafos idem ou, ao contrário, frases curtíssimas formando parágrafos telegráficos. No presente conto, a opção pelo segundo recurso pareceu-me bastante acertada, porquanto causou um sensação de retalhamento narrativo, do que, inclusive, há uma passagem simbólica no texto: “eramos cinco crianças sujas e vestidas com TRAPOS de mesmas cores”. Não apenas as vestimentas, mas também as crianças eram trapos, tão novas e tão farrapos.
O minimalismo formal não é coerente apenas com o estado emocional dominante na narrativa: o é também com o fato de o narrador ser, aparentemente, uma criança. Mas aí temos um possível problema: que criança é essa, de vocabulário tão vasto? Ocorre que ou se trata de uma lembrança de um menino já falecido (um narrador-defunto, portanto), ou, menos provável em minha opinião, a lembrança de um adulto acerca de parte de sua infância, vivida naquele chiqueiro torturante. Em qualquer um dos dois casos, quem narra é uma lembrança. Há um tempo decorrido entre os fatos narrados e a narração, que é o tempo da maturação espiritual ou pessoal, a depender se estamos a falar de um narrador-defunto ou não.
Não obstante exista outra possibilidade interpretativa, entender o narrador como alguém já morto se coaduna melhor com o final, em que se diz: “quando a luz me acordou do esmaecimento eu me vi ofuscado por ela e não pude enxergar nada”. Sugere-se o fantasmagórico, com a presença do irmão mais velho (morto) que conduzirá o menino à sua mãe (morta).
Essa é uma cena bastante clichê em narrativas insólitas, mas no conto ela tem forte peso imagético e simbólico, o que, inclusive, não é ocultado pela narração: o narrador diz, ao fim e ao cabo, “eu estava a salvo”. Ou seja, a luz é a salvação; o amor maternal é luz.
Mais interessante as coisas ficam quando sabemos que um dos significados de “Joshua” é “Jesus”. Juntando os elementos, o irmão do personagem Joshua diz que ele será conduzido à presença de sua mãe. Menção simbólica à Maria, mãe de Jesus? Se o for, o chiqueiro de águas barrentas significa o sofrimento pelo qual teria passado o personagem bíblico, que entrou para a história da humanidade por pregar, dentre outros valores, a resignação diante do sofrimento. Ora, quando o personagem diz às outras crianças “tomem um pouco d’água. Vamos esperar […]” é de resignação que ele fala.
O conto apresenta algumas construções desagradáveis do ponto de vista da eufonia, como “estriDENTE de DENTEs; “Perguntei o dELA: AriELA”; “[…] nossos pais viriam nos buscAR para nos tirAR daquele lugAR.
Em “olhei para as outras caras assustadas e percebi que eles eram menores do que eu”, uma estranheza: ELES? Na oração, o referente é CARAS ASSUSTADAS, e no contexto é CRIANÇAS, ambas as situações no feminino. Logo, seria ELAS.
Em “pensei no meu irmão, Zamir, que tem essa idade e aquele tamanho” há um problema de mistura de tempos verbais, com PENSEI (passado) e TEM (PRESENTE). No mesmo trecho temos ESSA e AQUELE, em que o primeiro sugere proximidade e o segundo, distância. Considerando que o referente é objeto da memória do protagonista, entendo não caber o ESSA.
Responder
Fernando Cyrino
3 de junho de 2017
Olá, Judah, cá estou eu às voltas com a sua história. Uma história interessante, um enredo bom, mas que vai se diluindo ao meio, até ganhar um tanto de força novamente ao seu final. Não achei que funcionou bem a narração sendo feita por uma criança. Só que com palavras e jeito de adulto. Isto me gerou um certo desconforto, fez com que as coisas parecessem um tanto forçadas. Você escreve bem e me pareceu mesmo que lhe faltaram algumas boas horas para trabalhar um tanto mais o texto fazendo-o realmente vibrante aos olhos. Abraços e boa sorte.
Responder
Ricardo Gnecco Falco
2 de junho de 2017
Olá autor/autora! 🙂
Obrigado por me presentear com a sua criação,
permitindo-me ampliar meus horizontes literários e,
assim, favorecendo meu próprio crescimento enquanto
criativa criatura criadora! Gratidão! 😉
Seguindo a sugestão de nosso Anfitrião, moderador e
administrador deste Certame, avaliarei seu trabalho — e
todos os demais — conforme o mesmo padrão, que segue
abaixo, ao final.
Desde já, desejo-lhe boa sorte no Desafio e um longo e
próspero caminhar nesta prazerosa ‘labuta’ que é a arte
da escrita!
Grande abraço,
Paz e Bem!
*************************************************
Avaliação da Obra:
– GRAMÁTICA
Algumas (poucas) falhas passaram pela revisão do autor. Nada que atrapalhe na leitura do conto. Vou evidenciar apenas a que se segue, pois imagino que a mesma seja bem difícil para o próprio criador a enxergar: “Olhei para as outras caras assustadas e percebi que eles eram…”.
– CRIATIVIDADE
Boa. Mesmo curto, este trabalho denota uma tensão ímpar e uma ótima sacada, que é a de juntar homem e porco/javali em uma figura só. Achei bem legal isso. Parabéns!
– ADEQUAÇÃO AO TEMA PROPOSTO
120% adequado (estou dando 20% de ‘bônus’ para todos os autores que se libertaram das amarras da imagem-tema do Certame).
– EMOÇÃO
Muito boa. Misturar criancinhas num buraco escuro, gemendo e chorando, apenas esperando o momento de serem escolhidas para o abate não tinha como não gerar muita emoção, não é verdade? 😉 Principalmente quando elas não são poupadas no final. Inclusive, sobre o final, gosto quando eles remetem ao amor quando os personagens estão a experimentar o momento derradeiro em meio a sofrimentos cruéis demais. Vemos isso muito em filmes, como Gladiador, O último dos Moicanos e afins. Esposas, filhos, e aqui mães, todos amorosos, vêm como anjos em auxílio aos sofredores, no momento final de grandes sofrimentos. Confesso que acho que isso não é por acaso… Deve ser assim mesmo o momento final de quem muito amou e muito foi amado, mesmo enfrentando as piores das dores, torturas, sofrimentos… O amor vence no final. E supera tudo. Enfim… Sempre me emociono com estas contraposições. 🙂
– ENREDO
Em um provável campo de concentração nazista, sugerido pelo autor através de referências semitas, criancinhas (provavelmente judias) são confinadas em um ambiente degradante e vivem seus últimos momentos em meio ao medo e tormentos inimagináveis, até que o pior se torna real.
*************************************************
Responder
Jose bandeira de mello
1 de junho de 2017
O conto eh bem escrito, porem repleto de portas abertas que deixam nos leitores mil formas de interpreta-lo. Na verdade o autor fornece uma cena…e que o leitor faça uso dela ao seu bel prazer. Eram crianças mesmo? Onde estavam? Quem surgia na porta? Quem narrava? Para onde foi o protagonista? Milhoes de filmes distintos podem sair dessa cena, presumo. Penso que o autor poderia se comprometer um pouco mais com a trama e nos fornecer algo mais do que choros reais e lembranças, luzes misteriosas, claridades imaginadas, sons vindo nao se sabe de onde, luquidos que nao se sabe o que eh, chamada de um irmao que nao estava ali…
Gostei do nao comprometimento da cena a foto, mesmo lendo o autor se justificando nos comentarios. Prefiro analisar como se houve uma referencia a foto apenas, e nao que.o leitor.deve imaginar a cena que ira se suceder a essa. Ae nao vale. Fiquemos com que esta aqui, e que foi uma desobediencia muito interessante.
Finalmente acho que a cena foi envolvente, de certa forma dramatica e descrita em bom vocabulario. Secesso ao autor.
Responder
angst447
31 de maio de 2017
Olá, autor, tudo bem?
O título do conto e o pseudônimo já nos colocam dentro do contexto abordado. Daí é deixar a imaginação correr e fazer a interpretação subjetiva.
O tema proposto pelo desafio foi abordado de forma particular, diria que metaforicamente, mas está lá.
Há pequenos erros no texto, como a questão mau/mal, mas nada de muito grave.
Os parágrafos curtos não me incomodaram em nada, muito pelo contrário. Passaram a ideia de um longo poema, uma espécie de réquiem. A leitura flui fácil graças ao ritmo cadenciado das frases.
O enredo é sensível e ao mesmo tempo duro, mantendo o leitor sob um suspense angustiante. As crianças sumindo uma a uma, sendo levadas por um carrasco assustador, entre sons tenebrosos e sombras da dúvida sobre o destino de cada um.
Também interpretei o final do conto como a morte do menino, sendo resgatado pela mãe e pelo irmão que também já haviam partido. Nada de poupar criancinhas, né? 😦
Boa sorte!
Responder
Gustavo Castro Araujo
31 de maio de 2017
Este conto tinha tudo para ser um dos melhores do desafio. Primeiro porque está claro que a pessoa que o escreveu é experiente, conhece da matéria, sabe construir um bom enredo. Segundo porque o enredo é criativo, dando uma roupagem original ao homem e ao javali, transformando-os em um só. Por fim, porque o suspense criado é muito angustiante. As crianças presas em uma cela com medo da porta que se abre, vivendo (e morrendo) por uma contagem regressiva. Rapaz, é mesmo de gelar a espinha… O problema é que o conto é curto demais, o que frustra o leitor. Essa frustração é ainda maior porque se percebe que havia material para ir muito mais além. Não seria demais abordar as alianças entre as crianças de modo a evitar que fossem as próximas escolhidas. Também poderia haver traições, laços de amizade, sacrifícios, enfim, poderiam ter sido abordados diversos aspectos da psicologia humana, nossos pecados e nossas virtudes, tudo condensado num universo infantil, mas ainda assim real. Fica a dica, caro autor, para que você expanda esse excelente material que tem nas mãos, porque o que se vê, agora, é um trailer de algo que pode ser bem mais interessante. Em suma, um bom trabalho, acima da média aqui no desafio, mas que pode (e deve) ganhar corpo e se transformar numa obra verdadeiramente fantástica.
Responder
Gustavo Castro Araujo
31 de maio de 2017
Agora, depois de ler os comentários, venho aqui complementar: de fato, há certa alusão aos métodos nazistas de tortura dispensados às crianças. Isso se reforça pelo pseudônimo adotado pela pessoa que escreveu e também pela alusão a um termo judaico. Nesse contexto, não é difícil imaginar que as crianças estão em um campo de concentração, esperando, uma a uma, pela hora final. Esse ponto de vista só reforça a qualidade do conto, mas por outro lado aumenta a sensação de frustração a que me referi. Primo Levi, em “É Isto um Homem?” narra com crueza e precisão o dia a dia dos prisioneiros de Auschwitz, abordando-os em sua plenitude, revelando o que tinham de bom ou mau, a malícia, os pequenos crimes que praticavam uns contra os outros em busca da sobrevivência. Isso poderia ter sido abordado aqui, pois embora se trate de crianças, também elas estão sujeitas a pressões, a agir pelo bem ou pelo mal diante de um perigo extremo. Enfim, só para deixar registrado que gostei muito do seu conto e que queria vê-lo ganhar mais e mais linhas, à luz dessa abordagem a que me referi. De todo modo, mais uma vez te parabenizo pelo trabalho. Um abraço!
Responder
Judah
1 de junho de 2017
Puxa, chefia…
Muito obrigado (a).
Tudo anotado.
😀😀😀😀
Responder
Judah
30 de maio de 2017
Amigos e amigas ,
Resolvi postar um comentário sobre a colocação que tenho recebido em relação à falta de adequação ao tema.
Convido-os ao exercício de ler o conto pensando que os fatos nele narrados ocorrem logo anteriormente à cena da imagem.
Pensem que a tortura é vista sob o ponto de vista de uma criança e estava escuro.
Pensem que havia javali, que acompanhava o homem.
Pensem que a criança via o homem e escutava o javali.
O que ela achava que via?
O propósito de postar esse comentário é antecipar a vocês que construí cada linha tomando partida da imagem. Respeito, sem dúvidas, quem entenda que eu não consegui.
Abraço a todos!
Responder
Victor Finkler Lachowski
30 de maio de 2017
https://polldaddy.com/js/rating/rating.jsUm conto tocante.
A ideia de tocar um tema tão pesado como o nazismo do ângulo infantil é bem interessante (vide O menino do pijama listrado).
A ideia do homem-porco como imaginação do narrador é muito legal, a linguagem é simples e funciona bem, narrativa bem construída.
Encontrei poucos erros de gramática.
O enredo tem início, meio e fim, o meio infelizmente é muito raso, passa voando e dá a sensação de estagnação, algo que poderia ser interessante seria mostrar situações do cotidiano que o narrador enfrente naquele lugar e mostrar mais alguns personagens daquele leio, enriqueceria bastante o conto.
Um conto tocante e bem escrito, porém, raso no seu meio.
Boa sorte no desafio e nos presenteie com mais obras,
Abraço.
Responder
Victor Finkler Lachowski
30 de maio de 2017
https://polldaddy.com/js/rating/rating.jsOlá Judah,
Adequação ao tema: bem parcial, não retratou a foto do desafio em sua plenitude
Gramática: um ou outro errinho, mas nada de mais,
Criatividade: a história de um tema tão sério e triste quanto o nazismo visto pelo ângulo juvenil é sempre interessante (vide O menino do pijama listrado), a concepção do homem-porco como fruto da imaginação é uma ótima sacada,
Enredo: início, meio e fim, pena que o meio é raso, uma dica: colocar mais situações para o narrador enfrentar e descrever mais o cotidiano e os personagens que estão ali presentes, enriqueceria bastante sua prosa.
É um conto muito tocante, porém, raso no meio.
Boa sorte e nos presenteie com mais obras,
Abraço.
Responder
Fátima Heluany AntunesNogueira
30 de maio de 2017
O ponto alto do conto está no foco narrativo, a primeira pessoa e o narrador menino tornaram a trama envolvente, sugestiva e faz o leitor trabalhar, buscar dicas nas entrelinhas. É a visão do garoto aprisionado com outras crianças, que as vê serem levadas pelo Homem-Porco. Imagens fortes que impressionam. Parece-me, realmente, uma cena de nazismo X judeus — apresentada de forma inusitada e interessante, pena que não houve uma melhor adaptação à fala infantil.
Leitura fluente e ágil, graças às frases-parágrafos, bom vocabulário e ótima ambientação. Interpretei o desfecho como a morte e o reencontro da família e amigos no Além. Não sei dizer se a imagem-tema está bem retratada na narrativa; o Homem-Porco seria a assimilação dos dois elementos?
No geral, é trabalho muito bom, apenas um ou outro desvio gramatical, nada importante. Parabéns pela participação e abraços!
Responder
Rubem Cabral
30 de maio de 2017
Olá, Judah.
Resolvi adotar um padrão de avaliação. Como sugerido pelo EntreContos. Vamos lá:
Adequação ao tema:
Se considerarmos todos os elementos da foto, o conto apenas atende ao tema de forma parcial. Não há javali, não há a cena do homem com a mala e o javali na trela, por exemplo.
Qualidade da escrita (gramática, pontuação):
Não me agradou muito a narração “quebrada” em parágrafos tão curtos. Há uma
troca de mau x mal em “Mas era um sorriso do mau.” (o correto seria “do mal”). Lembre-se: mau é o antônimo de bom e mal o de bem.
Desenvolvimento de personagens, qualidade literária (figuras de linguagem, descrições, diálogos):
O menino-narrador foi bem construído. Não houve diálogos. A narração foi simples, mas correta.
Enredo (coerência, criatividade):
O enredo é bom, pois inclusive dá margem a interpretações distintas: o homem-porco era real? O menino morreu e foi para o Paraíso, onde já esperavam sua mãe e seu irmão, ou ele foi de alguma forma resgatado?
O conto passa a impressão de se passar durante a 2a guerra, que as crianças judias estavam em algum tipo de campo de concentração.
Obrigado pela leitura e boa sorte no desafio!
Responder
Judah
30 de maio de 2017
Puxa Rubem…
O correto seria: “sorriso do mal” OU “sorriso mau”…
Tem razão!
Obrigado(a).
Responder
Afonso Elva
29 de maio de 2017
A voz do narrador não funcionou bem. Parece uma mescla de adulto e criança… Em momento algum notamos um garotinho falando. Outro problema foi a adequação ao tema :(, não o vi de forma nítida, e nem alusiva. E terminar com um sonho, apesar de clichê, sempre funciona se a situação em que o personagem sonha, fizer alguma referencia ao sonho, ou se os lugares, sonho e realidade4, possuírem alguma relação minima. De outra forma, como o autor colocou, pareceu mais uma desculpa, como quando matamos um personagem por não sabermos o que fazer com ele…
forte abraço
Responder
Iolandinha Pinheiro
28 de maio de 2017
Vamos lá. Primeiro, meus parabéns pelo excelente conto. Foi rápido, foi certeiro, foi intrigante, mexeu com as emoções e a percepção desta leitora que vos fala. A princípio imaginei que não eram crianças, mas porquinhos esperando o abate, mas afastei a ideia porque o narrador falou em escola, e porcos não estudam. Depois pensei que era uma espécie de inversão de fatos reais, com porcos devorando pessoas, mas o homem- porco as colocava em uma mala (aí se nota o esforço de colocar a imagem tema no conto ), mas aí eu me atentei para o nomes do autor – Judah, e para o fato do homem porco (porco nazista?) falar com uma voz rascante, que lembra a língua alemã, então, imaginei que era a visão de uma criança judia presa em um campo de concentração, separada dos parentes e esperando a morte. No fim o menino passa pelo mesmo processo que todos os outros, mas, no final, acorda em um lugar luminoso onde estão a mãe e o irmão (seria o céu?), ou tudo teria sido apenas um pesadelo?. E para embaralhar mais ainda a minha cabeça, o nome do irmão ZAMIR é de origem árabe. Será que tem a ver com os conflitos entre os judeus e os palestinos. Não sei. O autor nos deixa estas questões e a gente que se vire para montar este quebra-cabeça, porém, eu adoro desafios e pelo menos no meu caso, não prejudicou em absoluto a minha felicidade em ler este conto, tão veloz e envolvente. Gostei demais.
Responder
Jorge Santos
27 de maio de 2017
Conto que narra a história angustiante de um leitão que vê serem retirados os seus irmãos de ninhada, um a um. O suspense é mantido de forma elegante. O conto é lido de um fôlego, à medida que absorvemos toda a sua carga emotiva. Conseguimos sentir a espera e a desorientação de um condenado. O desfecho é esperado mas apresentado de uma forma muito vista.
Responder
Catarina
27 de maio de 2017
INÍCIO com uma boa frase de efeito. A TRADUÇÃO DA IMAGEM ficou meio desfocada e senti falta do javali. Se fosse um porco selvagem… Vá lá.
A divisão das frases em parágrafos separados tirou um pouco da fluidez necessária em um conto de suspense.
A técnica apurada, aplicada na conclusão do conto, causou o mesmo EFEITO de acordar de um pesadelo. Boa.
Responder
Roselaine Hahn
25 de maio de 2017
Olá Judah, gostei muito do seu conto, frases curtas, tiro certeiro. Enredo bem estruturado e a presença do melhor efeito que um texto pode causar no leitor: emoção. Por vezes cheguei a pensar que as crianças também eram porcos, na engorda para o abate, enfim, um texto que remete a enes interpretações. Parabéns, sucesso no desafio.
Responder
Gilson Raimundo
25 de maio de 2017
A história de um pesadelo que apesar de dramática é muito curta, os sentimentos são condensados numa escrita breve que não me deixou apreciar a criatividade do autor, quase não teve desenvolvimento, foi rápido e rasteiro, pouca ação dos personagens como em uma manchete de jornal, esperava mais dramas, interações, propósitos. Entender quem era a criatura, enxergar a figura proposta pelo desafio que foi minimamente aludida, não que o autor deveria ficar preso a ela. Eu queria um pouco mais.
Responder
Brian Oliveira Lancaster
25 de maio de 2017
EGO (Essência, Gosto, Organização)
E: História simples e comovente. Achei que leria uma versão terror, mas ao término, ficou a sensação de tristeza mesmo. Tem uma pegada realista embutida e nos leva a crer que o homem apenas vestia uma fantasia e não seria realmente uma mutação.Intrigante.
G: Bem, o ponto alto é a narração do menino. Quase de repente entendemos que não há saída e que, ao fim, restou-lhes apenas o consolo do “outro lado”. Tem emoções bastantes fortes. Poderia ter parágrafos mais extensos? Poderia, mas talvez estragasse a experiencia geral. Senti falta de mais presença do javali (eu associei o comportamento ao psicopata).
O: Bem escrito, com sensações profundas. Nada me incomodou (talvez apenas as frases soltas, mas aí é questão de estética e não enredo). Texto que “pega” mais pelo lado opressivo. Se fosse defini-lo em uma palavra? Agridoce, talvez. Pelo fim.
Responder
Paula Giannini - palcodapalavrablog
24 de maio de 2017
Olá, Judah,
Tudo bem?
Quando seu conto teve início, pensei se tratar de uma espécie de conto de fadas de terror. Você falou de bruxa e a imagem veio logo. No entanto, logo nas próximas palavras, percebi que não. Seu texto fala de algo extremamente duro e, infelizmente, mais real do que possa parecer, embora tratado de maneira tão onírica, quase delicada.
A narrativa, do ponto de vista de uma criança, já é por si só um grande aliado do autor, que cria uma empatia quase que imediata com o seu leitor. Mas o ponto forte de seu trabalho está (ao menos em minha opinião), justamente na maneira como você “não mostra” tudo o que acontece. O narrador é “inocente” e não entende tudo que se passa a seu redor. Isso dá, não só uma credibilidade imensa à narrativa, como causa um terror ainda maior no leitor.
Imaginar a criança sendo colocada dentro de uma mala é algo terrível. Uma imagem que vai além de qualquer palavra com a qual você pudesse descrever a cena. Suas escolhas mostram que você é um contador(a) de histórias muito consciente de suas escolhas.
Esse “não mostrar” das cenas permite que cada leitor localize seu menino em um determinado cenário. O meu, estava no trem, rumo ao Campo de Concentração e o porco era um nazista com máscara de gás no rosto. Talvez as crianças da “mala” rumassem para o extermínio com o gás. Talvez a mala não fosse mala propriamente, afinal trata-se da visão de uma criança.
A utilização da linguagem relacionando porco e judeu colabora para que eu imagine que a cena se desenvolve de fato na Segunda Guerra mundial. Judeus eram chamados de porcos, e, mais que isso, para os judeus, porcos também são sinônimo de impureza. Tanto é que estes não o consomem.
Vale lembrar que milhares de crianças morreram em campos de concentração, mas, infelizmente, outras tantas morrem hoje em barcos de refugiados rumo à Europa, então, seu texto cabe em muitas e tristes realidades.
Parabéns pelo belíssimo conto.
Beijos
Paula Giannini
Responder
Antonio Stegues Batista
24 de maio de 2017
Na primeira leitura não entendi a história, mas depois, lendo os comentários vi que se tratava de crianças judias prisioneiras de guerra, inclusive o pseudônimo tem uma relação. As frases não estão muito bem adequadas, mas a descrição tornam o ambiente sombrio, arrepiante.Deveria ter dado uma pista do que se tratava, pois assim, é difícil saber o que se trata a história, mesmo com as pistas que há.
Responder
Priscila
24 de maio de 2017
Texto extremamente emocionante! Senti no fundo da alma cada momento da leitura! Baita escritora! Arrepiada!! Texto forte, que prende o leitor! Perfeito!
Responder
Jowilton Amaral da Costa
23 de maio de 2017
Um bom conto. As frases curtas dão ao texto um bom ritmo. Dão uma angustia que o conto pede. Não percebi erros gramaticais. Achei o final um pouquinho iluminado demais para um conto que se conduzia para algo mais escuro. Boa sorte.
Responder
Vitor De Lerbo
23 de maio de 2017
Um dos contos mais intensos que li até agora no desafio.
Me parece claro que o ambiente descrito é um campo de concentração na Segunda Guerra mundial. Os nomes das crianças e o destino da mãe e do irmão de Joshua, que também foi a morte, dão mais força a esse pensamento – assim como a menção às bombas. Por sinal, não mencionar exatamente tudo o que envolve a história e deixar a função de ligar os pontos para o leitor me fez gostar ainda mais do conto.
Uma única ressalva: a narrativa em primeira pessoa, que, nesse caso, deixa a trama atrativa por todo o mistério e medo do garoto, acaba tendo um revés; é difícil imaginar uma criança se expressando dessa maneira – mesmo uma criança da década de 40.
Quanto ao Homem-Porco, creio que isso seja uma imaginação criada pelo pavor do garoto. O som de dentes e bufadas por trás da porta, aliás, podem indicar que esse homem até possuísse um javali que fazia parte da tortura, o que configuraria a imagem do conto.
O final é um feixe de luz em meio às trevas.
Boa sorte!
Responder
Judah
23 de maio de 2017
Olá Vitor,
Agradeço sua interpretação apurada e o comentário positivo.
Você compreendeu a história como ela se formou sob o meu ponto de vista.
Um abraço!
Responder
Neusa Maria Fontolan
23 de maio de 2017
Isso é um sonho ou ele morreu? Fiquei a pensar aqui, e a princípio optei pela morte, mas de onde apareceu esse homem porco? Qual a finalidade de enfiar as crianças em uma mala? Então ficou a dúvida. O menino sonhava ou morreu?
Não deixa de ser um bom conto, meus parabéns
Boa sorte
Responder
Luis Guilherme
22 de maio de 2017
Boa noite amigo, td bem?
Peço desculpas antecipadas por possiveis erros na escrita. . detesto digitar no cel rsrs.
Cara, teu texto eh pesado. Gostei bastante do enredo e da forma como foi contado. Os parágrafos curtos dão velocidade à história, que prende e angustia.
Porem, tenho uma ressalva: achei que o conto se encaixou muito mal no tema. Nao que isso vá tirar o brilho do todo, mas acaba sendo um ponto que chama atençao.
Quanto à imagem da capa, que bizarra! Adorei!
Me senti no lugar da pobre criança vendo aterrorizada aquele monstro surgindo. Pelo jeito, um monstro simbólico, certo?
Enfim, belo conto, pesado e que me prendeu na leitura. Parabens!
Responder
Olisomar Pires
22 de maio de 2017
1. Tema: Adequação inexistente.
2. Criatividade: Boa. Crianças sequestradas ou abandonadas aguardam algo terrível.
3. Enredo: As cenas se conectam e criam a sensação de medo e apreensão.
Por ser em 1ª pessoa e o narrador ser uma criança não temos a menor idéia do que ele está vendo realmente. São impressões de um personagem extremamente fragilizado.
4. Escrita: Muito boa, a leitura flui tranquila.
5. Impacto: baixo.
Infelizmente não sabemos o que se passa ou o que se passou. Há a tentativa de empatia pela situação das crianças amedrontadas e sujeitas a alguma violência.
Boa sorte.
Responder
Anorkinda Neide
22 de maio de 2017
Olá!
Então, criancinhas não foram poupadas 😦
O texto é bom, a leitura flui, não entendi os parágrafos, mas deve ser a formatação do site.
Vc criou um bom clima, quer dizer, um clima ruim, pesado, terrível..hehe
Entendi q ele morre e o irmaozinho vem buscá-lo, mas vc deixou aberto para a interpretação de q ele foi salvo, e como eu acho isto muito improvável, fui na morte mesmo.
Não há explicações quanto ao malvadão, às correntes, à mala, mas não importa num texto curto onde o enfoque é o choque da cena em si.
Também entendi que o olhar da criança via o homem como um monstro, meio porco, afinal ela estava assombrada. Muito triste..
Parabens pelo seu conto, autor(a)
Abração
Responder
juliana calafange da costa ribeiro
22 de maio de 2017
Já que você escolheu narrar em 1ª pessoa, e já que seu narrador aparentemente morre no final (eu entendi q a mãe e o irmão estão mortos e vieram buscá-lo), teria sido bom que vc usasse uma voz de criança. Isso humanizaria o personagem e ajudaria a criar um elo com o leitor. A história é muito louca, isso me agrada, gosto de histórias malucas. Vc cria bem o clima de suspense, mas algumas coisas, além da voz do narrador, me incomodaram: ele só vê a silhueta do homem-porco, mas dá pra ver que ele está sorrindo um sorriso mau; O homem-porco ora ronca, ora ruge, e a gente acaba não conseguindo visualizá-lo na leitura, quebra o clima. Fica muita coisa em aberto: que lugar é esse? De onde veio esse homem-porco, como é possível? O que têm as bombas a ver com isso? Há uma guerra lá fora? Aparentemente a 2ª GM, se eu me guiar pelo figurino da imagem-tema do desafio, mas quem não viu a imagem vai entender isso? Além da menção a D’us, qual a relação dos judeus com a história, o porco? Achei fraco esse elo. Com a quantidade de palavras que vc ainda podia usar neste desafio, dava pra ter desenvolvido um pouco mais os personagens e o ambiente, pra que algumas coisas fossem esclarecidas para o leitor. Porque a gente acaba com tanta dúvida que fica difícil alcançar o que vc quis dizer com seu conto. De qualquer forma, um conto com grande potencial! Parabéns!
Responder
Priscila Pereira
22 de maio de 2017
Oi Judah, que texto intenso… muito angustiante, você soube criar o clima de suspense e terror muito bem. Não acredito que foi só um sonho, imagino que ele tenha morrido e encontrado com sua família que também estava morta. Gostei bastante, parabéns!!
Responder
Evelyn Postali
22 de maio de 2017
Oi, Judah,
Gramática – Tem um ou outro erro e nada mais. Está bem escrito e a leitura é corrida porque as frases são curtas e de construção competente.
Criatividade – Muito intrigante. Existem muitos elementos que, dentro da história têm funções diferentes. A corrente, a ressaltar a força e o medo pela força. A corrente, como símbolo da força do outro, ou de nosso aprisionamento, no caso, do aprisionamento das crianças. Fiquei a pensar sobre a mala e sua finalidade, e para onde eram levadas. Mas também veio à mente a alegoria. Esse conto me pareceu uma alegoria a toda a matança que aconteceu na Segunda Grande Guerra. A imagem do porco devorador de criancinhas, porque elas não escavam das atrocidades impostas. E nesse sentido, a mala pode ser a viagem para o desconhecido. Pode ser o caixão que encerra e mata a infância, que leva embora todas as lembranças. Mesclar o homem ao porco(javali) talvez tenha sido a parte mais simples, porque homens em guerras perdem a humanidade. No meu entendimento, Joshua morreu, assim como a mãe e o irmão menor. Esse conto não é um sonho. Ele não sonhou. Ele viveu e no seu olhar de criança, o algoz é um monstro. E o final é o encontro das almas ou espíritos, que seja, ou o que sobra de nós, se é que isso é possível. É um conto cruel, no bom sentido, porque desperta em nós a consciência da crueldade e a nossa fragilidade frente ao que, tanto se pode infligir, quanto sofrer. Eu poderia falar de muitas coisas aqui, mas me contenho pelo tempo e pelo espaço. Deixo que outros possam resgatar do conteúdo desse seu texto outras tantas interpretações.
Adequação ao tema proposto – Totalmente adequado.
Emoção – O suspense é ressaltado pelas frases curtas e pela pouca informação.
Enredo – Começo, meio e final aberto, mas nem tanto, no meu entendimento.
Parabéns pelo conto!
Boa sorte no desafio.
Abraços!
Responder
Judah
22 de maio de 2017
Evelyn,
Estou muito grato (a) com sua leitura e por sua interpretação. É realmente recompensador ser tão bem compreendido (a).
Um abraço.
Responder
Evelyn Postali
22 de maio de 2017
De nada!
Evelyn Postali
22 de maio de 2017
*escapavam
Responder
Milton Meier Junior
22 de maio de 2017
Gostei bastante do conto. Bem escrito, reflete bem o terror e o medo da situação. Certos momentos beiram o abstrato, quase um sonho (ou no caso um pesadelo), mas isso em nada denigre a narrativa. parabéns!
Responder
Iris Franco
21 de maio de 2017
Olha, fiquei com o coração na mão! Você conseguiu passar bem a sensação de angustia.
O final, depende do otimismo das pessoas. Gostei do final também, este final foi a cereja do bolo do seu conto.
Também gostei do fato do homem ser retratado como porco, um pelo fato de essa a visão do eu-lírico que infantilizou a situação e depois, pela inversão, pois era assim que os judeus eram chamados na 2ª Guerra.
Muito bom, simples, direto e doce.
Tratou de um tema difícil com sabedoria.
Parabéns!
Responder
Matheus Pacheco
21 de maio de 2017
Eu ia perguntar o que era D’us até ver o final do conto…
Eu achei um suspense excelente, mas tem um tom muito abstrato, como se fosse o sonho do garoto, coisa que eu realmente acho que é…
Excelente conto e um abração para autor.
Responder
Ana Monteiro
21 de maio de 2017
Olá Judha. Que pesadelo deu ao pobre menino! Ao menino mas não a quem lê. Como sempre começo pelas falhas: e fico por aqui, pois são tão poucas e mínimas que nem merecem menção. Pode ter uma parte ou outra menos perceptível, mas, considerando por um lado o que é o olhar duma criança e, no final, o facto de se tratar de um sonho, tudo fica explicado sem necessidade de mais. Tem um bom enredo, não falta emoção, a inocência infantil confere-lhe coerência, onde poderia faltar alguma, a linguagem é adequada. Só o que fica um pouco de fora é o tema proposto. De resto está tudo bem conseguido. Boa sorte!
Responder
Judah
21 de maio de 2017
Olá prezada leitora.
Agradeço seu comentário generoso.
Sobre o texto ter o propósito da imagem, tente fazer o exercício de lê-lo pensando que a cena do conto ocorre previamente à da imagem do desafio.
Essa foi a ideia.
Obrigado (a)
Responder
Lucas F. Maziero (@lfmlucas)
21 de maio de 2017
O autor ou autora soube descrever de forma a comover com sua história triste e macabra. Está bem estruturado o conto, só uma coisinha de nada me incomodou, que é o elemento da mala. Na verdade, qual foi a finalidade dela? Se as crianças eram mantidas ali em poder da besta, o propósito de tirá-las de lá e as colocarem dentro da mala ficou sem sentido. Mas nada que ofusque a ideia geral. Gostei.
Parabéns!
Responder
Mariana
20 de maio de 2017
Um texto forte que não precisa de uma torrente de palavras para causar sensação nos leitores. A imagem foi apenas evocada, mas nada que tire o brilho da narrativa. Gostei do final, a morte de uma criança deve ser tratada com o respeito que o lirismo do narrador dá. Só uma curiosidade, Joshua seria Jesus?
Responder
Marcelo Milani
20 de maio de 2017
Caro Judha, parabéns por desenvolver uma das mais difíceis narrativas da literatura, o suspense. Esse homem porco veio da onde meu brother? Mutação genética da segunda guerra pelos nazistas? Invasão alienígena ou apenas um cara com uma cabeça de porco? O Joshua tava dormindo, foi resgatado ou perdeu o fôlego de vida? Quanta interpretação. Não fique só no conto, continue ele… #FiqueLongeDoHomemPorco
Responder
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Um novo comportamento está se estabelecendo tanto dentro do campo, quanto fora. Pesquisas mostram que o consumidor está mudando a forma como enxerga os alimentos, priorizando uma agricultura mais saudável, o que contribui diretamente para a agricultura familiar.
A agricultura familiar é um dos principais setores que fomentam o crescimento econômico do Brasil. Dados mais recentes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento apontam que existem 4,4 milhões de famílias agricultoras no país, o que faz com que o cultivo de alimentos em pequena escala já seja responsável pela produção de metade do que é consumido por brasileiros. Ainda de acordo com o último Censo Agropecuário, a agricultura familiar é considerada a atividade principal da economia de municípios com até 20 mil habitantes, além de ser fonte de renda para 40% da população brasileira e 70% das ocupações de trabalho.
Este cenário, cada vez mais otimista para quem decide empreender no campo, tem gerado um comportamento social específico nestas duas primeiras décadas do século XXI. Criou um movimento totalmente contraditório ao êxodo rural que se concentrou na segunda metade do século passado, quando os processos de urbanização e industrialização do país motivaram a saída de jovens do campo para os grandes centros.
O início do século tem sido marcado pela sucessão e permanência de jovens no meio rural. De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a escolha dos jovens em permanecer nas propriedades se dá pela perspectiva de oportunidades, pelo gosto com a atividade e pela questão familiar. Segundo levantamento do Ipea, a taxa de permanência das pessoas no campo aumentou significativamente na última década.
De acordo com o Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010, existiam cerca de 8 milhões de jovens vivendo no campo. Se considerarmos o intervalo de tempo de quase uma década desde o levantamento, paralelamente ao aumento da agricultura familiar, é possível que os números tenham aumentado ainda mais.
Além disso, o cultivo de alimentos orgânicos em pequena escala também incentiva a agricultura familiar e contribui para uma dieta saudável, indo ao encontro de novos hábitos alimentares. Esta última década, inclusive, tem sido marcada pelo surgimento de movimentos que exaltam a iniciativa de apreciar e degustar o alimento, além de relacioná-lo à forma como as pessoas interagem com o mundo que as rodeia. Um bom exemplo é o movimento slow food, contrário ao fast-food, cujo princípio básico é encontrar prazer na alimentação, consumindo produtos artesanais, gerados pela prática saudável da agricultura, que altera a lógica da produção, armazenamento e transporte, reduzindo a emissão de gases e substâncias nocivas, respeitando assim o meio ambiente e também valorizando quem produz esses alimentos.
Fonte: https://www.grupocultivar.com.br/noticias/agricultura-familiar-movimenta-a-economia-no-pais
Tags:
agribusiness , agricultura , agricultura consciente , agricultura familiar , agricultura saudável , agrobusiness , agronegócio , alimento orgânico , campo , comportamento , Grupo Cultivar , Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada , Ipea , lavoura , Ministério da Agricultura , Pecuária e Abastecimento , produtos orgânicos , slow food | 1 | 0.99975 | source: https://huggingface.co/datasets/dominguesm/CC-MAIN-2023-23 | [
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Seja uma decisão da empresa ou do trabalhador, existem muitos fatores que podem dar início a um processo de demissão. Um dos desafios do RH é saber como conduzir este processo de maneira cuidadosa e profissional, de modo que a empresa não sofra ações e processos trabalhistas.
Mas, como funciona uma demissão? Quais são os tipos? Como fazer? Independente do processo ser online ou presencial, ter conhecimento dessas respostas é fundamental a fim de que o setor de recursos humanos esteja preparado para conduzir esta tarefa.
Se você faz parte do RH de uma empresa e ainda não sabe os fatores essenciais para um processo de demissão sem falhas, não se preocupe, neste artigo te damos um passo a passo simples e eficaz. Confira!
O que é demissão?
O processo de demissão, ou desligamento, é o termo usado quando há o encerramento do vínculo empregatício entre uma empresa e um dos seus funcionários. Esta decisão pode vir de ambas as partes e cada tipo de demissão gera direitos e deveres diferentes.
Quais são os tipos de demissão
Existem diversas formas que dão fim a um contrato de trabalho. Os principais casos são:
Demissão por justa causa
Ocorre quando o funcionário comete uma ação grave que justifica a causa principal do seu desligamento da empresa. Segundo o artigo 482 da CLT, as possíveis causas são:
Ato de Improbidade (furtos, falsificações, etc.);
Embriaguez habitual ou em serviço;
Violação de segredo empresarial;
Ato de indisciplina ou insubordinação;
Incontinência de conduta e mau procedimento;
Negociação habitual;
Condenação criminal;
Desídia no desempenho de funções;
Abandono de emprego;
Prática de jogos de azar;
Perda da habilitação profissional;
Atos contra a segurança nacional;
Ato lesivo da honra ou boa fama.
É importante fazer a coleta de provas em demissões deste tipo, para que a empresa não sofra nenhum processo trabalhista.
Em casos assim, o trabalhador perde a maioria dos seus direitos, como: seguro-desemprego, aviso prévio, 13º terceiro, férias proporcionais e multa do FGTS, também não podendo fazer o saque do benefício.
Demissão sem justa causa
Ocorre quando a empresa não tem mais interesse na prestação de serviços de um funcionário. Pode ocorrer por diversos motivos, mas não precisa ser justificado. Porém, deve ser comunicado com 30 dias de antecedência, ou então, pagar pelo aviso prévio.
Este caso é o mais vantajoso para o trabalhador. Os direitos são:
Aviso prévio indenizado;
Aviso prévio indenizado proporcional;
Décimo terceiro salário de modo proporcional;
Férias proporcionais, acrescidas de 1/3 constitucional;
Multa referente ao FGTS;
Saldo de salários dos dias trabalhados;
Saldo do FGTS;
Seguro-desemprego.
Pedido de demissão pelo funcionário
Este processo ocorre quando o próprio colaborador decide deixar a empresa. Neste caso, as verbas rescisórias são menores comparadas a uma demissão sem justa causa. Ele pode perder os seguintes direitos:
Aviso prévio (Caso não for trabalhado);
Indenização sobre o FGTS;
Saque do FGTS sem multa;
Seguro-desemprego.
Demissão consensual
É um processo recentemente criado pela reforma trabalhista, onde a decisão é consentida entre ambas as partes. A intenção é que os valores fiquem mais equilibrados, pagando mais do que um pedido de demissão vindo do colaborador e menos do que quando parte de uma decisão da empresa. Ocorre mudanças como:
20% da multa do FGTS;
Movimentação de até 80% do saldo do FGTS;
Metade do valor referente ao aviso prévio;
Não recebe o seguro-desemprego.
Como funciona uma demissão?
A demissão pode ser solicitada pela empresa ou pelo funcionário. Um dos pontos mais importantes, é saber que dependendo de como se inicia, os processos não funcionam todos da mesma forma. Mas uma coisa é fundamental: todo o processo demissional precisa ser devidamente formalizado.
É importante lembrar que desde 2017, segundo o artigo § 1º, do art. 477, da CLT, independente do tempo que durou o contrato, não há mais a obrigatoriedade de fazer a homologação trabalhista pelo sindicato ou Ministério do Trabalho.
Contudo, tanto a empresa quanto o colaborador pode solicitar essa assistência, ou até mesmo solicitar um advogado. Por isso, tenha sempre muita atenção aos cálculos e prazos de rescisão de contrato.
Outro ponto essencial a ser lembrado é o exame demissional. Ele precisa ser obrigatoriamente realizado até a data da homologação do trabalhador, salvo se forem casos de desligamento por justa causa.
A empresa deve fazer o agendamento e informar ao funcionário, sendo todos os custos por parte do empregador. Se o funcionário não for aprovado, ele não poderá ser demitido. A ausência do documento contendo os dados do exame pode trazer diversos problemas trabalhistas a empresa.
Como fazer o processo de demissão?
O processo de demissão se inicia com a decisão da empresa, ou do trabalhador, e pode ser conduzido de diversas formas. Listamos 6 passos essenciais neste processo:
1. Fique atento ao tipo de demissão
É imprescindível analisar o tipo de demissão para estar ciente de quais são as obrigações por parte da empresa e dos direitos do trabalhador. Estar atento a esse ponto irá evitar problemas futuros. Assim, o empregador estará apto a planejar e conduzir o processo de forma eficiente.
A atenção nesse ponto é essencial para que a empresa lide melhor com todas as etapas do processo, evitando possíveis problemas e transtornos.
2. Solicite a Carta de demissão se o pedido partir do colaborador
Caso o pedido de desligamento venha do colaborador, o primeiro passo é solicitar a carta de demissão. Esta carta irá formalizar este pedido e é necessário que o colaborador redija a próprio punho, contendo os motivos que o levaram a tomar esta decisão.
É de suma importância que seja entregue com antecedência, para que a empresa tenha tempo suficiente para agilizar todo o processo burocrático necessário para o desligamento deste funcionário.
3. Realize a Entrevista de desligamento
Independente do modo de demissão efetuado, é muito importante que todo colaborador desligado da empresa realize a entrevista de desligamento.
Mesmo não sendo obrigatória, esta etapa se torna muito valiosa, pois busca ouvir e entender o colaborador. Assim, pode trazer melhorias na organização do processo de desligamento e gera diagnósticos que contribuem para reconhecer os pontos internos que precisam de ajustes na empresa.
4. Avalie se há necessidade do cumprimento de Aviso prévio
É necessário avaliar o tipo de demissão aplicada para identificar se há necessidade de aviso prévio. Em casos efetuados por justa causa, não existe nenhum aviso prévio.
Já em casos de demissão sem justa causa, a empresa pode solicitar que o funcionário continue trabalhando por 30 dias ou mais, dependendo da quantidade de tempo que trabalhou para a empresa. Neste caso, o colaborador pode optar por trabalhar duas horas a menos no dia ou faltar os sete últimos dias de trabalho, sem desconto salarial.
Outra opção é o aviso prévio indenizado, que não exige que o colaborador trabalhe, sendo necessário pagar as indenizações de forma adiantada.
Em casos de pedido de desligamento pelo funcionário, também é necessário o aviso prévio de 30 dias. Assim, a empresa tem tempo suficiente para se adaptar e fazer uma nova contratação.
5. Calcule os Pagamentos rescisórios
Quando um contrato entre a empresa e o colaborador chega ao fim, é preciso realizar o pagamento rescisório. Este pagamento precisa ser calculado corretamente e varia de acordo com o tipo de demissão efetuada.
A seguir, vamos explicar os fatores que são necessários para contabilizar o valor final de um pagamento rescisório.
Saldo de salário
O colaborador precisará receber o saldo do salário relativo aos dias trabalhados no mês. Neste caso é preciso dividir o salário por 30 e multiplicar pelos dias trabalhados. Se o último dia de trabalho cair na sexta-feira ou sábado, é preciso contabilizar o dia de descanso semanal.
13º salário proporcional
Ocorre de forma proporcional ao período trabalhado. O cálculo é feito utilizando o valor total do 13º salário e dividindo por 12, a quantidade de meses em um ano, e então multiplicado pelo número de meses já trabalhados pelo colaborador desde janeiro.
Mas fique atento, descarte os meses com menos de 15 dias trabalhos.
Férias
Se houver férias vencidas, elas precisam ser pagas. Neste caso, é só adicionar o valor do salário + 1/3 sobre ele. Caso não haja férias vencidas, o valor é proporcional aos meses trabalhados + 1/3. Neste fator, também se aplica a regra de que meses com menos de 15 dias trabalhados são descartados.
Horas extras e adicionais
Horas extras que não foram pagas e nem compensadas também entram nesse cálculo. Divida o salário por 220 (quantidade de horas trabalhadas em um mês), com base em 44 horas semanais de trabalho e no descanso remunerado.
O colaborador deverá ser pago pelo valor das horas, mais o acréscimo de 50% pelas horas realizadas em dias úteis ou 100% em horas realizadas em domingos e feriados. E ainda há um adicional de 20% se esta hora extra for feita entre 22h às 5h.
Caso haja bonificação, comissões ou gratificações, também é preciso contabilizá-los no cálculo de rescisão. Em casos de profissões com adicional de insalubridade, também será necessário ser incluso na conta.
INSS e FGTS
Neste fator, é preciso estar atento a qual demissão foi aplicada. Quando o caso é sem justa causa, o trabalhador poderá sacar o valor do FGTS e entrará no cálculo da empresa uma multa de 50% sobre o valor mensal depositado, sendo 40% para o funcionário e 10% ao governo.
Outra informação importante, é que no cálculo da rescisão é descontado a contribuição do INSS e valores relativos a imposto de renda.
6. Não perca os Prazos de pagamentos
Para evitar problemas como multas, é preciso estar atento e cumprir corretamente o prazo dos pagamentos das verbas rescisórias.
Conforme disposto no § 6º, do art. 477, da CLT, se o contrato é determinado ou indeterminado, ou se o aviso prévio é trabalhado, ou indenizado, o prazo é de dez dias corridos após o último dia trabalhado. Cumprindo esse prazo, a empresa evita receber uma multa que estabelece o pagamento do valor do salário mensal do colaborador, além da verba rescisória.
Evite erros no processo demissional
Independente do contexto, o processo demissional é difícil para ambos os lados. Se for mal planejado e executado, acabará prejudicando a empresa. Realizá-lo de forma correta evitará problemas posteriores e tornará esse momento menos tenso e estressante.
Alguns pontos são cruciais para contribuir nesta etapa:
Faça de forma direta, não terceirize o comunicado;
Explique detalhadamente ao trabalhador as próximas etapas do desligamento;
Deixe tudo bem esclarecido. Explique os motivos e razões do desligamento;
Tenha atenção a parte burocrática do processo;
Seja empático e saiba se preparar para este comunicado.
É preciso fazer o planejamento com muita cautela e preparo, para que conduzi-lo de forma eficaz, evitando erros. Este processo demanda muito tempo e planejamento, principalmente em empresas onde não há utilização de sistemas digitais para auxiliar nesta tarefa.
Por isso, a busca pela automatização de processos no RH tem crescido e tornado processos como esses mais rápidos, seguros e eficientes. Investir em softwares é a opção ideal para qualquer setor de recursos humanos que deseja se aprimorar, modernizar e ter um ótimo auxílio em sua atuação.
Software para desligamento automatizado
Ter um software que torna o RH digitalizado traz muitos benefícios a uma empresa. Os recursos são ideais para ter o total controle de processos importantes como o offboarding, a não deixar passar informações e estar atento a cada detalhe.
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Fazer o RH assumir um aspecto mais estratégico dentro da empresa;
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Como Fazer Batata Recheada Hasselback, a batata recheada Hasselback é uma deliciosa variação da batata assada tradicional. Ela recebe esse nome em homenagem ao restaurante sueco onde foi criada, o Hasselbacken, localizado em Estocolmo. A técnica de corte especial utilizado nesse prato cria fatias finas na batata, permitindo que o recheio penetre e adicione sabor em cada camada.
Aqui estão os passos básicos para fazer uma batata recheada Hasselback:
Escolha batatas de tamanho médio a grande, com casca firme. Batatas com cascas vermelhas ou amarelas são boas opções.
Lave bem as batatas e seque-as com papel toalha.
Pré-aqueça o forno a cerca de 200°C.
Para fazer os cortes, coloque uma batata em uma tábua de cortar e, com uma faca afiada, faça cortes finos e paralelos em toda a extensão da batata. Certifique-se de não cortar até o final, deixando um espaço de aproximadamente 1 cm na base da batata para que as fatias permaneçam unidas.
Repita o processo para todas as batatas e coloque-as em uma assadeira forrada com papel alumínio.
Agora é hora de rechear as batatas. Você pode usar uma variedade de ingredientes para o recheio, como queijo ralado, bacon, ervas frescas picadas, alho, manteiga derretida, cebolinha, entre outros. Insira os ingredientes nas fatias de batata, deixando-os penetrar entre as fatias.
Tempere as batatas com sal, pimenta e qualquer outro tempero de sua preferência.
Leve a assadeira ao forno pré-aquecido e asse por cerca de 45 minutos a 1 hora, ou até que as batatas fiquem macias por dentro e douradas por fora.
Durante o cozimento, você pode pincelar as batatas com um pouco de manteiga derretida para deixá-las mais douradas e crocantes.
Retire as batatas do forno e sirva-as quentes. Você pode acompanhá-las com molhos como sour cream, maionese temperada, guacamole ou até mesmo ketchup.
A batata recheada Hasselback é uma ótima opção para um jantar ou acompanhamento saboroso. Além disso, o visual das fatias finas e crocantes da batata é bastante impressionante, o que torna esse prato perfeito para ocasiões especiais. Experimente diferentes combinações de recheio e temperos para criar sua versão única e aproveite essa delícia!
Receita completa da Batata recheada Hasselback para você
Ingredientes:
4 batatas grandes com casca firme
2 colheres de sopa de azeite de oliva
1 colher de sopa de manteiga
1 colher de chá de alho em pó
1/2 colher de chá de sal
1/4 colher de chá de pimenta preta
1/2 xícara de queijo cheddar ralado
2 colheres de sopa de cebolinha fresca picada
Modo de preparo:
Pré-aqueça o forno a 200°C. Lave bem as batatas e seque-as com papel toalha.
Coloque uma batata de cada vez em uma tábua de cortar e faça cortes finos e paralelos em toda a extensão da batata, deixando cerca de 1 cm de distância na base da batata para que as fatias permaneçam unidas.
Repita o processo para todas as batatas e coloque-as em uma assadeira forrada com papel alumínio. Em uma tigela pequena, misture o azeite de oliva, a manteiga, o alho em pó, o sal e a pimenta preta.
Com a ajuda de uma colher, passe essa mistura em cada batata, certificando-se de que o tempero penetre nas fatias.
Leve a assadeira ao forno pré-aquecido e asse as batatas por cerca de 45 minutos a 1 hora, ou até que estejam macias por dentro e douradas por fora. Retire a assadeira do forno e adicione o queijo ralado entre as fatias de batata.
Volte a assadeira ao forno por mais 5 a 10 minutos, ou até que o queijo esteja completamente derretido e as batatas crocantes. Retire do forno, polvilhe a cebolinha fresca picada por cima e sirva imediatamente.
Rendimento: 4 porções
Essa é uma receita deliciosa e fácil de fazer que certamente vai impressionar seus convidados. Você pode personalizar a receita com diferentes tipos de queijo, temperos e recheios, como bacon, presunto, cogumelos ou até mesmo vegetais. Bom apetite!
FAÇA TAMBÉM TORTA MADALENA
Com jeito de prato para a família, sabor de infância e ar retrô. É uma camada de carne moída temperada com molho inglês caseiro e feito na hora e uma camada de purê de batata.
PARA O PURÊ
INGREDIENTES
1 kg de batata asterix (cerca de 6 unidades)
1 ¼ de xícara (chá) de leite
¼ de xícara (chá) de queijo parmesão ralado fino
2 colheres (sopa) de manteiga
1 louro
noz-moscada ralada na hora a gosto
sal a gosto
MODO DE PREPARO
Descasque, corte as batatas em pedaços médios e transfira para uma panela. Junte 1 colher (chá) de sal, a folha de louro, cubra com água e leve ao fogo alto. Assim que ferver, diminua o fogo para médio e deixe cozinhar por cerca de 20 minutos até ficarem macias – espete com um garfo para verificar. Enquanto isso, aproveite para separar os ingredientes do recheio.
Assim que as batatas estiverem cozidas, desligue o fogo e reserve 2 xícaras (chá) da água do cozimento para utilizar no recheio. Passe as batatas pelo escorredor e deixe por alguns minutos para secar. Enquanto isso, coloque o leite numa jarra de vidro e leve para rodar no micro-ondas por cerca de 1 minuto para aquecer – esse é o truque para o purê não empelotar.
Sobre a panela seca, passe as batatas ainda quentes pelo espremedor. Volte ao fogo médio e acrescente o leite aquecido aos poucos, mexendo com o batedor de arame para ficar cremoso. Junte a manteiga e misture até derreter. Desligue o fogo e misture o queijo ralado. Tempere com noz-moscada a gosto, prove e ajuste o sal. Transfira para uma tigela e reserve.
PARA O RECHEIO
INGREDIENTES
500 g de patinho moído
1 cebola
1 cenoura
2 dentes de alho
3 filés de anchovas
½ xícara (chá) de ervilha congelada (cerca de 80 g)
2 colheres (sopa) de extrato de tomate
2 colheres (sopa) de farinha de trigo
2 xícaras (chá) da água do cozimento das batatas
1 colher (sopa) de shoyu (molho de soja)
1 colher (sopa) de vinagre de vinho tinto
2 ramos de tomilho
1 pitada de cravo em pó
azeite a gosto
sal e pimenta-do-reino moída na hora a gosto
queijo parmesão ralado fino a gosto, para polvilhar
MODO DE PREPARO
Preaqueça o forno a 200 ºC (temperatura média). Com um pedaço de papel toalha, espalhe uma camada bem fina de azeite num refratário de cerca de 30 cm x 20 cm.
Descasque e passe a cenoura pela parte fina do ralador. Descasque e pique fino a cebola e o alho. Leve ao fogo médio uma panela média para aquecer. Regue com 1 colher (sopa) de azeite e junte a carne moída. Tempere com uma pitada de sal e polvilhe com a farinha de trigo. Deixe cozinhar por cerca de 10 minutos até a farinha dourar e a carne cozinhar – mexa de vez em quando com uma espátula para soltar a carne moída.
Transfira a carne dourada para uma tigela e mantenha a panela em fogo médio. Regue com mais ½ colher (sopa) de azeite e acrescente a cebola. Tempere com sal e refogue por cerca de 1 minuto até murchar. Junte a cenoura ralada e refogue por mais 2 minutos para murchar. Adicione o alho, o anchova e mexa por 1 minuto.
Junte à panela o extrato de tomate e misture bem. Regue com a água e mexa com a espátula, raspando o fundo da panela para dissolver os queimadinhos. Acrescente o shoyu, o vinagre, o cravo em pó e deixe cozinhar até ferver.
Assim que ferver, volte a carne para a panela. Junte a ervilha, o tomilho debulhado e misture. Diminua o fogo e deixe cozinhar por cerca de 10 minutos, mexendo de vez em quando para não grudar no fundo da panela, até o recheio encorpar.
Transfira o recheio para o refratário untado com azeite e cubra com o purê de batatas reservado – espalhe com as costas de uma colher para cobrir toda a carne. Com um garfo, raspe a superfície do purê para marcar e polvilhe com queijo ralado a gosto – assim ele fica bem rústico para gratinar. Leve o refratário ao forno e deixe assar por cerca de 20 minutos até dourar. Retire do forno e sirva a torta a seguir.
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Cultivar legumes em casa é saudável, fácil e… lucrativo! Mas mesmo que não pretenda comercializar a sua horticultura doméstica (o que é viável até dentro dos limites de uma pequena varanda da cidade), os vegetais frescos e saudáveis terão sempre um lugar de honra na mesa da cozinha.
Cada legume – seja um tomate ou uma abóbora – tem as suas próprias técnicas especiais de cultivo. Os segredos do cultivo de absolutamente todos os tipos de legumes no apartamento , aprenderá nas páginas desta secção.
Nomeadamente:
Como escolher um local de plantio;
Como fazer a sua própria terra de vaso;
como os alhos-porós diferem das cebolas de urso;
Como transplantar correctamente o repolho;
Qual é uma forma realmente eficaz de combater o escaravelho da batata do Colorado?
que vegetais se podem cultivar em casa no Inverno e muito mais!
Quer combinar “útil com agradável”? Ou seja, não só para fornecer à sua família vitaminas e refeições saborosas durante todo o ano, mas também para ganhar dinheiro? Há muitos exemplos de cultivo de legumes na varanda, mesmo para os “recém-chegados” ao cultivo de legumes. Exemplos reais: cultivo de batatas jovens em baldes, cultivo de cebolas verdes para penas. Tudo isto é especialmente apreciado durante o Ano Novo e as férias da Primavera, de tal forma que o principal problema será como expandir a “produção”, em vez de como encontrar compradores.
Lembre-se: o principal é começar! Cultivar legumes no peitoril de uma janela é tão criativo como fazer uma pintura ou uma música. Os primeiros tomates perfumados, pimentos brilhantes e pepinos frescos irão certamente encorajá-lo para novas experiências e para melhorar os seus conhecimentos. E o nosso website tem sempre o prazer de o ajudar nestes e em muitos outros esforços!
As melhores variedades de pepino para crescer num parapeito de janela
23.12.2016 0
Muitas pessoas gostariam de fugir da azáfama da grande cidade para a paz e sossego da
Plantas de tomateiro para a varanda e cuidados adequados
21.12.2016 0
A condição principal para uma boa cultura de tomate é uma muda de tomate devidamente cultivada para a varanda.
Porque é que as folhas de pepino ficam amarelas no parapeito da janela
19.12.2016 1
Porque é que as folhas de pepino num peitoril de janela ficam amarelas?
As melhores variedades de pepino para a varanda
16.12.2016 0
Cada vez mais habitantes da cidade estão a utilizar a sua varanda para cultivar uma variedade de vegetais. | 1 | 0.99973 | source: https://huggingface.co/datasets/dominguesm/CC-MAIN-2023-23 | [
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A Lituânia (em lituano: Lietuva; pronunciado: [lʲɪɛtʊˈvɐ] ()), oficialmente República da Lituânia (em lituano: Lietuvos Respublika), é uma das três repúblicas bálticas. Limita ao norte com a Letônia, ao leste e ao sul com a Bielorrússia, ao sul com a Polônia, ao sul e ao oeste com o exclave russo de Kaliningrado e ao oeste com o mar Báltico. Sua capital é a cidade de Vilnius, no leste do país. Outras cidades importantes são Kaunas e Klaipėda.[2]
É um dos países-membros da União Europeia (UE).[3] É atualmente um país desenvolvido, possuindo bons indicadores sociais, refletindo no fato do país possuir o 35.° mais alto Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) em 2013,[4] e o 41° maior PIB PPC per capita entre os países do mundo segundo dados do Banco Mundial para o ano de 2013.[5]
O país apresenta taxas de crescimento vegetativo negativo, uma vez que, segundo estimativas para 2013, possui 2 955 986 habitantes,[6] uma redução de mais de 400 mil habitantes se comparado ao estimado em 2007, que foi de cerca de 3,36 milhões de pessoas naquele ano.
Índice
1 Etimologia
2 História
3 Geografia
4 Demografia
4.1 Línguas
4.2 Religião
5 Política
6 Subdivisões
7 Economia
8 Infraestrutura
8.1 Educação
9 Cultura
9.1 Desporto
10 Ver também
11 Referências
EtimologiaEditar
O primeiro registo do nome Lituânia (em Lituano: Lietuva) aparece a 9 de Março de 1009 na história de São Bruno, parte da Crónica de Quedlinburg.[7] A Crónica recorda uma forma latinizada do nome Lietuva: Litua”. Devido à falta de testemunhos confiáveis, o verdadeiro significado do nome é desconhecido, e até hoje debatido por especialistas, mas existem algumas hipóteses plausíveis.[8]
Considerando que Lietuva tem um sufixo (-uva), a palavra original não tinha sufixo,[8] e um bom candidato é Lietā. Visto que muitos etnónimos bálticos têm origem em hidrónimos, linguistas têm procurado a origem do nome entre os hidrónimos locais.[9] O pequeno rio Lietava é considerado como a origem do nome, pois passa pela cidade de Kernavė, que poderá ter sido a primeira capital do eventual Grão-Ducado da Lituânia e núcleo dos primeiros estados Lituanos.[9] No entanto, devido ao pequeno tamanho do rio, muitos pensam que é improvável que algo tão diminutivo tenha dado o nome a toda uma nação, embora não fosse sem precedentes na história do mundo.[10]
Outra hipótese é a possibilidade proposta de que Lietuva advém da palavra usada para designar uma casta de guerreiros que surgiu na Lituânia no século XIII. Esta palavra foi mais tarde usada como um etnónimo para os Lituanos, e ainda é parcialmente usada dessa forma em Letão, uma língua fortemente relacionada com Lituano.[11]
HistóriaEditar
Ver artigo principal: História da Lituânia
Mencionada pela primeira vez a 14 de fevereiro de 1009, a Lituânia cresceu até se tornar uma nação relevante na Idade Média. Considera-se que a data de constituição do estado é a da coroação oficial do rei Mindaugas, a 6 de julho de 1253 em Voruta (atual Vilnius), que uniu os duques lituanos rivais numa nação e estado. Em 1241, 1259, 1275 e 1277 o reino foi alvo de reis mongóis vindos da Horda de Ouro. Em 1385 uniu-se à Polónia em união pessoal quando o rei lituano Jogaila (Jagiello, em idioma polaco) foi coroado rei da Polónia. Em 1569, a Polônia e a Lituânia formaram a Comunidade Polaco-Lituana.[2] Com a união com a Polônia, a Lituânia transformou-se num reino independente e multi-étnico que na sua máxima extensão, no século XV, ocupou a maior parte da Europa de Leste desde o mar Báltico até ao mar Negro. Essa união manteve-se até às partições da Polónia em 1795, quando a própria Lituânia foi anexada pelo Império Russo.[2]
A Lituânia restabeleceu a sua independência a 16 de fevereiro de 1918.[2] Em seguida, envolveu-se em disputas territoriais ocupados pelos polacos e com a Alemanha (acerca de Klaipėda), a Polônia (acerca da capital, Vilnius, e da Lituânia Oriental). Foi anexada pela União Soviética em 1940 durante a Segunda Guerra Mundial graças a um pacto secreto germano-soviético assinado pelos ministros dos negócios estrangeiros dos dois países, Ribbentrop e Molotov (Pacto Molotov-Ribbentrop).
O período socialista terminou depois da chegada da glasnost e a Lituânia, liderada pelo movimento pela independência Sajūdis, anticomunista e anti-soviético, proclamou a independência a 11 de março de 1990. Foi a primeira república soviética a fazê-lo, embora as forças soviéticas tivessem sem sucesso tentado suprimir a revolta independentista até agosto de 1991, o que iria levar ao desmembramento da própria União Soviética. As últimas tropas russas saíram do país a 31 de agosto de 1993 — antes mesmo que da Alemanha Oriental.
Mapa com as mudanças ocorridas no território da Lituânia do século XIII até os dias atuais.
A 4 de fevereiro de 1991, a Islândia tornou-se o primeiro país a reconhecer a independência da Lituânia e a Suécia foi o primeiro país a abrir uma embaixada. Os Estados Unidos e vários outros países ocidentais nunca reconheceram as reivindicações da União Soviética sobre a Lituânia.
A Lituânia foi admitida nas Nações Unidas a 16 de setembro de 1991. A 31 de maio de 2001, o país tornou-se o 141.º membro da Organização Mundial do Comércio. Desde 1988, a Lituânia tem procurado estreitar os laços com o ocidente e a 4 de janeiro de 1994 tornou-se o primeiro estado báltico a pedir a entrada na OTAN, sendo convidada a iniciar as negociações a 21 de novembro de 2002 e tornando-se membro de pleno direito a 29 de março de 2004. A 1 de fevereiro de 1998, o país tornou-se Membro Associado da União Europeia, a 16 de abril de 2003 assinou o Tratado de Adesão à UE, a 11 de maio de 2003 91% dos eleitores aprovaram em referendo a adesão à União e a 1 de maio de 2004 tornou-se membro da UE, regressando ao velho objetivo proclamado em 1254 pelo rei Mindaugas de se tornar parte do ocidente e da Europa.
GeografiaEditar
Ver artigo principal: Geografia da Lituânia
Mapa topográfico da Lituânia.
Sendo a maior e a mais populosa República Báltica, a Lituânia é um país com pequena costa arenosa de aproximadamente 100 km; desses, apenas 40 km são abertos ao mar Báltico. O maior porto de águas quentes do país é o de Klaipėda, localizado na desembocadura da laguna da Curlândia (uma laguna rasa que se estende ao sul de Kaliningrado e que se separa do mar Báltico por um enorme banco de areia de 100 km). A reserva natural da laguna da Curlândia – o Parque Nacional Kursiu Nerija – é considerada Patrimônio Comum da Humanidade pela UNESCO.
O rio Nemunas e alguns de seus afluentes são usados para a navegação fluvial. Situada entre as latitudes 53,53 e 56,27 N e longitudes 20,56 e 26,50 L, a Lituânia é plana – exceto por colinas de morenas em planaltos do oeste e nas montanhas do leste, não superiores, entretanto, a 300 metros. O terreno é marcado por numerosos lagos pequenos e pântanos, e também por zonas de floresta que cobrem cerca de 30% do país. A estação de cultivo dura cerca de 169 dias no leste e 202 dias no oeste; a maioria das fazendas firma-se sobre solos arenosos e argilosos. Pedra calcária, argila, areia e cascalho são alguns dos recursos primários naturais da Lituânia. A plataforma continental possui reservas estimadas em 1,6 milhão de m³ de petróleo (o equivalente a 10 mil milhões de barris), e no sul existem reservas de minério de ferro e granito que podem oferecer bastantes dividendos. Segundo alguns geógrafos, a capital da Lituânia, Vilnius, está localizada no centro geográfico da Europa.
DemografiaEditar
Ver artigo principal: Demografia da Lituânia
Evolução demográfica da Lituânia. Dados da FAO, ano 2005; Habitantes em milhares.
83,5% da população lituana são lituanos étnicos, que falam a língua lituana. As minorias mais expressivas são os polacos (7%) russos (5%) e bielorrussos (1,5%).
Os polacos são a minoria mais expressiva, concentrando-se no sudeste da Lituânia (região de Vilnius). Os russos são a segunda minoria em importância, sendo a maioria em Visaginas e tendo expressivas comunidades em Vilnius e Klaipėda.
A religião predominante é o catolicismo (80%), porém há comunidades ortodoxas, protestantes, judaicas, islâmicas e ainda karaistas (um antigo ramo do judaísmo do qual existe uma comunidade na cidade de Trakai).
LínguasEditar
Ver artigo principal: Línguas da Lituânia
A língua lituana (lietuvių kalba) é a língua oficial da Lituânia e também é reconhecida como uma das línguas oficiais da União Europeia. Há cerca de 3 milhões de falantes do lituano no país e cerca de 200 mil no exterior. O lituano é uma língua báltica (uma das duas línguas remanescentes do grupo báltico), muito próxima do letão, embora elas não sejam mutuamente inteligíveis. Na escrita é usada uma versão adaptada do alfabeto latino. Acredita-se que o lituano seja uma das mais conservadoras dentre as línguas vivas da família das línguas indo-europeias, pois mantém muitas das características do protoindo-europeu.[12] Na Lituânia também são faladas outras línguas em menor escala, principalmente o polonês, o bielorrusso, o ucraniano e o russo.
ReligiãoEditar
Ver artigos principais: Religião na Lituânia e Catolicismo na Lituânia
Igreja de Santa Ana, em Vilnius
Os censos de 2001 mostram que a grande maioria da população da Lituânia segue o Cristianismo, sendo esta crença partilhada por 85% dos lituanos.[13] A grande parte da população Cristã pratica o catolicismo (79%), seguem-se os membros da Igreja Ortodoxa Russa (4,1%) e os protestantismo (1,9%). Os lituanos que se dizem não religiosos são 9,5% e a crença de 5,5% da população é desconhecida. Há também comunidades judaicas e islâmicas na Lituânia.
Outros dados, divulgados mostram que a população católica da Lituânia corresponde a 82,3% do total de lituanos.[14]
O santo padroeiro da Lituânia é São Casimiro filho do rei Casimiro IV (rei do reino Polono-Lituano) da dinastia lituana dos Jogaila (quem iniciou a dinastia foi o rei lituano Jogaila que casou com a rainha Edwiges da Polonia).
Em setembro de 2018 o papa Francisco realizou uma viagem apostólica ao país.
PolíticaEditar
Ver artigo principal: Política da Lituânia
Desde que a Lituânia declarou a restauração de sua independência em 11 de março de 1990, manteve fortes tradições democráticas. Realizou suas primeiras eleições gerais independentes em 25 de outubro de 1992, nas quais 56,75% dos eleitores apoiaram a nova constituição.[15] Houve intensos debates sobre a constituição, particularmente sobre o papel do presidente. Um referendo separado foi realizado em 23 de maio de 1992 para avaliar a opinião pública sobre o assunto, e 41% dos eleitores apoiaram a restauração do presidente da Lituânia. Um sistema semipresidencial foi acordado.[15]
O chefe de estado lituano é o presidente, eleito diretamente para um mandato de cinco anos e servindo no máximo dois mandatos. O presidente supervisiona as relações exteriores e a segurança nacional e é o comandante-chefe das Forças Armadas.[16] O presidente também nomeia o primeiro-ministro e, com a nomeação deste último, o restante do gabinete, bem como vários outros funcionários públicos importantes e os juízes de todos os tribunais.[16] O atual chefe de estado lituano, Gitanas Nausėda, foi eleito em 26 de maio de 2019 por unanimidade em todos os municípios da Lituânia.[17]
Os juízes do Tribunal Constitucional (Konstitucinis Teismas) cumprem mandatos de nove anos. São nomeados pelo Presidente, pelo Presidente do Seimas e pelo Presidente do Supremo Tribunal, cada um dos quais nomeia três juízes. O parlamento unicameral lituano, o Seimas, tem 141 membros eleitos para mandatos de quatro anos. 71 de seus membros são eleitos em círculos uninominais, e os demais em votação nacional por representação proporcional. Um partido deve receber pelo menos 5% dos votos nacionais para ser elegível para qualquer um dos 70 assentos nacionais no Seimas.[18]
SubdivisõesEditar
Mapa dos apskritys e suas capitais.
Ver artigo principal: Condados da Lituânia
A Lituânia encontra-se dividida em 10 condados (em lituano: apskritys, singular apskritis).
Alytus
Kaunas
Klaipėda
Marijampolė
Panevėžys
Šiauliai
Tauragė
Telšiai
Utena
Vilnius
EconomiaEditar
Ver artigo principal: Economia da Lituânia
Principais produtos de exportação da Lituânia em 2019 (em inglês).
Desde a sua segunda independência, em 1991 e durante muitos anos, a Lituânia concentrou a maior parte de seu comércio com a Rússia. Porém, enfrentou uma crise em 1999 devido a opções econômicas inadequadas e devido ao seu despreparo para lidar com a crise russa ocorrida no ano anterior. Após isso, passou a direcionar a maior parte de seu comércio para o Ocidente, ingressando também na OMC.
Em 2003, um ano antes de ingressar na União Europeia, a Lituânia foi o país que teve o maior crescimento dentre os países candidatos a ingressar no bloco no ano seguinte: 8,8%. Em 2004, 7,5%; 2005, 8,1%, 2006, ano de entrada na UE, o crescimento do PIB atingiu 6,6%.
Após a entrada na UE, ocorrida em 1 de maio de 2004, o desemprego caiu para 10,6% da população economicamente ativa. Porém muitos analistas dizem que parte disto se deveu à emigração de lituanos para outros países da União Europeia desde aquela data. A moeda nacional até final de 2014, o litas (LTL), manteve-se atrelada ao euro desde 2002, a uma taxa aproximada de 3,45 LTL por 1 euro. A Lituânia tornou-se no 19.º membro da Zona Euro em 1 de janeiro de 2015.[19]
Apesar do crescimento económico do país, muitos vivem ainda numa pobreza abjeta, e a situação não parece melhorar. É visível o aparecimento de uma elite urbana, enquanto a pobreza rural pouco mudou. Segundo o Departamento de Estado dos EUA, o salário mínimo mensal na Lituânia era equivalente, aproximadamente, a 300€.
InfraestruturaEditar
EducaçãoEditar
A Constituição da Lituânia determina que a educação é gratuita e obrigatória até o ensino médio.[20] O Ministério da Educação e Ciência é responsável por propor políticas e metas educacionais nacionais, que devem ser deliberadas e aprovadas no Seimas. As leis regem a estratégia educacional de longo prazo, juntamente com as leis gerais sobre padrões de ensino superior, treinamento vocacional, direito e ciências, educação de adultos e educação especial.[21] Cerca de 3,8% do PIB foram destinados a despesas com a educação pública em 2017, o que se revela modesto em comparação com outros países europeus.[22]
Universidade de Vilnius, uma das universidades mais antigas da região. Foi estabelecida por Estêvão Báthory, Rei da Polônia e Grão-duque da Lituânia, em 1579.[23]
De acordo com a Central Intelligence Agency (CIA), a taxa de alfabetização entre os lituanos com 15 anos ou mais é de 99,8%.[22] As taxas de frequência escolar estão acima da média da União Europeia e as férias escolares são menos comuns do que no restante do continente. De acordo com o Eurostat, a Lituânia lidera, entre outros países da União Europeia, em pessoas com o ensino secundário (93,3%).[24] Com base nos dados da OCDE, a Lituânia está entre os 5 principais países do mundo em nível de escolaridade pós-secundária (terciária).[25] Em 2016, cerca de 54,9% da população de 25 a 34 anos e 30,7% da população de 55 a 64 anos tinham o ensino superior completo.[26] A proporção de alunos de 25 a 64 anos com ensino superior em STEM (campos de ciência, tecnologia, engenharia e matemática) na Lituânia estava acima da média da OCDE (29% e 26%, respectivamente), da mesma forma que em negócios, administração e direito (25% e 23%, respectivamente).[27]
O sistema educacional moderno da Lituânia possui vários problemas estruturais. Financiamento insuficiente, problemas de qualidade e diminuição da população estudantil são os mais prevalentes. Os salários dos professores lituanos são os mais baixos de toda a União Europeia.[28] O relatório do PISA de 2010 relataram que os resultados da Lituânia em matemática, ciências e leitura estavam abaixo das médias da OCDE, sendo que o relatório do PISA de 2015 reafirmou essas conclusões.[29][30] Tal como acontece com outras nações bálticas, em particular a Letônia, o grande volume de graduados do ensino superior dentro do país, juntamente com a alta taxa de segundas línguas faladas, está contribuindo para a chamada "fuga de cérebros" na educação.[31]
Em 2008, havia no país 15 universidades públicas e 6 privadas, bem como 16 faculdades públicas e 11 privadas.[32] A Universidade de Vilnius é uma das universidades mais antigas do Norte da Europa e a maior universidade da Lituânia. A Universidade de Tecnologia de Kaunas é a maior universidade técnica dos Estados Bálticos e a segunda maior universidade da Lituânia. Em uma tentativa de reduzir custos[33] e se adaptar ao número cada vez menor de estudantes do ensino médio,[34] o parlamento lituano decidiu reduzir o número de universidades na Lituânia.[35][36] No início de 2018, a Universidade Lituana de Ciências da Educação e a Universidade Aleksandras Stulginskis foram fundidas e tornaram-se a Universidade Vytautas Magnus.[37]
CulturaEditar
Apesar da religião pré-cristã na Lituânia ter se extinguido muito mais tarde do que em qualquer outro país europeu, a informação factual sobre a mitologia lituana é escassa e tardia. O interesse no tema aumentou desde o começo do século XIX, quando o material narrativo começou a ser coletado. Entretanto, a essa época a maioria dos lituanos de língua lituana já deixara de viver de acordo com as crenças e doutrinas da religião anterior, e contadores de histórias já não podiam mais explicar o significado delas precisa e adequadamente. Sem estas explicações, as canções e os contos populares coletados por pesquisadores pareciam a alguns mitologistas e historiadores mais o material cru a partir do qual uma mitologia ou epos heróico pode ser composto, em lugar da mitologia propriamente dita.
Por causa desta visão, vários pesquisadores preferiram escrever suas próprias reconstruções da mitologia lituana, baseados também em dados históricos, arqueológicos e etnográficos. A primeira reconstrução do tipo foi escrita pelo historiador lituano polacófono Theodor Narbutt no início do século XIX. Duas tentativas conhecidas de reconstrução foram tentadas mais recentemente por Marija Gimbutas e Algirdas Julien Greimas. Este método de reconstrução é espinhoso, e nenhuma das tentativas foi satisfatória.
As duas maiores dificuldades neste processo são, primeiro, o fato de que a mitologia lituana não era estática, mas constantemente desenvolvida, de forma que não permanecia da mesma forma ao longo dos períodos geralmente tratados pelos mitólogos. Em segundo, a mitologia eslava, que, em conceitos gerais, parece muito diferente de seus correspondentes lituanos e letões, teve certa influência no imaginário popular, o que afetou os dados etnográficos, e assim os julgamentos dos pesquisadores que os utilizaram.
Assim, as primeiras reconstruções e descrições da mitologia lituana oferecem uma descrição longe de verídica de seu objeto, sendo pouco mais que um mosaico de detalhes arbitrariamente selecionados de mitologias lituanas e bielorrussas. A coletânea de Narbutt e ideias levantadas por Adam Mickiewicz (por exemplo, em sua peça Dziady) estão entre elas, mas desde a segunda metade do século XIX os mitólogos se tornaram mais precisos, como resultado do conhecimento da pesquisa de linguistas contemporâneos, que mostra diferenças estruturais entre línguas eslavas e o idioma lituano (que faz parte das línguas bálticas).
DesportoEditar
Basquetebol é o desporto nacional na Lituânia. A seleção nacional de basquetebol da Lituânia tem tido um sucesso significativo em eventos internacionais, tendo ganhado um total de 10 medalhas nas diversas provas como o EuroBasket, Campeonatos do Mundo e Jogos Olímpicos. A Lituânia já formou vários jogadores que passaram pela NBA: Arvydas Sabonis, Šarūnas Marčiulionis, Žydrūnas Ilgauskas, Darius Songaila, Šarūnas Jasikevičius, Linas Kleiza. Arvydas Sabonis foi o primeiro lituano a estar inscrito no prestigiado memorial Basketball Hall of Fame nos Estados Unidos da América. Em 2013, a seleção nacional de basquetebol ganhou a medalha de prata no EuroBasket 2013.
A natação está progressivamente a ter um grande aumento de popularidade. Esse crescimento deve-se ao sucesso de Rūta Meilutytė que, aos 15 anos, ganhou a medalha de ouro na prova de 100 metros peito femininos nos Jogos Olímpicos de 2012 em Londres.
O futebol continua a ser popular na Lituânia, embora não existam muitas infraestruturas que apoiem esse desporto. A Lyga é denominação da primeira liga de futebol profissional da Lituânia. Um pouco como no resto dos países europeus é seguida a Liga dos Campeões da UEFA e o Campeonato do Mundo.
Os jogadores de futebol mais famosos são: Edgaras Jankauskas, que já passou pelo SL Benfica e pelo FC Porto, tendo ganhado uma Liga dos campeões da UEFA de 2003-2004, e Deividas Šemberas, que ganhou uma Taça UEFA de 2004-2005 pelo CSKA, vencendo a final frente ao Sporting CP.
Recentemente, graças a Laura Asadauskaitė, a Lituânia também é respeitada no pentatlo moderno - a pentatleta conquistou a medalha de ouro tanto nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, quanto no Campeonato Mundial de Pentatlo Moderno, disputado em 2013 em Taiwan.
Ver tambémEditar
Culinária da Lituânia
Forças Armadas da Lituânia
Missões diplomáticas da Lituânia
Declaração de Welles
Referências
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↑ a b c d Infopédia. «Lituânia - Infopédia». Infopédia - Dicionários Porto Editora. Consultado em 21 de fevereiro de 2020
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↑ Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), ed. (24 de julho de 2014). «Human Development Report 2014» (PDF) (em inglês). Consultado em 2 de agosto de 2014
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Inúmeros trabalhos técnicos apontam a existência de volume de águas na região Nordeste mais do que suficiente para promover desenvolvimento e qualidade de vida à população. Falta, portanto, uma política coerente do uso das águas
Em outubro de 1998 editamos um artigo no Portal da Fundação Joaquim Nabuco intitulado "Água no Semi-árido nordestino: contradição nas ações de uso", no qual, entre outros assuntos, enfocamos os problemas da oferta hídrica em Pernambuco e a desarticulação existente entre as principais instituições (estadual e federal) responsáveis por essas questões no estado. Também mostramos o baixo potencial de oferta de água em seus reservatórios, resultado da inexistência de condições naturais, principalmente de boqueirões, fator topográfico indispensável para a construção de grandes represas.
O resultado de tudo isso é que, em termos da capacidade de acumulação de água em superfície, Pernambuco possui um potencial de apenas 3,4 bilhões de m³, distribuídos em 132 represas de porte médio. Somados a este manancial, o estado dispõe do aqüífero Jatobá, que abastece os municípios de Arcoverde, Ibimirim e Sertânia e de uma fronteira molhada com o rio São Francisco, de aproximadamente 500 quilômetros, que já vem sendo explorada sistematicamente, com o transporte (a adução) de suas águas para Araripina (adutora do Oeste) e Salgueiro (adutora de Salgueiro), municípios pertencentes à bacia do rio. Nestas aduções, as tubulações utilizadas obedecem a um determinado dimensionamento (70 centímetros de diâmetro) capaz de satisfazer ao abastecimento das populações daqueles municípios do sertão pernambucano (a adutora de Araripina abastece os municípios de Ipubi, Ouricuri, Santa Cruz, Santa Filomena e Trindade e a adutora de Salgueiro abastece os municípios de Parnamirim, Serrita, Terra Nova e Verdejante), com uma vazão de 0,5 m³/s.
Em setembro de 2001 editamos outro artigo, intitulado "Transposição de águas do rio São Francisco: planejar é preciso", no qual fizemos um longo relato sobre as questões sanfranciscanas, ressaltando a necessidade de haver planejamento nas ações estruturadoras no Nordeste brasileiro. Merece destaque a situação preocupante no fornecimento de água das populações da Paraíba e de Pernambuco, estados considerados campeoníssimos na baixa oferta hídrica da região, cabendo a este último uma oferta de 1.320 m³, para cada um de seus habitantes, por ano [a Organização das Nações Unidas (ONU) estabelece, como situação mínima para não haver um quadro de escassez hídrica crônica, 1.000 m³/pessoa/ano].
A intenção é mostrar que, apesar de o Nordeste apresentar há décadas problemas de abastecimento de suas populações, o principal problema da região, em nossa opinião, não é de escassez hídrica propriamente dita, e sim de distribuição das águas que já existem na região. Inúmeros trabalhos técnicos desenvolvidos no Nordeste apontam a existência de volume de águas acumulado nesta região mais do que suficiente para promover o desenvolvimento e dar uma qualidade de vida digna ao seu povo. Portanto, o que falta no Nordeste é uma política coerente de uso de suas águas.
Alheio a tudo isso, o governo federal insiste no discurso de que não há garantia hídrica no Nordeste, o que tem resultado em propostas de grandes projetos de engenharia, a exemplo do polêmico projeto de transposição do rio São Francisco – que, ao contrário do que muita gente imagina, visam prioritariamente garantir o uso das águas para o agronegócio (irrigação, uso industrial, criação de camarões, entre outros).
Fácil perceber isso quando vemos que a Ceará Still, siderúrgica em construção no porto de Pecém, no Ceará, está sendo projetada para demandar volumes de água equivalentes ao consumo de uma cidade de 90.000 habitantes. As fazendas de carcinicultura (criação de camarões) do Rio Grande do Norte são outro exemplo de grande consumo, chegando a demandar vazões de cerca de 8 m³/s. Outra prova de que as águas do rio serão utilizadas com fins econômicos é o cálculo previsto para os canais no projeto de transposição (medem 25 metros de largura, 5 metros de profundidade, 700 quilômetros de extensão e vazão de até 127 m³/s).
A nossa maior preocupação é a possibilidade de um colapso iminente do rio, caso venham a ser efetivadas essas novas demandas, por representarem volumes além daqueles que o rio tem condições de ofertar. Lembramos que o Velho Chico é um rio de múltiplos usos e que já está operando em regimes críticos. O nordestino não pode apresentar-se desmemoriado com relação ao que ocorreu no ano de 2001, período no qual a região passou pela mais séria crise energética vivenciada na sua história, em virtude de o rio ter corrido com pouca água.
O potencial hídrico do Nordeste, principalmente aquele localizado em suas principais represas, possui a garantia necessária ao abastecimento de sua população, inclusive com o acesso mais barato, se comparado ao praticado nas faraônicas obras de engenharia propostas pelo governo federal.
Mas, mesmo com a garantia da água para o atendimento das necessidades das populações, reconhecemos na região a existência de bolsões que apresentam extrema dificuldade de abastecimento, motivada, na maioria das vezes, pela pobreza espacial de mananciais. Em tais casos, aportes hídricos externos para a solução desses problemas, quando bem planejados, são bem-vindos.
Contudo, algumas questões devem ser observadas. Em primeiro lugar, não existe em nenhum local deste país a informação de que é proibido o uso das águas do rio São Francisco, fora de sua bacia hidrográfica, para fins de abastecimento humano e animal. Ao contrário, nesses casos, a limitação do uso das águas do rio São Francisco prende-se única e exclusivamente ao fim econômico. Se praticada, a atividade é considerada ilegal.
A Lei Federal 9433/97 (Lei da Águas) fixou os fundamentos da política nacional dos recursos hídricos e, no artigo 38, estabeleceu que o Comitê da Bacia Hidrográfica do rio São Francisco teria poderes para aprovar e acompanhar o plano de recursos hídricos da bacia do rio. Coube ao Comitê elaborar o plano decenal de águas do São Francisco, autorizando o uso em áreas fora da sua bacia (águas de transposição), apenas para o abastecimento humano e dessedentação animal, além de casos de comprovada escassez.
Se existem bolsões no Nordeste com problemas extremos de abastecimento, e se existe a possibilidade de se resolverem esses problemas usando as águas do rio São Francisco, valendo-se da força da legislação em vigor e com os cuidados devidos, por que não fazê-lo?
O pressuposto de que o Nordeste brasileiro possui muita água, de que seus mananciais têm garantias hídricas para o abastecimento das populações e que seu acesso é mais barato, foi confirmado pelo próprio governo federal, ao publicar, por intermédio da Agência Nacional de Águas – ANA, o Atlas Nordeste sobre abastecimento urbano de água. O relatório da ANA cita a escassez hídrica nas regiões agrestes dos estados da Paraíba e de Pernambuco e a possibilidade de isso ser solucionado após a adução de águas do rio São Francisco.
A análise comparativa feita por Roberto Malvezzi, o Gogó, da Comissão Pastoral da Terra (CPT), sobre os benefícios a serem alcançados pelo projeto da transposição do rio São Francisco e pelo relatório da ANA, chegou a seguinte conclusão: com a metade dos recursos financeiros previstos no projeto de transposição, é possível beneficiar, pela proposta da ANA, quase três vezes mais pessoas (a transposição prevê o benefício de 12 milhões de pessoas, enquanto o Atlas prevê o benefício de 34 milhões).
Ainda segundo Gogó, a ANA elaborou esse trabalho indicando uma forma alternativa para solucionar o problema hídrico de 1.112 municípios com mais de 5 mil habitantes em toda a região, além de ter sido a primeira instituição governamental a declarar, explicitamente, as intenções do governo em utilizar as águas da transposição para o agronegócio.
Diante desses argumentos contraditórios (utilização da água do rio São Francisco para fins de agronegócio versus utilização para fins de abastecimento), qual seria a alternativa mais meritória para a solução dos problemas de abastecimento das regiões agrestes dos estados da Paraíba e de Pernambuco?
Para responder a esse tipo de indagação, é importante que o leitor fique esclarecido sobre os equívocos conceituais que, corriqueiramente, são cometidos entre os termos Recalque e Transposição de águas em bacias hidrográficas.
Recalque nada mais é do que o transporte (adução) de água para locais distintos existentes na própria bacia de um rio. O melhor exemplo que podemos dar neste sentido, é o que está ocorrendo em Pernambuco, com o abastecimento de Araripina e Salgueiro com as águas do rio São Francisco, por intermédio das adutoras do Oeste e de Salgueiro. Tais municípios fazem parte da bacia hidrográfica do rio São Francisco e, portanto, as águas para ali destinadas poderão ser usadas também com fins econômicos.
Já a possibilidade de se proceder ao abastecimento do município de Gravatá (município pernambucano de reconhecida escassez hídrica, localizado na região agreste e pertencente a bacia do rio Ipojuca) com as águas do rio São Francisco, é considerada uma transposição de águas, pelo simples fato deste transporte levar a um município localizado fora dos limites da bacia do rio São Francisco. Portanto as águas ali destinadas, por força de lei, só poderão ser utilizadas no abastecimento humano e dessedentação animal.
Diante dessas explicações, entendemos que a solução da escassez hídrica das regiões agrestes da Paraíba e Pernambuco poderá ser determinada, por intermédio da adução de águas do rio São Francisco (transposição), aproveitando, inclusive, a experiência de abastecimento que o estado Pernambuco já detém, com adutora dimensionada para satisfazer as necessidades de abastecimento humano e animal daquelas regiões.
Procedendo-se dessa forma, os mega canais previstos no projeto de transposição do governo federal perderão o sentido de existir, pois serão substituídos por adutoras mais simples e eficazes, infinitamente mais baratas e com maior alcance social.
João Suassuna é engenheiro agrônomo, pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco e um dos maiores especialistas na questão hídrica nordestina.
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Geni é uma revista virtual independente sobre gênero, sexualidade e temas afins. Ela é pensada e editada por um coletivo de jornalistas, acadêmicxs, pesquisadorxs, artistas e militantes. Geni nasce do compromisso com valores libertários e com a luta pela igualdade e pela diferença. ISSN 2358-2618
acadêmicxs
acadêmicxs, Gunther Ishiyama, Luiz Moreno Guimarães, pornografia, Thiago E. Luzzi
Pesquisas que se fazem com uma só mão
Relato sobre um laboratório de pornografia na Universidade de São Paulo. Por Luiz Moreno Guimarães e Thiago E. Luzzi
Singular relato de pesquisa
É ingênuo definir a pornografia como a mera exibição dos atos sexuais: ela é, antes disso, uma codificação desses atos; ela ocupa o lugar do não saber o que fazer na hora H; ela é um “veja: é assim que se faz”; enfim, ela esconde em si uma vocação pedagógica. E foi suspeitando dessa vocação, dessa maneira como ela codifica o ato sexual, que a gente decidiu se reunir um tempo atrás e tomar a pornografia como objeto de estudo.
Interessava-nos, sobretudo, a pornografia como ela aparece e é consumida hoje, isto é, nos vídeos na internet. E prezávamos – como princípio metodológico de pesquisa, para qualquer pesquisa – uma prolongada familiaridade com o objeto em análise; algo que já tínhamos (éramos consumidores desses materiais), mas jamais havíamos ocupado a posição de querer tirar deles um saber, de nós mesmos ou de qualquer coisa de mais geral sobre a função espectadora ou mesmo sobre a sexualidade. Ao que decidimos que – antes de fazer um levantamento bibliográfico do tema (o tal do status quaestionis), de onde em geral partem as pesquisas acadêmicas – deveríamos juntos assistir aos filmes em questão. A situação era estranha: nos reuníamos em uma sala da biblioteca do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IP USP) para ver vídeos pornôs na internet. Parecia ser um segundo momento de uma cena que já havíamos vivido: lá onde os pré-adolescentes se juntam para bater, estávamos nós agora juntos para debater.
Ao contar a singularidade de nosso objeto de estudo aos colegas, não raro eles tinham excelentes indicações (de vídeos, de sites, bibliográficas, de contatos etc.), algo que notavelmente não ocorria quando falávamos de nossas outras pesquisas que seguiam em paralelo. A experiência foi ganhando corpo: conversamos e entrevistamos pessoas ligadas diretamente com a produção dos filmes pornôs, conhecemos melhor a extensão desse material, dentro e fora da internet. A experiência foi se complexificando: foram se criando relações íntimas com os entrevistados. A proximidade com os vídeos não deixava de apresentar o interesse primeiro, mais antigo, mas esse também já não vinha sem um encore, uma exploração já com as duas mãos liberadas e os olhos um pouco menos fixos. Vivíamos com a constante ideia de que nós mesmos poderíamos nos tornar atores, diretores ou roteiristas e, melhor ainda, os três juntos.
Ao lado disso, conduzíamos as leituras divididas em três eixos: 1) os textos que trabalharam diretamente com o tema – com frequência, textos que se apoiam na pornografia para justificar a adesão a algum movimento (em geral, a negação feminista ou o mergulho hedonista); 2) análises paralelas, que tomam objetos de estudo aparentados com o nosso, como, por exemplo, o erótico na literatura; 3) autores que raramente trabalham diretamente o tema, mas sem os quais não conseguíamos analisar – nossos pontos de alienação teórica, digamos assim (Freud, Lacan, Zizek, Agamben e Baudrillard).
Era hora de dar um nome para aquele que viria a se constituir à moda de um laboratório: Thiago constrói o chiste Lattesfuck, a partir do nome de um jovem e promissor laboratório da USP, o Latesfip (Laboratório Interunidades de Teoria Social, Filosofia e Psicanálise). O nome é perfeito: em parte porque ele em si já era uma crítica, não exatamente ao laboratório referido, mas a uma forma se relacionar com as próprias pesquisas no interior da universidade; em parte, ainda, porque tratava-se exatamente de colher um fenômeno de manifestações sociais intensas e analisá-lo a partir das mesmas disciplinas que nomeiam o laboratório de cujo nome furtamos o som; e, por último, porque sabíamos que o que estávamos fazendo poderia de fato foder a nossa vida acadêmica, nosso currículo Lattes. Como se, para conduzir uma pesquisa – implicada – na academia fosse necessário uma considerável dose de antiacademicismo; para fazer um omelete é necessário quebrar os ovos (“pour faire une omelle il faut casser des ouefs”), como Freud gostava de citar. Que cada letra não fizesse menção a uma palavra não nos importava de forma alguma, era um chiste e não uma sigla. Lattesfuck: Laboratório de Estudos sobre Pornografia.
Linhas de análises
Passamos por um período de intensificação das análises. O pressentimento da presença de complexos de sentido recorrentes (em termos mais simples: a repetição) ia delimitando os campos de investigação, dos quais surgiam as nossas primeiras análises. Pequenas prototeorias iam se acumulando, e esperávamos um dia juntar tudo naquilo que poderíamos enfim chamar de uma análise da pornografia – esse dia ainda não chegou.
Nos guiamos novamente por uma frase de Freud: “Eu me preocupo com o fato isolado e espero que dele jorre o universal”. Nos preocupamos em analisar trechos de filmes: as bobas (porém, esclarecedoras) histórias iniciais que antecedem o ato sexual; a impossibilidade de enredo na pornografia, mas ao mesmo tempo o retorno do enredo no sexo altamente performático encenado; a insistência na sequência (oral, vaginal, anal, goza na cara) do filme hétero comum; o porquê da ênfase do gozar na cara; entre outros, entre muitos outros. Todos fatos isolados – uma vez analisados – ajudaram-nos a estabelecer relações as mais interessantes.
Como exemplo, grosso modo, podemos dizer que a pornografia – tal como a encontramos na internet – é uma espécie de realização tardia dos princípios que estavam no início da psiquiatria, que eram: descrever, catalogar, classificar, todos os comportamentos sexuais que não se submetem aos imperativos de reprodução. Repare como os sites pornográficos se assemelham a grandes catálogos, ao modo do Psychopathia sexualis de Krafft-Ebing. Outro exemplo é uma relação entre pornografia e pedagogia, à qual nos referimos na primeira linha deste texto, e que pode remontar à tradição libertina (Sade) sem perder a especificidade do apassivamento característico do consumidor no meio audiovisual. Enfim, tudo isso nossa dama fornece, mas sempre conservando seus mistérios: em termos dos Três ensaios sobre a teoria da sexualidade, de Freud, como pode a pornografia ser, ao mesmo tempo, objeto da meta (consumo do material pornô) e também meta do objeto (consumir pornograficamente um material qualquer)?
Isso eram só paralelos. Sabíamos que o jorro do universal, referido por Freud, era algo muito mais complexo e subversivo. No nosso caso é algo que explique o enlace que a pornografia propõe entre sexual e social, algo grande, portanto, que parecia exigir uma cota de loucura para ser alcançado. Ela veio. Ainda estamos elaborando um modo de contá-la (inclusive contá-la para nós mesmos). Talvez consigamos, talvez não: “Afinal, o melhor que sabes não pode ser dito aos meninos” (Goethe).
Duas apresentações
Participamos de um congresso no início de 2013, o qual, cometendo o erro (ou a coragem) de permitir submissões de vídeos, recebeu um dos nossos: amadoristicamente editado e sem concessões à pusilanimidade dos olhos. Em meio às imagens pornográficas, tecíamos – no próprio vídeo – nossas análises do material apresentado: eram fragmentos de vídeos ao lado de fragmentos de análises (utilizando assim o próprio método da pornografia que fragmenta os corpos).
O efeito mais interessante, todavia, foi que, em todos os comentários colhidos sobre o trabalho, imperava o relato de um não entendimento que, ao ser interrogado, vinha na descrição exata de que o rapto do olhar exercido pelo vídeo impossibilitava o mergulho teórico. Como se dissessem que frente àquele objeto não se pode teorizar: a pornografia é ateórica, ou melhor, antiteórica. Falando em termos da metapsicologia freudiana: podemos dizer que a ambição primeira da pornografia é capturar a nossa pulsão escópica; e como o nosso conhecimento está pautado em um modelo escópico (atente-se ao modo como denominamos o refletir, o especular, o esclarecimento), é como se, ao capturar a pulsão escópica, ela também impossibilitasse qualquer construção de um saber sobre ela.
Em um dos momentos em que o vídeo foi exibido estávamos bastante perto de um casal que foi pego de surpresa pelo teor (e não pela teoria) de nosso vídeo; efeito curioso: o marido congelou fixo à cena enquanto a esposa se escondeu com o rosto sobre o seu braço e tentou em vão puxá-lo para longe das imagens, sem olhar para trás mais nenhuma vez, evitando fazer-se estátua também, como a presa da Medusa ou a esposa de Ló que decidiu dar uma última espiadela na Sodoma arruinada.
Também fizemos uma segunda apresentação em 2013, esta no Instituto de Psicologia da USP, em casa, portanto. Foram muitas pessoas, que assistiram com empolgação às cenas dos filmes e ouviram pacientemente nossas análises. Neste caso, houve um efeito inesperado: assistir ao material pornográfico em conjunto (em grupo) parecia por si só ter um efeito interpretante: impossibilitava que ele fosse consumido – como ele normalmente é, na masturbação solitária e depressiva em casa – e portanto abria para um novo tipo de uso, indeterminado ainda. Por um lado havia o riso nervoso ao ver aquelas imagens ali, por outro havia o riso (talvez libertador) ao ouvir nossos chistes interpretativos.
Havia também, nos dois casos, a questão não enunciada, mas perfeitamente presente: como esses dois rapazes podem levar tão a sério um material como esse? E ainda trazê-lo para cá, lugar de análise das questões verdadeiramente sérias? Questões que não tivemos oportunidade de responder, porque não foram enunciadas em nenhum momento. Quisemos que fosse, para poder diante disso recordar que: sério é aquele que faz série: que insiste em uma mesma questão, seja ela qual for (como bem lembra e como bem fez Lacan), e não aquele que assume um objeto consensualmente considerado sério.
Indicações
Nosso blog:
http://lattesfuck.wordpress.com
Endereço ainda em construção, que objetivamos tornar um portal – se não grande, no mínimo simpático – que reúna o material pornô e a teoria que o assume seriamente como objeto, a partir das estruturas metodológicas que buscamos desenhar nesse texto.
Site:
http://www.efukt.com/
Site que reúne o conjunto de erros que ocorrem nos filmes pornôs; é uma espécie de compilação de atos falhos da pornografia, isto é, aquilo que ela não queria que ocorresse, mas ocorreu. Nesse sentido, é um site que revela aquilo que cabe e que não cabe na pornografia, desconstruindo a máxima de que “a pornografia mostra tudo”. Em suma, é um site meta-pornográfico: para além da pornografia ele é tão pornográfico que deixa de sê-lo.
Vídeo:
http://www.xvideos.com/video3882912/revendo_a_teoria_zizekiana_do_cinema_e_da_pornografia_atraves_do_material_porno#_tabComments
Vídeo apresentado em abril de 2013 no I Colóquio de Arte e Psicanálise – Hímeros. Malgrado o amadorismo, a ideia aqui nos pareceu bem original e pensamos que pode ser levada adiante (por quem quiser levá-la): trata-se de criar vídeos-teóricos sobre e com o material pornográfico – incidindo nele e reapresentando-o de outra maneira, se é que isso é possível.
Bibliografia:
ZIZEK, Slavoj. “Pornography, Nostalgia, Montage: A Triad of the Gaze”. In: Looking Awry: An Introduction to Jacques Lacan through Popular Culture. Massachusetts: MIT Press, 1992. pp. 107- 122.
Dois pontos relacionados com a pornografia se destacam neste texto: 1) a relação entre olhar do sádico e a posição que a pornografia nos coloca, de tal forma que o autor pode afirmar que “na pornografia o espectador é forçado a priori a ocupar uma posição perversa”, o que de certa forma permite compreender o fracasso de uma série de tentativas de alcançar um “ideal fantasmático de uma obra pornográfica perfeita”; 2) a impossibilidade estrutural que diferencia o filme pornô do filme comum (não-pornográfico), que, grosso modo, seria: se por um lado o filme comum não pode exibir o ato sexual, o filme pornô não consegue sustentar a verossimilhança do enredo. Há uma versão em espanhol da Editora Paidós.
AGAMBEN, Giorgio. “Elogio da Profanação” In: Profanações. Tradução de S. Assmann. São Paulo: Boitempo, 2007. pp. 65-80.
Os poucos parágrafos em que surge a questão da pornografia são absurdamente ricos, merecem ser descondensados e rearticulados com o argumento geral do texto. Além de permitir a construção – a partir da ideia política de profanar o improfanável – de uma interessante resposta à questão: o que fazer com a pornografia?
Luiz Moreno Guimarães ([email protected]) e Thiago E. Luzzi ([email protected]).
acadêmicxs, Gunther Ishiyama, Luiz Moreno Guimarães, pornografia, Thiago E. Luzzi
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#ForaCunha #FueElEstado #gabinete aberto #meuamigosecreto #unomasXniunamenos #VoteLGBT 18 de Brumário 25 de julho 1994 Abigail Child abjeto aborto aborto legal Abuso abuso sexual acadêmicxs Acauam Oliveira ACT-UP Activia ADEH Adelaide Ivánova Adirley Queirós adolescência adoção Adriana Paixão Adriano Senkevics Adélia Sampaio Agnes Cardoso agricultura familiar agroecologia Aguinaldo Silva aids Alan Watts Alberto Dines AL BORDE producciones Alciana Paulino Aldeia-Cesac Aldeia Maracanã Aldo Santiago López Alemanha Alexandre Espósito Alexandre Peixe Santos Alfred Hitchcock Alianza de Mujeres del Putumayo Tejedoras de Vida Alianza Sexo-Género Diversa Revolucionaria Alice Walker Alien Aline Freitas Aline Gatto Boueri Aline Sodré Almôndegas Altamira alteridade alternância de frequência Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados Amacay Diana Sacayan Amanda Gotsfritz Amanda Palha Amazônia amazônico ameaças Amelinha Teles Amelio Robles amizade amor Amor maldito América Latina Ana Arndt Ana Carolina Pereira Costa Ana Clara Marques Ana Ferri Ana Luiza Voltolini Ana Mohallem Anarca-feministas na Bolívia Anarco-Filmes anarquismo ancestralidade Andrea Azevedo Andrea Longobardi Andrea Villalobos Andressa Oliveira Andressa Versa Andrew Solomon androcentrismo androginia Angela Davis Anna Amorim Annalise Keating Anna Muylaert Anna Petta anos 1960 Anticristo antropologia Antropologia Rural António Variações Antônio LaCarne apagamento apagamento bi aplicativo aprendizado político Aratirí Argentina Arianne Rayis Lovo Arouche arranjos familiares arte arte negra contemporânea artes plásticas Asamblea Feminismo Comunitario Asesinos assassinato Assembleia Constituinte assimilacionismo assimilação assistencialismo Assistência Social Associação em Defesa dos Direitos Humanos com Enfoque na Sexualidade assédio atingidos por barragens atitude trans ativismo virtual atriz Audre Lorde Augusto Pinochet Autana Tepuy autismo autoidentificação autonomia Ayotzinapa AZT azul azulejo Azul é a cor mais quente ação emancipatória Baby Consuelo Bacantes Bairro Alto balde de gelo Baldio bancada da bala bancada evangélica Barcelona Bar Estádio Beatriz Nascimento Beatriz Paul Preciado Beatriz Preciado bebê Beco da Fome beleza bell hooks Belo Horizonte Belo Monte Bentinho Bernardo RB Bertolt Brecht Bianca Muto bichas bicicleta bi erasure Billy Elliot bissexualidade blackface blog Blogueiras Feministas Blogueiras Negras Boaventura de Sousa Santos boca Boeing 777 boi Boi Neon Bolívia bordas bossa nova boto Brasileirão Brecht Brilho eterno de uma mente sem lembranças Bruna Andrade Irineu Bruna Coelho Bruno Bimbi Bruno César Lopes Bruno G. 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O funil de vendas, também conhecido como funil de marketing, funil de conversão ou funil de compra, é um modelo de marketing que mostra a jornada percorrida por um cliente em potencial desde o cadastro até o momento em que se sente pronto para adquirir um produto ou serviço.
Conteúdo
Como fazer seu funil de vendas funcionar
Como criar um funil de vendas eficaz usando o SendPulse?
Melhores exemplos de funil de vendas
Groupon
Grasshopper
Qualquer empresa, independente do tempo em que atua no mercado, tem um funil de vendas. Os funis de marketing variam de acordo com a empresa, alguns são bastante simples, enquanto outros têm várias fases com base no modelo de vendas de um negócio. O modelo mais antigo, que desde então foi modificado pelos profissionais de marketing para atender aos novos hábitos dos clientes, inclui as seguintes etapas: reconhecimento, interesse, consideração e ação. Por mais simples que isso pareça, um funil de vendas bem definido e bem monitorado pode transformar seu negócio de praticamente desconhecido em uma empresa bem-sucedida em um período de tempo relativamente curto de tempo. Abaixo está uma ilustração simples de um funil de vendas.
Por que você precisa de um funil de vendas
Como um empreendedor online, você certamente entende como é frustrante e doloroso perder uma venda. É especialmente decepcionante quando você dedica seu tempo, recursos e esforços para convencer o cliente e eles não realizam essa compra. Você pode se deparar com essa situação quando não fizer uso do funil de vendas de maneira correta. As empresas de e-commerce mais estabelecidas gastam muito tempo e recursos no desenvolvimento de funis de vendas eficazes. Se você deseja aumentar sua receita, também precisa dedicar um tempo para entender e desenvolver um funil de vendas adequado para o seu negócio.
Por que um funil de vendas é importante
A importância de um funil de vendas não pode ser subestimada. Dentre outras coisas, ajudará você a:
Atrair leads e converter novos clientes;
Conhecer o número total de oportunidades ou leads acumulados;
Identificar onde você precisa alterar sua estratégia;
Acompanhar visitantes que não realizam conversões;
Prever resultados de vendas;
Reter clientes para que realizem novas compras;
Reduzir os custos com marketing.
Como fazer seu funil de vendas funcionar
Se sua empresa ainda não estiver vendendo a todo vapor, não se desespere. Existem várias maneiras de melhorar seu funil de vendas usando o serviço de email marketing do SendPulse.
Crie formulários de inscrição. Ao usar o SendPulse é possível criar formulários de inscrição de maneira rápida e fácil e colocá-los em qualquer página do seu site para atrair assinantes. Você pode escolher um modelo e personalizá-lo de acordo com a sua necessidade. Com esses formulários, você pode coletar informações dos usuários, como email e telefone, e usá-las para aumentar o envolvimento do cliente.
Envie drip campaigns (campanhas gota a gota). Também conhecida como campanhas automatizadas de email, essa é uma forma de marketing direcionado que envolve o envio de emails promocionais programados para sua base de clientes. Registre-se no SendPulse para começar campanhas de marketing direcionadas e orientadas a resultados usando o recurso de automação 360.
Segmente seus inscritos. Conhecer seus inscritos ajudará você a enviar campanhas relevantes para suas necessidades e desejos e identificar o momento ideal para enviar emails. Ao usar o SendPulse para desenvolver seu funil de vendas, você pode segmentar facilmente seus usuários por idade, sexo, área geográfica, assinantes novos/ativos e assim por diante.
Monitore as classificações de seus assinantes. Use o SendPulse para analisar a atividade de seus assinantes e personalizar seu conteúdo de marketing. Obtenha estatísticas como taxas de abertura e cliques por meio de gráficos e relatórios. Com esse recurso, você pode medir o sucesso dos seus emails, verificando, por exemplo, quantas mensagens foram enviadas e entregues e quais se tornaram reclamações de spam por parte dos destinatários.
Como criar um funil de vendas eficaz usando o SendPulse?
Crie um formulário de inscrição para o seu site. Um formulário de inscrição é usado para reunir informações pessoais dos usuários, como nome e detalhes de contato. Eles basicamente ajudam você a alcançar seus usuários mais facilmente para iniciar conversas. Usando os formulários pré-definidos do SendPulse ou criando os seus próprios, você pode adicionar os campos que desejar, fazer upload de imagens e adicionar texto à sua preferência. Escolha entre formulários incorporados, flutuantes, pop-up ou fixos. Certifique-se de adicionar algum tipo de atrativo para incentivar as pessoas a se inscreverem;
Automatize seus emails usando a Automação 360. Use o recurso de automação de email marketing para criar mensagens automáticas e desencadeadas por alguma ação. Bons exemplos são boas-vindas para novos assinantes, newsletters, promoções, emails de agradecimento após alguma compra e lembretes para clientes que ainda não concluíram uma compra. Além disso, você pode especificar a frequência de envio desses emails;
Upsell ou venda cruzada para compradores que convertem. Uma vez que um assinante faz uma compra, você pode tentar fazer upsell ou cross-sell para eles. Ou simplesmente mantenha-os atualizados por meio emails promocionais ou notificações web push enviadas regularmente.
Confira o fluxograma a seguir para entender melhor esses conceitos:
Como otimizar seu funil de vendas para uma melhor conversão
Ter um funil de vendas não é suficiente se você não otimizar sua funcionalidade para obter o máximo de benefícios. Para conseguir isso, algumas práticas são indicadas.
Realize testes A/B. Com a ajuda do SendPulse, faça um teste A/B para descobrir quais estratégias de marketing funcionam melhor para sua empresa ou marca.
Faça uso de emails sequenciais. Aproveite os emails em sequência para aumentar o engajamento e a retenção de clientes. Envie mensagens certas no momento certo, de acordo com as ações de seus clientes. Dessa forma, você pode alcançar seu público por email, SMS e web push; enviar mensagens diferentes para clientes diferentes; e monitorar as conversões em cada etapa.
Adicione novos conteúdos ao seu site regularmente. Um bom conteúdo, por si só, direciona o tráfego para o seu site. Portanto, adicione conteúdo novo e relevante com uma frequência regular.
Ouça seus usuários. Leve em consideração as dúvidas, preocupações ou sugestões de seus visitantes e clientes ao criar conteúdo e promover seu serviço.
Crie diferentes CTAs (Calls to Action). Apenas um call to action não é suficiente. Eles dependem do estágio de funil de vendas em que seu lead está no momento. Faça suas ofertas orientadas para a etapa do cliente. Torne-os visíveis em todos os estágios da jornada de compra dos clientes para incentivar a conversão.
Melhores exemplos de funil de vendas
Abaixo, uma ilustração mais abrangente de um funil de vendas típico:
E agora, aqui estão dois exemplos reais de funis de vendas bem-sucedidos:
Groupon
Tráfego do site: visitantes provenientes de anúncios, afiliados, referências, buscas orgânicas e assim por diante;
Homepage: os visitantes recebem incentivos para se inscrever;
Homepage interna: os usuários são levados para uma página da Web mais específica;
Formulário de compra: o usuário converte preenchendo o formulário
Grasshopper
Tráfego: de blogs, anúncios e através de um trabalho de relações públicas (ou seja ações da empresa que geram atenção - e consequentemente notícia - de forma espontânea)
Homepage: vídeo convite curto, bem como texto explicando os serviços
Como funciona: uma visão detalhada de como funcionam os serviços
Página de preços: tem informações sobre os diferentes pacotes oferecidos
Registro: um formulário de inscrição
Preste atenção aos princípios do funil de vendas
O primeiro regra ao criar um funil de vendas é decidir quem é seu público-alvo. Lembre-se de que, quando o funil de vendas estiver em funcionamento, muito do seu esforço será direcionado para que as pessoas comprem seu produto ou serviço. Faça tudo certo e sua empresa será bem-sucedida. Por outro lado, se você errar, perderá tempo tentando vender para pessoas que não têm a intenção de comprar o que você está oferecendo.
Última Atualização: 23.03.2023
Pesquisado também com
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Marketing de emboscada
Retorno sobre investimento
eCommerce no Instagram
Cross-marketing
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Conforme vamos crescendo, chega um momento em que todos nós acabamos pensando em como será a hora que finalmente saímos de casa. Para isso, muitas pessoas recorrem ao aluguel, porém, conforme o tempo vai correndo, uma hora ou outra, o desejo de ter um cantinho só seu.
Do jeitinho que você sempre sonhou acaba surgindo, e nesse caso, assim como você bem deve imaginar, é muito importante contar com um bom banco. Afinal, com uma breve pesquisa na internet, é possível encontrar imóveis a preços extremamente altos, porém, existe uma ótima forma de comprar o seu imóvel e ainda economizar durante o processo.
O que é a Caixa Econômica Federal?
A primeira coisa que você deve ter em mente, antes de darmos prosseguimento a esse artigo, é o que exatamente a Caixa econômica federal é. De maneira geral, essa instituição financeira é um dos bancos mais famosos e também mais antigos do Brasil. Sendo ele um banco que surgiu em 1862.
Então, é de se imaginar que com um banco que possui mais de 100 anos de história, você estará contando com um dos melhores bancos. Na hora de estar realizando não só o financiamento. Como também poderá contar com muitos outros serviços financeiros de excelente qualidade.
Conquistar a casa própria é mesmo algo complicado?
Você por acaso já se perguntou o quanto é complicado realizar a compra de um imóvel só seu. E finalmente estar saindo do aluguel, então saiba que você está no local certo, pois aqui te mostraremos que conseguir finalmente dizer adeus ao aluguei definitivamente é sim algo completamente possível.
Por isso, se você quer finalmente poder respirar tranquilamente, sem precisar se preocupar com aluguel. E tendo condições favoráveis na hora de realizar o pagamento do imóvel que você pretende comprar. Saiba que existe uma maneira muito simples de comprar a sua casa própria.
O que é o financiamento imobiliário?
Além de conhecer como exatamente a Caixa econômica federal funciona, também é necessário entender o que exatamente é um financiamento imobiliário. Afinal, com uma rápida pesquisa, você perceberá o grande número de financiamentos que existem no mercado financeiro.
Jdk desde do financiamento imobiliário, sendo esse o tema central desse artigo até financiamentos estudantis. Basicamente, um financiamento imobiliário é nada mais nada menos que um tipo de empréstimo. Ao realizar um financiamento imobiliário você está solicitando crédito para comprar um imóvel.
Vale a pena contar com a Caixa?
Mas afinal, será que vale a pena contar com a caixa econômica federal no momento de realizar o financiamento? Essa pergunta é indispensável. Para que você tenha certeza de que está tomando a decisão certa. Afinal, no mercado financeiro existe uma grande variedade de bancos que oferecem esse tipo de financiamento.
E respondendo a sua pergunta, está contando com o financiamento imobiliário da Caixa econômica federal é algo que vale sim a pena. Por isso, se você está pensando em comprar a sua casa própria, e finalmente sair do aluguel. Então saiba que você pode estar contando com o financiamento imobiliário Caixa.
Principais vantagens
Mas, para que você possa estar entendendo de uma maneira mais clara o quanto esse financiamento pode ser útil para você. É muito importante conhecer de uma maneira mais detalhada o mesmo. E para isso, separamos alguns dos principais benefícios que o financiamento em questão tem para te oferecer.
Sendo assim, se você ainda possui dúvida a respeito de se vale ou não a pena estar comprando seu imóvel com a Caixa. Confira os próximos tópicos, e descubra se de fato esse financiamento foi criado para você.
Maior facilidade na compra do imóvel
Em primeiro lugar, temos a maior facilidade de comprar um imóvel ao contar com o financiamento. Mesmo recebendo um salário excelente, e poupando com muita disciplina, realizar a compra de um imóvel sem contar com um financiamento permanece sendo algo quase impossível.
Nesse caso, ter ao seu lado um financiamento se faz algo de extrema importância, mas não só estar utilizando um financiamento. Como também utilizar um financiamento que seja de qualidade. Como no caso do financiamento que a caixa econômica federal oferece para os seus clientes.
Condições de pagamento favoráveis
E assim como em qualquer outro tipo de empréstimo, ao realizar o financiamento com o banco. Chegará o momento onde será necessário estar pagando o mesmo, e para isso uma coisa é indispensável. Para garantir que o seu financiamento será pago da melhor maneira possível.
Tendo consigo um prazo flexível, um valor que consiga ser pago, e também uma boa faca de juros. É muito importante estar selecionando o banco certo no momento de estar realizando o financiamento. Com o banco em questão, você conta com tudo o que precisa para finalmente realizar seu financiamento.
Possibilidade de utilizar seu FGTS
Agora, me diga uma coisa, e se o seu FGTS pudesse ser utilizado para que você esteja garantindo a sua saída definitiva do aluguel, nesse caso. Se você está cansado de ficar quebrando a cabeça procurando uma boa forma tanto de estar utilizando o seu fundo garantidor de tempo de serviço.
E também está procurando uma boa maneira de estar realizando o pagamento do seu financiamento imobiliário realizado com a Caixa econômica federal. Saiba que o seu fundo garantidor de tempo de serviço pode estar sendo um grande aliado na hora de financiar um imóvel.
Taxa de juros que cabe no bolso
E por fim, temos a taxa de juros do financiamento imobiliário Caixa, basicamente nesse financiamento imobiliário assim como em qualquer outro tipo de empréstimo. Existe uma taxa de juros, por isso, é muito importante estar selecionando muito bem o banco onde o financiamento acontecerá.
Para que a taxa de juros do financiamento em questão possa estar cabendo no seu bolso de uma maneira confortável, por isso, se você está procurando um bom financiamento. Então, saiba que você pode estar contando com a Caixa Econômica Federal, pois o mesmo apresenta uma das menores taxas de juros. Sendo assim, pode estar realizando o seu financiamento sem preocupação, pois você será muito bem atendido.
Rafael Oliveira 27/03/2023
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Tutorial | Quais são as diferentes maneiras de apresentar um trabalho de conclusão de curso? – Tudo sobre TCC
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Tutorial | Quais são as diferentes maneiras de apresentar um trabalho de conclusão de curso?
18 de abril de 2023
Escrito por Carlos Barbosa
Formado em Direito, especialista em Metodologia do Trabalho Científico para TCC. Ajudo alunos como você desde 2014.
Este tutorial irá apresentar diferentes maneiras de apresentar um trabalho de conclusão de curso, desde a escrita do conteúdo até os materiais gráficos e multimídia. Os passos descritos aqui serão úteis para que o estudante saiba como planejar seu projeto e quais técnicas usar para construir sua melhor versão.
Falo neste artigo:
1
Passo 1. Como Elaborar um Plano de Trabalho
Passo 2. Obtenha Dados Relevantes para o Projeto
Passo 3. Escolhendo o Formato Ideal para Apresentação de Trabalhos.
Passo 4. Complementando seu TCC com Materiais Gráficos e Multimídia.
Passo 5. Preparando-se para Apresentação Final
Conclusão
Leia mais sobre Dicas para garantir a qualidade do trabalho de conclusão de curso
Passo 1. Como Elaborar um Plano de Trabalho
1. Elaborar um plano de trabalho: Antes de começar a trabalhar, elabore uma lista com todos os passos que serão necessários para concluir o trabalho. Isso permitirá que você tenha uma visão geral do que precisa ser feito e como organizar seus esforços.Antes de qualquer coisa, é importante elaborar um plano de trabalho. É necessário que se estabeleça uma lista com todos os passos que precisam ser feitos para a conclusão do projeto. Assim, o aluno terá uma ideia geral do que precisa ser feito e conseguirá organizar seus esforços com mais facilidade.
Durante o planejamento, também é importante pesquisar sobre o tema escolhido para obter informações relevantes. Além disso, entrar em contato com profissionais da área pode ajudar a adquirir insights adicionais. Ao finalizar essas etapas, o aluno pode começar a pensar na melhor forma de apresentar seu trabalho e criar materiais gráficos e multimídia para complementar as informações durante sua exposição oral. Por fim, é fundamental praticar antes da defesa do TCC para não sair-se mal diante dos membros da banca examinadora na hora H.
Passo 2. Obtenha Dados Relevantes para o Projeto
2. Pesquise os dados necessários: Durante a elaboração do seu projeto, faça pesquisas sobre o tema e leia material relevante para obter informações relevantes. Além disso, entre em contato com profissionais da área para obter insights adicionais.Realizar pesquisas sobre o tema é essencial para obter informações relevantes e entender o contexto. É importante ler material de referência para ter uma base sólida, assim como buscar informações valiosas em outras fontes. Entrar em contato com profissionais da área também é fundamental para obter insights adicionais que possam ajudar na construção do trabalho. Uma boa pesquisa é essencial para seguir o plano de trabalho de forma assertiva e alcançar os objetivos propostos no TCC. Além disso, vale a pena dedicar tempo à leitura crítica das referências bibliográficas consultadas, pois isso permitirá uma melhor compreensão do assunto estudado e dos resultados obtidos. Por fim, estabelecer contatos com profissionais especializados na área pode ser um meio eficaz de reunir opiniões qualificadas que enriquecem ainda mais o projeto final.
Leia mais sobre Drogas e saúde mental
Passo 3. Escolhendo o Formato Ideal para Apresentação de Trabalhos.
3. Escolha a melhor forma de apresentação: Depois de reunir todas as informações necessárias, é hora de escolher qual formato será usado na apresentação do seu trabalho final. Você pode optar por produzir um artigo científico, realizar uma palestra ou montar um site/blog contendo tudo o que foi desenvolvido durante suas pesquisas sobre o assunto em questão.Escolher a melhor forma de apresentação é uma etapa fundamental no processo. É necessário considerar que as informações sejam transmitidas da melhor maneira possível para que os membros da banca examinadora compreendam e avaliam adequadamente o trabalho. Existem diversas opções para realizar a apresentação, incluindo artigos científicos, palestras ou sites/blogs contendo os resultados das pesquisas. Cada uma tem suas vantagens, por isso é importante escolher aquela que melhor se encaixa na proposta do trabalho final. Além disso, materiais gráficos e multimídia podem ser implementados para tornar a apresentação mais interessante visualmente e atrativa para a banca examinadora. Por fim, praticar em voz alta antes da defesa também auxiliará bastante na hora “H”!
Passo 4. Complementando seu TCC com Materiais Gráficos e Multimídia.
4. Crie materiais gráficos e multimídia: Embora muitas vezes não seja exigido pelo curso, é importante ter alguns materiais gráficos (infográficos) e/ou multimídia (vídeos) para complementar as informações no momento da apresentação do trabalho final. Esses materiais podem tornar sua exposição muito mais interessante visualmente e atrair maior atenção dos membros da banca examinadora durante a defesa do seu TCC (Trabalho de Conclusão de Curso).Por isso, é importante usar materiais gráficos e multimídia para aumentar a qualidade da apresentação do trabalho. Esses materiais podem ser infográficos simples ou vídeos que ilustrem melhor o material pesquisado. Além disso, é possível usar animações e narrativas para dar mais dinâmica à apresentação.
É importante lembrar que esses materiais devem complementar as informações contidas na exposição e não devem ser usados como um meio de substituir os dados relevantes obtidos durante as pesquisas. O objetivo é melhorar a experiência dos membros da banca examinadora e tornar sua defesa mais interessante visualmente. Portanto, faça bom uso desses recursos!
Leia mais sobre Como se preparar para as entrevistas no seu TCC?
Passo 5. Preparando-se para Apresentação Final
5. Pratique antes da apresentação: Por fim, pratique suas habilidades oratórias antes da data marcada para a apresentação final do seu trabalho! Treine falando em voz alta várias vezes diante de amigos ou familiares e solicite feedbacks sinceros sobre como estava sendo conduzida sua exposiçao – isso certamente lhe auxiliará na hora H!Praticar antes da apresentação é fundamental para o sucesso do trabalho final. É necessário treinar em voz alta falando sobre o assunto e pedir feedbacks sinceros de amigos e familiares. Isso fará com que você possa se sentir mais preparado para a defesa do trabalho. Além disso, é importante também conhecer os membros da banca examinadora e estudar alguns conteúdos relacionados ao tema abordado no TCC. Dessa forma, você terá maior confiança na hora de expor seu trabalho para os avaliadores. Ao praticar as habilidades oratórias adequadamente, é possível reduzir significativamente a ansiedade na hora da apresentação final do seu TCC. Para isso, utilize notas de rodapé, slides bem elaborados e procure sempre manter um bom contato visual com quem estiver te assistindo durante a sua exposição.
Conclusão
1. Apresentação oral: esta é a maneira mais comum de se apresentar um trabalho de conclusão de curso. É necessário preparar uma apresentação clara e objetiva, além de ter um bom domínio do assunto abordado. 2. Relatório escrito: este é outro método para entregar seu trabalho final e pode ser feito em formato impresso ou digital, dependendo da instituição que você frequenta. O relatório precisa ser organizado e estruturado de acordo com as normas da sua universidade ou faculdade. 3. Portfólio: é uma ótima opção para mostrar todas as etapas realizadas durante o desenvolvimento do projeto final, incluindo os materiais usados para a pesquisa e desenvolvimento do mesmo. É possível criar portfólios digitais através
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Palavras-chave: TCC, apresentação, plano de trabalho, materiais gráficos e multimídia, praticar.
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Como pagar uma conta online e outras dúvidas em tempos de quarentena
15.5.2020 (Tempo de leitura: 10 min.)
Miguel Amado
Nesta época de pandemia do COVID-19 é recomendado ficar em casa de quarentena. E para muitos idosos ou pessoas com dificuldades em lidar com as novas tecnologias, isso pode ser um grande obstáculo para fazer seu trabalho ou atividades comuns do dia a dia. Pagamentos cotidianos e compras para casa podem, assim, se tornam uma grande dor de cabeça. Este texto tem como objetivo ajudar a essas pessoas a superar essas dificuldades e demonstrar que essa tarefa na verdade é bastante simples e segura.
Como pagar uma conta online?
Hoje em dia qualquer banco possui um site na internet e nele oferece praticamente todos os serviços que estão disponíveis nos caixas eletrônicos e nas agências. As únicas operações que obviamente não são possíveis é sacar dinheiro, emitir cheques ou fazer depósitos. As restantes, como acesso a pagamento de contas, cartão de crédito e débito, transferências e tantas outras são facilmente encontradas online.
Mesmo os bancos oferecendo toda essa tecnologia, existem pessoas que acham bastante complicado lidar com o pagamento de contas online através do seu computador ou celular. Preferem ir pessoalmente às lotéricas ou aos bancos, pegar fila e perder tempo com isso. Outras já não se sentem seguras com essas operações online e querem ter seus comprovantes em papel para guardar em casa.
Na verdade, hoje em dia pagar suas contas online ou fazer compras de produtos online está cada vez mais fácil e você vai gastar poucos minutos para efetuar uma transação desse tipo.
A primeira coisa a fazer é solicitar uma senha em seu banco para ter acesso aos serviços online que ele oferece. A sua senha habitual não serve, pois ela será somente para operações online. Depois você abre o site do banco, instala as medidas de segurança para que as transações sejam feitas sem qualquer risco. Na própria página se encontram as orientações de forma bastante simples para que a pessoa possa dar os passos seguintes.
Após esse procedimento você estará apto a utilizar os serviços online do seu banco.
Digite sua conta, sua agência e em seguida a nova senha fornecida pelo seu banco.
Quando for fazer pagamentos online, clique no ícone pagamentos. Você poderá escolher entre pagamentos de contas como água, luz, boletos bancários, faturas etc...
Escolhendo a opção pagar boleto, será preciso que tenha o mesmo em mãos para fornecer a numeração ou código de barras. Você poderá digitar os números ou ler através do seu celular, simplesmente clicando em leitor de código de barras no aplicativo do seu banco. Desse modo a câmera do seu aparelho funcionará com essa função. Após digitar os números do código de barras ou fazer a leitura com seu celular, coloque a data de vencimento e o valor. Nesse momento é possível que o banco peça a sua senha para confirmação do pagamento online.
No caso de pagamento de cartão de crédito, se ele tiver sido emitido pelo mesmo banco não será preciso ter a fatura. Ele estará na própria página do banco.
Depois de efetuar o pagamento de suas contas online salve os comprovantes e arquive no local indicado na página. Nos pagamentos online é claro que não existem comprovantes em papel, a não ser que você os imprima, então salvando esses pagamentos eles ficarão no registro do site.
Um detalhe de suma importância é referente à segurança que muitas pessoas se esquecem ao fazer seus pagamentos online. Após fazer o serviço não deixem em hipótese alguma a página aberta. Não se esqueça de fechar sempre fazendo o logout ou apertando o ícone sair. Desse modo você estará fechando a janela do navegador, portanto, encerrando a sessão.
Como fazer compras online?
Os cartões Pré-Pagos e os virtuais são uma excelente forma de fazer suas compras na internet com toda segurança. Esses cartões podem ser utilizados de maneira descartável e assim manter o seu cartão convencional “oculto” nos sites que você esta acostumado a comprar ou mesmo nos novos sites.
Os cartões pré-Pagos trabalham com a função crédito apesar de não estarem atrelados a uma conta corrente. Eles na verdade são cartões de débito e vão ser debitados no saldo que o cliente tiver disponível no cartão. Funcionam exatamente como um celular pré-pago, portanto será preciso que você o recarregue através de boleto ou depósito.
Uma das grandes vantagens desses cartões é a segurança. Você pode gerar números de cartões virtuais descartáveis para serem usados em somente uma compra. Caso um hacker invada o sistema da operadora ou da página, seu cartão não terá condições de ser usado para outras compras. Uma das desvantagens dos cartões pré-Pagos é que com esse tipo de cartão as compras parceladas não são permitidas. Outra desvantagem é que eles não oferecem programas de pontos e outras vantagens oferecidas pelas operadoras como acúmulo de milhas, a não ser que seu cartão esteja atrelado a um cartão convencional.
Várias operadoras dispõem de cartões pré-pagos, mas é preciso ter atenção, pois algumas cobram pela emissão do cartão, taxa de administração mensal e às vezes cobram taxas para cada depósito efetuado ou saque. Devemos ter muito cuidado ao escolher um cartão com menos taxas ou que pelo menos tenham as menores.
Trabalhos online: como proteger informações
Quando estiver trabalhando em casa é preciso conhecer os recursos disponíveis, não só para armazenar os seus trabalhos com também os aplicativos criados para reuniões. Vários deles foram liberados gratuitamente devido à pandemia e tem sido muito utilizados. Podemos citar o Zoom, o Google Hangouts, o GoToMeeting dentre outros.
Ao utilizar o seu internet banking, sites de compras ou mesmo seus trabalhos online, certos cuidados devem ser tomados:
Tenha sempre instalado e atualizado um antivírus e um firewall
Nunca faça suas operações bancárias em computadores e aparelhos que não o seu próprio
Instale os aplicativos de segurança oferecidos por seu banco
Não habilite em seu computador a memorização de senhas
Utilize sempre senhas fortes
Verifique se o site tem certificação de segurança
Observe se o endereço da página é o que você digitou
Conforme explicamos acima é muito fácil e seguro pagar suas contas online ou mesmo fazer suas compras nos sites que mais gosta. Aproveite e torne sua vida bem mais prática!
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Escrito por
Miguel Amado
Economia Pessoal, Investimentos e Planejamento Financeiro são alguns dos temas que aborda aqui na Finbino e com os quais tem experiência escrevendo. | 1 | 0.99957 | source: https://huggingface.co/datasets/dominguesm/CC-MAIN-2023-23 | [
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Amostra da carta de apresentação do Responsável de Compras (Versão texto completo)
Amanda Mancebo
555-555-5555
[email protected]
ILMA Corporation, Inc.
Trípoli, IA, Estados Unidos
12/03/2020
Requerimento para o cargo de Responsável de Compras
Caro Senhor/Madam,
O meu nome é Amanda Mancebo e tenho o prazer de me candidatar ao cargo de Responsável de Compras na ILMA Corporation, Inc., pois acredito que possuo tudo o que é necessário para executar a função com sucesso, ao mesmo tempo que me dirijo a si com uma abordagem pró-activa, uma ética de trabalho excepcional, e um historial comprovado de conclusão de todas as funções atribuídas dentro do orçamento e do calendário.
Para me apresentar brevemente, sou uma pessoa dedicada e orientada para o desempenho, com um bacharelato em Gestão e Negócios pela Universidade do Estado do Arizona, onde estive entre os primeiros 2% dos estudantes com melhores resultados académicos (4.0 GPA). Além disso, servi como Presidente da Sociedade de Marketing e esta tremenda experiência permitiu-me adquirir excelentes capacidades de liderança e gestão de tempo.
Em seguida, trabalhei como Purchasing Officer na ATIB, Inc. durante mais de dois anos. Aí, fui principalmente responsável pela comunicação com fornecedores e vendedores e pela coordenação de múltiplas actividades de aquisição. Além disso, preparei e processei ordens de compra, mantive documentos e registos relevantes, e executei várias tarefas de escriturário, conforme me foi atribuído. Por alcançar constantemente resultados excepcionais, ganhei o prémio "Empregado do Mês".
Finalmente, sou um Gestor de Compras Profissional Certificado, oferecendo uma forte atenção aos detalhes e exactidão. Como falante nativo de espanhol com proficiência em inglês e conhecimentos básicos de alemão, gostaria de ter a oportunidade de me encontrar convosco pessoalmente. Obrigado pelo seu tempo e consideração.
Com os melhores cumprimentos,
Amanda Mancebo
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Veículos Porsche 911, 718 Boxster e 718 Cayman apresentam problema nos tubos coletores de combustível
A Porsche convocou, nesta terça-feira (4/4), os proprietários dos modelos 911 Carrera (991), 911 Carrera S (991), 911 Carrera 4 (991), 911 Carrera 4S (991), 911 Targa 4 (991), 911 Targa 4S (991), 718 Boxster (982), 718 Boxster S (982), 718 Cayman (982) e 718 Cayman S (982), ano/modelo 2015-2016, com números de chassis (não sequenciais) de WP0AA2990HS106253 a WP0CB298HS240091, com data de fabricação de 7/10/15 a 26/9/16, a entrarem em contato com uma concessionária da marca para a substituição dos parafusos de fixação embutidos nos tubos coletores de combustível.
No comunicado, a empresa informa ter constatado a possibilidade de desprendimento dos parafusos de fixação embutidos nos tubos de combustível. Nestas condições pode ocorrer uma elevada pressão de combustível no sistema de injeção com o motor em funcionamento, empurrando, dessa forma, o tubo coletor de combustível das válvulas de injeção, causando o vazamento do combustível no compartimento do motor, com risco remoto de acidente e lesão a consumidores e a terceiros.
Para mais informações, a Porsche disponibiliza o e-mail [email protected]
O Procon-SP, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo, orienta os consumidores sobre seus direitos: A empresa deverá apresentar os esclarecimentos que se fizerem necessários, conforme determina o Código de Defesa do Consumidor, inclusive com informações claras e precisas sobre os riscos para o consumidor.
O que diz a lei
O Código de Defesa do Consumidor (CDC), em seu artigo 10, estabelece que: “O fornecedor não poderá colocar no mercado de consumo produto ou serviço que sabe ou deveria saber apresentar alto grau de nocividade ou periculosidade à saúde ou segurança.
§ 1º O fornecedor de produtos e serviços que, posteriormente à sua introdução no mercado de consumo, tiver conhecimento da periculosidade que apresentem, deverá comunicar o fato imediatamente às autoridades competentes e aos consumidores, mediante anúncios publicitários.”
Outra questão importante, que deve ser observada pelos consumidores, refere-se a exigência do comprovante de que o serviço foi efetuado, documento que deverá ser conservado e repassado adiante, em caso de venda.
Caso tenha sido comercializado mais de uma vez, o atual proprietário terá o mesmo direito ao reparo gratuito.
Conforme a Portaria Conjunta nº 69 de 15/12/2010, da Secretaria de Direito Econômico e do Diretor do Departamento Nacional de Trânsito, o veículo que não for reparado/inspecionado em até 12 meses, após o início da campanha de recall, terá a informação lançada no campo ‘observações’ do próximo CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo) emitido pela autoridade de trânsito.
Os consumidores que já passaram por algum acidente causado pelo defeito apontado poderão solicitar, por meio do Judiciário, reparação por danos morais e patrimoniais, eventualmente sofridos.
A Fundação Procon-SP mantém, desde 2002, um banco de dados com informações sobre todas as campanhas de recalls realizadas no Brasil: http://sistemas.procon.sp.gov.br/recall/.
Fundação Procon-SP
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Fundação PROCON.SP
O Procon-SP tem como missão principal equilibrar e harmonizar as relações entre consumidores e fornecedores. Tendo por objetivo elaborar e executar a política de proteção e defesa dos consumidores do Estado de São Paulo.
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Segundo o último senso do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), realizado em 2013, o Brasil ocupa a quarta posição em população de animais de estimação do mundo, com 132,4 milhões de pets. Nesse ano, o Brasil tinha acabado de ultrapassar a marca dos 200 milhões de habitantes.
Os números indicam que, de cada 100 brasileiros, 66 possuem um pet (cachorro, gato, peixe, entre outros). Isso prova que os animais estão cada vez mais presentes nos lares e se tornaram parte das famílias.
Mas, como qualquer membro da casa, os animais precisam de cuidados, tanto na alimentação, com dietas saudáveis, quanto na saúde, com vacinação periódica, banho, tosa, higiene, etc.
Assim como os humanos, os animais também podem se lesionar, seja em condições normais, como brincar, correr ou pular, por questão de doenças, hereditárias ou adquiridas, e até por conta da idade.
Para tratar dessas lesões, existem os médicos veterinários, que são especializados em fisiatria e fisioterapia animal. Criadas no Brasil em meados do ano 2000, as duas especialidades lidam com avaliação e tratamento de doentes cuja capacidade funcional esteja limitada.
Apesar de buscarem a reabilitação do paciente, a fisiatria e a fisioterapia animal diferem da humana, pois, para o tratamento dos cães, é necessária uma boa dose de criatividade. O profissional veterinário precisa adequar os exercícios para que os animais contraiam um músculo ou executem determinado movimento para se chegar ao fim desejado.
Para a médica veterinária Stella Sakata, especialista em fisiatria e fisioterapia para animais de pequeno porte, a vantagem que a medicina veterinária tem sobre a humana é o uso dos equipamentos, através dos quais é possível relaxar o animal, desinflamar a lesão, cicatrizar feridas, entre outros, evitando, na maioria das vezes, a utilização de medicamentos. Isso é fundamental, principalmente para pacientes com problemas renais ou hepáticos.
A fisioterapia é recomendada para o tratamento de problemas ortopédicos, como artrite, artrose, displasia coxofemoral e do cotovelo e luxação de patela, além de auxiliar no ganho de musculatura, na consolidação óssea, para a reabilitação pós-operatória de fraturas, reparo de tendões, ligamentos e amputações.
Também é utilizada para tratar hérnia de disco, dor na coluna, paralisia, síndrome vestibular e da cauda equina e doenças virais, bem como para controle da dor, redução de edemas, cicatrização de feridas, obesidade e doenças respiratórias.
Com sessões que duram entre 30 e 40 minutos, a fisioterapia pode prevenir e curar lesões causadas por atividades realizadas pelo animal, sempre agindo de forma não invasiva, o que mantém sua saúde e qualidade de vida por mais tempo. A recuperação leva, em média, entre 10 e 20 sessões. No caso de animais mais velhos, o tratamento deve ser contínuo, semanal.
Conheça algumas das tecnologias disponíveis para a fisioterapia animal:
A Radiofrequência é uma terapia que utiliza calor intenso, capaz de penetrar os tecidos. É utilizado no encurtamento e contratura muscular, na melhora na síntese de colágeno, para trabalhar alongamento e melhorar a estrutura da fibrose.
Muito utilizado na fisioterapia humana, o Ultrassom também é aplicado nos animais, principalmente nos pós-operatórios ortopédicos, com efeitos anti-inflamatórios e na reparação tecidual, promovendo a regeneração dos tecidos, com efeitos benéficos em processos inflamatórios articulares como nas artroses.
A Magnetoterapia pulsátil é um tratamento que utiliza os efeitos do campo magnético no corpo. Através de aparelhos, aplicam-se campos eletromagnéticos pulsáteis com frequências e intensidades diferentes, dependendo da necessidade do animal, com efeitos positivos, como relaxamento muscular geral, desinflamação, cicatrização, consolidação óssea, estímulo dos processos de regeneração de tecidos afetados e ativação do metabolismo celular.
A Laserterapia utiliza o Laser (Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation – Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação) como instrumento para o alívio da dor. É uma terapia que utiliza a emissão de luz nos tecidos, atuando no sistema circulatório, linfático, nervoso e na cicatrização de feridas.
Alongamentos e que exercícios funcionais como um simples sentar e levantar podem ajudar no tratamento. No entanto, é preciso saber manipular e ficar atento para saber se o animal está com dor. Na dúvida, procure um médico veterinário. Somente ele está apto a utilizar a fisioterapia para cuidar do pet.
Se o cão teve uma queda e se machucou, deve-se aplicar gelo no local da lesão durante 15 minutos, quatro vezes ao dia, durante os cinco primeiros dias. Uma dica é fazer a compressa com gelo picado dentro de um saquinho de supermercado, não se esquecendo, é claro, de usar uma toalha para evitar queimaduras no animal.
No caso de dores na coluna, ou dores crônicas, utilizar bolsa de água quente por 15 a 20 minutos, uma ou duas vezes por dia, até que passe o incômodo. A dica é utilizar uma garrafa pet com água morna.
Por Daniel Smith - News Prime
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Os cães evoluíram de ancestrais comuns com os lobos modernos há dezenas de milhares de anos (entre 20 e 40 mil anos atrás), a partir de uma domesticação realizada por nós, humanos. Ao longo desse processo, certos genes que fazem esses animais mais unidos foram selecionados e podem ter dado a eles suas personalidades distintas, incluindo um grande apego pela companhia humana, segundo um novo estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Princeton.
Os pesquisadores estudaram o comportamento de cães domésticos (Canis familiaris) e de lobos-cinzentos (Canis lupus) vivendo em cativeiro, realizando vários testes nesses animais para medir a habilidade de resolução de problemas e a sociabilidade.
Os resultados mostraram que os lobos são tão bons em resolver problemas quanto os cães, porém, estes últimos, mostraram-se muito mais amigáveis, gastando mais tempo interagindo amistosamente com humanos estranhos do que os lobos, estes os quais preferiam ficar mais afastados.
Já o estudo do DNA desses animais durante a pesquisa revelou uma ligação entre certas mudanças genéticas e comportamentos, como maior atenção a estranhos e melhor interpretação de pistas sociais nos cães. E essas mudanças genéticas são similares àquelas encontradas em humanos com uma rara síndrome genética (Williams-Beuren), onde o indivíduo frequentemente se torna altamente sociável!
A síndrome de Williams-Beuren afeta o cromossomo 7 no DNA humano, sendo esse cromossomo correspondente ao cromossomo 6 nos cães e lobos. Analisando a variação de partes desse cromossomo nos cães, os pesquisadores encontraram que aqueles com mais variações relativas ao gene responsável pela proteína GIF21 do que em lobos eram altamente sociáveis. Variações similares também ocorrem nos humanos com a síndrome de Williams-Beuren, e acredita-se que as mesmas influenciam na gravidade da doença e na personalidade das pessoas em geral.
Os resultados desse estudo, publicados na Science desta semana, além de ajudarem a explicar os passos evolucionários dos lobos para os cães - reforçando a hipótese da "Sobrevivência do mais Amigável" -, ainda podem ser de grande utilidade para entender fatores genéticos ligados com as características comportamentais da nossa própria espécie.
*Como o estudo analisou um grupo muito pequeno de animais (18 cães e 10 lobos), outras pesquisas do tipo precisam ser feitas com maiores populações para atestar as conclusões obtidas.
Referência: Science
Os cães possuem a amizade escrita em seus genes! Reviewed by Saber Atualizado on julho 27, 2017 Rating: 5
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O Muay Thai é um desporto que vai muito além de pontapés e murros. Ajuda-te a seres melhor, torna-te mais confiante e ensina-te a lidar com o perigo e a socializares melhor.
São habilidades que ensinamos-te para a vida, onde ajudamos-te a crescerem saudáveis e mais responsáveis.
Um impulso na auto-estima
Aprendizagem da autodisciplina
Habilidades de Socialização
Atividade Física
Lidar com o Insucesso
Definir Objetivos
Respeito
Trabalho em Equipa
Autocontrolo
Muay Thai
KIDS
Bem vindo ao nosso programa! Vem aprender de maneira divertida!
O Muay Thai é um desporto que vai muito além de pontapés e murros. Ajuda-te a seres melhor, torna-te mais confiante e ensina-te a lidar com o perigo e a socializares melhor.
São habilidades que ensinamos-te para a vida, onde ajudamos-te a crescerem saudáveis e mais responsáveis.
Um Impulso na Auto-estima
A auto-estima é “a alegria de ser eu mesmo”. Cada criança é julgada contra seu próprio nível de habilidade e não de seu parceiro de treinamento ou colegas de equipa. À medida que ele ou ela aprende e atinge cada novo objetivo, os pais vêem a confiança crescendo. Aqueles que têm baixa auto-estima geralmente vêem um grande impulso à medida que crescem no programa.
Aprendizagem da Autodisciplina
A disciplina é “Obedecer ao que é certo”. As crianças de hoje estão imersas em uma cultura que proporciona gratificação instantânea. Quer assistir a um determinado programa de TV? Coloque no Netflix. Quer um certo tipo de música? Pesquise no Youtube. Os alunos de artes marciais aprendem a se disciplinar para alcançar objetivos de competições e crescimento dentro da escola.
Habilidades de Socialização
Muitas crianças lutam com a dificuldade de socialização e comunicação nesta era em desenvolvimento social. Excesso de timidez, disputa de atenção são cada vez mais recorrentes. No Muay Thai todos se beneficiam por estarem envolvidos em uma aula de grupo. Os alunos aprendem a trabalhar juntos para atingir um objetivo comum e comunicarem melhor.
Atividade Física
A obesidade infantil é o principal problema de saúde infantil no ocidente atualmente. Estudos mostram que crianças obesas freqüentemente lutam com o desejo de se exercitar, mas ou não sabem como ou não possuem os recursos. Praticar Muay Thai traz uma atividade física estruturada que ele ou ela irá desfrutar e deseja continuar a fazer parte.
Lidar com o Insucesso
Parte do problema da gratificação instantânea é que ela criou uma geração que tem medo de falhar. Alunos do muay thai falharão em algum momento. Eles podem ser golpeados num sparring, perder em um torneio ou não passar por um teste de competição. Permitir que as crianças fracassem em um ambiente seguro lhes permite ver que o fracasso não é um fim, mas o começo de uma grande história.
Definir Objetivos
Na nossa escola ensinamos os alunos a definir objetivos, algo que possa definir um objetivo exato, que possa motivá-lo a alcançar, que possa ser realizável. Procuramos trabalhar para ajudar a criança a encontrar formas de aprender a alcançar sucessos pessoais e sentirem-se realizadas e encorajadas a praticar no seu dia-a-dia.
Respeito
Nas Artes Marciais ensinamos que Respeito não é o que você sabe, mas é o que você faz . Os alunos são ensinados desde a primeira aula a terem postura, a terem limites e comunicação adequada com os colegas e os seus treinadores. Aprendem a responder com boas maneiras e a respeitar os que estão ao seu redor.
Trabalho em Equipa
Embora o Muay Thai seja um desporto individual, existem muito poucas coisas que são feitas completamente por conta própria no ring ou tatame. Sparring, Plastrons, autodefesa tudo deve ser feito em equipes. Nos combates, nossa equipe de competição trabalha para apoiar um ao outro antes, durante e depois da competição.
Autocontrolo
Os alunos aprendem que o movimento mais difícil em todas as artes marciais é ficar parado e se controlar. Cada técnica deve ser executada com controle. Quando a criança adquire controle físico, ela também aprende o controle sobre sua mente. Numerosos estudos mostram que o ambiente das artes marciais beneficia as crianças no dia a dia. | 1 | 0.99971 | source: https://huggingface.co/datasets/dominguesm/CC-MAIN-2023-23 | [
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Sem um bom cadastro de produtos da farmácia, o controle de estoque fica comprometido, o serviço limitado e a formação de uma rede inviável, afinal, uma das funções fundamentais de uma farmácia é disponibilizar produtos ao consumidor no local em que ele vive.
Em qualquer empresa com a atribuição de distribuir produtos no varejo, quase todas as atividades dependem de uma boa gestão do estoque e do cadastro de produtos. A previsão de compras, a conferência periódica, a organização, o cuidado no armazenamento e a facilidade para encontrar quaisquer itens, seja no estoque interno, seja nas prateleiras da loja, são exemplos de tarefas que dependem diretamente de um bom cadastro de produtos.
Quer garantir excelência nessa atividade? Então, continue a leitura e saiba quais as funções do cadastro de produtos, a sua importância e como realizá-lo. Confira!
Funções do cadastro de produtos da farmácia
Como vimos anteriormente, os controles de estoque e de cadastro de produtos estão entre as mais importantes atividades de gestão, especialmente em farmácias e empresas de varejo com funções semelhantes. Diante disso, vamos buscar entender quais são essas funções e como elas impactam o estabelecimento.
Controle de perdas e desvios
Imagine que você foi a um estabelecimento de vendas e o caixa não conseguiu passar um produto com o código de barras. O funcionário, por sua vez, chamou o gerente e informou que aquele item não estava cadastrado. Para não deixar você esperando, o responsável autorizou uma digitação manual do preço e o processo pôde ser continuado.
Diante dessa situação, basta você refletir um pouco para entender que o controle de estoque do estabelecimento encontra-se vulnerável, certo? A questão é que não só você é capaz de perceber isso, mas todos os colaboradores também. Mesmo tratando-se de pessoas confiáveis, essa percepção é ruim para a empresa, pois passa a ideia de que o controle não é tão importante, submetendo-a a um risco desnecessário.
Rastreamento de produtos
Rastrear os produtos de forma eficiente, especialmente no caso de medicamentos, que têm um controle mais rígido de lotes, é fundamental em uma farmácia. Qualquer eventual anúncio por parte da indústria de retirada de lote das prateleiras é facilmente respondido. Além disso, fica fácil localizar os produtos com data limite de vencimento ou parados no estoque em caso de elaboração de promoções com descontos e outras ações de marketing.
Organização
Um estoque controlado e organizado é fundamental para se garantir a precisão da previsão de demanda, a integridade dos produtos e todas as atividades operacionais, como inventariamento, limpeza da loja, separação de produtos e elaboração de layout.
Facilidade de pesquisa
Independentemente da necessidade de controle operacional relativo ao estoque, o grande prejuízo de problemas de gestão de cadastro de produtos está nos efeitos causados pela experiência da compra.
Especialmente no caso dos produtos de higiene e beleza, que são escolhidos, muitas vezes, pelos próprios clientes, o acesso aos itens precisa ser fácil, a começar pelas definições básicas de cadastro de produtos que determinam a sua localização.
Qualquer dificuldade pode ser facilmente resolvida por meio de uma consulta rápida ao sistema, e se a farmácia trabalha com venda online, a importância dessa organização é ainda maior, pois o cliente faz tudo sozinho, na maior parte das vezes.
Controle fiscal
Para concluirmos o tópico, listamos algumas das alíquotas fiscais e alguns dados que precisam ser armazenados para se evitar multas e incômodos. São eles:
Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM);
Código Especificador da Substituição Tributária (CEST);
Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS);
Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);
Programa de Integração Social (PIS);
Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins).
Com a previsão de uma reforma tributária, ainda é preciso preocupar-se em garantir que as mudanças sejam facilmente cadastradas, pois os prazos de adaptação dados pelos governos costumam surpreender uma grande parte das pessoas.
Como preencher corretamente o cadastro
Uma vez que apresentamos a importância de algumas das funções do cadastro, podemos, agora, citar algumas práticas importantes para se garantir um cadastramento de produtos de excelência. Veja!
Adote um padrão
O uso de ferramentas diversas para agilizar o trabalho e evitar a repetição de tarefas deixa muito claro a importância de um padrão. Quando os dados não seguem uma lógica fácil de entender, com o mesmo formato, nomenclaturas e metodologias de controle, é mais difícil memorizar até mesmo informações básicas.
Controle a localização
O controle da localização do produto é imprescindível, uma vez que não há nada mais constrangedor do que o cliente não encontrar um produto, solicitar ajuda ao atendente e este encontrar o item registrado na planilha de estoque, mas não saber a sua localização ou descobrir que o produto está em outra loja.
Além disso, esse é apenas um exemplo, pois existem vários outros motivos para o controle de localização, como a facilitação de tarefas de inventariamento e a elaboração do layout da loja, por exemplo.
Defina categorias
Um requisito básico da boa gestão de produtos é a classificação por categorias, que permite a geração de uma série de relatórios importantes para as tomadas de decisões dos gestores, além de facilitar a organização e a inserção de novos dados quando forem relativos a um grupo de produtos.
Estabeleça relacionamentos
Para facilitar o trabalho da equipe de atendimento e a reposição de estoque, também é fundamental cadastrar produtos relacionados entre si. Isso vale para os remédios e seus similares ou genéricos, bem como para cada um dos outros itens da loja.
Do mesmo modo que um cliente pode optar por medicamentos similares, quem compra coloração para os cabelos, por exemplo, pode precisar de água oxigenada se este produto não estiver acoplado ao kit. Logo, se os produtos relacionados estiverem cadastrados, o atendente pode, facilmente, oferecer um produto adicional e útil ao consumidor.
Uso de tecnologia
Na atualidade, não faz sentido pensar em cadastro de produtos sem relacioná-lo ao sistema em que será armazenado. Além dos famosos e populares ERPs, que promoveram um alto nível de integração entre os vários setores da empresa, as novas soluções também promovem essa uniformidade e sinergia em toda a cadeia produtiva.
Indústria, distribuição e varejo podem compartilhar dados dos produtos da farmácia em uma única plataforma e facilitar as trocas de informação sobre cada produto, até mesmo de imagens usadas em propaganda, bem como atualizar eventuais mudanças em toda a cadeia produtiva em tempo real, e isso é fantástico.
Quer saber mais sobre essa possibilidade ou qualquer outro tópico aqui abordado? Então, entre em contato com a gente! Será um prazer conversar com você.
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As féculas podem ser usadas para engrossar caldos e molhos, dar crocância a bifes e peixes empanados (utilizando junto com a farinha de rosca) e ser a base para bolos e tortas. Por não ter glúten, as féculas são ótimas aliadas para quem foge da farinha de trigo!
O que posso usar para substituir fécula de batata?
Outros substitutos da fécula de batata são a fécula de mandioca, o amido de tapioca, a farinha de trigo e os espessantes industrializados.
Pode substituir fécula de batata por amido de milho?
"Uso bastante a fécula de batata, que pode ser igualmente substituída pelo amido de milho", explica a culinarista. Outros como polvilho doce, azedo ou fécula de mandioca já apresentam textura diferente e não são iguais aos dois primeiros, segundo Fernanda.
Qual a diferença entre amido de milho e fécula de batata?
Podemos dizer que fécula e amido são a mesma coisa. O único componente da fécula é o amido. ... Assim, temos no Brasil a fécula de batata, a fécula de mandioca (ou polvilho doce) e o amido de milho, como principais produtos a base de amido vendidos nos supermercados e utilizados pela indústria alimentícia.
Qual a diferença entre fécula de batata e flocos de batata?
Fécula de batata e farinha de batata são dois produtos diferentes extraídos da batata. A fécula de batata na verdade vem de um processo de várias etapas, onde busca-se extrair apenas o amido de uma batata. A farinha de batata, por outro lado, é basicamente batata seca e moída.
O que substitui a fécula de mandioca?
Muito Longo, Não Li. Fécula: quando é proveniente de partes subterrâneas das plantas. Amido: quando vem das partes aéreas das plantas. Fécula de mandioca, Goma e Polvilho doce são sinônimos.
Como fazer fécula de batata crua em casa?
A fécula de batata é usada em muitas receitas como um agente espessante. Se não tiver mais em casa, você pode usar amido de milho, que é um substituto comum....Parte 3 de 3: Secando a fécula
Espalhe o amido em uma assadeira com uma espátula de silicone. ...
Deixe o amido secar e endurecer. ...
Quebre a fécula seca.
Como fazer Fecula de batata crua em casa?
A fécula de batata é usada em muitas receitas como um agente espessante. Se não tiver mais em casa, você pode usar amido de milho, que é um substituto comum....Parte 3 de 3: Secando a fécula
Espalhe o amido em uma assadeira com uma espátula de silicone. ...
Deixe o amido secar e endurecer. ...
Quebre a fécula seca.
O que é fécula de batata e onde comprar?
Informação Adicional
Fabricante
Zona Cerealista Online
Baixo carbo Não
Granel Sim
Orgânico Não
Cetogênico Não
Como fazer bolo de chocolate com fécula de batata?
Bolo de chocolate com fécula de batata Bolo de chocolate é aquele tipo de receita que não tem erro: é muito fácil de fazer e todo mundo gosta! Melhor ainda se o docinho for liberado para quem tem algum tipo de restrição alimentar, não é mesmo? Sem glúten e sem lactose, esta delícia pode ser saboreada sem medo.
Por que não consumir farinha de batata?
Uma ótima alternativa para quem não pode consumir alimentos com glúten, a fécula de batata é obtida da secagem e moagem das raízes da batata. São inúmeras as receitas que podem ser feitas com este tipo de farinha. Para te ajudar, separamos as melhores opções doces e salgadas para você testar e saborear aí na sua casa.
Como Usar batatas raladas na panela?
Transfira as batatas raladas para uma panela e cubra-as com água morna. A quantidade varia, mas é suficiente usar aproximadamente três ou quatro xícaras (7 ml). Se tiver usado um processador, pode haver umas coisas brancas no aparelho, que é um pouco do amido. Coloque um pouco de água para soltá-lo e adicione-o na panela com o restante.
Como escorrer as batatas de queijo?
Adicione as batatas raladas por cima, envolva-as com o tecido e esprema o máximo de água que conseguir. Repita o processo de adicionar e escorrer a água até que saia limpa. Coloque as batatas de volta na panela vazia. Em seguida, cubra-a com mais água morna e coloque-as de volta no escorredor com o tecido de fabricação de queijo. | 1 | 0.999729 | source: https://huggingface.co/datasets/dominguesm/CC-MAIN-2023-23 | [
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Comunicação é algo que aprendemos a fazer antes mesmo de aprendermos a falar. O choro de um bebê é uma comunicação, olhares, gestos, silêncios… mas será que toda comunicação é eficaz?
Comunicação eficaz é daquelas coisas que deveriam ser instintivas. Mas acaba sendo o oposto. Se comunicar está entre os principais desafios das pessoas.
Quando você não se comunica direito, acaba desgastando suas relações, sejam elas de trabalho ou familiares. Se você já presenciou uma briga de família por causa do "telefone sem fio”, sabe do que estou falando.
Afinal, uma informação corrompida ou distorcida pode comprometer relações por anos. Agora imagine isso no seu emprego ou com seu cônjuge. Pode ser catastrófico!
Porém, comunicar-se de maneira eficaz é muito mais do que falar e ser ouvido.
Neste artigo você vai aprender de maneira sucinta o que é a comunicação eficaz, a vantagem de se comunicar da maneira correta e dicas práticas para implementar na sua rotina. Continue a leitura e aproveite!
O que é uma Comunicação Eficaz?
Como desenvolver uma Comunicação Eficaz?
5 Dicas Rápidas para uma Comunicação Eficaz
O que é uma Comunicação Eficaz?
Uma comunicação eficaz é quando o que falamos é integralmente compreendido pelo interlocutor. Quando nossa intenção é compreendida e a interpretação do interlocutor é fiel ao que tentamos transmitir.
Precisa ser feita de forma que corte ruídos externos, impeça desentendimentos e não cause frustrações.
Embora pareça óbvio, a teoria é bem mais fácil do que a prática.
Principalmente para profissionais que dependem da comunicação para conseguir trabalhar. Qualquer erro pode prejudicar o negócio e criar uma bola de neve de desinformação que prejudica todos os envolvidos.
Alguns princípios são essenciais para que a comunicação ocorra da forma correta:
Exige que nos dediquemos a ouvir o outro;
Deve ser tanto verbal quanto não verbal;
Controle das emoções e das situações estressantes;
Enfatizar e demonstrar ideias.
Assim, comunicação eficaz é aquela que atinge com efetividade seu objetivo, qual seja, transmitir uma mensagem com clareza, por meio de diversos canais de comunicação.
Em síntese: o emissor passa uma informação ao seu receptor e este entende a mensagem exatamente como ela foi transmitida, sem acrescentar nada a mais ou a menos à sua interpretação.
Quando nos comunicamos, pretendemos transmitir uma mensagem. Essa relação de comunicação é composta por um emissor e um receptor, exercida por meio de uma linguagem para a transmissão de uma mensagem. Entenda do que se trata cada um desses elementos:
Emissor: responsável por transmitir a mensagem, com todas as informações necessárias para o entendimento assertivo e efetivo;
Receptor: quem recebe a mensagem e faz a sua interpretação;
Linguagem: códigos de linguagem utilizados para que haja a transmissão correta das informações;
Mensagem: o conjunto de informações que são transmitidas.
Sem esses elementos listados acima, a comunicação pode não ser eficaz e gerar estresses desnecessários.
Existem três tipos principais de comunicação que você pode encontrar no seu dia a dia:
Comunicação 360: muito utilizada por empresas, essa comunicação envolve uma negociação direta entre consumidor e vendedor, por exemplo, onde as pessoas buscam o meio termo da relação.
Comunicação assertiva: focada na clareza e redução de conflitos. Muito utilizada também por empresas, principalmente os departamentos de R.H. e pelos líderes, para passar informações importantes e exigir sem gerar um sentimento negativo em quem ouvir.
Comunicação não violenta: é uma estratégia que tenta ser empática e construir acordos que evitem julgamentos por qualquer das partes. Ela é muito eficaz quando se lida com pessoas de diferentes culturas ou realidades.
Veja agora como aplicar esses pontos no seu dia a dia.
Como desenvolver uma Comunicação Eficaz?
Depois de entender os elementos e a importância de conseguir executar uma Comunicação Eficaz, chegou o momento de aprender, com dicas simples, como aprimorar essa habilidade:
Não tenha medo de fazer perguntas
Quem se comunica bem, não tem medo de fazer perguntas.
Se você não entendeu algo que foi dito ou precisa de maiores explicações, não hesite em questionar. A comunicação só é efetiva quando a mensagem é transmitida claramente.
Fale sempre com a maior clareza possível
Sempre que conversar com alguém, tente observar se a mensagem foi recebida claramente.
Esse é um hábito que precisa ser exercitado, pois estamos muito acostumados a pensar na próxima coisa que precisamos falar e não prestamos atenção se a mensagem já transmitida foi clara o bastante.
Quando possível, escreva
Embora usemos a comunicação oral como base em muitos casos, a comunicação escrita tende a ser mais clara.
Por escrito você sempre tem a certeza da palavra usada e consegue perceber onde sua explicação não foi tão clara. Mesmo no caso de uma reunião, por exemplo, é importante fazer uma ata para deixar registrado o que foi falado.
Essa dica serve até mesmo para declarações de amor e contato com a família. Escreva.
5 Dicas Rápidas para uma Comunicação Eficaz
1. Treine sua Dicção
Pronunciar as palavras com clareza e com um tom de voz adequado ajuda que a mensagem seja bem recebida sem gerar desentendimento ou desconforto.
2. Demonstre conhecimento
Saber explicar um assunto torna a comunicação mais eficaz. Se você possui conhecimentos a respeito de algo, demonstre através de uma breve explicação esclarecedora. Isso ajuda a convencer as pessoas de que vale a pena ouvir você.
3. Seja um bom ouvinte
Saber ouvir é tão importante quanto saber falar. Para que a pessoa escute o que você tem a dizer, você deve estar disposto a escutar o que ela tem a dizer também. Lembre-se que comunicação é uma via de duas mãos.
4. Use mais de um tipo de linguagem
Você já deve ter percebido que o tom de voz, a expressão facial e os emojis mudam o tom da conversa, certo? Existe um motivo para isso.
Nós possuímos vários modos de linguagem e a combinação deles é poderosa. Se você quer demonstrar segurança, por exemplo, cuide da postura, preste atenção nas suas mãos.
Se está conversando por algum aplicativo de mensagens, atente-se para quem é seu interlocutor e use as imagens a seu favor.
5. Tenha empatia
Essa habilidade está presente em vários de nossos artigos por um bom motivo; empatia é uma das coisas mais importantes que você deve desenvolver. Ela eleva suas relações e consequentemente sua capacidade de se comunicar com as pessoas.
Já sabe qual dessas dicas você vai seguir primeiro? Conta pra gente! Se tiver alguma dúvida mande-nos um e-mail.
Quer saber mais sobre comunicação eficaz, inteligência emocional, meta-aprendizado e vários outros assuntos importantes? Assine nossa Newsletter e não perca um artigo!
Confira:Como tornar seus estudos mais produtivosAprenda mais, estudando menos! Descubra como aumentar a qualidade dos seus estudos e melhorar a sua produtividade de maneira simples e eficiente.ACESSAR
Monica Mocellin
Continue aprendendo
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Sabe como grandes figuras históricas conseguiram convencer nações inteiras a mudar de comportamento usando apenas as palavras? Esse é o poder da oratória! | 1 | 0.999777 | source: https://huggingface.co/datasets/dominguesm/CC-MAIN-2023-23 | [
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Auto-mãe-bilista: parentalidade e educação sobre rodas... ou não: A brincar é que a gente (pequena) se entende #11 - Então e o dia da criança?
Auto-mãe-bilista: parentalidade e educação sobre rodas... ou não
sexta-feira, 3 de junho de 2016
A brincar é que a gente (pequena) se entende #11 - Então e o dia da criança?
Saí de casa cedo com a minha mãe. Ela estacionou o carro perto do jardim. Meteu-me no carrinho para não me esgueirar. Pendurou o saco das fraldas e o saco dos baldes e das pás no meu carrinho. A minha mãe virou-se 2 segundos para fechar a porta do carro. Eu abanei o carro. Ele desceu o passeio. Meio salto mortal depois e estava com a testa na estrada. Eu a chorar. A minha mãe a hiperventilar. A minha mãe a tentar levantar o carro com os 500 quilos a mais que colocou em cima dele. Eu a chorar ainda mais. A minha mãe a tirar-me o cinto. A minha mãe a pegar-me ao colo e a acalmar-me. Eu com um galo na testa.
O jardim habitual cheio de gente. Os meus baloiços todos ocupados. Afinal existem aqui muitas crianças; só não vão ao parque tantas vezes como eu ou vão em horários diferentes. A minha mãe sempre com uma lupa a procurar vestígios de mim (do género, onde está o Wally). A minha avó a fazer o mesmo com a minha prima. Almoçar com os meus pais, avós e prima. Correr e limpar o chão do restaurante onde almoçamos, rastejando e gatinhando. Dormir a sesta na casa da avó com a minha prima. Acordar. "Piscinar" na piscina municipal que a minha avó comprou - desta vez exagerou mesmo; é preciso um dia inteiro para a encher com baldes; e para a despejar?; a opção foi a de enfiar duas piscinas mais pequenas lá dentro para chafurdarmos à vontade sem inundar a casa dos vizinhos.
À noite, a minha prima ligou à minha mãe para fazer um resumo do dia e para lhe dizer que ficaram algumas coisas pendentes: saltar nos insufláveis e pintar a cara. Por mim, dispenso. Esperar em filas para me divertir? Esqueçam lá isso.
Foi um dia feliz, dormi a noite inteira sem chamar a minha mãe uma única vez. E assim começamos uma nova etapa... Pelo menos, a minha mãe pensa que sim.
Imagem retirada daqui
A piscina que a minha avó comprou é quase como esta. A "pequena" diferença é que ela não tem quintal, tem apenas um belo vão de escada sem janelas. Não, não é nada exagerada.
O ano passado foi assim.
Publicada por Auto-mãe-bilista à(s) 16:01
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Etiquetas: A brincar é que a gente (pequena) se entende, Datas especiais, Filho, Sobrinha
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Este blogue pretende ser, essencialmente, um guardador de recordações, de emoções, de pensamentos e de momentos. Criarei pequenas histórias que retratem o crescimento do meu filho. Falarei dele e da minha sobrinha. Divagarei sobre livros infantis. Talvez escreva sobre atividades para crianças; talvez escreva sobre temáticas relacionadas com a educação. Para dizer a verdade, não sei bem o que escreverei; sei apenas que, de vez em quando, quero voltar atrás, reler o que escrevi, sorrir e escrever mais. Ao contrário do que se possa pensar, não percebo nada de automóveis, na maioria das vezes nem consigo associar os símbolos às marcas. A minha performance de condutora melhorou depois de começar a empurrar carrinhos de bebé, mas, ainda assim, estou longe de ser uma boa condutora. O nome do blogue é publicidade enganosa, eu sei, mas foi o que se arranjou. Sonho com uma auto-caravana, quando a conseguir, o nome do blogue fará todo o sentido. Para já, conduzo isto da maternidade como sei, como quero e como posso: umas vezes cumprindo as regras; algumas em excesso de velocidade; outras testando e desafiando as regras... Desconfio que seja assim com todos.
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As grandes cidades foram se modernizando e o corretor de imóveis se tornou fundamental para o desenvolvimento do mercado.
Encarregado de ser mediador das negociações para quem procura um imóvel, o corretor de imóveis comemora no dia 27 de agosto, o Dia do Corretor de Imóveis. A data é comemorada neste dia, pois marcou o começo da regulamentação da profissão no Brasil, há mais de 50 anos.
+Corretor de imóveis – entenda como essa profissão nasceu no Brasil
No Brasil
A história dos corretores de imóveis está muito ligada a história do Brasil. Na época colonial do país, muitos fazendeiros procuravam outras terras para construir suas propriedades. Então eles procuravam terrenos ou casas que já estivessem prontas para dali construírem mais fazendas. Naqueles tempos, o processo para compra e venda de propriedades eram muito burocrático e muitas cidades pequenas se desenvolviam e se tornavam grandes.
A partir desse momento da nossa história que nasceram as pessoas que cuidavam da parte de negócios imobiliários, divulgando a venda de seus imóveis com cartazes por toda a cidade. Exatamente aí que os corretores de imóveis surgiram.
+Corretor de imóveis iniciante: dicas para o começo da carreira
Hoje em dia, são mais de 5 mil profissionais registrados em todo o país, comemorando o Dia do Corretor de Imóveis.
Símbolo do corretor de imóveis
O colibri é o símbolo dos corretores de imóveis.
O que simboliza a profissão de corretor de imóveis é o pássaro colibri. A escolha desse símbolo se deu porque o COFECI (Conselho Federal de Corretores de Imóveis), encomendou uma pesquisa para saber qual o animal que melhor representaria a classe. O colibri ganhou, pois o corretor como agente intermediário na compra e venda de imóveis é parecido com o colibri que é, por excelência, um intermediário entre duas fases de um processo de enriquecimento da natureza, isto é, a transformação da flor em fruto pela polinização realizada em grande parte pelo pássaro em sua visitação constante à procura do néctar. Incrível, não é?
Primeiro corretor de imóveis do Brasil
Segundo o livro “Seleta do Agenciador Imobiliário”, escrito por Gildásio Lopes Pereira, em 1985, um homem chamado Antônio Mariano de Arantes Costa foi a primeira pessoa a negociar casas no país. Confira o trecho em que conta um pouco dessa história:
“O Rio de Janeiro era um pequeno burgo de ruas estreitas, cobertas de mato e iluminadas a candieiro de óleo de baleia. Mal podia acolher a Família Real. Quando a numerosa caravana ali chegou, viu-se que não havia moradia para ela. Então, o próprio Príncipe-Regente mandou requisitar as casas de residência dos habitantes da cidade.
Enxotava os moradores e mandava pintar as fachadas das casas as letras maiúsculas ‘PR’ (Príncipe Real) que os despejados traduziam como ‘Ponha-se na Rua’, ou ‘Prédio Roubado’. A revolta popular foi tão grande que muitos portugueses recusaram a moradia tomada dos locais e se propuseram a indenizá-los particularmente. Foi entãoque surgiu um cidadão muito atilado, que passou a intermediar as negociações: ANTÔNIO ARMANDO MARIANO DE ARANTES COSTA. Foi, de fato, o PRIMEIRO CORRETOR DE IMÓVEIS DO BRASIL”.
+Benefícios de trabalhar com corretor de imóveis autônomo
27 de agosto, Dia do Corretor de Imóveis. Parabéns para os profissionais que ajudam as pessoas realizarem sonhos.
agente imobiliáriocorretagemcorretor de imóveisCorretores de imóveisDia do Corretor de Imóveis
Sobre o autor
Ronnie Sang
Trabalhando no desenvolvimento e implementação de inovações e tecnologia junto ao mercado imobiliário. Co-Founder da empresa Loopimoveis.com, uns dos portais imobiliários que mais cresceu nos últimos anos.
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Harry Potter faz aniversário no dia 31 de julho. E não é à toa que no mesmo dia, no ano de 1965, nascia sua criadora, J.K. Rowling. (Foto: Instagram)
J. K. Rowling nasceu em Yate, Inglaterra, no dia 31 de julho de 1965. Filha de Peter James Rowling e de Anne Volant. (Foto:Twitter)
Ela passou sua infância na cidade de Chepstow. (Foto: Twitter)
Seus pais gostavam de ler e sua casa era repleta de livros. Desde criança queria ser escritora. (Foto: Twitter)
J.K. é a abreviação para Joanne Kathleen. Ela adotou o segundo nome quando o livro Harry Potter e a Pedra Filosofal foi lançado, em 1997. Trata-se de uma homenagem à sua avó. (Foto: Instagram)
A autora conheceu seu ex-marido, o jornalista português Jorge Arantes, quando dava aulas de inglês na cidade do Porto (Portugal) em 1992. (Foto: Divulgação/Arquivo pessoal)
Eles se casaram, mas ele fugiu logo que soube que ela estava grávida. J.K. perdeu o primeiro filho. Seu casamento durou até setembro e, em outubro de 1992 J.K. foi morar em Edimburgo (Escócia). Divorciada, J.K. acabou tendo de viver graças a uma pensão semanal de valor equivalente a 300 reais, paga pelo governo escocês. (Foto: Divulgação/Arquivo pessoal)
Desempregada e em péssima situação financeira, sobrevivia com seguro-desemprego. Quando a filha Jessica Isabel Rowling Arantes nasceu, em 27 de julho de 1993, fruto de um outro relacionamento, sua casa não tinha sistema de aquecimento, então ela punha o bebê num carrinho e ia para um café próximo. (Foto: Twitter)
Foi nessa época que começou a escrever uma história infantil sobre o bruxinho Harry Potter. (Foto: Twitter)
A autora de Harry Potter, J.K. Rowling, quase de seu por vencida ao tentar vender a série de livros para inúmeras editoras e não consegui-lo. Mãe solteira, falida e tentando se formar na universidade, a escritora sofreu bastante até obter o sucesso (Foto: Twitter)
Niguel Newton, diretor da editora, diz que Rowling teve sorte, pois eles sequer editam livros infantis. Mas como o original estava no alto da pilha, ele leu, adorou e resolveu publicar. (Foto: Divulgação)
Rowling esteve presente em toda a elaboração do roteiro do primeiro filme, ao lado do diretor Chris Columbus. Determinou qual seria a textura das cortinas, a cor do sangue do dragão e até desenhou um mapa do castelo de Hogwarts. No entanto, raramente aparecia no set de filmagem. (Foto: Divulgação)
Quando tinha 8 anos, J. K. Rowling brincava com Ian e Vikki Potter, seus vizinhos. Eles gostavam de se vestir de bruxos e fazer feitiços de mentirinha. Não é à toa que acabaram dando o sobrenome a Harry. (Foto: Reprodução)
A primeira leitura de Harry Potter e a Pedra Filosofal em uma livraria foi um fiasco. (Foto: Twitter)
Apareceu tão pouca gente que os funcionários tiveram pena de Rowling e ficaram escutando a história também. J.K. tremia tanto que acabava se perdendo no texto. (Foto: Twitter)
Embora J.K. tenha inventado a maioria dos nomes do universo de Harry Potter, pesquisou alguns no passado: quando tinha 9 anos, sua família se mudou para uma casa perto de um cemitério, que acabou sendo fonte de vários nomes. Dumbledore era o termo usado no inglês antigo para a mamangava, uma planta da família das leguminosas. Snape, como o professor de poções é conhecido, é o nome de um lugar na Inglaterra. (Foto: Divulgação)
Antes de se tornar uma celebridade, J.K. já tinha trabalhado como professora-assistente, pesquisadora da organização de direitos humanos da Anistia Internacional e até secretária bilíngue. (Foto: Twitter)
Ela estudou francês e línguas clássicas na Universidade de Exeter, na Inglaterra. O latim que aprendeu lá foi extremamente útil para criar as palavras mágicas e feitiços dos livros. (Foto: Twitter)
A fênix é o animal predileto entre as criaturas fantásticas que habitam seus livros. A autora diz que as prefere porque são muito bonitas. (Foto: Divulgação)
Os pais de J.K., Peter John Rowling e Anne Volant, conheceram-se na King’s Cross Station, a estação na qual Harry Potter tem de achar a plataforma 9 e 3/4. (Foto: Unsplash)
Em 2004, ela entrou pela primeira vez na lista das pessoas mais ricas do mundo, publicada pela revista norte-americana Forbes. (Foto: Twitter)
Em 23 de janeiro de 2005, nasceu o segundo integrante da família e terceiro filho da escritora: a menina Mackenzie Jean Rowling Murray. (Foto: Twitter)
Harry Potter faz aniversário no dia 31 de julho. E não é à toa que no mesmo dia, no ano de 1965, nascia sua criadora, J.K. Rowling. Aliás, nem tudo foi rosas para a britânica. Antes de Harry se tornar o bruxo mais querido da literatura e do cinema, a escritora passou por várias dificuldades, você sabia?
++ Aniversário de 40 anos de Harry Potter: Relembre os personagens mais marcantes da saga
A escritora se tornou mãe muito nova e, logo, mãe solteira; teve trabalhos complicados e passou por situações de pobreza quase extrema. Em homenagem aos 55 anos da escritora, separamos 10 curiosidades sobre ela. Confira tudo na galeria de fotos acima!
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Compreender a imagem da mesa – tanto nossa quanto de nossos oponentes – é uma parte importante do pôquer. Como conceito, é mais fácil entender o contexto do pôquer ao vivo, onde somos capazes de observar completamente os jogadores e tomar nota de tudo sobre seu comportamento, desde o que dizem e como dizem, até como colocam seus fichas no meio e assim por diante. Quando se trata de poker online, é uma chaleira de peixes diferente.
No entanto, por mais útil que seja ser capaz de fazer observações como as acima, o pôquer online nos obriga essencialmente a nos concentrar nos elementos que provavelmente são os mais importantes, ou seja, a maneira como as pessoas realmente jogam. Podemos não ter ideia se os nervos de alguém se manifestam fisicamente de alguma forma quando ele tem o nuts ou quando está blefando, mas o que temos, mão após mão é uma mina de informações forjadas de seu comportamento de apostas. E é aqui que, em última instância, obteremos as informações com as quais podemos tomar decisões lucrativas.
A grande maioria dos jogadores de pôquer online são bastante previsíveis, o que não deveria ser uma grande surpresa, visto que muitos são jogadores recreativos e muitos mais simplesmente abordam o jogo da maneira errada, adotam hábitos ruins e, o mais importante, não pensam muito (ou nada) sobre sua imagem na mesa.
Mas nós pensamos sobre isso! É necessário ter em mente como a oposição nos vê, como nossos hábitos de aposta são percebidos – até mesmo o tempo que levamos para tomar decisões. Por enquanto, vamos nos concentrar em observar nossos oponentes e contemplar e explorar o significado potencial de sua imagem na mesa, que é uma habilidade que qualquer jogador de pôquer online sério precisa absolutamente aprimorar.
Observe que a imagem da mesa pode ser bem diferente de jogador para jogador. A forma como vemos e julgamos alguém não será o mesmo que eles se veem, e também temos que levar em consideração como os outros na mesa veem esse jogador em particular. Por exemplo, outros jogadores notaram as mesmas coisas que nós sobre o Jogador A? Eles chegaram às mesmas conclusões? Também é possível supor que nem todos fizeram observações precisas, enquanto outros nem mesmo fizeram o esforço. O ponto aqui é que quando três ou mais jogadores estão envolvidos em uma mão – especialmente em relação a mãos críticas e grandes potes – não é incomum que cada protagonista esteja baseando e justificando suas jogadas em critérios bastante diferentes (mesmo contrastantes) devido às suas observações e conclusões sobre um jogador específico não são os mesmos. Obviamente, não podemos nos permitir ser muito influenciados pelo que os outros jogadores estão pensando, mas vale a pena manter essas coisas em mente. Lembre-se, também, de que é útil ter uma ideia de como nossos oponentes se percebem.
Com a experiência, torna-se mais fácil e mais natural coletar todos os tipos de fragmentos de informações úteis observando de perto nossos oponentes. Na verdade, quanto mais hábeis nos tornamos, mais detalhados esses fatores se tornam e, por sua vez, mais podemos explorar a oposição. Enquanto isso, um bom ponto de partida é fazer uma avaliação geral inicial de um jogador que pertence a um estilo específico de jogo. Isso pode parecer simplista, mas é melhor do que não nos preocuparmos em nos esforçar, e podemos expandir conforme avançamos.
Estilo de jogo
Com isso em mente, podemos nos fazer perguntas fundamentais sobre estilo. O jogador A é agressivo? Eles tendem a apostar e aumentar mais do que a média? Quando o fizerem, quanto eles estão dispostos a jogar na panela? Alguns jogadores parecem felizes em fazer grandes apostas, independentemente do contexto – é assim que eles gostam de jogar pôquer. Eles blefam muito? Eles continuam blefando mesmo depois de serem pegos? Cuidado com os jogadores que tentam ser complicados com o check-raise. Para alguns, é uma tática seletiva oportuna, mas outros realmente não podem se ajudar e são, portanto, suscetíveis a serem explorados. Outros jogadores estão perdendo o ritmo e suas decisões são baseadas exclusivamente em suas cartas e no valor de sua mão. Um estilo tão sem imaginação, que carece totalmente de qualquer nuance, é talvez o mais fácil de jogar contra porque as mesmas jogadas estão sendo feitas repetidas vezes. O jogador A é muito passivo, muito tight, talvez pagando pré-flop, mas subsequentemente forçado a sair da corrida com muita facilidade?
Todos os itens acima – e mais – é exatamente por que devemos dar toda a nossa atenção ao que está acontecendo nas mesas (independentemente de estarmos ou não envolvidos em uma mão) e, em seguida, analisar o que vemos, ajustar e adicionar nossas avaliações, mais informações coletamos. Quando se tornar uma segunda natureza, alcançaremos um novo patamar importante no desenvolvimento do pôquer.
Diverta-se!
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O biogás pode influenciar positivamente o setor pesqueiro, com a perspectiva de aproveitamento dos substratos da atividade. O panorama atual na região Amazônica brasileira mostra esse potencial.
A produção de peixe é uma atividade importante na região, que garante renda e alimentação. A piscicultura conta com uma produção estimada de 159.847 toneladas por ano no Amazonas, Rondônia, Amapá e Roraima.
O tambaqui, peixe nativo, é a principal espécie produzida em toneladas, representando 55% em relação à produção total de peixes da região, com Rondônia na liderança.
Os frigoríficos são os locais onde há maior centralização destes substratos e foram os estabelecimentos pesquisados para identificar o potencial de produção de biogás a partir desse substrato no estudo “Potencial de Produção de Biogás na Região Amazônica – Oportunidades da Bioeconomia”.
Realizado pelo CIBiogás, em parceria com o Instituto Escolhas, ele coletou dados de 30 frigoríficos da região, responsáveis por 37.689 toneladas de peixes e 20.160 toneladas de resíduos.
O levantamento estima em 136 milhões Nm³/ano a produção nos quatro estados. O Amazonas lidera a lista, com quase 77 milhões, seguida por Rondônia (33 milhões), Amapá (15 milhões) e Roraima (11,4 milhões).
Aproveitamento do biogás
Atualmente, os quatro estados só possuem duas plantas de biogás em operação (uma no Amazonas e outra em Rondônia), segundo a pesquisa “Panorama do Biogás no Brasil 2021”.
O biogás pode ser utilizado para produção de biometano, GLP e energia elétrica. Com o potencial total, seria possível produzir mais de 5 milhões de botijões de gás ao ano, 102 milhões Nm³/ano de biometano – que gerariam 88,7 milhões de litros de diesel – e cerca de 283 milhões kWh/ano de energia elétrica, suficiente para abastecer 107.181 residências.
Perspectivas para a região amazônica
O estudo “Potencial de Produção de Biogás na Região Amazônica – Oportunidades da Bioeconomia” tem como objetivo apresentar dados e informações que subsidiem o desenvolvimento de ações estruturantes para o desenvolvimento sustentável da Amazônia no âmbito das energias renováveis.
O percentual médio de matéria orgânica identificada, considerando Amapá, Amazonas, Roraima e Rondônia, foi de 49,9%. Ou seja, considera-se que metade de todo o volume de RSU gerado nesses estados pode ser utilizado para produção de biogás.
Entre as instalações analisadas, apenas o Aterro de Manaus realiza aproveitamento energético do biogás, o que mostra que 80% do potencial de biogás, que poderiam abastecer 83 mil residências, não são aproveitados energeticamente.
Esses resultados podem subsidiar o fomento de políticas públicas, projetos com foco em segurança energética e suporte ao desenvolvimento das regiões, baseados em uma matriz energética limpa e renovável, potencializando o uso dos recursos energéticos locais e criação de uma economia circular.
Além disso, considera-se benefícios sociais, econômicos e ambientais envolvidos nesse processo, pois permite, por exemplo, a redução da emissão de gases do efeito estufa, a destinação e tratamento adequado para esses resíduos e o desenvolvimento sustentável do território.
Papel estratégico
Os especialistas consideram a conversão da matéria orgânica residual, oriunda de resíduos e efluentes, em um ativo energético como o biogás uma estratégia para o desenvolvimento de soluções para os desafios energéticos e ambientais da região.
A diversificação de fontes de energia é indispensável para o desenvolvimento socioeconômico e ambiental sustentável, e o fortalecimento de uma cadeia de suprimento energético potencializa o crescimento regional que, baseado nas energias renováveis não convencionais, viabiliza um modelo de atividade sustentável.
Quanto ao fornecimento de energia elétrica, a região Amazônica enfrenta alguns desafios para atender às comunidades isoladas, ainda sem acesso à rede de energia elétrica, infraestrutura de comunicação, e limitações de saneamento básico.
Nesse contexto, o estudo foi estruturado para apresentar o potencial dos Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) e da agroindústria do abate de peixes, na produção de biogás e energia na região Amazônica, com intuito de promover a reflexão e a conscientização sobre o setor, bem como a implantação de iniciativas e projetos que contribuam para o incremento competitivo da bioeconomia da região, incentivando a cooperação entre empresas, governos e instituições de pesquisa.
Como colocar em prática o potencial do biogás
O estudo considera que, para o aproveitamento desse potencial, é necessário analisar os desafios e oportunidades. O documento lista algumas sugestões:
Popularização do biogás na Região Amazônica;
Proposição de políticas (linhas de crédito, implementação de incentivos fiscais, regulamentações, fomento ao uso de recursos dos Fundos Setoriais para desenvolvimento de projetos de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico (P&D) em biogás;
Ações para Intercooperação;
Consolidação de Unidades de Referência Tecnológica (URTs);
Desenvolvimento da cadeia de fornecedores;
Segurança energética da região.
Métodos de monetização do biogás na região amazônica
Na conclusão do estudo, são destacados os métodos de monetização:
Venda de biogás;
Energia térmica;
Comercialização de substratos para produção de biogás;
Biometano;
CO²;
Fertilizante orgânico /condicionador de solo;
Energia elétrica.
Tags: biogás, Biometano, CIBiogás, Pesca, setor pesqueiro
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Bacalhau é o nome comum de várias espécies de peixes classificadas em vários géneros, em particular no gênero Gadus, pertencente à família Gadidae, sendo dito como o "original", ou o "verdadeiro", o bacalhau encontrado no mar Atlântico, chamado Gadus morhua, que é uma das cerca de 60 espécies da mesma família de peixes migratórios. O Gadus vive nos mares frios do norte, sendo geralmente de tamanho pequeno, embora alguns exemplares possam chegar a pesar 100 kg e medir pouco menos de dois metros. Alimenta-se de outros peixes menores, como o arenque.
O bacalhau foi uma revolução na alimentação, porque a sua conservação se tornava possível, graças ao método de salgar e secar. Além de garantir a sua perfeita conservação mantinha todas as suas qualidades e apurava o paladar. A carne do bacalhau ainda facilitava a sua conservação salgada e seca, devido ao baixíssimo teor de gordura e à alta concentração de proteínas.
Propriedades Nutricionais
O Bacalhau é rico em vitaminas e sais minerais indispensáveis para uma alimentação saudável.
O pescado possui baixo teor de gordura e é rico em proteínas de elevado valor biológico. Contém altos teores de vitaminas A, E, B6 e B12, sódio,cálcio, fósforo, magnésio e de Ômega 3. Abaixo você confere algumas das principais substâncias encontradas no Bacalhau e seus respectivos benefícios para a saúde:
Ácidos graxos do Ômega 3 (ácido alfa-linolênico, ácido eicosapentaenóico e o ácido docosahexanóico): este elemento possui um forte efeito protetor para a saúde do coração e importante função no desenvolvimento de cérebro.
Ômega 3: melhora a concentração, a memória, as habilidades motoras, aumenta a motivação, diminui os triglicérides, diminui a pressão sanguínea, previne o batimento cardíaco irregular, aumenta a fluidez do sangue e ainda neutraliza o stress.
Vitamina A: tem ação protetora sobre a visão, pele e mucosas.
Vitamina E: melhora a oxigenação celular, ajuda nas dores menstruais, aumenta a energia muscular e é essencial em processos de cura.
Vitamina B12: age sobre os glóbulos vermelhos, células nervosas, equilíbrio hormonal, na beleza da pele e também ajuda o sistema de imunização do corpo e no controle dos níveis de glicose no sangue.
Cálcio: necessário para a contração dos músculos, contração e expansão das artérias, secreção de hormônios e enzimas e envio de mensagens, através do sistema nervoso.
Magnésio: ajuda na contração muscular e metabolismo energético.
Sódio: importante eletrólito para a transmissão nervosa, contração muscular e equilíbrio de fluidos no organismo.
Fósforo: que possui papel muito importante na formação de ossos e de dentes, intervindo também nas reações químicas em que se libera energia.
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O endereço de email do remetente é exibido aos respondentes no campo De de seus Convites por email. O endereço de email do remetente deve ser confirmado para poder enviar convites por email e garantir que ele receba as respostas, emails de teste e eventuais mensagens devolvidas.
DICA! Para cumprir a nossa Política de usos aceitáveis, o email do remetente deve ser um endereço válido do titular da conta ou gerenciado por ele.
Como confirmar o endereço de email de um remetente
Para confirmar o endereço de email do remetente:
Escreva a mensagem do convite e clique em Seguinte.
Clique em Endereço de email do remetente.
Se o endereço de email do remetente contiver a informação Não enviado ou Aguardando confirmação, clique em Confirmar ou Reenviar confirmação. Para atualizar o email do remetente, clique em Alterar.
Acesse a caixa de entrada do seu email e abra o email de confirmação com o assunto "Confirme seu endereço de email" enviado pelo endereço [email protected].
Clique no link de confirmação no email.
Depois de confirmado, é possível enviar ou agendar sua mensagem.
Você só precisa confirmar o endereço de email do remetente uma vez por conta. Para reutilizar o endereço de email de um remetente verificado, clique em Alterar, digite o endereço de email verificado e clique em Verificar.
Problemas de confirmação de email Leia nossas dicas de solução de problemas se não conseguir confirmar seu email (o link não é enviado ou não funciona, ou você não tem acesso à conta do email).
Como alterar o endereço de email do remetente
É possível alterar o endereço de email do remetente para qualquer mensagem de convite. Se você alterar o email do remetente, ele será usado em todas as mensagens novas ou não enviadas por esse coletor.
Para alterar o endereço de email do remetente:
Escreva a mensagem do convite e clique em Seguinte.
Clique em Endereço de email do remetente.
Clique em Alterar.
Confirme o endereço de email, se necessário.
O que os respondentes veem
Campo “De”
O convite por email será exibido da seguinte forma no campo De da caixa de entrada dos respondentes:
[Endereço de email do remetente] via surveymonkey.com
Um texto adicional pode ser exibido no campo “De” após abrir a mensagem. Essa informação não pode ser editada. O formato exato depende do cliente de email do respondente e do domínio que usamos para enviar a mensagem. Por exemplo:
[email protected] em nome de [endereço de email do remetente] via surveymonkey.com enviado por [email protected] <[email protected]>
DICA! Se você estiver utilizando um URL de domínio neutro no link do questionário, é possível substituir surveymonkey.com por research.net no campo “De”.
Campo “Para”
Os destinatários veem apenas seu próprio endereço de email no campo Para. Os demais remetentes não são visíveis. Mesmo se você adicionar todos os destinatários no campo “Para” ao elaborar a mensagem no site da SurveyMonkey, cada um deles receberá seu próprio email individualizado, sem outros destinatários nos campos “Para”, “Cc” ou “Bcc”. | 1 | 0.997858 | source: https://huggingface.co/datasets/dominguesm/CC-MAIN-2023-23 | [
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JASON BROWN (PATINADOR ARTÍSTICO) BIOGRAFIA, CASO, SOLTEIRO, ETNIA, IDADE, NACIONALIDADE, ALTURA, PATINADOR ARTÍSTICO - BIOGRAFIA
Principal
Ótimos Líderers
Licenciamento
(engenheiro de computação profissional, empresário)
Dormir
Invenções
(Estrela de mídia social, Youtuber)
Centro De Recursos Covid
Principal Biografia Jason Brown (patinador artístico) Bio
Jason Brown (patinador artístico) Bio
(Patinadora)
solteiro
Fatos deJason Brown (patinador artístico)
Nome completo:
Jason Brown (patinador artístico)
Data de nascimento:
Dezembro, 1994
Local de Nascimento:
Los Angeles Califórnia,
Altura / qual a altura:
5 pés e 7 polegadas (1,70 m)
Etnia:
judaico
Nacionalidade:
americano
Profissão:
Patinadora
Nome do pai:
Steven Brown
Nome da mãe:
Marla (Kell)
Educação:
Park High School
Peso:
66 Kg
Cor de cabelo:
Castanho
Cor dos olhos:
Castanho
Perfil / página do Facebook:
Twitter
Instagram
Tiktok
Wikipedia
IMDB
Oficial
Estatísticas de relacionamento deJason Brown (patinador artístico)
Qual é o estado civil de Jason Brown (patinador artístico)? (solteiro, casado, em parentesco ou divórcio):
solteiro
Jason Brown (patinador artístico) está tendo algum caso de relacionamento?:
Não
Jason Brown (patinador artístico) é gay?:
Não
Mais sobre o relacionamento
Não há detalhes adequados sobre a vida amorosa de Jason. Mas aos 19, uma vez ele carregou um post de dia dos namorados no Twitter dedicado a Sarah Hendrickson, que é uma saltadora de esqui.
No entanto, não há provas de que eles estejam namorando. Atualmente, ele parece estar solteiro.
Biografia interna
Quem é Jason Brown?
Jason Brown é um patinador artístico americano. Ele também é seis vezes medalhista no circuito do Grand Prix, o campeão nacional dos EUA em 2015. Da mesma forma, ele é o medalhista de bronze dos Quatro Continentes em 2018.
kimberly j brown net worth
No início de sua carreira, ele se tornou duas vezes medalhista mundial júnior (prata em 2013, bronze em 2012), campeão da final do Grande Prêmio Júnior de 2011 e campeão nacional júnior de 2010.
Idade, pais, irmãos, família, etnia, nacionalidade
Jason Brown nasceu em Los Angeles, Califórnia, em 15 de dezembro de 1994. Sua idade é 24 anos. Seus pais são sua mãe, Marla (Kell), que é produtora de televisão, e seu pai, Steven Brown, que trabalha para uma empresa de iluminação.
Ele tem um irmão mais velho, Jordan, e Dylan, um irmão mais novo. Ele é de etnia judaica e sua nacionalidade é americana.
Jason Brown : Educação, Escola / Universidade Universitária
Jason Brown se formou na Highland Park High School e recebeu o Prêmio Ralph Potter Memorial por Habilidade e Realizações Excepcionais e o Prêmio de Educação do Presidente por Excelência Acadêmica Extraordinária.
Ele se formou na Colorado Colorado Springs University em 2013.
Jason Brown: Vida Profissional, Carreira
Jason Brown começou a patinar quando sua mãe e seu irmão o inscreveram nos cursos de Aprenda a Skate aos três anos e meio. Treinado por Kori Ade desde os cinco anos de idade, ele treinou até abril de 2013 em vários rinques perto de Chicago. Rohene Ward coreografou seus programas. Ele começou sua temporada com uma vitória em seu primeiro Grand Prix Junior, em Brisbane, Austrália.
quem é sigourney weaver casado com
Ele também teve três anos de equipes de patinação com Thea Milburn. Competição na fase juvenil dos Estados Unidos de 2010 Ele ficou em segundo lugar no programa curto nos campeonatos, 0,07 atrás de Max Aaron e em segundo lugar no programa longo para Joshua Farris. A avaliação geral de Brown foi a mais baixa, ganhando o título nacional juvenil.
Jason chamou muita atenção, principalmente do público do patinação e dos franceses, tornando-se um público favorito. Ele ficou em terceiro lugar com um melhor privado no skate livre de 159,24 marcas na Copa Rostelecom 2014. Suas colocações ganharam sua sétima posição na sequência do Grande Prêmio, perdendo apenas o corte final.
Da mesma forma, ele conduziu um dedo do pé quádruplo durante o patim livre que foi considerado subestimado pelo conselho técnico, mostrando que recebeu 70% do preço base. Além disso, Jason ficou em segundo lugar atrás de Shoma Uno no patim livre, conquistando a medalha de prata.
Recentemente, no Campeonato Mundial de 2019, segundo no programa breve, um novo resultado pessoal mais alto de 96,81, recebendo uma pequena medalha de bronze. Depois de um péssimo skate, ele ficou em 14º lugar no skate livre e em quinto geral no case. Ele expressou satisfação com sua temporada.
Jason Brown : Prêmios, indicações
Brown recebeu vários prêmios em sua carreira. Ele recebeu a medalha de bronze no evento por equipes nos Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi 2014, tornando-se um dos mais velhos medalhistas olímpicos no curling. Brown conquistou a medalha de prata em sua estreia no Grande Prêmio de Júnior na França e ficou em sexto em seu segundo evento do JGP, no Japão.
Da mesma forma, ele conquistou medalhas de ouro e prata na série JGP e se classificou para sua segunda Final JGP, onde terminou em quarto. ele ganhou a medalha de prata em sua estreia internacional sênior no Nebelhorn Trophy 2013 em Oberstdorf, Alemanha. Além disso, ele começou a temporada 2014-15 no Nebelhorn Trophy 2014, um evento da ISU Challenger Series, e ganhou a medalha de ouro depois de ficar em primeiro em ambos os programas.
Além disso, conquistou a prata no Skate Canada International 2017, após terminar em terceiro no programa de curta e segundo no free skate. Recentemente, no campeonato americano de 2019, ele conquistou a medalha de bronze após ficar em segundo lugar no programa de curta duração e terceiro no skate livre.
Jason Brown : Patrimônio líquido, salário, receita
Não há informações sobre o patrimônio líquido estimado de Jason e está em análise. Da mesma forma, seu salário anual também está sob revisão. Sua principal fonte de renda é a patinação artística.
Jason Brown: rumores e controvérsia / escândalo
Também há rumores de que ele é gay. Depois de sua apresentação de patins gratuitos nos EUA, Jason Brown deslizou para fora do gelo. Campeonato de patinação artística em 12 de janeiro - ele não estava satisfeito consigo mesmo após os eixos triplos, após a rotina de assassino de Riverdance, na presença de uma multidão enlouquecida.
quantos anos tem anna zak
Fora isso, não há controvérsias em torno dela.
Medidas corporais: altura, peso, tamanho corporal
Jason Brown tem uma altura média de 5 pés e 7 polegadas e pesa cerca de 66 kg. Da mesma forma, ele tem olhos castanhos com cabelos castanhos.
Mídia social: Facebook, Instagram, Twitter, etc.
Jason Brown parece ser bastante popular nas redes sociais. Ele tem cerca de 147 mil seguidores no Instagram. Da mesma forma, ele tem cerca de 101,2 mil seguidores no Twitter. Além disso, mais de 17,4 mil seguidores no Facebook.
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Há alguns meses atrás tive a oportunidade de encontrar 2 pessoas muito queridas e importantes no meu trajeto profissional. 🙂
Isso mesmo … um encontro com Paula Pfeifer e Luciana Bettega que há mais ou menos 10 anos atrás, quando ninguém falava de surdez abertamente planejaram e colocaram no ar o Crônicas da Surdez.
Só posso dizer que depois de todo esse tempo de estrada, tenho muuuuuito orgulho do que esse projeto se tornou e de quanto ele transforma a vida das pessoas com perda auditiva.
Ter a oportunidade de ver Paula Pfeifer falar em público de toda sua história, perrengues e ver como ela deu a volta por cima….. e o melhor de tudo… como ela inspira e mobiliza as pessoas com e sem perda auditva…não tem preço. Nem preciso dizer o quanto sou fã dela! 🙂
E agora… o projeto #surdosqueouvem !!!!
Obrigada Paulitcha por topar se expor e assim conseguir ajudar tanta gente!!! 😍😍😍
Boa semana a todos! 🙂
Por: Mirella Horiuti
Para: naoescuto.com
Aparelhos auditivos e proteção contra umidade
29 de junho de 2019 por mirella·0 comentários
Hoje em dia a maioria dos aparelhos auditivos retroauriculares tem algum tipo de proteção contra a umidade.
A proteção que eles possuem é classificada em IP-57, IP- 67 e IP-68. Há algum tempo escrevi um post sobre isso para o Cronicas da Surdez. De 2016 para cá, nada mudou muito. Exceto que a maioria dos aparelhos auditivos tem proteção IP-68. Mas o interessante é que nenhum fabricante mais anuncia seus produtos como ” à prova d’água”.
E por que isso?
A grande verdade é que essas certificações tem como base testes de laboratórios que simulam algumas situações da vida real por um tempo limitado. Por exemplo, um dos testes é mergulhar o aparelho auditivo na água por 30 minutos. Se depois disso, na inspeção não há água no compartimento de bateria e o aparelho está funcionando, o produto passou no teste. Mas é claro que isso não representa o dia-a-dia de uso do aparelho auditivo.
Para mim, o grande vilão de tudo é a periodicidade!!!
Sempre falo para meus pacientes… se por acaso entrarem no chuveiro com seus aparelhos auditivos uma vez, provavelmente nada irá acontecer MAS, se depois do banho, colocarem seu aparelhos auditivos com os cabelos molhados e úmidos ( no caso de aparelhos auditivos retro-auriculares) toda vez… com o tempo teremos problemas técnicos: o aparelho pode começar a falhar, gastar mais pilha, etc
Então ….. o que fazer???
Evite expor seus aparelhos auditivos por muito tempo à umidade
Faça uso de desumidificador elétrico! Essa opção é mais cara mas muuuuuuuuuuito melhor que aquelas sílicas de bolinha. Hoje tem várias opções no mercado. O modelo que uso e conheço é o Perfect DryLux. Posso falar com convicção… é realmente bom. Superou as minhas expectativas! 🙂 Perdi a conta de quantos aparelhos sem funcionar e programar voltaram à vida depois de um tratamento intensivo… rs
Boa semana a todos 🙂
Por: Mirella Horiuti
Para: naoescuto.com
Falando dos famosos algoritmos ou recursos dos aparelhos auditivos … Redutor de Ruídos – Parte 3
22 de junho de 2019 por mirella·0 comentários
Na semana passada falamos sobre o Redutor de Ruído Intermitente. Hoje é o dia de falarmos sobre o Redutor de Ruído de Vento. E de novo….O que vem a ser isso exatamente? E o mais importante… o quanto esse recurso é importante para o seu tipo de perda auditiva e seu estilo de vida?
Lembrando…. o Redutor de Ruído de Vento reduz ruídos do vento, brisa, etc e também aquele barulho chato que aparece quando abrimos a janela do carro.
Bora responder essas 2 perguntas… 🙂
1. O que faz esse Redutor de Ruído?
Nos aparelhos mais sofisticados esse recurso consegue estimar a velocidade do vento e propor um redução deste som em até 40 dB, dependendo do modelo e marca. Nos demais aparelhos ele muda o tipo de microfone para poder reduzir esse tipo de som.
#ficadica – fale com seu fonoaudiólogo e dê exemplos reais dos sons que te incomodam. Ele avaliará quais recursos devem ser acionados. Garanto que a regulagem do seu aparelho ficará melhor 🙂
2. Será que você precisa desse recurso?
Depende… se você ama andar de bicicleta, andar na praia ou dirige com a janela aberta… diria que sim. O teste domiciliar é excelente para avaliar a necessidade e efetividade dele.
#ficadica – fale com seu fonoaudiólogo e pergunte como funciona a redução de ruído de vento e quantos decibéis de redução ele oferece. Tire proveito deste recurso. E se você está testando… pergunte, compare….
Boa semana a todos!
Por: Mirella Horiuti
Para: www.naoescuto.com
Falando dos famosos algoritmos ou recursos dos aparelhos auditivos … Redutor de Ruídos – Parte 2
15 de junho de 2019 por mirella·0 comentários
Na semana passada falamos sobre o Redutor de Ruído Constante. Hoje é o dia de falarmos sobre o Redutor de Ruído Intermitente. E de novo….O que vem a ser isso exatamente? E o mais importante… o quanto esse recurso é importante para o seu tipo de perda auditiva e seu estilo de vida?
Lembrando…. o Redutor de Ruído Intermitente reduz ruídos como de batida de porta, batida de palmas, louça sendo lavada, etc
Bora responder essas 2 perguntas… 🙂
1. O que faz esse Redutor de Ruído?
A primeira parte de análise do som é igual ao anterior ( voz x ruído) mas a grande diferença está na intensidade e no tempo de duração desse ruído. São sons de intensidade média e/ou alta, de curta duração e de aparecimento repentino. E nesse caso o aparelho auditivo irá avaliar a necessidade de reduzir ou não. Considero esse recurso com um redutor de ruídos chatos… rs
#ficadica – fale com seu fonoaudiólogo e dê exemplos reais dos sons que te incomodam. Ele avaliará quais recursos devem ser acionados. Garanto que a regulagem do seu aparelho ficará melhor 🙂
2. Será que você precisa desse recurso?
Boa pergunta. Minha opinião é que nem todos pacientes se incomodam muito com esse tipo de ruído. O teste domiciliar é excelente para avaliar a necessidade dele. Basicamente, esse recurso significa conforto.
Hoje em dia alguns aparelhos básicos já possuem esse tipo de redutor de ruído.
#ficadica – fale com seu fonoaudiólogo e pergunte quantos decibéis de redução de ruído intermitente seu aparelho auditivo possui. Tire proveito deste recurso. E se você está testando… pergunte, compare….
Boa semana a todos!
Por: Mirella Horiuti
Para: www.naoescuto.com
Falando dos famosos algoritmos ou recursos dos aparelhos auditivos … Redutor de Ruídos – Parte 1
8 de junho de 2019 por mirella·0 comentários
Hoje é o dia de falarmos sobre o Redutor de Ruídos. O que vem a ser isso exatamente? Mas o mais importante… o quanto esse recurso é importante para o seu tipo de perda auditiva e seu estilo de vida?
Mas primeiro vamos definir os tipos:
Redutor de Ruído Constante: reduz sons como de ar condicionado, carros passando na rua, aspirador, etc.
Redutor de Ruído Intermitente: reduz ruídos como de batida de porta, batida de palmas, louça sendo lavada, etc
Redutor de Ruído de Vento: o nome já diz tudo…. reduz ruídos como de vento, brisa, etc
E vamos falar hoje sobre o primeiro: Redutor de Ruído Constante
Bora responder essas 2 perguntas… 🙂
1. O que faz um Redutor de Ruído?
Resumidamente, o aparelho auditivo faz uma análise de todo o som que capta, depois classifica esses sons captados em 2 categorias: voz e ruído. A partir daí decide o quanto irá amplificar ou reduzir de cada um deles.
Mas o que temos que ter em mente são alguns fatores:
O aparelho auditivo atua perifericamente, garantindo que você tenha a percepção do som. Ele pode filtrar esse som captado, mas o cérebro sempre será o responsável pelo entendimento da fala.
O aparelho auditivo não sabe quais os sons que te interessam. O que é ruído para você pode ser música para o outro…
#ficadica – fale com seu fonoaudiólogo e dê exemplos reais daquilo que você deseja ou não deseja escutar. Garanto que a regulagem do seu aparelho ficará melhor 🙂
2. Será que você precisa desse recurso?
Boa pergunta. Minha opinião é que a grande maioria dos pacientes precisa de algum nível de redução de ruído. Ele traz conforto e facilita a adaptação dos aparelhos auditivos. No início do processo, escutar todos os sons pode ser muito cansativo para o paciente. Pesquisas mostram que o redutor de ruído pode diminuir o esforço auditivo e isso significa menos cansaço para ouvir e entender.
Hoje em dia mesmo aparelhos mais básicos já possuem redutor de ruído.
#ficadica – fale com seu fonoaudiólogo e pergunte quantos decibéis de redução de ruído seu aparelho auditivo possui. Tire proveito deste recurso. E se você está testando… pergunte, compare….
Boa semana a todos! 🙂
Por: Mirella Horiuti
Para: www.naoescuto.com
Aparelhos auditivos controlados pela mente?
1 de junho de 2019 por mirella·0 comentários
É isso mesmo …. você leu certo. No último mês de maio saiu essa notícia…no Hearing Health Matters. Essa tecnologia provavelmente estará disponível em 5 anos…
Na verdade trata-se de um equipamento criado por cientistas da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos. A idéia é que este aparelho auditivo controlado pela mente permita o usuário focar nas vozes que interessam.
O que está por trás é a habilidade do equipamento em imitar o que nosso cérebro faz naturalmente: amplificar uma voz e deixar o barulho de fundo de lado, mesmo que esse barulho seja de outras pessoas conversando. Trazendo para o nosso dia-a-dia: entender uma voz específica na presença de outras vozes similares.
Este aparelho auditivo controlado pelo cérebro parece ter resolvido esse problema usando uma combinação de inteligência artificial e sensores de atividade cerebral do usuário.
Esse equipamento usa um algoritmo para separar as vozes das pessoas automaticamente, depois as compara com a atividade cerebral do paciente. A voz da pessoa que apresenta o padrão mais próximo às curvas da atividade cerebral do usuário é aumentada, permitindo menos esforço para entender. Na prática: o usuário prestou atenção numa voz, em segundos essa voz fica mais amplificada e nítida.
Mas nem tudo é uma maravilha, por enquanto, para fazer uso dessa tecnologia são necessários eletrodos implantados no cérebro. Para essa pesquisa, os pacientes já tinham esses implantes devido á um tratamento para epilepsia. E outro ponto importante… não tinham perda auditiva.
O próximo passo agora é criar uma versão não invasiva deste aparelho para poder ajudar muitas pessoas . A estimativa destes cientistas é que em aproximadamente 5 anos teremos algo. Mas ainda há muito caminho a ser percorrido…
O que me deixa feliz é que temos gente no mundo todo pesquisando formas de melhorar a performance auditiva das pessoas com dificuldade! 🙂
Boa semana a todos! 🙂
Por: Mirella Horiuti
Para: www.naoescuto.com
Todos pacientes precisam de tecnologia top de linha?
25 de maio de 2019 por mirella·0 comentários
Essa pergunta sempre me fazem… há alguns anos participei de um congresso no qual esse tema era debatido. No final, tinha gente que achava que sim… outros que não. Mas numa coisa todos concordaram… com o passar do tempo, os recursos dos aparelhos premium passam a fazer parte das outras linhas pois a tecnologia está sempre em evolução. A indústria está sempre criando coisas novas.
Na verdade, essa semana li algumas coisas muito interessantes sobre isso e também sobre vender ou não vender um aparelho top de linha. Confesso que fiquei um pouco pensativa… e resolvi dar minha opinião sobre o tema.
Sei que os fabricantes investem tempo e muito dinheiro no desenvolvimento de novos recursos e produtos visando a melhora do entendimento da fala. Posso falar de carteirinha pois trabalhei em um deles por muito tempo.
Mas vamos lá… essa é a minha opinião pessoal. 🙂
Para mim, tudo é muito simples. Mas, como diz uma grande amiga minha, fazer o óbvio não é nada fácil.
O papel do fonoaudiólogo, que é um profissional de saúde, não é vender um aparelho auditivo. Infelizmente muitos colegas e donos de empresas esquecem disso.
Nosso compromisso é com a saúde auditiva do paciente: avaliar suas necessidades auditivas e suas preferências. A partir daí sim, encontrar a melhor solução auditiva que o atenda.
Logo, se com um aparelho auditivo básico, intermediário ou avançado as necessidades e preferências são atendidas, não vejo motivo de selecionar um produto mais sofisticado e caro.
E mais uma coisa…. a tecnologia tem evoluído tanto que mesmo esses aparelhos auditivos menos ” High Tech” dispõem de muitos recursos!
Mas sempre digo aos meus pacientes que antes de comprar devem TESTAR várias tecnologias para ter certeza… a análise dos resultados do teste domiciliar é o que irá definir a melhor tecnologia para cada futuro usuário.
Boa semana a todos! 🙂
Por: Mirella Horiuti
Para: www.naoescuto.com
De volta à ativa :)
19 de maio de 2019 por mirella·0 comentários
Quase sem perceber um se ano passou desde meu último post … mas, na verdade, o que realmente importa é que estou aqui de volta… firme e forte !!!
Muita coisa mudou…. aparelhos novos no mercado, fabricantes comprando fabricantes, regulamentação e início de comercialização de OTC , etc . E tenho certeza que mais novidades vem por aí!
Acho que 2019 é o ano da surdez ficar em evidência , essa doença “invisível” que atrapalha a vida de muita gente!
Em março deste ano a OMS (Organização Mundial da Saúde) declarou que 900 milhões de pessoas em todo o mundo poderão vir a ter surdez até 2050, quase o dobro da quantidade atual.
A EAR PARADE , o primeiro evento de arte urbana no mundo relacionado à saúde auditiva, é uma campanha da FORL ( Fundação Otorrinolaringologia) que já está dando o que falar !!!
Ontem, quando vi e ouvi a campanha Sonoros da Menthel, me arrepiei e vi nesses relatos vários dos meus pacientes. Só tenho que elogiar o trabalho destes 2 seres humanos sensacionais que comandam essa empresa …
E é claro, não poderia deixar de mencionar o trabalho sensacional que a minha grande amiga Paula Pfeifer vem fazendo há anos por meio do @cronicasdasurdez. Quando ele recebeu a premiação do Facebook quase tive um treco! Imagine ela… vendo seu trabalho reconhecido !!!! E agora o projeto @surdosqueouvem vai bombar por aí!
Vamos lá gente, vamos apoiar todas essas iniciativas! 🙂
Vamos fazer nossa parte! Entrem nos links, curtam, compartilhem, mudem a foto do seu perfil!
Vamos fazer acontecer!!!
Boa semana a todos! 🙂
Por: Mirella Horiuti
Para: www.naoescuto.com
Memória Auditiva – para Crônicas da Surdez
16 de abril de 2018 por mirella·0 comentários
Abaixo e na íntegra… mais um post no Cronicas da Surdez! Muito feliz pela oportunidade : )
#loveyouPaulitcha
Quando minha querida amiga Paula me chamou para falar desse tema…. pensei… como é que ela sabe que estou estudando isso? Na verdade, os méritos do meu conhecimento se devem às fonoaudiólogas Laura Mochiatti que mergulhou de cabeça no tema ( que é sua tese de mestrado), à Ana Claudia Vieira ( sua orientadora ) e nossas incansáveis discussões. 🙂
Ao pé da letra, o termo memória auditiva significa: a habilidade de lembrar palavras ou sons.
Falando mais sobre essa memória auditiva, ela é classificada como de “curto prazo”. Ou seja, ela é a capacidade cerebral de utilizar uma certa quantidade de informação por um curto período de tempo (15 a 30 segundos em média). É a informação que estamos pensando naquele momento ou que estamos tomando conhecimento. Depois de adultos, a duração de quanto tempo retemos a informação e a quantidade de informação armazenada pode ser treinada e aumentada. Mas durante atividades ou tarefas que envolvam duplo processamento, ou seja, duas tarefas realizadas ao mesmo tempo, a capacidade desta memória operacional torna-se limitada devido à distribuição das demandas cognitivas para diferentes respostas exigidas pelas tarefas, como por exemplo, a recordação de palavras e emissão das mesmas. de forma ordenada após uma tarefa de percepção de sentenças.
O processo de criar uma memória envolve algumas etapas: primeiro ouvimos o som (ou seja percebemos- estamos falando de audibilidade), depois escutamos esse som ( damos atenção ao que ouvimos) e na sequencia “armazenamos” em algum local no nosso cérebro. Pronto … a memória está criada e armazenada.
Mas a segunda fase é na minha opinião a mais complexa de todas: é o escutar o som e buscar nesse armazenamento a memória auditiva compatível para podermos entender o que se fala.
Para normo-ouvintes, essa segunda etapa se torna mais difícil quando a situação não é favorável, ou seja, em locais ruidosos, com vários falantes ao mesmo tempo, voz fraca e mal articulada do falante, etc.
O que acaba acontecendo é um esforço enorme, chamado atualmente de “esforço auditivo” que nada mais é do que toda atenção e recursos cognitivos necessários que usamos para se entender a fala.
No caso de um deficiente auditivo, esse esforço acontece o tempo todo.
E qual a relação do esforço auditivo com a memória? Uma relação enorme, que já vem sendo estudada há alguns anos.
Há estudos que comprovam que quanto melhor nossa memória operacional, menor nosso esforço auditivo. E ainda que pessoas que são ótimos leitores tem uma memória operacional melhor.
Se pensarmos nisso, com um esforço auditivo menor, a performance no quesito “ entender as conversas” com certeza vai melhorar.
E como posso melhorar minha habilidade de memória auditiva? Faça uma avaliação com seu fonoaudiólogo de confiança e veja as opções para seu caso.
Boa semana a todos! 🙂
Por: Mirella Horiuti
Para: www.naoescuto.com
Aparelho auditivo piora a audição ? Parte 2
4 de dezembro de 2017 por mirella·0 comentários
Na semana passada falei um pouco desse tema.
Hoje vou falar um pouco sobre meu ponto de vista. 🙂
Primeiro gostaria de deixar claro que o escrito abaixo é minha opinião profissional e pessoal sobre o assunto, baseado em 25 anos de trabalho na área. 🙂
1. A perda auditiva irá piorar independentemente do uso do aparelho auditivo – explicando melhor …. o grau de perda de audição, ou seja , o quanto o paciente escuta poderá piorar com o tempo pois está ligado à causa da disfunção auditiva, ou seja, tem relação com o que está causando ou causou a perda de audição. Aí fica meu alerta: procure um médico otorrino de sua confiança e exija uma investigação diagnóstica. Só assim vc terá mais “armas” na mão para pensar na prevenção de uma piora. Sei que muitas vezes não é possível achar a causa mas acho que vale o esforço.
2. Acredito sim que o uso de aparelho auditivo inadequado ou mal regulado pode lesionar o ouvido – para aqueles que usam aparelho #ficadica NÃO É NORMAL:
– se incomodar com os sons ( sejam eles fracos, médios ou fortes)
– ter dor de cabeça o tempo todo quando se usa aparelho auditivo
Se isso acontece com vc procure seu fonoaudiólogo para ajustar seu aparelho. A grande maioria dos aparelhos auditivos ( digitais, analógicos, regulados por computador ou por trimmer) tem recursos de proteção para sons (principalmente sons fortes). E por favor …. cuidado com algum lero-lero do tipo … “Ahhh… vc tem que trocar seu aparelho auditivo ….” 🙂
– ter TTS (mudança temporária de limiar auditivo) – se ele realmente está acontecendo… esse aparelho precisa ser ajustado urgentemente!
3. O fato de usar aparelho por algumas horas e depois ter a sensação que piorou a audição quando se tira não significa necessariamente que o TTS ocorreu – se a perda auditiva for de grau moderado ou maior, é claro que no momento que tirar o aparelho auditivo vai parecer que o “mundo desligou”, mas isso não quer dizer que seu limiar auditivo piorou. Eu comparo essa situação como a de usar óculos para perto. Posso falar de carteirinha pois sou aquela usuária que protelou até o último momento e agora não tem mais jeito…rs:
você até consegue enxergar (ou ouvir) mas precisa de mais esforço, boa iluminação e distância correta esticando o braço até não poder mais (atenção, ambiente silencioso, etc)
quando coloco o óculos ( aparelho auditivo), UAU , uma maravilha !
quando tiro os óculos e tento ler de novo … parece que está muito pior … e na verdade não está. É só descansar um pouco e tentar novamente que continua na mesma como antes.
4. Usar aparelho auditivo não previne a piora do grau de perda de audição – em linhas gerais ele mantém o som entrando no sistema auditivo numa intensidade adequada e segura e faz com que as vias auditivas sejam estimuladas. Em outras palavras, ele garante o “ouvir” ( detectar o som) para que o “escutar” ( colocar atenção ao som) e o “entender “ aconteçam. Para mim o aparelho auditivo é o equipamento que garante o processo de “fisioterapia” auditiva. | 1 | 0.999598 | source: https://huggingface.co/datasets/dominguesm/CC-MAIN-2023-23 | [
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Uma fenda labial, fenda palatina ou lábio leporino ocorre quando há uma divisão ou abertura no lábio. Essa abertura pode ser pequena ou grande o suficiente para conectar o lábio superior e o nariz. A fenda palatina ocorre quando o teto da boca não fecha adequadamente durante o desenvolvimento inicial do bebê dentro do útero. O palato é composto de duas partes, sendo que qualquer uma delas pode ser fissurada – o palato duro e o palato mole. O palato duro é uma parte óssea na frente do céu da boca. O palato mole está localizado na parte posterior da boca e é composto de tecido mole.
Fenda palatina e lábio leporino, também referidas como defeitos orofaciais, são defeitos congênitos que afetam milhares de crianças todos os anos.
Quais são os Sinais e Sintomas da Fenda Palatina?
Na maioria dos casos, a divisão no lábio que é característica de uma fissura é o sinal mais notável do defeito. O leite pode sair do nariz do seu bebê enquanto se alimenta, porque a barreira entre a boca e o nariz é anormal. Também é possível que crianças com fissuras tenham problemas dentários, como falta de dentes ou dentes extras.
Uma fissura de palato também pode desencadear freqüentes infecções do ouvido médio e problemas na tuba auditiva do seu filho. Esses tubos ajudam a drenar o fluido das orelhas e são responsáveis por garantir que a pressão seja igual nos dois lados do tímpano. Se seu filho tiver problemas com infecções de ouvido e seus tubos de Eustáquio não escoarem adequadamente, pode ocorrer perda de audição.
Seu filho também pode ter problemas com a fala. Isso é mais comum nos casos de fissura de palato do que nos casos de fissura labial. Os problemas de fala causados por uma fenda geralmente são caracterizados por uma qualidade nasal na voz.
Quais são as Causas da Fenda Palatina?
As causas da fenda palatina não são conhecidas, mas os médicos acreditam que os defeitos ocorrem por causa de fatores genéticos e ambientais. A genética pode desempenhar um papel no desenvolvimento das fendas se um ou ambos os pais transmitirem um gene que torne a fenda palatina ou o lábio mais provável.
O que você faz durante a gravidez também pode aumentar a probabilidade de seu filho ter uma fenda palatina ou um lábio. Fatores que os cientistas acreditam que podem causar uma fissura para desenvolver incluem:
tabagismo
beber álcool
usando drogas ilegais
ser diabético
não obtendo vitaminas pré-natais suficientes, como o ácido fólico
Uma fissura pode ocorrer como um defeito congênito isolado ou como parte de uma síndrome genética maior, como a síndrome de van der Woude ou a síndrome velocardiofacial, que são ambos distúrbios da má formação genética.
Como o Diagnóstico da Fenda Palatina é Feito?
É possível que fenda palatina sejam diagnosticados enquanto seu bebê ainda está no útero através do uso de um ultrassom. Um ultra-som usa ondas sonoras de alta frequência para criar uma imagem do seu bebê dentro do seu abdômen.
Se o seu médico descobre que seu bebê tem uma fenda palatina ou um lábio no útero, eles podem querer remover um pouco do líquido amniótico que envolve o seu bebê para testá-lo em busca de outras anormalidades genéticas, como a síndrome de van der Woude.
Como é Feito o Tratamento da Fenda Palatina?
O tratamento para a fenda palatina ou lábio do seu filho dependerá da gravidade da condição. O tratamento geralmente envolve várias cirurgias para fechar a abertura e reconstruir o rosto.
Uma equipe de especialistas pode trabalhar com você e seu filho. Por exemplo, se seu filho tiver problemas com a fala devido à fissura, ele poderá trabalhar com um fonoaudiólogo. A equipe de seu filho também pode incluir um cirurgião plástico, um cirurgião oral e / ou um ortodontista.
Cirurgia
Cirurgia para reparar uma fenda palatina ou lábio é idealmente realizada no primeiro ano do seu filho. No entanto, cirurgias reconstrutivas adicionais podem ser necessárias na adolescência de seu filho.
Lábio leporino
É recomendável que você consiga o lábio leporino do bebê reparado quando estiver entre 10 semanas e 1 ano de idade. Se o seu filho tiver uma fissura particularmente ampla, o médico do seu filho pode querer fazer uma adesão labial que envolve costurar a fenda temporariamente até que o cirurgião realize o reparo. Durante a cirurgia, seu filho será colocado sob anestesia e um cirurgião usará tecido e pele de ambos os lados da fenda labial para tornar o lábio mais largo e fechar a lacuna.
Fissura Palatina
Os médicos geralmente realizam a cirurgia para reparar uma fenda palatina quando a criança tem entre 6 e 18 meses de idade. Durante a cirurgia, os músculos e tecidos nos dois lados do palato são conectados juntos para fechar a fissura.
Pergunte à equipe de tratamento do seu filho sobre grupos de apoio em sua área para famílias de crianças com defeitos congênitos. Comunique-se abertamente com o seu filho e ajude-o a construir a sua auto-estima, deixando-o saber que ele não está definido pelo seu defeito.
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A onda nostálgica em torno dos anos 90 está chegando com tudo. Logo virão os anexos de Power Point recordando com saudade dos “bons” tempos em que o É o Tchan ainda era chamado de Gera Samba, todo mundo queria morar em Beverly Hills e ser amigo da Kelly, do Brandon e do Steve, o pessoal ia pras baladas dançar poperô ao som de Ace of Base, Jon Secada, Londonbeat, Corona ou Erasure, ápice da tecnologia era ter conta em BBS, depois teclar no mIRC e ficar “invisible” no ICQ, ainda havia Mappin, Mesbla, fichas telefônicas e TV Manchete, objetos de desejo eram Kinder Ovos, tamagotchis e Mega Drives, duplas sertanejas e grupos de pagode invadiram as FMs, as manhãs de domingo eram embaladas pelas vitórias do Ayrton Senna, Astrid, Cuca, Thunderbird e Gastão eram os principais VJs da MTV Brasil e os maiores escândalos da década foram Lilian Ramos sem calcinha ao lado de Itamar Franco, Sharon Stone cruzando as pernas em Instinto Selvagem e Monica Lewinski quase derrubando um presidente dos EUA por causa de um fellatio.
A década da ovelha Dolly, das propagandas de facas Ginsu e meias Vivarina, do movimento grunge, da conversão dos cruzeiros reais em URVs, dos caras pintadas protestando contra Fernando Collor e do ET de Varginha já está sendo recordada em festas temáticas, posts do Fred Fagundes e livros sobre a década. Dentro dessa pegada, segue abaixo uma compilação de 10 músicas que marcaram o Brock tupinambá dos anos 90. Como diria Cissa Guimarães, aquela tal “garota que quebra o coco, mas não arrebenta a sapucaia” (e que saiu na capa da Playboy em agosto de 1994), estes clipes vieram direto do túnel do tempo…
* * * * *
Skank - “Garota Nacional” - O Samba Poconé, álbum gravado pelo grupo mineiro em 1996, chegou às lojas catapultado pelo estrondoso sucesso de “Garota Nacional”. Seu vídeo, estrelado por modelos e atrizes globais como Carla Marins, Paula Burlamarchi, Ingra Liberato, Vanessa de Oliveira e Paloma Duarte, não é recomendável para visualização em ambientes de trabalho. No entanto, ou talvez por isso mesmo, foi eleito o melhor clipe de 1996 segundo a audiência da MTV. O Samba Poconé acabou vendendo 1,8 milhão de cópias só no Brasil, graças também a outros sucessos como “Tão Seu” e “É uma Partida de Futebol”. Além disso, o Skank fez sucesso na Espanha e demais países da América Latina, emplacando nas paradas a versão em espanhol desta música: “Chica Nacional (Te Quiero Probar)”. Continue Lendo
Pense Nisso!
Alexandre Inagaki é jornalista e consultor de comunicação em mídias digitais. É japaraguaio, cínico cênico. torcedor do Guarani Futebol Clube e futuro fundador do Clube dos Procrastinadores Anônimos. Jé plantou semente de feijão em algodão, criou um tamagotchi (que acabou morrendo de fome) e mantêm este blog. Luta para ser considerado mais do que um rosto bonitinho e não leva a sério pessoas que falam de si mesmas na terceira pessoa. | 1 | 0.998488 | source: https://huggingface.co/datasets/dominguesm/CC-MAIN-2023-23 | [
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Com a homepage do gerador de condições atmosféricas consegues facilmente gerar Windfinder widgets, para colocares no teu website ou no seu blog. Segue as instruções do assistente para configurares a homepage de condições atmosféricas para Gato Colorado, Santa Fe, Argentina. Podes integrar estatísticas de vento, previsões e relatórios atuais da tua estação meteorológica.
Se este não for o local que procuras, utiliza a nossa página de descrição geral do widget meteorológico para selecionares a localização que preferes.
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Sobre o autor
Aline Augusto
Me chamo Aline Mesquita, sou redatora aqui no blog, onde escrevo sobre finanças em geral, além de outros assuntos. Atuo com criação de conteúdo há 10 anos, pós graduada em Gestão de Projetos, com expertise em práticas de SEO, além de estudar sobre finanças, tendências de mercado e criptomoedas.
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Não muito tempo atrás, as doenças mentais e os transtornos eram categorizados em um de três tipos: transtornos de personalidade, neuroses e psicoses. Essas categorias foram pensadas para aproximar o grau de separação de um paciente da realidade ao longo de uma espécie de continuum. Agora, doenças e transtornos mentais são classificados mais por seus tipos de apresentação ou por suas origens. O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV) nos Estados Unidos e a Classificação Internacional de Doenças (CID-10) descrevem os nomes dos transtornos, um número mínimo de sintomas a serem exibidos e uma descrição da apresentação da doença. Exemplos de doenças e transtornos mentais de ocorrência frequente incluem transtornos de humor, transtornos de dependência e transtornos alimentares.
Os transtornos do humor estão entre as doenças mentais mais prevalentes e incluem o diagnóstico de depressão, sua apresentação oposta de mania e a flutuação entre as duas, conhecida como transtorno bipolar. Não se perde tempo avaliando o grau de separação de um paciente de uma realidade objetiva para fins de classificação. Em vez disso, uma comparação da crença subjetiva do paciente com a realidade objetiva é avaliada apenas para verificar a eficácia do tratamento, geralmente por medicamentos que estabilizam as oscilações de humor. Muitos pacientes com transtornos de humor se automedicam com álcool e outras drogas há anos antes do diagnóstico e tratamento formais. Embora alguma terapia da conversa possa ser útil para pacientes com transtorno de humor, um grande número é auxiliado por medicamentos e atividades físicas.
Os transtornos de ansiedade são outro tipo muito comum de doenças e transtornos mentais e podem variar de estranhezas idiossincráticas a condições que alteram a vida. Esta classificação inclui fobias generalizadas, transtorno de ansiedade, ansiedade social, transtorno de estresse pós-traumático (PTSD) e transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). Algumas doenças e transtornos mentais relacionados à ansiedade podem simplesmente significar que o sofredor evita falar em público ou pula a casa dos répteis em seu zoológico local. Outros, no entanto, podem deixar o paciente literalmente preso em casa – como na agorafobia – ou levando uma vida severamente restrita, evitando situações que provocam ansiedade. Assim como acontece com os transtornos de humor, aqueles com transtornos de ansiedade freqüentemente se automedicam com álcool antes do diagnóstico médico e do tratamento farmacológico.
Dependência, abuso de substâncias, anorexia e bulimia podem incluir uma classificação separada de doença mental e transtornos na relação incontrolável da substância ou foco do vício com o sofredor. Por outro lado, algumas referências agrupam o álcool e as drogas em uma categoria separada de transtornos de controle de impulso, que podem incluir comportamento anti-social, piromania ou furto em lojas. Independentemente de como esses tipos de doenças e transtornos mentais são classificados, o tratamento inclui a separação do paciente da substância ou atividade e medicamentos para atenuar as flutuações de humor que muitas vezes precedem o controle deficiente dos impulsos.
Os transtornos de personalidade estão entre os mais comuns e menos suscetíveis ao tratamento dos vários tipos de doenças e transtornos mentais. Quer sejam demonstrados como transtornos de personalidade limítrofes, narcisistas ou passivo-agressivos, esses transtornos representam personalidades extremamente rígidas e meios muito limitados de lidar com os outros socialmente. Esses indivíduos raramente procuram ajuda para si próprios e tendem a interpretar o drama usual que os cerca como culpa dos outros.
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O que é uma clínica de transtornos do humor?
Quais são os diferentes tipos de doenças psicológicas?
Quais são as causas mais comuns dos transtornos de ansiedade?
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Como melhor compreender e descrever um universo social do que mergulhando no núcleo da sua realidade, dividindo a vida de seus atores, observando-a de mais perto possível, dia após dia, e mascarando, calando ou fazendo calar, tudo o que viria da exterioridade da condição de observador ? Há tempos analistas, descrevedores e « contadores » de « mundos sociais » (antropólogos, etnólogos, jornalistas, sociólogos, escritores…) têm defendido o recurso à prática da imersão para apreender aquilo que por outras formas de abordagem ficaria desconhecido ou escondido. Largamente difundidos entre um público pouco familiar das ciências sociais, as narrativas dos jornalistas e dos romancistas, sobre universos sociais frequentemente esquecidos (precários, imigrantes…) ou com reputação de difícil acesso (exércitos, partidos políticos) para os journalistas, constituíram tentativas marcantes para ultrapassar as rotinas da investigação jornalística. Jornalistas nos Estados-Unidos deram novamente respeitabilidade a esta tradição e reveindicam o rótulo de “jornalismo de imersão”. Mas o princípio da imersão conhece também uma atualidade em abundância nas ciências sociais, não sem sucitar – em primeiro lugar da parte dos próprios atores – interrogações sobre o estatuto do observador e o valor específico daquilo que seria desta forma “descoberto” ou “relatado”.
Este colóquio tem como vocação questionar de maneira crítica o princípio da « imersão », confrontando as relações que o jornalismo e as ciências sociais mantêm com essa prática. Se o nome cobre múltiplas realidades (o modo de observação, a natureza do compromisso, o relato da experiência, a tomada de distância) e as finalidades aparecem distintas no jornalismo e nas ciências sociais (o que não foi sempre o caso cf. Robert Park e suas relações com o jornalismo), vemos que muitas experiências se justificam frequentemente em razão da impenetrabilidade de um espaço social e da fecundidade dos conhecimentos adquiridos por este meio. As experiências de imersão sublinham também a conversão durável do observador, de seus pincípios de julgamento e de suas cetegorias de apreensão.
Nós propomos portanto organizar um colóquio de três dias que coloque estas questões em debate, juntando e permitindo trocas entre universitários e jornalistas, com momentos de abertura a um público mais largo.
As proposições de comunicações poderão se formular em torno de três temas ;
Eixo 1 : A imersão, uma velha história ?
Uma história das práticas de imersão ainda está por ser feita. Os nomes de London (The People of the abyss, 1903), Orwell (Down and out in Paris and London, 1933), Walraff (Tête de turc, 1986) em jornalismo e literatura ; de Malinowski (Les argonautes du Pacifique occidental, 1922), de Whyte (Street corner society, 1943), Becker (Outsiders, 1963) ou ainda Goffman (Asylum, 1961) são célebres, mas outras experiências anteriores ou paralelas não tiveram a mesma posteridade. Como, de ontem à hoje, se justificou o recurso a esta prática ? Como estas experiências foram pensadas por seus autores ? Que recepção estes trabalhos suscitaram entre os especialistas ou entre um público mais largo ?
As proposições irão concentrar-se sobre a análise de uma ou mais experiências re-situando-as em suas singularidades, sua história, suas problemáticas em função de ângulos de ataque próprios às diferentes disciplinas (antropologia, história, literatura, sociologia) ou práticas professionais (literatura, jornalismo…).
Eixo 2 : A imersão, que atualidade em jornalismo e ciências sociais ?
Em elo com o eixo precedente, as proposições se interessarão por exemplos recentes em jornalismo e ciências sociais para se interrogar no presente sobre o que está em jogo na imersão. Quais meios, profissões, organizações « imporiam » hoje a prática da imersão ? Quais presupostos estão comprometidos nesta prática ? A imersão permite superar os problemas práticos de observação ? Em que medida a imersão não envia implícitamente, de maneira mais evidente do que outras formas de observação, a uma vontade de transformação da realidade social ?
Eixo 3 : Escrever a imersão
Em primeiro lugar há a questão da escrita. Existem maneiras mais exatas, mais respeitosas para restituir a pesquisa de campo ? O investigador deve ser discreto ou se colocar em cena ? Que lugar dar aos diálogos, às descrições (Geertz), deve-se arriscar o monólogo interior ? Tantas perguntas que são o objeto de debates entre jornalistas (Boynton, 2005) mas também entre pesquisadores. Aqui também as estratégias postas em prática podem variar, do mais explicativo, entre os jornalistas que se reveindicam do « muckracking » (Schlosser, Hallinan nos EUA), a tomadas de perspectiva em prefácios, para outros (A. Nicole Leblanc, L. Dash). Como os especialistas de ciências sociais fazem, face aos custos e ao resultado de formas de escrita mais narrativas ?
As contribuições poderão ser, aqui, retornos sobre experiências de pesquisas, de análises de práticas nas áreas do jornalismo (antigas ou recentes) e de ciências sociais, e questionarão mais largamente a dimensão da escritura em ciências sociais e em jornalismo, das ferramentas mas também das proibições implícitas que definem os modos legítimos e ilegítimos de escrever o social.
Este colóquio internacional será realizado durante três dias em Rennes em novembro de 2013.
Comitê de organização : Géraud Lafarge, Christian Le Bart, Pierre Leroux, Erik Neveu, Roselyne Ringoot, Sami Zegnani.
Comitê científico : Daniel Bizeul, Sociólogo, CRESPPA-CSU ; Didier Demazière, pesquisador CNRS, CSO-Sciences Po ; Eric Lagneau, AFP/EHESS, Instituto Marcel Mauss, Cyril Lemieux, Diretor de estudos no EHESS/LIER Instituto Marcel Mauss, Pierre Leroux, UCO/CRAPE, Nicolas Mariot, Encarregado de Pesquisas no CNRS, CURAPP, Erik Neveu, IEP de Rennes/CRAPE, Dominique Pasquier, diretora de pesquisa CNRS, Escola Nacional Superiora das telecomunicações ; Michael Palmer, Professor emérito, Universidade Paris 3 ; Nicolas Renahy, , Sociólogo, pesquisador INRA,Marie-Eve Therenty, Professor, Universidade de Montpellier III ; Violaine Roussel (socióloga, Universidade Paris VIII).
Modalidades de proposição de comunicação
Língua da proposição : francês, inglês, português.
Língua do colóquio : francês, inglês, português.
A proposição de contribuição deve ser apresentada como segue :
1. Dados exatos (sobrenome, nome, função, estabelecimento ou título de mídia, endereço eletrônico) de cada autor.
2. Resumo da proposição em torno de 2 500 – 4 000 caracteres.
Apresentação das propostas
Sua proposição em formato WORD, ODT ou PDF será enviada por via eletrônica em paralelo a Pierre Leroux ( [email protected] ) e Erik Neveu ( [email protected] ).
Data limite de apresentação das proposições : 15 de março de 2013
Avaliação das proposições
Cada proposição será objeto de uma avaliação por dois membros do comitê científico.
Os autores das proposições aceitas serão informados por via eletrônica antes de 1° de abril de 2013.
#appel à communications, #Etudes sur le journalisme, #Immersion, #português
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Cientistas enviam sementes ao espaço em experimento inédito para obter cultivos mais resistentes às mudanças climáticas - The Greenest Post
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Cientistas enviam sementes ao espaço em experimento inédito para obter cultivos mais resistentes às mudanças climáticas
ByDébora Spitzcovsky 1KViews
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Duas agências da ONU – a Aiea, Agência Internacional de Energia Atômica, e a FAO, Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura – se uniram para uma iniciativa inédita em todo o mundo: enviar sementes ao espaço, a fim de colocá-las em condições extremas que ajudem a desenvolver novas culturas mais resistentes às mudanças climáticas.
As duas primeiras espécies eleitas para o experimento foram a planta Arabidopsis, já amplamente utilizada em testes genéticos devido às suas características, e o grão Sorgo, que possui grande variedade de nutrientes e já é muito usado para alimentação humana e também nos processos de produção de ração animal e etanol.
As sementes das duas espécies ficarão expostas por cerca de três meses a ambientes internos e externos da Estação Espacial Internacional em condições de microgravidade – “uma mistura complexa de radiação cósmica e temperaturas extremamente baixas”, segundo a Aiea.
Após esse período, as sementes retornarão à Terra e serão monitoradas de perto pelos cientistas das duas agências da ONU, a fim de identificar possibilidades de mutação para novas variedades de suas espécies.
“Milhões de pequenos agricultores em todo o mundo lidam, diariamente, com condições de cultivo cada vez mais desafiadoras. Esse experimento pretende dar luz à capacidade da ciência nuclear em contribuir nesse cenário de enfrentamento às mudanças climáticas, a partir do fornecimento de sementes resilientes e de alta qualidade que vão ajudar esses agricultores a se adaptar ao clima e aumentar seu suprimento de alimentos”, explicou Rafael Grossi, diretor-geral da Aiea.
Ainda segundo ele, apesar de este ser o primeiro experimento feito no espaço, a Aiea e a FAO já atuam há quase 60 anos, de forma conjunta, na indução de mutações em plantas, visando desenvolver novas variedades de culturas agrícolas. A parceria já criou cerca de 3,4 mil novas variedades de mais de 210 espécies de plantas diferentes, que já foram liberadas oficialmente para uso comercial em 70 países pelo mundo.
“Este é um caminho promissor para melhores processos agrícolas, melhor nutrição e, consequentemente, melhor qualidade de vida para toda a população mundial”, finalizou Grossi.
Foto: Reprodução/ESA/NASA/T. Pesquet
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Written by
Débora Spitzcovsky
Especialista em Sustentabilidade, com foco em Engajamento e Desenvolvimento Local, Débora é jornalista e cofundadora de The Greenest Post
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Muitos entusiastas do exercício e clientes de personal trainers lutam para otimizar os ganhos musculares com os seus programas de treino. Entretanto, muitas pessoas abstêm-se de fazer o treinamento cardiorespiratório porque eles foram informados de que o aumento do cortisol no sangue durante o exercício aeróbico irá aumentar o catabolismo da proteína, resultando na quebra, ou perda, de musculatura.
Em conferências de fitness, esse tópico é discutido regularmente e debatido pelos profissionais de educação física e personal trainers.
Esse artigo baseado em evidências tem como objetivo resolver muitas questões confusas sobre o cortisol e o crescimento muscular, discutindo os mais novos conceitos de como os hormônios funcionam, as muitas funções do cortisol, a associação do cortisol com o exercício aeróbico, e o possível efeito catabólico do cortisol na massa muscular e na força muscular.
Como os hormônios funcionam no corpo?
Existem dois tipos principais de hormônios; aminas e peptídeos versus o esteróide. As diferenças biológicas entre esses tipos de hormônios são causadas por uma combinação das suas estruturas químicas e seus mecanismos celulares de ação.
Os hormônios aminas e os peptídeos são compostos de um ou mais aminoácidos (blocos de proteínas). Quanto mais os aminoácidos têm pequenas cargas elétricas em alguns dos seus átomos, as moléculas interagem com essas pequenas cargas encontradas nas moléculas da água, e assim, pode ser dissolvidos em água. Entretanto, desde que as membranas da célula são principalmente compreendidas por lipídeos, as aminas e os peptídeos não podem cruzar as membranas das células para entrar nelas.
Consequentemente, as aminas e os peptídeos se enlaçam em receptores especializados de proteína no lado externo das membranas celulares. Tal enlace causa mudanças na estrutura e/ou na distribuição dentro do receptor, levando à produção de moléculas específicas que alteram o metabolismo da célula. Por exemplo, a insulina liberada pelo pâncreas enlaça com um receptor de células alvo para aumentar o movimento da glucose no transporte de proteínas para a membrana da célula, aumentando dessa forma a absorção de glicose pelas células.
Hormônios esteróides são derivados do colesterol que são solúveis em lípidios e repelidos pela água. Isso significa que, para ser transportado pelo sangue, que é basicamente água, eles devem ser conectados às proteínas. Hormônios esteróides não precisam de proteína para conectar com a membrana celular para influenciar a função da célula. Os hormônios esteróides entram pela membrana da célula onde proteínas intra-celulares ajudam no seu transporte até o núcleo, onde eles exercem suas funções.
As funções dos hormônios esteróides são geralmente relacionadas ao aumento ou à redução da sintese protéica.
Alguns hormônios fazem apenas uma coisa, e geralmente existe uma necessidade de hormônios para interagir com outras moléculas para exercer suas funções. Isso é especialmente verdade para os hormônios esteróides. Por exemplo, a testosterona estimula o aumento da síntese protéica, mas para fazer isso, exige a presença de moléculas chamadas somatomedinas, produzidas nos músculos esqueléticos. Essa interdependência aumenta a hipertrofia muscular (crescimento) no treino de força.
Quais as funções do cortisol no corpo?
O cortisol tem várias funções, uma delas é o aumento do fornecimento de aminoácidos no fígado, e assim o aumento no estímulo de catabolismo de proteína. Entretanto, as funções do cortisol são complexas e interpretações simples podem ser enganosas. Por exemplo, o cortisol, como muitos outros hormônios esteróides, é liberado de uma maneira complexa através de um ciclo diário de 24 horas, com alterações claras na liberação causadas pela alimentação, pelo sono e pelo exercício.
Como a liberação e presença do grosso do cortisol no sangue ocorre durante as horas de sono, o perfil de liberação diário do cortisol pode ser mais importante para a regulação hormonal diária do metabolismo do corpo do que a sua resposta ao treino. Isso torna as pesquisas sobre as respostas dos hormônios aos exercícios muito difícil, já que a resposta aguda do cortisol pode ser totalmente diferente ao perfil de liberação noturna, o qual pode ser quando o cortisol tem o seu impacto mais marcante no equilíbrio entre a proteína muscular e o catabolismo.
Qual a função do Cortisol no exercício aeróbico?
Durante o exercício, independente de ser um treino de força ou aeróbico, o cortisol é liberado na proporção da intensidade do esforço. Dessa forma, mesmo quando você treina em excesso, o cortisol é liberado, e mais ainda para compensar o exercício aeróbico! Com elevações na intensidade do exercício, outros hormônios também elevam-se, como o glucagon, a adrenalina, a noradrenalina e o hormônio do crescimento.
A concentração dos outros hormônios no sangue, como a insulina, diminui durante o exercício. Para interpretar com precisão a influência dos hormônios no metabolismo do corpo durante e em resposta ao exercício, você precisa saber como todos os hormônios que influenciam uma dada função metabólica estão respondendo (ex. Catabolismo muscular). Como explicado anteriormente, para alguns hormônios, isso pode também requisitar amostras de sangue tomadas ao longo do ciclo de 24 horas.
Quando relacionado com o exercício aeróbico prolongado, o cortisol claramente funciona para preservar os estoques de carboidratos do corpo. O Cortisol aumenta os combustíveis alternativos dos músculos, como os ácidos gordos e os aminoácidos (das reservas dos músculos e catabolismo de proteína), impede a entrada de glicose no músculo esquelético, e fornece os combustíveis (aminoácidos) para o fígado, para aumentar a produção de glicose.
Todas essas funções são elevadas durante os horário de baixa nutrição de carboidratos no corpo, como quando a glicose abaixa. Dessa forma, quando fazendo um exercício aeróbico prolongado, os efeitos catabólicos do cortisol no músculo podem ser reduzidos simplesmente mantendo a glicose do sangue, a qual é melhor executada através da ingestão de carboidrato (líquido e/ou sólido).
Alternativamente, quando um exercício aeróbico é executado por tempo curto o suficiente para não reduzir a níveis críticos o glicogêncio do músculo ou do fígado (ex. < 45 min), a liberação induzida pelo exercício do cortisol irá provavelmente ser irrelevante para o equilíbrio de proteínas do músculo. Também, os efeitos teóricos no metabolismo desse aumento do cortisol podem ser superados pelo aumento simultâneo do hormônio de crescimento, testosterona, e somatomedinas específicas dos músculos. O resultado liquído é a preservação da massa muscular.
O que mais poderia explicar a dificuldade de aumentar a massa muscular quando o exercício aeróbico é adicionado ao treino de resistência?
Essa é uma questão crucial que precisa ser respondida. As explicações adicionais têm dois lados. Primeiro, o exercício aeróbico adiciona um gasto calórico ao seu treino que precisa ser ajustado ao consumo de energia apropriado. Se for consumido uma quantidade insuficiente de carboidrato, o que muitas pessoas que praticam treino de força podem fazer devido às suas dietas serem mais ricas em proteína e baixas em carboidratos, essas situações são propícias a gerar as condições de baixo carboidrato que conduzem a ação do cortisol como um armazenador de carboidrato, hormônio catabolizador de proteína. O problema aqui não é o exercício aeróbico, mas ingestão inadequada de carboidrato!
A explicação adicional está nos efeitos contraproducentes do treino aeróbico nos estímulos das células de força muscular e hipoertrofia. Apesar de os cientistas não saberem o que esses estímulos são ainda, o ganho de força muscular (e hipertrofia) podem ser inibidos se o treino de força ocorrer muito cedo perto do exercício aeróbico (ex. no mesmo dia). Isso não tem nada a ver com um mecanismo de resposta hormonal, apesar de ser fácil culpar o cortisol.
Ao invés disso, nós acreditamos que os sinais dados para o músculo trabalhando que induzem a adaptação tanto da força quanto da resistência são diluídos quando combinados o treino de força e resistência (aeróbico). Isso é como dar ao músculo massagens diversas.
Por outro lado, estamos dizendo ao músculo para construir mais proteínas para o aumento da massa mitocondrial (aumentando as organelas das células envolvidas na produção de energia) durante o exercício, e então nós dizemos ao músculo para não focar na mitocôndria, para aumentar agora a síntese de proteína contratora muscular durante o exercício de resistência. Não importa qual a ordem do treino, ambas as condições do exercício podem terminar com uma resposta reduzida.
Resumo e aplicações práticas
Aqui estão algumas lições a se tirar desse artigo. Primeiro, não olhe uma única resposta de um hormônio no corpo a ser interpretada como a causa dos efeitos hormonais. O metabolismo do corpo é o equilíbrio de muitas regulações hormonais em resposta às variações dos estados metabólicos. Segundo, adicionar exercício aeróbico à rotina de treino não irá afetar muito a força muscular e/ou a hipertrofia enquanto o consumo de carboidrato for adequado.
Entretanto, se você é um fisiculturista profissional (ou aspirante) ou atleta tentanto maximizar o crescimento muscular, então o conselho cuidadoso deve ser dado sobre quanto e como o exercício aeróbico deve ser feito. Veja aqui uma Fórmula para criar Músculos.
Finalmente, para muitos que desejam alcançar mudanças na composição de seu peso corporal, adicionar o exercício aeróbico ao programa de treinamento será um componente essencial ao desenvolvimento do programo.
Exercício aeróbico pode te ajudar a alcançar seus objetivos enquanto, ao mesmo tempo, aproveitar os benefícios da melhoria na saúde de um estado físico equilibrado (força, resistência, flexibilidade, etc).
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Igor Parkesian, 22 anos, morador de Atibaia no interior do Estado de São Paulo, narra nesse vídeo sua jornada de mais de quatro anos na realização de seu sonho; construir sua própria casa com materiais naturais e alternativos.
O projeto se relaciona com a escolha de seu modo de vida, com suas crenças e com seus objetivos como ser humano. Ao contrário da grande maioria que parece acreditar que o ser humano é o centro do universo, ele defende a idéia de sermos uma singela parte integrante deste, sob o conceito de sermos um só.
Assim, se compreende sua preocupação com o meio ambiente, com a forma de se relacionar com as pessoas, se alimentar e compartilhar conhecimento.
A Bioconstrução
Autodidata, Igor é um pesquisador nato que busca unir teoria e prática e não abre mão de colocar a “mão na massa” para viver suas experiências. Escolheu o terreno onde quis morar, os espaços da casa, os materiais que usou na sua construção, o modelo colaborativo de construção (recebeu ajuda de voluntários interessados em trocar conhecimentos), os acabamentos, móveis…
E/D: Igor Parkesian e Thiago Alves
Igor Parkesian – Fotos: Thiago Alves
Igor, Bruna e Isabela
Este mini documentário, produzido por ele e pelo amigo e produtor cultural Thiago Alves, reflete sua filosofia de vida e vontade de compartilhar os “saberes” adquiridos de forma coletiva. Eles nos presenteiam com um relato didático e ilustrativo, dos processos e etapas de uma bioconstrução.
“Esperamos que esse tipo de conteúdo possa reduzir o impacto ambiental que é causado pelas construções convencionais. Além de disseminar conhecimentos da bioconstrução para a sociedade como um todo”.
Dúvidas e sugestões podem ser enviadas nos comentários ou no Instagram.
Acompanhe nosso projeto: @cidadeecultura
Bioconstrutor: @igorkian
Videomaker e fotógrafo do vídeo: @thiagoalvesph
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Marcio Alves
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- Qualquer -AnúncioApresentaçãoAtaÁudio-GuiaAutoAvisoCaderno de EncargosCartaCarta de CondicionantesCarta de OrdenamentoCertidãoComunicadoConcursos de AdmissãoContratoDeclaraçãoDeliberaçãoDespachoDocumento FinanceiroEditalEmentaEstudoFichaFolheto/ManualFormulárioInformaçãoLegislaçãoListaMapaMinutaMoção/PropostaNewsletterNota de imprensaOrdem do diaPlanoPlantaPosturaProcessoPrograma de ConcursoPropostaQuestionárioRectificaçãoRegimentoRegulamentoRegulamento de ConcursoRelatórioRequerimentoRequisiçãoResumoTabela de TaxasVideo
Data do Documento
Data do Documento
Date
E.g., 2023/06
Número(s) de Processo(s)
É igual aNão é igual aContémContêm qualquer palavraContêm todas as palavrasComeça comNão começa comTermina emNão termina comNão contémComprimento é menor queComprimento é maior queEstá vazio (NULL)Não é vazio (NÃO NULO)Expressão regularNot regular expression
Título/Referência
É igual aNão é igual aContémContêm qualquer palavraContêm todas as palavrasComeça comNão começa comTermina emNão termina comNão contémComprimento é menor queComprimento é maior queExpressão regularNot regular expression
Descrição
É igual aNão é igual aContémContêm qualquer palavraContêm todas as palavrasComeça comNão começa comTermina emNão termina comNão contémComprimento é menor queComprimento é maior queEstá vazio (NULL)Não é vazio (NÃO NULO)Expressão regularNot regular expression
Seção do Portal
Aceder-AcederRH-Gestão Urbanística Obras Particulares-ServicoAguasFormulários-Educação Ambiental-Formulários - GAJ-Proteção Civil-Voluntariado-Formulário COVID-19-Elevadores-Diversos-Ciac/Gam-Cartão de Residente-Cemitérios-Estacionamento-Execuções Fiscais-Serviço de Águas e Saneamento-Venda Ambulante-Recursos Humanos-Publicidade-Gestão Urbanística de Obras Particulares-Ocupação de Via Pública-Praias LicenciamentosMunicipio-Atendimento-Índice de Transparência MunicipalConsultar-Consultar Covid19-Reclamações dos Serviços Municipais-Reabilitação Urbana--ARU Cerro do Castelo-Projetos cofinanciados UE--Portugal2020--Turismo de Portugal--FEE--FAMI--FundoAmbiental--FundoFlorestalPermanente--PRR-Legislação--Legislação Igualdade--Legislação Covid-19--Legislação Ação Social---Legislação Habitação Social--Execuções Fiscais--Ciac/Gam--Legislação Gabinete de Arqueologia--Recursos Humanos--Serviço Municipal de Metrologia--Proteção Civil---Poços---Orla Costeira---Florestal--Legislação Arquivo Histórico--Gestão Urbanística de Obras Particulares-Consultar Serviço Municipal de Veterinária-Consultar Igualdade-Dispensa de adaptação de edifícios ao regime das acessibilidades-Educação-Consultar Planos Municipais de Ordenamento do Território--Consultar Editais / Avisos--Consultar Plano de Pormenor--Consultar Plano Director Municipal--Consultar Planos de Urbanização-Consultar - Aud interessados alt lot iniciat CMA-Consultar Eleições-Consultar Arquivo Histórico-Consultar Cultura e Património--Consultar Gabinete Arqueologia-Consultar Proteção Civil--Folhetos--Planos--Comunicados--Avisos/Alertas-Desporto e Juventude-Documentos Financeiros--Investimento por freguesia--Documentos de Prestação de Contas--Impostos e Taxas--Dividas a Terceiros--PAEL-Roteiro dos Monumentos-Serviço Municipal de Metrologia-Regulamentos--Regulamento de Concurso--Projetos de Regulamentos-Turismo-Qualidade da Água-Consultar Recursos Humanos--Regularização Vínculos Precários--Mobilidades--Acumulação de Funções--Balanço Social--Verbas Afetas a Despesas de Pessoal--Alterações de Posicionamento Remuneratório--Comissão Paritária (escolas)--Concursos de Admissão---Procedimentos Concursais em Tramitação---Publicitação das Modalidades de Vinculação---Pepal---Outras Informações---Contratos de Trabalho----A Termo Resolutivo----Por Tempo Indeterminado---Concursos para Cargos Dirigentes---AEC---Concursos Internos-Publicações Municipais-Consultar Ambiente--Qualidade da Água Balnear--Qualidade das Areias--Jornadas do Ambiente-Consultar AGE--Consultar AGE COVID-19-Assembleia Municipal--Deliberações--Regimento-Consultar Ação Social--Consultar Habitação Social--Clube Avô--Rede Social-Concursos Públicos - DCPGP--Ocupação de Espaço Público-Ciac/Gam-Consultar Município--Atas--Consultar Editais/Avisos-Consultar relatórios CEMIntervir-Educação-Igualdade-Intervir Reab.Urbana-Intervir Ação Social--Clube Avô--GAF--GAJ--Intervir Habitação Social--Rede Social-Desporto e Juventude--Piscinas Municipais---Informações-Intervir Ambiente--Parques e Jardins--Atividades--Praias--Planificação-Ciac/Gam--Observatório OA--Informação ao Consumidor-Intervir Arquivo Histórico-Projeto Integrar-Intervir Proteção Civil-Intervir Planos Municipais de Ordenamento do Território-Intervir Cultura e Património--Museus e Galerias--Intervir Gabinete de Arqueologia-Roteiro dos Monumentos-Serviço Municipal de Metrologia-Turismo-Serviço Municipal de VeterináriaInvestir-Investir AGE-Investir Municipio PresenteParticipar-Participar Reabilitação Urbana-Participar Participação Prévia e Contratualização-Participar Discussão Pública-Participar - Aud interessados alt lot iniciat CMA-Discussão Pública - Unidades de Execução-Plano Geral de Drenagem do Município-Eleições Autárquicas 2021Utilidades-Mercados-Ligações Úteis-FAQ--FAQ Habitação Social--FAQ AmbienteVisitar
Título/Referência
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Edital - Regulamentação para atividade de Paddleboard 2021/09/10
Regulamentação, promulgada através do presente Edital, com o objetivo de regular a atividade desenvolvida na praia pelas escolas de Paddleboard, nas áreas de jurisdição no dominio da gestão das praias marítimas deste Município.
Edital
Edital - Regulamentação para atividade de Paddleboard 2022/03/04
Regulamentação, promulgada através do presente Edital, com o objetivo de regular a atividade desenvolvida na praia pelas escolas de Paddleboard, nas áreas de jurisdição no dominio da gestão das praias marítimas deste Município.
Edital
Edital - Regulamentação para atividade de Surf 2020/03/10
Regulamentação, promulgada através do presente Edital, com o objetivo de regular a atividade desenvolvida na praia pelas escolas de Surf, nas áreas de jurisdição no dominio da gestão das praias marítimas deste Município.
Edital
Edital - Regulamentação para atividade de Surf 2021/04/15
Regulamentação, promulgada através do presente Edital, com o objetivo de regular a atividade desenvolvida na praia pelas escolas de Surf, nas áreas de jurisdição no dominio da gestão das praias marítimas deste Município.
Edital
Edital - Regulamentação para atividade de Surf 2022/03/04
Regulamentação, promulgada através do presente Edital, com o objetivo de regular a atividade desenvolvida na praia pelas escolas de Surf, nas áreas de jurisdição no dominio da gestão das praias marítimas deste Município.
Edital
Edital - Licença para realização de formação de Surf 2022/05/12
Regulamentação, promulgada através do presente Edital, com o objetivo de regular a atividade desenvolvida na praia pelas Escolas de Surf, nas áreas de jurisdição no dominio da gestão das praias marítimas deste Município. | 0 | 0.989889 | source: https://huggingface.co/datasets/dominguesm/CC-MAIN-2023-23 | [
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Nós, povos indígenas, negros e quilombolas, mulheres, homens, jovens de comunidades rurais e urbanas da Amazônia brasileira, participantes do I Encontro dos Povos e Comunidades Atingidas e Ameaçadas por Grandes Projetos de Infra-Estrutura, nas bacias dos rios da Amazônia: Madeira, Tapajós, Teles Pires e Xingu, em Itaituba, oeste do Pará, entre os dias 25 e 27 de agosto de 2010, vimos através desta carta denunciar a todas as pessoas que defendem a Vida que:
Historicamente no Brasil todos os grandes projetos de infra-estrutura sempre trouxeram destruição e morte aos modos de vida dos seus povos originários e populações tradicionais em benefício de grandes grupos econômicos. A construção de hidrelétricas como a de Tucuruí, no Pará, Samuel em Rondônia, Estreito no Tocantins e Balbina no Amazonas são exemplos claros dos males que esse modelo de desenvolvimento produz.
As ameaças que vem sofrendo as populações dos rios Madeira, Tapajós, Teles Pires e Xingu também são motivos de nossas preocupações, ocasionadas pelos falsos discursos de progresso, desenvolvimento, geração de emprego e melhoria da qualidade de vida, vendidos pelos governos e consórcios das empresas em uma clara demonstração do uso da demagogia em detrimento da informação verdadeira, negada em todo o processo de licenciamento e implantação dos empreendimentos, a exemplo do que vem ocorrendo no rio Madeira, onde a construção dos complexos hidrelétricos de Santo Antonio e Jirau já expulsou mais de três mil famílias ribeirinhas de suas terras, expondo-as a marginalidade, prostituição infanto-juvenil, tráfico e consumo de drogas, altos índices de doenças sexualmente transmissíveis e assassinatos de lideranças que denunciam a grilagem de terra por grandes latifundiários, estes os “grandes frutos” desse modelo de desenvolvimento.
Condenamos o autoritarismo que seguidos governos militares e civis utilizaram e ainda utilizam contra as populações vulneráveis como o uso da força, expulsão da terra, da criminalização dos movimentos sociais, da ameaça física, da cooptação de lideranças e a completa exclusão das suas opiniões dos chamados processos de licenciamentos.
Condenamos a privatização de nossos recursos naturais, que provocam insegurança e degradação de povos, culturas e sabedorias milenares, das nossas florestas, dos nossos rios e da nossa sociobiodiversidade.
Condenamos também os grandes empreendimentos por significarem acúmulo de capital, concentração de terras e de poder político sobre nossas vidas.
Defendemos:
Que aliança dos Povos e Comunidades da Pacha Mama, da Pan-Amazônia se fortaleça a cada passo dado rumo à construção de um novo mundo possível.
O “bem viver” como princípio de vida em contra-ponto à lógica da acumulação, da competição, do individualismo, da superexploração dos trabalhadores e trabalhadoras e dos nossos recursos naturais;
Um projeto de integração de nossos povos, com respeito à sociobiodiversidade e aos nossos modos tradicionais de produção que geram qualidade de vida e segurança alimentar;
Queremos nossos Rios Vivos e Livres, por isso exigimos:
A suspensão total e imediata da construção de barragens em nossos rios;
Que sejam acatados os estudos de diversos especialistas que propõem a repotenciação das UHEs mais antigas;
Investimentos imediatos na melhoria da qualidade das linhas de transmissão de energia;
Que o Plano Decenal de Expansão Energética aumente a percentagem de investimentos em pesquisas e implementação de fontes de energias verdadeiramente limpas e renováveis.
VIVA A ALIANÇA DOS POVOS DOS RIOS E DAS FLORESTAS!
Itaituba, PA, Pan Amazônia, 27 de agosto de 2010.
Assinam esta Carta:
Aliança Tapajós Vivo; Movimento Xingu Vivo para Sempre; Movimento Rio Madeira Vivo; Movimento Teles Pires Vivo; Movimento dos Atingidos por Barragens; Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira; Fórum da Amazônia Oriental; Fórum da Amazônia Ocidental; Fórum Social Pan-Amazônico; Frente de Defesa da Amazônia; Comitê Metropolitano do Movimento Xingu Vivo para Sempre; Prelazia do Xingu; Instituto Universidade Popular; FASE-Amazônia; International Rivers; Associação Etno-Ambiental Kanindé; Instituto Madeira Vivo; Coordenação da União das Nações e Povos Indígenas de Rondônia, noroeste do Mato Grosso e sul do Amazonas; Rede Brasileira de Justiça Ambiental; União dos Estudantes de Ensino Superior de Santarém; Movimento em Defesa da Vida e Cultura do Rio Arapiuns; Terra de Direitos; Fundo Mundial para a Natureza; Fundo DEMA; Instituto Amazônia Solidária e Sustentável; Centro de Apoio Sócio Ambiental; Comitê Dorothy; Comissão Pastoral da Terra; Conselho Indigenista Missionário; Conselho Indígena Tapajós-Arapiuns; Grupo de Defesa da Amazônia; Federação das Associações dos Moradores e organizações Comunitários de Santarém, Federação das Organizações Quilombolas de Santarém;União de Entidades Comunitárias de Santarém; Sociedade Paraense de Direitos Humanos; Vivalt Internacional Brasil; Comissão Verbita Jupic – Justiça, Paz e Integridade da Criação; MMCC – Pará – Movimento de Mulheres do Campo e da Cidade do Pará; Fórum dos Movimentos Sociais da BR 163; MMTACC – Movimento de Mulheres de Altamira Campos e Cidade; Movimento de Mulheres do Campo e da Cidade Regional BR- 163 – Pará; Movimento de Mulheres do Campo e da Cidade – Regional Transamazônica Xingu; SOCALIFRA; Nova Cartografia Social da Amazônia; Grupo de Trabalho Amazônico Regional Transamazônico Xingu;Associação do Povo Indígena Juruna do Xingu – Km 17; Associação de Resistência Indígena Arara do Maia; Coordenação das Associações de Remanescentes de Quilombos do estado do Pará – MALUNGU; Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Santarém; Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns; Movimento Juruti em Ação; Fórum de Mulheres da Amazônia Paraense; Grupo de Mulheres Brasileiras; Articulação de Mulheres Brasileiras; Comissão em Defesa do Xingú; Associação dos Produtores Rurais da Volta Grande do Xingu; Aliança Francisclareana; Associação indígena Kerepo; Fórum dos Movimentos Sociais; Associação Indígena Pusurú; Conselho indígena Minduruku do Alto Tapajós; Associação Suíço-Brasileira Batista de Apoio na Amazônia (Missão Batista); Associação Indígena Pahyhy’p; .
Carta dos 4 Rios Hidrelétrica Belo Monte Hidrelétrica Jirau Hidrelétrica Santo Antônio rio Madeira rio Tapajós rio Teles Pires rio Xingu
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Ano passado, quando os EUA – durante a COP 26, na Escócia – capitanearam a celebração de um pacto no intuito de conter o metano lançado na atmosfera terrestre, boa parte dos ambientalistas questionou a iniciativa, classificando-a de propaganda enganosa.
Em pequena medida, o descrédito dos ambientalistas se justificava, pois mais de 70% do metano produzido no planeta provém da pecuária bovina – ou seja, é expelido pelos bois. Resulta que o controle das emanações esbarra em entraves tecnológicos, sem contar que esse tipo de intervenção pode afetar a oferta mundial de carne e leite.
A despeito desses empecilhos, todavia, mais de 100 países – entre os quais os maiores expoentes do mercado de commodities agrícolas – aderiram ao “Compromisso Global do Metano”, pactuando o cumprimento de uma meta ambiciosa: até 2030, cortar 30% do volume total de metano a que dão causa.
A participação dos líderes em produção agropecuária, aliás, era um dos requisitos para a viabilidade objetiva do ajuste. Afinal, num mercado de tamanha competitividade, o país que ficasse de fora obteria, de imediato, valiosa vantagem comparativa sobre os demais.
Como todo mundo sabe, quando o assunto é a mitigação do aquecimento global, o centro das atenções dos cientistas é o CO2, que representa mais de 80% dos gases causadores do efeito estufa e pode permanecer por 100 anos na atmosfera.
O metano, por sua vez, corresponde a uma fração bem menor e se desintegra bem mais rápido (em 12 anos) – por isso sempre ficou em segundo plano. Inclusive, essa foi mais uma dificuldade a ser superada para a adesão dos países, tendo em vista que os efeitos desse gás ainda não foram completamente explicitados pela ciência.
Contudo, já foi comprovado que o metano gera muito mais calor no curto prazo do que o dióxido de carbono; significa dizer que o corte nas emissões poderá levar mais rapidamente à redução da temperatura do planeta.
Em última instância, esse é o objetivo a ser alcançado e aí reside a importância do acordo encabeçado pelos americanos. O desafio, como dito, é desenvolver tecnologias que possibilitem a contenção ou que impeçam o gás de subir aos céus.
De forma associada à pecuária, outras duas fontes originam 80% das exalações mundiais de metano: aterros sanitários e áreas alagadas.
No caso dos aterros, nos últimos 20 anos intensificou-se, para fins de produção energética, o uso do metano derivado dos processos de deterioração biológica ali consumados, e muitas usinas com esse propósito foram instaladas no país, sobretudo em São Paulo.
O mesmo não se pode dizer, entretanto, em relação ao oriundo da degradação de matérias orgânicas submersas, cujo aproveitamento ainda depende de alguma engenharia e de muita pesquisa.
Quanto à pecuária, no modelo intensivo, que se orienta por avançados padrões tecnológicos, o gado não é criado solto no pasto – e, sim, em currais fechados, onde temperatura, umidade e alimentação são controladas. Em tais ambientes, a produção de gases pode ser minimizada por meio da adição de suplementos à ração.
Mas no arcaico e perdulário modelo amazônico da pecuária extensiva, que se vale do desmatamento e destina em média 2 hectares de pasto para cada boi, não há solução. Na Amazônia, a diminuição do metano proveniente da pecuária vincula-se diretamente à diminuição do plantel bovino existente na região.
Nessa complexa realidade, há uma novidade, porém. Trata-se do Decreto 11.003/2022, que instituiu a Estratégia Federal de Incentivo ao Uso Sustentável de Biogás e Biometano.
A intenção é fomentar o emprego do metano para produção de combustível e de energia elétrica – e desse modo fornecer meios para o país honrar as obrigações firmadas não apenas em face do Compromisso Global do Metano, mas também do Pacto Climático de Glasgow e, claro, do Acordo de Paris.
Como incentivo para atrair o investimento em biodigestores a norma prevê, da mesma maneira que ocorre com o carbono, a comercialização de um ativo financeiro transferível, representativo da remoção do gás – o crédito de metano.
A expectativa é que num futuro próximo esse título, assim como outros ativos florestais, venha a ser negociado no mercado regulado de carbono.
Mas isso é assunto para outro artigo.
Em 2022, desmatamento elevado e sabotagem do Fundo Amazônia minaram sustentabilidade da Amazônia
18/12/2022
Os ambientalistas costumam condenar a titulação das propriedades rurais levada a efeito na Amazônia, sob o argumento de que por meio desse programa o governo legaliza a chamada “grilagem” de terras – o que, por sua vez, teria efeito negativo sobre a sustentabilidade. A questão é controversa (para dizer o mínimo) e a discussão, inútil. Em primeiro lugar, a regularização fundiária é reconhecida, em todo o mundo, como medida primordial para planejar o desenvolvimento e a ocupação produtiva. Em segundo lugar, a chave para a conquista da sustentabilidade está no desmatamento zero. A incompetência do governo que se despede em 2022 e deixa um prejuízo de 45.586 km² de patrimônio florestal destruído demonstra que a distinção entre desmatamento ilegal e legalizado não tem cabimento. Afinal, os países signatários do Acordo de Paris esperam que cumpramos a meta com a qual nos comprometemos e não querem saber o que prescreve a legislação infranacional. Só com o fim do desmatamento a Amazônia se aproximará da sustentabilidade requerida para a superação da crise ecológica decorrente do aquecimento do planeta e das consequentes mudanças no clima.
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Governo fracassou: de 2019 a 2022, 45.586 km² de florestas destruídas na Amazônia
04/12/2022
O governo que se encerra em 31 de dezembro vai deixar um débito de 45.586 km2 de florestas destruídas na Amazônia. Não por conta de sua posição ideológica, mas sim por incompetência, os atuais gestores não conseguiram, durante os 4 anos em que permaneceram no poder, refrear o desmatamento e, em consequência, o déficit econômico resultante da destruição da biodiversidade. Trata-se de um prejuízo irreversível e que deveria ser contabilizado. Do total de recursos desperdiçados em função da ineficiência na gestão pública, sem dúvida a maior parte se refere à perda de patrimônio representada pela devastação florestal. Não há ideologia nisso, é simples atraso e ignorância.
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Na COP 27 mercado de carbono foi prioridade
20/11/2022
Na COP 27 os países demarcaram uma posição decisiva em relação à estruturação do mercado internacional de carbono. Ainda que, para os mais jovens e afoitos, os governos façam pouco para conter a temperatura do planeta, todos devem concordar que restringir a participação do petróleo na matriz energética mundial não é tarefa das mais simples. No caso do Brasil, o caminho mais rápido para chegar a esse fim é cessar a destruição florestal na Amazônia, uma meta que o governo poderá assumir a partir de 2023. Imaginem a repercussão mundial se os brasileiros conseguissem zerar as taxas de desmatamento em 4 anos – algo audacioso, sem dúvida, mas viável. O desmatamento zero não é um ideal inalcançável, e sim uma meta factível.
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Dinheiro da cooperação internacional voltará à Amazônia em 2023
06/11/2022
Nos últimos anos, a incapacidade operacional dos gestores ambientais para controlar a destruição florestal na Amazônia causou muitos estragos tanto ao próprio governo quanto à reputação do país como liderança mundial nos assuntos do meio ambiente. Uma reputação, diga-se, que vinha sendo construída com muito esforço pelos diplomatas e políticos brasileiros desde a Rio 92. Por sinal, uma quantia substancial doada ao Brasil justamente com o objetivo de financiar o combate ao desmatamento permaneceu inacessível no Fundo Amazônia a partir de 2019. Isso ocorreu porque os gestores federais, ao chegar ao poder, começaram a atacar, de maneira obtusa e insensata, o apoio da cooperação internacional à floresta amazônica. Como resultado, foram impedidos, pelos países doadores, de usar esses recursos, que somam bilhões de dólares e seguem depositados no fundo. Mesmo diante de um rol extenso de trapalhadas e desatinos perpetrados pelo governo na área ambiental, não dá para imaginar estupidez maior. Quem deve estar rindo à toa é o novo presidente eleito.
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Vote pela Amazônia
23/10/2022
O significado das eleições para a Amazônia não reside na pavimentação de estradas, na construção de hidrelétricas ou em outras obras. Afinal, a infraestrutura necessária à região vem sendo consolidada nos últimos 50 anos e não dependente do governo de ocasião. O que importa de verdade é zerar a destruição florestal e, para tal, é preciso reconhecer, primeiro, que a raiz do problema está na pecuária extensiva; segundo, que a motivação do produtor para desmatar é econômica. É que a decisão de investimento do produtor é estimulada pelas facilidades oferecidas pelo crédito rural subsidiado, via FNO e Pronaf. Quando essa oferta de crédito prioriza a criação extensiva de boi, como ocorre atualmente, o desmatamento aumenta. Simples assim. De outra banda, a exclusão da pecuária da oferta de crédito não implica a redução do montante destinado ao produtor rural, mas apenas seu redirecionamento a atividades produtivas que não dependem do desmatamento. Para quem mora na Amazônia e se preocupa com a floresta, vale pensar nisso na hora do voto.
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Biodiversidade florestal trouxe mais riqueza do que o desmatamento
09/10/2022
Na direção oposta do caminho apontado pela ONU e dos pactos mundiais – como é o caso do Acordo de Paris, celebrado em 2015 –, entre os governantes da Amazônia, de forma geral, prevalece o entendimento de que a economia local depende do desmatamento para a criação extensiva de boi. Trata-se de um erro grave. Ao cometê-lo, os gestores e políticos esquecem que os mais importantes ciclos econômicos da região, que trouxeram mais riqueza e maior PIB, se basearam na exploração de produtos da biodiversidade florestal. Primeiro, as drogas do sertão e o cacau nativo; depois, a insuperável era da borracha; atualmente, a forte indústria de madeira e mobiliário. Com o mercado de carbono em franca expansão, pensar em desmatar e queimar a biodiversidade florestal para criar boi solto no pasto parece um contrassenso, um anacronismo. E é!
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Futuro do Acre em duas eleições decisivas: 1998 e 2018
25/09/2022
Na histórica eleição estadual de 1998, a atividade da criação extensiva de gado, que desde a década de 1970 se consolidou no setor primário do Acre, foi contraposta a uma concepção econômica ancorada na vocação florestal do estado. Com uma distinção determinante, posto que a primeira requer o aumento anual do desmatamento enquanto a segunda depende das árvores em pé, a pecuária levou a pior – e a proposta alternativa à substituição da floresta por pasto, batizada à época de “Projeto Florestania”, saiu vitoriosa. Lamentavelmente, contudo, parece que as lideranças encarregadas de pôr em prática as ideias revolucionárias de um modelo de desenvolvimento baseado na exploração sustentável da biodiversidade florestal não estavam, então, à altura da empreitada. O resultado foi o retrocesso ao fracasso da década de 1970. Nas eleições de 2018 e nas de agora, de 2022, todos os candidatos a governador, de todos os partidos, tanto os da situação quanto os da oposição, passaram a defender o boi solto no pasto. A discussão sobre o modelo de desenvolvimento adequado à realidade social, econômica e ecológica do Acre continuará à espera dos políticos.
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Queimadas e eleições
12/09/2022
Desde 1988, quando o conceituado Inpe começou a quantificar e localizar os focos de calor na Amazônia, todos os anos a temporada da queima é recebida pela imprensa do Acre como se fosse a primeira vez. E ainda que os prejuízos econômicos causados pelas queimadas sejam muito superiores ao retorno trazido pelos tributos oriundos da criação extensiva de boi (atividade a que se vincula a danosa prática), todos os anos a população urbana, em especial crianças e idosos, padece sob os efeitos da fumaça e lota os hospitais com infecções respiratórias. É insano que a decisão de queimar permaneça sob o alvitre de alguns produtores, que continuam a investir nesse método nocivo, tão primitivo quanto o uso bruto do fogo pela humanidade e que põe em risco o contingente que vive nas cidades, ou seja, 80% da população do estado. Enquanto isso, os eleitores não vinculam os gestores, os políticos e os pecuaristas ao fogo. Mesmo em plena eleição, no momento do voto.
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A era da borracha na Amazônia
28/08/2022
A chamada era da borracha corresponde a dois importantes ciclos econômicos que propiciaram grande riqueza à Amazônia, levando a profundas modificações nos aglomerados urbanos e causando o deslocamento para a região de grande contingente populacional. O primeiro e mais pujante, que trouxe significativas divisas ao Brasil e ajudou a impulsionar a nascente indústria automobilística americana, teve início em 1880 e durou até 1911, quando os seringais cultivados na Malásia por engenheiros florestais ingleses passaram a dominar o mercado internacional. O segundo ciclo, mais breve e mais tímido em geração de riqueza, ocorreu durante a Segunda Guerra Mundial, entre 1940 e 1945. Não há, em 2022, solução econômica para a borracha nativa, produto que, pode-se dizer, foi extinto comercialmente, não evidenciando mais nenhum significado em termos estatísticos. Porém, na exuberante biodiversidade florestal amazônica existe muito mais do que seringueiras – e o mercado de carbono está só começando.
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PV fagocitado pelo PT e Rede pelo PSol diz muito sobre o ambientalismo político à brasileira
14/08/2022
Em 1999 – há mais de 20 anos, portanto –, diante das elevadas taxas anuais de destruição florestal, o governo brasileiro adotou uma medida ousada e acertada. Instituiu a chamada “moratória do desmatamento”, estabelecendo que por um período de 3 meses não haveria licenciamento de queimadas ou de derrubadas na Amazônia. Já à época, os partidos ditos ambientalistas, desconsiderando técnicos e cientistas que defendiam o desmatamento zero, engrossaram o coro dos partidos socialistas e comunistas e condenaram a medida, sob o argumento (equivocado) de que o produtor precisava desmatar e queimar para não morrer de fome. Esse posicionamento, que se manteve ao logo do tempo e perdura até hoje, é apenas mais uma de uma série de contradições do ambientalismo político à brasileira. Na eleição de 2022, ver PV fagocitado pelo PT e Rede pelo PSol não é exatamente uma surpresa.
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Entre as muitas trapalhadas do governo, sabotar o Fundo Amazônia foi a mais estúpida
31/07/2022
Já em 2019, logo depois de chegar ao Planalto, os gestores ambientais começaram a atacar as ONGs e a expor pontos de vista estapafúrdios – como a ideia de que a destruição florestal não precisa ser contida, uma vez que a maior parte do desmatamento consumado na Amazônia seria legalizada, isto é, permitida pelo Código Florestal. Desnecessário esclarecer que a atuação das entidades ambientalistas é reconhecida pelos países, sendo considerada, entre outros atributos, como elemento fundamental para o avanço da economia de baixo carbono. De outra banda, o mundo cobra e espera o fim do desmatamento na Amazônia – pouco importando se a legislação infranacional tolera ou não a perniciosa prática. No extenso rol de desatinos perpetrados pelo governo sem dúvida o mais grave foi o congelamento dos recursos depositados no Fundo Amazônia (organismo público financeiro gerenciado pelo BNDES), sob o argumento absurdo de que as ONGs ambientalistas seriam bancadas pelos projetos aprovados pelo próprio BNDES. Em consequência, uma vultosa soma de dinheiro destinada a combater o desmatamento permanece inacessível desde 2019. E se trata de dinheiro doado. Vale dizer, a estúpida conduta do governo não apenas manifestou arrogância e desdém em relação à cooperação internacional e ao valor simbólico da Amazônia para a humanidade, como abalou a confiança dos países quanto à determinação dos brasileiros para cumprir as obrigações estipuladas no Acordo de Paris.
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Depois da Ufac
17/07/2022
Despedir-se da carreira docente não é decisão das mais simples.
O empurrão definitivo veio agora, com o fim do período de ensino remoto que perdurou nos últimos 5 semestres letivos, desde a quarentena imposta pela pandemia de covid.
O encerramento desse ciclo suscitou em mim um sentimento de despedida que, associado aos riscos decorrentes do retorno ao ensino presencial, logo se converteu na certeza de que meu tempo de Ufac se completara.
Ou, para ser preciso, meu tempo na engenharia florestal da Ufac.
Mas entre as viagens, leituras e outras aprazíveis atividades de que pretendo me ocupar agora que estou aposentado, persistirei na peleja em defesa da valoração comercial da biodiversidade florestal como único caminho para o desmatamento zero na Amazônia e, no caso do Acre, única porta para o desenvolvimento econômico.
Ainda não estou pronto para renunciar à minha obsessão.
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Política Florestal de 2001 garantiu produção de madeira manejada no Acre
26/06/2022
Ainda persiste no imaginário popular a ideia de ilegalidade em relação à exploração madeireira – como se todo caminhão toreiro deixasse um rastro de destruição pelo caminho. No Acre, porém (graças, sobretudo, à Política Florestal instituída em 2001), essa realidade ficou no século passado. Assim, não existe hoje, no estado, produção ilegal de madeira com significado estatístico. Por outro lado, saem da floresta 3 tipos de madeira em tora, todos regularizados, mas com preços diferenciados, de acordo com sua respectiva origem: a madeira do desmatamento, a mais desvalorizada, já que provém das áreas desmatadas para instalação de pasto/roçado e se caracteriza por elevadíssimo impacto ambiental; a madeira manejada, mais valorizada, produzida mediante a aplicação da tecnologia do manejo florestal, sob baixo impacto ambiental; por fim, a mais valiosa, a madeira certificada, que é manejada e cumpre uma série de exigências para obtenção do selo verde. A política de 2001 foi exitosa ao fomentar o manejo e conter a oferta irregular de madeira. É chegada a hora de uma segunda política florestal, a ser direcionada para zerar o desmatamento legalizado, tirando do mercado a madeira não manejada.
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A árvore de seringueira não, mas a borracha do Acre foi extinta
19/06/2022
Embora venha recebendo, ao longo de muitas décadas, contínuo investimento da política pública, a borracha extraída dos seringais nativos da Amazônia deixou de ser estatisticamente importante há pelo menos 30 anos. Essa irrelevância ocorre mesmo no caso do Acre, onde a produção gomífera, a despeito de agonizar, segue sendo considerada pauta política prioritária. Muito desse apego dos acreanos ao extrativismo do látex se deve, provavelmente, ao simbolismo contido na figura do seringueiro e a certo saudosismo dos tempos em que embarcações de grande calado navegavam pelo rio Acre (antes do assoreamento causado pelo desmatamento), transportando passageiros e toneladas de “bolas” ou “pelas” de borracha. Mas, ainda que represente algum valor em termos afetivos, sob o aspecto econômico a borracha é insignificante. A extinção comercial da borracha nativa é fato estatístico – na Amazônia e no Acre.
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Mercado regulado de carbono no Brasil já começou!
13/06/2022
Para a maioria dos técnicos e ambientalistas que atuam na Amazônia, o investimento em fiscalização é a saída para conter as altas e persistentes taxas anuais de desmatamento. A lógica por trás desse entendimento considera o desmatamento como conduta ilícita e, portanto, que deve ser combatida mediante a intimidação e punição dos supostos contraventores; assim, só por meio de maciço investimento em aparato fiscalizatório seria possível resolver o problema. Um raciocínio simples, mas errado – como quase sempre acontece, aliás, nesses casos de soluções fáceis para realidades complexas. Além de não existir evidência, nas estatísticas produzidas pelo Inpe, a sustentar a hipótese de relação direta entre dinheiro gasto em fiscalização e redução do desmatamento, é fato que os governos sempre destinaram consideráveis recursos às ações de controle e exercício de poder de polícia na área ambiental. Por outro lado, mais do que falsa, a suposição de que todo desmatamento na Amazônia (ou a maior parte) configura prática ilegal é afrontosa para com as instituições nacionais. Sem contar que essa discussão é supérflua, eis que o mundo não faz distinção entre desmatamento ilegal e legalizado. Felizmente, porém, no âmbito da ONU e dos tratados internacionais, prevaleceu o complexo raciocínio que preconiza o valor da biodiversidade como principal antídoto contra a devastação florestal. O mercado regulado de carbono no Brasil já começou.
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Venda da Eletrobras vai destinar dinheiro às hidrovias da Amazônia
29/05/2022
Sem entrar em discussões de cunho ideológico, basta uma análise superficial da experiência acumulada em mais de 50 anos de estatização para constatar nossa incapacidade para gerir empresas públicas. Seja em razão dos desvirtuamentos causados pela política, seja em função mesmo de dificuldades administrativas e de gestão, o fato é que são raríssimos os casos de êxito – tanto pelo lado das finanças (sendo que a maioria já quebrou ou está em vias) quanto pelo lado da eficiência na entrega do respectivo produto ou serviço. De outra banda, a corrupção é uma sombra a pairar eternamente sobre as estatais. Mesmo com todo o dinheiro investido em PF, MPs e tribunais de contas, citando apenas os órgãos de controle mais dispendiosos, ninguém! – nem população, nem imprensa, nem nenhum setor da sociedade – ninguém duvida que os desvios e ilicitudes ocorram sistemática e estruturalmente, para usar um termo da moda. Mas, se a incapacidade, a insolvência e a corrupção são a regra, não dá para entender a resistência historicamente observada em relação à privatização. Sem embargo, tudo indica que algo está mudando, e a prova disso é a venda da Eletrobrás, que finalmente será concretizada, mesmo em ano eleitoral.
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Hidrelétrica é energia limpa em todo o mundo – e na Amazônia também!
23/05/2022
O Brasil é reconhecido em todo o planeta como potência ambiental, já que mais de 60% da matriz elétrica nacional provém do aproveitamento hidráulico dos rios. Em função disso, a engenharia civil brasileira adquiriu notável expertise na construção de barragens, tornando-se referência mundial nessa especialidade. Que motivos, então, levam um grupo restrito, embora bem articulado, de ambientalistas e acadêmicos a combater de forma incisiva o emprego da força das águas para a produção de eletricidade? Nenhum, a não ser razões pré-concebidas e desprovidas de embasamento científico – ou seja, puro preconceito. Além de se adequar à realidade de um país que detém uma das maiores bacias hidrográficas do globo, a energia hídrica possui valor estratégico no caso da Amazônia. Um forte mercado deverá se estruturar na região para atender, via SIN, à crescente demanda nacional por eletricidade. Das hidrelétricas emerge a energia limpa que banirá o óleo diesel do futuro da Amazônia. Aos preconceituosos só resta rever suas crenças.
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Madeira é energia limpa em todo o mundo – e na Amazônia também!
15/05/2022
Existe farta produção científica comprovando a superioridade, para fins de geração de energia elétrica, da queima de madeira em caldeiras em relação à queima de óleo diesel – tanto pelo aspecto ecológico quanto econômico e social. Sem embargo, como o emprego da madeira sempre dependeu da vontade política de gestores públicos despreparados, muitas cidades da Amazônia, até hoje, continuam a conviver com usinas movidas a óleo diesel. A boa notícia é que essa realidade deve se alterar no curto prazo. Diante da regulamentação de um alvissareiro mercado em que todos podem produzir e vender energia elétrica ao SIN (Sistema Interligado Nacional), a expectativa é que a abundância de madeira existente na região funcionará como inigualável vantagem comparativa no âmbito de uma futura economia de baixo carbono.
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Água e madeira no futuro da energia elétrica na Amazônia
08/05/2022
Chegamos em 2022 num momento de transição energética mundial, em direção à substituição do petróleo como fonte hegemônica de energia por fontes limpas: água, sol, vento e biomassa. Nessa nova economia, dita de baixo carbono – e graças à acertada decisão de priorizar, a partir da década de 1970, a construção de usinas hidrelétricas –, o Brasil hoje é referência no mundo, integrando o reduzidíssimo grupo de países que baseiam quase 50% da energia que produzem em fontes renováveis. E a Amazônia, por sua vez, ocupa lugar de destaque. Dispondo de farta rede hidrográfica e abundância de biomassa florestal, a Amazônia pode gerar – e vender ao SIN (Sistema Interligado Nacional) – a energia que ajudará a movimentar o país. O momento é mais que oportuno, mas antes, é preciso superar o nocivo ciclo da criação extensiva de boi.
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Um bairro todo construído em madeira na Amazônia – opa!, na Holanda
01/05/2022
Desde que a ciência constatou que o aquecimento global é causado pelo carbono liberado na exploração do petróleo e de outras jazidas não renováveis, as árvores se tornaram recurso fundamental para se chegar à solução do grave problema planetário. É certo que diversas tecnologias já foram disponibilizadas com o propósito de retirar carbono da atmosfera, mas nenhuma se compara às florestas, tanto em termos de custos quanto em relação aos efeitos benéficos proporcionados à humanidade. Não à toa, as nações vêm intensificando o uso de madeira na construção civil, inclusive no intuito de atender às metas pactuadas perante o Acordo de Paris. A Noruega construiu em 2019 o edifício Mjøstårnet, que mede 85 metros de altura e é considerado o prédio de madeira mais alto do mundo. Nesse caminho, a Holanda planeja erigir um bairro completo, incluindo moradias, posto de saúde, escola etc. – todo em madeira. E eles, holandeses e noruegueses, não dispõem, em seus territórios, de uma gigantesca área de floresta como a Amazônia, que assegura oferta abundante e permanente dessa matéria-prima. O que falta por aqui é sensatez para superar a perniciosa era da pecuária extensiva. Mas o tempo urge.
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Fiscalização é solução paliativa para desmatamento na Amazônia
24/04/2022
O movimento ambientalista erra ao preconizar o investimento em fiscalização como solução para conter o corte raso das florestas na Amazônia. Erra mais, ao se recusar a defender o combate ao desmatamento legalizado na condição de única via possível para alcançar o desmatamento zero. As evidências são inúmeras, existe robusta estatística comprovando a incapacidade crônica da fiscalização para resolver o problema. Porém, diante da crença de que os governos não destinam verbas suficientes às ações de controle, desconsideram-se os dados coletados sob elevado rigor científico. Todos os anos, uma soma exorbitante de recursos públicos é consumida em procedimentos direcionados a pressionar e intimidar o produtor. Porém, o desmatamento só será estancado de maneira duradoura e definitiva, como querem todos, os ambientalistas e a sociedade brasileira, quando a biodiversidade florestal gerar ganhos financeiros de curto prazo para o produtor rural da Amazônia. Simples assim.
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Incêndios, queimadas e o seguro de florestas na Amazônia
17/04/2022
Até hoje, boa parte da imprensa não consegue diferenciar os incêndios florestais das queimadas na Amazônia. Os incêndios são eventos extraordinários, como os que consumiram milhares de hectares de florestas em Roraima (1998) e no Acre (2005), duas calamidades que carrearam altíssimos custos econômicos e ecológicos aos brasileiros; a queimada, por sua vez, traduz-se em prática agrícola corriqueira na região. Na condição de sinistro, o incêndio é ocorrência cujo risco pode ser aferido e, portanto, coberto por empresas de seguro. A queimada, por outro lado, a despeito de seus deletérios efeitos, pressupõe o uso deliberado do fogo para fins agrícolas. É possível, no curto prazo, abolir as queimadas na Amazônia, por meio de medidas como a imposição de moratória anual ao licenciamento da prática, durante todo o período de seca. Quanto aos incêndios – considerando que a prevenção exige ações complexas e de longo prazo –, a securitização da biodiversidade florestal aparece como alternativa para mitigação de danos no curto prazo. Trata-se de solução já adotada em alguns países e mesmo nas florestas plantadas do Sul e Sudeste, mas, no âmbito da Amazônia, a discussão ainda está bem incipiente. É preciso avançar para nos anteciparmos às tragédias.
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Política Florestal do Acre, 20 anos depois
10/04/2022
Sem que o próprio governo se desse conta de sua dimensão e relevância, a Política Florestal do Acre, instituída por meio da Lei Estadual 1.426/2001, se mostrou uma experiência muito bem-sucedida, sendo que – nos 20 anos em que vigorou – alcançou o objetivo de conter o avanço da destruição florestal perpetrada pela pecuária extensiva, levando o desmatamento a regredir a níveis estáveis e inferiores aos contabilizados na década anterior à vigência da norma (1991 a 2000). Além disso, também fomentou a produção derivada da biodiversidade florestal, aumentando a participação de produtos como açaí, castanha e madeira na geração de riqueza em âmbito local. Não à toa, foi a execução da política florestal que ajudou a justificar os cruciais empréstimos obtidos pelo estado junto ao Bid (Banco Interamericano de Desenvolvimento). Afinal, e ainda que os gestores da hora não queiram entender, o controle do desmatamento e a consolidação econômica da biodiversidade florestal são dois propósitos que deveriam integrar um Projeto de Estado, e não meramente os planos de um ou outro governo.
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Pesquisas nas florestas do Acre sempre dependeram da Alemanha
03/04/2022
Em 2019, demonstrando incapacidade para entender que a política internacional é referência para o investimento privado no país, o governo empreendeu um absurdo ataque ao apoio prestado por países como Noruega e Alemanha às ações de combate ao desmatamento na Amazônia. Na visão dos gestores federais, esse objetivo não seria válido, não competindo às nações doadoras exigir que o dinheiro oferecido ao Brasil seja usado para a conservação da floresta. Desde então, uma elevada soma de recursos financeiros se encontra incessível no Fundo Amazônia. Sendo o Acre um dos maiores receptores desses recursos geridos pelo Fundo, causa espécie o desinteresse e omissão da bancada acreana no Senado e na Câmara em relação à defesa desse modelo de cooperação internacional. Foram os 40 anos de cooperação com a Alemanha que garantiram a realização de inúmeras pesquisas em território estadual e, dessa forma, a obtenção de um notável banco de dados sobre a biodiversidade florestal local. Desprezar esse histórico, bem como a significativa contribuição prestada pelo povo alemão às florestas do estado, mais do que manifestação de indiferença, é sinal de estupidez.
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ICMS ecológico vai ajudar a zerar o desmatamento no Acre
27/03/2022
No Acre, os recursos provenientes do ICMS representam mais de 70% do quantum total arrecadado pela Fazenda Pública, tendo peso considerável na composição do orçamento estadual. Esse peso é ainda mais significativo em relação às frágeis economias das cidades do interior. A imposição de critérios de sustentabilidade ambiental para a distribuição de uma fração da receita do ICMS constitucionalmente destinada aos municípios configura, inegavelmente, um incentivo para as prefeituras ampliarem, em suas circunscrições, a proporção de áreas com cobertura florestal. Trata-se do chamado “ICMS ecológico”, mecanismo tributário instituído no estado pela Lei 3.532/2019. Antiga reivindicação do movimento ambientalista no Brasil, o ICMS ecológico irá fomentar o valor econômico das áreas de floresta, contribuindo para o Acre alcançar um dia o desmatamento zero.
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Cota de Reserva Ambiental e o valor da floresta na Amazônia
20/03/2022
Entre os mecanismos inovadores introduzidos pelo novo Código Florestal, que completa 10 anos em 2022, a Cota de Reserva Ambiental, ou CRA, representa um grande passo para a Amazônia alcançar o desmatamento zero. Trata-se de um título nominativo – ou seja, um instrumento econômico passível de negociação – indicativo de área com vegetação nativa. Resumindo, os estabelecimentos rurais que dispõem de área de floresta nativa maior do que a exigida por lei poderão vender o excedente às propriedades cuja reserva legal se encontre degradada. Num esperado contexto de equilíbrio de mercado entre os que ofertam esses títulos e os que demandam, vislumbra-se um futuro em que a CRA ofereça mais vantagem que o uso da terra para pecuária extensiva. E, para quem ainda não entendeu, a criação de boi solto no pasto representa mais de 80% da destruição florestal na Amazônia.
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Código Florestal, 10 anos depois
13/03/2022
Em maio próximo, o Código Florestal completará 10 anos de promulgação. Sendo o terceiro de uma série iniciada em 1934, por decreto presidencial, atualizou o código anterior, aprovado pelo Congresso em 1965, durante o Regime Militar. Ainda que, durante a discussão das três normas, os debates tenham se direcionado a dois temas, basicamente – reserva legal em propriedades rurais e APP de mata ciliar – o Código Florestal de 2012 foi inovador, tendo instituído instrumentos avançados e eficazes para conter a destruição florestal na Amazônia. A compensação ambiental e a cota de reserva ambiental podem transformar a reserva legal em importante ativo econômico para o produtor. Adicionalmente, o mercado de carbono poderá tornar a biodiversidade florestal mais atrativa ao investimento privado do que a indefensável criação extensiva de boi. Tudo isso assentará, enfim, o desmatamento zero na agenda política da Amazônia.
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STF devolve credibilidade ao Conama
06/03/2022
Logo que assumiram, ou melhor, logo depois de eleitos, os atuais gestores federais já demonstraram sua intransigência com relação ao tema do meio ambiente. Inicialmente, aventaram extinguir o Ministério do Meio Ambiente e excluir o país do Acordo de Paris; depois, sabotaram o Inpe (um órgão público!) e atacaram o Conama, fragilizando sua credibilidade institucional. A pressão internacional dos investidores obrigou o governo, que demonstra pouca ou nenhuma competência na área ambiental, a acatar as demandas mundiais. Faltava restabelecer a representatividade do Conama – o que foi feito agora. O STF, em decisão liminar que certamente será mantida pelo plenário, considerou inconstitucional o Decreto Presidencial 9.806/2019, que reduziu de maneira acentuada a composição desse colegiado. À área ambiental do governo resta apenas uma saída honrosa em 2022: reduzir o desmatamento na Amazônia. Será que consegue?
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Quer entender mais sobre o potencial da biodiversidade florestal da Amazônia, adquira esse livro: CILIAR CABECEIRA: MATA CILIAR NO RIO PURUS
27/02/2022
Originado na execução de um projeto homônimo financiado pelo CNPq, o livro tem por objetivo precípuo o registro dessa inusitada experiência.
Afinal foi no rio Purus e na área considerada sob influência de sua cabeceira, que inclui os municípios de Sena Madureira, a partir da foz do rio Iaco, Manuel Urbano e Santa Rosa do Purus, onde os estudos, apresentados nesse livro, se realizaram.
Tomando-se por referência a experiência adquirida na execução do projeto Ciliar Só-Rio Acre, que analisou em detalhes a composição e situação atual da mata ciliar presente nos oito municípios cortados pelo rio Acre, foi possível a aprovação e execução, pelo CNPq, do projeto Ciliar Cabeceira do Purus.
Esse livro, enfim, discute os resultados obtidos com a realização de dois estudos na mata ciliar na área de influência da cabeceira do rio Purus. O primeiro mapeou com imagens de satélite uma extensa faixa de 2 quilômetros de largura de cada margem do rio e, o segundo estudo, analisou a composição e os tipos de florestas existentes nessa faixa.
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COP 26 trouxe grandes avanços para a descarbonização do planeta
20/02/2022
Para iniciar o novo ano, e como forma de apresentar uma mostra da realidade vivenciada na Amazônia durantes os 12 meses do ano que terminou, foram selecionados e serão novamente postados, neste espaço, 4 textos considerados representativos, entre os mais de 50 artigos publicados em 2021. Abaixo o quarto e último artigo.
Embora a imprensa em geral e setores do movimento ambientalista questionem os resultados obtidos na COP 26, a história vai mostrar que houve avanços consideráveis. O pacto pela redução das emissões de metano (inclusive o produzido pela pecuária extensiva na Amazônia) e o acordo em torno do desmatamento zero representam grandes conquistas no histórico de negociações. Outra importante etapa foi vencida com a regulamentação do mercado de carbono, uma demanda que se arrastava desde o Protocolo de Quioto, assinado em 1997. E o mais importante para nós, todos os acordos foram assinados pelo governo brasileiro, numa mudança de postura que permite ter esperança no futuro. Claro que ainda há muito o que negociar – e a COP 27, que acontecerá em dezembro de 2022 no Egito, continuará a enfrentar o desafio de descarbonizar a economia do planeta.
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Uso múltiplo da biodiversidade florestal é a chave para o sucesso da bioeconomia na Amazônia
06/02/2022
Para iniciar o novo ano, e como forma de apresentar uma mostra da realidade vivenciada na Amazônia durantes os 12 meses do ano que terminou, foram selecionados e serão novamente postados, neste espaço, 4 textos considerados representativos, entre os mais de 50 artigos publicados em 2021. Abaixo o terceiro artigo.
Recentemente, o setor do agronegócio, em conjunto com o governo federal, começou a divulgar um modelo de produção a que denomina, um tanto imprecisamente, “bioeconomia”. Algo como a organização de aglomerados econômicos ancorados no aproveitamento de recursos renováveis, ou orgânicos, ou, ainda, biológicos. Cabe quase tudo aí. Contudo, no caso da Amazônia, alguma especialização se faz necessária. Na extensa região da soja amazônica (Mato Grosso e Pará), decerto que serão incluídas nessa visão de bioeconomia a industrialização das colheitas de algodão, milho e, em especial, soja. Contudo, nos dois terços da Amazônia em que as árvores vêm dando lugar aos pastos da pecuária extensiva, há dois caminhos: ou a dita bioeconomia se limita aos laticínios e à industrialização da proteína animal, ou adentra o irrestrito universo da biodiversidade florestal. Até o momento, nem um nem outro ator social (empresariado e governo) tornaram público o que pensam. Enquanto a Amazônia espera, a criação de boi solto no pasto segue avançando sobre a hileia.
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Para Basa, criação extensiva de boi é desenvolvimento sustentável
23/01/2022
Para iniciar o novo ano, e como forma de apresentar uma mostra da realidade vivenciada na Amazônia durantes os 12 meses do ano que terminou, foram selecionados e serão novamente postados, neste espaço, textos considerados representativos, entre os mais de 50 artigos publicados em 2021.
Não há dúvida científica a respeito da influência exercida pelo o crédito rural subsidiado sobre a decisão de investimento do produtor. Da escolha da espécie vegetal a ser cultivada à decisão de abrir uma usina para beneficiamento da colheita, as deliberações do produtor sempre vão levar em consideração o dinheiro disponibilizado para aquele fim no sistema de crédito. Significa dizer que o agente financeiro – no caso da Amazônia, o Basa – pode levar o produtor a priorizar determinada atividade produtiva em sua decisão de investimento. Também não há dúvida científica quanto à hegemonia da pecuária de gado como atividade produtiva na Amazônia. Às margens dos rios e rodovias, nas matas ciliares, em terra firme e em áreas alagadas – em toda parte, não importa o lugar, a criação extensiva de gado é predominante na região. Ora, se a pecuária é a responsável pela maior parte do desmatamento anualmente medido na região e se o Basa é o maior financiador da criação extensiva de gado, não é preciso muito esforço de raciocínio dedutivo para concluir que o Basa incentiva o desmatamento na Amazônia. Simples, não?
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RETROSPECTIVA SUSTENTABILIDADE DA AMAZÔNIA EM 2021
09/01/2022
Para iniciar o novo ano, e como forma de apresentar uma mostra da realidade vivenciada durantes os 12 meses do ano que terminou – no que respeita à sustentabilidade da Amazônia –, foram selecionados e serão novamente postados, neste espaço, textos considerados representativos, entre os mais de 50 artigos publicados em 2021.
O primeiro artigo da seleção, publicado originalmente em 17/01/2021, discute a chamada “bioeconomia”, que pressupõe uma saída para a economia na Amazônia por meio da exploração comercial de ativos da biodiversidade. Contudo, não adianta cunhar terminologias novas para designar modelos de ocupação produtiva enquanto não se encontra uma solução para romper a tendência de crescimento da pecuária extensiva, atividade que predomina no meio rural da região, sob o apoio do crédito público subsidiado oferecido pelo Basa. Todos os anos a pecuária exige o desmatamento de novas áreas de floresta para aumentar o plantel de gado. Todos os anos os governadores locais e o governo federal titubeiam entre o apoio à criação de boi e a perseguição ao produtor que desmata e queima. Uma postura algo insana para um problema que parece não ter solução, mas tem. A pergunta que não quer calar é a seguinte: como a bioeconomia vai lidar com a pecuária extensiva? Enganam-se os que pensam que é possível conciliar. As duas opções são e sempre foram excludentes.
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Quer entender mais sobre o potencial da biodiversidade florestal da Amazônia, adquira esse livro: Economia e sustentabilidade na Amazônia
13/02/2022
Ao discutir os acordos internacionais desde a Conferência da ONU no Rio de Janeiro em 1992 até a assinatura do Acordo de Paris em 2015, o livro atrai atenção de profissionais que atuam no campo da economia e da sustentabilidade, com foco para a biodiversidade florestal da Amazônia. Afinal a expectativa é que, após a realização da COP 26, na Escócia, os mais de 195 países associados à ONU logrem fazer chegar ao cotidiano dos indivíduos e empresas as implicações de um novo modelo de desenvolvimento que supere, verdadeiramente, a economia ancorada no petróleo e que ainda persiste em todo o planeta. Nunca é demais lembrar, na Amazônia a economia de baixo carbono depende do desmatamento zero e da geração de riqueza por meio da biodiversidade florestal.
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Quer entender mais sobre o potencial da biodiversidade florestal da Amazônia, adquira esse livro: Da Floresta: 100 Artigos
30/01/2022
Na condição de terceiro e último livro da coletânea de artigos publicados semanalmente pelos autores em jornais de circulação local e site especializados, o livro é direcionado para um público variado, com formação a partir do ensino médio e que atua em várias áreas do conhecimento na Amazônia. Os artigos abordam temas relacionados ao cotidiano da Amazônia e às implicações dessa realidade para a sustentabilidade da própria região, do país e do planeta. Sem meias palavras, é o seguinte: a cada boi que nasce, a Amazônia se afasta da sustentabilidade; a cada quilo de carne de paca que se produz, a região se aproxima da sustentabilidade.
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Quer entender mais sobre o potencial da biodiversidade florestal da Amazônia, adquira esse livro: Ciliar Só-Rio: Mata Ciliar no Rio Acre
16/01/2022
Entendendo que na mata ciliar dos rios do Acre se encontra a solução para a maior parte dos problemas relacionados à ocorrência de secas e alagações, um grupo de pesquisadores se uniu para diagnosticar e propor ações de restauração florestal para a mata ciliar do rio Acre. Surgia assim o Projeto Ciliar Só-Rio Acre, cujos pormenores são apresentados e discutidos neste livro. Todos os que se aventurarem em sua leitura certamente irão perceber o quão frutífera e reveladora foi essa experiência pioneira no rio Acre. Seja muito bem vindo.
Esse projeto foi premiado na categoria ambiental do Prêmio Samuel Benchimol, edição 2011.
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Quer entender mais sobre o potencial econômico da biodiversidade florestal da Amazônia, adquira esse livro: Manejo florestal comunitário: Cacau Nativo do Purus
02/01/2022
Na grande maioria das vezes o produtor que tenta transformar o potencial da biodiversidade florestal da Amazônia em negócios enfrenta resistência insuperável dos órgãos de licenciamento ambiental e instituições de crédito que, infelizmente, preferem o investimento na criação extensiva de gado. O que acontece é o extremo paradoxo, onde existe uma farta biodiversidade florestal, com várias oportunidades de negócios, um mercado que demanda pelos produtos e produtores que sabem, por tradição, de que maneira explorar a biodiversidade florestal e, por incrível que pareça, nada acontece.
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_________________________________ Ecio Rodrigues, engenheiro florestal, com mestrado em Política Florestal e doutorado em Desenvolvimento Sustentável, é autor de cerca de 20 livros que abordam assuntos relacionados ao valor econômico estratégico da biodiversidade florestal e à sustentabilidade na Amazônia. _________________________________ Aurisa Paiva é advogada, com mais de 20 anos de experiência na área de direito municipal, e autora de livros e artigos que discutem o terceiro setor e a sustentabilidade na Amazônia.
© Associação Andiroba 2015 | Rua Santa Lúcia, 29 - Jardim de Alah | 69.915-512 - Rio Branco-AC | Fone: (68) 3244-1534 | Mail: [email protected] | 1 | 0.999561 | source: https://huggingface.co/datasets/dominguesm/CC-MAIN-2023-23 | [
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Doença de Alzheimer é uma doença irreversível e progressiva do cérebro que lentamente destrói a memória, as habilidades de pensamento e, eventualmente, até mesmo a capacidade de realizar as tarefas mais simples. Na maioria das pessoas com doença de Alzheimer, os primeiros sintomas aparecem depois de 55 anos de idade. A doença de Alzheimer é a causa mais comum de demência entre pessoas idosas.
Demência é a perda do funcionamento cognitivo (lembrança, raciocínio e habilidades comportamentais), a tal ponto que interfere com a vida diária de uma pessoa e atividades. Há certo grau de demência que vai do nível mais brando, quando a doença apenas começa afetar o funcionamento de uma pessoa, para o estágio mais grave, quando a pessoa passa depender totalmente de outros para desempenhar atividades básicas da vida diária.
A doença de Alzheimer recebeu o nome do Dr. Alois Alzheimer, seu descobridor, quando este em 1906, notou mudanças no tecido cerebral de uma mulher que tinha morrido de uma doença mental incomum. Seus sintomas incluem perda de memória, problemas de linguagem e comportamento imprevisível. Depois que ela morreu, ele examinou seu cérebro e encontrou muitos aglomerados anormais (conhecidas hoje por placas amilóides) e feixes de fibras emaranhadas (hoje conhecidos por (emaranhados neurofibrilares). Placas e emaranhados no cérebro são duas das principais características da doença de Alzheimer. A terceira é a perda de conexões entre as células nervosas (neurônios) no cérebro.
Os aspectos neurocomportamentais da demência clássica do tipo Alzheimer incluem o comprometimento da memória, distúrbios de linguagem (afasia), déficits visuais e espaciais, comprometimento da capacidade de fazer cálculos e abstrações. Os distúrbios de outras funções do córtex cerebral como a agnosia (incapacidade de realizar uma tarefa motora na ausência de perda sensorial, hemiparesia ou dificuldade de compreensão) podem ser observados.
As alterações na personalidade são um achado precoce e freqüente na doença de Alzheimer. Os pacientes se tornam cada vez mais passivos, mais agressivos na demonstração de emoções e menos espontâneos. Alguns destes sintomas podem imitar uma depressão, mas ocorrem com mais freqüência na ausência de um estado de humor depressivo óbvio, ou pensamentos de invalidez, incompetência ou culpa. Em 40 a 50% dos pacientes, o estado de humor depressivo pode ser evidente em algum momento durante o curso da doença.
Outras dificuldades relacionadas ao comportamento incluem inquietação motora, agitação, "viscosidade" (o paciente segue a pessoa que cuida dele a todos os lugares), reações catastróficas, agressividade, perambulações e insônia.
Embora, ainda, não seja totalmente conhecido o processo da doença de Alzheimer, parece provável que os danos ao cérebro começa à uma década ou mais antes que os problemas se tornam evidentes.
Problemas de memória são tipicamente um dos primeiros sinais de aviso de perda cognitiva. Algumas pessoas com problemas de memória têm uma condição chamada comprometimento cognitivo leve amnésico, pessoas com esta condição têm mais problemas de memória do que o normal para as pessoas de sua idade, mas seus sintomas não são tão graves como aqueles vistos em pessoas com doença de Alzheimer. A capacidade da pessoa com comprometimento desse tipo não é significativamente prejudicada em suas atividades normais diárias.
No entanto, em pessoas mais idosas esse comprometimento, pode desenvolver a doença de Alzheimer.
Constata-se que as perdas nas habilidades cognitivas usualmente atribuídas à idade podem ser evitadas, adiadas ou mesmo revertidas, quando se trata do envelhecimento normal (sem demência). A estimulação adequada e continuada permite manter níveis de desempenho bem pouco diferentes dos adultos mais jovens.
Investigações sugerem que grande número de fatores que escapam à genética básica pode ter significativa influência no desenvolvimento e evolução da doença de Alzheimer. Há interesse, em se pesquisar associações entre declínio cognitivo, doenças vasculares e metabólicas, tais como doença cardíaca, acidente vascular cerebral, hipertensão arterial, diabetes, obesidade e estilo de vida. Compreender essas relações e testá-las em ensaios clínicos nos ajudará a entender e reduzir fatores de risco.
Enquanto isso, uma dieta nutritiva, atividade física, engajamento social, e atividades cerebrais estimulantes podem ajudar as pessoas a permanecer saudáveis enquanto envelhecem. | 1 | 0.999704 | source: https://huggingface.co/datasets/dominguesm/CC-MAIN-2023-23 | [
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Projeto está em algumas das regiões semiáridas da América Latina, como em El Salvador. Foto: Mariama Correia / Arquivo Asacom
Projeto com o Fida fomentará ações em 3 regiões da América Latina
Por AP1MC
Em uma iniciativa inédita, os povos tradicionais e comunidades agricultoras, que já estão conectados pelas suas semelhantes pelejas para sobreviver em regiões cada vez mais áridas, estarão unidos de uma forma mais concreta por dois anos. O responsável por isso é o Projeto DAKI, sigla em inglês para Iniciativa
de Conhecimento sobre Adaptação de Terras Secas. O projeto DAKI – Semiárido Vivo será desenvolvido no Chaco argentino, no Nordeste do Brasil, e na parte do Corredor Seco em El Salvador.
Ao longo de 8 meses, a iniciativa vai identificar práticas bem-sucedidas de Agricultura Resiliente ao Clima (CRA) e capacitar instrutores mestres e agricultores de referência com capacidades para acompanhar e orientar a transição de um sistema agrícola convencional a um sistema resiliente ao clima.
O projeto é financiado pelo Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), uma agência de financiamento ligada à ONU e voltada para as populações rurais. No Brasil, a atuação do FIDA é concentrada no Nordeste rural, onde está metade dos estabelecimentos da agricultura familiar do país.
Em cada país envolvido no projeto, uma organização ancora a sua execução. No Brasil, a Associação Programa Um Milhão de Cisternas, responsável pelo gerenciamento físico e financeiro das ações da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA). Na Argentina, a Fundação para o Desenvolvimento da Justiça e Paz (Fundapaz) e, em El Salvador, a Fundação Nacional para o Desenvolvimento (Funde)
Essas instituições da sociedade civil apoiam populações rurais e, junto a elas, desenvolveram e testaram soluções para aumentar a resiliência das famílias agricultoras aos efeitos das mudanças climáticas. Apesar dos numerosos/as agricultores/as inovadores/as e da presença das instituições de apoio nestas três regiões secas da América Latina, as ações por eles desenvolvidas, se não tiver apoio e adesão governamental, ficam circunscritas a um raio limitado. Fazer com que as experiências se expandam mais e mais é uma intenção do projeto DAKI - Semiárido Vivo.
Na sua essência, o projeto DAKI - Semiárido Vivo se baseia praticamente em dois verbos: identificar e capacitar. Identificar experiências bem sucedidas, que ampliam ou promovem a resiliência ao clima junto às populações rurais, para sistematizá-las e registrá-las. E capacitar extensionistas agrícolas e agricultores de referência, a partir de cursos de agricultura resiliente ao clima, que tenham como parte do material didático as sistematizações das experiências identificadas na fase anterior. As pessoas capacitadas serão responsáveis por transmitir o conhecimento a outros técnicos e agricultores, apoiando assim a transição de sistemas agrícolas convencionais para sistemas agrícolas resilientes ao clima.
Agroflorestas - Nos cursos, as técnicas focam no gerenciamento integrado de nutrientes dos agroecossistemas, assim como no gerenciamento diversificado do plantio e na gestão das fontes de água disponíveis. A produção pelo sistema agroflorestal, que podem ser integrada à criação de animais, é a base sobre a qual o curso vai se desenvolver.
"Estudos mostram que os sistemas agroflorestais são mais resistentes à condições climáticas extremas do que as culturas anuais e monoculturas, pois possuem vários mecanismos para reduzir o impacto das secas, como retenção de umidade, redução de temperaturas extremas do ar e do solo, quebra de vento e redução de perda de água. O cultivo estratificado, diversificado e densificado aumenta a capacidade fotossintética e, portanto, o volume de biomassa por área cultivada, aumentando a circulação da água e promovendo a melhoria do microclima. A abordagem é combinar diferentes plantas em um sistema capaz de fotossíntese ao longo do ano e, assim, constantemente produzir biomassa e acumular água. Ao praticar o gerenciamento ativo, todo o sistema agroflorestal se regenera vigorosamente e, portanto, oferece mais resiliência durante períodos secos", aponta o documento de apresentação do projeto Semiárido Vivo.
O projeto vai beneficiar diretamente cerca de 2 mil pessoas, incluindo funcionários públicos, equipe de assistência técnica, agricultores familiares, estudantes e professores de escolas rurais, e indiretamente, através dos cursos que serão disponibilizados em dois idiomas (português e espanhol), aproximadamente 6 mil pessoas.
O custo total do projeto é de quase US$ 2 milhões. Deste total, o Fida financia 78% e as organizações executoras (no projeto tem a expressão destinatário) cobrem os 22% restantes como contrapartida.
AP1MC
Prorrogação para Termo de Referência para Suporte Técnico na Ap1mc
Por AP1MC
A Ap1mc prorrogou o prazo do Termo de Referência para contratação de prestação de serviços de atendimento remoto e presencial ao usuário e suporte técnico ao ambiente computacional de infraestrutura da Ap1mc. A Associação necessita manter sua infraestrutura e atendimento aos usuários em pleno funcionamento para dar continuidade aos seus serviços.
Leia aqui a prorrogação de prazo.
Leia aqui o termo de referência original.
AP1MC
Termo de Referência para Serviço de Suporte Técnico
Por AP1MC
A Ap1mc torna público o Termo de Referência para contratação de prestação de serviços de atendimento remoto e presencial ao usuário e suporte técnico ao ambiente computacional de infraestrutura da Ap1mc. A Associação necessita manter sua infraestrutura e atendimento aos usuários em pleno funcionamento para dar continuidade aos seus serviços.
Leia, a seguir, o Termo, dividido em 4 páginas:
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AP1MC
RESULTADO DO PROCESSO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE FORNECIMENTO DE PASSAGENS AÉREAS
Por AP1MC
A AP1MC anuncia que a Waked Brasil Turismo e Consultoria LTDA – ME foi a vencedora do processo de contratação dos serviços de fornecimento de passagens aéreas nacionais e internacionais.
Para saber mais, clique aqui.
Termo de Referência para contratação de serviços de fornecimento de passagens aéreas nacionais e internacionais
Por AP1MC
A Ap1mc torna público o Termo de Referência para contratação de serviços de fornecimento de passagens aéreas nacionais e internacionais. Para acessar, clique aqui. | 1 | 0.999772 | source: https://huggingface.co/datasets/dominguesm/CC-MAIN-2023-23 | [
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Há poucos dias assistia a um episódio de uma das minhas séries favoritas que debatia o tema da escravatura sexual, do tráfico de mulheres desde tenra idade para usufruto de homens ricos e perturbados, sem escrúpulos ou decência.
Nesse contexto fazia-me pensar no quão pouco a sociedade evoluiu em termos de responsabilidade para com as suas crianças, adolescentes indefesas, mulheres subjugadas e enganadas por promessas vãs; o quão limitados continuam os meios de justiça e defesa e o quão retrógrado e sexista se mantém o pensamento do homem. Tentar entender o que está por detrás da necessidade de abuso, humilhação e degradação da mulher em qualquer idade é de extrema dificuldade e nem sequer deveria ser algo existente num ser dotado de inteligência, de racionalidade, de educação.
A cada ano mais mulheres são aliciadas via internet, a partir de locais rotineiros como suas escolas, cafés de bairro ou centros comerciais, a partir de anúncios falsos apelando a uma carreira de manequim ou trabalhos sazonais bem remunerados, pelo deslumbramento de uma vida num país europeu e glamoroso; a cada dia aumenta o número de raparigas violadas na sua faculdade, raptadas em plena luz do dia, por aquele que se fez passar por jovem num perfil falso de uma das variadas redes sociais, aumenta a pressão social por carreiras milionárias, pela beleza imaculada e perfeição de corpos plásticos e flawless.
O tráfico humano e/ou sexual não é um fenómeno recente e, por isso, mais difícil se torna perceber de que modo têm os governos sido brandos na justiça às vítimas, parcos nos meios de combate e quase cegos na tentativa de erradicação de tal psicopatia global e comportamentos egocêntricos e destrutivos maioritariamente masculinos. Mas a mim, pessoalmente, há um fenómeno dentro deste “mercado da carne” que ainda me perturba mais, se é que é possível, quando percebo que no seio das organizações mafiosas controladoras deste ignóbil abuso estão diversas mulheres e, muitas delas, com cargos de comando e violência mais acérrimas que muitos homens.
Seria de esperar que uma mulher livre, adulta, inteligente, independente, muitas vezes casada e mãe de outras mulheres, fosse acérrima defensora dos seus direitos enquanto mulher e cidadã e protegesse a sua própria prole como o fazem as fêmeas na natureza. Seria de crer que neste mundo obscuro não existissem mulheres que se gratificam com a humilhação das suas demais, que as recrutam e aliciam com falsas promessas, que as maltratam e agrilhoam para que sejam elas mesmas premiadas e consideradas pelos seus pares de sexo oposto. Se já é atroz este comportamento por parte do homem, excepção feita aos também vítimas do mercado de escravatura e abuso laboral ou sexual e aos que lutam por erradicar tal mal, criando campanhas massivas apoiadas por figuras reconhecidas do cinema, música, artes, mais me custa conceber a mulher por detrás de tais atitudes contra a sua natureza dita protectora e geradora de vida.
Segundo Salil Shetty, o secretário-geral da organização Amnistia Internacional: “É inacreditável que no século XXI alguns países ainda tolerem o casamento infantil e o estupro marital enquanto outros proíbem aborto, sexo fora do casamento e união entre pessoas do mesmo sexo, que são até puníveis com pena de morte”. Muitas destas prácticas, que vão para além das organizações criminosas, são perpetuadas pelas famílias e consagradas como tradição por uma grande maioria de países ‘subdesenvolvidos’ e do médio-oriente onde a religião se sobrepõe, por vezes, às leis e constituição de sociedades onde o valor da vida humana é baixo e o das mulheres quase nulo.
É preocupante e assustador que haja tanta dificuldade, e muitas vezes falta de interesse dos que governam, em criar leis mais condizentes com este tipo de crime, em obter justiça mais célere e compensatória para as vítimas de qualquer sexo ou idade, em preservar a intimidade e liberdade individual de cada ser humano; o tráfico humano estende-se como um polvo por todos os países, por todas as sociedades, é transversal a qualquer ideologia, religião, política e é muito provavelmente das situações mais complexas e difíceis de erradicação, principalmente quando aqueles que o podem travar são cúmplices directa ou indirectamente destas práticas atrozes que atentam contra o mais básico valor humano: a liberdade.
Num mundo que, continuamente, gera diferenças de classes, que celebra o sucesso desleal e competitivo, que denigre seres apenas por considera-los diferentes do dito normal, que premeia a beleza sintética e os corpos criados em ginásios e laboratórios de estética, que prende e silencia as vozes contrárias em sistemas absolutistas, num mundo onde não se é livre quando se nasce mulher, onde o trabalho infantil é ainda uma realidade "escondida" para enriquecimento de umas quantas elites da moda, do futebol, da publicidade, num mundo onde cada vez é mais difícil ser David (já não se destrona Golias), num mundo assim há cada dia menos espaço para o sonho e mais tapetes estendidos para o inferno.
Porque todos os dias há uma criança abusada, uma adolescente raptada, uma mulher violada, um homem escravizado, um menino ilegalmente adoptado, um bebé vendido, uma jovem agredida psicologicamente…todos os dias milhares de pessoas, na sua maioria mulheres, vivem o inferno muito antes da sua morte.
E são dados divulgados pela Amnistia Internacional que se tornam preocupantes, que me deixam a pensar no que nos temos tornado enquanto seres humanos pensantes e evoluídos, ou assim parecemos:
*150 milhões de raparigas com idade inferior a 18 anos já foram agredidas sexualmente pelo menos uma vez, e em grande parte por membros familiares.
*142 milhões de raparigas estão em condições propensas para casarem com idade menor até 2020 (dados desde 2011).
*14 milhões de adolescentes dão à luz todos os anos, sendo a maioria das gravidezes resultado de sexo forçado ou indesejadas.
*215 milhões de mulheres não têm acesso a métodos contraceptivos, mesmo as que querem evitar uma gravidez.
*A actividade sexual entre pessoas do mesmo sexo é ilegal em pelo menos 76 países, dos quais 36 em África, e punida com pena de morte em vários estados Árabes.
E por tudo isto, enquanto assistia na ficção a algo tão real, me revolta a contínua situação de milhares de adolescentes ludibriadas por falsas promessas no mundo da internet onde predadores se aproveitam de suas carências, de autoestimas baixas, do factor crítico de uma idade problemática e insegura, das indefesas mentes que se deixam iludir por oportunidades no mundo da moda, do espectáculo e das próprias relações familiares cada vez mais silenciosas e distantes.
É certo que a grande maioria dos pais destas jovens se preocupa e tenta alertá-las do perigo, muitos deles têm até relações abertas e francas com suas filhas mas sabemos que cada dia se torna mais difícil a proximidade entre gerações e muitos dos progenitores não sabem como funcionar com tanta informação do mundo virtual ou até proteger de ameaças tantas vezes veladas ou vindas de pessoas conhecidas, como familiares, amigos ou vizinhos.
A sociedade está permeável à prática de crimes cibernéticos, à exploração dos medos e inseguranças humanas, à fácil mentira e criação de fantasias, e torna-se uma luta hercúlea contra as mafias globais, contra a descaracterização do que é o bem e até contra a opressão da religião que em muitas civilizações se sobrepões à lei ou à justiça; porque quando somos privados de informação, quando somos agrilhoados no pensamento e quando nos retiram qualquer dignidade, a consequência de uma vida de abusos e violência parece tornar-se a única saída.
Resta àqueles que podem modificar leis, que podem instaurar práticas de protecção, que podem e devem investir na educação e aplicação dos direitos básicos do Homem e a todos os lutadores no seio desta causa global, continuar a acreditar que um dia os dados estatísticos serão diferentes e ser mulher não será per se condição para sobreviver ou viver o inferno in loco.
por Nadya Prazeres
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Considerada pela crítica como uma das mais versáteis e completas das escritoras brasileiras contemporâneas, ocupa a cadeira número 1 da Academia Brasileira de Letras, que presidiu de 2011 a 2013. Ana Maria Machado relembra histórias da sua infância e família, conta sobre a influência de seus avós para tornar-se leitora, seus diversos períodos de férias em Manguinhos, em uma vila de pescadores, sobre sua trajetória profissional. Conta que buscou sempre escrever com a linguagem do cotidiano, o português falado nas ruas. Essa preocupação tem origem lá nos seus antepassados. Ana percebeu que a cultura literária estava distante do dia a dia da população, e achou temerário tratar a literatura como cultura apartada da maioria, afastada da vida cotidiana. Por isso, quando começou a escrever para crianças, na década de 1960, na antiga revista Recreio, procurou unir a estrutura complexa de uma obra literária à linguagem oral, familiar, inteligível a todos. Com esse pensamento, escreveu e publicou seu primeiro livro, em 1977, “Bento que bento é o frade”, a que se seguiu uma série de publicações de histórias que já estavam prontas, na gaveta.
Palavras-chave:
infância, literatura, pintura, rádio, imigração, prêmio, paris, brincadeira, livros, bonde, imigração portuguesa, santa tereza, tradução, revista, professora, arte, manguinhos, literatura infanto juvenil, processo criativo, avós, leitura, escrita, publicações, concurso literário, revista recreio, escrita acessível, tradutora, avô, roda de história
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Memória da Literatura Infanto Juvenil Depoimento de Ana Maria Machado Entrevistada por Thiago Majolo Rio de Janeiro, 11/11/2008 Realização: Museu da Pessoa Entrevista número: MLIJ_HV033 Transcrito por Paula Leal Revisado por Luiza Gallo Favareto P/1 – Então Ana, pra começar a gente sempre p...Continuar leitura
Memória da Literatura Infanto Juvenil
Depoimento de Ana Maria Machado
Entrevistada por Thiago Majolo
Rio de Janeiro, 11/11/2008
Realização: Museu da Pessoa
Entrevista número: MLIJ_HV033
Transcrito por Paula Leal
Revisado por Luiza Gallo Favareto
P/1 – Então Ana, pra começar a gente sempre pergunta o nome completo, o local e a data de nascimento.
R – Bom, o meu nome completo de solteira é Ana Maria de Sousa Martins, depois que eu casei virou Ana Maria Martins Machado - depois que eu casei com o meu primeiro marido nunca mais troquei de nome, embora tenha trocado de marido. E o lugar onde nasci, no Rio de Janeiro, no bairro de Santa Teresa. Em vinte e quatro de dezembro de 1941.
P/1 – Queria que você falasse um pouquinho dos seus pais, nome, o que eles faziam?
R – Meu pai chamava Mário de Sousa Martins, era jornalista, e depois foi político. Foi político de oposição, foi do MDB velho, foi senador, deputado, senador pelo Rio, depois foi cassado pela ditadura. Minha mãe chamava Diná Almeida de Sousa Martins. Meu pai nasceu em Petrópolis e ela nasceu no Espírito Santo, era capixaba. E ela foi dona de casa, mãe de nove filhos, mas tinha feito duas faculdades, um curso normal antes, então ela era formada no magistério, em Direito e em Microbiologia. Na verdade ela não... Microbiologia, agora foi lapso meu, era o que ela queria ser, mas não tinha faculdade em Vitória e ela fez Farmácia, que era a coisa mais parecida, e depois pretendia vir pro Rio estudar Microbiologia. Naquele tempo era muito difícil pra mulher essas coisas. Aí ela acabou indo trabalhar nos correios em Vitória, foi funcionária pública e aí descobriu que podia subir mais na carreira se ela estudasse Direito, por exemplo, que tinha mais chances. Então começou a estudar Direito. Fez um concurso, foi removida pro Rio pra vir trabalhar no Ministério da Educação, na Biblioteca Nacional, e ficou trabalhando na Biblioteca Nacional, enquanto trabalhou, nos primeiros tempos casada, enfim.
P/1 – Eles se conhecem no Rio?
R – Eles se conheceram em Viçosa, em Minas, na formatura da Escola de Agronomia e Veterinária, um irmão dela estava se formando como agrônomo e o maior amigo do meu pai era da mesma turma. Então eles foram, se conheceram lá e depois tomaram o mesmo trem até Belo Horizonte. Os meus avós - porque uma moça não viajava sozinha - meus avós, ela e meu pai que estava conhecendo ali, e a partir dali eles começaram a namorar. Ele começou a ir muito ao Espírito Santo e não sei o que e depois em pouco tempo noivaram e casaram em um ano e pouco.
P/1 – E os avós, teve contato com eles?
R – Meus avós, pelo lado materno, esses então que eu estava falando que moravam em Vitória: o meu avô, Ceciliano Abel de Almeida era um peão de fazenda, colhedor de café no norte do Estado, na região de São Mateus, Nova Venécia. E eram muitos irmãos, ele era o mais velho, tinha estudado na escola rural ali, sabia ler e escrever e fazer contas, ele adorava Matemática. Tem história bonitinha deles, então a história dos meus avós maternos é linda, eu até já usei de inspiração em livro. Depois eu vou contar dos paternos que também é.
O meu avô era peão de fazenda ali, uma família pobre, um monte de irmãos, ele era o mais velho. E ele contava que um dia ele estava numa ponte, ponte dessas de madeira, em cima do rio Cricaré - ele sabia o nome até, um riozinho - e aí chegou um senhor a cavalo, vinha da cidade, vestido de chapéu, de terno branco e não sei o que, e parou e perguntou: “Menino, como que se vai pra fazenda do Barão do Zé Morais?”, que era a fazenda que estava ali perto. E no interior, quando se pergunta essas coisas as pessoas respondem: “Ali, fica ali ó”, ou alguma coisa assim, “É muito pertinho, o senhor vai logo, anda não sei o que e depois...”, e ele deu a explicação assim: “O senhor vira à esquerda, por aí onde tem um ingá grande o senhor vira à direita, aí depois na terceira porteira o senhor não sei o que, não esqueça de fechar a porteira”, então todos os detalhes muito exatos. O homem olhou pra ele e disse: “Que absurdo, um menino tão esperto como você estar aqui de mandrião”, mandrião era preguiçoso, “Tá aqui a essa altura pescando no meio do dia.” Aí ele levantou e disse: “O senhor não devia falar do que o senhor não conhece”, e saiu. E o senhor lá, o visitante era alguém importante que vinha da cidade, da grande cidade que era São Mateus, quando chegou na fazenda contou o episódio e disse que o menino era muito esperto, mas muito atrevido. Aí o Barão, dono das terras lá, disse que ele realmente não devia falar do que ele não sabia, que aquele menino estava pescando pra complementar a comida da família que eram muitos. Ele já tinha colhido café e não sei o que de manhã, feito não sei o que, e que não estava estudando porque já tinha completado a escola inteira, era ajudante do professor, o professor disse que não tinha nada a mais pra ensinar pra ele e que era uma pena que aquele menino estivesse lá se desperdiçando dentro disso.
Aí o homem ficou tão passado, constrangido, que depois mandaram chamar meu avô e perguntaram se ele queria ir pra São Mateus pra continuar os estudos, ficando, morando e trabalhando na casa do homem, de moleque de recado. Porque não tinha celular, telefone, nada disso. Então sempre precisava tirar fruta de árvore, levar coisa, ajudar em casa. Aí o meu avô foi. Em pouco tempo tinha completado os estudos em São Mateus, tudo que São Mateus tinha que dar pra ele. E esse senhor então ficou sendo protetor dele, eu só não lembro o nome, infelizmente - eu sempre ouvia essa história, mas não lembro mais o nome - disse que ele devia então ir pra Vitória pra continuar a estudar, que Vitória era capital da província. E o meu avô aceitou com a condição de que o irmão dele, o segundo, viesse ocupar o lugar dele. E ele combinou com o irmão que depois ele chamaria o terceiro quando desse e foi assim. Enfim, eles foram estudando.
Meu avô foi pra Vitória, estudou, depois veio pro Rio fazer escola Politécnica, que era como chamava a Faculdade de Engenharia, naquele tempo. Formou-se como Engenheiro, foi ele que fez todo o projeto e abriu a estrada de ferro Vitória-Minas, que hoje é da Vale do Rio Doce. Ele foi o primeiro reitor da Universidade anos depois, porque foi ele quem fundou a Universidade Federal do Espírito Santo. Foi o primeiro prefeito de Vitória, enfim...
E minha avó, mulher dele, quando ele saiu pra vir pra Vitória, ele tinha dezenove anos, ela tinha cinco ou seis. Eu não me lembro se ele tinha dezessete ou dezoito, mas ele era bem mais velho e ela tinha cinco ou seis. Ela era filha do Barão Zé Morais, era a mocinha da família, uma das muitas, eram 24 irmãos, então nem todos se criaram, naquele tempo tinha muito isso, morria muita criança. Criaram dezesseis, mas eram 24, e ela achava ele o máximo. Ela contava isso, que achava ele lindo, que ela achava ele não sei o que, e que ela vivia atrás dele em todo canto. E ele dizia que ela era muito bonita, que ela tinha olhos muito bonitos, que não sei o que, e ele dizia: “Ó, quando você crescer eu vou casar com você.” E ele foi pra Vitória, depois se formou em Engenharia, voltou pra Vitória, foi trabalhar nestas coisas todas, abriu estrada de ferro, casou, teve três filhos, depois enviuvou, e quando ele ficou viúvo com três filhos pequenos, precisando trabalhar - ele precisava ir acho que pro Rio Grande do Norte pra abrir uma outra estrada de ferro, que ele era Engenheiro Ferroviário - aí ele resolveu ir novamente pra fazenda e deixar os filhos com a mãe dele pra cuidar, pra ele poder viajar. E quando ele chegou lá ele encontra minha avó, que ainda estava lá, e ele disse que estava uma moça bonita, a essa altura ela devia estar encalhadíssima porque tinha mais de vinte anos. Ela tinha acho que 24 anos, uma coisa assim, e nesse tempo quem não casava cedo era considerada solteirona. E aí ele comentou: “Puxa, uma moça tão bonita como você como ainda não casou?”, e ela disse: “Eu estava lhe esperando”, porque ela tinha uma ingenuidade que era comovente até. E ele olhou aquilo e achou que podia ser, ele considerou a idéia e casou com ela e tiveram mais seis filhos depois. E ela foi companheira dele a vida toda. Até onde a gente via parecia serem muito felizes, tinham muito carinho um pelo outro. E ela, na sala de visitas da casa dela, tinha um retrato dele com a primeira mulher de um lado e a segunda do outro. Ela fazia questão de ter isso pra que os filhos do primeiro casamento não se sentissem diferentes dos filhos do segundo, pra ter tudo ali.
Ela era uma pessoa absolutamente maravilhosa, vovó Ritinha, Rita Cunha de Almeida. Eu falei que ela era filha do Barão e essa coisa. Isso não queria dizer nada, esses barões do Império Brasileiro não significava coisa nenhuma. Ela era analfabeta quando ela casou com meu avô. Aliás, quando ela ficou noiva ele começou a ensinar ela a ler. Eu tenho os cadernos dela em que ela aprendeu a ler, com a letrinha, fazendo caligrafia, o ditado que ele fazia pra ela tomar, rascunho de bilhetes, composição, redação, bilhetes e não sei o que, tudo isso.
Eu falei que era analfabeta e ele foi Reitor da Universidade, quer dizer, era uma diferença enorme, mas ela tinha um acervo de sabedoria popular que era uma coisa absolutamente fantástica. Fantástica! Foi a pessoa que mais me marcou na vida, por conta disso. Ela sabia todas as histórias possíveis e imagináveis. Ela contava histórias lindamente. Ela sabia as coisas práticas como matar um porco, fazer linguiça, fazer todo tipo de doce de geléia de conserva, e pomadas, emplastros, chazinhos, toda coisa de medicina popular. Ela tinha um conhecimento fantástico dessas coisas e muita segurança nisso. Enfim, ela não era uma literata, aprendeu a ler tarde, lia o suficiente pra se virar ali, mas acompanhava muito o vovô em tudo. E os dois valorizavam muito a questão de ter livro em casa e dar livro pros filhos. Ela porque não teve e avaliava a falta que fazia, e ele porque lutou muito pra ter. Então sempre minha mãe e meus tios se acostumaram a ter livros em casa. Virou uma família de professores. Três dos meus tios foram professores, o outro foi agrônomo, eu falei, teve médico, enfim, foram estudar todos. Essa coisa de estudar era muito forte.
Meu avô, além de engenheiro, foi educador, ele foi professor de Matemática e de Física em Vitória durante cinquenta anos, nos três principais colégios da cidade. Ou seja, aquelas duas gerações ali, desses cinquenta anos que estudaram, sempre estudaram com ele, todo mundo conhece. Você fala nas pessoas mais velhas de Vitória e todas sabem o nome porque foram alunas dele em algum momento. Ou o pai foi. E ele chegou a ter um colégio em casa, foi uma tentativa que ele fez um tempo, de ter um colégio. Aí não deu muito certo e ele ficou só trabalhando em outros colégios. Mas, enfim, essa coisa do amor aos livros veio muito forte daí.
Do outro lado, do lado do meu pai, aí não. Vitória é uma ilha, então é beira do mar. Do outro lado é a montanha. Meu pai vem de Petrópolis, que é aqui na Serra do Mar, e era uma região de colonização portuguesa muito forte, teve muitos imigrantes: teve italianos, alemães, suíços na serra fluminense. Mas havia uma colônia portuguesa muito forte, então os meus ancestrais aí são portugueses. Meu avô, pai do papai, vovô Rosento, era português e veio pro Brasil já adulto. Ele veio já com mais de trinta anos. Ele era do Porto e já era formado em Farmácia, e foi num momento de muita dificuldade de trabalho em Portugal, uma crise econômica grande na Europa. Então foi uma época que houve muita imigração portuguesa pro Brasil, final do século XIX, começo do XX e então ele veio pra ver se conseguia trabalhar aqui no Brasil.
Vir, neste momento, era de navio, e ele antes escreveu pra um patrício, que era um farmacêutico aqui, o dono da casa Granado, que é uma farmácia tradicional do Rio de Janeiro - completou cem anos agora há pouco tempo - e ele escreveu para perguntar como fazia e tudo, e esse senhor disse: “Vem que você pode trabalhar aqui comigo.” Então ele fez a mala, organizou para comprar a passagem e veio, mas esqueceu de dizer ao outro que estava vindo mesmo, em que data vinha. Então, quando ele chegou aqui, foi à farmácia Granado e descobriu que o dono tinha ido pra Portugal para passar seis meses de férias, as primeiras férias que ele tirava em, sei lá, vinte e tantos anos que estava no Brasil. Desencontraram, e o meu avô ficou sem saber o que ia fazer, com a malinha na mão. Aí alguém que estava na farmácia, um dos funcionários disse: “Olha, eu soube que em Petrópolis tem um a farmácia que estão procurando um farmacêutico, você não quer tentar?”, aí ele foi pra lá para ver e ficou trabalhando nessa farmácia, acabou fazendo sociedade com outro patrício que estava lá, não sei o que, acho que esse outro não era farmacêutico, o seu Costa; e só sei que o Seu Costa acabou indo morar na casa dele depois que ele casou com a vovó. O seu Costa era um solteirão, morou como agregado a vida inteira. Então por isso eu sei as histórias do seu Costa.
E a vovó, que era filha de portugueses, quer dizer, o pai dela era português, a mãe era mineira, então já estava lá. Vovó Neném, na verdade. Se chamava Hormesinda, é uma palavra que tem dez letras diferentes. E o meu bisavô, pai dela, escolheu esse nome porque ele queria uma palavra secreta, para que só ele pudesse ter, um código em que cada letra significava um algarismo e ele pudesse colocar os preços de compra, etiquetas com preços de compras nos artigos da loja dele sem que ninguém soubesse quanto ele tinha pago, para ele poder saber até onde dava o desconto, até não sei o que. Geralmente, nesse tempo, se usava palavras de dez letras diferentes, pra isso a mais comum era Pernambuco, mas ele achava que era melhor ter uma bem diferente. Chamava ela de Neném. Também não era nada demais porque as irmãs dela eram chamadas de Baby, Pequetita, todas tinham um apelido de pequeneninha. Então ficou assim, a minha avó era a mais velha de treze ou quatorze irmãos, era uma moça muito bem prendada, falava francês, tinha estudado piano, tinha tido a educação da corte, porque Petrópolis era a cidade imperial para onde toda família, o imperador e as famílias nobres do Império brasileiro subiam a serra para passar o verão e fugir dos miasmas pantanais aqui do Rio de Janeiro, que devia ter dengue, malária, febre amarela, não sei o que. Todo mundo ia quando começava esquentar.
E o meu avô quis que os filhos estudassem porque ele não tinha estudado, era quase analfabeto. E é uma história incrível a dele, também me inspirou para escrever uma coisa, escrevi um livro chamado Palavra de Honra, que conta um pouco disso. Esse meu bisavô, José de Almeida Amado - o velho Almeida, como sempre foi chamado - eu o conheci quando ele já tinha noventa e tantos anos. Cabeça branca, bigode branco, barba branca. Ele veio de Portugal com nove anos, sozinho, no porão do navio, segurando uma trouxinha. Porque a situação na aldeia estava tão penosa, tão de fome que ele era o irmão mais velho e os pais resolveram mandar pra ver se ele melhorava aqui. Tinha um patrício dele, já era perto de Viseu. Aí tinha uma loja de ferragens em Petrópolis, foi mandado e ficou ajudando na casa desse senhor em Petrópolis. E ele tinha uma capacidade de trabalho muito grande, era muito empreendedor, então primeiro ele dormia em cima de uns sacos de aniagem na loja, varria a loja de manhã, trabalhava sete dias por semana, porque não tinha domingo nesse tempo, não tinha proteção ao menor pra trabalhar, não havia nenhuma lei trabalhista, nada disso.
E ele foi trabalhando ali. E como ele varria muito bem, catava todas as coisas do chão com muito apuro, o dono da loja disse que nunca tinha tido um faxineiro como ele, então disse: “Não, então o seguinte, o que você catar do chão você vai separando, porque foi coisa que sempre foi pro lixo, e isso fica sendo seu, e se alguém chegar e quiser comprar, você pode vender e o dinheiro é seu”. E aí o dono vigiava ele pra ver se deixava cair de propósito, pra ver se juntava. E não, pelo contrário. Se ele via cair durante o dia, ele pegava e punha em cima da mesa. Então o dono da loja se encantou com ele por conta disso, e aí resolveu dar uma participação e ele foi começando a ganhar melhor. E depois, mais tarde, ele descobriu que tinha umas terras devolutas, num lugar que chamava Caxambu, que é perto de Petrópolis, estavam distribuindo para quem fizesse um requerimento. Ele ficou atrás do dono da loja: “Vamos lá, vamos pedir”, o cara: “Não sou agricultor, não quero”, ele disse: “Mas eu sou, eu vim de um lugar que era agricultor.” Então o cara disse pra ele: “Vai então e faz.” Ele foi, fez o requerimento, pediu as terras e começou trabalhar nas terras fazendo hortas, essas coisas. Em pouco tempo ele tinha horta, pomar, que oferecia pro imperador e pra corte, inclusive, quando estava no Rio. Descia tudo e vinha pra aqui. E quando o dono da loja de ferragens resolveu voltar pra Portugal, aposentou, vendeu pra ele, em condições de pai pra filho, todo o negócio. Ele acabou então com duas coisas muito rentáveis. Então por isso ele botou os filhos todos estudando muito bem, falando francês, andando de charrete, todas as coisas que tinha ali. Depois o noivo de uma neta jogou tudo na mesa de jogo em quitandinha - quitandinha era um cassino nos anos quarenta, uma coisa assim - e aí perdeu o Caxambu, perdeu não sei o que. Mas enfim, essas histórias, esse lado do meu pai.
O meu avô Rosendo, que veio de Portugal já formado, farmacêutico, que trouxe uma malinha, uma trouxa, na malinha ele trouxe dois livros, livros que ele não queria se separar. Não sei qual era porque ficou com outro neto, mas teve um que ficou comigo, porque ficou com papai, depois veio pra mim. Era uma gramática latina, e eu não sei por que o meu avô, na hora de salvar o que levaria pra ilha deserta, quis trazer uma gramática latina. Não sei qual era a formação dele, o que levou pra isso. Ele era farmacêutico, eu sei que se usava muito, mas foi um livro que ele tinha usado no colégio de padres lá, então tem caricaturas dos padres, tem desenhinhos, anotações, tipo “Hoje há tripas”, que era o almoço, e a dobradinha, qualquer coisa assim. É um livro encadernado em couro, eu tenho lá comigo até hoje. Uma coisa que você olha e diz: “Puxa, isso é uma a coisa muito preciosa porque ele veio e trouxe”.
Então eu contei um pouco esses dois lados porque eu acho que tem uma mistura que eu não sei em que medida isso não é muito uma síntese brasileira, que é a mistura da ignorância, do analfabetismo, da pobreza, do trabalho duro, falta de oportunidade, tudo isso. E ao mesmo tempo um esforço, uma valorização do livro, uma valorização da educação. Eu sempre tenho a sensação de que na sociedade brasileira a gente se debate entre essas duas coisas. Eu não sei se é porque eu já olho a partir dos meus parâmetros, porque a minha história tem isso, mas eu sempre vejo assim.
P/1 – Ótimo. E o seu contato com esses avôs era muito próximo, eles contavam a história, como que era? Tinha um ritual?
R – Não, era com muita naturalidade. Com meus avós paternos, que moravam em Petrópolis e depois aqui no Rio - indo à Petrópolis, tinham casa lá - eu tinha contato durante o ano. Meu avô morreu eu tinha oito anos, então esse contato eu perdi logo. Eu lembro dele muita coisa, mas eu não continuei tendo contato depois. A minha avó não, ela depois até se mudou pra perto da nossa casa e eu tinha contato com ela sempre. Ela era uma pessoa de personalidade forte, que tinha lido muito. Então eu fui fazer Letras, a gente discutia Flaubert, Maupassant, não sei o que, ela lia francês, me indicava coisa, pegava livro emprestado comigo. Era muito mandona, cozinhava bem, mas era uma relação de autoridade. A gente tinha uma relação afetiva, mas em segundo plano, primeiro lugar era essa relação de autoridade, ela era muito matriarca.
A família da minha mãe, nós nos víamos no verão ou nas férias de julho. Nós íamos passar as férias no Espírito Santo, meus avós moravam em Vitória, mas eles tinham uma casa de praia em Manguinhos, que era um lugar que, naquele tempo ficava longe, hoje a gente vai em vinte minutos porque tem estradas asfaltadas. Hoje eu tenho casa lá, mas Manguinhos é uma outra história, é uma vilazinha de pescadores, um lado da minha vida que é importante isso... Falo isso depois, estou desviando aí. Mas quando a gente estava em Manguinhos, nesse tempo não tinha luz elétrica, eletricidade não chegava lá. Era um lugar muito pequenininho, de casa de taipa e telhado de palha. Não tinha forro na casa, a gente num quarto via outro. Dormíamos todos os primos, todos os meninos num quarto, todas as meninas no outro, esteira no chão, colchão, rede pendurada e jantávamos cedo, enquanto tinha luz, porque depois era só lampião, lamparina, vela. E quando acabávamos de jantar, ou sentávamos na varanda da casa ou então quando era noite de lua a gente atravessava o quintal, sentava na areia da praia, fazia uma fogueirinha. Em geral fazia fogueira na frente de casa, na praia. A fogueira tinha grande utilidade, que a fumaça espantava o mosquito. E ficávamos cantando, contando caso, conversando. E nessa hora era a hora da história, vovó sempre contava história e rodava em volta da fogueira. Cada um contava, um tio contava, um outro contava. Às vezes, quando não se reunia todo mundo, quando estava chovendo, quando tinha menos gente em casa, era uma coisa menor, era só com vovó. E nas férias de julho que não ia quase ninguém, iam só alguns netos. Eu ia sempre porque eu adorava e fazia questão. Aí ela contava história deitada na rede, com a gente junto dela, no colo, balançando a rede. A corda que rangia e ela contando a história: “Era uma vez, há muitos e muitos anos”, essa coisa que tinha. Então essas duas possibilidades de ter, por um lado, discussão sobre Flaubert, e do outro, a história do Pedro Malasartes, do João Bobo, vindo muito em história oral, história de assombração, todas histórias que contava.
P/1 – Conta um pouquinho de Manguinhos?
R- Manguinhos. Quando eu era muito pequena, Manguinhos era uma naturalidade total, parte da minha vida era lá. Eu não dava conta do privilégio que era ter uma coisa tão rústica, tão terra. Na adolescência fui tendo mais noção disso porque era um lugar de pescadores, em que a gente brincava o dia inteiro, desde que amanhecia até cair de exaustão. No máximo, trazido à força, tomava banho e comia dentro de casa. Mas era subir em árvore, pescar, correr na praia, os meninos jogavam futebol, a gente brincava de mocinha, de bandeira, de esconder, de pique de todo tipo, de fazer comidinha, enfim… Fazia uma trempezinha de pedra e tijolo, botava uma panelinha ali, ficava fazendo alguma coisa enquanto brincava e depois chamava os meninos da brincadeira porque a gente tinha feito comida. Tinha árvores maravilhosas. Tinha árvore que cada um de nós era dono de um galho, então esse galho, às vezes, era cavalo porque a gente montava, às vezes era trapézio de circo porque a gente balançava nele. Tinha esse lado de brincar na roça, no chão. Era muito forte e perto do mar, então tinha pescaria. Os pescadores jogavam rede de arrastão, a gente ajudava a puxar, a gente ajudava a vigiar o mar pra ver se estava chegando cardume de peixe. A gente levava bronca dos pescadores porque mexeu aqui, porque não sei o que, e essa coisa de coletividade com muita criança juntas, as crianças da família, meus irmãos e meus primos, mas também dos vizinhos. Tinha, vamos dizer assim, umas quatro ou cinco famílias veranistas, que também iam lá. E principalmente as famílias dos pescadores, que a gente tem até hoje. Eu vou lá, a gente tem uma intimidade de um ir entrando pela casa do outro, só bate na porta, assim pra avisar que chegou, e essa coisa aí. Quando eu fui eleita para a Academia Brasileira de Letras foi muito engraçado, porque no dia da eleição saiu no Jornal Nacional. Quando foi lá pras dez e pouco, toca o telefone da minha casa, eu atendo, mas um barulho, uma gritaria, estava difícil ver o que era. Era o boteco, o bar lá de Manguinhos onde estavam todos festejando, já na cachaça nessa altura e que horas: “Oba, chegamos lá, não sei o que”. Essa coisa, isso é muito bom pra mim, isso é uma coisa que me dá uma raiz, um pé no chão, uma coisa que realmente faz falta.
Então eu passava as férias lá e fui a minha vida toda lá. Eu estou com 66 anos, não digo que todos os verões eu passei lá porque eu vivi um tempo no exílio, mas fora os três anos do exílio, todos os verões eu passei lá. Depois numa parte do quintal da casa dos meus avós lá, porque era uma casa também que eles fizeram, também com esse negócio de requerimento, de pedido de terra devoluta. Eles e os pescadores todos da região na ocasião fizeram isso, então na parte do quintal deles a minha mãe construiu a casa dela depois, e mais tarde ela me deu um pedaço. Na verdade, ela deu pra minha filha, e eu construí a casa que vai ficar pros meus filhos. E meus netos vão lá hoje, então nós estamos na quinta geração indo pra Manguinhos. Ali, naquele quintal. Mas eu morava mesmo durante o ano era aqui no Rio, era em Santa Tereza.
P/1 – E no Rio. Conta um pouco como era o Rio da sua infância, a sua rua?
R – Pra mim tem duas fases muito nítidas. Até 1950... Eu nasci em dezembro de 1941, a partir de 1942 eu já estava com uma semana, então de 1942 a 1950, os meus primeiros oito anos, foi a fase de Santa Teresa. E, na verdade, nem foi esse tempo porque quando eu tinha seis anos, seis e sete, meu pai foi trabalhar em Buenos Aires e nós fomos com ele. Então tem um intervalo aí. Eu vim de Buenos Aires passar férias em Manguinhos, mas Santa Teresa não teve. Mas esse primeiro momento em Santa Teresa as memórias são memórias de criança menor, então eu não posso dizer como era o Rio, posso dizer ali em volta de Santa Teresa.
Santa Teresa é um morro que fica bem no centro do Rio. Pra chegar lá a gente ia de bonde, porque era o que havia. O bonde saía do centro mesmo, da estação do centro, passa por cima dos arcos, acho que até hoje vai, antigo aqueduto colonial, e ai daí subindo. Existem algumas maneiras de chegar lá de automóvel, mas naquele tempo ninguém tinha automóvel, não se usava isso. O fato de ser um morro era muito importante, porque a gente via tudo de cima. Então eu me lembro muito bem que nós morávamos em um apartamento, tinha uma varandinha nos fundos, e de noite fica vendo as luzes da cidade, os navios na Bahia de Guanabara. Quando chovia, mamãe ia mostrar pra gente os relâmpagos lá longe, quando tinha trovoada; lembro das noites de São João, a gente via muito balão subindo, mas não eram esses balões enormes de agora, eram balões pequenos, tanto que os meus desenhos de colégios tinham muito balão, porque me impressionava muito, os balõezinhos. Ah, eu estudei numa escola, ali em Santa Teresa, pertinho, no quarteirão da minha casa, chamava Escola Machado de Assis. Era escola pública ali, jardim de infância, foi minha infância que fiz ali.
Eu tive um cachorro chamado Buck, que era o nome do cachorro do livro do Jack London, chamado Selvagem, cachorro que era meio lobo. Papai adorava esse livro e deu esse nome. Só fui descobrir isso muito depois. Esse cachorro chegou lá em casa meio por uma troca estranha. Ele foi trocado por uma onça, por uma Jaguatirica. Na verdade, eu tinha uma jaguatirica porque alguém que tinha ido caçar, e encontrou um filhote de jaguatirica largado, ferido, machucado, e não sei porque deram pro meu pai. E ele achou o gatinho bonitinho, pela coisa e tudo, eu tenho várias fotos com um ano de idade, já estava agarrada com a jaguatirica. Mas a jaguatirica foi crescendo e comia uma grande quantidade de carne, então ficou aquele negócio que tinha que dar a jaguatirica para o Jardim Zoológico, ela ia crescer mais, é um animal selvagem, não é daqui. E quando estavam isso, o embaixador inglês que morava na mesma rua - era rua Murtinho Nobre, a casa dele era ali perto de onde hoje é a fundação Chácara do Céu, e era vizinho - e papai saía de manhã pra passear com a jaguatirica pela rua, e ele propôs trocar. E ele deu um cachorro em troca da jaguatirica, e esse cachorro foi um dos primeiros a Irish Setter que vieram para o Brasil, aquele Setter vermelhão maravilhoso, uma força, era muito mais forte que a jaguatirica, arrastava a gente, eu não conseguia passear com o cachorro nem nada. Mas eu adorava esse cachorro. Esse cachorro, depois quando nós fomos para Buenos Aires, ele foi pra São Mateus, pra fazenda dos parentes do meu avô e acabou ficando por lá.
Mas em Santa Teresa outra coisa que eu lembro bem, é que tinha coisas muito características para uma criança. Por exemplo, o bonde, coisa do bonde era fantástico. Então geralmente de tarde, depois do banho, aquela hora que criança toma banho e fica bonitinha, aventalzinho bordado em cima da roupa, aí queria passear. E mamãe estava com criança pequena. Minha mãe teve nove filhos; eu sou a mais velha, então era uma escadinha. Então ela me botava pra passear no bonde, ela esperava o bonde que subia, me entregava ao motorneiro que era o condutor, eu ia lá na frente. Eu ia com o bonde até o fim da linha, que era no silvestre já na floresta Tijuca, depois descia de novo. Me levava até o centro da cidade, eu ia de novo segurando lá em pé. Quando ia chegando perto de casa, ele tocava bastante, ela saia lá de dentro correndo e vinha no portão, pegava. Pronto, já dei meu passeio do dia.
Outra coisa que eu lembro em Santa Teresa, que eu adorava, eram os bandos de cabras e cabritos que ficavam por lá pelas encostas. Às vezes tinha cordinha presa em algum lugar, mas às vezes não, eram só soltos mesmo. E bem atrás da minha casa, que ficava por cima do morro, tinha a encosta que descia, morava o Simão. Simão era o velho com saco, era um catador de papel, vivia num barraco cercado de cabras. Então tinha aquela coisa que sempre aparecia uma pegada: “Olha que o velho te pega e põe no saco”, aquelas coisas. Então todas as crianças tinham medo do Simão. E aí uma vez mamãe descobriu isso, ela ficou horrorizada de como podia ser isso, então ela e papai me levaram pra visitar o Simão. A gente desceu, foi no morro, e aí era uma maravilha, o Simão contava histórias, o Simão tinha cabra, Simão não sei o que. Aí no natal a gente foi levar presentes para o Simão. E a partir daí, quando eu andava pela rua, quando o Simão me via fazia aquela festa. Eu lembro bem dessa coisa de Simão porque foi uma aproximação importante, legal, afetiva, carinhosa. Ele tinha uma barba grande, parecia um papai Noel, só que era sujinho. Enfim, era um catador de papel.
P/1 – E você é a mais velha das irmãs. Como era?
R- A mais velha. Depois que nós voltamos de Buenos Aires eu fui morar em Ipanema. Na verdade, eu morei primeiro em Copacabana, depois em Ipanema sem sair do mesmo quarteirão. Primeiro nós moramos numa casa no 632 de uma rua e depois atravessamos em frente. Uma mudança com todas as crianças carregando coisas para o edifício em frente. Passamos do 632 pro 633 e mudamos de bairro, porque a linha divisória de Copacabana passava no meio da rua. Mas eu morei aí entre Copacabana e Ipanema dos dez anos de idade até os 24 anos, quando eu casei e saí. E foi o tempo de Ipanema bossa nova, essa coisa toda. Enfim, eu fui colega de turma da Nara Leão no colégio, a Nana Caymmi era uma turma na frente da minha. O negócio de ir pro Arpoador... Nós íamos para o nosso colégio Mello e Souza, ele ficava um quarteirão de distância da praia de Ipanema. Era no quarteirão da praia mesmo, só que tinha que atravessar a própria praia pra ir. Quando começava esquentar o tempo, todo mundo vinha de maiô por baixo do uniforme e levava na pasta uma camisa grande de um irmão, de um pai. Quando saíamos do colégio íamos pra praia, caia n’água, guardava na pasta o uniforme e voltava descalço, segurando sapato, e vestida só com camisa por cima e o uniforme dentro da pasta. E aí Ipanema... Não tem como falar de Ipanema nesse tempo, o que foi ser adolescente, jovem em Ipanema, sem citar Tom Jobim, Vinicius, tudo isso. Ipanema era só felicidade, mas daí eu nem gosto muito de falar nisso não porque fica parecendo que a gente está se gabando. Mas foi muito bom.
P/1 – Vamos falar um pouco da diversão?
R – A gente ia à praia cedo. Não é a praia que depois ficou de todo mundo ir pra praia depois do meio dia. Meio dia era hora de voltar da praia. Mas fora a praia tinha cinemas, por exemplo. Cinemas era muito mais de Copacabana, uma quantidade enorme de cinemas que acabaram. Pro outro lado tinha Ipanema, Pirajá, Leblon, Miramar, também continuava tendo, e fim de semana meu programa era cinema, sessão das duas, no máximo sessão das quatro, matinê. Depois tomar sorvete. Eu lembro quando abriu a primeira lanchonete, que foi o Bob´s, tinha uma máquina que fazia o sorvete, tinha o cachorro quente das Lojas Americanas, o banana split, o sunday, que era uma coisa. Tinha os programas de sair, de sair pra ver, tinha a primeira pizza de Copacabana, a pizza do Caravelli. Quando aparece pizza, todo mundo ia comer pizza. Pizza era uma coisa de paulista porque tinha a influência italiana lá, mas aqui não tinha. Pode ser que tivesse em algum tipo de restaurante, mas a gente não conhecia. E festa, toda sexta e todo sábado tinha festa, tinha arrasta. Até hoje não sei se era arrasta pé ou arrasta móveis da sala, mas eu acho que eu dancei anos seguidos da minha vida, pelo menos doze horas por semana. Adorava, adorava dançar. Dançava de tudo, dançava puladinho, dançava swing, dançava samba de gafieira, depois rock. Ganhei um concurso de rock dançando, tirei segundo lugar. Enfim, entre a praia, cinema, colégio, tinha muito que estudar, os colégios eram muito exigentes... E festa, namoro, aí eram os namorinhos, turma de rua, tinha festa de quinze anos, tinha festa de formatura e festinha simples em casa.
P/1 – Como que era a vida com oito irmãos? É isso? Como que era sua casa com nove crianças?
R – Era divertido, mas era sem privacidade nenhuma, era um conceito que eu não sabia nem o que era. Não só eu dividia o quarto, eu dividia o armário com minha irmã. Nós éramos três irmãs num quarto e o armário tinha as partes de cada uma, porta de cada uma. E, além disso, como eu era a mais velha, tinha que ajudar em casa, tinha que ajudar a arrumar, cozinhar, tomar conta de irmão menor, costurar, sentar na máquina e fazer umas coisas. Tudo isso que fez muita parte também dessa vida.
P/1 – Qual o nome deles, Ana?
R – Bom eu sou a mais velha, depois tem o Nilo, Maria Inês, Franklin, Maria Lúcia, Maria Beatriz, Vitor, André e Maria Paula, as cinco mulheres tem Maria no nome. Depois, muito depois, depois de trinta anos de casados meus pais se separaram, e meu pai casou de novo e teve mais dois filhos, Mariane e Paulo Mário, mas esses nós não convivemos dentro da mesma casa. Eu conheço e me dou e tudo, mas eu já tinha casado, saído de casa, então não teve esse convívio.
P/1 – Tinha algum apelido no seio familiar?
R – Não, ninguém teve apelido lá em casa. Meu avô, siciliano, detestava apelido, então ele nos ensinou desde pequenininha que se você não quer apelido, não atenda. Então apelido na nossa família nunca pegou, nem nós nem os primos.
P/1 – Me conta um pouco como que era esse momento de primeiras descobertas de leitura. Alguém lê pra você, claramente, no começo. O que liam pra você no começo e depois o que você vai descobrindo, assim, na biblioteca?
R – Eu não tenho muita lembrança de alguém ler pra mim porque eu comecei a ler muito cedo. Eu comecei a ler eu estava no jardim da infância, lá nessa escola Machado de Assis, que eu falei. Um dia ia ter a festa de fim de ano, isso foi antes da gente ir pra Argentina - nós fomos para a Argentina em 1947, que era o ano que eu ia fazer seis anos, então eu estava com cinco ia fazer seis – e a professora mandou um bilhete pra minha mãe sobre a festa de quinze anos. Mandou eu entregar e eu na hora que peguei, olhei aquilo, virei pra ela e disse “Eu não quero vermelho, eu quero amarelo”, aí ela ficou espantadíssima de ver que eu estava lendo e que estava pedindo pra comprar um papel crepom vermelho pra minha fantasia, do meu teatrinho de fim de ano. Aí ela mandou chamar mamãe no colégio pra dar uma bronca, pra dizer que era um absurdo, que não se puxa pra uma criança dessa maneira, que isso faz mal, porque era concepção que tinha. Eu tinha aprendido a ler porque tinha um ambiente leitor, meu pai era jornalista, recebia um monte de jornais em casa todo dia pra ler, ele era chefe de redação num jornal, e ele dizia: “Vai lá e pega o Correio da Manhã, me dá O Dia aí, me dá o Diário da Noite”, eu conhecia os logotipos primeiro, depois fui conhecendo. Mamãe não sabia como que eu estava lendo. Ela disse que lembrava que alguém tinha me ensinado, ela e papai tinham me ensinado as letras, os sons, não chamava fonema nesse tempo, porque às vezes eu chegava pra ela e perguntava: “Ch como é que faz?”, perguntas assim, e ela respondia. Mas eu, na verdade, estava elaborando, juntando as letras, lendo até manuscritos, como o bilhete que tinha sido mandado.
Então eu lembro de me mostrarem as figuras. Meu pai gostava de mostrar as figuras de livro que eram muito difíceis de eu ler. Por exemplo, o Dom Quixote, tinha um Guliver, que tinha lá em casa, um Robinson Crusoé de oitenta páginas, sei lá, enorme. Então ele mostrava e contava um pouco da história à partir da ilustração. Lembro da minha mãe contando histórias pros meus irmãos que eram menores que eu. Então a gente ficava em volta e ela lia pra eles e eu ouvia ali junto, e às vezes ela dizia “Continua”, e passava pra outra coisa porque ela estava ocupada, ela tinha o que fazer. Eu lembro desse natal quando eles descobriram que eu estava lendo. Aí como eu faço anos no natal, tinha sempre essa coisa do presente especial e aí qual era o presente especial: eu ter um livro só pra mim. E eu ganhei Reinações de Narizinho, que era essa sensação de estar ficando adulta: “Sou capaz de ter um livro só pra mim!” e que eu leia sozinha. Eu fazia muita questão de ler sozinha. E Reinações de Narizinho é um livro fantástico pra isso, porque além de abrir um mundo, depois ele tem continuação. Eu fui lendo Monteiro Lobato um atrás do outro. Eu levei muito tempo. Eu lembro que eu lia Monteiro Lobato ainda em Buenos Aires - quer dizer, já em Buenos Aires quando nós fomos depois. Eles foram pra lá, e aí eu já estava lendo também livros em espanhol porque eu estava indo à escola, então eu lia os dois. E depois que voltamos para o Brasil e que ainda lendo Monteiro Lobato, meus irmãos lendo, a gente lia e relia, enfim, coloria as figuras que era só preto e branco, tinha um monte de atividades em torno ao livro; e conversava em casa. E eram livros que meus pais tinham lido, então a gente tinha muito que conversar com eles.
Tem algumas coisas, por exemplo, relativas aos livros, que eu me lembro. Quando nós voltamos de Bueno Aires eu fui estudar num colégio de freiras, num primeiro momento. Só fiquei um ano, mas houve uma vez que os livros de Monteiro Lobato eram proibidos porque ele era comunista. E eu me lembro que Viagem ao Céu diziam que não podia ler porque eles vão ao céu e não encontram Deus, então tinha uma coisa que era desrespeitoso com o anjo, com o anjinho, com São Jorge, com não sei o que, então não podia ler. Queimaram no pátio da escola, História do Mundo pra Crianças e Viagem ao Céu. E eu me lembro que eu cheguei em casa e comentei alguma coisa com meus pais. Eu não sei exatamente o que eu disse, sei lá, que era pecado ler Monteiro Lobato, e o que eles me explicaram que não é nada disso, mas tem coisa que não precisa dizer, então não diz no colégio que continua lendo aquilo. A partir disso, eu não sei formular muito bem o que foi que eu entendi nisso, mas eu entendi que havia não sei se é uma moral dupla ou um comportamento duplo, uma liberdade maior, que era a minha e que não tinha colégio nem autoridade que fosse tirar, e que eu tinha que conviver com isso. Meu pai tinha sido preso quatro vezes por motivos políticos durante a ditadura de Getúlio Vargas, sendo que uma delas eu tinha três anos e fui presa junto, porque estava com ele na rua. Não que eu tivesse feito nada, mas não tinha com quem deixar, eu estava com ele na rua, a polícia vinha seguindo ele porque ele tinha escrito um artigo do qual o ditador não gostava e levou ele preso. E me levou junto até ele conseguir falar com o advogado, que um tio foi me buscar no xadrez. Eu não lembro disso, nada disso, não é memória, mas isso foi uma coisa contada. Quer dizer, o governo do Getúlio acabou em 1945, antes de eu fazer quatro anos, então daí a gente vê… Mas eu não me lembro disso.
Mas essa noção de que a minha liberdade é mais importante do que andam dizendo por aí, ela foi muito forte pra mim desde pequena, pra mim e pros meus irmãos. Acho que isso ajuda a explicar porque depois, na outra ditadura, na resistência à outra ditadura, nós fomos tão firmes. Tentar driblar e não nos deixar abater, porque isso tinha raiz distante, vinha de muito longe.
Outra coisa ainda ligada ao Lobato, eu tinha adoração por ele e pelo Sítio, eu queria morar no Sítio do Pica-Pau Amarelo. Eu lia aquilo tudo e imaginava Manguinho sem o mar. Pra mim, o Sítio era Manguinho sem o mar. Em vez do mar tinha um ribeirão, passava ali, mas o resto era tudo igual. E então quando chegou o momento que eu acabei de ler o último do Lobato e não tinha mais, li e reli, e o que eu fazia agora? Não tinha mais, ele não escreveu mais, e aí ele já tinha morrido, não ia escrever mais. Eu fiquei infernizando o meu pai: “Eu quero outro livro assim, eu quero outro livro desse tipo, que continue.” Eles me deram livros da Condessa de Segur, mas não se comparava, era uma coisa meio chata, aquilo não me satisfazia, e eu ficava atrás: “Quero outro assim, quero um livro que continua.” Tinha alguma coisa que eu acho que é o mesmo dos meninos com Harry Potter, era um pouco isso, essa coisa que é a mesma turma. E aí um dia meu pai chegou em casa, botou em cima da mesa pra mim e disse assim: “Vamos ver se esse aí não é o que você queria”, que era as Aventuras de Tom Sawyer, do Mark Twain. E era. E aí li, saí lendo todos do Mark Twain, que não eram mais com o mesmo personagem, O Príncipe e o Mendigo, Yankee na Corte do Rei Artur e fui descobrindo. Robin Hood.
E a partir daí comecei uma coisa que não segurava mais. Havia da Companhia Editora Nacional uma coleção, Terra, Mar e Ar, que tinha Pimpinela Escarlate. Tinha um outro, um selinho que era azul, listradinho, que tinha Tarzan, também da Companhia Editora Nacional; Júlio Verne, Viagem ao Centro da Terra, A Volta ao Mundo em 80 dias, Viagem à lua, 20 mil léguas submarino, enfim… Essa coisa foi indo, mas aí começou ser meio naturalmente. E como os meus amigos liam muito, a gente trocava informação. Eu estava cercada de gente que lia muito. Os meus primos liam, os meus amigos liam e a gente do colégio, a gente falava em livros, os professores falavam em livros, tinha confiança que a gente ia ser capaz de ler qualquer coisa, imagina. Menos o que for proibido. Mas não havia isso de dizer: “Esse livro é difícil.” Não tinha essa noção de livro difícil. Eu li Charles Dickens, Oliver Twist, Grandes Esperanças, Uma História de duas cidades, tudo isso eu li muito cedo. Tinha um autor que era muito popular na ocasião, todo mundo lia muito, hoje saiu de moda, chamava A.J. Cronin, ele era escritor e médico, então tinha várias histórias de médicos, de enfermeiras, dos médicos que vão pra uma missão na China, do outro médico no hospital tendo que enfrentar as coisas do dia-a-dia, essa coisa que hoje a gente vê na televisão em tantos seriados de Plantão Médico e de tudo isso, mas tinha em livros e eram maravilhosos esses livros. A gente lia muito, não eram livros infantis nem juvenis, mas eram coisa que com doze, treze anos a gente estava lendo e tocando pra frente.
P/1 – Vou perguntar uma coisa, Buenos Aires ficou um ano lá, dois anos?
R- Um ano e meio. Um ano e oito meses uma coisa assim.
P/1 – Recordação viva de Buenos Aires ou uma recordação mais...
R – Eu tenho recordação do colégio. Detestava, porque eu era semi-interna, a comida era muito ruim, eu não gostava da comida. Não sei se era ruim. Lembro da pracinha, de sair de manhã pro colégio, tudo muito escuro ainda, durante o inverno. Lembro da entrada do prédio, mas não tenho recordações muito fortes, não.
P/1 – Aliás, falando em comida, a sua casa deveria ter uma mistura também, né? Essa coisa da comida do Espírito Santo ou não?
R – Comida brasileira: feijão, arroz, bife e batata. Bife nem sempre, carne é sempre mais cara, então tinha... A quantidade de receitas de carne moída que a minha mãe tinha era uma coisa fantástica, porque rendia. Era uma carne mais barata, que é de segunda, e aí então tinha diferentes picadinhos moídos e bolo de carne, escondidinho de carne e tinha uma maravilhosa que ela fazia - hoje eu vejo que era uma coisa bem diferente, pra fazer render - comprava um pão grande, uma bisnagona grande, tirava todo o miolo, mergulhava no leite, aí recheava todo de carne moída. Botava no forno, depois cortava as fatias e comia. Era uma coisa... Sempre banana com comida, a gente comia muito, é uma comida brasileira. Farinha, farofa e salada, isso ela fazia questão que tivesse sempre: salada de alface e tomate. Também não era nada de mais. E em Manguinhos a gente comia muito peixe, sempre foi caranguejo, tudo essas coisas. Nós todos comemos caranguejo, limpamos caranguejo. Os meus netos pequeninhos já fazem rápido, já acostumou, porque isso é uma coisa muito de Vitória. Comida Capixaba, mariscos em geral, caranguejo muito, banana da terra. Isso é muito forte. O resto é comida daqui.
P/1 – E tinha daqueles sonhos de infância: “Quero ser alguma coisa, mais maluca possível”?
R – Eu brincava muito dos filmes que já tinha visto. A gente ia muito ao cinema, então tinha muito isso. Então eu queria ser o personagem do último filme que eu tinha visto, em cada brincadeira. Depois, talvez de uns dez anos, nove, dez anos, não mais que isso, eu fiquei achando que eu queria ser artista de cinema porque aí podia ser todas aquelas coisas ao mesmo tempo. Nunca pensei em ser escritora, nunca achei que isso fosse uma coisa que as pessoas são. Eu achava que livro brotava que nem laranja na laranjeira. Sei lá, tem uma hora que aquela seiva faz assim e dá. Nunca tinha me perguntado sobre isso. Achava que quando crescesse ia ser professora, minha família era de professores, tinha tias, tios, avô, muita gente professor. Houve um tempo que achei que seria agrônoma porque eu adorava meu tio que era agrônomo, e eu gostava de plantas. Meu avô me ensinou muita coisa de botânica e esse meu tio falava muito nisso comigo. O meu pai e minha mãe se conheceram na formatura dos dois, do meu tio e meu padrinho. Meu padrinho também era agrônomo e morava... Era professor da universidade rural no quilômetro 47 da velha Rio - São Paulo, então às vezes eu ia passar três ou quatro dias na casa dos meus padrinhos. Aí lá via aquilo, os estudantes. Então durante muito tempo eu achei que eu queria ser agrônoma, quando me perguntavam e eu respondia: “Agrônoma”.
Isso durou até uns treze anos assim, mas já no fundo eu desconfiando que talvez eu fosse ser professora. Eu ficava um pouco nisso. Depois isso foi sempre mal resolvido pra mim, o que eu queria mesmo. Eu tinha um espírito científico muito aguçado, muito analista, tanto que eu fui fazer científico e não clássico. Naquele tempo havia essa divisão dos cursos e eu fui fazer científico. Eu fui excelente aluna de Química, História Natural, que era Biologia. Péssima aluna de Matemática e Física, pra tristeza do meu avô, porque eu errava na divisão de decimais, aí perdia tudo do problema. Enfim, por outro lado eu tinha uma atração muito grande por atividades artísticas, eu não sabia que era isso, mas eu tinha.
Quando eu estava com dezesseis anos talvez, dezesseis pra dezessete anos, ou quinze, um dia eu comentando com uma tia que pintava, fazia paisagens umas coisas, pintava bem de hobby, eu falei: “Ah, eu tinha tanta vontade de saber pintar, porque eu não sei.”
Na verdade foi em 1953, eu tinha doze anos. Ela disse: “Como você diz que não sabe se você nunca experimentou?”, ai eu disse: “Ah, mas eu não sei, eu não tenho jeito pra desenho”, ela falou: “Vamos ver!” Então ela me mandou ir no jardim dela e trazer seis ou oito folhas bem diferentes. Eu trouxe e ela me mandou desenhar cada uma. Eu passei à tarde, não vi o tempo passar, desenhando aquelas folhas. No dia seguinte ela mandou desenhar umas flores, depois um jarro, um bule, não sei o que, e eu ia todo dia pra casa dela pra ficar desenhando aquilo. Depois ela me ensinou a misturar tinta, trabalhar com óleo. Ela morava em Vitória, então isso era uma coisa das férias que eu fazia também quando ia lá. Ela tinha casa em Manguinhos.
Então, quando eu tinha quinze pra dezesseis anos, uma vez eu quis ver isso mais a sério, ver como seria, quando eu já estava me colocando a questão do que eu ia fazer, numa dessas coisas, presente da vida, o Museu de Arte Moderna estava começando aqui no Rio. Ainda não tinha inaugurado o prédio todo, mas funcionava o bloco escola, que é o pedaço menor, e tinha aulas de ateliê livre e com artistas. Aí eu fui pra lá, tinha aula com Ivan Serpa e com Aluísio Carvão. E Aluísio Carvão foi um educador absolutamente essencial na minha vida, magistral, mudou minha vida. Foi, além de ser um artista sensível e um grande pintor, um grande educador.
Então eu tinha aula duas vezes por semana com ele no Museu de Arte Moderna e duas vezes na escolinha de Arte do Brasil com Augusto Rodrigues. Eu fazia os dois, que eram duas coisas completamente diferentes. Mas o método do Carvão foi maravilhoso pra mim porque eu era a caçula da turma; todos eram adultos e eu era a única adolescente, e ele não tinha nenhum paternalismo, nenhuma condescendência comigo. Ele jogava ali tudo igual. A gente trabalhava em casa, ninguém pintava na aula. A gente trabalhava em casa e levava na aula o que tinha feito em casa. Então todos nos reuníamos, cada um ia mostrando seu trabalho, todos sentados em volta, e criticava. E isso fez que por um lado, ao fazer qualquer trabalho, eu imaginava o que vão dizer, qual a crítica que vão fazer: “Vão dizer que aqui está sujo, vão dizer que aqui está mal composto, que está desequilibrado, que está não sei o que.” Então essa coisa de me preparar pra crítica e me acostumar a ser criticada, foi muito bom.
Por outro lado desenvolveu a questão de poder criticar, poder criticar o trabalho dos outros. Isso eu aprendi, na ocasião, pras artes visuais, mas vale pra qualquer arte. O que ficou valendo pra sempre. Foram as experiências de ensino mais marcante da minha vida. Eu sempre disse ao Carvão depois. Ele não imagina quanto ele me deu com isso. E ele sempre me disse, a última vez que nós conversamos com calma, um pouco antes dele morrer, a gente falou muito disso e ele disse que ele tinha um remorso em relação a mim, porque ele achava que ele tinha sido muito duro comigo nas críticas e que acabou me afugentando. E eu parei de pintar, fui escrever por conta disso, porque ele fazia isso comigo, porque ele achava que o Áquila, o Luis Áquila e eu éramos da mesma turma, e de quem ele exigia mais, mas o Áquila virou um dos maiores pintores do Brasil e eu desisti. Ele achou que eu era mais melindrosa. Mas eu acho que não, acho que a minha linguagem ia ser outra mesmo. Foi muito bom o que eu aprendi com ele. Estudei três anos com ele, tive aulas com o Ivan Serpa, com o Augusto Rodrigues e Tereza Nicolau, que era uma pintora muito boa também que deu aulas lá. E essa experiência de pintar foi uma coisa muito boa pra mim. Hoje eu não pretendo mais expor, fazer nada, mas continuo pintando, desenho, faço um monte. É uma coisa muito fundamental pra mim, ver exposição, acompanhar. Acho que é um lado não verbal meu que me faz muito bem.
Eu continuei pintando até a última exposição. Das que eu participei foi em 1971, eu já estava morando em Paris, estava com trinta anos. Mas aí quando fui pro exílio em Paris participei de uma exposição de um concurso de cartaz, de alguma coisa, mas depois a arte visual, a arte contemporânea estava mudando. Acho que a chegada da arte conceitual me deu um tranco muito grande na cabeça porque não era o que eu fazia, e eu comecei a perceber que a legenda, o título do quadro, a legenda da exposição, a explicação do projeto começou a ser tão importante quanto a produção em si, a obra em si. E eu tinha muita facilidade de explicar, eu era muito verbal, sou muito verbal, eu disse: “Para fazer isso, eu escrevo. Se eu tenho que explicar tudo isso, porque não escrevo?” Então, por um lado, foi isso que contribuiu para eu afastar, por outro lado era o fato de que pra mim a pintura, o caminho que eu busquei sempre foi uma exploração cromática e de transparência de luminosidade, quer dizer cor, luz, isso foi muito importante. Eu tive uma fase muito abstrata, depois voltei pra figura, mas a minha questão nem era só bi-dimensional. Pra mim é a tela, o quadro ali, mas também os problemas estéticos que eu me coloco são de textura, de pincelada, de cor, de tudo isso, e o resultado é que ficava umas coisas muito bonitas. Então com muita frequência, como eu expus, e fui exposta à crítica, eu ouvi muito essa crítica de que é bonito demais, é decorativo. A pessoa fica querendo um sofá pra combinar com esse quadro. Era aquela coisa mais desprezível que podia dizer. E eu fiquei achando que realmente não tinha lugar na arte contemporânea para o que eu estava fazendo.
Então eu não queria mudar de procura, eu tentei, houve um momento que tentei fazer uma coisa bem diferente, sair pra uma linha mais expressionista, pintei umas carrancas do Rio São Francisco assim em close, uns monstros, mas ficava figurativo demais, uma coisa que eu não me reconhecia. Então voltei à outra. No fim fiquei achando que não era mais isso e ao mesmo tempo eu estava começando escrever. Eu comecei escrever em 1969, então em 1971 eu já estava escrevendo há dois anos. Eu acho que houve uma passagem assim de um para o outro.
P/1 - Começou escrever antes de ir para Paris ou durante? Como é que acontece isso?
R – Antes. Eu comecei a escrever paralelamente duas coisas, uma coisa pra adulto, muito complicada, Guimarães Rosa, que era a minha tese de doutorado, que eu comecei aqui no Brasil. Uma tese de doutorado sobre a função do nome no engendramento do texto de Guimarães Rosa. Eu me inscrevi pra um doutorado aqui com Afrânio Coutinho e estava começando fazer quando fui atropelada pelos acontecimentos políticos e tive que sair do País. Então quando eu cheguei na França, primeiro eu não sabia direito o que ia fazer, não pensei que eu fosse continuar meu doutorado lá, não era meu projeto. Mas estava com isso pelo meio do caminho, isso que eu estava escrevendo sobre Guimarães Rosa, eu estava começando a pesquisar. Por outro lado, um pouco antes de eu sair, começo de 1969, um dia eu estava em casa e ligaram de São Paulo, era a Sonia Robatto que estava dirigindo um projeto novo. A editora Abril tinha chamado ela pra ver se fazia uma revista infantil. Ela estava querendo fazer uma revista que não fosse revista de quadrinhos, fosse de texto corrido e que os textos fossem de pessoas que nunca tivessem escrito pra criança. No primeiro momento até eu nem sabia quem era ela, me ligaram dizendo: “É da editora Abril”, me explicaram o projeto e eu disse: “Não, eu não escrevo, não é isso, estão querendo falar com a Maria Clara Machado”, porque o nome é parecido. “Eu conheço, posso dar o telefone dela, não é minha parenta, mas não sou eu”, aí disseram: “Não, é você. É porque a gente andou fazendo uma pesquisa em diferentes faculdades pra ver”, eu dava aula na faculdade de Letras e de Comunicação nessa ocasião, então queriam saber com os alunos quais os professores que ninguém matava a aula deles, ou que a matança de aula era menor. E isso nas diferentes faculdades. Escolheram alguns, o Joel Rufino foi selecionado no Instituto de História por causa disso, e na faculdade de Letras eles tinham chegado à conclusão de que era eu.
Então estava querendo que a gente experimentasse escrever pra criança porque eles achavam que alguma coisa na linguagem que nós usávamos comunicava bem com jovem. Eu fiquei meio assim, perguntei quem mais que estaria e eles me falaram no Joel, falaram na Ruth - a Ruth Rocha era minha cunhada - o Joel eu conhecia da faculdade onde nós tínhamos sido contemporâneos na faculdade, eu fazendo Letras e ele História. Uma faculdade naquele tempo tinha os cursos todos paralelos, a gente se encontrava. Então era a Sonia que coordenava, também conhecia a Sonia, então eu resolvi fazer e experimentei, fiz e deu certo, foi aprovada.
A primeira história não foi aprovada, mas a segunda foi, então eu quando fui pra Paris em janeiro de 1970 eu já tinha escrito umas três ou quatro histórias pra essa revista. Revista Recreio, na fase antiga. As primeiras tinham começado a serem publicadas e eles queriam mais porque o resultado de mercado tinha sido muito bom. Segundo diziam na ocasião, quando as histórias eram da Ruth ou minhas, a gente vendia cinco vezes mais, quer dizer, a revista vendia cinco vezes mais, então eles queriam mais histórias nossas. E quando eu cheguei à Paris e não sabia onde ia trabalhar, o que eu fazia procurando emprego, e engravidei do segundo filho, e o diploma de médico do Álvaro, meu marido, não foi aceito na França - ele tinha que estagiar sem remuneração um ano - era uma situação caótica e a possibilidade que a Recreio publicasse e pagasse. Eles pagavam bem e então se eu conseguisse uma vez por mês publicar uma história, garantia alguma coisa, e já ajudava a pagar o aluguel, ajudava a gente a comer. Então eu resolvi fazer isso mesmo e fui tomando gosto porque escrever pra criança me apresentou um problema maravilhoso, um desafio que era o que eu queria... Fui começando a me interessar por uma questão de linguagem. Eu estava muito voltada para questões teóricas da linguagem, eu era professora de Teoria Literária na Faculdade de Letras e logo em seguida enquanto eu começava a fazer as histórias, em Paris eu estava fazendo doutorado em Semiologia e Linguística com o Roland Barthes, então era uma coisa que estava muito viva ali, tudo isso. E o fato de que talvez fosse possível eu encarar o desafio de fazer literatura com toda a exigência de qualidade estética, de complexidade estrutural de uma obra literária, com uma linguagem muito brasileira, muito familiar, muito oral, muito ao alcance de qualquer um, isso me deixou com muita vontade de experimentar.
Então esse desafio foi muito forte. E acho que corresponde essa consciência que eu tive desde o primeiro momento, corresponde ao momento que eu estava vivendo na ocasião. Quando eu fiz a minha tese com Barthes, depois na defesa da tese, no final de tudo, eu fui aprovada por toda a banca com notas mais altas, e aí ele fez um comentário que dizia: “Uma última palavra que a gente quer ter sobre a sua linguagem”, aí eu disse: “O que é?”, então ele me disse que todo ano sempre apareciam alunos que dominavam perfeitamente o jargão, todas essas palavras difíceis que se usam, sobretudo se usavam em teses estruturalistas no começo dos anos setenta pra designar certas coisas. Então alunos que usavam todos esses termos: paradigma, semantema... O que quisessem, e que confundiam os conceitos, não tinha os conceitos claros. E que a banca tinha achado muito engraçado que eu era o primeiro exemplo que eles encontravam de alguém que tinha uma clareza de quais eram os conceitos, mas se recusava a usar os termos e eles queriam saber por quê. Enfim, tinha vários exemplos que ele deu, que eu em vez de dizer, falar plurissignificação de capas semânticas, não sei o que, eu falava que tinha todos os sentidos como as camadas de uma cebola, que você vai tirando, nunca sabe qual é o outro, ou mil folhas. Enfim, ele falou das minhas metáforas culinárias. Aí eu expliquei a ele que é porque eu queria que algum dia esse livro pudesse chegar no Brasil e ser lido por professores, que eu queria que o livro fosse entendido por estudantes e por professores, e que eu achava fundamental que os conceitos fossem muito rigorosamente claros. Eu achava muito útil ter esses conceitos que eles tinham inventado, então eu explicava o que era e usava uma vez e a partir daí não usava mais, substituía por uma metáfora, então usava muito menos.
E eu acho que essa observação dele tem a ver com o fato de eu estar querendo escrever pra criança, além de escrever pra adulto. Nunca foi um ou outro, sempre foram os dois. Eu acho que é como na minha casa, eu conversava com a minha avó e conversava com minha irmã mais moça, que tinha vinte anos menos do que eu. Com cada um eu usava uma linguagem. Então eu acho que isso fez parte desse momento. Como depois quando eu fui fazer imprensa, fui ser jornalista mais tarde. Eu gostei muito de trabalhar em rádio, rádio também permite essa possibilidade. Sempre trabalhei em rádio com textos, escrevia um texto antes, mas um texto que na hora que você fala tem impressão que não está lendo coisa nenhuma porque está tudo ali, oral, fácil.
P/1 – Tinha alguma dificuldade fora essa, muito grande, de não ter comparação? De, de repente, literatura infantil no Brasil era muito deficiente. Tinha muita dificuldade pra você: “Será que está bom, será que está ruim?” Como você sentia isso?
R – Não, pelo contrário. Levávamos uma vantagem enorme que acho que o único outro país que claramente tinha isso era a Inglaterra. A gente estava começando já em pé nos ombros de um gigante, que era Monteiro Lobato. A gente via de cima uma porção de coisas que outros países tiveram que enfrentar depois, se livrar do moralismo, da mensagem, da criança obediente que tem que dar bom exemplo, da idéia de que tudo tem que ser facilzinho senão a criança não entende. Tudo isso nós não precisávamos mais nos preocupar, porque o Lobato já tinha mostrado que não era assim. A gente já começava falando pra uma criança inteligente, que podia entender aquilo que só estava insinuado e que, enfim, nós quando éramos crianças tínhamos entendido. Então é claro que os outros podiam entender.
P/1 – Então, esse passo te dá um grande prazer... Escrever te dá, aquele momento já?
R – E já de saída, nós nunca esperamos, eu pelo menos nunca esperei, foi ter sucesso com isso. Eu achei que era uma coisa ali numa revista que nunca podia imaginar que ia ficar conhecida por isso. Hoje de manhã eu respondi a email de editor na Turquia e na Coréia, eu nunca podia imaginar que eu teria livro traduzido e publicado na Turquia e na Coréia.
P/1 – Daí você volta de Paris já com essa bagagem então? Como é que é?
R – Volto de Paris com isso, e fui trabalhar no Jornal Brasil, porque eu tinha sido demitida da Universidade, graças a Deus, porque senão estava lá até hoje, e fui demitida. Quando viajei, eu viajei licenciada com requerimento e uma resposta dizendo que fui licenciada sem vencimentos. E ai depois perderam meu processo, disseram que eu abandonei o emprego. Coisa nenhuma, eu tinha cópia, inclusive, mas a dúvida foi essa: “Vou lutar pra ficar onde não me querem?”. Não. E aí foi ótimo. Eu fui trabalhar no Jornal Brasil, foi uma experiência maravilhosa. Eu já tava trabalhando em imprensa há muito tempo também, eu tinha começado na verdade em 63, no Correio da Manhã. Depois, quando eu fui pro exterior, uma das coisas que fiz foi fazer umas colaborações pra Pais e Filhos e pra enciclopédia Bloch, que eu fazia uma página, um joguinho de português, para ver se está falando certo, errado, como é que é a dúvida, coisas assim. Trabalhei na revista Elle, trabalhei na BBC, quando estava fora. Acabei vivendo como jornalista, me transformei em jornalista lá.
Então cheguei, foi um caminho muito natural voltar pro jornal. Trabalhei primeiro no jornal, depois fui pra rádio, depois ainda dei uma passada no O Globo, Isto é, Veja, mas ai já tava querendo cada vez mais escrever, a rotina do jornal não queria mais. E fui vendo também que sou muito mais redatora que repórter. Tem uma coisa do repórter que é de insistir, de ser indiscreto, de invadir a privacidade do outro, que eu não tenho a menor vocação para isso. Tem que ter, faz parte da profissão e eu não conseguia. Aí eu ficava quieta, não insistia. Não pode ter um repórter assim. Aí resolvi viver só de livros, abri uma livraria infantil: As Artes, que foi a primeira do Brasil, foi uma “pauleira” fazer isso. Hoje, graças a Deus, tem por todo canto, tem cantinhos de livros infantis nas livrarias grandes. Naquele tempo você não encontrava livro infantil em lugar nenhum. Aí estive com essa livraria por dezoito anos, depois vendi minha parte, fiquei só escrevendo.
P/ 1 – Da revista, da Recreio, pro primeiro livro, obra, como é que foi isso?
R – Eu estava escrevendo na Recreio desde 69. Ao mesmo tempo eu fiz a tese e terminei a tese, traduzi a tese pro português, porque ela foi toda escrita em francês. Eu não sabia como procurar o editor e o meu negócio era escrever, não era publicar. Então também não me preocupei com isso. E as histórias pra Recreio tinham que ser todas do mesmo tamanho, mesmo formato, eram quinze páginas, cada página de dez linhas, cada linha de 45 batidas, 45 toques da máquina. Então elas tinham o mesmo tamanho. E houve um momento que eu estava fazendo crítica no teatro infantil no Jornal Brasil, vendo muita bobagem, e comecei a achar que eu ia escrever uma peça. E essa idéia da peça cresceu e no fim escrevi uma peça enorme e resolvi que ia mandar pro concurso do teatro Guaíra, no Paraná, que tinha um concurso nacional. Me preparei toda, estava com as cópias todas já pra mandar, quando me ligaram do Guairá e me perguntaram se eu não queria entrar no Júri do concurso. Se eu entrasse no júri eu não podia mandar a peça; se eu mandasse a peça e ganhasse, eu ganhava muito mais do que no júri, mas tinha que arriscar. Então eu resolvi não mandar a peça e fui pro júri e com isso eu não publiquei a peça e fiquei com uma peça encalhada ali dentro da gaveta.
Então quando foi 76, a Editora Abril, que era quem publicava a revista Recreio, perguntou se eu não queria escrever uma história longa, que eles iam começar uma coleção pra ser vendida em bancas, chamadas Livro de Recreio. Aí eu achei que eu podia transformar aquela peça, chamava No País do Prequetese, que podia transformar num livro. Transformei, que foi o Bento que Bento é o Frade. Foi o primeiro livro infantil longo que eu fiz, saiu em 76, e três ou quatro meses depois a Abril já estava lançando coletâneas das histórias de Recreio. Juntavam as diferentes histórias que foram publicadas na revista. Então em 76, eu publiquei o Bento que Bento é o Frade, foi o primeiro livro, mas dois ou três meses depois eu publiquei o Recado do Nome, que era a tese porque o Antônio Houaiss, eu tinha me encontrado com ele e ele perguntou: “E aquela sua tese do Guimarães Rosa?”, porque ele tinha acompanhado. Quando eu estava em Paris, ele ia muito à Paris porque ele estava organizando a enciclopédia Delta Larousse, então eu ia e me encontrava com ele. A gente conversava e eu conversava sobre a tese que eu estava fazendo. Ele foi um segundo orientador, então ele perguntou: “E a tese, não está pronta?” eu disse: “Está”, ele disse: “É porque tem um amigo meu que quer começar uma coleção na editora Imago. Me dá a tese.” Aí eu dei e ele fez um prefácio e eu publiquei lá. Então eu publiquei primeiro, agora não me lembro, primeiro dois meses antes, O Recado do Nome, aí em seguida o Bento que Bento é o Frade; e uns quatro meses depois fiz os três volumes dos livros Recreio, que foram Severino faz chover e Camelão Comilão e Currupaco papaco juntando várias histórias.
Aí eu ainda tinha enfim, outras coisas lá que eu escrevi e não sabia o que fazer com isso. Não me pediram mais, eu não dei mais mesmo. Aí em 78, dois anos depois já, um dia eu li no jornal que tinha um concurso em Belo Horizonte de originais inéditos que a gente mandava sob pseudônimo, ninguém sabia quem era. Então eu peguei um desses que eu tinha, que era História meio ao contrário e mandei e aí eu ganhei o concurso. Foi o prêmio João de Barros, e por conta disso outros editores me procuraram: “Ah você tem outras coisas?” Eu tinha, eu tinha a gaveta cheia, eu estava nove anos escrevendo sem publicar. Então entre 78 e oitenta eu publiquei eu acho que uns doze livros, que foram saindo, mas eu nunca procurei editor porque eu não sabia como.
P/1 – E não te dava angústia nem nada? Deixar ali parado, escrever por escrever, como que era esse processo pra você?
R – Nunca me deu angústia. Se deu eu procurava. Eu nunca achei que o objetivo era ser conhecido, era ser publicado. Eu escrevia porque eu tinha que escrever. De repente um dia acordo me lembrando de alguma coisa e eu digo: “Vou contar essa história, aí vou contar a história do Bino”, Bino era menino, Bino era Benedito, que não era filho de pescador. Assim que começa Do outro lado tem segredos. Aí umas séries de evocações de quando a gente era criança juntos e eu então começo a contar isso. Escrevi essa história e fiquei com ela, o que eu ía fazer com isso? Tirei do sistema, botei lá dentro da gaveta e aí comecei outra, quando a Paz e Terra perguntou: “Tem histórias?”, eu tinha cinco, fui direto dar pra Paz e Terra e dei. Tinha duas que eu dei pra orientação cultural, porque depois de certo momento, eu tinha parado de escrever pra Recreio porque houve uma mudança de editores não sei o que, e a Recreio não quis mais a gente, achou que a minha última história foi uma história que questionava o Natal, que Natal não pode ser época de consumo, não pode ter uma visão consumista do Natal e o editor disse: “Mas como? Nós vivemos do consumo, a revista é sustentada pela publicidade. Você vai fazer isso, muda essa história”, eu digo: “Não mudo”; “Então não publico”; “Não publica, azar o seu.” Aí fiquei com a história, mas como eu estava acostumada a fazer, eu estava anos fazendo, eu continuei tendo idéias, então eu fazia, só que não sabia onde ia publicar, aí guardava.
P/1 - Essa preocupação que você tinha já com a pintura, quer dizer, várias preocupações, que é esse, na linguagem... Me conta um pouco esse processo de como que é: Você vai pesquisar, você começa aprimorar essa linguagem? Conta um pouco esse processo de trabalho de criação, de como vai aprimorando isso?
R – Eu acho que a única maneira de aprimorar a linguagem é ler. Eu li a vida inteira, então vou aprimorando minha linguagem com cada livro que eu leio, é uma coisa permanente, não acaba nunca. Quando eu escrevo, eu escrevo muito como vem, é um movimento muito espontâneo. Eu comparo, assim, com dançar. Por exemplo, toca uma música, você dança, segue aquela música. Ou com lembranças de Ipanema, descer uma onda. Você desce na força que a onda te carrega. Você não sabe nem se vai rolar ou vai dar na areia, mas você desce com aquela energia que vem te trazendo. Aí, depois, em geral, eu deixo descansar uns dois meses, depois eu retomo e aí eu vou ver, passar um pente fino. Geralmente eu corto muito. As minhas primeiras versões são muito maiores do que as outras. Tem autor que aumenta, como Guimarães Rosa, tem autor que diminui, como Graciliano; eu sou mais desse segundo tipo, vai encolhendo, tiro repetições. Às vezes acrescento uma coisa ali, mudo uma palavra, enfim. O sistema é mais ou menos esse. Eu escrevo todo dia de manhã. Eu acho que a disciplina ajuda. Não quer dizer que todo dia eu aproveite o que eu escrevi, mas procuro escrever todo dia.
P/1 – Vou fazer uma pergunta bem teórica esta vez, essa linguagem mais oralizada, oralizante, está mais no seu personagem ou narrador? Você poderia...
R – A pergunta é ótima, porque ela depende do narrador, se o narrador for oral está mais, mas em geral existe uma diferença e existe uma diferença de um livro pra outro. Eu escrevi um romance chamado O Mar nunca transborda, que se passa em cinco séculos do Brasil, do que seria uma história de um povoadozinho pequeninho de pescadores no litoral capixaba. Enfim, é uma história de Manguinhos transfigurados, tal como eu imagino. O lugar se chama Manguezal e começa desde o tempo que só tinha índios até o dia que chega a primeira caravela. Os jesuítas que vem, que fazem um convento perto, que fazem a redução, a missão ali pros índios, os portugueses que chegam e vão a outro lugar, começa a chegar aí; criminosos que fogem, contrabando, escravo, pirata, enfim... Todas as coisas que vão indo ao longo desse tempo até chegar as praias sujas do turismo, veranismo, especulação imobiliária. Mas como ele tem cinco partes, cada uma pra um século, ao escrever cada uma, eu quis escrever com sotaque desse século. Então ele tem um trabalho de pesquisa linguística muito grande, tanto no narrador como nas pessoas que falam. Quem fala no século XVI fala diferente de quem fala no século XX. Então quando falo no desafio da linguagem oralizante não quer dizer que todos os livros sejam assim, mas eu gosto do português falado no Brasil para eu escrever, do mesmo modo que eu gosto de ler o português falado em Portugal quando Saramago escreve nele.
P/1 – Queria, claro que é impossível fazer toda sua obra, pegar um livro, qualquer livro que você queira contar um pouco a trajetória dele. Como surge a idéia, criação, a produtora, enfim, a repercussão dele depois?
R – Pode ser Bisa Bia, Bisa Bel, porque de todos é o maior sucesso, é um livro que vem muito de dentro de mim, um livro que já vendeu dois milhões e meio de exemplares, foi traduzido. É difícil dizer exatamente como surge, mas primeiro começa a ter um pensamento de fundo. Assim, diz: “Puxa, eu nunca escrevi sobre a vovó Ritinha”, os meus filhos não sabem como ela era. Ela morreu antes deles nascerem, porque a vovó Neném não, o Rodrigo ainda conheceu, mas a vovó Ritinha não. Um dia eu vou contar pra eles, além do que eu falo, vou contar um pouco o que era. Então eu acho que isso existia assim no fundo. Aí vão juntando os fiapos, nunca sei que vai ser isso.
Eu fui em uma escola em Belo Horizonte e conversando com as crianças, tinha uma menininha de trancinha que toda hora levantava o dedo que queria perguntar e todas as perguntas dela, ela fez três ou quatro perguntas, todas começavam assim “Sabe?”e antes dela me contar alguma coisa ela dizia assim: “Sabe?”. Eu achei engraçadíssimo essa menina que falava “Sabe?” Aí depois teve um dia uma Bienal em São Paulo, eu fui em São Paulo na Bienal, estávamos numa mesa redonda eu e Ruth, e eu estava hospedada na casa dela. Ela morava na Martinico Prado. Nós saímos de noite pra ir pra mesa redonda, o Eduardo, marido dela, ficou tirando o carro da garagem e nós duas esperando na portaria. E em frente da casa dela tinha um açougue, um açougue que a gente chama no Rio é aquilo que no Nordeste chamam talho, em São Paulo se chama casa de carnes, embora também se entenda quando diz que é açougue. Mas, normalmente, pra mim é um estranhamento falar casa de carnes, não é a palavra que eu uso. E então esse tinha um cartaz em neon que tinha escrito Casa de Carnes Coração de Maria, e no meio tinha desenhado um coraçãozinho em neon cor-de-rosa, com rosinhas em volta em neon lilás e escrito em neon verde Casa de Carnes Coração de Maria. Eu olhei aquilo e não acreditava naquela coisa kitsch que os meus olhos estavam vendo, não era possível ter um açougue chamado Coração de Maria com as rosinhas e piscando. Eu fiquei fascinada com aquilo.
Aí fomos pra Bienal e essas coisas de mesa redonda que dá uma adrenalina, você está no palco, discute, voltei e custei a dormir. Tive um sonho atribulado. Ah, esqueci ainda uma coisa: na casa da Ruth, antes de ir, era o lugar que eu ficava sempre quando ia à São Paulo, mas dessa vez ela tinha feito uma reforma qualquer, mudou os móveis de lugar e criou um cantinho que tinha uma mesinha com alguns objetos antigos. E em cima e na parede ela pôs fotos dos avós dela, os tios, fotos de família. E eu fiquei olhando com muita atenção, por quê? Como os meus dois filhos - são os dois mais velhos - são sobrinhos dela, aqueles antepassados dela eram antepassados também do Rodrigo e do Pedro. E eu fiquei vendo com quem parece, e uma das fotografias estava na moldura oval. Então isso tinha sido de tarde; depois eu saí pra casa, pra casa de carnes, depois dormi mal e acordei às duas horas da manhã, uma coisa assim, que era meio pesadelo. Sem eu saber onde estava, e aí, de repente, eu lembrei o sonho que tinha tido. Eu tinha sonhado que no lugar do meu coração tinha um buraco oval que piscava, e dentro tinha uma foto da vovó Ritinha, que era mistura de todas as coisas que estavam ali, e foi tão forte, tão nítida, que até escrevi um pouco, para não esquecer do sonho. Assim rapidinho, pronto, tirei do sistema.
Aí passa mais uns meses e teve um dia que eu estava com muita dificuldade de escrever, e eu disse que eu escrevo com método, me forço. Estava ali hoje na frente do computador, naquele tempo na frente da máquina, “O que eu vou escrever?”, E eu completamente sem ideia lembrei da menininha, ai eu escrevi “Sabe?”, aí passei pra outra linha. O que eu vou contar? O engraçado da menina é que ela não contava nada. Aí eu disse: “Sabe, vou lhe contar uma coisa de quem ninguém desconfie”, e coloquei dois pontos. O que eu vou contar? Aí embatuquei, pensei: “Por que estou tão sem ideia, por que não tenho nada pra contar? Por que não consigo tirar a Bia da minha cabeça?” - a Bia é minha irmã, que estava doente, uma coisa grave, e eu estava absolutamente sem ideias porque era a única coisa que eu tinha. Então depois de dois pontos, aqui eu estou inteiramente tomada pela Bia, meu coração está não sei o que, qualquer coisa que vai assim. E aí, quando falei alguma coisa tipo: “A Bia está no meu peito”, eu lembrei da história da vovó Ritinha. Aí eu já troquei, apaguei - naquele tempo não apagava, botava x na frase inteira - e pus. “É que diz a Bia que mora comigo, bem dentro de mim”, porque a minha vó era bisavó dos meus filhos, então eu ia contar finalmente a história, uma história com a vovó Ritinha. Botei o nome da Bia, que era minha irmã e a partir do momento que dei nome a esse personagem e que pus essa situação, o livro se escreveu. Aí foi, aí veio a energia da onda, foi descer nela. Houve momentos que chorei muito enquanto escrevia. Esse livro foi um livro difícil, chorei de saudade da minha avó, uma coisa que ela estava tão forte, tão presente. E ao mesmo tempo muita mistura com a Bia, pelo nome. Eu acho que deu isso, mas misturei lembranças da minha infância, outras coisas, e o livro foi indo.
Quando ele ficou pronto, tinha um outro concurso desses de mandar com pseudônimo,
sem ninguém saber quem era, eu mandei e ganhei. Depois foi eleito o melhor livro infantil do ano, depois ganhei o prêmio da Bienal, do melhor livro infantil do biênio, depois começou a ser traduzido... Enfim, foi um livro que teve uma trajetória enorme. Eu acho que ele fala de uma coisa muito minha, de mulher, essa coisa da minha avó, minha mãe, eu, minha filha hoje. Quer dizer, essa trajetória da minha avó, que foi analfabeta, minha mãe, que fez faculdade, fez duas, eu fiz um doutorado, e minha filha, enfim, pequenininha, já estava no maternalzinho com um ano. Porque hoje se alfabetiza antes, acho que é um caminho de mulher mesmo, acho que foi isso.
P/1 – Vou fazer uma pergunta bem de curiosidade, se não quiser responder... Qual era o pseudônimo? (Risos)
R – Ah, eu não lembro, mas todos eles foram variantes de Monteiro Lobato. Condessa das três estrelinhas, Marquesa de Rabicó, Narizinho.
P/1 – Vou fazer uma pergunta que acho importante, a relação sua... A gente entrevistou, por exemplo, o Walter Ono. Qual a sua relação com os ilustradores, como que dá isso?
R – É impossível responder de maneira genérica a essa pergunta. São tantas relações quanto são os livros. Não é nem quantos são os ilustradores, isso não tem nada a ver com o fato do ilustrador ter qualidade ou não. Às vezes é um ilustrador maravilhoso, que eu gosto muito, que em outro livro já funcionou muito bem e de repente naquele não. Mas o que eu gostaria de dizer mesmo é que está cada vez melhor. Eu acho que todos estamos crescendo. Acho que o crescimento da ilustração brasileira é uma coisa fantástica nos últimos tempos, da mesma forma que nos anos oitenta a gente assistiu a explosão do texto. Nós, nos últimos anos estamos vendo uma consolidação da ilustração, a explosão do designer, de pensar o livro todo como um objeto gráfico, merecedor de atenção. Isso tudo está melhorando muito. Eu acho que também o fato de eu já estar escrevendo há muito tempo e ser mais respeitada até hoje do que quando comecei, acho que hoje em dia não tem mais um único caso de um editor que escolhe um ilustrador sem falar comigo, sem me botar em contato com ele. Mas isso era muito comum quando eu comecei. Eu só via depois de pronto. Não diziam nem quem era, como não dizia a ele de quem era o livro. A ele ou ela. Pra gente não estar em contato e não se unir contra ele. Eu acho que só podia ser.
P/1 – Só pra confirmar, a ilustração do Bisa Bia como você estava falando é da Regina Yolanda? A primeira?
P/1 – Essa parte da profissão de tradutor, você começa ________ exatamente quando?
R – Eu traduzi sempre. Eu falei aqui de quando passei pra ler o Robin Hood, mas eu não disse uma das coisas da minha adolescência: que eu fazia segunda, quarta e sexta, durante sete anos, eu estudei inglês, terça e quinta durante seis anos eu estudei francês. Então isso foi, Aliança Francesa, Cultura Inglesa, tomava o bonde de um lado ou pro outro. Eu e meus irmãos todos, a gente tinha desconto porque era uma família enorme. Então quando eu comecei a ler o Robin Hood, eu li foi da biblioteca da Cultura Inglesa, e era em Inglês. Era um Robin Hood simplificado provavelmente e eu ficava louca pra querer discutir com as pessoas o livro, contar, comentar, e ninguém tinha livro, ninguém lia, então eu comecei a traduzir Robin Hood num caderno, passando do inglês pro português pros meus irmãos lerem. Isso com treze anos. Eu traduzi desde sempre. Eu tenho uma quantidade de livros traduzidos com nome de Ana Maria Martins, de quando eu era solteira. Traduzi manual de sociologia, traduzi livros de dramaturgia americana, de vários livros publicados pela Editora Bloch.
Então eu não sei dizer como foi que eu comecei. Eu muito cedo quis ter minha independência, então eu dava aula particular pra criança, dava aula de Inglês desde os dezesseis anos de idade; eu traduzia, então eu ganhava dinheiro enquanto estudava, quando estava no secundário. Eu traduzia e dava aula particular pra ganhar dinheiro, não só porque qualquer reforço era muito bem vindo em casa, mas porque eu era muito independente. Se eu quisesse um sapato não ia ter que esperar entrar na fila, porque os outros oito da frente que iam, até chegar na minha vez aquele sapato já tinha saído de moda. Então essa coisa pra mim era muito forte. Traduzir sempre foi uma maneira de ganhar dinheiro. É bom, é um treino. Mas é aquilo assim: eu preciso de tanto, te pagam tanto por lauda, se eu fizer tantas laudas por dia eu vou ganhar no fim de tanto tempo... Sem romantismo.
P/1 – Vou fazer as duas últimas perguntas, a primeira é muito curiosidade, a gente entrevistou uma da pontas do livro com Walter Ono, a gente quer falar agora que é o A Jararaca, a perereca e a tiririca, ele contou um pouco da ilustração, do processo todo dele. Queria que contasse
um pouco do seu.
R – É muito difícil você ilustrar uma tiririca, e ele teve a edição do Walter Ono, que ele fez uma tiririca ótima; depois a Graça Lima fez uma tiririca maravilhosa, e agora ele vai sair, eu estou indo no fim do mês pra Guadalajara, ele vai ser lançado lá em espanhol e a Rosana Faria fez uma tiririca que é também absolutamente maravilhosa. Todas as três diferentes. A história desse livro é outro exemplo de como é assim do nada. Começou com a Jararaca. Um dia alguém falou: “Fulano é uma jararaca”, uma coisa qualquer e eu achei essa palavra engraçada. Jararaca é uma palavra engraçada. Pensei, “Um dia eu vou escrever uma história pra criança com a palavra jararaca. O que eu posso contar de uma jararaca? Um livro com uma jararaca tem que ter uma perereca. Uma jararaca e uma perereca. A jararaca e a perereca combinam, então eu vou escrever uma história: a jararaca e a perereca. E de repente veio: é a tiririca, claro! São três: A perereca, a jararaca e a tiririca.” Foi uma história da perereca, jararaca e a tiririca. Era uma vez uma jararaca, uma perereca e uma tiririca... Pra ter um livro, uma história, elas têm que se encontrar em algum lugar. Só podem se encontrar num lugar, num terreno baldio, uma coisa assim. Na floresta a tiririca até some, tiririca é quase um mato, quase urbano. Então tem que ter um lugar meio mato. Enfim, criei essa história toda em versos, toda rimada, toda com métrica em que esses três personagens estão ali, de repente um dia chega os homens, pega, mata e esfola, não sei o que, vem os homens e vão construir um edifício, e cada uma reage de um jeito. A jararaca que era uma bruaca ataca, daí imediatamente eles vêm e pegam, matam e esfolam. “Uma cobra”, mata e acaba com a jararaca. Aí a perereca vendo isso, rapidamente faz o que ela pode fazer, foge, pula tem um valão ali, do vale vai pro corregozinho do Ribeirão, de rio em rio chega à um rio enorme. Aí tem um momento que a perereca encontra a pororoca e fica deslumbrada com aquilo. Aquela espumarada. Não tem jeito e fica ali parada, e fica não volta nunca. A tiririca coitada, a tiririca fica, ela tem raiz, ela não tem dente afiado, não tem veneno, ela não pode atacar, ela não pode fugir, não pode nada. Os caras passam cimento em cima, cobre tudo e acaba, aparentemente. Assim que o edifício está pronto, começa, tem uma rachadura de cimento, brota uma tiririca, no canteiro de não sei o que está cheio de tiririca; num pedacinho, num pouco de terra que as pessoas vão botar dentro de um vaso e vão levar pro apartamento, lá está a tiririca e ela fica.
Enfim, a história é essa. Aí eu fiz essa história e antes de ir pra ilustração, eu trabalhava pro Jornal Brasil nesse tempo, eu ia mandar e ainda não mandava por internet, tinha que botar num envelope e mandar. E eu levei pro Jornal Brasil e de lá depois eu ia mandar botar no correio. Alguém me chamou, saí da sala, aquilo ficou em cima da minha mesa. Tocou o telefone em minha mesa, veio uma repórter atender, começou a olhar, olhar, eu quando voltei pra sala, ela chorava: “Claudia, o que foi?”; “Mas que coisa emocionante”, e aí ela me disse que vendo a história ela tinha ficado emocionada. Ela sempre se achou aquela coisa, uma bobagem, uma coisa sem relevância, porque teve uma ditadura e ela não pegou em armas, ela não fez luta armada, ela não atacou ninguém. Aí teve um monte de gente que foi pro exílio, e
ela não foi pro exílio, ela ficou lá. Aí, de repente, vê aquela história que bota ela no lugar, como uma coisa mais importante, mais importante do que ter lutado, mais importante do que ter que ir pro exílio é ter ficado. É exatamente o que eu acho, mas não era consciente, eu jamais pensei que ia fazer isso. Então o processo de criação leva a gente manifestar essas coisas, com a força do inconsciente que a gente não sabe de onde vem.
P/1 – A gente vai finalizando, última pergunta de praxe do museu, a pergunta de praxe é pra dizer um pouco como foi a experiência de contar um pouco, um recorte da sua vida pra esse projeto, pra ficar registrado aqui. Qual foi a sua experiência?
R – Olha, eu acho que essas experiências que mexem com a memória individual, sabendo que ela vai ser dividida, vai ser compartilhada, seja a gravação desse tipo, seja escrever memória, elas são todas muito importantes porque elas nos fazem perceber que nós somos vínculos de uma mesma corrente, ou malhas de uma mesma rede. Às vezes eu acho até uma imagem melhor, porque a corrente tem uma coisa de prender e a malha não, é assim generosa, vai e traz, cheia de peixe ou não. Mas, enfim, é uma coisa que se abre, na verdade, que nos mostra a ligação toda que nós temos uns com os outros de uma maneira forte. Tem uma coisa que claro que vocês já ouviram falar, que nos últimos anos eu ouvi falar pela primeira vez e fico sempre muito impressionada com isso, que é aquele negócio dos seis graus: nós estamos sempre a seis graus de alguém. Você consegue estabelecer uma conexão. Se você não conseguiu é porque está incompleto, porque na verdade consegue. Mostra como nós somos mesmo família. Eu tenho feito essa experiência, é a coisa mais louca, faço essa experiência com pessoas de outras épocas, outros países, e chega lá realmente a partir do momento que está razoavelmente completo. Então eu acho que essa experiência de rememorar e compartilhar ajuda muito a nos mostrar como nós estamos todos ligados uns aos outros. Só seis graus, é só descobrir.
P/1 – Obrigado, obrigado mesmo.
R – Tá.Recolher
Título: Tempo de ouvir histórias
Data: 11/11/2008
Local de produção: Brasil / Rio De Janeiro / Rio De Janeiro
Personagem: Ana Maria Machado Revisor: Luiza Gallo Favareto Entrevistador: Thiago Majolo Transcritor: Paula Leal Autor: Museu da Pessoa
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Será que grávida pode comer abacaxi ou faz mal para a saúde? Quando pensamos em frutas, projetamos automaticamente a imagem de saúde e bem estar associadas a elas.
As frutas geralmente são sinônimos de poucas calorias, muitos nutrientes e boa alimentação.
Mas será que isso é uma regra? Será que as frutas são sempre bem vindas para todos os organismos e todas as pessoas?
O abacaxi é uma fruta tropical e é bastante conhecido por seu sabor cítrico, ácido e de fundo adocicado.
Uma fruta usada tanto em pratos doces como salgados, certamente é adorada pelo paladar de muitas pessoas ao redor de todo o mundo.
Mas afinal, será que mulheres grávidas podem comer abacaxi? Iremos responder a essa e outras questões durante a leitura desse artigo.
Tabela de conteúdo
Abacaxi faz mal para a saúde?
Grávida pode comer abacaxi
O abacaxi contém vitaminas que são essenciais para o organismo, como por exemplo: a vitamina C (fundamental para que o organismo se defenda de vários tipos de doenças como gripes e resfriados), vitamina A e vitamina B6.
O abacaxi é rico em vitamina B, o que é ótimo pois a falta dessa vitamina faz com que as pessoas fiquem com dificuldade de locomoção ou até mesmo apresentem problemas neurológicos (inclusive as crianças).
Por possuir vitamina A, o abacaxi auxilia na visão e tem ação antioxidante, combatendo radicais livres que são os responsáveis por acelerarem o processo de envelhecimento dentro do nosso corpo.
Outro benefício do abacaxi é que ele possui um elemento chamado bromelina que ajuda na digestão. Ele é ótimo para ser consumido após uma refeição pesada. Ele também possui fibras solúveis que ajudam no controle do colesterol, prevenindo assim possíveis doenças cardíacas.
Como podemos ver, o abacaxi traz muitos benefícios para o nosso organismo, mas existem algumas contra indicações em relação a ele.
Existem alguns componentes no abacaxi que podem sensibilizar algumas pessoas, principalmente se estas já são alérgicas a outros alimentos ou ao pólen. Além disso, o abacaxi é ácido e não é indicado para pessoas que sofrem de refluxo gástrico e úlceras pépticas.
Outro ponto negativo do abacaxi é que ele contém compostos que podem fazer com que certas substâncias químicas (o antibiótico, por exemplo) causem alguns efeitos secundários em nosso organismo. Caso você esteja tomando medicamentos, consulte com seu médico se é possível fazer a ingestão de abacaxi durante o tratamento.
Essa fruta também pode causar hipersensibilidade nos dentes, pois contém uma quantidade significativa de ácidos. Se ao ingerir abacaxi você apresentar sintomas de hipersensibilidade nos dentes, converse com seu dentista para tratar esse problema.
Veja logo abaixo se uma grávida pode comer abacaxi.
Grávida pode comer abacaxi?
As frutas em geral servem como poderosas fontes de nutrientes para a mãe e o bebê. O abacaxi, por ser rico em vitamina C, aumenta a imunidade e fortalece os ossos.
Por possuir vitaminas B, ele se torna útil no funcionamento muscular do coração e sistema nervoso, além de trabalhar na formação de glóbulos vermelhos, o que traz benefícios para a formação do coração do bebê.
Também atua na prevenção de má formação do feto.
O risco do consumo de abacaxi acontece apenas se for em excesso.
Além de poder causar azia e má digestão, algo que é muito comum com ácidos potentes na gravidez, o abacaxi em excesso também pode causar parto prematuro ou cólicas. Também, poderá provocar aborto espontâneo, pois o abacaxi aumenta significantemente a quantidade de bromelina no organismo, o que afeta o colo do útero.
Por isso, se você estiver grávida você pode consumir abacaxi, mas sempre com moderação. Em caso de dúvidas é sempre recomendado consultar um médico que irá te passar a quantidade exata de abacaxi que você poderá consumir durante sua gestação.
Como descobrir se você é alérgico à abacaxi
As alergias alimentares são muito mais comuns do que você pensa. Para pessoas que são alérgicas ao abacaxi, os sintomas podem aparecer imediatamente ou até após cinco dias depois de ingerido.
Alguns dos sintomas de quem é alérgico à abacaxis são: erupções cutâneas, vômito e diarréia, dificuldades em respirar, cólicas intestinais e reação alérgica em todo o corpo. Se você consumir abacaxi e notar algum desses sintomas em sequência, procure um médico.
Neste caso se não for alérgica grávida pode comer abacaxi sim!
Conclusão
O abacaxi é uma fruta não apenas deliciosa, mas fonte de diversas vitaminas. Consumindo essa fruta você estará fortalecendo o seu sistema imunológico e prevenindo possíveis doenças.
Porém, lembre-se, o abacaxi é uma fruta cítrica e ácida e poderá causar problemas se consumido em excesso.
Se você for gestante, tome cuidado e só consuma abacaxi com a autorização de seu médico. Do mais, aproveite essa fruta em doces, saladas, sucos e chás!
E então, já sabe se grávida pode comer abacaxi ou não? Se tiver mais alguma dúvida relacionada a gestantes e bebés basta comentar!
Grávida pode comer:
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O Sepultamento 8 foi encontrado na quadra L10. A Figura 1 mostra os CEQs correspondentes aos níveis que serão discutidos a seguir. As cotas de abertura da quadra e destes níveis estão na Tabela 1. Infelizmente, nem a FES nem o CES apresentam cotas verticais associadas à cova ou aos ossos. Assim, a posição vertical teve de ser estabelecida exclusivamente a partir dos CEQs. De acordo com estes, o Sepultamento 8 está presente nos níveis 2, 3 e 4. A cota de abertura mais elevada do nível 2 é de 0,250 e a cota mais inferior de encerramento do nível 4 é de -0,097. Estes seriam os limites mais conservadores para o topo e a base do sepultamento. Entretanto, no CEQ do nível 2 há um bloco localizado parcialmente por cima do Sepultamento 8 cuja base esta indicada com a cota 0,111. Além disso, na FES a profundidade da cova é indicada como de 7 centímetros. Conjugando estas informações, a cota do topo seria 0,111 e a de base, 0,041. Ainda que reconhecendo a precariedade das informações, esses serão os valores utilizados neste trabalho.
Tabela 1. Cotas verticais iniciais (z)
Quadra Nível NW NE SE SW
L10 1 0,160 0,169 0,310 0,250
L10 2 0,120 0,163 0,296 0,250
L10 3 -0,038 -0,024 0,119 0,187
L10 4 -0,097 -0,029 0,049 0,121
L10 5 -0,113 -0,118 0,029 0,037
Descrição do enterramento
Este sepultamento é o único do sítio que pode ser classificado como uma cremação As Figuras 2 a 8 apresentam as fotos e os CESs de cada exposição. A descrição disponível na FES não poderia ser mais precisa: “pequena circunferência de 20 centímetros de diâmetro contendo fragmentos dispostos caoticamente”. Não havia carvões junto à cova. Apesar de muito fragmentados, foram encontrados ossos de todas as regiões do esqueleto. Não foi possível determinar regiões do corpo que tenham sido mais ou menos expostas à fonte de calor.
Figura 1 – Lapa do Santo. Sepultamento 8. Croquis de escavação da quadra L10. Em vermelho, regiões onde foram encontrados ossos humanos. Em cinza, blocos de pedra.
O padrão transversal de fraturas presentes nas diáfises de alguns ossos indica que estes ainda estavam frescos quando foram cremados (Figura 9). Quase a totalidade dos ossos apresenta cor branca intensa (Gley 2), indicando o grau máximo de queima conforme proposto por Stiner e Kuhn (1995). Ainda assim, alguns poucos ossos apresentam cores escuras (5Y 2,5/1), refletindo uma queima de menor intensidade.
Modo de enterramento
A ausência de carvões junto aos ossos indica que a queima foi realizada em outra localidade (não necessariamente fora do sítio).
Figura 2 – Lapa do Santo. Sepultamento 8. Foto da exposição 1. Croqui não efetuado.
Figura 3 – Lapa do Santo. Sepultamento 8. Croqui da exposição 2. Foto comprometida por razões técnicas.
Figura 4 – Lapa do Santo. Sepultamento 8. Foto da exposição 3 e seu respectivo croqui.
Figura 5 – Lapa do Santo. Sepultamento 8. Foto da exposição 4 e seu respectivo croqui.
Figura 6 – Lapa do Santo. Sepultamento 8. Foto da exposição 5 e seu respectivo croqui.
Figura 7 – Lapa do Santo. Sepultamento 8. Croqui da exposição 6. Foto comprometida por razões técnicas.
Figura 8 – Lapa do Santo. Sepultamento 8. Foto da exposição 7. Croqui não efetuado.
Figura 9 – Lapa do Santo. Sepultamento 8. Ossos queimados. Na fileira superior, ossos do crânio. Na fileira inferior, rádio esquerdo, fêmur direito, úmero, tíbia, patela direita (superior) e patela esquerda (inferior). | 1 | 0.999545 | source: https://huggingface.co/datasets/dominguesm/CC-MAIN-2023-23 | [
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O novo livro de Lejeune Mirhan – “Iraque: Cronologia de uma ocupação (2002-2007)”, Apparte Editora, Campinas, 2020 – vai além do saudável sentimento anti-imperialista e democrático, que, hoje, é inseparável da verdade.
Pois estamos em uma época na qual alguém que tentar alcançar a verdade que não seja através do ângulo da soberania das nações e da liberdade dos povos, chegará inevitavelmente a conclusões errôneas, mentirosas, e, evidentemente, reacionárias.
Lejeune Mirhan tem a vantagem de não ser um autor “acadêmico” – trata-se de um homem que colocou sua formação intelectual a serviço da vida. Daí o caráter vivo de seus textos sobre o Iraque.
Aqueles que são um pouco mais velhos lembram-se daquela tragédia, no início da década de 90, quando o socialismo era derrubado na União Soviética e no Leste Europeu – e o primeiro Bush pretendia estabelecer o que chamava de “nova ordem mundial”, isto é, o poder absoluto e sem contestação dos monopólios e cartéis imperialistas, sobretudo os norte-americanos.
Os acontecimentos no Iraque e no Kuwait, que culminaram com a primeira invasão americana do Golfo, foram, independente das avaliações políticas conjunturais, a mais eloquente demonstração de que o mundo não se conformaria com aquele poder despótico totalitário, proposto – ou imposto – por George H. Bush.
Naquele momento, o imperialismo preferiu, mesmo, não arriscar a tentativa de ocupar Bagdá – e suspendeu as ações armadas pouco depois da fronteira.
Seguiu-se longo bloqueio, com milhões de crianças iraquianas mortas por falta de medicamentos – e impedidas até de usar lápis na escola, pois sua importação foi proibida, sob o pretexto de que o grafite podia ser utilizado em usinas nucleares…
Entretanto, o Iraque, sob o presidente Saddam Hussein e o Partido Baath, desenvolvera amplos serviços, públicos e gratuitos, de educação, assim como de saúde, comunicações, transportes – e, como pressuposto para o desenvolvimento, antes de tudo, nacionalizara seu petróleo.
A agressão imperialista, que voltou a tomar a forma de invasão bélica em 2003, era contra esse país – e esse exemplo, para os árabes e para a Humanidade.
Foto de 28 de novembro de 2006 mostra Saddam Hussein durante seu julgamento em Bagdá — Foto: Chris Hondros/Pool/AFP
Hoje, que a farsa das “armas de destruição em massa” é admitida até por filmes de Hollywood (veja-se, por exemplo, “Zona Verde”, de Paul Greengrass, com Matt Damon, de 2010), é mais fácil perceber o caráter da invasão norte-americana.
Mas não foi assim tão fácil, seja em 1991, seja em 2003, seja durante os 12 anos de bloqueio ao Iraque. O que houve de equívocos, inclusive de gente que se dizia muito progressista, sobre aquele país, e, especialmente, sobre Saddam Hussein, constitui um inventário de indignidades.
Essa luta política está diretamente refletida no livro de Lejeune Mirhan – não apenas na segunda parte, formada por textos escritos no calor da hora, mas na primeira, onde faz uma abordagem sucinta, mas clara e empenhada, da história do Iraque.
Em seu interessante prefácio, Nathaniel Braia, autor de “O Apartheid de Israel – Racismo, Agressão e Usurpação: os Focos do Conflito Atual” (Alfa Omega, 2002) – e editor internacional da Hora do Povo -, lembra bastante bem as páginas em que Lejeune Mirhan aborda o assassinato de Saddam Hussein como das mais emocionantes do livro.
A CIDADE-ESTADO BABILÔNIA FOI O MAIS FORTE A SEU TEMPO, MAS HOJE É SÓ RUÍNAS.
Com efeito, o assassinato de Saddam definiu, para sempre, e para todo o mundo, o que eram os seus assassinos.
Nunca – pelo menos não na era da TV – se viu uma farsa tão grotesca, encenada como julgamento. A própria execução de Saddam foi algo que projetou a figura do homem assassinado como um gigante moral, diante de pequenos ratos, que não lhe deixaram nem completar as suas orações.
Na trajetória de Saddam e do Iraque houve erros? Houve descaminhos?
Como Lejeune Mirhan aponta, com certeza.
Mas são os erros e os descaminhos de um povo que tenta se libertar para construir a felicidade coletiva.
Resta dizer que nada do que aconteceu está – ou foi – perdido.
Pelo contrário, a experiência dos povos foi acrescida de mais conhecimento – e de heróis que lhes servirão de guia.
Os cristãos não consideram que a crucificação de Jesus foi o fim da doutrina de Cristo. Pelo contrário, consideram o martírio do Gólgota como um início – e não como um fim.
Por que, então, a derrota temporária no Iraque seria um fim para as aspirações de liberdade e independência nacional?
Não foi, como mostraram os anos posteriores.
Porém, leitor, estamos nos antecipando – melhor ler, sobre isso, o livro de Lejeune Mirhan: “Iraque: Cronologia de uma ocupação (2002-2007)”.
A crônica do Iraque, por Lejeune Mirhan
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Livrarias são lugares mágicos, onde podemos passar horas folheando livros ou tomando um cafezinho. Entretanto, desde o início da pandemia, muitas delas foram obrigadas a fechar as portas e migrar para o comércio online. Agora, com a retomada gradativa das atividades, quatro grandes livreiros brasileiros lançaram a campanha #tudocomeçanalivraria
Inspirados em um movimento internacional para atrair visitantes às livrarias e espaços culturais, o grupo de livreiros representa mais de 120 pontos de venda no país. A campanha, marcada por uma hastag, é um convite para que as pessoas postem suas experiências e visitas às livrarias físicas em suas redes sociais.
A campanha, sem data para acabar, tem por objetivo reforçar o protagonismo das livrarias como ponto de conexão entre livreiros, autores, editores, distribuidores e leitores. Através da hastag #tudocomeçanalivraria, as pessoas podem compartilhar as vivências e incentivar outras pessoas a visitarem as lojas.
Em meio a crise, essa foi uma forma criativa que os pequenos e médios livreiros encontraram para garantir as vendas, principalmente neste final de ano.
Impacto do varejo
O impacto do novo corona vírus na economia foi, sem dúvida, catastrófico. O comércio fechou as portas em boa parte do mundo e no Brasil não foi diferente. Em abril, logo no início da pandemia, a pesquisa Nielsen já havia apontado uma queda de 49% no faturamento das livrarias.
Aos poucos o setor vem se recuperando, mas esbarra nas mudanças de comportamento que a pandemia gerou no público consumidor. Mesmo com os investimentos no comércio eletrônico, muitas livrarias físicas permanecem com seus pontos físicos ativos. Por isso, trazer o público de volta à livraria se faz tão necessário, já que elas respondem por quase metade das vendas de livros no país.
Um setor em crise
O novo corona vírus ainda agravou a situação de duas megastores, a Saraiva e a Cultura. Ambas as redes já enfrentavam crises sucessivas bem antes da pandemia e, agora, se veem afundadas em dívidas e com plano de recuperação judicial.
A Saraiva, por exemplo, tenta vender parte de suas operações para fazer frente às dívidas que, somadas, giram em torno de R$675 milhões. Em setembro, a megastore fechou todas as suas lojas em Salvador, após 13 anos de operações.
Como participar da campanha
Se você se sentir seguro para visitar uma livraria, faça um post ou um story marcando a loja com a hastag #tudocomeçanalivraria. Descreva sua experiência em visitar o local, faça sugestão de livros e convide seus amigos a visitarem uma livraria próxima também. Ajude a ampliar esse movimento pelo Brasil!
Três aplicativos para quem é apaixonado por livros
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Neste artigo, você vai descobrir finalmente como vender energia solar da sua residência ou empresa do jeito certo..
Portanto, se você quer aprender mais sobre esse assunto, então continue lendo esse artigo.
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Como vender energia solar do jeito certo
Nos últimos anos o custo da energia elétrica no Brasil disparou e por isso pessoas e empresas têm investido cada vez mais na instalação de sistemas solares fotovoltaicos.
Mas muitas pessoas e empresas também têm enxergado a possibilidade de vender energia solar como uma forma de ganhar muito dinheiro e torná-la um tipo de negócio.
Assim, quando surge o interesse pela energia solar fotovoltaica, dentre as dúvidas mais recorrentes destaca-se:
Mas então porque vender energia solar e será que vale a pena, é o que vamos entender a partir de agora.
Porque vender energia solar
Se você tem um sistema solar fotovoltaico e gera muita energia, então você pode vender energia elétrica e ganhar dinheiro.
Mas, se você tiver um sistema fotovoltaico residencial, você também pode utilizar os excedentes como crédito na conta de energia.
Confira abaixo quem pode vender energia solar no Brasil.
Quem pode vender energia solar
Na teoria, todo consumidor que possui cadastro ativo no Ministério da Fazenda através de um CPF ou um CNPJ pode se tornar um autoprodutor de energia.
Seja ele um consumidor residencial, comercial, industrial ou do agronegócio.
Neste caso, ele tem direito à concessão para conectar um sistema gerador de energia elétrica próprio.
Esse sistema pode ser através de fontes hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, paralelamente às redes de distribuição das concessionárias.
Mas na prática, para comercializar a energia solar é preciso seguir as exigências abaixo do segmento de geração distribuída, confira.
Como vender energia solar através da microgeração e minigeração distribuída
Em 2012 a ANEEL que é a Agência Nacional de Energia Elétrica criou a Resolução Normativa nº 482.
Sendo que essa resolução foi atualizada posteriormente pela Resolução Normativa nº 687, de 2015.
Mas na prática, essa resolução da ANEEL, regulamentou o acesso de microgeração e minigeração distribuída aos sistemas de distribuição de energia elétrica nacional.
Mas então o que é microgeração e minigeração distribuída e em qual tipo de geração você deve se enquadrar, confira abaixo.
Microgeração distribuída
A microgeração distribuída é uma categoria para representar um tipo de sistema gerador de energia elétrica de pequeno porte.
Na prática, eles possuem uma potência instalada inferior ou igual a 75 quilowatts (kW) e que utilizam das fontes citadas anteriormente.
Ou seja, ele pode gerar energia através de fonte solar fotovoltaica, ou hidráulica, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, paralelamente às redes de distribuição das concessionárias.
Mas o que é a minigeração distribuída, é o que vamos conferir agora.
Minigeração distribuída
A minigeração distribuída possui uma capacidade de potência instalada superior à micro geração distribuída.
Neste caso, o sistema gerador de energia elétrica possui uma potência instalada superior a 75 kW e menor ou igual a 3 megawatts (MW).
Na prática, essa minigeração distribuída de energia deve ser exclusivamente fonte hídrica ou menor ou igual a 5 MW para as fontes solar, eólica, biomassa e cogeração qualificada.
Mas vamos conferir agora como vender energia solar fotovoltaico residencial.
Como vender energia solar residencial
Para “vender” a energia solar gerada na residência, seria necessário que você consiga produzir energia em excesso.
E este excesso de energia será emprestado à rede distribuidora de energia local.
Ou seja, na prática é como se você estivesse sendo obrigado a vender a sua energia gerada para a sua concessionária local.
Mas a verdade é que usuários comuns residenciais não poderão comercializar sua energia gerada, entenda abaixo.
Como vender energia solar a distribuidora de energia local
Neste modelo de venda da sua energia solar ou crédito a distribuidora local, você não receberá dinheiro, mas créditos de energia.
E cada energia emprestada à rede de distribuidora local, será considerada como um crédito do mesmo valor que é válido por até 60 meses.
Mas é importante destacar que é necessário que você tenha uma instalação solar fotovoltaica do tipo On Grid.
Esse é o tipo de instalação fotovoltaica mais usada em todo o mundo e principalmente nas residências.
Na prática, esse tipo de instalação é ligado diretamente à rede elétrica da sua distribuidora local.
Mas então, não tem nenhum jeito de vender essa energia nem para amigos e vizinhos próximos, é o que vamos conferir agora.
Como vender energia solar para amigos e vizinhos
Infelizmente ainda não é possível fazer a comercialização da energia elétrica através de pequenos produtores de energia.
Na prática, se você não faz parte dos consumidores que recebem energia em alta tensão, do grupo A.
E se você também não possui demanda contratada acima de 500 kW, então você faz parte do ambiente de contratação regulado (ACR) que citamos mais adiante.
Neste caso, você não poderá comercializar a venda de energia solar para o seu amigo ou vizinho.
E também não poderá comercializar a venda de energia elétrica para a sua concessionária de energia local, apenas através de créditos.
Mas há um detalhe importante importante que você precisa saber sobre a geração compartilhada.
Mesmo que você não consiga vender diretamente a sua energia gerada para parentes, amigos e vizinhos, você pode compartilhar essa energia gerada com todos eles, confira abaixo.
Como vender energia solar através da geração compartilhada
Se você tem um sistema solar fotovoltaico residencial, você já consegue compartilhar esse excedente de energia gerada com outras pessoas.
Na geração compartilhada, é possível transferir os créditos de energia gerada entre casas ou propriedades.
E na prática, a distribuidora de energia local irá abater o valor desses créditos recebidos sobre a fatura mensal.
Neste caso, é possível transferir a conta de energia entre CPFs/CNPJs diferentes,desde que firmado em contrato.
Também é possível realizar essa transferência de energia compartilhada através de cooperativas e consórcios de pessoas ou empresas.
E também seria possível formar até um grupo de empresas ou amigos para construir um gerador de energia solar de maior geração de energia e depois dividir esta produção de energia.
Neste caso, é importante destacar que é necessário que todos envolvidos no consórcio/cooperativa estejam dentro da mesma área de cobertura da distribuidora de energia.
Mas se você tiver um ponto de comércio em seu nome em algum lugar da cidade e gostaria de abater os créditos, você também pode fazer isso.
Confira abaixo como funciona o autoconsumo na geração compartilhada.
Como vender energia solar para autoconsumo
Assim como é possível compartilhar energia para amigos, parentes e vizinhos.
Também será possível compartilhar essa energia principalmente em casos de pessoas que possuem outros imóveis ou pontos de comércios em seu nome.
Neste caso, você já consegue transferir seus créditos de energia para essas unidades consumidoras.
Isso se chama autoconsumo remoto e é caracterizado por unidades consumidoras de titularidade de uma mesma pessoa jurídica, incluídas matriz e filial.
Ou também para pessoa física que possua unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída.
E mesmo que esteja em local diferente das unidades consumidoras, dentro da mesma área de concessão ou permissão da distribuidora de energia local.
Mas se você é um grande produtor de energia, saiba que existem um grande mercado de comercialização de energia no Brasil para você.
Neste caso, é necessário compreender que, no Brasil, existem dois grandes tipos de mercados de energia elétrica.
Confira abaixo como vender energia sobre no mercado para o Ambiente de Contratação Livre (ACL) e o Ambiente de Contratação Regulada (ACR).
Como vender energia solar no mercado de comercialização de energia
Se você é um grande gerador de energia no Brasil, então existem dois grandes mercados de comercialização de energia que você precisa conhecer.
O primeiro é a comercialização de energia através do ambiente de contratação regulado ou ACR, onde os consumidores cativos fazem parte.
E o segundo é o ambiente de contratação livre ou ACL, onde quem faz parte são os consumidores livres.
Na imagem abaixo é possível visualizar um resumo de como funciona esse ambiente de contratação, confira.
Vamos começar explicando como cada um deles funciona, confira abaixo.
Para consumidores livres
Os consumidores do mercado livre são aqueles que podem contratar energia diretamente das fontes geradoras.
Esse tipo de comercialização também é conhecido como ACL ou ambiente de contratação livre.
Neste caso, estamos falando por exemplo de hidrelétricas, termelétricas, ou de outras empresas comercializadoras, como concessionárias e permissionárias.
Neste tipo de contrato é negociado uma série de detalhes como o valor da tarifa, o prazo e o volume.
Um detalhe importante deste modelo de contrato é que os valores ficam travados no contrato dando previsibilidade para o consumidor.
Assim, cada unidade consumidora desse mercado paga por duas ou mais contas de energia.
Ou seja, uma pela distribuição (devida à distribuidora local) e outra pela tarifa de energia contratada.
No mercado livre são encontrados alguns consumidores do grupo A (Alta tensão), que possuem demanda contratada superior a 500 kW (quilowatts).
Para consumidores cativos
Os consumidores cativos são aqueles que compram a energia das concessionárias e distribuidoras às quais estão conectados.
Eles também são conhecidos pela sigla ACR e representam um tipo de comercialização de energia através do ambiente de contratação regulado.
Neste caso, o consumidor paga uma fatura mensal, sendo cobrado o valor atribuído à distribuição e ao consumo de energia elétrica devido à distribuidora.
Diferente do modelo citado acima, as tarifas serão reguladas pelo Governo.
Na prática, podemos dizer que todos os consumidores serão um consumidor cativo.
Isso acontece porque aqui são encontrados os consumidores do grupo B (baixa tensão) e a maioria dos consumidores do grupo A (alta tensão).
Mas se você é um grande gerador ou produtor de energia, então você pode se enquadrar nas regras abaixo e conhecer as 2 maneiras de como vender energia solar, confira.
2 maneiras de como vender energia solar no Brasil
Se você é um grande produtor ou gerador de energia, então vamos entender como vender energia solar e ganhar dinheiro de duas maneiras diferentes.
Você pode vender energia solar através de leilões que são regulados pela ANEEL ou através através do mercado livre de energia.
Se você ainda não conhece nenhuma dessas formas que ensinam como vender energia solar, então vamos explicar agora.
Leilões
No Brasil, toda a geração e também a entrega da energia elétrica é de responsabilidade da ANEEL.
E a ANEEL faz a contratação de energia pelo menor valor de mercado, através de leilões oferecidos a empresas.
Essas empresas são as concessionárias, permissionárias e autorizadas de serviço público de distribuição de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional (SIN).
Ou seja, essas empresas disponibilizam um atendimento totalmente voltado para os leilões, que são realizados pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica ou CCEE que é vinculado à ANEEL.
Na prática, esses leilões são realizados em diferentes categorias como Vendas, Fontes Alternativas, Excedentes, Estruturante, Energia de Reserva, Compra, Ajuste e outros.
Na realidade, quem participa são os grandes projetos de usinas solares que competem pela venda da energia ao menor custo.
Ou você também pode ser um produtor ou gerador de energia solar através de projetos de menor escala e vendê-la dentro do mercado livre de energia que iremos explicar agora.
Mercado livre de energia
No mercado livre de energia é uma forma de negociar os critérios de venda da energia elétrica em um ambiente de contratação livre.
Ou seja, ele permite a comercialização de energia e estimula a livre concorrência entre produtores e geradores.
Isso ajuda a tornar os custos para compra de energia elétrica mais acessíveis.
Mas para vender energia solar no mercado livre de energia é necessário atender a alguns requisitos mínimos.
O primeiro requisito é ser um autoprodutor ou gerador de energia solar associado à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
Também deve ter uma capacidade de produção de energia para a demanda entre 500 kW e 3 MW.
Estas regras são válidas para tanto para a geração de energia solar, quanto para a geração eólica, hidráulica e também de biomassa.
E caso você não se enquadre às normas da CCEE, não é possível vender a energia solar gerada.
Mas apenas recebe créditos da energia solar gerada podendo economizar até 95% da conta de luz.
Na prática, este tipo de modelo de contratação pode ajudar o consumidor a escolher o seu próprio fornecedor de energia.
Assim, será possível fazer uma negociação de preços, preferências e conveniências, e fazer negócios de uma forma mais independente | 1 | 0.999694 | source: https://huggingface.co/datasets/dominguesm/CC-MAIN-2023-23 | [
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A Huawei e o Inatel (Instituto Nacional de Telecomunicações) divulgaram no Futurecom 2022 um White Paper que traz informações sobre o que são ataques de ransonware, como ocorrem e, principalmente, como se preparar para enfrenta-los. O documento é parte de um esforço conjunto de conscientização sobre os impactos que um ataque deste tipo pode trazer e da necessidade de investimentos em estratégias de defesa.
O professor do Inatel e coordenador da iniciativa, Guilherme Aquino, explica que o documento é parte de uma série de iniciativas conjuntas que vem sendo realizadas em parceria com a Huawei, que inclui a criação do Centro de Segurança Cibernética da instituição. “Este documento foi produzido com o objetivo de levar educação de cibersegurança para o corpo técnico das empresas”, explica.
Ainda sobre a iniciativa, o diretor de cibersegurança e privacidade da Huawei para a América Latina, Marcelo Motta, explica que outro objetivo importante é contribuir com o ecossistema local para que essas informações sejam disseminadas e os profissionais de segurança tenham a consciência da necessidade de governança em cibersegurança e investimento em campanhas internas de conscientização.
“Nós investimos pesadamente em P&D para garantir a segurança de nossos clientes, mas isso só não é suficiente”, ressalta, lembrando que a governança é necessária, assim como a educação dos colaboradores e a preparação para a ocorrência de eventos desse tipo. Uma prova de que a conscientização é uma peça-chave no enfrentamento do problema está no fato de que as ameaças internas causam 43% dos incidentes. “O custo médio por ataque, no mundo, é de US$ 2 milhões e o custo médio do resgate é de US$ 170 mil. Isso justifica o esforço de prevenção”, explica.
Motta reforça ainda que, com ataques deste tipo tornando-se cada vez mais frequentes, é importante disseminar a ideia de que a cibersegurança seja encarada como investimento e de que as medidas de precaução devem ser tomadas antecipadamente. “Muito importante, além da parte da tecnológica, é o aspecto operacional: treinar as pessoas para que elas não abram as portas dos sistemas corporativos para estas ameaças. Há a governança, o aspecto tecnológico e o de treinamento”, resume.
O que é o ransonware
O documento divulgado mostra que o ransomware é considerado hoje a segunda maior ameaça do ponto de vista de ataques cibernéticos, com o Brasil ocupando a quarta posição entre os países que mais sofrem este tipo de ataque. Um bom exemplo desta preocupação está no site da companhia de segurança cibernética BLACKFOG, que mantém uma avaliação do estado de ataques de ransomware para o ano de 2022, listando os ataques para cada mês. Empresas como Toyota, Samsung, Panasonic e Vodafone estão entre outras que reportaram algum tipo de incidente com ataques de ransomware.
Vale lembrar que ransomware são códigos maliciosos que invadem sistemas ou dispositivos para sequestrá-los por meio de bloqueio ao acesso ou captura e encriptação de dados, cuja recuperação demanda o pagamento de um resgate para o invasor. “Basicamente, esse código malicioso invade um sistema ou dispositivo para sequestrá-lo por meio do bloqueio ao acesso ou para realizar a captura e encriptação de dados armazenados”, explica Aquino.
Em seguida, ocorre o pedido de resgate do sistema, dispositivo ou informação condicionado a um aporte financeiro. Quando há a retenção de informações, o pedido de resgate inclui ameaças de divulgação das informações em vias públicas, caso o pagamento exigido não seja cumprido. As formas de pagamento são direcionadas para mecanismos que impossibilitam o rastreio, sendo verificadas solicitações de pagamento em criptomoedas, como o Bitcoin.
Impacto financeiro
Ataques de ransomwares são classificados como crimes de extorsão e desencadeiam diversos fatores que impactam uma empresa financeiramente. Inicialmente, existe o pedido de resgate, cujas cifras normalmente são altas. O pagamento não é recomendado, pois não há garantia para a organização que o ataque será finalizado, resultando em outras tentativas de extorsão.
Além disso, existe a possibilidade de os dados serem danificados. O ataque pode indisponibilizar as vias de negócio da empresa, gerando prejuízos pela interrupção. Em contrapartida, o tempo necessário para recuperar os sistemas e dados pelo time de TI dificulta o retorno das atividades dos colaboradores, afetando resultados.
Existem diversos tipos de ransomwaresque podem ser classificados de forma geral com base no processo de sequestro do sistema, dispositivo ou informação. Aqueles que empregam a criptografia são denominados de ransomware de criptografia, ou Crypto ransomware, enquanto outros que bloqueiam acessos são definidos como ransomwares de bloqueio, ou Locker ransomware. Cada um tem uma forma específica de ação:
· Crypto ransonware - utiliza algoritmos de criptografia para encriptar arquivos e informações importantes, indisponibilizando-nos para acesso do usuário. O processo de decriptação demanda o pagamento de um valor de resgate para recuperação das informações.
·Locker ransonware - age de forma distinta ao Crypto ransomware, empregando mecanismos que capturam o dispositivo da vítima. Consequentemente, a recuperação de acesso demanda o pagamento de um resgate.
Em relação ao processo de extorsão, técnicas recentes envolvem a dupla e também a tripla extorsão. A dupla extorsão inclui o pedido de resgate pelos dados e a ameaça de vazamento de dados e informações das vítimas – física ou jurídica – caso um segundo valor não seja pago, em uma abordagem que tem se mostrado lucrativa entre os invasores.
Já a tripla extorsão surgiu no início de 2021 como uma nova forma de lucrar sobre os pedidos de resgate. Além do envio de pedido de resgate, essa técnica envolve a extorsão de clientes da organização afetada ou o uso de uma terceira forma de ataque (ex.: a negação de serviço) como motivação.
O estudo aponta também que mais recentemente, uma nova abordagem relacionada aos tipos de ransomware tem feito sua comercialização como um serviço, é o Ransomware as a Service, ou RaaS. Neste modelo, hackers dedicados em programar ransomwares os armazenam em sites da darkweb e vendem assinaturas para outros criminosos cibernéticos em um modelo semelhante ao software como serviço (SaaS). “A assinatura permite que o criminoso possa explorar o ransomware para executar ataques e lucrar por meio da extorsão. Parte do resgate é transferido para o criador do ransomware segundo estabelecido em contrato no ato da assinatura”, explica Aquino.
Com tamanha sofisticação, o estudo aponta que as empresas precisam estabelecer um conjunto de atividades direcionado para a gestão de risco em ransomware. O professor lembra que algumas abordagens podem ser generalizadas para uma gestão mais ampla, mas que o estudo aponta um conjunto de ações organizado seguindo o framework de Gestão de Risco de Ransomware desenvolvido pela NISTl (National Institute of Standards and Technology), que agrupa estas ações em Identificação; Prevenção; Detecção; Resposta à incidentes; e Recuperação.
Mais ações
Aquino e Motta revelaram ainda que outras iniciativas conjuntas relacionadas à segurança estão em preparação. “Vamos lançar até o final do ano um White Paper sobre a parte técnica da LGPD. A LGPD é hoje importante para todas as empresas e muita gente a trata do ponto de vista jurídico”, explica Aquino, lembrando que o tema também deve ser no nível de processos e de tecnologia, o que poucas empresas fazem. Além disso, em dezembro, a instituição e a Huawei organizam o Fórum Nacional de Cibersegurança. O evento será realizado em Brasília com o objetivo de discutir os principais temas de cibersegurança em âmbito nacional, reunindo os principais especialistas do setor.
Do lado da Huawei, um outro White Paper está em produção, este em produzido em conjunto com parceiros locais. “Vamos falar sobre governança em sistemas de computação em nuvem, analisando os principais riscos e o que significa a governança destes ambientes. Estamos concluindo e em breve devemos compartilhar com o mercado brasileiro”, completa Motta. | 1 | 0.999771 | source: https://huggingface.co/datasets/dominguesm/CC-MAIN-2023-23 | [
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Abrir um negócio digital é um processo que deve ser feito com cuidado. No processo de concepção de um e-business algumas cautelas devem ser observadas, tais como:
Estruturação do website: certificar que as páginas do site da empresa estejam bem montadas, especialmente a homepage e o detalhamento das páginas de produtos, serviços e compras, certificando-se que as informações relevantes estejam bem apresentadas e de fácil acesso. É essencial a escolha de uma boa plataforma.
Consolidação da Política de Privacidade: fundamental para conquistar a confiança e demonstrar a credibilidade e transparência do negócio perante seus usuários. É necessário esclarecer quais e como os dados coletados estão sendo utilizados e guardados, tais como cookies, localização, fontes de tráfego e páginas visitadas. É importante esclarecer também se a empresa irá repassar tais dados para empresas parceiras e terceiros.
Implementação de um Canal de Atendimento: facilita o contato com o usuário e permite esclarecer quaisquer dúvidas que o mesmo venha a ter sobre os produtos e serviços oferecidos, bem como questões previstas na política de privacidade. O staff deve estar devidamente treinado para atender as inquirições.
Consolidação dos Termos de Uso: deve trazer esclarecimentos quanto ao negócio desenvolvido no ambiente do site da empresa, apresentar as regras de conduta, incluindo a política adotada para solução de conflitos. Também é necessário limitar as responsabilidades, direitos e deveres entre o site e o usuário.
Prazos de entrega: necessário ter uma estrutura empresarial e um planejamento logístico capaz de atender a demanda dos usuários dentro do prazo estabelecido. O comprador deve ter facilidade para identificar o pedido, confirmar transações, ser informado da segurança no processamento dos pagamentos e da possibilidade de rastreamento do seu pedido. A empresa deve ter o controle do processo ou saber do armazenamento, do transporte e da integridade dos produtos oferecidos, bem como oferecer variedade nas opções de entrega.
Política de troca e devolução: o usuário deve ser informado dos direitos que possui em relação ao seu direito de arrependimento, de troca e de eventuais danos e defeitos que possam ocorrer com seu produto e como o mesmo será atendido pela empresa. É necessária a criação de uma política adequada de logística reversa.
Integração com redes sociais e smartphones: cada vez mais crescente em demanda, significa criar facilidades ao usuário, permitindo que o mesmo interaja com mais rapidez e segurança tanto nas redes como nos gadgets.
Pagamentos: definir o método a ser utilizado, seja através de intermediadores, gateways ou integração direta com o adquirente. Importante contratar serviços anti-fraude, oferecer esclarecimentos quanto à cobrança de taxas e possibilidade de negociação, e bem como garantir a segurança de todo o processo de compra, garantindo a proteção de dados, identificação de vulnerabilidades e prevenção de roubo de informações.
Além dos aspectos acima elencados, vários outros também podem ser identificados como necessários nos dias hoje para que um negócio e-commerce seja devidamente implementado no Brasil. Com isso, viu-se um aumento na necessidade de blindagem do negócio online para que empresas não sofram com prejuízos que podem ser evitados de antemão por um planejamento eficiente.
O escritório Botinha & Cabral oferece serviços de blindagem para e-commerce no Brasil, tanto para empresas nacionais quanto estrangeiras que queiram atuar neste mercado, oferecendo consultoria na fase de concepção, de revisão ou de reparação do negócio online. Entre em contato conosco abaixo. | 1 | 0.999784 | source: https://huggingface.co/datasets/dominguesm/CC-MAIN-2023-23 | [
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Na região que abriga o bioma onde ocorre a maior quantidade e diversidade de espécies de madeira do mundo, o plantel de gado aumenta todos os anos, a despeito da consequente ampliação do desmatamento.
Enquanto isso, do outro lado do globo, a empresa japonesa Sumitomo Forestry vai construir, em plena Tóquio, uma das superfícies mais valorizadas do planeta, um edifício de 70 andares, todo em madeira (e aço).
O prédio de madeira alcançará 350 metros de altura e será ocupado por lojas, escritórios, hotel e apartamentos residenciais. O projeto prevê ainda a instalação de jardins em todos os 70 andares, inclusive com o plantio de árvores.
A ideia é metamorfosear a tradicional paisagem de concreto armado, característica do espaço urbano de Tóquio, mediante a introdução de um ecossistema vegetal, como forma de atrair para dentro da cidade maior concentração de pássaros e insetos – abelhas, por exemplo, espécie que se encontra ameaçada no mundo.
Com a construção e o funcionamento regular do empreendimento, os japoneses pretendem alavancar o surgimento de inovações num novo campo tecnológico, denominado como “Prédio Verde”.
Mesmo sendo mais caro, uma vez que o custo foi estimado em 600 bilhões de dólares, o que equivale ao dobro do valor de uma construção convencional em concreto, o emprego de madeira em 90% do arranha-céu (outros 10% correspondem a estruturas de sustentação em aço) se justifica pela adequação aos ideais de sustentabilidade.
O término da construção e a consequente inauguração do edifício estão programados para 2041. Significa mais de 20 anos de investimentos por parte de investidores do mercado imobiliário (para nós, é até estranho o negócio não envolver nenhuma empresa estatal).
Estima-se que os 70 andares consumirão o equivalente a 185 mil metros cúbicos de madeira, número impressionante para a realidade japonesa; entretanto, apenas como simples análise comparativa, diga-se que no Acre, em 2015, foram produzidos 285.313 metros cúbicos de toras de madeira.
Desculpem, mas chegou o momento daquela perguntinha inconveniente. Considerando-se que a vocação produtiva do Acre e da Amazônia reside na exploração de sua diversidade florestal, e que a madeira desponta como a matéria-prima mais valiosa dessa biodiversidade, o que leva o uso da madeira a ser incentivado no Japão e não por aqui?
A resposta é bem mais simples do que se imagina: a política pública.
Ainda em 2010 o Japão aprovou regulamento intitulado “Lei de Promoção do Uso da Madeira em Edifícios Públicos” (em tradução tosca para o português).
Nos termos estabelecidos pela norma, os órgãos públicos devem funcionar em prédios de até 3 andares, construídos integralmente em madeira. É evidente que toda a madeira empregada é originária de árvores plantadas especificamente para emprego na construção civil.
Enquanto isso, na Amazônia em geral, e no Acre em particular, a política pública fornece crédito subsidiado para o cultivo de pasto, compra de matrizes de gado e promoção da atividade pecuária, sem levar em conta o óbvio: tudo isso é causa de desmatamento.
Para resumir, cidades que se ajustam ao Acordo de Paris constroem prédios de madeira, estados indiferentes continuam criando vacas.
Pará será protagonista na bioeconomia da floresta em pé para Amazônia
14/05/2023
Com indicadores de destruição da floresta que assustam, sobretudo a partir de 2019 quando se desmatou 4.172 Km2 de florestas rompendo, após dez anos, a barreira dos 4.000 Km2 anuais, o Pará começa a prestar atenção em seu elevado potencial para a bioeconomia.
Nesse rumo a estratégia em bioeconomia do Pará listou um conjunto de 43 produtos de origem florestal e que devem gerar em torno de US$ 120 bilhões anuais para a economia estadual. O cacau nativo, por exemplo, será um dos destaques desse novo e ousado processo produtivo.
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Fim do Florestania no Acre: Razões para o fracasso
30/04/2023
Dentre os vários estudos especializados na análise de processo político e de governo, consagrados em extensa literatura, a teoria sobre Planejamento Estratégico Situacional, elaborada pelo economista chileno Carlos Matus ainda na década de 1970, pode elucidar alguns pontos importantes para entender o sucesso e falência do Projeto Florestania de governo no Acre.
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Sobre a alagação do rio Acre em 2023
09/04/2023
Ainda hoje, muitos políticos e gestores públicos preferem não adentrar nessa inóspita e antiga discussão por não acreditarem no desmatamento zero. Tudo bem. Outros, por razões ideológicas acreditam que o produtor no Acre ainda tem direito a desmatar e também a queimar.
Porém a relação entre desmatamento (causa) e alagação (consequência) possui evidência cientifica robusta e inquestionável.
A retirada da cobertura florestal dos solos no Acre leia-se desmatamento, causa a erosão que vai assorear os rios e igarapés e comprometer a capacidade do leito do rio receber a água da estação das chuvas.
Com a esperada vazante do rio Acre, o momento é mais que oportuno para discutir soluções definitivas para alagação e seca do rio Acre.
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Homenagem a Luiz Carvalho
01/02/2023
Os amigos o chamavam carinhosamente de Luiz Maluco, entre outras razões, por conta das incríveis teorias que ele engendrava. Uma delas ele concebeu ao ouvir, nos idos da década de 1980, no antigo programa de mensagens da Rádio Difusora, diversos avisos com teor parecido – filhos de seringueiros convocando os familiares a vender suas colocações e vir embora para a cidade. Diante do conteúdo aproximado e algo idealizado dessas mensagens, Luiz chegou à conclusão de que não passavam de um plano dos pecuaristas, no intuito de convencer a população que a vida no seringal era muito ruim e que o desmatamento e o plantio de capim eram imperativos para o desenvolvimento econômico do Acre. Ele mesmo chegou a pagar veiculações na Difusora com o propósito de desestimular o abandono das colocações de seringa e, desse modo, sabotar a suposta conspiração. Bem, conspiração ou não, Luiz estava certo, pois a pecuária se impôs na realidade do estado. Luiz Carvalho tinha muitas facetas, mas acima de tudo era um brilhante pensador. Ele se foi em 30 de janeiro último. Vai fazer falta.
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RETROSPECTIVA SUSTENTABILIDADE DA AMAZÔNIA EM 2022 (publicado originalmente em 04/12/2022): Governo fracassou: de 2019 a 2022, 45.586 km² de florestas destruídas na Amazônia
26/02/2023
Para iniciar 2023 e apresentar uma mostra da realidade vivenciada na Amazônia no ano que terminou – sob o prisma do desmatamento zero –, foram selecionados e serão novamente publicados, neste espaço, textos considerados representativos, entre os mais de 50 artigos divulgados em 2022.
O quinto e último artigo da seleção, foi publicado originalmente em 04/12/2022 com o sugestivo título “Governo fracassou: de 2019 a 2022, 45.586 km² de florestas destruídas na Amazônia”, para debater a incapacidade do governo que se despediu em se aproximar da meta prioritária do desmatamento zero da Amazônia, deixando um prejuízo incalculável para os brasileiros. Explicando melhor, o governo federal encerrado em 31 de dezembro deixou um débito de 45.586 km2 de florestas destruídas na Amazônia. Não por conta de sua posição ideológica, mas sim por incompetência, os atuais gestores não conseguiram, durante os 4 anos em que permaneceram no poder, refrear o desmatamento e, em consequência, o déficit econômico resultante da destruição da biodiversidade. Trata-se de um prejuízo irreversível e que deveria ser contabilizado. Do total de recursos desperdiçados em função da ineficiência na gestão pública, sem dúvida a maior parte se refere à perda de patrimônio representada pela devastação florestal. Não há ideologia nisso, é simples atraso e ignorância.
A todos boa releitura.
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Em 2022, desmatamento elevado e sabotagem do Fundo Amazônia minaram sustentabilidade da Amazônia
18/12/2022
Os ambientalistas costumam condenar a titulação das propriedades rurais levada a efeito na Amazônia, sob o argumento de que por meio desse programa o governo legaliza a chamada “grilagem” de terras – o que, por sua vez, teria efeito negativo sobre a sustentabilidade. A questão é controversa (para dizer o mínimo) e a discussão, inútil. Em primeiro lugar, a regularização fundiária é reconhecida, em todo o mundo, como medida primordial para planejar o desenvolvimento e a ocupação produtiva. Em segundo lugar, a chave para a conquista da sustentabilidade está no desmatamento zero. A incompetência do governo que se despede em 2022 e deixa um prejuízo de 45.586 km² de patrimônio florestal destruído demonstra que a distinção entre desmatamento ilegal e legalizado não tem cabimento. Afinal, os países signatários do Acordo de Paris esperam que cumpramos a meta com a qual nos comprometemos e não querem saber o que prescreve a legislação infranacional. Só com o fim do desmatamento a Amazônia se aproximará da sustentabilidade requerida para a superação da crise ecológica decorrente do aquecimento do planeta e das consequentes mudanças no clima.
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Governo fracassou: de 2019 a 2022, 45.586 km² de florestas destruídas na Amazônia
04/12/2022
O governo que se encerra em 31 de dezembro vai deixar um débito de 45.586 km2 de florestas destruídas na Amazônia. Não por conta de sua posição ideológica, mas sim por incompetência, os atuais gestores não conseguiram, durante os 4 anos em que permaneceram no poder, refrear o desmatamento e, em consequência, o déficit econômico resultante da destruição da biodiversidade. Trata-se de um prejuízo irreversível e que deveria ser contabilizado. Do total de recursos desperdiçados em função da ineficiência na gestão pública, sem dúvida a maior parte se refere à perda de patrimônio representada pela devastação florestal. Não há ideologia nisso, é simples atraso e ignorância.
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Na COP 27 mercado de carbono foi prioridade
20/11/2022
Na COP 27 os países demarcaram uma posição decisiva em relação à estruturação do mercado internacional de carbono. Ainda que, para os mais jovens e afoitos, os governos façam pouco para conter a temperatura do planeta, todos devem concordar que restringir a participação do petróleo na matriz energética mundial não é tarefa das mais simples. No caso do Brasil, o caminho mais rápido para chegar a esse fim é cessar a destruição florestal na Amazônia, uma meta que o governo poderá assumir a partir de 2023. Imaginem a repercussão mundial se os brasileiros conseguissem zerar as taxas de desmatamento em 4 anos – algo audacioso, sem dúvida, mas viável. O desmatamento zero não é um ideal inalcançável, e sim uma meta factível.
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RETROSPECTIVA SUSTENTABILIDADE DA AMAZÔNIA EM 2022 – Vote pela Amazônia – publicado em 23/10/2022
12/02/2023
Para iniciar 2023 e apresentar uma mostra da realidade vivenciada na Amazônia no ano que terminou – sob o prisma do desmatamento zero –, foram selecionados e serão novamente publicados, neste espaço, textos considerados representativos, entre os mais de 50 artigos divulgados em 2022. O quarto artigo da seleção, publicado originalmente em 23/10/2022 com o sugestivo título “Vote pela Amazônia”, destacou o desmatamento zero como prioridade nacional nos próximos 4 anos de mandato do presidente da república a partir de janeiro de 2023. Mais que isso, demonstrou que o significado das eleições para a Amazônia não reside na pavimentação de estradas, na construção de hidrelétricas ou em outras obras, uma vez que a infraestrutura necessária à região vem sendo consolidada nos últimos 50 anos e não depende do governo federal de ocasião. O que importa de verdade é zerar a destruição florestal e, para tal, é preciso reconhecer, primeiro, que a raiz do problema está na pecuária extensiva; segundo, que a motivação do produtor para desmatar é econômica. É que a decisão de investimento do produtor é estimulada pelas facilidades oferecidas pelo crédito rural subsidiado, via FNO e Pronaf. Quando essa oferta de crédito prioriza a criação extensiva de boi, como ocorre atualmente, o desmatamento aumenta. Simples assim. De outra banda, a exclusão da pecuária da oferta de crédito não implica a redução do montante destinado ao produtor rural, mas apenas seu redirecionamento a atividades produtivas que não dependem do desmatamento. Para quem mora na Amazônia e se preocupa com a floresta, vale pensar nisso na hora do voto.
A todos, boa releitura.
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Quer entender mais sobre o potencial da biodiversidade florestal da Amazônia, adquira o livro: TRANSFORMAÇÃO PRODUTIVA NA AMAZÔNIA
19/02/2023
Enquanto perdurar uma visão simplificadora no planejamento da ocupação, que desconsidera a complexidade do ecossistema florestal da Amazônia, a urgente transformação produtiva em direção a sustentabilidade não vai acontecer. Compulsando os princípios do método da complexidade, concebido por Edgar Morim, se estabelece um importante referencial para consubstanciar a guinada para o aproveitamento econômico da biodiversidade florestal da região. A todos boa leitura.
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RETROSPECTIVA SUSTENTABILIDADE DA AMAZÔNIA EM 2022 – Política Florestal de 2001 garantiu produção de madeira manejada no Acre – publicado em 26/06/2022
15/01/2023
Para iniciar 2023 e apresentar uma mostra da realidade vivenciada na Amazônia no ano que terminou – sob o prisma do desmatamento zero –, foram selecionados e serão novamente publicados, neste espaço, textos considerados representativos, entre os mais de 50 artigos divulgados em 2022. O segundo artigo da seleção, publicado originalmente em 26/06/2022 com o sugestivo título “Política Florestal de 2001 garantiu produção de madeira manejada no Acre”, discute os efeitos positivos da política estadual de florestas implantada no início do século. Ao priorizar a produção tecnificada e permanente de madeira a política comprovou a superioridade econômica da biodiversidade florestal frente a criação extensiva de gado. O primeiro passo decisivo foi derrubar a ideia de ilegalidade em relação à exploração madeireira – como se todo caminhão toreiro deixasse um rastro de destruição pelo caminho. No Acre, porém (graças, sobretudo, à Política Florestal instituída em 2001), essa realidade ficou no século passado. Assim, não existe hoje, no estado, produção ilegal de madeira com significado estatístico. Por outro lado, saem da floresta 3 tipos de madeira em tora, todos regularizados, mas com preços diferenciados, de acordo com sua respectiva origem: a madeira do desmatamento, a mais desvalorizada, já que provém das áreas desmatadas para instalação de pasto/roçado e se caracteriza por elevadíssimo impacto ambiental; a madeira manejada, mais valorizada, produzida mediante a aplicação da tecnologia do manejo florestal, sob baixo impacto ambiental; por fim, a mais valiosa, a madeira certificada, que é manejada e cumpre uma série de exigências para obtenção do selo verde. A política de 2001 foi exitosa ao fomentar o manejo e conter a oferta irregular de madeira. É chegada a hora de uma segunda política florestal, a ser direcionada para zerar o desmatamento legalizado, tirando do mercado a madeira não manejada.
A todos boa releitura.
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Quer entender mais sobre o potencial da biodiversidade florestal da Amazônia, baixe o livro: CLUSTER DE BIODIVERSIDADE NA AMAZÔNIA
05/02/2023
Com distribuição gratuita o livro parte de duas hipóteses: primeira, que a biodiversidade florestal da Amazônia terá maior competitividade no médio prazo que sua substituição pelo cultivo de capim para pecuária extensiva; e segunda, que essa maior competitividade será alcançada por meio da instalação de arranjos produtivos nos moldes de um Cluster de Biodiversidade, o livro apresenta uma saída econômica para elevar o IDH regional ao mesmo tempo em que zera o desmatamento na Amazônia. Não será simples nem rápido, mas é possível.
A todos boa leitura.
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RETROSPECTIVA SUSTENTABILIDADE DA AMAZÔNIA EM 2022 – Água e madeira no futuro da energia elétrica na Amazônia – publicado em 08/05/2022
29/01/2023
Para iniciar 2023 e apresentar uma mostra da realidade vivenciada na Amazônia no ano que terminou – sob o prisma do desmatamento zero –, foram selecionados e serão novamente publicados, neste espaço, textos considerados representativos, entre os mais de 50 artigos divulgados em 2022. O terceiro artigo da seleção, publicado originalmente em 08/05/2022 com o sugestivo título “Água e madeira no futuro da energia elétrica na Amazônia”, chamou a atenção para as duas fontes de geração de energia elétrica que representam as maiores vantagens comparativas da Amazônia frente a outras regiões. Madeira e água são fartas na região. Afinal o mundo chegou em 2022 num momento de transição energética, em direção à substituição do petróleo como fonte hegemônica de energia por fontes limpas: água, sol, vento e biomassa. Nessa nova economia, dita de baixo carbono – e graças à acertada decisão de priorizar, a partir da década de 1970, a construção de usinas hidrelétricas –, o Brasil hoje é referência no mundo, integrando o reduzidíssimo grupo de países que baseiam quase 50% da energia que produzem em fontes renováveis. E a Amazônia, por sua vez, ocupa lugar de destaque. Dispondo de farta rede hidrográfica e abundância de biomassa florestal, a Amazônia pode gerar – e vender ao SIN (Sistema Interligado Nacional) – a energia que ajudará a movimentar o país. O momento é mais que oportuno, mas antes, é preciso superar o nocivo ciclo da criação extensiva de boi.
A todos boa releitura.
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Quer entender mais sobre o potencial econômico da biodiversidade florestal da Amazônia, adquira esse livro: Economia e sustentabilidade na Amazônia
22/01/2023
Ao discutir os acordos internacionais desde a Conferência da ONU no Rio de Janeiro em 1992 até a assinatura do Acordo de Paris em 2015, o livro atrai atenção de profissionais que atuam no campo da economia e da sustentabilidade, com foco para a biodiversidade florestal da Amazônia. Afinal a expectativa é que, após a realização da COP 26, na Escócia, os mais de 195 países associados à ONU logrem fazer chegar ao cotidiano dos indivíduos e empresas as implicações de um novo modelo de desenvolvimento que supere, verdadeiramente, a economia ancorada no petróleo e que ainda persiste em todo o planeta. Nunca é demais lembrar, na Amazônia a economia de baixo carbono depende do desmatamento zero e da geração de riqueza por meio da biodiversidade florestal.
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RETROSPECTIVA SUSTENTABILIDADE DA AMAZÔNIA EM 2022 – Código Florestal, 10 anos depois – publicado em 10/03/2022
01/01/2023
Para iniciar 2023 e apresentar uma mostra da realidade vivenciada na Amazônia no ano que terminou – sob o prisma do desmatamento zero –, foram selecionados e serão novamente publicados, neste espaço, textos considerados representativos, entre os mais de 50 artigos divulgados em 2022.
O primeiro artigo da seleção, publicado originalmente em 10/03/2022 com o sugestivo título “Código Florestal, 10 anos depois”, discute a importância e o divisor jurídico trazido para a política florestal brasileira a partir da aprovação do Código Florestal em 2012. Fruto de uma negociação política complexa entre ambientalistas e o agronegócio, a moderna legislação teve sua constitucionalidade sentenciada pelo Supremo Tribunal Federal em 2018, quando passou a valer de maneira efetiva. Em maio de 2022 o Código Florestal completou 10 anos de promulgação. Sendo o terceiro de uma série iniciada em 1934 por decreto presidencial, atualizou o código anterior, aprovado pelo Congresso em 1965. Ainda que, durante a discussão das três normas, os debates tenham se direcionado para dois temas, basicamente – reserva legal em propriedades rurais e APP como a mata ciliar – o Código Florestal de 2012 foi inovador, tendo instituído instrumentos avançados e eficazes para conter a destruição florestal na Amazônia. A compensação ambiental e a cota de reserva ambiental podem transformar a reserva legal em importante ativo econômico para o produtor. Adicionalmente, o mercado de carbono poderá tornar a biodiversidade florestal mais atrativa ao investimento privado do que o indefensável desmatamento para criação extensiva de boi. Tudo isso assentará, enfim, o desmatamento zero na agenda política da Amazônia.
A todos, boa releitura.
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Quer entender mais sobre o potencial da biodiversidade florestal da Amazônia, adquira esse livro: Da Floresta: 100 Artigos
08/01/2023
Na condição de terceiro e último livro da coletânea de artigos publicados semanalmente pelos autores em jornais de circulação local e site especializados, o livro é direcionado para um público variado, com formação a partir do ensino médio e que atua em várias áreas do conhecimento na Amazônia. Os artigos abordam temas relacionados ao cotidiano da Amazônia e às implicações dessa realidade para a sustentabilidade da própria região, do país e do planeta. Sem meias palavras, é o seguinte: a cada boi que nasce, a Amazônia se afasta da sustentabilidade; a cada quilo de carne de paca que se produz, a região se aproxima da sustentabilidade.
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Quer entender mais sobre o potencial econômico da biodiversidade florestal da Amazônia, adquira esse livro: Manejo florestal comunitário: Cacau Nativo do Purus
05/03/2023
Na grande maioria das vezes, o produtor que tenta transformar o potencial da biodiversidade florestal da Amazônia em negócio enfrenta resistência insuperável dos órgãos de licenciamento ambiental e instituições de crédito, que preferem o investimento na criação extensiva de gado. O que acontece é o extremo paradoxo, pois, associadamente à presença de farta biodiversidade florestal existe um mercado com muitas oportunidades de negócios, com consumidores que demandam pelos produtos e produtores que sabem, por tradição, como explorar a biodiversidade, mas, por incrível que pareça, nada acontece. A todos boa leitura.
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Dinheiro da cooperação internacional voltará à Amazônia em 2023
06/11/2022
Nos últimos anos, a incapacidade operacional dos gestores ambientais para controlar a destruição florestal na Amazônia causou muitos estragos tanto ao próprio governo quanto à reputação do país como liderança mundial nos assuntos do meio ambiente. Uma reputação, diga-se, que vinha sendo construída com muito esforço pelos diplomatas e políticos brasileiros desde a Rio 92. Por sinal, uma quantia substancial doada ao Brasil justamente com o objetivo de financiar o combate ao desmatamento permaneceu inacessível no Fundo Amazônia a partir de 2019. Isso ocorreu porque os gestores federais, ao chegar ao poder, começaram a atacar, de maneira obtusa e insensata, o apoio da cooperação internacional à floresta amazônica. Como resultado, foram impedidos, pelos países doadores, de usar esses recursos, que somam bilhões de dólares e seguem depositados no fundo. Mesmo diante de um rol extenso de trapalhadas e desatinos perpetrados pelo governo na área ambiental, não dá para imaginar estupidez maior. Quem deve estar rindo à toa é o novo presidente eleito.
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Vote pela Amazônia
23/10/2022
O significado das eleições para a Amazônia não reside na pavimentação de estradas, na construção de hidrelétricas ou em outras obras. Afinal, a infraestrutura necessária à região vem sendo consolidada nos últimos 50 anos e não dependente do governo de ocasião. O que importa de verdade é zerar a destruição florestal e, para tal, é preciso reconhecer, primeiro, que a raiz do problema está na pecuária extensiva; segundo, que a motivação do produtor para desmatar é econômica. É que a decisão de investimento do produtor é estimulada pelas facilidades oferecidas pelo crédito rural subsidiado, via FNO e Pronaf. Quando essa oferta de crédito prioriza a criação extensiva de boi, como ocorre atualmente, o desmatamento aumenta. Simples assim. De outra banda, a exclusão da pecuária da oferta de crédito não implica a redução do montante destinado ao produtor rural, mas apenas seu redirecionamento a atividades produtivas que não dependem do desmatamento. Para quem mora na Amazônia e se preocupa com a floresta, vale pensar nisso na hora do voto.
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Biodiversidade florestal trouxe mais riqueza do que o desmatamento
09/10/2022
Na direção oposta do caminho apontado pela ONU e dos pactos mundiais – como é o caso do Acordo de Paris, celebrado em 2015 –, entre os governantes da Amazônia, de forma geral, prevalece o entendimento de que a economia local depende do desmatamento para a criação extensiva de boi. Trata-se de um erro grave. Ao cometê-lo, os gestores e políticos esquecem que os mais importantes ciclos econômicos da região, que trouxeram mais riqueza e maior PIB, se basearam na exploração de produtos da biodiversidade florestal. Primeiro, as drogas do sertão e o cacau nativo; depois, a insuperável era da borracha; atualmente, a forte indústria de madeira e mobiliário. Com o mercado de carbono em franca expansão, pensar em desmatar e queimar a biodiversidade florestal para criar boi solto no pasto parece um contrassenso, um anacronismo. E é!
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Futuro do Acre em duas eleições decisivas: 1998 e 2018
25/09/2022
Na histórica eleição estadual de 1998, a atividade da criação extensiva de gado, que desde a década de 1970 se consolidou no setor primário do Acre, foi contraposta a uma concepção econômica ancorada na vocação florestal do estado. Com uma distinção determinante, posto que a primeira requer o aumento anual do desmatamento enquanto a segunda depende das árvores em pé, a pecuária levou a pior – e a proposta alternativa à substituição da floresta por pasto, batizada à época de “Projeto Florestania”, saiu vitoriosa. Lamentavelmente, contudo, parece que as lideranças encarregadas de pôr em prática as ideias revolucionárias de um modelo de desenvolvimento baseado na exploração sustentável da biodiversidade florestal não estavam, então, à altura da empreitada. O resultado foi o retrocesso ao fracasso da década de 1970. Nas eleições de 2018 e nas de agora, de 2022, todos os candidatos a governador, de todos os partidos, tanto os da situação quanto os da oposição, passaram a defender o boi solto no pasto. A discussão sobre o modelo de desenvolvimento adequado à realidade social, econômica e ecológica do Acre continuará à espera dos políticos.
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Queimadas e eleições
12/09/2022
Desde 1988, quando o conceituado Inpe começou a quantificar e localizar os focos de calor na Amazônia, todos os anos a temporada da queima é recebida pela imprensa do Acre como se fosse a primeira vez. E ainda que os prejuízos econômicos causados pelas queimadas sejam muito superiores ao retorno trazido pelos tributos oriundos da criação extensiva de boi (atividade a que se vincula a danosa prática), todos os anos a população urbana, em especial crianças e idosos, padece sob os efeitos da fumaça e lota os hospitais com infecções respiratórias. É insano que a decisão de queimar permaneça sob o alvitre de alguns produtores, que continuam a investir nesse método nocivo, tão primitivo quanto o uso bruto do fogo pela humanidade e que põe em risco o contingente que vive nas cidades, ou seja, 80% da população do estado. Enquanto isso, os eleitores não vinculam os gestores, os políticos e os pecuaristas ao fogo. Mesmo em plena eleição, no momento do voto.
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A era da borracha na Amazônia
28/08/2022
A chamada era da borracha corresponde a dois importantes ciclos econômicos que propiciaram grande riqueza à Amazônia, levando a profundas modificações nos aglomerados urbanos e causando o deslocamento para a região de grande contingente populacional. O primeiro e mais pujante, que trouxe significativas divisas ao Brasil e ajudou a impulsionar a nascente indústria automobilística americana, teve início em 1880 e durou até 1911, quando os seringais cultivados na Malásia por engenheiros florestais ingleses passaram a dominar o mercado internacional. O segundo ciclo, mais breve e mais tímido em geração de riqueza, ocorreu durante a Segunda Guerra Mundial, entre 1940 e 1945. Não há, em 2022, solução econômica para a borracha nativa, produto que, pode-se dizer, foi extinto comercialmente, não evidenciando mais nenhum significado em termos estatísticos. Porém, na exuberante biodiversidade florestal amazônica existe muito mais do que seringueiras – e o mercado de carbono está só começando.
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PV fagocitado pelo PT e Rede pelo PSol diz muito sobre o ambientalismo político à brasileira
14/08/2022
Em 1999 – há mais de 20 anos, portanto –, diante das elevadas taxas anuais de destruição florestal, o governo brasileiro adotou uma medida ousada e acertada. Instituiu a chamada “moratória do desmatamento”, estabelecendo que por um período de 3 meses não haveria licenciamento de queimadas ou de derrubadas na Amazônia. Já à época, os partidos ditos ambientalistas, desconsiderando técnicos e cientistas que defendiam o desmatamento zero, engrossaram o coro dos partidos socialistas e comunistas e condenaram a medida, sob o argumento (equivocado) de que o produtor precisava desmatar e queimar para não morrer de fome. Esse posicionamento, que se manteve ao logo do tempo e perdura até hoje, é apenas mais uma de uma série de contradições do ambientalismo político à brasileira. Na eleição de 2022, ver PV fagocitado pelo PT e Rede pelo PSol não é exatamente uma surpresa.
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Entre as muitas trapalhadas do governo, sabotar o Fundo Amazônia foi a mais estúpida
31/07/2022
Já em 2019, logo depois de chegar ao Planalto, os gestores ambientais começaram a atacar as ONGs e a expor pontos de vista estapafúrdios – como a ideia de que a destruição florestal não precisa ser contida, uma vez que a maior parte do desmatamento consumado na Amazônia seria legalizada, isto é, permitida pelo Código Florestal. Desnecessário esclarecer que a atuação das entidades ambientalistas é reconhecida pelos países, sendo considerada, entre outros atributos, como elemento fundamental para o avanço da economia de baixo carbono. De outra banda, o mundo cobra e espera o fim do desmatamento na Amazônia – pouco importando se a legislação infranacional tolera ou não a perniciosa prática. No extenso rol de desatinos perpetrados pelo governo sem dúvida o mais grave foi o congelamento dos recursos depositados no Fundo Amazônia (organismo público financeiro gerenciado pelo BNDES), sob o argumento absurdo de que as ONGs ambientalistas seriam bancadas pelos projetos aprovados pelo próprio BNDES. Em consequência, uma vultosa soma de dinheiro destinada a combater o desmatamento permanece inacessível desde 2019. E se trata de dinheiro doado. Vale dizer, a estúpida conduta do governo não apenas manifestou arrogância e desdém em relação à cooperação internacional e ao valor simbólico da Amazônia para a humanidade, como abalou a confiança dos países quanto à determinação dos brasileiros para cumprir as obrigações estipuladas no Acordo de Paris.
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Depois da Ufac
17/07/2022
Despedir-se da carreira docente não é decisão das mais simples.
O empurrão definitivo veio agora, com o fim do período de ensino remoto que perdurou nos últimos 5 semestres letivos, desde a quarentena imposta pela pandemia de covid.
O encerramento desse ciclo suscitou em mim um sentimento de despedida que, associado aos riscos decorrentes do retorno ao ensino presencial, logo se converteu na certeza de que meu tempo de Ufac se completara.
Ou, para ser preciso, meu tempo na engenharia florestal da Ufac.
Mas entre as viagens, leituras e outras aprazíveis atividades de que pretendo me ocupar agora que estou aposentado, persistirei na peleja em defesa da valoração comercial da biodiversidade florestal como único caminho para o desmatamento zero na Amazônia e, no caso do Acre, única porta para o desenvolvimento econômico.
Ainda não estou pronto para renunciar à minha obsessão.
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Política Florestal de 2001 garantiu produção de madeira manejada no Acre
26/06/2022
Ainda persiste no imaginário popular a ideia de ilegalidade em relação à exploração madeireira – como se todo caminhão toreiro deixasse um rastro de destruição pelo caminho. No Acre, porém (graças, sobretudo, à Política Florestal instituída em 2001), essa realidade ficou no século passado. Assim, não existe hoje, no estado, produção ilegal de madeira com significado estatístico. Por outro lado, saem da floresta 3 tipos de madeira em tora, todos regularizados, mas com preços diferenciados, de acordo com sua respectiva origem: a madeira do desmatamento, a mais desvalorizada, já que provém das áreas desmatadas para instalação de pasto/roçado e se caracteriza por elevadíssimo impacto ambiental; a madeira manejada, mais valorizada, produzida mediante a aplicação da tecnologia do manejo florestal, sob baixo impacto ambiental; por fim, a mais valiosa, a madeira certificada, que é manejada e cumpre uma série de exigências para obtenção do selo verde. A política de 2001 foi exitosa ao fomentar o manejo e conter a oferta irregular de madeira. É chegada a hora de uma segunda política florestal, a ser direcionada para zerar o desmatamento legalizado, tirando do mercado a madeira não manejada.
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A árvore de seringueira não, mas a borracha do Acre foi extinta
19/06/2022
Embora venha recebendo, ao longo de muitas décadas, contínuo investimento da política pública, a borracha extraída dos seringais nativos da Amazônia deixou de ser estatisticamente importante há pelo menos 30 anos. Essa irrelevância ocorre mesmo no caso do Acre, onde a produção gomífera, a despeito de agonizar, segue sendo considerada pauta política prioritária. Muito desse apego dos acreanos ao extrativismo do látex se deve, provavelmente, ao simbolismo contido na figura do seringueiro e a certo saudosismo dos tempos em que embarcações de grande calado navegavam pelo rio Acre (antes do assoreamento causado pelo desmatamento), transportando passageiros e toneladas de “bolas” ou “pelas” de borracha. Mas, ainda que represente algum valor em termos afetivos, sob o aspecto econômico a borracha é insignificante. A extinção comercial da borracha nativa é fato estatístico – na Amazônia e no Acre.
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Mercado regulado de carbono no Brasil já começou!
13/06/2022
Para a maioria dos técnicos e ambientalistas que atuam na Amazônia, o investimento em fiscalização é a saída para conter as altas e persistentes taxas anuais de desmatamento. A lógica por trás desse entendimento considera o desmatamento como conduta ilícita e, portanto, que deve ser combatida mediante a intimidação e punição dos supostos contraventores; assim, só por meio de maciço investimento em aparato fiscalizatório seria possível resolver o problema. Um raciocínio simples, mas errado – como quase sempre acontece, aliás, nesses casos de soluções fáceis para realidades complexas. Além de não existir evidência, nas estatísticas produzidas pelo Inpe, a sustentar a hipótese de relação direta entre dinheiro gasto em fiscalização e redução do desmatamento, é fato que os governos sempre destinaram consideráveis recursos às ações de controle e exercício de poder de polícia na área ambiental. Por outro lado, mais do que falsa, a suposição de que todo desmatamento na Amazônia (ou a maior parte) configura prática ilegal é afrontosa para com as instituições nacionais. Sem contar que essa discussão é supérflua, eis que o mundo não faz distinção entre desmatamento ilegal e legalizado. Felizmente, porém, no âmbito da ONU e dos tratados internacionais, prevaleceu o complexo raciocínio que preconiza o valor da biodiversidade como principal antídoto contra a devastação florestal. O mercado regulado de carbono no Brasil já começou.
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O metano e a criação extensiva de boi na Amazônia
05/06/2022
Para efeito de mitigação do aquecimento global, a prioridade sempre foi o controle das emissões de dióxido de carbono – já que esse gás é o principal causador do efeito estufa. Todavia, as pesquisas demonstram que o metano – a despeito de apresentar, em comparação com o CO2, concentração e tempo de permanência na atmosfera muito inferiores – no curto prazo tem mais impacto sobre o aumento da temperatura do planeta. Daí a importância do “Compromisso Global do Metano”, acordo celebrado na Escócia em 2021, ao qual aderiram o Brasil e outros 100 países, comprometendo-se a abater 30% de suas emanações até 2030. Uma das estratégias é estimular o aproveitamento do gás extraído de aterros sanitários para a produção de combustível e eletricidade. Quanto ao metano expelido pelo gado bovino, que corresponde a mais de 70% de todas as emissões mundiais, a contenção é muito mais difícil e, especificamente no contexto da pecuária extensiva praticada na Amazônia, em que o boi é criado solto em vastas áreas de pasto, não há solução – a não ser a redução do plantel. Simples assim.
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Venda da Eletrobras vai destinar dinheiro às hidrovias da Amazônia
29/05/2022
Sem entrar em discussões de cunho ideológico, basta uma análise superficial da experiência acumulada em mais de 50 anos de estatização para constatar nossa incapacidade para gerir empresas públicas. Seja em razão dos desvirtuamentos causados pela política, seja em função mesmo de dificuldades administrativas e de gestão, o fato é que são raríssimos os casos de êxito – tanto pelo lado das finanças (sendo que a maioria já quebrou ou está em vias) quanto pelo lado da eficiência na entrega do respectivo produto ou serviço. De outra banda, a corrupção é uma sombra a pairar eternamente sobre as estatais. Mesmo com todo o dinheiro investido em PF, MPs e tribunais de contas, citando apenas os órgãos de controle mais dispendiosos, ninguém! – nem população, nem imprensa, nem nenhum setor da sociedade – ninguém duvida que os desvios e ilicitudes ocorram sistemática e estruturalmente, para usar um termo da moda. Mas, se a incapacidade, a insolvência e a corrupção são a regra, não dá para entender a resistência historicamente observada em relação à privatização. Sem embargo, tudo indica que algo está mudando, e a prova disso é a venda da Eletrobrás, que finalmente será concretizada, mesmo em ano eleitoral.
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Hidrelétrica é energia limpa em todo o mundo – e na Amazônia também!
23/05/2022
O Brasil é reconhecido em todo o planeta como potência ambiental, já que mais de 60% da matriz elétrica nacional provém do aproveitamento hidráulico dos rios. Em função disso, a engenharia civil brasileira adquiriu notável expertise na construção de barragens, tornando-se referência mundial nessa especialidade. Que motivos, então, levam um grupo restrito, embora bem articulado, de ambientalistas e acadêmicos a combater de forma incisiva o emprego da força das águas para a produção de eletricidade? Nenhum, a não ser razões pré-concebidas e desprovidas de embasamento científico – ou seja, puro preconceito. Além de se adequar à realidade de um país que detém uma das maiores bacias hidrográficas do globo, a energia hídrica possui valor estratégico no caso da Amazônia. Um forte mercado deverá se estruturar na região para atender, via SIN, à crescente demanda nacional por eletricidade. Das hidrelétricas emerge a energia limpa que banirá o óleo diesel do futuro da Amazônia. Aos preconceituosos só resta rever suas crenças.
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Madeira é energia limpa em todo o mundo – e na Amazônia também!
15/05/2022
Existe farta produção científica comprovando a superioridade, para fins de geração de energia elétrica, da queima de madeira em caldeiras em relação à queima de óleo diesel – tanto pelo aspecto ecológico quanto econômico e social. Sem embargo, como o emprego da madeira sempre dependeu da vontade política de gestores públicos despreparados, muitas cidades da Amazônia, até hoje, continuam a conviver com usinas movidas a óleo diesel. A boa notícia é que essa realidade deve se alterar no curto prazo. Diante da regulamentação de um alvissareiro mercado em que todos podem produzir e vender energia elétrica ao SIN (Sistema Interligado Nacional), a expectativa é que a abundância de madeira existente na região funcionará como inigualável vantagem comparativa no âmbito de uma futura economia de baixo carbono.
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Água e madeira no futuro da energia elétrica na Amazônia
08/05/2022
Chegamos em 2022 num momento de transição energética mundial, em direção à substituição do petróleo como fonte hegemônica de energia por fontes limpas: água, sol, vento e biomassa. Nessa nova economia, dita de baixo carbono – e graças à acertada decisão de priorizar, a partir da década de 1970, a construção de usinas hidrelétricas –, o Brasil hoje é referência no mundo, integrando o reduzidíssimo grupo de países que baseiam quase 50% da energia que produzem em fontes renováveis. E a Amazônia, por sua vez, ocupa lugar de destaque. Dispondo de farta rede hidrográfica e abundância de biomassa florestal, a Amazônia pode gerar – e vender ao SIN (Sistema Interligado Nacional) – a energia que ajudará a movimentar o país. O momento é mais que oportuno, mas antes, é preciso superar o nocivo ciclo da criação extensiva de boi.
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Um bairro todo construído em madeira na Amazônia – opa!, na Holanda
01/05/2022
Desde que a ciência constatou que o aquecimento global é causado pelo carbono liberado na exploração do petróleo e de outras jazidas não renováveis, as árvores se tornaram recurso fundamental para se chegar à solução do grave problema planetário. É certo que diversas tecnologias já foram disponibilizadas com o propósito de retirar carbono da atmosfera, mas nenhuma se compara às florestas, tanto em termos de custos quanto em relação aos efeitos benéficos proporcionados à humanidade. Não à toa, as nações vêm intensificando o uso de madeira na construção civil, inclusive no intuito de atender às metas pactuadas perante o Acordo de Paris. A Noruega construiu em 2019 o edifício Mjøstårnet, que mede 85 metros de altura e é considerado o prédio de madeira mais alto do mundo. Nesse caminho, a Holanda planeja erigir um bairro completo, incluindo moradias, posto de saúde, escola etc. – todo em madeira. E eles, holandeses e noruegueses, não dispõem, em seus territórios, de uma gigantesca área de floresta como a Amazônia, que assegura oferta abundante e permanente dessa matéria-prima. O que falta por aqui é sensatez para superar a perniciosa era da pecuária extensiva. Mas o tempo urge.
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Fiscalização é solução paliativa para desmatamento na Amazônia
24/04/2022
O movimento ambientalista erra ao preconizar o investimento em fiscalização como solução para conter o corte raso das florestas na Amazônia. Erra mais, ao se recusar a defender o combate ao desmatamento legalizado na condição de única via possível para alcançar o desmatamento zero. As evidências são inúmeras, existe robusta estatística comprovando a incapacidade crônica da fiscalização para resolver o problema. Porém, diante da crença de que os governos não destinam verbas suficientes às ações de controle, desconsideram-se os dados coletados sob elevado rigor científico. Todos os anos, uma soma exorbitante de recursos públicos é consumida em procedimentos direcionados a pressionar e intimidar o produtor. Porém, o desmatamento só será estancado de maneira duradoura e definitiva, como querem todos, os ambientalistas e a sociedade brasileira, quando a biodiversidade florestal gerar ganhos financeiros de curto prazo para o produtor rural da Amazônia. Simples assim.
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Incêndios, queimadas e o seguro de florestas na Amazônia
17/04/2022
Até hoje, boa parte da imprensa não consegue diferenciar os incêndios florestais das queimadas na Amazônia. Os incêndios são eventos extraordinários, como os que consumiram milhares de hectares de florestas em Roraima (1998) e no Acre (2005), duas calamidades que carrearam altíssimos custos econômicos e ecológicos aos brasileiros; a queimada, por sua vez, traduz-se em prática agrícola corriqueira na região. Na condição de sinistro, o incêndio é ocorrência cujo risco pode ser aferido e, portanto, coberto por empresas de seguro. A queimada, por outro lado, a despeito de seus deletérios efeitos, pressupõe o uso deliberado do fogo para fins agrícolas. É possível, no curto prazo, abolir as queimadas na Amazônia, por meio de medidas como a imposição de moratória anual ao licenciamento da prática, durante todo o período de seca. Quanto aos incêndios – considerando que a prevenção exige ações complexas e de longo prazo –, a securitização da biodiversidade florestal aparece como alternativa para mitigação de danos no curto prazo. Trata-se de solução já adotada em alguns países e mesmo nas florestas plantadas do Sul e Sudeste, mas, no âmbito da Amazônia, a discussão ainda está bem incipiente. É preciso avançar para nos anteciparmos às tragédias.
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Política Florestal do Acre, 20 anos depois
10/04/2022
Sem que o próprio governo se desse conta de sua dimensão e relevância, a Política Florestal do Acre, instituída por meio da Lei Estadual 1.426/2001, se mostrou uma experiência muito bem-sucedida, sendo que – nos 20 anos em que vigorou – alcançou o objetivo de conter o avanço da destruição florestal perpetrada pela pecuária extensiva, levando o desmatamento a regredir a níveis estáveis e inferiores aos contabilizados na década anterior à vigência da norma (1991 a 2000). Além disso, também fomentou a produção derivada da biodiversidade florestal, aumentando a participação de produtos como açaí, castanha e madeira na geração de riqueza em âmbito local. Não à toa, foi a execução da política florestal que ajudou a justificar os cruciais empréstimos obtidos pelo estado junto ao Bid (Banco Interamericano de Desenvolvimento). Afinal, e ainda que os gestores da hora não queiram entender, o controle do desmatamento e a consolidação econômica da biodiversidade florestal são dois propósitos que deveriam integrar um Projeto de Estado, e não meramente os planos de um ou outro governo.
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Pesquisas nas florestas do Acre sempre dependeram da Alemanha
03/04/2022
Em 2019, demonstrando incapacidade para entender que a política internacional é referência para o investimento privado no país, o governo empreendeu um absurdo ataque ao apoio prestado por países como Noruega e Alemanha às ações de combate ao desmatamento na Amazônia. Na visão dos gestores federais, esse objetivo não seria válido, não competindo às nações doadoras exigir que o dinheiro oferecido ao Brasil seja usado para a conservação da floresta. Desde então, uma elevada soma de recursos financeiros se encontra incessível no Fundo Amazônia. Sendo o Acre um dos maiores receptores desses recursos geridos pelo Fundo, causa espécie o desinteresse e omissão da bancada acreana no Senado e na Câmara em relação à defesa desse modelo de cooperação internacional. Foram os 40 anos de cooperação com a Alemanha que garantiram a realização de inúmeras pesquisas em território estadual e, dessa forma, a obtenção de um notável banco de dados sobre a biodiversidade florestal local. Desprezar esse histórico, bem como a significativa contribuição prestada pelo povo alemão às florestas do estado, mais do que manifestação de indiferença, é sinal de estupidez.
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ICMS ecológico vai ajudar a zerar o desmatamento no Acre
27/03/2022
No Acre, os recursos provenientes do ICMS representam mais de 70% do quantum total arrecadado pela Fazenda Pública, tendo peso considerável na composição do orçamento estadual. Esse peso é ainda mais significativo em relação às frágeis economias das cidades do interior. A imposição de critérios de sustentabilidade ambiental para a distribuição de uma fração da receita do ICMS constitucionalmente destinada aos municípios configura, inegavelmente, um incentivo para as prefeituras ampliarem, em suas circunscrições, a proporção de áreas com cobertura florestal. Trata-se do chamado “ICMS ecológico”, mecanismo tributário instituído no estado pela Lei 3.532/2019. Antiga reivindicação do movimento ambientalista no Brasil, o ICMS ecológico irá fomentar o valor econômico das áreas de floresta, contribuindo para o Acre alcançar um dia o desmatamento zero.
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Cota de Reserva Ambiental e o valor da floresta na Amazônia
20/03/2022
Entre os mecanismos inovadores introduzidos pelo novo Código Florestal, que completa 10 anos em 2022, a Cota de Reserva Ambiental, ou CRA, representa um grande passo para a Amazônia alcançar o desmatamento zero. Trata-se de um título nominativo – ou seja, um instrumento econômico passível de negociação – indicativo de área com vegetação nativa. Resumindo, os estabelecimentos rurais que dispõem de área de floresta nativa maior do que a exigida por lei poderão vender o excedente às propriedades cuja reserva legal se encontre degradada. Num esperado contexto de equilíbrio de mercado entre os que ofertam esses títulos e os que demandam, vislumbra-se um futuro em que a CRA ofereça mais vantagem que o uso da terra para pecuária extensiva. E, para quem ainda não entendeu, a criação de boi solto no pasto representa mais de 80% da destruição florestal na Amazônia.
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Código Florestal, 10 anos depois
13/03/2022
Em maio próximo, o Código Florestal completará 10 anos de promulgação. Sendo o terceiro de uma série iniciada em 1934, por decreto presidencial, atualizou o código anterior, aprovado pelo Congresso em 1965, durante o Regime Militar. Ainda que, durante a discussão das três normas, os debates tenham se direcionado a dois temas, basicamente – reserva legal em propriedades rurais e APP de mata ciliar – o Código Florestal de 2012 foi inovador, tendo instituído instrumentos avançados e eficazes para conter a destruição florestal na Amazônia. A compensação ambiental e a cota de reserva ambiental podem transformar a reserva legal em importante ativo econômico para o produtor. Adicionalmente, o mercado de carbono poderá tornar a biodiversidade florestal mais atrativa ao investimento privado do que a indefensável criação extensiva de boi. Tudo isso assentará, enfim, o desmatamento zero na agenda política da Amazônia.
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STF devolve credibilidade ao Conama
06/03/2022
Logo que assumiram, ou melhor, logo depois de eleitos, os atuais gestores federais já demonstraram sua intransigência com relação ao tema do meio ambiente. Inicialmente, aventaram extinguir o Ministério do Meio Ambiente e excluir o país do Acordo de Paris; depois, sabotaram o Inpe (um órgão público!) e atacaram o Conama, fragilizando sua credibilidade institucional. A pressão internacional dos investidores obrigou o governo, que demonstra pouca ou nenhuma competência na área ambiental, a acatar as demandas mundiais. Faltava restabelecer a representatividade do Conama – o que foi feito agora. O STF, em decisão liminar que certamente será mantida pelo plenário, considerou inconstitucional o Decreto Presidencial 9.806/2019, que reduziu de maneira acentuada a composição desse colegiado. À área ambiental do governo resta apenas uma saída honrosa em 2022: reduzir o desmatamento na Amazônia. Será que consegue?
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Quer entender mais sobre o potencial da biodiversidade florestal da Amazônia, adquira esse livro: CILIAR CABECEIRA: MATA CILIAR NO RIO PURUS
27/02/2022
Originado na execução de um projeto homônimo financiado pelo CNPq, o livro tem por objetivo precípuo o registro dessa inusitada experiência.
Afinal foi no rio Purus e na área considerada sob influência de sua cabeceira, que inclui os municípios de Sena Madureira, a partir da foz do rio Iaco, Manuel Urbano e Santa Rosa do Purus, onde os estudos, apresentados nesse livro, se realizaram.
Tomando-se por referência a experiência adquirida na execução do projeto Ciliar Só-Rio Acre, que analisou em detalhes a composição e situação atual da mata ciliar presente nos oito municípios cortados pelo rio Acre, foi possível a aprovação e execução, pelo CNPq, do projeto Ciliar Cabeceira do Purus.
Esse livro, enfim, discute os resultados obtidos com a realização de dois estudos na mata ciliar na área de influência da cabeceira do rio Purus. O primeiro mapeou com imagens de satélite uma extensa faixa de 2 quilômetros de largura de cada margem do rio e, o segundo estudo, analisou a composição e os tipos de florestas existentes nessa faixa.
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Desmatamento em 2021 prejudica sustentabilidade da Amazônia
26/12/2021
Uma comunidade pode resolver abrir mão de parcela da sustentabilidade ecológica de determinada região ou localidade, em favor da instalação de algum empreendimento que vai gerar emprego e renda. Nesse caso, o crescimento econômico se mostra mais relevante naquele momento e naquela realidade, a despeito de não caracterizar desenvolvimento sustentável. Contudo, algo está muito errado quando a economia de um estado ou região se encontra estagnada por longo período – como acontece no Acre, por exemplo –, e perdas em sustentabilidade ocorrem continuamente, em face da destruição anual de extensas áreas de floresta para fins de abertura de pastos. Se por um lado a sociedade parece aceitar a devastação florestal, por outro, a pecuária extensiva nem de longe promove geração de riqueza equivalente aos prejuízos decorrentes das perdas em biodiversidade. Para os economistas, custos elevados e benefícios irrisórios tornam inviável o investimento produtivo. Se assim é, que razões levam Basa e Suframa a continuar financiando a criação de boi na Amazônia? Eles não sabem a resposta, se é que entendem a pergunta.
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COP 26 trouxe grandes avanços para a descarbonização do planeta
20/02/2022
Para iniciar o novo ano, e como forma de apresentar uma mostra da realidade vivenciada na Amazônia durantes os 12 meses do ano que terminou, foram selecionados e serão novamente postados, neste espaço, 4 textos considerados representativos, entre os mais de 50 artigos publicados em 2021. Abaixo o quarto e último artigo.
Embora a imprensa em geral e setores do movimento ambientalista questionem os resultados obtidos na COP 26, a história vai mostrar que houve avanços consideráveis. O pacto pela redução das emissões de metano (inclusive o produzido pela pecuária extensiva na Amazônia) e o acordo em torno do desmatamento zero representam grandes conquistas no histórico de negociações. Outra importante etapa foi vencida com a regulamentação do mercado de carbono, uma demanda que se arrastava desde o Protocolo de Quioto, assinado em 1997. E o mais importante para nós, todos os acordos foram assinados pelo governo brasileiro, numa mudança de postura que permite ter esperança no futuro. Claro que ainda há muito o que negociar – e a COP 27, que acontecerá em dezembro de 2022 no Egito, continuará a enfrentar o desafio de descarbonizar a economia do planeta.
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Uso múltiplo da biodiversidade florestal é a chave para o sucesso da bioeconomia na Amazônia
06/02/2022
Para iniciar o novo ano, e como forma de apresentar uma mostra da realidade vivenciada na Amazônia durantes os 12 meses do ano que terminou, foram selecionados e serão novamente postados, neste espaço, 4 textos considerados representativos, entre os mais de 50 artigos publicados em 2021. Abaixo o terceiro artigo.
Recentemente, o setor do agronegócio, em conjunto com o governo federal, começou a divulgar um modelo de produção a que denomina, um tanto imprecisamente, “bioeconomia”. Algo como a organização de aglomerados econômicos ancorados no aproveitamento de recursos renováveis, ou orgânicos, ou, ainda, biológicos. Cabe quase tudo aí. Contudo, no caso da Amazônia, alguma especialização se faz necessária. Na extensa região da soja amazônica (Mato Grosso e Pará), decerto que serão incluídas nessa visão de bioeconomia a industrialização das colheitas de algodão, milho e, em especial, soja. Contudo, nos dois terços da Amazônia em que as árvores vêm dando lugar aos pastos da pecuária extensiva, há dois caminhos: ou a dita bioeconomia se limita aos laticínios e à industrialização da proteína animal, ou adentra o irrestrito universo da biodiversidade florestal. Até o momento, nem um nem outro ator social (empresariado e governo) tornaram público o que pensam. Enquanto a Amazônia espera, a criação de boi solto no pasto segue avançando sobre a hileia.
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Para Basa, criação extensiva de boi é desenvolvimento sustentável
23/01/2022
Para iniciar o novo ano, e como forma de apresentar uma mostra da realidade vivenciada na Amazônia durantes os 12 meses do ano que terminou, foram selecionados e serão novamente postados, neste espaço, textos considerados representativos, entre os mais de 50 artigos publicados em 2021.
Não há dúvida científica a respeito da influência exercida pelo o crédito rural subsidiado sobre a decisão de investimento do produtor. Da escolha da espécie vegetal a ser cultivada à decisão de abrir uma usina para beneficiamento da colheita, as deliberações do produtor sempre vão levar em consideração o dinheiro disponibilizado para aquele fim no sistema de crédito. Significa dizer que o agente financeiro – no caso da Amazônia, o Basa – pode levar o produtor a priorizar determinada atividade produtiva em sua decisão de investimento. Também não há dúvida científica quanto à hegemonia da pecuária de gado como atividade produtiva na Amazônia. Às margens dos rios e rodovias, nas matas ciliares, em terra firme e em áreas alagadas – em toda parte, não importa o lugar, a criação extensiva de gado é predominante na região. Ora, se a pecuária é a responsável pela maior parte do desmatamento anualmente medido na região e se o Basa é o maior financiador da criação extensiva de gado, não é preciso muito esforço de raciocínio dedutivo para concluir que o Basa incentiva o desmatamento na Amazônia. Simples, não?
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RETROSPECTIVA SUSTENTABILIDADE DA AMAZÔNIA EM 2021
09/01/2022
Para iniciar o novo ano, e como forma de apresentar uma mostra da realidade vivenciada durantes os 12 meses do ano que terminou – no que respeita à sustentabilidade da Amazônia –, foram selecionados e serão novamente postados, neste espaço, textos considerados representativos, entre os mais de 50 artigos publicados em 2021.
O primeiro artigo da seleção, publicado originalmente em 17/01/2021, discute a chamada “bioeconomia”, que pressupõe uma saída para a economia na Amazônia por meio da exploração comercial de ativos da biodiversidade. Contudo, não adianta cunhar terminologias novas para designar modelos de ocupação produtiva enquanto não se encontra uma solução para romper a tendência de crescimento da pecuária extensiva, atividade que predomina no meio rural da região, sob o apoio do crédito público subsidiado oferecido pelo Basa. Todos os anos a pecuária exige o desmatamento de novas áreas de floresta para aumentar o plantel de gado. Todos os anos os governadores locais e o governo federal titubeiam entre o apoio à criação de boi e a perseguição ao produtor que desmata e queima. Uma postura algo insana para um problema que parece não ter solução, mas tem. A pergunta que não quer calar é a seguinte: como a bioeconomia vai lidar com a pecuária extensiva? Enganam-se os que pensam que é possível conciliar. As duas opções são e sempre foram excludentes.
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Certificação do FSC contribui para desmatamento zero na Amazônia
19/12/2021
Considerando mais de 30 anos de estatísticas consolidadas pelo Inpe, é possível afirmar que o desmatamento na Amazônia não vai ser contido por meio de dispendiosas ações de fiscalização – cujos retornos para a sociedade são sempre muito questionáveis. Dessa forma, para escapar à armadilha da discussão desnecessária quanto à legalidade ou ilegalidade do desmatamento (que por sua vez remete ao raciocínio fácil de que o problema é “falta de fiscalização”), é necessário ampliar a competitividade dos produtos e serviços oriundos da biodiversidade florestal. A certificação promovida pelo FSC contribui para agregar valor, tornando a biodiversidade florestal mais atrativa que o investimento feito pelo produtor na substituição da floresta por pasto. A certificação, por outro lado, dá acesso ao promissor mercado de carbono, o que abre um universo de possibilidades para geração de renda – bem mais tentadoras, diga-se, do que as franqueadas pelo boi.
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Movimento ambientalista erra ao combater desmatamento ilegal
12/12/2021
Os ambientalistas erram ao considerar que todo desmatamento praticado na Amazônia, ou mais de 90% dele, é ilegal. Não é verdade, mas, se fosse, estaríamos mergulhados num poço de marginalidade ou num grau de desobediência civil difíceis de imaginar num Estado democrático de direito, mesmo por aqui. Erram, caem na armadilha do raciocínio fácil e da controvérsia inútil em torno da legalidade/ilegalidade do desmatamento. Não é a primeira vez e certamente não será a última que o movimento ambiental politiza a discussão, isto é, leva o debate a um nível rasteiro, em que os fatos e a ciência não importam. Quando os gestores federais, na intenção de se defender da manchete “Amazônia em chamas” estampada nos jornais, declararam que a floresta tropical não pega fogo, uma vez que é úmida, a afirmação foi reputada como absurda, diante das queimadas que todos os anos ocorrem na região. Todavia, existe abissal diferença entre queimada e incêndio florestal, sendo a primeira prática agrícola corriqueira (que é realizada após o desmate, para limpeza do pasto) e o segundo, um evento catastrófico que muito raramente tem lugar na Amazônia. Falta clareza aos mesmos que cobram ao outro lado apego à ciência. Se parassem para pensar, constatariam o óbvio: se a floresta úmida em pé pegasse fogo, nada a apagaria, na Amazônia estaríamos todos mortos.
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Quer entender mais sobre o potencial da biodiversidade florestal da Amazônia, adquira esse livro: Economia e sustentabilidade na Amazônia
13/02/2022
Ao discutir os acordos internacionais desde a Conferência da ONU no Rio de Janeiro em 1992 até a assinatura do Acordo de Paris em 2015, o livro atrai atenção de profissionais que atuam no campo da economia e da sustentabilidade, com foco para a biodiversidade florestal da Amazônia. Afinal a expectativa é que, após a realização da COP 26, na Escócia, os mais de 195 países associados à ONU logrem fazer chegar ao cotidiano dos indivíduos e empresas as implicações de um novo modelo de desenvolvimento que supere, verdadeiramente, a economia ancorada no petróleo e que ainda persiste em todo o planeta. Nunca é demais lembrar, na Amazônia a economia de baixo carbono depende do desmatamento zero e da geração de riqueza por meio da biodiversidade florestal.
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Quer entender mais sobre o potencial da biodiversidade florestal da Amazônia, adquira esse livro: Da Floresta: 100 Artigos
30/01/2022
Na condição de terceiro e último livro da coletânea de artigos publicados semanalmente pelos autores em jornais de circulação local e site especializados, o livro é direcionado para um público variado, com formação a partir do ensino médio e que atua em várias áreas do conhecimento na Amazônia. Os artigos abordam temas relacionados ao cotidiano da Amazônia e às implicações dessa realidade para a sustentabilidade da própria região, do país e do planeta. Sem meias palavras, é o seguinte: a cada boi que nasce, a Amazônia se afasta da sustentabilidade; a cada quilo de carne de paca que se produz, a região se aproxima da sustentabilidade.
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Quer entender mais sobre o potencial da biodiversidade florestal da Amazônia, adquira esse livro: Ciliar Só-Rio: Mata Ciliar no Rio Acre
16/01/2022
Entendendo que na mata ciliar dos rios do Acre se encontra a solução para a maior parte dos problemas relacionados à ocorrência de secas e alagações, um grupo de pesquisadores se uniu para diagnosticar e propor ações de restauração florestal para a mata ciliar do rio Acre. Surgia assim o Projeto Ciliar Só-Rio Acre, cujos pormenores são apresentados e discutidos neste livro. Todos os que se aventurarem em sua leitura certamente irão perceber o quão frutífera e reveladora foi essa experiência pioneira no rio Acre. Seja muito bem vindo.
Esse projeto foi premiado na categoria ambiental do Prêmio Samuel Benchimol, edição 2011.
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Quer entender mais sobre o potencial econômico da biodiversidade florestal da Amazônia, adquira esse livro: Manejo florestal comunitário: Cacau Nativo do Purus
02/01/2022
Na grande maioria das vezes o produtor que tenta transformar o potencial da biodiversidade florestal da Amazônia em negócios enfrenta resistência insuperável dos órgãos de licenciamento ambiental e instituições de crédito que, infelizmente, preferem o investimento na criação extensiva de gado. O que acontece é o extremo paradoxo, onde existe uma farta biodiversidade florestal, com várias oportunidades de negócios, um mercado que demanda pelos produtos e produtores que sabem, por tradição, de que maneira explorar a biodiversidade florestal e, por incrível que pareça, nada acontece.
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871 km² de florestas destruídas no Acre em 2021
05/12/2021
Desde 1988, quando o Inpe começou a aferir os índices anuais de devastação florestal, nenhum estado na Amazônia logrou zerar, mesmo que por um único ano, a taxa de desmatamento em seu respectivo território. Na verdade, os governadores e prefeitos, que em geral tratam o produtor rural com bastante condescendência, costumam se omitir, como se o problema fosse da alçada exclusiva do governo federal. Especificamente no caso do Acre, estado onde a produção rural praticada em grande escala – ou o agronegócio, para usar um termo atual – se restringe à criação extensiva de boi, todas as vezes que abrem a boca, seja na tv, no rádio ou nos mercados, os gestores públicos incentivam o produtor a investir no desmatamento. Por outro lado, em eventos internacionais, o discurso do respeito ao meio ambiente é reiterado – como se fosse possível manter um rebanho de quase 4 milhões de cabeças de gado sem precisar plantar capim onde antes havia floresta. E o pior está por vir, já que 2022 será ano eleitoral. Quando começa a disputa pelos votos, a motivação para desmatar vira a regra.
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Desmatamento na Amazônia em 2021 revela tendência perigosa
28/11/2021
Em 2012, o ano mágico em que a área desmatada na Amazônia ficou abaixo de 5.000 km², houve a expectativa de que a destruição florestal finalmente entraria em declínio. Essa expectativa, contudo, jamais se concretizou, e o que se observou a partir de então foi uma elevação paulatina e persistente do desmatamento que atravessou três governos, alcançando agora, em 2021, proporção alarmante. O perigo está no risco de retrocesso aos níveis recordes de 1995 e 2004 – o que poderia excluir o Brasil do mercado mundial. Aumentar a fiscalização, realizar concursos para Ibama e ICMBio – essas medidas, a despeito de serem desejáveis, não adiantam. O que pode quebrar a tendência de alta é a imposição de moratória anual para o licenciamento do desmatamento e, o mais importante, a suspensão do crédito subsidiado do FNO que financia os projetos de pecuária extensiva na região. Essa é a única e verdadeira saída.
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Como faz desde 1988, Inpe divulga no prazo taxa anual de desmatamento
21/11/2021
Os jornalistas precisam, urgentemente, entender a dinâmica do desmatamento na Amazônia – de forma que a discussão sobre o tema avance, indo além do romantismo. Não interessa se o governo sabia ou não, antes da realização da COP 26, que o desmatamento em 2021 aumentou 22% em relação a 2020. Mais importante é que se trata de uma tendência de ampliação que vem se evidenciando desde 2012, podendo resultar em recordes, como os que ocorreram em 1995 e 2004. Se a imprensa tivesse clareza quanto ao risco representado por essa tendência, certamente não se distrairia com discussões desnecessárias nem cairia em armadilhas do governo federal. Um mínimo de compreensão é esperado dos jornalistas e, por óbvio, do próprio governo, que parece não atentar para as estatísticas publicadas por um de seus órgãos de maior reputação, o Inpe.
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COP 26 trouxe grandes avanços para a descarbonização do planeta
15/11/2021
Embora a imprensa em geral e setores do movimento ambientalista questionem os resultados obtidos na COP 26, a história vai mostrar que houve avanços consideráveis. O pacto pela redução das emissões de metano (inclusive o produzido pela pecuária extensiva na Amazônia) e o acordo em torno do desmatamento zero representam grandes conquistas no histórico de negociações. Outra importante etapa foi vencida com a regulamentação do mercado de carbono, uma demanda que se arrastava desde o Protocolo de Quioto, assinado em 1997. E o mais importante para nós, todos os acordos foram assinados pelo governo brasileiro, numa mudança de postura que permite ter esperança no futuro. Claro que ainda há muito o que negociar – e a COP 27, que acontecerá em dezembro de 2022 no Egito, continuará a enfrentar o desafio de descarbonizar a economia do planeta.
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COP 26 vai exigir investimento na geração de energia hídrica, eólica e solar
07/11/2021
Suprimir o petróleo e o carvão mineral da geração de energia elétrica: essa foi uma das prioridades negociadas no âmbito do Acordo de Paris, em 2015. De lá para cá, muitas usinas para a utilização de fontes limpas foram construídas no mundo. Nesse aspecto, o Brasil está bem na foto, já que mais de 70% da energia produzida no país se origina do aproveitamento da força das águas, sendo a maior parcela procedente dos rios da Amazônia. Mas é preciso ir além e ampliar a quantidade de hidrelétricas instaladas na região Norte, de painéis solares fotovoltaicos no Nordeste e de turbinas eólicas no Sul. O que não pode, em hipótese alguma, é continuar na dependência do óleo diesel, como ainda ocorre em algumas localidades.
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COP 26 vai cobrar desmatamento zero na Amazônia
31/10/2021
No curto prazo – decerto antes ainda de 2030, a data limite estipulada –, a política internacional, a ONU e, talvez o mais importante, os fundos de investimentos e agentes financeiros do porte do Banco Mundial e do FMI irão exigir que honremos o compromisso que assumimos perante o Acordo de Paris, de zerar o desmatamento na Amazônia. E aos gestores ambientais brasileiros não vai adiantar se valer da legalidade do desmatamento realizado sob a tutela do Código Florestal, como têm feito até hoje, esquivando-se de pôr o dedo na ferida. O mundo não vai mais tolerar que continuemos destruindo 2 hectares de florestas para cada cabeça de boi criado na Amazônia. A incoerência econômica da pecuária extensiva, responsável por mais de 80% do desmatamento legalizado na região, virá à tona de maneira vergonhosa para todos nós. Não há plano B, o desmatamento zero da Amazônia é uma imposição.
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Grandes expectativas
24/10/2021
A celebração da Convenção do Clima, no Rio de Janeiro, ainda em 1992, trouxe a expectativa de que passos audaciosos seriam dados em direção à substituição do petróleo como matéria-prima para a geração de energia no mundo. E, de fato, desde então muito já se avançou. Nunca houve tantas hidrelétricas em operação como existem hoje – e em praticamente todos os cantos do planeta foram construídas usinas de energia eólica e solar. Mas não alcançamos ainda o ponto de inflexão, aquele momento histórico em que o consenso entre os países origina um pacto urgente e definitivo. A COP 26, que terá início na próxima semana, na Escócia, a primeira a se realizar no período pós-pandemia e depois do alvissareiro retorno dos americanos ao Acordo de Paris, pode se tornar esse aguardado divisor de águas. Vamos torcer para que isso aconteça.
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ONU alerta: planeta está no limite do aquecimento e o desmatamento da Amazônia tem muita culpa
17/10/2021
Não foi sem certa surpresa que, em 2007, os cientistas que integram o IPCC, painel da ONU que monitora o aquecimento do planeta e as consequentes mudanças climáticas, foram agraciados com o Nobel da Paz. Naquela época, o IPCC já sustentava, em seus relatórios, que havia certeza científica razoável de que o planeta estava aquecendo e, o mais importante, que a responsabilidade era da própria humanidade. Descartava-se aí a propalada tese da elevação natural da temperatura global, evento de ocorrência normal e inexorável, defendida pela indústria dos combustíveis fósseis (leia-se: petróleo). Não, havia um culpado pelo aquecimento, o Homo sapiens – que, para satisfazer suas necessidades de teto, alimento, vestes e deslocamento, citando apenas as mais comuns, joga fumaça em excesso na atmosfera. Para os brasileiros, a destruição das florestas na Amazônia surgia como ponto de inflexão em relação ao aquecimento global, exigindo medidas drásticas para frear o desmatamento e, dessa forma, reduzir as emissões de carbono do país. Em 2012, pela primeira e única vez desde o início das medições em 1988, logramos restringir a área de florestas anualmente desmatada para menos de 5 mil km², mas a a partir de então é facilmente perceptível uma tendência de alta na devastação florestal. O cerco está se fechando, todavia, e a meta de zerar o desmatamento na Amazônia deve ser encarada como prioridade de nação.
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Julho de 2021, o mês mais quente da existência humana
10/10/2021
Não adianta menosprezar as consequências do aquecimento global quando as agências atmosféricas nos Estados Unidos e na Europa registram sucessivamente os meses e anos mais quentes da nossa existência. O mundo sabe que já não há tempo e que é preciso concretizar medidas em duas linhas de ação distintas. Na primeira, os países devem rever suas matrizes energéticas, reduzindo o consumo de combustíveis fósseis (leia-se: petróleo) e passando a gerar energia elétrica por meio da força das águas, do influxo dos ventos e da luz do sol. Na segunda, devem ampliar e multiplicar sumidouros de carbono (leia-se: áreas de floresta) em toda a superfície terrestre. Se por um lado o Brasil se destaca pela utilização de fontes renováveis (sendo que mais de 70% da energia elétrica consumida no país provém das mais de 200 hidrelétricas de grande porte em operação), por outro, não logra conter o desmatamento na Amazônia – permitindo a destruição da maior floresta tropical do planeta e contribuindo para aumentar o estoque de carbono lançado na atmosfera. Os brasileiros precisam assumir suas responsabilidades e cumprir as obrigações contraídas em pactos internacionais, como é o caso do Acordo de Paris. Isso significa zerar o desmatamento na Amazônia. E que não nos enganemos: esse compromisso será rigorosamente cobrado pela ONU e pelos demais países signatários dos tratados celebrados.
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Desmatamento zero é a chave para o desenvolvimento sustentável da Amazônia
03/10/2021
O Ministério do Meio Ambiente e a gestão pública federal de modo geral, desde sempre, assumiram a premissa – equivocada, diga-se – de que bastaria conter o desmatamento ilegal para ficar bem na foto perante a ONU e o mundo. Um erro político grave, pois a comunidade internacional e os países que assinaram o Acordo de Paris, em 2015, não fazem essa distinção e não vão tolerar a destruição florestal na Amazônia. Esperam, por assim dizer, pelo desmatamento zero, uma vez que os efeitos nefastos para o clima não diferenciam o desmatamento ilegal do legalizado. Do lado de cá, infelizmente, ainda há aqueles, em especial os ambientalistas ditos preservacionistas, que aceitam o desmatamento legalizado, sobretudo quando realizado pelo pequeno produtor. Não entendem que o problema reside no plantio de capim para a criação extensiva de boi, e não no tamanho da propriedade. Não há plano B, só alcançando o desmatamento zero na Amazônia o país entrará na rota do desenvolvimento sustentável, em consonância com o que espera a ONU.
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Da coleta à agricultura, a primeira transformação produtiva na Amazônia
26/09/2021
Transformações produtivas acontecem em períodos históricos que podem ser demarcados com certa exatidão. Entender em que momento os brasileiros, originados da miscigenação entre portugueses, africanos e índios, se lançaram no cultivo de espécies vegetais direcionadas ao mercado externo – primeiro com a cana-de-açúcar, depois com algodão e café, e atualmente com a soja – é crucial, por exemplo, para superar a era da pecuária extensiva na Amazônia, mediante o engendramento de novas transformações produtivas e de maneira a não repetir os erros. Nesse aspecto, há que se reverenciar a inestimável contribuição de alguns intelectuais que se esforçaram para esmiuçar a formação econômica e social do país, com destaque para Sérgio Buarque de Holanda, Caio Prado Júnior, Celso Furtado e Gilberto Freire.
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Sustentabilidade ecológica no livro “Raízes do Brasil”
19/09/2021
Sérgio Buarque de Holanda, em sua magistral obra “Raízes do Brasil”, publicada em 1936, demonstrou preocupação insólita – e ao mesmo tempo visionária – em relação ao impacto ambiental decorrente do modelo de agricultura de exportação que forjou o pujante agronegócio brasileiro, baseado na soja e na carne de boi. Já naquela época, e muito à frente do seu tempo, o autor chamou a atenção para os prejuízos decorrentes do ciclo desmatamento-queimada-cultivo, sobretudo se esse modelo chegasse a ser empregado na Amazônia. Foi o que aconteceu. Hoje, os níveis de desmatamento e queimadas registrados na maior floresta tropical do planeta assustam o mundo e não deixam dúvidas quanto à atualidade do diagnóstico presente em “Raízes do Brasil”. Lamentavelmente, todavia, e a despeito dessa análise prematura e de todas as que a corroboraram depois, na Amazônia, ainda não é possível vislumbrar uma luz no fim do túnel.
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Por uma nova visão de desenvolvimento para a Amazônia
12/09/2021
Não há dúvida científica quanto aos elevados custos impingidos à sociedade brasileira pelo desmatamento da floresta na Amazônia – que, por seu turno, tem como fato gerador o cultivo do capim destinado à criação extensiva de gado. Por outro lado, não existe razoável argumento econômico a justificar por que o valor de mercado de um hectare de biodiversidade florestal (onde facilmente se encontram 200 espécies da flora e fauna) é inferior ao valor de um hectare de pasto ocupado por meio boi (já que cada cabeça de gado precisa de 2 a 2,5 hectares de capim para pastar). Existe um erro grave de origem num mercado que – ao mesmo tempo em que reconhece o valor estratégico da biodiversidade florestal como um bem para o futuro – aceita a destruição da floresta no presente, todos os anos, a fim de auferir ganhos de curto prazo com a pecuária extensiva. Aproveitando a discussão oportuna a respeito da bioeconomia, é chegado o momento de discutir meios para superar o frágil e insustentável ciclo econômico da pecuária extensiva na Amazônia, mediante o estabelecimento de um novo ciclo econômico baseado na biodiversidade florestal.
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Queimadas no Acre em 2021 superam média de 24 anos
05/09/2021
Desde 2020, a média apontada pelos registros históricos das queimadas no Acre vem se elevando de maneira regular. Significa dizer que um novo padrão de ocorrência do fogo e, por conseguinte, de intensidade do calor, está se estabelecendo, ampliando os riscos contidos no padrão que foi superado. Em resumo, analisando-se as estatísticas de queimadas no Acre, não há razão para se espantar quando novos recordes forem alcançados, quando incêndios destruírem extensas áreas de florestas, quando rios e igarapés secarem, e assim por diante. Afinal, são eventos que estão no horizonte do novo patamar atingido pela quantidade média de incinerações mensalmente realizadas pelos produtores rurais em território estadual. Alguma atitude, por parte do governo e prefeituras, precisa ser tomada agora, sobretudo em relação à queima de pastos consolidados, para manter o total de focos de calor abaixo da média. Do contrário, todos serão “surpreendidos”.
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Queimadas podem ser abolidas no Acre – se o governo quiser!
29/08/2021
Os custos sociais, ambientais e econômicos decorrentes do uso do fogo em atividades agropastoris – procedimento incivilizado que continua a ser permitido na Amazônia em pleno século XXI, principalmente para fins de renovação anual de pastos consolidados – são bem superiores aos benefícios auferidos pelo produtor com a atividade da pecuária extensiva. Essa constatação, ancorada em robusta estatística, poderia justificar a proibição definitiva do licenciamento das queimadas no estado – o que ensejaria amplo reconhecimento internacional e atrairia investimentos destinados à ampliação da produtividade agropecuária numa era pós-queimada. Todavia, ao invés de se respaldar em sólida base científica para zerar as queimadas, os gestores ambientais, tanto os de agora como os de antes, pelo menos nos últimos 30 anos, sempre preferiram se escorar no argumento infundado de que o criador de gado não tem acesso sequer a um trator para arar a terra e que se não queimar morre de fome – a fim de justificar a condescendência de seus governos em relação à perniciosa prática. Faltou e ainda falta liderança política capaz de enxergar o futuro do Acre. Só resta esperar pela pressão do mercado internacional.
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Acordo de Paris impulsiona mercado de carbono
22/08/2021
No Brasil, os governos costumam priorizar o combate ao desmatamento ilegal, deixando de lado o desmatamento legalizado – cujo enfrentamento, na verdade, deveria ser o propósito da política pública. Um dos mecanismos modernos para contrapor esse desmatamento realizado sob o amparo do Código florestal é o mercado de carbono, que possibilita que as indústrias, para aumentar sua produção – e, portanto, gerar mais fumaça – adquiram quotas de emissão de carbono. Por sua vez, o produtor que dispõe de terras cobertas por florestas, ao invés de desmatar, pode manejá-las, a fim de vender as quotas obtidas com o serviço ambiental de retirada do carbono da atmosfera. Desde 2010, a negociação de créditos de carbono ganha força no mundo e, do lado de cá, a despeito da inércia do governo, a iniciativa privada parece ter acordado para o potencial desse mercado. Os produtores da Amazônia que possuem áreas de floresta aguardam a chance de ganhar dinheiro com o crédito de carbono.
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Político eleito sem voto não tem representatividade, Distritão é a solução
15/08/2021
Menos de 6% dos deputados federais eleitos em 2018 conquistaram sua cadeira com os votos que eles próprios receberam. Significa dizer que os 94% restantes não possuem representatividade, pois não foram efetivamente escolhidos pelos eleitores, tendo chegado à Câmara graças aos votos dados a outros candidatos. Trata-se de uma gravíssima anomalia, que fere o princípio basilar da democracia e banaliza o instrumento sagrado do voto. Mudar o sistema do voto proporcional, que consente tal distorção, deveria ser prioridade, e a proposta que institui o formato majoritário para a eleição de deputados e vereadores, mediante a criação de distritos eleitorais, caminha nessa direção. A alegação de que o Distritão, como foi batizado esse formato, causa o enfraquecimento dos partidos não faz sentido, diante do excesso de siglas hoje em atividade, outra anomalia tolerada pelo modelo atual. O sistema ruiu, e só não está pior graças à reforma eleitoral consumada em 2017, que restringiu as coligações e instituiu cláusula de barreira aos partidos – um verdadeiro divisor de águas, aprovado pelos políticos, e do qual até hoje boa parte dos analistas não se deu conta.
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Política pública para a Amazônia não honra acordos com a ONU
08/08/2021
Nenhum – nenhum! – acordo internacional assinado pelo Brasil prevê ou promove a ampliação, na Amazônia, da área cultivada com capim pela pecuária extensiva. Por outro lado, todos, de maneira direta ou indireta, assumem a meta do desmatamento-zero. Não obstante, a política pública prevê a promoção da agropecuária na região. O paradoxo é evidente: compromissos firmados perante a ONU se voltam para zerar o desmatamento, enquanto a política pública o estimula. A se manter desse quadro, o país não honrará as obrigações assumidas. Não há saída fácil, mas a política pública na Amazônia precisa impulsionar uma economia de baixo carbono baseada na biodiversidade florestal. Enquanto há tempo e a desonra não chega.
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Política ambiental não é para amadores
01/08/2021
É recorrente a avaliação que aponta para o reduzido número de técnicos de que dispõem Ibama e ICMbio (citando apenas aos órgãos ambientais federais) para cumprir suas atribuições de maneira eficiente. Embora acertado, esse diagnóstico deixa escapar um problema de fundo, relativo à formação daqueles especialistas. Ocorre que, segundo a diretriz hoje vigente, todo profissional de nível superior pode prestar concurso público para o cargo de analista ambiental. Trata-se de um gravíssimo equívoco, que explica o apagão técnico institucional – que, mais do que à quantidade, diz respeito à qualidade dos profissionais que atuam nos órgãos ambientais. De fato, os analistas não podem prescindir da habilitação em engenharia florestal ou em biologia, cursos que fornecem a capacitação indispensável para o exercício da função, principalmente no que respeita à Amazônia. Todavia, a despeito da obviedade de tal constatação, engenheiros florestais e biólogos são minoria na esfera pública ambiental. Enquanto a formação específica não for exigida, a lacuna técnica persistirá.
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Planaveg e a Década da Restauração de Ecossistemas
25/07/2021
É extenso o rol de acordos internacionais celebrados com o propósito (explícito ou implícito) de erradicar de vez a nociva prática do desmatamento na Amazônia. Contudo, a despeito da importância desses acordos e do fato de o Brasil figurar como signatário em todos, nunca a taxa anual de desmatamento chegou a zero – nem aquela contabilizada em âmbito regional e nem tampouco a taxa anualmente medida em cada um dos 9 estados que integram a região. Em outras palavras, jamais um governo, federal ou estadual, demonstrou capacidade para zerar o desmatamento em sua respectiva jurisdição, mesmo que pelo curto período de um ano. Esse fracasso brasileiro é, sem dúvida, uma das razões que levaram a ONU a dedicar a década atual (2021-2030) ao propósito de restaurar os ecossistemas. Para os 193 países-membros das Nações Unidas, além de um esforço mundial para conter a degradação (ou seja, o desmatamento zero continua sendo meta prioritária), é fundamental o investimento de vultosos recursos financeiros para recuperar o que já foi destruído. A boa notícia é que os projetos de restauração florestal na Amazônia aquecem a economia e fornecem retorno que pode chegar a 10 vezes o valor investido.
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“Década da Restauração de Ecossistemas” (2021-2030) é proclamada pela ONU
18/07/2021
Desde a realização da Rio 92 – ou, melhor dizendo, desde a Conferência de Estocolmo, que ocorreu em 1972 – os Estados-membros da ONU, que hoje somam quase 200 países, vêm se empenhando para consumar medidas destinadas à contenção e reparação da degradação causada pela sobre-exploração humana dos ecossistemas do planeta. Como se sabe, a ação diplomática leva tempo para produzir resultados, porém, e a despeito do descrédito de parte do movimento ambientalista, não há dúvida que profundos avanços foram alcançados. Não à toa, o Acordo de Paris, pacto assinado em 2015, é considerado o maior e mais abrangente tratado global voltado para a mitigação da crise ecológica. Agora, a década que debuta em 2021 foi dedicada pela ONU à restauração dos ecossistemas. Serão 10 anos de esforços e investimentos direcionados a essa causa. Há 30 anos era difícil imaginar um passo tão significativo, mas a humanidade foi capaz de dá-lo.
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Moratória das queimadas renovada em 2021
11/07/2021
Todos os governos, desde o final da década de 1990, suspenderam, em algum momento, o licenciamento das queimadas na Amazônia. A “moratória das queimadas”, como ficou conhecida a suspensão temporária do uso do fogo na agricultura, mostrou-se medida eficiente e exitosa, não para erradicar a perniciosa prática, mas para conter, por um período determinado, sua expansão e efeitos danosos. É um erro, contudo, considerar a moratória das queimadas como um fim em si mesmo. Acontece que, se o prazo estabelecido chega a 120 dias, significa dizer que em 1/3 do ano as queimadas serão zeradas por imposição legal. Em outro 1/3 do ano, correspondente ao período chuvoso, não é possível queimar por imposição climática. Portanto, a erradicação permanente depende de coragem política para proibir que os produtores empreguem a nociva técnica nos 4 meses restantes.
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Política Nacional de Meio Ambiente venceu a incompetência
04/07/2021
Depois que o MMA perdeu algumas de suas mais importantes atribuições para outras pastas – entre elas a coordenação das ações de monitoramento das queimadas e desmatamento na Amazônia –, a incapacidade técnica desse órgão ficou evidenciada de forma incontestável. Agora, finalmente, depois de 2 anos e meio de prejuízos e retrocessos, os gestores que assumiram a área ambiental do governo em 2019 foram exonerados. Sem embargo, a despeito do tempo perdido, há que se reconhecer que as instituições foram mais fortes e, ao fim e ao cabo, a PNMA subsistiu e triunfou, mostrando-se sólida o suficiente para resistir ao mal maior da gestão pública nacional: a incompetência.
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Biodiversidade florestal e microcrédito na Amazônia
27/06/2021
Fornecer capital, por meio de financiamento produtivo, a empreendedores que não têm acesso aos bancos: essa é a ideia-força por trás do conceito criado pelo economista Muhammad Yunus e que originou a criação de programas de microcrédito mundo afora. Além de configurar instrumento efetivo para a redução da desigualdade social, o microcrédito dinamiza a economia dos pequenos negócios – até então desconsiderada pelo sistema de crédito oficial. Casar um programa de microcrédito com a demanda do pequeno produtor que investe na exploração sustentável da biodiversidade florestal é o desafio que a política pública precisa vencer nas frágeis economias de cidades amazônicas. Experiências demonstram que o microcrédito para coleta e beneficiamento de açaí, castanha, copaíba, patoá, abacaba, semente de mogno, carne de paca etc. tem inadimplência insignificante. Ou seja, quem toma o empréstimo paga. Simples assim.
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Uso múltiplo da biodiversidade florestal é a chave para o sucesso da bioeconomia na Amazônia
20/06/2021
Recentemente, o setor do agronegócio, em conjunto com o governo federal, começou a divulgar um modelo de produção a que denomina, um tanto imprecisamente, “bioeconomia”. Algo como a organização de aglomerados econômicos ancorados no aproveitamento de recursos renováveis, ou orgânicos, ou, ainda, biológicos. Cabe quase tudo aí. Contudo, no caso da Amazônia, alguma especialização se faz necessária. Na extensa região da soja amazônica (Mato Grosso e Pará), decerto que serão incluídas nessa visão de bioeconomia a industrialização das colheitas de algodão, milho e, em especial, soja. Contudo, nos dois terços da Amazônia em que as árvores vêm dando lugar aos pastos da pecuária extensiva, há dois caminhos: ou a dita bioeconomia se limita aos laticínios e à industrialização da proteína animal, ou adentra o irrestrito universo da biodiversidade florestal. Até o momento, nem um nem outro ator social (empresariado e governo) tornaram público o que pensam. Enquanto a Amazônia espera, a criação de boi solto no pasto segue avançando sobre a floresta.
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Seca no rio Acre não será resolvida nem por Depasa nem por Saerb
13/06/2021
Propostas estapafúrdias – tais como construir eclusas, na verdade barragens, uma para cada cidade abastecida pelo rio – já chegaram a ser aventadas para resolver o problema de vazão do rio Acre. Nenhuma se ateve à raiz do problema, a saber, os impactos ocasionados pelo acentuado desmatamento incidente na área de influência da bacia hidrográfica, onde, via de regra, foram extrapolados os limites legais de desmatamento estabelecidos pelo Código Florestal de 2012 e pelo Zoneamento Ecológico-Econômico de 2007. A solução existe e exige duas medidas primordiais: zerar o desmatamento e realizar restauração florestal nos trechos críticos de degradação da mata ciliar. Neste último caso, o produtor deve ser remunerado pelo serviço ambiental prestado pela mata ciliar para melhorar a quantidade e a qualidade da água captada no rio. Não obstante, é ilusão imaginar que Depasa, Saerb ou qualquer outra empresa pública vão conseguir fazer isso.
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Biodiversidade florestal da Amazônia, serviços ecossistêmicos e o preço
06/06/2021
Para reduzir o desmatamento na Amazônia o caminho não pode ser o do reconhecimento de que o produtor tem direito a desmatar e, por conseguinte, deve ser recompensado se abrir mão desse direito. A saída está na inserção dos ativos florestais no mercado, a fim de que os empreendimentos baseados na exploração da biodiversidade florestal, bem como os serviços ecossistêmicos prestados pela floresta possam competir economicamente com a criação extensiva de gado – pois o que faz o produtor assumir uma ou outra atividade é o retorno do investimento que realiza. Lamentavelmente, todavia, o primeiro caminho vem sendo seguido nos últimos 50 anos, tendo levado ao predomínio da pecuária na região.
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Populações tradicionais e a biodiversidade florestal na Amazônia
30/05/2021
A partir do declínio do segundo ciclo econômico da borracha, no início da década de 1950, a pecuária extensiva de gado passou a disputar com o uso múltiplo da biodiversidade florestal o meio rural amazônico. Se por um lado não há dúvida quanto ao valor econômico estratégico da biodiversidade florestal para a sustentabilidade e o futuro da Amazônia, por outro há que se reconhecer a força da criação de boi para gerar lucro no curto prazo – o que levou ao predomínio dessa atividade na região. Ao criar uma reserva extrativista, a política pública, sobretudo em âmbito federal, ratifica as populações tradicionais na condição de fator determinante para a Amazônia alcançar um modelo de crescimento econômico ancorado na biodiversidade florestal. De outra banda, ao oferecer crédito subsidiado do FNO para a criação de boi solto no pasto, a política pública demonstra sua aquiescência em relação à destruição de uma área anual de 8.000 km² de florestas. Claudicante entre uma e outra direção – ou, para dizer melhor, vacilando entre sabedoria e insensatez – a política pública não faz o que deveria: apontar o caminho.
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Manejo comunitário da biodiversidade e desmatamento zero na Amazônia
23/05/2021
Mais de 40% do território do Acre se encontra ocupado por produtores extrativistas e apresenta situação fundiária que proíbe a prática comercial da agricultura e da pecuária. Ou seja, em tal contexto, a legislação impede que essas atividades se destinem a gerar renda, tolerando que o produtor as exerça exclusivamente para fins de subsistência (muito embora na prática essa distinção dificilmente ocorra). A tecnologia do manejo comunitário da biodiversidade foi concebida no Acre em meados da década de 1990 com o objetivo de oferecer ao produtor extrativista uma alternativa produtiva que lhe permitisse auferir renda sem derrubar a floresta. Adequada às exigências legais impostas às reservas extrativistas e aos projetos de assentamento extrativista, a produção comunitária de madeira, realizada sob a tecnologia do manejo, de maneira perene, distribuída em safras anuais, poderia fazer valer na realidade o que estava escrito na lei. Lamentavelmente, todavia, esse propósito ainda não foi alcançado – o que não tira o mérito da tecnologia. Afinal, hoje já não há dúvida de que o manejo comunitário da biodiversidade é peça-chave para zerar o desmatamento na Amazônia.
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Sem participação social, Conama perde credibilidade
16/05/2021
Desde que assumiu, em janeiro de 2019, o governo federal deixou claro seu distanciamento em relação à área do meio ambiente. Levantando insinuações esdrúxulas quanto à suposta existência de uma conspiração internacional liderada por entidades ambientalistas do porte do Green Peace e WWF, com o propósito de impedir o progresso do país, os gestores esquecem, para dizer o mínimo, que o Brasil integra o seleto grupo das 10 maiores economias do mundo, sendo reconhecido por sua preocupação ambiental. Longe de travar o desenvolvimento do país, a Política Nacional de Meio Ambiente, PNMA, aprovada em 1981, possibilitou o crescimento da economia, minimizando os prejuízos decorrentes dos impactos ambientais. Ao desacreditar o Conama, instância superior de deliberação prevista na PNMA, que completa 40 anos com resultados auspiciosos, o governo demonstra uma incompetência que chega a assustar.
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2020, um dos 3 anos mais quentes de nossas vidas
09/05/2021
Desde 1850, a OMM (Organização Mundial de Meteorologia), organismo ligado à ONU, realiza a aferição anual da temperatura do planeta. A organização ganhou maior visibilidade pública depois da Rio 92, conferência da ONU sobre mudanças climáticas onde houve consenso quanto à impossibilidade de o planeta assimilar a quantidade de carbono presente na atmosfera. Mais tarde, a OMM alertaria o mundo em relação ao fato científico de que o aumento da temperatura estava relacionado ao uso de combustíveis fósseis (leia-se: petróleo). Ou seja, era possível aos 195 países associados à ONU estabelecer e cumprir metas para restringir o uso de petróleo – algo complexo, por estrangular a produção das fábricas em nações mais industrializadas. Do lado de cá, significava zerar o desmatamento na Amazônia, algo igualmente complexo, num país que depende do agronegócio. Em 2015, foi assinado o Acordo de Paris, pelo qual os países pactuaram metas de redução de suas emissões de carbono. Agora, depois de divulgar que, mesmo com a retração econômica causada pela pandemia de covid 19 e consequente contenção nas emissões, a temperatura do planeta em 2020 ficou entre as mais altas já aferidas, a OMM alerta que, se não forem fixadas e prontamente implementadas medidas mais austeras, o aquecimento global pode bater novos recordes, com impacto significativo sobre a economia mundial. Com a salvação trazida pela vacina para a crise sanitária, é o momento de a humanidade encontrar solução para a crise ecológica.
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Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais viabiliza economia de baixo carbono na Amazônia
02/05/2021
Economistas célebres, com destaque para Alfred Marshall e seu discípulo Arthur Cecil Pigou, dedicaram-se a conceber mecanismos para obrigar os empreendedores a arcar com os danos incidentais (leia-se: externalidades negativas) causados à sociedade por suas atividades. Do sistema de gestão ambiental surgido com base nesses estudos, denominado “poluidor pagador”, decorre, em última instância, a possibilidade de precificação dos ativos ambientais. Grosso modo, é isso que prevê a Lei 14.119/2021, que instituiu a Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais (PNPSA). A norma foi promulgada em janeiro com vetos – quase todos derrubados agora, no final de março, pelo Congresso. Embora tenha passado despercebida pela imprensa, a aprovação da PNPSA configura um marco para a gestão dos ativos ambientais do país, incluindo aí o combate ao desmatamento na Amazônia. No curto prazo, os produtores, ao invés de temerem a fiscalização, poderão ser remunerados para manejar e conservar áreas de florestas presentes em suas propriedades. Com a PNPSA, uma nova visão da Amazônia, que põe um preço, comercializa, valoriza e conserva a biodiversidade florestal, pode estar mais próxima do que se imagina.
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Depois de recusar COP 25, Brasil se humilha na cúpula do clima dos EUA
25/04/2021
Ao chamar o Brasil para participar da “Cúpula de Líderes sobre o Clima”, organizada pelos Estados Unidos, o governo do democrata Joe Biden, como se diz por aí, “deu uma enquadrada” nos gestores brasileiros. Atendendo a um convite que tinha mais cara de convocação, o governo federal, que sempre tratou com descaso as questões ambientais e até cogitou extinguir o Ministério do Meio Ambiente, teve que moderar o discurso e se viu diante de algo que lamentavelmente não tem bagagem para compreender: a transformação, pelos EUA, do Acordo de Paris em projeto de nação. Embora a imprensa tenha observado – com certa razão – que o governo chegou humilhado na cúpula ambiental dos americanos, esse não é o problema. O problema está na desqualificação e falta de domínio técnico dos gestores para atuar na área ambiental. Diante desse despreparo, são incapazes de distinguir os malefícios decorrentes do desmatamento para a pecuária extensiva de gado dos ganhos trazidos pela exploração sustentável dos produtos oriundos da biodiversidade florestal. Trata-se de um nível tão baixo de compreensão da realidade amazônica, que chegam ao ponto de alegar que o mundo deve pagar para o país abrir mão de exercer o (falso e espúrio) direito de destruir um dos maiores patrimônios naturais da humanidade, a floresta na Amazônia.
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Para Basa, criação extensiva de boi é desenvolvimento sustentável
18/04/2021
Não há dúvida científica a respeito da influência exercida pelo crédito rural subsidiado sobre a decisão de investimento do produtor. Da escolha da espécie vegetal a ser cultivada à decisão de abrir uma usina para beneficiamento da colheita, as deliberações do produtor sempre vão levar em consideração o dinheiro disponibilizado para aquele fim no sistema de crédito. Significa dizer que o agente financeiro – no caso da Amazônia, o Basa – pode levar o produtor a priorizar determinada atividade produtiva em sua decisão de investimento. Também não há dúvida científica quanto à hegemonia da pecuária de gado como atividade produtiva na Amazônia. Às margens dos rios e rodovias, nas matas ciliares, em terra firme e em áreas alagadas – em toda parte, não importa o lugar, a criação extensiva de gado é predominante na região. Ora, se a pecuária é a responsável pela maior parte do desmatamento anualmente medido na região e se o Basa é o maior financiador da criação extensiva de gado, não é preciso muito esforço de raciocínio dedutivo para concluir que o Basa incentiva o desmatamento na Amazônia. Simples, não?
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Projeto de Assentamento Extrativista Porto Dias, Acre: Uso múltiplo da floresta e gestão comunitária
06/02/2005
Este artigo analisa a contribuição do manejo florestal de uso múltiplo na viabilização econômica e social das reservas extrativistas, criadas no âmbito do Sistema Nacional de Unidades de Conservação e dos Projetos de Assentamentos Extrativistas, instituídos pelo Programa Nacional de Reforma Agrária e geridos pelo Incra. Partindo da análise de uma experiência concreta, realizada pelo Centro dos Trabalhadores da Amazônia, no Projeto de Assentamento Extrativista Porto Dias, localizado no município de Plácido de Castro no Acre, conclui-se que a introdução da madeira no leque de produtos inseridos na proposta de manejo de uso múltiplo permite auferir dividendos suficientes para viabilização da atividade e melhoria considerável na renda das famílias extrativistas. O modelo tecnológico desenvolvido naquela área possui potencial para ser replicado em áreas semelhantes de extrativismo na Amazônia.
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IVI-Mata Ciliar como indicador fitossociológico para identificação de espécies florestais empregadas na restauração florestal de mata ciliar na Amazônia.
01/01/2005
Autores: Luiz Augusto Mesquita de Azevedo e Ecio Rodrigues O estudo da formação florestal presente na mata ciliar de rios amazônicos se configura em uma das maiores lacunas de informação. Infelizmente, esse tipo especial de florestas, embora possuindo importância reconhecida para o equilíbrio hidrológico do rio não foi considerado prioritário para os institutos de pesquisas […]
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Política Nacional de Meio Ambiente, 40 anos depois
11/04/2021
Desde 1981, todos os que atuam na área ambiental usam a PNMA (Política Nacional de Meio Ambiente) como referência para quase tudo – da realização de estudos e levantamentos à elaboração de EIA/RIMA. Ao completar 40 anos, constata-se a importância da PNMA em três aspectos fundamentais para o tema do meio ambiente: estabelecimento de uma institucionalidade que inclui a existência de secretarias e órgãos ambientais em âmbito federal, estadual e municipal; sistematização de procedimento de licenciamento imposto a empreendimentos potencialmente poluidores; e introdução do Snuc, Sistema Nacional de Unidades de Conservação. Graças a esse tripé, a sustentabilidade pode ser considerada hoje um requisito para o desenvolvimento do país. A aprovação da política em 1981 representou verdadeiramente um marco e, mais do que nunca, diante do desprezo do atual governo pelas questões ambientais, os 40 anos da PNMA merecem ser celebrados.
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Biodiversidade florestal da Amazônia não tem valor de mercado
04/04/2021
Não raro, pessoas que têm a oportunidade de conhecer de perto a floresta amazônica empregam palavras como “deslumbramento”, “fascínio”, “encanto” para explicar a sensação despertada pelo contato com a exuberância da biodiversidade florestal. Em termos ecológicos, ninguém duvida do valor inestimável desse ecossistema para a humanidade e o planeta. Porém, quando se trata da dimensão econômica, é mais difícil fazer a conexão e visualizar a (necessária) transformação do patrimônio ecológico em riqueza para a região. Ocorre que a importância ecológica não pode ser dissociada da importância econômica: se a biodiversidade florestal não alcançar o devido valor econômico hoje, a floresta vai se tornar pasto de boi amanhã.
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Serviço Florestal Brasileiro é eficiente na gestão do CAR
28/03/2021
Entre as boas novidades trazidas pelo Código Florestal de 2012 para a gestão das florestas, uma das mais importantes diz respeito ao CAR (Cadastro Ambiental Rural), plataforma digital com acesso público para lançamento das informações relacionadas às propriedades rurais, incluindo produção agropecuária, disponibilidade de água, hidrografia, exploração e conservação florestal. Cerca de 70% dos empreendimentos rurais do país já foram cadastrados, gerando uma quantidade significativa de dados – que, por sua vez, servirão de base para a realização de pesquisas, elaboração de políticas públicas, enfim, para ajudar a pensar a situação atual e o futuro do agronegócio brasileiro. Afinal, se por um lado, produtos como soja e carne (de boi, frango e porco), oriundos de estabelecimentos inscritos no CAR, são responsáveis por parcela considerável do PIB nacional, por outro, contribuem de forma expressiva para o desmatamento anual da Amazônia. Da mesma forma que a titulação das terras, o CAR se traduz em ferramenta imprescindível para o planejamento da ocupação produtiva da Amazônia.
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Serviço Florestal Brasileiro e contrato de concessão, 15 anos depois
21/03/2021
Estudos variados e recorrentes não deixam dúvida quanto à importância do manejo das florestas nativas da Amazônia, na condição de alternativa produtiva à pecuária extensiva. Não obstante, o Serviço Florestal Brasileiro, que completa 15 anos de criação no corrente mês de março, não logrou avançar na promoção da economia florestal da região. A mesma legislação que criou o SFB também instituiu o contrato de concessão florestal – pelo qual a exploração de áreas de florestas públicas pode ser outorgada à iniciativa privada. Trata-se de um instrumento fundamental para inserir as extensas e produtivas áreas de florestas nativas da Amazônia na economia regional e, ademais, diminuir a pressão para o desmatamento destinado à instalação de pastos. Com efeito, quando uma área de floresta está sendo manejada por uma empresa para produção de madeira, não há ocorrências de invasão e desmatamento. Todavia, de 250 milhões de hectares de florestas disponíveis para manejo na região, menos de 2 milhões estão sob contrato de concessão florestal. Não há como o SFB justificar tamanha demora e ineficiência na realização dos leilões e celebração dos contratos. Agora, finalmente, essa realidade pode se alterar no curto prazo, uma vez que as áreas de florestas públicas foram incluídas no PPI (Programa de Parceria de Investimentos), e todo o procedimento administrativo relacionado às concessões florestais passou a ser gerenciado pelo BNDES. Não há plano B. A saída para zerar o desmatamento é a exploração comercial da biodiversidade florestal da Amazônia.
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Lista pet selvagem chega com mais de 20 anos de atraso
14/03/2021
Numa iniciativa louvável, a Abema (Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente), que reúne as secretarias de meio ambiente de 26 estados e DF, aprovou o que chamou de “Lista pet selvagem”. Uma relação de animais, a maioria da fauna silvestre amazônica, que podem ser criados e comercializados como bichos de estimação. A lista tem que ser submetida ao Conama, que desde 2007 praticamente sustou a instalação de criatórios e, agora, deve instituir procedimento para licenciamento ambiental. É espantoso que animais brasileiros líderes de mercado como jiboias, primatas e papagaios (psitacídeos) sejam comercializados há muito tempo por países de clima temperado, enquanto a participação do Brasil no mercado internacional se mantém irrisória. Com todas as vantagens comparativas em relação à disponibilidade dos animais e da floresta em que habitam, os criadores brasileiros perdem participação nesse mercado considerado muito lucrativo. Mas não por culpa deles, e sim por uma série de equívocos, como o argumento de que o mercado de pet poderia levar o bicho ao risco de extinção. Algo insano, porém real e que travou os criatórios por quase 20 anos. Mas, graças à Abema, agora parece que vai.
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Unidade de conservação é o almoxarifado da bioeconomia
07/03/2021
Ao completar 20 anos, o Snuc (Sistema Nacional de Unidades de Conservação) demonstra viabilidade objetiva suficiente para resistir ao seu maior desafio: superar o mandato do atual governo. Ainda que tenha tentado, o Ministério do Meio Ambiente – o mesmo que destruiu o Conama, sabotou o Fundo Amazônia e desqualificou o Acordo de Paris – não logrou depreciar a importância das unidades de conservação. Contrários à segregação de terras com atributos ecológicos por meio da instituição de unidades de conservação, os gestores ambientais do governo preferem fingir que não existe demanda para criar novas UCs, ao tempo em que estimulam parlamentares ignaros a propor a desafetação daquelas já instituídas. Contudo, o agronegócio tem como meta atual organizar a chamada bioeconomia – que, por sua vez, depende da biodiversidade presente nas unidades de conservação. Ora, não é possível defender a bioeconomia, como quer a base governista do agronegócio, e, ao mesmo tempo, desconsiderar as UCs. Trata-se de um paradoxo – apenas mais um, na longa lista do governo federal.
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Resistência pública e resiliência dos rios
28/02/2021
Derramar lágrimas pelas mazelas que afligem o Acre é uma demonstração de solidariedade. Só isso. Na lista de tragédias que pode parecer interminável somou-se a alagação – que não houve em Rio Branco, diga-se, mas aconteceu em Tarauacá. Então, vamos lá. Queimadas, desmatamento, haitianos, covid, dengue, seca – e alagação. Flagelos que certamente podem se amenizados pela solidariedade da população do estado e do restante do país. Jamais resolvidos. A solução existe, mas para se tornar realidade depende de uma equipe de gestores públicos com capacidade técnica e competência.
Publicado originalmente em 12/04/2015, esse artigo discute as soluções para o caso das secas e alagações, sintetizadas no que os autores chamaram de resistência pública e resiliência do rio.
Planejar a resistência pública frente às alagações significa desocupar as áreas inundáveis e alagadiças, a fim de convertê-las em áreas verdes. De outra banda, ampliar a resiliência dos rios, vale dizer, sua capacidade de reagir às flutuações extremas de vazão, significa dragar o rio para dilatar o calado, aumentar a largura mínima da faixa de mata ciliar legalmente exigida, e restaurar os trechos ali desmatados pela criação de boi.
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Ampliar a resiliência dos rios é o caminho
21/02/2021
Publicado originalmente em 05/04/2015, esse artigo discute a recorrência de eventos extremos (seca e alagação) no rio Acre. Se antes o intervalo temporal entre uma alagação e outra levava a sociedade e o poder público a esquecer da anterior, nos últimos 15 anos esse intervalo vem diminuindo, e os eventos extemos ocorrem de maneira cada vez mais próxima no tempo. Ou seja, não há razão para que os gestores públicos estaduais e municipais não planejem ações para minimizar as consequências. A saída está no aumento da resiliência dos rios, como se afirmou naquela época:
A navegação fluvial na Amazônia foi substancial no período do ciclo da borracha (1810 a 1911) e perdurou até a Segunda Guerra Mundial. Na segunda metade do século passado a ocupação produtiva baseada na criação de boi transformou a paisagem e submeteu os rios a um intenso processo de degradação. O rio Acre talvez seja o retrato mais evidente dessa degradação. Mas é possível recuperar a resiliência dos rios. Basta vontade política.
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Rio Acre vai alagar? Novamente a ladainha
14/02/2021
Perguntas inúteis não ajudam a formatar políticas públicas. Enquanto a imprensa local se perde na mesma ladainha, todos os anos (“O rio vai alagar?” “Vai secar?”), a recuperação da mata ciliar do rio Acre e igarapés, a desobstrução do leito, a dragagem da calha e a remuneração do produtor pelo serviço ambiental de produzir água não se transformam em problemas para serem assimilados pela política pública. E todos sabem que se não houver investimento público, por meio de políticas perenes, que devem durar, nesse caso, bem mais que os 8 anos possíveis de um mandato de governador ou prefeito, nada vai mudar. Essas ações contribuem para ampliar a resiliência dos igarapés e dos rios, permitindo que assimilem o impacto da falta ou excesso de chuva. Afinal, a ladainha expressa no “vai alagar, vai secar” apenas São Pedro pode responder. Para as outras perguntas, existem ciência e técnica capazes de solucionar o problema da vazão do rio Acre e seus igarapés. Mas, ao que parece, nem a imprensa nem os gestores públicos se preocupam com isso.
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Extinguir ICMBio é retrocesso perigoso
07/02/2021
Quatro órgãos públicos federais se fundiram para a criação do Ibama, em 1989. Naquela ocasião, considerou-se que as atribuições de Sudepe e Sudhevea (superintendências da pesca e da borracha), IBDF (instituto das florestas) e Sema (secretaria das unidades de conservação) poderiam ser concentradas num único órgão, com ganhos sensíveis de eficiência e redução de custos. Posteriormente, no final da década de 1990, após considerável dispêndio de recursos em consultoria institucional, concluiu-se o óbvio: o Ibama é um órgão gigantesco, com problemas de gestão e de identidade insuperáveis. De lá prá cá, foram criados o Serviço Florestal Brasileiro, para cuidar das florestas; e o ICMBio, para gerenciar as unidades de conservação – o que possibilitou ampliar a capacidade de o país honrar os compromissos assumidos perante o Acordo de Paris. Diante de tudo isso, a extinção do ICMBio não pode ser cogitada, seria um grande retrocesso. Ademais, a fatura seria cobrada pelos investidores internacionais. Quem precisa disso?
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77% dos brasileiros querem mais unidades de conservação na Amazônia
31/01/2021
A conversão das demandas da sociedade em políticas públicas leva tempo e exige esforço redobrado de atores sociais e agentes econômicos. Desde a realização da Rio 92, conferência da ONU sobre desenvolvimento sustentável realizada no Rio de Janeiro em 1992, cresce no país a certeza de que as florestas em geral e a amazônica em especial possuem função estratégica para o futuro do país e, por óbvio, do planeta. Significa dizer que encontrar uma saída para zerar o desmatamento na Amazônia é ponto central de um projeto de nação, sem o qual não há condições para o Brasil figurar entre as 5 maiores economias mundiais. A demanda é clara, como restou demonstrado em recente pesquisa encomendada pela CNI. Os brasileiros querem mais proteção fundiária para florestas na forma de unidades de conservação. Falta transformar essa demanda social em prioridade de política pública.
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Transição para a economia de baixo carbono já começou
24/01/2021
Ainda que poucos percebam, está em curso uma transformação sensível no modelo de desenvolvimento assumido pela humanidade a partir da Revolução Industrial. Desde a realização da Rio 92, quando foi assinada a Convenção sobre Mudanças Climáticas – que levou posteriormente à celebração do Protocolo de Kyoto e, mais recentemente, do Acordo de Paris, pelo qual os países assumiram metas para redução das emissões de carbono –, o mundo vem se preparando para mudanças profundas, em especial no que respeita à geração de energia elétrica, a fim de substituir termoelétricas movidas a petróleo por fontes renováveis – água, vento, sol e biomassa. Essa será a base da chamada economia de baixo carbono, que, na Europa, já se encontra em etapa avançada de consolidação.
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Bioeconomia na Amazônia deve excluir pecuária extensiva
17/01/2021
Não adianta cunhar terminologias novas para designar modelos de ocupação produtiva na Amazônia enquanto não se encontra uma solução para romper a tendência de crescimento da pecuária extensiva. Bioeconomia é o termo da hora, que pressupõe uma saída para a economia por meio da exploração comercial de ativos da biodiversidade. Contudo, a pecuária predomina no meio rural da região, sob o apoio do crédito público subsidiado oferecido pelo Basa. Todos os anos essa atividade exige o desmatamento de novas áreas de floresta para aumentar o plantel de gado. Todos os anos os governadores locais e o governo federal titubeiam entre o apoio à criação de boi e a perseguição ao produtor que desmata e queima. Uma postura algo insana para um problema que parece não ter solução, mas tem. A pergunta que não quer calar é a seguinte: como a bioeconomia vai lidar com a pecuária extensiva? Enganam-se os que pensam que é possível conciliar. As duas opções são e sempre foram excludentes.
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Política nacional para a Amazônia e bioeconomia
10/01/2021
Entre os pesquisadores que se dedicam a analisar e compreender o processo de desenvolvimento da região amazônica é recorrente o diagnóstico que aponta o fracasso do modelo econômico atual, baseado no desmatamento da floresta para o cultivo de capim. Esse diagnóstico se deve, em síntese, à constatação de que o benefício trazido pela pecuária extensiva é irrelevante, frente aos elevados custos relacionados ao desmatamento. Por sua vez, os prejuízos trazidos pelo desmatamento são potencializados diante da ameaça, por parte do mercado mundial, de corte de investimentos na região e de boicote à soja e à carne bovina brasileiras. Se, por um lado, o diagnóstico é refutado por um minguado número de técnicos descolados da realidade, por outro, encontrar alternativas ao modelo fracassado está longe de ser consenso. Há 30 anos a Pnial (Política Nacional Integrada para a Amazônia Legal) preconizava a exploração comercial da biodiversidade florestal como a saída para gerar emprego e renda na região – tendo surgido, nessa época, o Centro de Biotecnologia da Amazônia, que, todavia, e lamentavelmente, até hoje não logrou atuar com a necessária efetividade. Agora, do nada o governo federal tirou da cartola a denominada bioeconomia, que vem defendendo como uma “saída mágica” para o desenvolvimento regional. Falta explicar se a criação extensiva de boi se encaixa na bioeconomia.
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Um produto chamado biodiversidade florestal da Amazônia
03/01/2021
É difícil um observador atento não se questionar a respeito da riqueza representada pela biodiversidade florestal da Amazônia e das razões econômicas que levam essa biodiversidade a ser substituída pelo capim da pecuária extensiva. A destruição de 2 hectares de biodiversidade florestal para cada cabeça de boi criado num pasto é algo que escapa à sensatez. Desde a década de 1980, e com mais intensidade depois da Rio 92, esse diagnóstico vem sendo repetido às tantas – de forma inócua, todavia, sem que a realidade tenha sofrido alteração. Existe um descompasso insuperável na equação da sustentabilidade produtiva alusiva à biodiversidade florestal que impede a sua consolidação. Por um lado, não se consegue organizar a produção para uma oferta perene de matéria-prima; por outro, a potencialidade dos produtos da biodiversidade em relação ao dito ecomercado nunca deixou de ser apenas isso – uma possibilidade. O produto da Amazônia é a biodiversidade florestal. Compreender as razões do fracasso dessa produção diante da criação extensiva de boi é a chave para superar a insistente letargia econômica regional.
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Em 2020, desmatamento põe sustentabilidade em risco na Amazônia
27/12/2020
Ano após ano, o mundo observa a incapacidade do Brasil para alterar a realidade da destruição da floresta na Amazônia. Basta uma análise ligeira da série histórica das taxas de desmatamento para constatar que existe um padrão. Como consideramos “tolerável” a permanência de índices anuais de destruição florestal, a cada ano esses índices vão aumentando, até que alcançam níveis tidos como “intoleráveis”. A partir daí, sob muita pressão e ameaça internacional, o investimento público em aparato fiscalizatório logra fazer baixar o desmatamento a um patamar novamente “tolerável”, e começamos tudo outra vez. Sem embargo, ano após ano, a ação estatal, numa demonstração inaceitável de incompetência e estupidez, se volta para a realização de “campanhas de sensibilização” – como se o produtor desmatasse por pura maldade e, portanto, bastaria fazê-lo “amar a floresta” para resolver o problema. Os ambientalistas, por seu turno, não conseguem enxergar que o desmatamento legalizado é muito mais prejudicial que o ilegal. Este último se resolve com fiscalização – cujo efeito, todavia, é de curto prazo, o que explica o círculo vicioso de aumento e redução da devastação. Pior, não reconhecem que a raiz da catástrofe está na criação extensiva de boi, seja na grande ou na pequena propriedade. A saída para a sustentabilidade da Amazônia está no Acordo de Paris. O mundo não vai admitir que a biodiversidade florestal se perca na insensatez tupiniquim.
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652 km² de florestas destruídas no Acre em 2020
20/12/2020
Engana-se quem acha que os altos índices de destruição florestal medidos no Acre em 2020 não trarão consequências de curto prazo. A despeito de ter sido desprezada pela imprensa local, a taxa anual de desmatamento é monitorada pelas agências de financiamento e de cooperação internacional – na condição de principal critério para aprovação de projetos de investimento. Os alemães certamente estão se questionando quanto aos resultados trazidos pela expressiva doação que fizeram ao programa REDD/REM, destinado a reduzir o desmatamento. Eles sabem, e os analistas do Banco Mundial e do Banco Interamericano também, que a tendência é de agravamento do quadro observado nos últimos 7 anos, a partir de 2013. O execrável argumento usado pelos defensores da criação extensiva de gado, de que é necessário “desmatar para comer” perdeu a validade. Afinal, há tempos o mundo vem custeando projetos direcionados à superação da miséria na Amazônia e no Acre. A contrapartida exigida é o controle do desmatamento e, obviamente, o cumprimento das metas pactuadas perante o Acordo de Paris. Mas nada disso aparece no horizonte dos acreanos.
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Desmatamento na Amazônia volta a alcançar as altas taxas da década passada
13/12/2020
O desmatamento em 2020 alcançou o maior nível desde 2008. Significa que há mais de 12 anos não se destruía tanta floresta na Amazônia. Pior que a pouca preocupação demonstrada pelo governo com os números e sua série histórica – algo de suma importância para aqueles que pensam em resolver o problema – foi a solução apontada, a saber, aumentar o contingente e o tempo de permanência do Exército na região. Como se a intimidação fosse a resposta para o produtor deixar de investir no desmatamento. Esquece-se o básico, que desmatar é uma decisão de investimento do produtor para aumentar seu plantel de gado. Uma decisão que conta com o dinheiro farto do FNO, no crédito subsidiado gerenciado pelo Basa. Tirar o boi da lista do Basa desarmará a bomba-relógio de um novo recorde do desmatamento. Simples assim.
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Inpe honra tradição e divulga taxa de desmatamento em novembro
06/12/2020
Ao publicar a taxa de desmatamento da Amazônia em novembro, como faz tradicionalmente, o Inpe honra sua reputação e excelência. A imprensa, que, ao que parece, torcia por uma destruição mais expressiva – para então fazer estardalhaço –, deu destaque ao fato inusitado de que o governo esperava um aumento maior e ficou satisfeito com “apenas” 11 mil km² de destruição florestal. No frigir dos ovos, nem governo nem mídia, por inexplicável incompetência, são capazes de tratar o tema com profundidade e discutir uma solução eficaz e perdurável. O governo é crucificado pela falta de fiscalização, todavia, e por paradoxal que pareça, essa é a única coisa que efetivamente faz. Felizmente, salvou-se o Inpe, com sua reputação de privilegiar a ciência acima de qualquer estupidez, de governo ou de jornalistas.
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Gestão das florestas na Amazônia e a Lei Complementar 140/2011
29/11/2020
Vez ou outra a discussão em torno de um maior envolvimento de estados e municípios na gestão do patrimônio florestal na Amazônia vem à tona. Na atualidade, a evidente incapacidade do governo federal para controlar desmatamento e queimadas leva a crer que em âmbito local a gestão florestal pode ser exercida sob maior eficiência e capacidade operacional. Mas não é bem assim. Tentativas de descentralização da gestão florestal, sobretudo em relação à exploração e proteção da floresta amazônica, fracassaram várias e repetidas vezes. Além da resistência, algumas vezes compreensível e outras não, por parte do Ibama e do ICMBio, os desafios da descentralização têm se mostrado insuperáveis para estados e municípios da Amazônia.
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SUS ambiental depende de vontade política que não existe na Amazônia
22/11/2020
Considerada uma das principais bandeiras do movimento ambientalista nos idos da década de 1990, a municipalização da gestão ambiental não avançou. A expectativa era a de que o licenciamento ambiental de empreendimentos, incluindo hidrelétricas e pavimentação de rodovias, ao ser realizado pelas administrações municipais, ganharia em eficácia, já que redundaria em maior adequação das regras à realidade local, pondo fim às generalizações comuns em procedimentos levados a efeito pelos órgãos federais. Entretanto, duas pedras atravancaram o caminho do “SUS Ambiental” – como ficou conhecida a municipalização. A primeira se refere às dificuldades das prefeituras para manter equipe técnica de alto nível, habilitada na análise dos estudos necessários à liberação das licenças de instalação e operação, e que envolvem tanto fundamentos de engenharia quanto aspectos sociais. A segunda, por sua vez, diz respeito à pressão política exercida pelos atores sociais e econômicos locais sobre os gestores municipais. Em meio ao dilema maior adequação à realidade X maior pressão política, a municipalização foi esquecida.
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Pense no rio Acre e vote por ele!
15/11/2020
O rio Acre, que abastece metade da população do estado que lhe dá o nome, está em risco. No verão amazônico, todos os anos a seca ameaça a distribuição de água nas áreas urbanas; no inverno, é cada vez mais comum que a cheia se transforme em alagação. Mas, declarações e gestos românticos, como “abraçar o rio”, não vão salvá-lo. É preciso a adoção imediata de ações concretas, a fim de ampliar a resiliência do rio, por meio da restauração florestal da mata ciliar. A única saída é aumentar a quantidade e a qualidade de biomassa florestal nas margens do rio e igarapés, ampliando a largura mínima legal da faixa de mata ciliar e selecionando espécies de árvores nativas para reflorestamento. Uma coisa é certa: não adianta plantar bananeiras na mata ciliar, como quer a Secretaria Estadual de Meio Ambiente. As prefeituras são responsáveis pelo rio Acre, mas só o voto pode levar os gestores a pensar nisso.
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Prometendo prioridade ao Acordo de Paris, Partido Democrata vence eleição nos EUA
08/11/2020
Em 2017, o então recém-empossado governo americano anunciou que abandonaria o Acordo de Paris, o mais amplo e representativo pacto mundial destinado à redução das emissões de carbono e mitigação do aquecimento global. Agora, em 2020, o mundo inteiro festeja que um político profissional tenha logrado se eleger presidente dos Estados Unidos – e o melhor, prometendo dar prioridade ao que chamou de “Green New Deal”, uma agenda ambiental que se propõe revolucionária e que tem por referência a promoção de uma economia de baixo carbono. Novos tempos virão para a política de mudanças climáticas. Tempos em que políticos amadores, que insistem em negar a emergência climática, não vão ter espaço nas negociações. Apesar de ter reduzido sua importância no xadrez mundial do meio ambiente, o Brasil, com a Amazônia, só tem a ganhar, ao se associar aos americanos no fortalecimento do Acordo de Paris. Agora, sim, é a hora de se aproximar dos EUA.
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Criação de boi na mata ciliar dos rios do Acre: absurdo, mas realidade
01/11/2020
Na intensa discussão que precedeu a aprovação do Código Florestal de 2012, o argumento da CNA (Confederação Nacional da Agricultura), no sentido de que o agronegócio precisava do solo da mata ciliar para ampliar sua produção, acabou por prevalecer entre os parlamentares. Como consequência, o novo código trouxe um retrocesso, e a largura obrigatória para a faixa mínima de floresta a ser mantida nas margens dos rios e igarapés foi reduzida. Um erro que o futuro certamente cobrará e que ainda está em tempo de corrigir. De qualquer forma, e a despeito da redução promovida pela legislação, é inadmissível o uso da mata ciliar para qualquer atividade produtiva, mormente aquelas baseadas no desmatamento, como a pecuária extensiva praticada por produtores ribeirinhos no Acre. Afinal, não há dúvida científica quanto à importância da mata ciliar, entre outras finalidades, para a qualidade e a quantidade da água que flui no rio. Trata-se, por suposto, de um benefício bem mais valioso, para a sociedade, do que o auferido pelo produtor com a criação de boi.
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Outubro/1998: 44 queimadas no Acre; 22 anos depois: 1.396
25/10/2020
Desde que se iniciaram as medições regulares das queimadas, em 1998, nunca houve, no Acre, um mês de outubro com tantas queimadas como agora, em 2020. Para quem se importa com o futuro do estado, é difícil não desanimar. Afinal, ao longo desses 22 anos, o Ibama realizou inúmeras operações de fiscalização, ambientalistas organizaram brigadas de controle de incêndios, militares caíram em campo na busca de infratores – todavia, e mesmo com tudo isso, a cada ano os recordes de desmatamento e queimadas são renovados. Fica uma sensação de que não existe solução, ou de que somos incompetentes para resolver um problema visível. Mas não é bem assim. As pesquisas não deixam dúvidas de que a criação extensiva de boi está na raiz do problema do desmatamento e das queimadas. O investimento na pecuária é custeado, em grande medida, pelo crédito público do FNO, que é gerenciado pelo Basa. A solução é simples: tirar o dinheiro público da cadeia produtiva da pecuária.
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O setembro mais quente de nossas vidas
18/10/2020
Desde 2010 e com maior ênfase nos últimos 5 anos, vêm-se registrando os meses mais quentes da história humana desde que se iniciaram as medições, na segunda metade do século XIX. Além do efeito pedagógico, que vale para alertar autoridades no mundo inteiro quanto aos riscos do aquecimento global para a ocorrência de calamidades como secas e alagações de rios (usando um exemplo bem caro aos amazônidas), o registro e a divulgação de recordes de temperaturas em mais de 200 anos de medições contribuem para a tomada de decisão em relação às metas assumidas pelos países perante o Acordo de Paris. Não há plano B. É imperioso zerar o desmatamento na Amazônia e, ao mesmo tempo, ampliar as áreas cobertas por florestas no planeta. Mas o tempo urge.
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Após 10 anos de persistente aumento, novo recorde de queimadas no Acre
11/10/2020
O ano ainda não acabou, contudo, o número de queimadas registradas no Acre em 2020 já é o maior dos últimos 10 anos. Um recorde infeliz, mas que, lamentavelmente, já era esperado. Desde 2010 vem ocorrendo um persistente aumento na quantidade de focos de calor totalizada em território estadual, sob a inércia dos políticos e dos gestores ambientais por eles nomeados – que, ano após ano, diante dos dados publicados pelo reconhecido Inpe, continuam a trilhar o estúpido e fracassado caminho da fiscalização e das campanhas de conscientização. Uma pantomima que se repete, enquanto a verdadeira causa das queimadas, a saber, o financiamento anual fornecido pelo Basa à pecuária extensiva, persiste sem questionamento. A discussão em torno dos malefícios, externalidades ou impactos ambientais provocados por essa primitiva atividade, que muitos insistem em chamar de agronegócio, deveria pautar jornalistas, deputados estaduais, governadores e, claro, os prefeitos, os antigos e os novos que vão assumir. Afinal, são eles que motivam o produtor rural a investir, todos os anos, nas queimadas.
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Externalidade econômica inviabiliza queimada na Amazônia
04/10/2020
Sempre que uma fábrica passa a produzir um determinado bem demandado por um determinado grupo de consumidores, o processo de produção pode afetar terceiros que vivem nas proximidades. “Externalidade” é o termo consagrado na teoria econômica para identificar o impacto (que pode ser positivo ou negativo) causado por um empreendimento de maneira incidental – ou seja, involuntariamente, não obstante os bens produzidos e a riqueza e empregos gerados. No caso das queimadas na Amazônia, a despeito dos (parcos) ganhos auferidos pelo pecuarista que investe nessa prática para aumentar seus lucros, as populações urbanas sofrem os malefícios trazidos pela fumaça – e a sociedade é obrigada a arcar com prejuízos que deveriam ser suportados pelo criador de gado. É comprovadamente certo, todavia, que a incorporação dos custos relacionados à externalidade da queimada tornaria a pecuária economicamente inviável na Amazônia. Então, qual a justificativa para o Basa abrir anualmente linhas de financiamento público aos pecuaristas? A conclusão é uma só: a análise de investimento realizada pelo Basa não capta as externalidades decorrentes da criação de boi. Ou, em outras palavras, os economistas do Basa não enxergam a fumaça que todos os anos sobe do pasto.
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Conscientização de produtor não vai zerar queimadas na Amazônia
27/09/2020
Culpar o produtor rural da Amazônia pelos efeitos nefastos do desmatamento e das queimadas não resolve. Embora a pequena e grande propriedade rural, sobretudo as dedicadas à criação de boi, sejam, de fato, as maiores responsáveis pela destruição da floresta, o produtor é levado a essa decisão por conta de uma série de fatores – diante dos quais é mais vantajoso, em termos de investimento, desmatar e queimar. Trata-se do que os economistas chamam de custo de oportunidade favorável. Um dos itens que fornecem racionalidade econômica à decisão de queimar é o crédito subsidiado para criação de gado. Reverter essa tendência, ou melhor, majorar o custo de oportunidade da pecuária na Amazônia é bem mais barato para a sociedade do que arcar com os elevados custos da fiscalização – que se mostra inútil, como apontam as estatísticas. Mais inútil ainda é realizar campanhas de conscientização para convencer o produtor a não queimar. A supressão do crédito público direcionado à criação de boi na Amazônia é a solução – complexa, do ponto de vista político; inteligente e barata, do ponto de vista econômico – para zerar desmatamento e queimadas na região.
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Coalizão de ONGs com agronegócio é inédita, as 6 propostas nem tanto
20/09/2020
Numa rara articulação política, organizações não governamentais se uniram a representantes do agronegócio com o propósito de oferecer respostas para zerar o desmatamento na Amazônia. A despeito do reconhecimento que esse tipo de iniciativa suscita, as 6 propostas apresentadas, lamentavelmente, pecam por sua obviedade e por cair em antigas armadilhas. A primeira dessas armadilhas é acreditar que a fiscalização, que apresenta custos elevados e resultados comprovadamente insatisfatórios, traz algum tipo de solução. A segunda é considerar que a grilagem de terras é algo banal na região e, portanto, qualquer um pode se apropriar de terras públicas, com a chancela de instituições como o Incra. Ideia estarrecedora, de tão estúpida, e que deixa transparecer um desconhecimento inaceitável sobre a realidade fundiária da Amazônia. O pior de tudo é que se deixou escapar uma oportunidade única para pôr o dedo na ferida. Proibir a liberação de crédito subsidiado do FNO à atividade da pecuária é a solução rápida e barata para zerar o desmatamento e abolir as queimadas na Amazônia.
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“Rio Acre vai secar?” – Começou a ladainha
13/09/2020
Todos os anos, quando chega setembro, a aparência do rio Acre se torna desoladora. O rio que abastece Rio Branco se transforma num filete de água com jeito de esgoto e repleto de galhadas. Seria um bom momento para realizar a limpeza do canal ou, no caso do trecho rural, para restaurar a floresta que foi desmatada na mata ciliar. Mas ninguém pensa nisso. A imprensa, sempre muito despreparada para discutir temas relacionados ao desenvolvimento da Amazônia, começa a ladainha de sempre: “O rio vai secar?” Faz parecer que não há saída, que tudo depende da intervenção divina. O que não é verdade. Existem soluções técnico-científicas para evitar ou reduzir o risco de secas e alagações. A resposta está em zerar a área desmatada para instalação de pasto na bacia hidrográfica do rio Acre. Todavia, encarar a discussão sobre os limites da criação de boi, atividade que domina a região, exige uma disposição que os jornalistas e políticos do Acre demonstram não possuir.
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3.578 queimadas em agosto no Acre, recorde em 22 anos
06/09/2020
Em 22 anos de medição, nunca houve, em agosto, no Acre, uma quantidade de queimadas como a aferida agora, em 2020. É possível que essa frase de diagnóstico se repita em 2021 e daí por diante. Não há luz no final do túnel, a queimada é consequência de um processo de ocupação produtiva baseado num grande absurdo: a substituição de áreas de florestas com elevada diversidade biológica por uma espécie vegetal, o capim. Como a criação de boi corresponde à carteira de projetos com o maior número de financiamentos com crédito público subsidiado oriundo do FNO, e uma vez que o produtor cria boi por meio do nefasto sistema desmatamento-queimada-plantio de capim, não há atalhos, a origem do problema está no suporte estatal a uma atividade produtiva que depende do desmatamento e da queimada para se viabilizar. No final das contas, um paradoxo: o mesmo dinheiro público que chega ao produtor para financiar a queimada também financia as ações para fiscalizar e coagir o produtor que queima. Quem não sabe disso?
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Fiscalização não é solução para queimadas na Amazônia
30/08/2020
A crença na fiscalização estatal como remédio para zerar as queimadas na Amazônia é um grande equívoco. Sem embargo, ilude jornalistas e ambientalistas e faz com que parcela considerável do orçamento público se perca em elevados investimentos destinados à contratação de fiscais e pagamento de diárias. O resultado é pífio, claro, mas um círculo vicioso se estabelece, porque o fracasso faz aumentar cada vez mais o investimento no aparato fiscalizatório – que nunca vai resolver o problema. Parece evidente que se a saída fosse essa, a Amazônia não veria o fogo se alastrar todos os anos. A fiscalização não resolve por uma razão simples: não oferece uma alternativa ao produtor. Por isso, a solução para zerar as queimadas é aumentar a área de florestas na Amazônia. Um primeiro passo pode ser dado já. Impedir que o crédito rural subsidiado financie projetos de criação de boi.
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Nasa alerta: risco de incêndio florestal no Acre é de 85%
23/08/2020
Em 2005, uma área de mais de 200 mil hectares de florestas pegou fogo na reserva extrativista Chico Mendes, na cidade de Brasileia. Foi a primeira vez que ocorreu incêndio florestal no Acre. Em condições normais, floresta em pé não pega fogo. Para que isso aconteça, é necessário um conjunto de variáveis. Essas variáveis, por sua vez, são favorecidas pelas queimadas – que também funcionam como um gatilho para o fogo atingir a floresta. Embora incomum, qual o risco de ocorrência de incêndio florestal? Essa pergunta foi respondida agora por pesquisadores da Nasa e da Universidade da Califórnia. Este ano, no Acre, há 85% de chance de o fogo escapar da queimada e penetrar floresta adentro. Caso o governo não tome atitude, só restará esperar pelas chuvas. Tomara que venham logo.
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Solitária e fracassada campanha “Para o Acre não queimar em 2010” completa 15 anos
16/08/2020
Todos os anos, quando chega a estação seca, ou o verão amazônico, em especial nos meses de agosto e setembro, a população urbana sofre com a fumaça que vem das queimadas realizadas pelos produtores rurais, notadamente os criadores de boi. Sob argumentos frágeis, para dizer o mínimo – como o de que o produtor precisa queimar para não passar fome –, crianças são hospitalizadas com infecção respiratória. A fim de alertar para essa manifesta insensatez, estes articulistas, a partir de 2005, passaram a escrever artigos defendendo que, com planejamento, seria possível zerar as queimadas no Acre até 2010, sem comprometer a produtividade rural. Estamos em 2020, o licenciamento ambiental da primitiva prática permanece e continuamos a conviver com seus maléficos efeitos.
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Queimadas que fazem cinza o nosso céu
09/08/2020
É desolador quando o mesmo flagelo se repete todos os anos, e a população tem que conviver com transtornos que, supostamente, não têm solução. Assim ocorre com o problema das queimadas no Acre. Existe uma saída simples: abolir de vez o licenciamento da nociva prática. Todavia, como nenhum governador ou prefeito, até hoje, teve coragem de enfrentar os verdadeiros responsáveis pelas queimadas – os pecuaristas, grandes, médios e pequenos –, a sociedade é forçada a arcar com os elevados prejuízos sociais e econômicos decorrentes da fumaça, enquanto alguns criadores de boi recebem parcos benefícios. É o pior dos mundos.
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Produtores de reserva extrativista vão receber para não desmatar
02/08/2020
Desde a assinatura da Convenção do Clima, em 1992, a discussão sobre remunerar o produtor para manejar a floresta com o objetivo de retirar carbono da atmosfera tem sido recorrente. Em 1997, durante as negociações que culminaram na assinatura do Protocolo de Quioto, foi instituído o REDD, um sistema de pagamento pelo qual as indústrias pagam pela obtenção de créditos, de forma a compensar o carbono que lançam na atmosfera. Todavia, fazer chegar ao produtor o dinheiro pago pelas empresas sempre foi um grande desafio. Agora, o contrato celebrado entre os produtores da resex do Rio Cautário e a empresa Global Prime sinaliza para uma solução definitiva desse impasse. Significa que o desmatamento zero pode estar mais perto do que se imagina.
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Moratória de queimadas decretada na Amazônia por 120 dias
26/07/2020
Mesmo os que defendem, sob o pretexto de ser “ecológica”, uma produção rural baseada em técnicas agrícolas antigas, como uso de enxada para o preparo do solo e aplicação de fórmulas caseiras para o controle de pragas, hão de concordar que as queimadas não podem mais ser consentidas. Diante dos efeitos deletérios causados às populações urbanas, que lotam os hospitais com infecções respiratórias, onerando o sistema público de saúde, é inquestionável que os custos sociais e econômicos das queimadas são muito superiores aos eventuais ganhos auferidos por produtores rurais, grandes ou pequenos. A moratória imposta pelo Decreto 10.424/2020, que suspendeu as queimadas na Amazônia por 120 dias, reveste-se de grande importância e significado, e deve ser assumida como parte de um planejamento para abolir, na região, essa prática primitiva, intolerável para o mundo do século XXI.
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Sistema financeiro e desmatamento na Amazônia: é o capitalismo, estúpido!
19/07/2020
Da atitude inicial do governo que assumiu o país em janeiro de 2019 até hoje, muita coisa aconteceu. A estupidez dos novos gestores diante de dois temas prioritários da agenda ambiental mundial, mudança climática e economia de baixo carbono, levou o MMA a perder espaço político considerável no cenário internacional. De outra banda, ao sabotar o Fundo Amazônia e promover uma batalha estapafúrdia contra a atuação de ONGs respeitadas mundo afora, o MMA destruiu a própria reputação, privando-se do protagonismo que detinha em relação ao controle do desmatamento na Amazônia. Todavia, e como todo mundo que não é estúpido já sabia, quanto maiores as taxas de destruição florestal na Amazônia, menor a motivação para investir no país. Fundos de investimentos e economistas renomados, aqui e lá fora, defendem zerar o desmatamento na Amazônia e querem discutir a agenda ambiental brasileira. Desde que o MMA não participe. E agora, estúpidos?
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Cadastro Ambiental Rural se consolida no país
12/07/2020
Contando até agora com a adesão de quase 7 milhões de propriedades rurais, o CAR, Cadastro Ambiental Rural, um dos instrumentos mais modernos de planejamento rural introduzidos pelo Código Florestal de 2012, inaugura uma nova era no sistema de monitoramento ambiental e, talvez o mais importante, na transparência sobre os dados da produção agropecuária nacional. Melhor ainda, vai possibilitar que se avance na distinção entre desmatamento legal e ilegal na Amazônia, uma referência crucial para zerar toda e qualquer destruição florestal na região. O próximo passo é tornar o uso do CAR uma atividade corriqueira para produtores, técnicos e ambientalistas que demandam informações sobre o poderoso agronegócio brasileiro.
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A revolução do saneamento já começou!
05/07/2020
Há quem insista em defender, sob argumentos estapafúrdios, que os serviços públicos devem ser prestados – de preferência com exclusividade – por empresas estatais. Foi assim por ocasião do debate em torno da privatização dos serviços de telefonia, da venda das mineradoras e das estatais de energia elétrica. Com o saneamento básico não seria diferente. Parte-se de estatísticas deploráveis, que refletem uma realidade marcada por esgotos a céu aberto, para asseverar que os serviços vão piorar com a quebra do monopólio estatal. Um grande equívoco. Mas, diante da aprovação do novo marco legal do saneamento, finalmente essa discussão foi superada. A expectativa é que a distribuição de água e a coleta de esgoto sejam universalizadas, e daqui a alguns anos ninguém se lembre que, em pleno 2020, 35 milhões de brasileiros não têm acesso a água tratada. Da mesma forma que é difícil crer hoje que poucos dispunham de telefone em 1990. A revolução do saneamento já começou, ainda que alguns, inclusive 13 senadores que votaram contra, não tenham percebido.
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O pacto da quarentena
28/06/2020
Ainda no início do ano, quando as expectativas eram de crescimento do PIB nacional para além do tímido 1% ostentado em 2019, o mundo foi surpreendido por uma epidemia que se espalhou em ritmo vertiginoso e já dizimou milhares de vidas. No Acre, estado que apresenta uma das economias mais frágeis do país, não foi diferente. As lideranças políticas se viram diante do caos iminente. Assumiram como prioridade conter o colapso do sistema de saúde. Acertaram em todas as medidas relacionadas à quarentena, mesmo as mais duras. Para isso, contaram com a anuência da população, em um prodigioso pacto social. O momento de abertura será, sem dúvida, o mais decisivo para a segurança de todos. Não há plano B, reforçar o pacto social é o único caminho para suportar as pressões e gritarias, que amiúde beiram a insanidade.
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Legal ou ilegal, missão do MMA é zerar desmatamento na Amazônia
21/06/2020
Desde 1990, quando a primeira reserva extrativista do país foi criada no Acre, as atenções de pesquisadores e ambientalistas se voltam para as taxas de desmatamento relacionadas a essa categoria especial de unidade conservação. O princípio elementar é que o aumento da destruição florestal que acontece fora da resex não pode, em hipótese alguma, se repetir dentro dela. Dentro do perímetro da reserva extrativista, todo desmatamento é ilegal, qualquer retirada de floresta depende da autorização prévia do órgão responsável pelo seu gerenciamento, o ICMBio. Simples assim.
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Regionalização da gestão ambiental é desafio insuperável
14/06/2020
Desde aprovação da Política Nacional de Meio Ambiente, em 1981, discute-se a regionalização das regras de gestão ambiental, a fim de ajustá-las à realidade ecossistêmica observada em cada um dos 5 principais biomas nacionais. Considerando-se que as medidas de resistência (capacidade de suportar o impacto) e de resiliência (capacidade de regeneração depois de receber o impacto) variam de bioma para bioma, as normas deveriam levar em conta essa resposta diferenciada. O assunto é complexo, não há dúvida – de sorte que deve ser debatido num ambiente político qualificado e sem extremismos. Trata-se, por suposto, de um desafio muito difícil de ser superado.
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Sobre o espinhoso tema do licenciamento ambiental
07/06/2020
Sempre que a economia se aquece, o espinhoso tema do licenciamento ambiental ressurge em discussões acaloradas. De um lado se posicionam os que, sem conhecimento técnico sobre o assunto, defendem a irrelevância desse procedimento, o que fere os preceitos de gestão ambiental observados em todo o mundo. Do lado oposto, os ambientalistas mais ortodoxos reivindicam a ampliação das exigências – o que consumiria recursos e tempo inaceitáveis, inviabilizando os empreendimentos a serem licenciados. A possibilidade aventada pelo governo, de se aproveitar da pandemia para fazer passar proposta de flexibilização das regras, é desonesta e indecorosa. Veja bem, a ideia não era, diante do fracasso na economia, realizar uma discussão de conteúdo e com sensatez. Ao contrário, era se valer da crise para aprovar, às escuras (e como se isso fosse possível), as alterações que interessam aos que, como os próprios gestores públicos, acham que o licenciamento ambiental representa “empecilho ao progresso”.
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Na área ambiental, gestores públicos não executam o planejado
31/05/2020
Nas campanhas eleitorais, é comum que os candidatos a cargos no Executivo (prefeitos, governadores e presidente) prometam seguir critérios técnicos para a nomeação de suas respectivas equipes. Contudo, e a despeito do sucesso do mandato depender de tal condição, poucos cumprem essa promessa. Duas razões podem ser apontadas para explicar essa mazela nacional. Em primeiro lugar, existe uma dificuldade crônica, talvez até cultural, em se reconhecer o mérito de quem é competente. Em segundo, os órgãos de controle se pautam pela ideia (essa, sim, cultural) de que todos são corruptos – e isso acaba por afastar da gestão pública os técnicos mais preparados. Uma saída seria fazer uso dos métodos de planejamento, todavia, é preciso gestores competentes para cumprir o que foi planejado.
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Água, florestas e desmatamento na Amazônia
24/05/2020
Já há algum tempo os pesquisadores vêm se dedicando ao estudo da correlação que existe entre as florestas e a qualidade e a quantidade da água que flui no sistema hidrológico da Amazônia. Os resultados demonstram que quanto maior a área de floresta destruída em uma localidade, maior o risco de secas e alagações. Não há plano B, zerar o desmatamento é a única saída. Em época de implementação de quarentena prescrita por médicos e sanitaristas, medida extrema apontada pela pesquisa científica, talvez seja o momento para discutir os efeitos nefastos do desmatamento legalizado na Amazônia. A palavra da ciência está dada: tolerância zero para com a destruição das florestas.
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Queimadas em tempos de pandemia
17/05/2020
Em 2019, o total de queimadas na Amazônia assustou o mundo e levou o governo federal – que chegou a cogitar a extinção do Ministério do Meio Ambiente – a se curvar, diante da pressão internacional. Um comitê de crise, liderado pelas forças armadas, foi instituído, elevando o problema das queimadas a pauta de segurança nacional. Mas veio a pandemia, e o setor do agronegócio é um dos únicos que se mantêm de pé, o que é bom para a economia brasileira. A má notícia é a pressão sobre as queimadas na Amazônia, que devem aumentar.
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Inventada no Acre, reserva extrativista completa 30 anos
10/05/2020
Em 1990 era criada, no Acre, a Reserva Extrativista Chico Mendes, a primeira de um modelo amplamente reproduzido na Amazônia e no resto do país. Gerar riqueza mediante a exploração comercial da biodiversidade florestal por comunidades extrativistas é o propósito primordial do investimento público realizado na desapropriação de terras para fins de criação de reservas extrativistas. Para resumir: o desmatamento para criar boi que acontece do lado de fora da resex não pode acontecer dentro dela. Todavia, a despeito da ampla aceitação pública das reservas extrativistas, a vocação florestal do Acre não se concretizou. Faltou liderança política que entendesse. Ainda falta.
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Lixões na Amazônia
03/05/2020
Passados 10 anos da promulgação da lei que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos, as cidades brasileiras ainda não se livraram dos depósitos de lixo a céu aberto, os conhecidos “lixões”. O prazo de dois anos (para instalação de aterros sanitários) inicialmente estipulado pela norma foi prorrogado até dezembro de 2021, para cidades com menos de 50 mil habitantes – que correspondem a 90% dos municípios do país. Mesmo antes da pandemia causada pela covid-19 e consequente crise sanitária, esse segundo prazo já estava comprometido. A única esperança de mudança nesse cenário reside na aprovação do novo marco legal do saneamento, que irá suscitar sensível alteração no setor.
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Com o novo marco legal, saneamento poderá avançar na Amazônia
26/04/2020
Quem já não se perguntou as razões pelas quais um serviço público que é tarifado – isto é, que o consumidor paga pelo uso – encontra tanta dificuldade para ser universalizado? Segundo prevê a teoria econômica, a oferta tende a crescer na mesma medida da demanda. Todavia, no caso do serviço público de saneamento básico, incluindo lixo, água e esgoto, há mais de 30 anos a oferta negligencia a demanda. Liberar à iniciativa privada a oferta desses serviços, mediante a abertura de procedimentos licitatórios, e dessa maneira possibilitar o aporte de capital no setor: esse é o objetivo do novo marco legal do saneamento, que será votado pelos senadores. Está aí a saída para a universalização – sem fundamentalismo ideológico. Simples assim.
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Governos devem cobrar externalidade ambiental da pecuária na Amazônia
19/04/2020
O movimento ambientalista reivindica, perante o Banco Mundial e outros financiadores, a inclusão, no orçamento dos projetos de financiamento, dos custos inerentes às externalidades ambientais. Significa que toda atividade produtiva que imponha o desmatamento das florestas, como é o caso do agronegócio da criação de gado, deve pagar pela restauração florestal em área equivalente à desmatada para o plantio de capim. Muitos hão de argumentar que a inclusão da externalidade do desmatamento nos custos da pecuária inviabilizaria a criação de gado na Amazônia – o que é provável. A solução, por óbvio, não pode ser fingir que a externalidade não existe, mas levar a pecuária para outro ecossistema. Embora defendida por autores clássicos da economia, a compensação pelas externalidades ambientais ainda está longe de acontecer por aqui.
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Diferenciando o preservacionismo do conservacionismo
12/04/2020
A discussão entre os biólogos adeptos do preservacionismo e os engenheiros florestais defensores do conservacionismo está longe de se esgotar. Embora pouco perceptível, o embate entre as duas principais correntes do ambientalismo dificulta uma solução consensual para zerar o desmatamento na Amazônia. Se de um lado os preservacionistas reivindicam o aumento da fiscalização para coibir o desmatamento ilegal, de outro, os conservacionistas buscam uma alternativa econômica ao agronegócio da criação de gado, por meio da exploração da biodiversidade florestal. Enquanto aqueles esperam resolver o problema da ilegalidade do desmatamento, estes estão certos, ao querer tornar a biodiversidade florestal a maior fonte de riqueza para o produtor. Somente assim será possível zerar o desmatamento – o ilegal e o legalizado.
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Ecologistas, economistas e a Amazônia
05/04/2020
Técnicos de formações variadas costumam interpretar a realidade rural da Amazônia de maneira igualmente variada. Enquanto os economistas defendem o agronegócio da criação de boi, sob o argumento de que a biodiversidade florestal apresenta baixa produtividade, não rendendo por hectare o lucro trazido pelo desmatamento, e os sociólogos, por sua vez, se ocupam da relação entre o pequeno e o grande produtor, sem levar em consideração a atividade praticada por um e outro, aos ecologistas importa se cada hectare de floresta será conservado, seja por meio da exploração sustentável da biodiversidade, seja pela segregação de áreas intocáveis de floresta. Diante da celebração do Acordo de Paris em 2015, que forneceu valor econômico e de mercado para a biodiversidade florestal da Amazônia, não há dúvida: os ecologistas estão certos.
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2010-19: década perdida para a sustentabilidade na Amazônia (3ª parte)
29/03/2020
Com poucas exceções, os 10 anos da década que terminou em 2019 não trouxeram ganhos consideráveis para a sustentabilidade da Amazônia. De um lado, a taxa de desmatamento manteve tendência de elevação a partir de 2012. De outro, não houve avanços significativos em relação à organização de arranjos produtivos ancorados na biodiversidade florestal – sendo que até hoje, depois de 20 anos de criação, o Centro de Biotecnologia da Amazônia não funciona com plena capacidade. Por seu turno, o Serviço Florestal Brasileiro continua festejando cada contrato de concessão florestal como se fosse o último, muito embora menos de 10% das áreas públicas de florestas disponíveis estejam em regime de concessão. Dizem que o pior está por vir, todavia – e ainda que os eventos de 2019 tenham reforçado essa infeliz perspectiva – melhor que não seja assim, pois a Amazônia pode perder a capacidade de resiliência e passar do ponto de recuperação. Seria o início do fim.
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2010-19: Década perdida para a sustentabilidade na Amazônia (2ª parte)
22/03/2020
Muitos defendem o atual modelo de ocupação produtiva da Amazônia, baseado na destruição da floresta para formação de pastos e plantio de soja. Esquecem que esse modelo, sem embargo de suas fragilidades, possui espacialidade limitada ao Arco do Desmatamento – ou, para ser mais exato, ao território ocupado por Mato Grosso, Rondônia e Pará. Significa dizer que Acre, Amazonas, Amapá e Roraima jamais serão grandes participantes nos mercados de exportação do agronegócio. No caso desses estados, só há uma saída: a exploração da biodiversidade florestal. Contudo, ao se concluir que a última década foi perdida para a sustentabilidade da Amazônia, constata-se que a participação econômica da biodiversidade florestal para a geração de riqueza ainda é uma utopia na região.
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2010-2019: década perdida para a sustentabilidade na Amazônia (1ª parte)
15/03/2020
Considerar a segunda década do século XX perdida para a sustentabilidade da Amazônia significa constatar que continuamos ciscando sem sair do lugar. Utilizando a taxa de desmatamento como referência principal para medir o avanço ou a piora da sustentabilidade ecológica da região, é fácil perceber que o futuro não é promissor. Por outro lado, a estruturação de arranjos produtivos no formato de cluster para exploração da biodiversidade florestal é o único caminho para o crescimento econômico regional. Ao analisar as duas variáveis (desmatamento/ cluster da biodiversidade florestal), é fácil perceber o quão distante estamos de encontrar uma saída.
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Maior tragédia ambiental do país, desmatamento dispara na Amazônia
08/03/2020
Décimo e último artigo da série RETROSPECTIVA SUSTENTABILIDADE DA AMAZÔNIA NA ÚLTIMA DÉCADA: 2010 a 2019 (publicado originalmente em 24/11/2019).
Aguardada com certa ansiedade, a divulgação da taxa de desmatamento na Amazônia pelo reconhecido Inpe confirmou o que muitos pesquisadores já haviam antecipado: em 2019, houve alta de quase 30% na destruição da floresta em relação a 2018. Um dado alarmante e que exige respostas urgentes. Contudo, diante da postura das autoridades, da paralisia do Conama e das declarações corrosivas dadas tanto pelo presidente quanto pelo ministro do Meio Ambiente, tudo indica que não é possível contar com o empenho do governo. Não haverá reação, e a preocupação aumenta ainda mais com a perspectiva de aquecimento da economia em 2020. Muito embora o governo não queira saber, desmatar na Amazônia, dentro ou fora da lei, é investimento.
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Política Florestal fracassou no Acre
01/03/2020
Nono artigo da série RETROSPECTIVA SUSTENTABILIDADE DA AMAZÔNIA NA ÚLTIMA DÉCADA: 2010 a 2019 (publicado originalmente em 18/11/2018).
Por um lado, ampliar a importância da produção de madeira na composição do PIB estadual e, por outro, reduzir e até zerar o desmatamento anual para criação de boi – essas eram as duas principais diretrizes da Política Florestal instituída no Acre em 2001. Passados quase 20 anos, não há dúvida: a política florestal fracassou. As estatísticas demonstram o aumento da importância econômica da pecuária e a persistência da taxa anual de desmatamento. Claro que a extinção da Secretaria Estadual de Florestas em 2012 contribuiu para agravar esse quadro.
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Governo institui PIV – Produto Interno Verde
23/02/2020
Oitavo artigo da série RETROSPECTIVA SUSTENTABILIDADE DA AMAZÔNIA NA ÚLTIMA DÉCADA: 2010 a 2019 (publicado originalmente em 29/10/2017).
Desde a década de 1980, o movimento ambientalista internacional reivindica a inclusão, na contabilidade nacional dos países, de um indicador voltado para apurar o estoque e a exploração dos recursos naturais. Instituído agora no Brasil, o Produto Interno Verde, ou PIV, como foi batizado por aqui, permitirá quantificar, por exemplo, o prejuízo econômico decorrente do desmatamento das florestas para a instalação da pecuária bovina na Amazônia.
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Acordo de Paris começa a valer hoje
16/02/2020
Sétimo artigo da série RETROSPECTIVA SUSTENTABILIDADE DA AMAZÔNIA NA ÚLTIMA DÉCADA: 2010 a 2019 (publicado originalmente em 04/11/2016).
Assinado em dezembro de 2015 por todos os países associados à Organização das Nações Unidas, o Acordo de Paris expressa o compromisso da humanidade para reduzir a emissão de carbono na atmosfera. Passou a vigorar dia 04 de novembro de 2016, com 4 anos de antecedência. Uma demonstração inequívoca de que as nações signatárias pretendem levar a efeito as obrigações assumidas. A promessa que os brasileiros fizeram, de zerar o desmatamento ilegal, terá que ser honrada.
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Resistência pública e resiliência dos rios
09/02/2020
Sexto artigo da série RETROSPECTIVA SUSTENTABILIDADE DA AMAZÔNIA NA ÚLTIMA DÉCADA: 2010 a 2019 (publicado originalmente em 12/04/2015).
Planejar a resistência pública em face das alagações significa desocupar as áreas inundáveis e alagadiças, a fim de convertê-las em áreas verdes. De outra banda, ampliar a resiliência dos rios (a capacidade de reação frente às flutuações extremas de vazão) significa dragar o rio para dilatar o calado, aumentar a largura mínima da faixa de mata ciliar legalmente exigida e restaurar os trechos ali desmatados pela pecuária.
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Economia florestal na Amazônia adiada para 2073
02/02/2020
Quinto artigo da série RETROSPECTIVA SUSTENTABILIDADE DA AMAZÔNIA NA ÚLTIMA DÉCADA: 2010 a 2019 (publicado originalmente em 09/11/2014).
A prorrogação, para 2073, do prazo relativo aos subsídios fiscais conferidos às montadoras de parafernálias instaladas na Zona Franca de Manaus trará prejuízos graves. Para justificar a dilatação desse prazo, os defensores da zona franca fizeram uma inusitada (e equivocada) associação entre a concessão do subsídio estatal e uma suposta redução do desmatamento na região. Algo que fere o intelecto, mas que certamente ajuda a compreender as razões pelas quais a geração de riqueza baseada na biodiversidade não avança na Amazônia. A estruturação do Centro de Biodiversidade na Amazônia, o CBA, é a saída que os políticos não conseguem enxergar. Que fazer?
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Centro de Biotecnologia da Amazônia deveria ser prioridade
26/01/2020
Quarto artigo da série RETROSPECTIVA SUSTENTABILIDADE DA AMAZÔNIA NA ÚLTIMA DÉCADA: 2010 a 2019 (publicado originalmente em 30/06/2013).
A construção do Centro de Biotecnologia da Amazônia, CBA, com estrutura de laboratórios e de pessoal para efetuar a prospecção de princípios ativos, foi uma prioridade consensuada, no final da década de 1990, entre o governo federal, empresários e atores sociais envolvidos com o setor florestal da região. Passados mais de 15 anos, o CBA patina na incompetência da gestão estatal e não consegue pôr em funcionamento sua estrutura. As consequências são patentes: a insipiente indústria biotecnológica regional não deslancha, e todos continuam reclamando da tal biopirataria.
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Fim da Secretaria Estadual de Floresta enfraquece política florestal no Acre
19/01/2020
Terceiro artigo da série RETROSPECTIVA SUSTENTABILIDADE DA AMAZÔNIA NA ÚLTIMA DÉCADA: 2010 a 2019 (publicado originalmente em 19/02/2012).
Sob certo grau de despreocupação, a Secretaria Estadual de Floresta foi extinta pelo governo estadual. Trata-se de um retrocesso perigoso para a política florestal. Ocorre que a criação da SEF foi recebida como uma possibilidade concreta de favorecer a consolidação de uma economia baseada no uso sustentável do ecossistema florestal da região. Um retrocesso político sem dúvida agravado, porque o mundo discute a necessidade de uma nova institucionalidade para atuar com o tema das florestas.
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Amazônia e políticas florestais de segunda geração
12/01/2020
Segundo artigo da série RETROSPECTIVA SUSTENTABILIDADE DA AMAZÔNIA NA ÚLTIMA DÉCADA: 2010 a 2019 (publicado originalmente em 13/11/2011).
Em quase todos os estados amazônicos existe uma política florestal instituída por meio de legislação. Sem embargo, essas políticas foram concebidas há mais de 10 anos, quando a produção de madeira ilegal e o primitivismo tecnológico eram a regra. Tais circunstâncias foram superadas e já não correspondem ao contexto atual da atividade florestal. É mais que oportuno, portanto, que novas políticas florestais, ditas de 2ª geração, venham a ser elaboradas, refletindo a nova realidade vivenciada pela produção florestal na Amazônia.
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RETROSPECTIVA SUSTENTABILIDADE DA AMAZÔNIA NA ÚLTIMA DÉCADA: 2010 a 2019
05/01/2020
Para comemorar a nova década que está iniciando em 2020, e como forma de apresentar uma mostra da realidade vivenciada entre 2010 e 2019 – no que respeita à sustentabilidade da Amazônia –, foram selecionados e serão novamente postados, no site da Andiroba, artigos considerados representativos, entre os 48 publicados semanalmente, todos os anos.
Um total de 10 artigos, um para cada ano da década passada, serão republicados no site e enviados aos mais de 1.000 assinantes, a partir de 05 de janeiro, durante 10 semanas, sempre aos domingos.
Os editores esperam fornecer, aos que se interessam pelos destinos da região, elementos que demonstrem a estreita dependência que existe entre a sustentabilidade da Amazônia e a conservação da rica biodiversidade florestal. A conclusão, óbvia, é que não há futuro para a Amazônia se a floresta for destruída.
O primeiro artigo da série, intitulado “Uso múltiplo da biodiversidade é o caminho para Amazônia”, foi publicado originalmente em 18/07/2010.
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Em 2019, escalada do desmatamento afasta Amazônia da sustentabilidade
29/12/2019
Em 2019, o desmatamento aumentou 29,5% em relação ao ano anterior. Pior que esse resultado, foi a resposta do governo. Enquanto cerca de 10.000 km² de florestas desapareceram, um recorde para os últimos 10 anos, os gestores ambientais, sob o argumento de que o controle do desmatamento se contrapõe ao desenvolvimento, recusam-se a tratar com a devida prioridade a destruição da floresta amazônica, a maior tragédia ambiental brasileira, e acusam as ONGs de conspirar contra o país. Alegações insanas, desprovidas de qualquer respaldo científico, mas que contaminam os desinformados. A persistir a tendência de destruição da floresta na Amazônia, apenas a imposição de barreiras comerciais ao agronegócio brasileiro poderá levar o governo a entender o que todos já sabem: o mundo não vai tolerar a destruição da Amazônia.
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Políticos da Amazônia atenuam fiasco brasileiro na COP 25
22/12/2019
A novidade trazida pela COP 25, realizada em Madri depois da recusa do governo brasileiro em recepcionar o evento, foi a iniciativa de alguns parlamentares e governadores da Amazônia, que regionalizaram as negociações em torno do processo de adaptação ao aquecimento do planeta. Enquanto a equipe do Ministério do Meio Ambiente passava vexame ao conjecturar, de forma ridícula e absurda, que o Acordo de Paris seria fruto da conspiração de nações desenvolvidas para manter os demais países pobres, inclusive o Brasil, a 8ª economia do mundo, os políticos da Amazônia lograram alcançar resultados, negociando diretamente o apoio dos países europeus. É a política e os políticos encontrando um caminho em meio à estupidez. Melhor assim.
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Após recorde de desmatamento, Acre vai alterar ZEE para desmatar ainda mais?
15/12/2019
O desmatamento ocorrido no Acre entre agosto de 2018 e julho de 2019 foi o maior dos últimos 10 anos. Um recorde lamentável, que abala a marca de sustentabilidade conquistada pelo estado desde a criação das duas primeiras reservas extrativistas do país, nos idos de 1990. Para alguns, todavia, isso pode não significar muita coisa: o governo está pretendendo revisar o ZEE (zoneamento ecológico-econômico), de modo a ampliar a quantidade de áreas florestais que legalmente podem ser desmatadas. O que é ainda mais impressionante é que a destruição da floresta não dará lugar ao agronegócio tecnificado da soja – como o praticado em Mato Grosso, por exemplo. Nada disso, é só para a criação extensiva de boi, atividade produtiva superada, que não tem mais lugar no mundo, quanto mais para substituir uma floresta tropical.
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Ainda sobre o desmatamento recorde na Amazônia em 2019
08/12/2019
Ao defender o desmatamento legalizado como forma de ocupação produtiva adequada à região amazônica, as autoridades ambientais desconsideram que a missão do Ministério do Meio Ambiente é fiscalizar e coibir o desmatamento ilegal e oferecer alternativa produtiva ao legalizado. Sob um misto de indiferença e incompetência, a conduta dos gestores do MMA leva a crer que o controle do desmatamento na Amazônia até 2022 é causa perdida. Significa dizer que a destruição da floresta, a maior tragédia ambiental brasileira, que mancha a reputação do país perante a ONU e o mundo, persistirá.
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688 km2 desmatados no Acre em 2019: recorde para os últimos 15 anos
01/12/2019
A divulgação, pelo conceituado Inpe, da taxa de desmatamento na Amazônia em 2019 trouxe apreensão em relação à possibilidade de uma nova tendência de alta. Das várias evidências que sugerem o risco de aumento acentuado já em 2020, o recorde de destruição florestal observado no Acre chama a atenção. Ao alcançar a marca de 700 km², a maior área desmatada desde 2005, o Acre mais uma vez macula a reputação ecológica que por algum tempo ostentou e, além disso, revela uma nova dinâmica do desmatamento, com participação majoritária do médio produtor, que prioriza o agronegócio da criação de boi. Um desafio complexo para a fiscalização do desmatamento ilegal e, mais ainda, para oferecer alternativa produtiva ao desmatamento legalizado.
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Maior tragédia ambiental do país, desmatamento dispara na Amazônia
24/11/2019
Aguardada com certa ansiedade, a divulgação da taxa de desmatamento na Amazônia pelo reconhecido Inpe confirmou o que muitos pesquisadores já haviam antecipado: em 2019, houve alta de quase 30% na destruição da floresta, em relação a 2018. Um dado alarmante e que exige respostas urgentes. Contudo, diante da postura das autoridades a respeito das questões ambientais, da paralisia do Conama e das declarações corrosivas dadas tanto pelo presidente quanto pelo ministro do Meio Ambiente, tudo indica que não é possível contar com o empenho do governo. Não haverá reação, e a preocupação aumenta ainda mais com a perspectiva de aquecimento da economia em 2020 – muito embora o governo não queira saber, desmatar na Amazônia, dentro ou fora da lei, é investimento.
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Adeus, senhor ditador
17/11/2019
Embora tenha causado espanto a atitude da senadora boliviana que se autoproclamou presidente diante de um parlamento sem quórum para lhe legitimar, o imbróglio, obviamente, começou bem antes, quando Evo Morales e aliados (incluindo o vice-presidente e demais integrantes da linha sucessória), de maneira temerária e um tanto covarde, renunciaram e fugiram do país, deixando o povo entregue à própria sorte. Mais antes ainda, quando o autoritário governante não obedeceu ao resultado de um referendo pelo qual teve enjeitada sua pretensão de continuar no poder até morrer. A despeito dos expressivos ganhos econômicos trazidos pelo presidente, os bolivianos não suportaram a permanência do ditador.
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A COP 25 e os estúpidos
10/11/2019
Talvez esteja nas questões relacionadas às mudanças climáticas o campo no qual a diplomacia brasileira ganhou mais destaque nos últimos 30 anos. Desde que organizou e sediou a Rio 92 – onde teve início o profícuo processo de negociação que culminou no Acordo de Paris, assinado em 2015 –, o Brasil se tornou referência internacional para assuntos de meio ambiente. A despeito de ser uma potência mundial em florestas e em petróleo, o país tem se esforçado para assumir suas responsabilidades no que respeita ao atendimento das demandas da humanidade e redução do aquecimento global. Porém, toda essa expertise pode se perder, diante dos estragos causados à imagem da nação pelo atual governo, em apenas 11 meses de mandato.
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Trigo que consumimos foi melhorado por 8.000 anos
03/11/2019
A redução do nível dos oceanos na era do gelo, há mais de 20.000 anos, possibilitou que o homem caminhasse por todo o planeta e ocupasse regiões que hoje são inacessíveis. De acordo com o historiador Geofrey Blainey, o degelo ocorrido no fim do período glacial impediu as passagens entre os continentes e fez surgir uma grande extensão de terra antes congelada. Com mais gente e mais área agriculturável, a sedentarização era inevitável. A sedentarização trouxe a domesticação. Com inteligência, o homem domesticou as espécies vegetais do seu interesse e, ao longo dos séculos, condicionou-as a longo processo de melhoramento genético. Hoje, não somente o pão consumido diariamente, mas o arroz, feijão, o tomate – enfim, quase tudo de que a humanidade depende para viver foi melhorado geneticamente.
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Para o Brasil, negar aquecimento global é estupidez
27/10/2019
Ao negar o aquecimento do planeta e as consequentes alterações no clima, o governo brasileiro, além de contrariar os cientistas e os resultados de inúmeras pesquisas, comete um gravíssimo erro geopolítico. Desconsidera que na chamada economia de baixo carbono, voltada para a adequação às mudanças climáticas, o Brasil, por mais irônico que pareça, só tem a ganhar, diante da elevada vantagem comparativa que possui, representada pela área de floresta e rede hidrográfica presentes na Amazônia – para ficar nos dois recursos naturais mais valorizados: água e florestas. Não há razão para nos aliarmos aos tais “negacionistas” da mudança climática, a não ser, por suposto, estupidez.
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Despreparo do governo potencializa desastre do piche no Nordeste
20/10/2019
Liderança é o que se espera de um governo quando acontecem desastres – como o causado pelo derramamento de óleo que está poluindo as praias do Nordeste e matando animais marinhos, e que poderá afetar drasticamente o turismo na região. Liderança para se antecipar aos impactos, estabelecer salvaguardas e, não menos importante, esclarecer e tranquilizar a sociedade. Liderança para encabeçar o esforço técnico e político necessário à condução do problema, disponibilizando recursos, buscando soluções, minimizando os prejuízos e dando assistência à população diretamente afetada. Mas liderança, hoje, é o que não existe no governo federal.
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Da crítica à industrialização ao Acordo de Paris
13/10/2019
Em 06 de outubro último, o Partido Socialista – apoiado por ampla coligação de partidos identificados com o espectro ideológico da esquerda, incluindo o Partido Verde – ganhou as eleições em Portugal. A conjunção de forças políticas de centro-esquerda em torno da agenda ecológica vem configurando uma tendência em alguns países europeus. Especula-se que a exigência por renovação na política, comum por aqui e em diversas sociedades mundo afora, vem sendo atendida pela atualização do discurso, mediante a assimilação do tema das mudanças climáticas e do Acordo de Paris. Não significa que as demandas sociais, como a questão dos refugiados, no caso da Europa, percam importância – todavia, a crise ecológica, ao pôr em risco o planeta e a humanidade, leva a discussão para outro plano, o da própria existência do Homo sapiens. Para os políticos tidos como de centro e de esquerda, a agenda relacionada à crise ecológica e ao Acordo de Paris exibe dois atrativos muito interessantes: apresenta alto grau de inserção na sociedade e não pode ser apropriada pelos políticos de direita, historicamente avessos à ecologia. As reações mundiais ao desmatamento na Amazônia parecem refletir essa tendência.
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Titulação de terras na Amazônia fracassa em 2019
06/10/2019
Estimativas (ainda que pouco precisas) sugerem que a demanda reprimida relacionada à titulação de terras na Amazônia alcança cerca 600.000 propriedades rurais. A regularização fundiária configura condição precípua para fornecer segurança jurídica ao processo de ocupação produtiva de todo e qualquer território, em especial no caso da região amazônica. Há quem acredite, embora tal crença careça de comprovação, que, ao titular, o governo beneficia a grilagem – na tosca premissa de que a maior parte das terras da Amazônia pertence aos grileiros. Trata-se de uma afirmação desprovida de fundamento. Outros, igualmente equivocados, advogam que a titulação promove o desmatamento – algo inusitado, para dizer o mínimo. Na verdade, a titulação das terras fornece segurança jurídica e permite a responsabilização do proprietário pelo descumprimento das rígidas regras ambientais. Titular as terras, na Amazônia, é o primeiro passo para, um dia, zerar o desmatamento – o ilegal e o legalizado.
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Desmatamento retarda chuva, prejudicando safra de soja na Amazônia
29/09/2019
Efeitos nefastos do desmatamento da floresta na Amazônia, sobretudo em relação às características físicas e químicas do solo, vêm sendo comprovados, desde a década de 1970, por dezenas de pesquisas. Da mesma forma que a contribuição da destruição florestal para o aumento de carbono na atmosfera e o consequente aquecimento do planeta se transformou em verdade científica inquestionável no decorrer da década de 1990. Faltava aos pesquisadores estabelecer o impacto do desmatamento na Amazônia sobre o regime de chuvas na própria região. Estudos recentes comprovam que há comprometimento em termos de quantidade e de distribuição da água. Significa que nas localidades em que a área desmatada é elevada, haverá desequilíbrio do regime pluviométrico – e, por conseguinte, alagação ou seca. E mais, a diferenciação entre verão e inverno pela quantidade de chuvas deixará de existir. É o agravamento de uma crise ecológica que poderia ser evitada, mas não é.
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ONGs ajudam a reduzir queimadas na Amazônia, governos nem sempre
22/09/2019
A fim de enfrentar o problema das queimadas na Amazônia, o governo assumiu uma estratégia desastrosa, orientada principalmente para: sabotar o Fundo Amazônia (que disponibiliza recursos financeiros para o combate às queimadas); responsabilizar as ONGs (que desenvolvem alternativas produtivas à prática da queimada); caçar incendiários criminosos (sendo que a queimada é o investimento anual do produtor em procedimento agrícola para consolidar sua criação de boi). Não é preciso muito esforço intelectual para perceber o desperdício de tempo. Sem embargo, diante da urgência suscitada pela crise ecológica decorrente das mudanças climáticas, a humanidade já não tem mais tempo a perder.
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Ecologistas e a política
15/09/2019
Em momentos de discussões requentadas, equivocadas e enfadonhas em torno de uma absurda “conspiração” internacional destinada a despojar a Amazônia da soberania brasileira, nada melhor que rever os clássicos. É inegável a importância do movimento ecológico para adequar o processo de desenvolvimento dos países à capacidade de suporte dos ecossistemas. Apresentando potencial e vocação produtiva para a nova economia de baixo carbono, o Brasil deve reconhecer a importância estratégica da floresta amazônica, do Cerrado e da Caatinga. Não pode haver tolerância em relação à repetição de erros históricos, como o que levou à destruição da floresta existente na Mata Atlântica – que foi substituída pela criação boi, sob inexpressivo retorno econômico e elevados custos para a sociedade, relacionados à recuperação da degradação ambiental no Sudeste brasileiro. Em tempos de idiocracia, mais sábio retornar aos clássicos.
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3.051 focos de queimada no Acre: recorde de agosto para os últimos 16 anos
08/09/2019
Pressionado pelos países que assinaram o Acordo de Paris e que se preocupam com a floresta na Amazônia, o governo federal publicou decreto suspendendo as licenças para queimadas, mas cometeu o erro técnico de abrir exceções, o que compromete severamente o resultado da medida. Nenhum governo estadual, dentre os nove da Amazônia, teve coragem de fazer o óbvio, ou seja, usar o conhecimento da realidade local para melhorar o decreto federal, outorgando-lhe maior rigor técnico. Surpreende que, no Acre, depois da edição de dois decretos estaduais de emergência ambiental, ninguém tenha pensado na saída mais barata e rápida para resolver o problema: impor ampla moratória ao licenciamento das queimadas. Com isso, o controle é facilitado e a fiscalização fica bem mais eficiente, sem contar que os custos para a sociedade diminuem expressivamente. Ora, se toda e qualquer queimada passa a ser ilegal, o fiscal não dá viagem perdida, e tudo se resolve no curto prazo. Ainda há tempo, melhor decretar a moratória das queimadas já, antes que setembro arda.
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As queimadas e os estúpidos
01/09/2019
Com sua costumeira inépcia, o governo federal se atrapalhou na condução do imbróglio em torno das queimadas na Amazônia. Levantando suspeitas sem provas (como sempre), desprezou os dados científicos do Inpe e passou a acusar as ONGs de estimular as queimadas e se aliar aos países doadores de dinheiro, num complô para “internacionalizar” a região. De verdade, apenas uma triste constatação: a extrema incapacidade do governo – cujo fracasso parece mais inequívoco a cada dia. Porém, a reação internacional à incompetência governamental evidencia uma preocupação genuína com os destinos da floresta na Amazônia. Ainda há esperança.
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Movimento ecológico e a crítica ao modelo de desenvolvimento atual
25/08/2019
Muito embora o governo federal rotule os ecologistas, de maneira generalista e preconceituosa, como “esquerdistas”, o movimento ambientalista, no Brasil e no mundo, sempre buscou se distanciar do espectro ideológico, priorizando o questionamento ao modelo de desenvolvimento assumido pela humanidade, que desconsidera a sustentabilidade planetária, e os prejuízos ambientais dele decorrentes. Ou seja, para os ecologistas não importa se um país é capitalista ou socialista, se um governo é de direita ou de esquerda – mas, sim, se a economia é intensiva no desmatamento das florestas e, por isso, insustentável; ou se privilegia o baixo carbono e, portanto, investe na sustentabilidade.
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Cooperação com Alemanha é crucial para Amazônia
18/08/2019
Diante das escabrosas declarações do governo brasileiro atacando o apoio técnico e financeiro oferecido pela Alemanha à Amazônia, e que subsiste há mais de 4 décadas, poucos reagiram em defesa da inegável e crucial importância desse apoio para o controle do desmatamento. Em todos os estados amazônicos, em especial Acre e Pará, os peritos da GIZ, a agência de cooperação alemã, envolveram-se diretamente nas discussões e realização do zoneamento econômico-ecológico, considerado o principal método de macroplanejamento para a ocupação produtiva da região. Afinal, o zoneamento permite planejar o fim do desmatamento, legal e ilegal. Talvez estejam aí as tais “segundas intenções” que, como acusa o governo, motivam a cooperação germânica: eles, os alemães, mantêm a expectativa de que o desmatamento na Amazônia acabará um dia, o governo espera que não.
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“The Economist” condena desmatamento na Amazônia
11/08/2019
Ao que parece, o governo que se diz “liberal na economia” precisa urgentemente de um manual de conduta. Tudo indica que a maior parte dos gestores nomeados em Brasília confunde liberalismo com salve-se-quem-puder. Em relação à Amazônia, a cartilha seguida pelo Executivo inclui desmatar ao máximo para fazer crescer a economia e expulsar os ecologistas escondidos em ONGs que tramam a venda das nossas riquezas. Segundo ainda a visão dominante no Planalto, quem sabe o que fazer na Amazônia é o governo federal, e os gringos devem ficar calados. Bem, a prestigiada revista inglesa “The Economist”, uma referência para os liberais do mundo, dá agora o recado: chega de vandalismo na Amazônia, ou a Europa não vai importar o agronegócio brasileiro. É melhor escutar.
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ONGs e o movimento ecológico
04/08/2019
Embora reconhecido mundo afora, o movimento ecológico, ou ambientalista, ganhou maior força e expressão por aqui a partir do fim do regime militar. A década de 1990 viu surgir e se consolidar um conjunto expressivo de organizações não governamentais, ou ONGs, vinculadas, por sua vez, a um movimento ecológico genuíno, adaptado às peculiaridades e ao processo de desenvolvimento em curso no Brasil. Assumindo o combate ao desmatamento da floresta na Amazônia como pauta prioritária, as ONGs ambientalistas conquistaram considerável espaço político junto ao Sistema Nacional de Meio Ambiente. Não há dúvida quanto à contribuição crucial dessas entidades para que o país lograsse alcançar respeito internacional em relação à política ambiental. É lamentável que o atual governo, que tem na incompetência uma marca indissociável, enxergue a atuação das ONGs ambientalistas como ameaça. A quê, ninguém é capaz de dizer.
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Desmatamento legal, ilegal e os estúpidos
28/07/2019
Depois de o Ministério do Meio Ambiente atacar o Fundo Amazônia, mecanismo público de fomento gerenciado pelo eficiente BNDES, foi a vez do ministro astronauta abrir nova frente de combate, desta feita contra o reconhecido Inpe, órgão público que tem a incumbência de medir o desmatamento na Amazônia. No primeiro caso, esquece-se que o dinheiro doado pelos países ao fundo é fundamental para controlar o desmatamento na Amazônia. No segundo, esquece-se que os dados do Inpe são referência científica mundial para compreender a dinâmica do desmatamento e, um dia, lograr zerar a destruição da biodiversidade florestal na região. Resumindo, de um lado da batalha, os competentes órgãos de governo: BNDES e Inpe. De outro lado, gente estúpida do governo. É só isso mesmo.
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Planeta precisa de 1,2 trilhão de novas árvores para equilibrar o clima
21/07/2019
Depois que o tema das mudanças climáticas ganhou comprovação científica e repercussão global, foram desenvolvidas tecnologias destinadas a retirar os gases causadores de efeito estufa da atmosfera, principalmente o carbono, ou CO2 – que, na condição de gás encontrado em maior quantidade, tem recebido mais atenção dos cientistas. Entre essas alternativas tecnológicas, o cultivo de árvores surge como preferencial por várias razões – duas delas bem convincentes: baixo custo e melhoria da dinâmica econômica local. Que é mais barato produzir e plantar mudas de árvores não há dúvida. O que poucos entendem é que a geração de emprego e renda no setor produtivo representado por coleta de sementes, produção de mudas, plantios de árvores e manutenção de florestas direciona a economia para a promoção da sustentabilidade ecológica do planeta. Nessa nova economia, caracterizada pelo baixo carbono, os brasileiros, em geral, e a Amazônia, em particular, terão papel de destaque. Não há razão para não investir nela.
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“Os limites do crescimento”, 50 anos depois
14/07/2019
Em 1970, quando foi elaborado o relatório “Os limites do crescimento”, o mundo era assombrado pela possibilidade de explosão da chamada “bomba demográfica”. Ninguém poderia prever que, passados 50 anos, o crescimento demográfico já não seria um problema, mas, ainda assim, o planeta estaria à beira de um colapso ecológico decorrente do aquecimento causado pela quantidade de carbono lançado na atmosfera. Naquela época, outro gás, o CFC usado em sprays e em aparelhos elétricos como geladeiras, trazia apreensões, em razão da destruição da camada de ozônio e da proliferação do câncer de pele. Isso foi resolvido com o banimento do CFC. Agora, em 2019, o Acordo de Paris une os países no esforço para mitigar as mudanças climáticas. Não se trata da indústria dos refrigeradores, e sim de todas as indústrias, o que torna o desafio bem mais complexo – com um detalhe: o tempo de agir já passou.
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Trocando túmulos por árvores e cemitérios por florestas
07/07/2019
A adequação do modo de vida humano à realidade ecossistêmica configura um grande desafio para alcançar a sustentabilidade ecológica. A diretriz da adequação ao ecossistema, defendida pelo movimento ambientalista internacional, pressupõe que a humanidade deve não apenas viver de acordo com o que permitem os recursos naturais, mas também morrer. Foi assim que surgiu a excelente ideia do cemitério florestal. Ao invés de adquirir jazigos em cemitérios lúgubres, compra-se uma árvore para receber as cinzas de uma família. Imagine uma árvore de castanheira, que vive mais de 2000 anos, servindo de memorial para você e seus descendentes, dentro de um bosque, com toda a placidez e o conforto espiritual que só as florestas oferecem…
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Intransigência do governo paralisa Conama
30/06/2019
A investida do governo federal contra os conselhos e outros colegiados instituídos nos últimos 40 anos tem endereço certo: coibir a atuação das organizações não governamentais na definição e execução de políticas públicas. Nadando contra a corrente internacional (uma tendência, ao que parece, dos atuais gestores em Brasília), o governo busca tolher a participação da sociedade civil na política pública, o que reduz a transparência e aumenta a ineficiência. A paralisia decisória do Conama é só um exemplo das consequências que estão por vir: enquanto o bode era colocado na sala, teve início, na Amazônia, a estação do desmatamento e das queimadas.
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Preservacionismo atrapalha exploração da biodiversidade na Amazônia
23/06/2019
Duas correntes de pensamento (preservacionismo e conservacionismo) disputam espaço político na esfera de atuação dos órgãos ambientais federais. Em dois desses órgãos, o conflito é evidente e interfere onde não deveria – na qualidade do serviço prestado à sociedade. No caso do Ibama, o desserviço aparece na porcentagem de multas que não são quitadas (cerca de 90%), a despeito do constrangimento causado a quem foi multado. Já no ICMBio, o desserviço se manifesta nos gargalos de gerenciamento que emperram as unidades de conservação, conforme diagnosticado em auditoria realizada pelo TCU. Preservacionistas defendem a aplicação de sansões a todo empreendedor que se aventure a explorar a biodiversidade florestal na Amazônia. Também querem as unidades de conservação segregadas da dinâmica econômica regional. Diante do cenário atual, não há dúvida: os conservacionistas foram vencidos.
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O fim dos seringais nativos da Amazônia
16/06/2019
Ainda que subsistam experiências de produção artesanal de artigos fabricados com borracha oriunda de seringais nativos da Amazônia, todas se restringem ao atendimento de grupos específicos de produtores e de compradores. Quase sempre se exige desses grupos uma postura de responsabilidade ecológica e social bem distante da realidade de mercado. Nenhum desses produtos artesanais (couro vegetal, solados de calçados, peças de decoração, bijuterias…) apresenta escala suficiente para reverter o colapso econômico da borracha amazônica. Para completar, não existem seringueiros vivendo ou em atividade nos seringais. Melhor se conformar e encontrar alternativa. Os seringais nativos da Amazônia acabaram.
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Sobre coelhos, caranguejos e cobaias
09/06/2019
Atendendo ao clamor da sociedade, ou de parte barulhenta dela, os parlamentares discutem regras para restringir o emprego de cobaias vivas em testes de produtos destinados ao consumo humano. Ante a histeria provocada pelos pretensos defensores dos direitos dos animais, poucos se dão conta que animais são sacrificados em benefício da sobrevivência do Homo sapiens desde sempre, sendo o uso de cobaias indispensável à ciência – e essa premissa não pode ser alterada por razões românticas ou sentimentais. A saída, como de resto, está na tecnologia. Quando o ser biônico se tornar realidade, ele poderá testar nossos produtos. Mas, até lá…
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Incompetência e truculência: o ataque do governo ao Conama
02/06/2019
Uma linha tênue separa a truculência da incompetência. A edição de um decreto alterando a composição do Conama, órgão superior da Política Nacional de Meio Ambiente, sem nenhuma discussão prévia com agentes econômicos e atores sociais, revela a truculência de um governo inepto para a democracia. A alteração de uma norma de 30 anos de existência, que estabelecia a reunião de ambientalistas, produtores, empresários, pesquisadores e gestores públicos, no âmbito de um colegiado cujo histórico de deliberações demonstra êxito no avanço da sustentabilidade ecológica, manifesta a incompetência de um governo que não consegue eleger metas e prioridades. É desanimador, quando truculência e incompetência se encontram – sobretudo se isso ocorre nas mais altas esferas da Administração Pública. Fazer o quê?
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Condenar o Fundo Amazônia é estupidez: governo sabotando governo
26/05/2019
A eficiência e probidade do BNDES no gerenciamento do Fundo Amazônia foram atestadas em auditoria realizada pelo Tribunal de Contas da União, em 2018. Os países doadores do dinheiro gerido pelo fundo também avalizam o BNDES e elogiam sua capacidade de gestão. Sendo o Fundo Amazônia uma bem-sucedida iniciativa, que goza de prestígio e reconhecimento como mecanismo de fomento financeiro, que razões teria o Ministério do Meio Ambiente para discordar do TCU e dos países doadores? A resposta é simples: nenhuma, é só estupidez mesmo.
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O planeta é uma espaçonave, somos apenas passageiros
19/05/2019
Há duas maneiras de reduzir drasticamente ou (com um pouco de sorte) até mesmo zerar o desmatamento legalizado na Amazônia. A primeira, por meio da aplicação de taxação corretiva, obrigando o produtor a pagar pela recuperação da degradação que causa e impondo um custo proibitivo à pecuária. A segunda é ainda mais simples e barata. Basta que se impeça que o crédito rural subsidiado pelo Fundo Constitucional do Norte, FNO, seja destinado ao cultivo de capim e à criação de boi. Contudo, como afirmou o economista inglês Kenneth Boulding, há mais de 50 anos, o problema está na vontade política – na Amazônia, não existe vontade política para nenhuma dessas duas medidas.
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ICMBio é refém de suas contradições, mas fechar não é opção
12/05/2019
Depois de afirmar que o Ministério do Meio Ambiente “não servia para nada” e que o Ibama era uma “indústria de multas”, o governo federal volta seu despreparo para o ICMBio. Diante da nomeação de uma tropa de policiais para administrar o órgão, cabe questionar quem vai gerenciar as unidades de conservação, atribuição que, obviamente, está bem distante da formação dos militares. Muito embora a criação do ICMBio, em 2007, tenha sido contaminada por uma série de equívocos perigosos, fruto da incompetência dos gestores públicos de então, o órgão é crucial para gerenciar os mais de 15% do território da Amazônia destinados às unidades de conservação.
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Cientistas alertam: Europa não pode importar desmatamento da Amazônia
05/05/2019
Quando 602 cientistas, expondo-se publicamente, assinam um manifesto exortando a União Europeia a impor salvaguardas ambientais à importação de carne de gado brasileira, isso quer dizer o seguinte: no curto prazo, o mercado mundial do agronegócio passará por profundas transformações. Para aqueles que preferem não entender, explica-se. O sucesso comercial do agronegócio depende da conservação da floresta na Amazônia. Nenhuma carne de boi criado em pastagens oriundas de áreas de floresta desmatadas entrará no mercado internacional. Simples assim.
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Conservação, ou uso econômico da floresta: esse é o caminho
28/04/2019
Um número cada vez maior de técnicos e pesquisadores que atuam na Amazônia defende a exploração da biodiversidade florestal como mecanismo para evitar o desmatamento. Ocorre que, em primeiro lugar, o sistema de fiscalização possui custos proibitivos e contradições insuperáveis – e as persistentes taxas anuais de desmatamento comprovam sua ineficiência; em segundo lugar, aumentar a produtividade de áreas já desmatadas não evita novos desmatamentos. Como vem sendo discutido desde a década de 1960, só há um caminho: aumentar a competitividade da biodiversidade florestal, de forma que a floresta faça frente ao agronegócio.
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Biodiversidade florestal e agronegócio no Acre
21/04/2019
Diferentemente dos embates eleitorais anteriores, no pleito de 2018 os dois principais candidatos a governador defenderam o agronegócio como modelo de desenvolvimento econômico para o Acre. Depois do resultado, a conclusão é que o agronegócio se consolida como opção produtiva preferencial para investimento público. Sem embargo, pelo menos 3 verdades inconvenientes foram mascaradas para o eleitor: (1) agronegócio no Acre se baseia na criação de boi; (2) aumentar a produção de gado depende de aumentar o desmatamento; e (3) em mais de 60% das terras do Acre a lei proíbe desmatar. Por outro lado, muitos preferem acreditar em 3 mentiras convenientes: (1) no agronegócio moderno, o pequeno produtor produzirá soja na enxada; (2) aumento da produtividade do solo desmatado impedirá novos desmatamentos; (3) as áreas de reserva legal deixarão de ser impostas pela legislação. Enquanto a população do Acre não discutir o seu futuro, certezas científicas se confundirão com discursos de palanques. Simples assim.
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Exploração comunitária da biodiversidade deveria ser prioridade na Amazônia
14/04/2019
Desde que foi concebida, nos idos da década de 1990, no Acre, a tecnologia do manejo florestal comunitário ganhou defensores nas universidades e instituições de pesquisas. Inicialmente voltada para a produção de madeira, essa importante tecnologia logo passou a ser empregada também para a oferta de outros produtos oriundos da biodiversidade florestal da Amazônia. Assumindo uma escala de produção reduzida, o emprego do manejo florestal comunitário possibilita que comunidades que residem na floresta melhorem sua renda mediante a produção de madeira, copaíba, açaí etc., sem comprometer a resiliência do ecossistema florestal sob exploração. Contudo, a despeito de sua adequação à vocação produtiva natural da Amazônia, o manejo comunitário da biodiversidade florestal, lamentavelmente, não é objeto de prioridade por parte dos governos, de forma a se tornar alternativa aos ganhos imediatos gerados pela criação de boi.
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Governo Temer foi decisivo para política ambiental brasileira
07/04/2019
Desde sua posse, o Governo Temer passou a ser acusado, por parcela considerável do movimento ambientalista, de promover grave retrocesso na política ambiental. As estatísticas, todavia, demonstram uma realidade bem diferente: a área ocupada por unidades de conservação foi ampliada de forma expressiva, sendo que a proteção legal aos ecossistemas marinhos passou de 1,5% para 25% da zona costeira brasileira. A lista não para por aí, e o país deu passos consideráveis em direção a uma economia de baixo carbono. Por mais que eles, os detratores, não se curvem a um justo pedido de desculpas, a história haverá de registrar os números que provam os avanços observados na Política Nacional de Meio Ambiente no período entre agosto de 2016 e dezembro de 2018.
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Xapuri poderia ter sido o primeiro cluster florestal da Amazônia
31/03/2019
Nações, cidades e regiões são moldadas de acordo com as atividades produtivas que priorizam. Xapuri, por exemplo, poderia ter se tornado o primeiro cluster florestal da Amazônia, especializando-se na exploração da biodiversidade florestal, sua vocação produtiva natural. A economia e a cultura do município seriam hoje bem diferentes, e a realidade da população certamente também seria outra. Xapuri perdeu a chance. Com a consolidação da criação de boi, que voltou a ser prioridade, os xapurienses se prendem a um IDH sofrível e à eterna discussão entre desmatar mais ou menos, todos os anos. Só isso.
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Jovens do mundo fazem greve em defesa do Acordo de Paris
24/03/2019
A geração produtivamente ativa entre as décadas de 1970 e 1990 e que nasceu, portanto, no pós-guerra, é responsabilizada pelo aquecimento do planeta decorrente do uso excessivo de petróleo e do desmatamento das florestas – que amplia o risco de tragédias como secas extremas e tsunamis. Por sua vez, a geração que se tornou ativa a partir dos anos 2000 vem falhando na obrigação de diminuir as emissões de gases de efeito estufa na atmosfera. Os jovens começam a se mobilizar com o objetivo de assumir o protagonismo do maior problema da humanidade, as mudanças climáticas. Uma luta mais do que justa, afinal são eles que vão sentir os efeitos da crise ecológica, muito embora não a tenham causado.
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STF decide: procurador municipal exerce função essencial à Justiça
17/03/2019
Em decisão histórica, o STF consagrou a tese de que a função de procurador municipal, quando instituída por lei e organizada em carreira, é essencial à Justiça. Significa dizer que os procuradores – a despeito do governo que temporariamente ocupe o poder em âmbito municipal – possuem independência funcional, posto que sua atuação é indispensável à realização da Justiça e, por conseguinte, ao funcionamento do sistema institucional que dá suporte à subsistência do Estado Democrático de Direito. Trata-se de um passo significativo para a consolidação da autonomia municipal estabelecida pela Constituição de 1988 e, em última análise, para o fortalecimento da democracia brasileira.
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O Carnaval nos tempos do politicamente correto
10/03/2019
Nos tempos do politicamente correto, nota-se um recorrente patrulhamento, no sentido de que só está certo quem brande bandeiras em favor dos oprimidos e protesta contra a corrupção. Sob tal premissa, os que se recusam a reiterar o discurso apelativo na defesa ou condenação do óbvio são racistas ou corruptos. No fundo, há uma perigosa dose de populismo nessa pregação da moralidade e da defesa de alguma causa que para os outros é questão de bom senso. Ora, ninguém é contra combater a corrupção e decerto as minorias devem ser protegidas, mas os excessos, além de comumente importar em cerceamento da liberdade de expressão, levam a uma lógica maniqueísta, a um comportamento inquisitorial – e, por conseguinte, à prática de injustiças. O carnaval deveria passar longe disso, mas a retórica do politicamente correto impregnou a avenida.
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O Oscar nos tempos do politicamente correto
03/03/2019
Ainda que os vencedores do Oscar 2019 tenham sido aplaudidos pelos críticos, parece que o tom politicamente correto dominou as premiações, favorecendo longas como “Pantera Negra” – a primeira adaptação de quadrinhos da Marvel a ser indicada a melhor filme –, enquanto outros não tiveram o crédito que mereciam. Chama a atenção, particularmente, a injustiça cometida com a “A Favorita”. Embora se trate de uma obra magistral, que recebeu 10 indicações, inclusive a melhor filme, levou apenas o prêmio de melhor atriz para Olivia Colman, por sua brilhante atuação como uma rainha inglesa do século XVIII. Ninguém falou isso, mas o filme merecia mais.
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Zoneamento não baniu desmatamento e queimadas no Acre
24/02/2019
O mais importante retorno para o dinheiro investido pela sociedade na caríssima realização do ZEE no Acre teria sido, num primeiro momento, a redução drástica das taxas de desmatamento, e num segundo, o fim do desmatamento legalizado. Todavia, a expectativa não foi atendida, e o desmatamento se mantém em patamares inaceitáveis. O pior, gestores públicos discutem a revisão da Lei do Zoneamento, para permitir desmatar mais. Resta saber até onde vai a condescendência dos acreanos e do mundo com a destruição florestal no Acre.
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Países são ricos ou pobres, de acordo com suas próprias decisões
17/02/2019
Países, estados, municípios ou regiões são ricos ou pobres, dependendo das decisões de sua população. Ao optarem por assentar sua economia no agronegócio e na produção estatal de petróleo, os brasileiros se tornaram a 9ª economia do planeta. Quando a população da Amazônia prefere a criação de boi ao uso econômico da biodiversidade florestal (o que seria sua vocação natural), está decidindo conviver com taxas anuais e permanentes de desmatamento. Não existe uma conspiração para manter nações, regiões ou estados – como o Acre, por exemplo – na linha da pobreza. O que existe são decisões assumidas, de forma explícita ou não, pela sociedade, que, em função dessas decisões, vai viver sob determinado IDH. Simples assim.
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Extrativistas florestais da Amazônia e o espaço político perdido
10/02/2019
Durante o final da década de 1980 e toda a década de 1990, os extrativistas florestais da Amazônia gozaram de grande reconhecimento, em face de seu papel crucial para a conservação da floresta. Representados pelo sindicalista Chico Mendes, alcançaram expressivo espaço político na região. Nos anos 2000, todavia, depois de ser incorporado ao conceito genérico de agricultura familiar, o extrativismo viu sua importância se diluir. Um erro que os amazônidas vão custar a superar. É preciso resgatar a importância do produtor florestal, na condição de ator social decisivo para a conquista da sustentabilidade na Amazônia. A hora é essa.
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Lama que não é tóxica e imprensa que intoxica
03/02/2019
Em 2015, os jornalistas se divertiram acompanhando a lama que se movimentava rumo ao litoral capixaba, e noticiando o rastro de destruição causado por seu “alto grau de toxidade”. E ainda que a lama fosse apenas lama, sem resíduos minerais tóxicos, nenhum órgão público de controle ambiental se deu ao trabalho de contestar a imprensa – que, com esse tipo de atitude, apenas desinforma, não contribuindo para discutir e solucionar o problema. Agora, em Brumadinho, a demonização da Vale e a histeria são a regra. Enquanto os gestores públicos não enfrentarem os jornalistas com altivez e determinação, a informação precária e, por óbvio, o problema persistirão.
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Enfim, Serviço Florestal sai do Ministério do Meio Ambiente
27/01/2019
Entre o repertório de distrações, trapalhadas e recuos que marcaram o início do novo governo federal, a transferência do Serviço Florestal Brasileiro (órgão originalmente vinculado ao Ministério do Meio Ambiente) para o Ministério da Agricultura se destaca como medida oportuna e acertada, tendo sido recebida com festa pelo setor produtivo. De agora em diante, a exploração de madeira e de outros produtos florestais certamente receberá o enfoque adequado, na condição de importante atividade produtiva que deve ser fomentada – diferente da visão preservacionista predominante na pasta do Meio Ambiente, impregnada de preconceito contra o aproveitamento econômico dos recursos florestais.
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Participação popular não garantiu zoneamento na Amazônia
20/01/2019
Muito embora uma vultosa soma de recursos públicos tenha sido investida na realização de Zoneamento Ecológico-Econômico na Amazônia, o retorno obtido foi pífio. Pensado para planejar a ocupação do meio rural, o zoneamento tinha como pressuposto zerar a taxa de desmatamento legalizado. Isso está longe de acontecer, todavia. A discrepância entre as deliberações técnicas e as decisões políticas foi uma das causas desse fracasso, e a participação popular não ajudou a resolver o problema.
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Mostrando passarinho em gaiola, diretor de “Roma” vence Globo de Ouro
13/01/2019
Enquanto o filme “Bird Box” mostra passarinhos como indicadores biológicos de um ecossistema desequilibrado, a ponto de levar as pessoas ao suicídio, o longa mexicano “Roma” abusa das cenas com passarinhos em gaiolas. Se o primeiro, politicamente correto, mostra os pássaros contribuindo para salvar a humanidade, o segundo, politicamente incorreto, usa as gaiolas como um clichê, na tentativa de forçar a identificação do espectador com a história.
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Caso do Ibama comprova que juntar órgãos públicos nem sempre funciona
06/01/2019
Desconcentração e descentralização são conceitos que poucos dominam, contudo, são cruciais para a gestão estatal das políticas públicas. Nem sempre a existência de 30 ou 20 ministérios representa aumento ou redução de custos. Nada é tão simples para ser solucionado sob um raciocínio tão singelo. O que importa é a relação custo/benefício do retorno dado à sociedade pelo imposto pago. Isso, sim, é simples de entender, mas exige uma equipe técnica de excelência para executar. Governos de sucesso são os que conseguem. Os outros saem pelos fundos.
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Sobre o cluster de castanha de Riberalta
30/12/2018
Durante a segunda metade do século passado, a produção de castanha-da-amazônia juntamente com a de borracha formavam o binômio responsável pela renda dos extrativistas. Porém, a decadência da produção de borracha fez ampliar o desmatamento, acarretando a destruição de castanhais. O investimento no gado, em detrimento da produção florestal, passou a marcar a realidade do extrativismo na Amazônia brasileira, enquanto o oposto aconteceu no cluster de castanha em Riberalta, na Bolívia. O futuro dirá quem acertou.
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Em 2018, política ambiental avança e aproxima Amazônia da sustentabilidade
23/12/2018
Incansáveis, os ambientalistas amigos do governo anterior embarcaram na tese, equivocada, de que desde 2106 vem ocorrendo retrocesso na política nacional de meio ambiente. Sustentam a tese do retrocesso com outras premissas inusitadas, entre as quais a que pressupõe que a regularização fundiária das propriedades na Amazônia aumenta o desmatamento. Além de não existir nenhuma comprovação estatística a respeito da correlação entre titulação e desmatamento, o bom senso indica o contrário: com a segurança jurídica trazida pelo reconhecimento do domínio, os proprietários de direito podem ser responsabilizados perante as normas ambientais. O próximo passo será calcular separadamente, na medição da taxa anual, o desmatamento legalizado e o realizado de forma ilegal.
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Desmatamento na Amazônia em 2018 constrange país na COP 24
16/12/2018
Ainda que não tenha sido considerado muito elevado, o aumento de 14% na taxa de desmatamento da Amazônia preocupa, pois pode significar a retomada da tendência de alta observada desde 2012. A postura do novo governo brasileiro, que vai assumir no próximo mês, tem causado apreensão, principalmente depois que o Brasil se recusou a sediar a COP 25, que acontecerá em 2019. Os países parecem assustados com a possibilidade de não honrarmos os compromissos firmados no Acordo de Paris. A associação entre aumento na destruição florestal na Amazônia e indiferença pelo Acordo de Paris poderá levar os nossos parceiros comerciais a rever as regras mantidas com o Brasil. Tempos difíceis estão por vir.
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Desmatamento absurdo desacredita governo do Acre na Polônia
09/12/2018
A partir de 1988, o conceituado Inpe passou a medir o desmatamento na Amazônia; desde então, os governos estaduais ficaram sem margem para manobrar os dados, como faziam antes. Dessa forma, quando o Inpe divulga que o desmatamento no Acre aumentou 83%, não adiantam tergiversações e subterfúgios: todos os 197 países que firmaram o Acordo de Paris reconhecem a precisão dessas estatísticas. Aos gestores públicos, só resta assumir sua incapacidade para chegar a algum tipo de solução e deixar o problema para o governo que assume em 2019. Triste assim!
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Desmatamento explode no Acre em 2018
02/12/2018
Surpreendente é o mínimo que se pode afirmar a respeito da taxa de 83% de aumento do desmatamento computada no Acre em 2018. Explicar essa absurda ampliação, em que pese a leve recuperação da crise econômica de 2014, exigirá muito esforço. A análise da dinâmica do desmatamento no Acre, a despeito de ser tarefa complexa, pode ajudar a prever a tendência para toda a Amazônia. O Acre é um excelente laboratório para estudo do desmatamento, por pelo menos 3 razões: (a) formou um grupo político contrário ao desmatamento que ocupou o poder nos últimos 20 anos; (b) aprovou lei estadual do zoneamento ecológico-econômico ainda em 2007; e (c) instituiu e extinguiu a primeira e única secretaria estadual para o tema das florestas, na Amazônia.
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Contrabando de castanha para Bolívia não existe
25/11/2018
Sem conseguir fazer do lado de cá o que os bolivianos fizeram do lado de lá – isto é, organizar um cluster exemplar, destinado à compra, transporte, descascamento e secagem da castanha-do-brasil para exportação –, os gestores públicos, no Acre e em Rondônia, deixam-se entreter com os boatos em torno da ocorrência de um suposto contrabando do produto para a Bolívia. A preocupação com o improvável contrabando distrai do problema real, a saber, a substituição dos castanhais pelas pastagens e, por conseguinte, a diminuição da importância da castanha na economia regional.
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Política Florestal fracassou no Acre
18/11/2018
Por um lado, ampliar a importância da produção de madeira na composição do PIB estadual e, por outro, reduzir e até zerar o desmatamento anual para criação de boi – essas eram as duas principais diretrizes da Política Florestal instituída no Acre em 2001. Passados quase 20 anos, não há dúvida: a política florestal fracassou. As estatísticas demonstram o aumento da importância econômica da pecuária e a persistência da taxa anual de desmatamento. Claro que a extinção da Secretaria Estadual de Florestas em 2012 contribuiu para agravar esse quadro.
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Início da safra de castanha aquecerá economia no Acre e Bolívia
11/11/2018
Reiterados estudos demonstram a importância econômica da castanheira para a região de fronteira entre o Acre e a Bolívia. Os extrativistas que coletam os ouriços e comercializam a castanha-da-amazônia (antes chamada de castanha-do-pará ou castanha-do-brasil) praticamente dobram a renda anual de suas colocações em apenas 4 meses de safra. Para obter melhores preços, os produtores do Acre, onde se localizam os castanhais mais produtivos, preferem vender as amêndoas aos bolivianos, que detêm as indústrias de beneficiamento mais equipadas. Nessa região de fronteira, boa parte dos produtos comercializados é transportada em canoas, já que o rio Acre demarca a divisa entre os dois países. A ampliação da participação da castanha-da-amazônia na frágil economia do Acre deveria ser estimulada. Esquecer que produtores e compradores estão na fronteira e exigir o cumprimento da excessiva burocracia aplicada à importação e exportação de produtos não ajuda.
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Talheres e canudos de plástico banidos na Europa
04/11/2018
De maneira ousada, o Parlamento da União Europeia aprovou legislação impondo a substituição do plástico por madeira e papelão na fabricação de canudos, cotonetes e talheres descartáveis. A iniciativa, amparada pelo Acordo de Paris – o mais expressivo pacto mundial voltado para a superação da crise ecológica decorrente do aquecimento do planeta –, é de extremo interesse para a Amazônia. Com efeito, além de ampliar o espectro de uso dos produtos oriundos da biodiversidade florestal, promove a competitividade no âmbito de uma futura economia de baixo carbono.
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A vocação florestal do Acre
28/10/2018
Dar impulso ao agronegócio é medida de consenso apontada pelos políticos para tirar o Acre da letargia econômica que vem se arrastando há mais de 30 anos. Contudo, não é tão simples assim. Mais de 40% do território estadual abriga unidades de conservação, principalmente reservas extrativistas – onde o agronegócio (entendido como o cultivo de grãos e capim) é proibido pela legislação. “Leis são mutáveis”, dirão os defensores do agronegócio. São mesmo, mas, nesse caso, o desgaste político costuma ser muito alto: a saída está na exploração da biodiversidade, por meio do manejo florestal comunitário.
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Taxar desmatamento aumentaria valor da floresta na Amazônia
21/10/2018
Desde o início da década de 1980, ou seja, há quase 40 anos, a sociedade amazônica se vê às voltas com a decisão entre desmatar mais ou menos a floresta – acreditando no equívoco de que uma e outra significam mais riqueza ou mais pobreza, respectivamente. Ciscando sobre o caminho e sem conseguir avançar, esquecemos que a determinação de zerar o desmatamento, o legal e o ilegal, é um imperativo planetário. Quer dizer, os países que compram soja e carne do Brasil são os mesmos a nos cobrar a fatura do desmatamento. A responsabilidade pela conservação da maior floresta tropical do mundo é nossa, não pode ser terceirizada.
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Conama elegerá organizações ambientalistas para biênio 2019-2021
14/10/2018
Foi aberto no último dia 08/10 o sistema de votação para escolha das organizações ambientalistas que vão participar do Conselho Nacional de Meio Ambiente, Conama, no biênio 2019/2021. O momento é mais que oportuno para mostrar que a preocupação com meio ambiente mobiliza a sociedade civil, e que os brasileiros reconhecem o papel crucial das Resoluções do Conama para a conservação da floresta na Amazônia e para garantir o cumprimento dos compromissos assumidos perante o Acordo de Paris. Todo retrocesso no aparato institucional nacional para meio ambiente pode ser muito perigoso. Por isso, é importante a participação massiva das entidades ambientalistas.
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Desmatamento na Amazônia não é pauta política
07/10/2018
Faz tempo que quem vive na Amazônia convive com o eterno dilema entre conservar a floresta ou desmatar para criar boi. Em alguns estados amazônicos, em especial no Acre, ambas as alternativas moldaram grupos políticos que conseguiram resultados eleitorais longevos. Todavia, atualmente, a saída pela floresta foi esquecida – e todos, sem exceção, defendem a pecuária. Mas os amazônidas podem votar pela floresta e alterar essa realidade.
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Preocupa-se com o rio Acre? Vote por ele
30/09/2018
É difícil de acreditar que durante o ciclo da borracha, quando a Amazônia detinha o monopólio da produção de látex e exportava o produto para o resto do mundo, navios de grande calado navegavam pelo rio Acre, transportando cargas e pessoas. De lá para cá, o rio se transformou em motivo recorrente de preocupação, ora por secar demais e ameaçar o abastecimento urbano, ora por encher demais e alagar. Medidas emergenciais de política pública estão com atraso de, no mínimo, 10 anos. O futuro governo, que vai assumir a partir de janeiro de 2019, não poderá, por suposto, persistir na omissão.
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A Era do Zoneamento passou, igual a tudo no Acre
23/09/2018
De todas as soluções que pregam a associação entre a produção rural e a conservação da floresta no Acre, o Zoneamento Ecológico-Econômico foi a que mais criou expectativas e, na mesma medida, a que mais frustrou. Afinal, a possibilidade de, por meio de pesquisas, descobrir a vocação produtiva de uma região, acordar essa vocação técnica com os produtores e concretizá-la pela ação dos gestores públicos mexeu com o imaginário de todos. Infelizmente, a realidade mostrou que os governos não estavam preparados para contrariar a força política da criação de boi.
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Acre em chamas
16/09/2018
No próximo sábado, dia 22 de setembro, começa a primavera. Quem mora no Acre, a despeito da dificuldade em perceber a mudança de estação, torce para que as chuvas cheguem mais cedo e ponham fim às queimadas que todos os anos fazem insuportável a vida por aqui. Não precisava ser assim. Com algum bom senso e alguma competência da gestão pública, as queimadas poderiam ser banidas do território estadual, sem que a irrisória produção agropecuária ficasse comprometida.
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Universidades federais são inaptas para gerenciar museus e hospitais
09/09/2018
Jornalistas que não conseguem entender o básico sobre Administração Pública correram em busca de evidências para culpar o governo federal pelo incêndio que destruiu as instalações do Museu Nacional. Não encontraram. O orçamento da Universidade Federal do Rio de Janeiro, instituição responsável pelo gerenciamento do museu, aumentou mesmo depois da crise de 2015. Seria normal, por suposto, questionar a capacidade institucional da universidade, que ainda elege reitores, para administrar um museu. Mais cômodo e fácil, embora muito injusto, é responsabilizar o governo.
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Enfim, adeus, Eletroacre!
02/09/2018
Os mais velhos devem se lembrar que, no Brasil, até meados da década de 1990, a linha telefônica era patrimônio declarado no imposto de renda. E ter um telefone em casa era privilégio de poucos, a maioria da população dependia dos escassos e precários orelhões. Essa distorção ocorria porque o setor de telefonia era estatizado: havia quase 30 estatais – além de uma empresa nacional, cada estado tinha a sua. Todas, obviamente, administradas por gestores indicados por políticos. Nos dias de hoje, o setor elétrico ainda é mais ou menos assim, um gigante falido, ineficiente – e estatizado. A privatização da Eletroacre foi um grande avanço. Agora falta privatizar a Eletrobras e suprimir as amarras que impedem a prestação de um serviço eficaz à sociedade e a criação de mais empregos no campo da geração e distribuição de energia elétrica.
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Do Acre a Arica
26/08/2018
Quem sai de Rio Branco e chega até Arica, no Chile, passa por uma flutuação de altitude impressionante: a viagem começa em 143 metros, chega a 4.800 metros nos Andes e termina no nível do mar, no Oceano Pacífico, depois de um percurso de cerca de 1.500 km. Impressionante também é a paisagem desértica de Arica, a região de maior potencial mundial para geração de energia solar, bem como os vales distribuídos entre as montanhas, que são irrigados para o cultivo de oliveiras graças à engenhosidade dos agrônomos chilenos.
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Censo agropecuário comprova fracasso do ZEE no Acre
19/08/2018
Dados oficiais do censo agropecuário efetuado pelo IBGE não deixam dúvida quanto à consolidação da criação de boi no Acre e à retração expressiva da atividade florestal. No primeiro caso, significa conviver com taxas anuais de desmatamento e queimadas; no segundo, que o discurso da conservação da floresta e adequação do desenvolvimento à sustentabilidade era só para alemão ver (já que foram os alemães os principais financiadores do ZEE). Em ambos os casos, o fracasso do Zoneamento Ecológico-Econômico é mais que evidente, a despeito do investimento milionário realizado. Uma pena.
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Pesquisa comprova: desmatamento causa seca e alagação na Amazônia
12/08/2018
O estabelecimento da relação existente entre o desmatamento da floresta na Amazônia e o comprometimento do ciclo hidrológico da região representa um esforço de pesquisa que precisa ser levado adiante por instituições como Inpa e Embrapa. Ocorre que, se a importância da mata ciliar para a vazão de rios e igarapés foi comprovada em farta literatura, o papel das florestas para manter a quantidade da água que circula em âmbito local ainda carece de informações. Mas uma coisa é certa: o desmatamento para a criação de boi, além das florestas, retira da Amazônia uma expressiva reserva de água.
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Do Acre a Puno
05/08/2018
Com a conclusão da pavimentação – exemplar, diga-se – da rodovia interoceânica que liga o Acre ao Peru pela brasileira Odebrecht, tornou-se possível chegar a Puno para conhecer o deslumbrante Lago Titicaca. Sem dúvida, uma experiência inesquecível e, para os brasileiros, um alerta de urbanidade, já que o Peru não é referência nesse quesito.
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Queimadas no Acre superam média de 20 anos
29/07/2018
Sem uma atuação decisiva dos órgãos públicos responsáveis pelo monitoramento e controle das queimadas, a tragédia será inevitável. Não adianta jogar a culpa na chuva que não vem, ou na alteração do clima causada pela industrialização dos países desenvolvidos. Em respeito ao povo, o governo deve assumir uma medida de gestão pública responsável e suspender o licenciamento das queimadas em todo o território estadual. Imediatamente.
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Privatizar a Petrobras antes do fim do motor a diesel é decisão estratégica
15/07/2018
Os partidos de esquerda costumam gritar contra qualquer privatização, embora demonstrem profunda incompetência no gerenciamento de empresas estatais. Com a Petrobras não foi diferente. Depois de o uso político se tornar corriqueiro durante cerca de 13 anos, a estatal quebrou, legando prejuízos astronômicos aos brasileiros. Contudo, para além desse diagnóstico, que foi reiterado pela grande maioria dos especialistas, dois fatos devem ser considerados na discussão sobre o futuro da empresa: o fim do motor a diesel e a chegada do motor elétrico. Diante dessas duas constatações, a privatização da Petrobras é questão de estratégia.
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Fim da Natex evidencia descaso com política florestal no Acre
08/07/2018
No Brasil, a esquerda demonstra grande dificuldade na condução de empresas estatais – embora, paradoxalmente, grite contra qualquer tipo de privatização. Exemplos dessa contradição pululam país afora, e no Acre não seria diferente. Lamentavelmente, a desativação da fábrica de preservativos Natex, em Xapuri, traz comprometimentos graves para a já frágil política florestal estadual. Pelo jeito, a “solução econômica pela floresta” ainda vai demorar.
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ICMBio acorda, segue São Paulo e privatiza gestão em parques nacionais
01/07/2018
Existe uma discussão interminável no âmbito do Ministério do Meio Ambiente em relação à conveniência/inconveniência da privatização da gestão das unidades de conservação. Ao que parece, uma boa parcela de técnicos acredita na possibilidade de algum governo, algum dia, sob algum grau de eficiência, alcançar sucesso no gerenciamento dessas áreas – muito embora todas as estatísticas, em mais de 40 anos de gestão estatal, demonstrem o contrário. Na verdade, no mundo inteiro, a privatização dos serviços ofertados em parques nacionais apresenta excelentes resultados; contudo, por aqui, as concessões esbarram numa resistência insana, incutida sobretudo por políticos de esquerda. Agora, porém, tudo indica que a coisa vai avançar!
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A guerra de canudos do Rio
24/06/2018
Substituir, na fabricação de produtos, matérias-primas à base de petróleo (em especial PVC e plástico) por matérias-primas renováveis é a chave para a sustentabilidade do planeta. Iniciativas como a dos vereadores cariocas, que aprovaram legislação para banir canudinhos de plástico, substituindo-os pelos de papelão, contribuem para ampliar as áreas de florestas plantadas, num ciclo virtuoso que gera renda e aquece a economia de baixo carbono. É o tipo de medida que deve ser copiada, pois é tudo de bom.
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O Fundo de Compensação Ambiental e a Amazônia
17/06/2018
Previsto no art. 36 da Lei 9.985/2000 (que instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação), o mecanismo da compensação ambiental impõe uma obrigação financeira a grandes obras e empreendimentos (como é o caso das hidrelétricas), a título de reparação, e de acordo com o que preceitua o princípio do poluidor/pagador. Todavia, muito embora a Lei do Snuc tenha entrado em vigor há quase 20 anos, somente agora, por iniciativa do governo federal, foi criado um fundo para a integralização e destinação desses recursos, que hoje somam mais de 1 bilhão de reais.
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Será mesmo? A maioria é mesmo contra a privatização da Petrobras?
10/06/2018
Entre as conclusões tiradas do triste episódio protagonizado pelos caminhoneiros, com o apoio oportunista de políticos de esquerda, sempre obcecados em desestabilizar o governo e sabotar o país, uma coisa é certa: passou da hora de privatizar a Petrobras. Sempre despreparada e pautada pela desinformação, a imprensa “descobriu” que a empresa não é apenas estatal, mas de economia mista, e que por isso teria priorizado dar lucro para multinacionais do petróleo(!); ainda, que a Petrobras deteria o controle do preço do diesel (veja bem, de uma commodity, cujo preço é definido pelo mercado internacional!). Na verdade, poucos se dão conta do óbvio: petroleiras não podem ser estatais, porque commodities não podem se submeter ao populismo político. Simples assim.
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Diesel subsidiado influenciará desmatamento na Amazônia
03/06/2018
Inacreditável que uma categoria de trabalhadores utilize, como meio de protesto, o bloqueio do sagrado direito de ir e vir e o desabastecimento do país. Os caminhoneiros passaram em muito do limite, todavia, foram abraçados por políticos populistas e jornalistas irresponsáveis, que, no afã de culpar o governo, não se preocupam com o conteúdo de nenhum problema. Mais uma vez, a sociedade vai pagar a conta.
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Mais uma chance para as reservas extrativistas
27/05/2018
Passados quase 30 anos da criação das primeiras reservas extrativistas na Amazônia, constata-se que a expectativa relacionada à consolidação de uma ocupação produtiva alternativa à criação de boi ainda não se concretizou. Por meio da exploração de uma ampla diversidade de produtos florestais, acreditava-se que os extrativistas poderiam obter renda de maneira permanente, tal como ocorreu nos ciclos econômicos das drogas do sertão, do cacau nativo, da borracha e, mais recentemente, da madeira. Ledo engano. A alteração da realidade assentada na pecuária se mostrou uma tarefa muito difícil de ser consumada.
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O fim do motor a diesel
20/05/2018
Quem já teve a oportunidade de manusear uma simples bomba d’água tem noção da diferença abismal que separa o motor elétrico do motor a combustão. É indiscutível, dessa maneira, que o fim do motor a combustão significará o desaparecimento de uma série de ocupações e empreendimentos. Justamente por conta das implicações sociais e econômicas que trará à humanidade, o carro elétrico pode ser considerado uma revolução. E a primeira vítima dessa revolução já tem seus dias contados: o motor a diesel.
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Reitor eleito é absurdo
13/05/2018
Pelas regras vigentes, as eleições para reitor e vice-reitor de universidades federais ocorrem de maneira separada: quando o reitor renuncia ou morre, ou fica de alguma forma impedido, o vice não assume o cargo, e uma nova eleição deve ser consumada. A despeito da previsão legal, entretanto, todos chamam de eleição o que a lei define como consulta, e os candidatos chegam ao descalabro de fazer campanha e formar chapas. Igual ao que acontece em qualquer diretório estudantil ou associação de produtores. Na verdade, está mais do que evidenciado que a eleição não é o melhor caminho para a escolha de um reitor que associe o perfil de gestor público ao de pesquisador. Basta uma espiadela no histórico das 63 universidades federais para concluir que as eleições para reitor caducaram há mais de 20 anos. Passou da hora de mudar.
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Pelo desmatamento zero na Amazônia
06/05/2018
O compromisso de zerar o desmatamento ilegal na Amazônia, assumido pelo governo federal em 2015, perante o Acordo de Paris, perde todo o sentido diante do reconhecimento de que o problema, de fato, reside no desmatamento legalizado, que é amparado pelo Código Florestal. Com a consolidação do Arco do Desmatamento, já não existe demanda por novos desmatamentos na Amazônia. Capitaneado pelo Greenpeace, o “Projeto de Lei do Desmatamento Zero” angariou mais de 1,4 milhão de assinaturas. Uma proposta que precisa ser apoiada!
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Governo federal comprará apenas madeira manejada
29/04/2018
Com a entrada em vigor do Dec. 9.178/2017, a partir de maio próximo os órgãos do governo federal serão obrigados a priorizar, nas compras de mobiliário e outros artefatos de madeira, produtos fabricados com madeira explorada sob a técnica do manejo florestal. Trata-se de iniciativa ousada, que exigiu alteração na Lei de Licitações em ano eleitoral e numa época de moralismo insano. As florestas manejadas ganham competitividade, para fazer frente à criação de boi. Somente dessa forma o desmatamento legalizado poderá ser zerado na Amazônia.
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Coletânea “Da Floresta: 100 artigos” chega às livrarias
22/04/2018
Não existe estatística oficial que comprove a ocorrência de grilagem na Amazônia. Tampouco existe estatística demonstrando um processo rotineiro e perdulário de biopirataria ou saque das riquezas presentes na floresta amazônica por outros países. De outra banda, as unidades de conservação devem dinamizar a economia amazônica, como laboratórios de uma ocupação produtiva que supere a criação boi. Para aqueles que apreciam polêmicas e um jeito inusual de interpretá-las na realidade da Amazônia, o livro “Da Floresta: 100 Artigos” é oportuno e proveitoso.
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As unidades de conservação da Amazônia e os parques de São Paulo
15/04/2018
Privatizar o gerenciamento não é o mesmo que privatizar o espaço público. Buscando uma saída para a eterna incapacidade estatal de gerenciamento, a Prefeitura de São Paulo pretende passar à iniciativa privada (empresas e organizações da sociedade civil) a administração dos parques municipais. Garantir o acesso público a um ambiente seguro e conservado: esse é o objetivo maior. Ideologias não podem justificar a incapacidade dos governos. Simples assim.
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Privatizar gestão não é privatizar espaço público
08/04/2018
Do Acre ao Rio Grande do Sul, o abandono de parques urbanos é praticamente uma regra. Situação pior é a das praças e mercados municipais, que não raro chegam ao ponto de causar asco. Privatizar a gestão parece ser uma opção ao fracasso generalizado da administração estatal. A experiência da cidade de São Paulo com a privatização do gerenciamento do Parque do Ibirapuera servirá de laboratório para todo o país, no sentido de demonstrar a possibilidade de privatizar a gestão sem privatizar o espaço público. É esperar para ver.
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Evolução da produção madeireira no Acre
01/04/2018
A proposição de uma política florestal de segunda geração deveria ser ponto-chave dos planos de governo dos candidatos nas eleições de 2018 no Acre. Aprovada ainda em 2001, a política florestal em vigor perdeu a validade com relação ao seu principal propósito: promover a produção de madeira manejada. A nova política deve se voltar agora para a organização de um cluster florestal, com ênfase na produção de água, ar, sementes florestais e fauna silvestre.
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O Desafio de Bonn e a restauração da mata ciliar na Amazônia
25/03/2018
Ainda em 2011, por iniciativa do governo alemão, juntamente com a União Internacional para a Conservação da Natureza, surgiu o Desafio de Bonn, um compromisso internacional destinado à restauração de florestas nativas com função ecológica. Apenas em 2016 o Brasil veio a aderir ao Desafio, tendo se comprometido a restaurar 12 milhões de hectares de florestas, com prioridade para as porções desmatadas de mata ciliar nos rios amazônicos. Por meio do fomento a atividades produtivas adequadas à vocação florestal da região, o Desafio de Bonn promove na Amazônia uma dinâmica econômica alternativa à nefasta criação de boi. Pode ser o começo de uma nova economia de baixo carbono.
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Fórum Mundial da Água começa hoje!
18/03/2018
Brasília vai sediar o evento internacional mais importante sobre política estatal para a conservação da água. Em sua oitava edição, o Fórum Mundial da Água abre espaço para a discussão técnica e política sobre a gestão dos recursos hídricos. Empresas demonstram ao redor do mundo a eficiência da privatização de sistemas de saneamento e distribuição de água, enquanto o gerenciamento estatal não consegue sair do vermelho. De outra banda, a constitucionalidade do Código Florestal brasileiro, decidida pelo Supremo Tribunal Federal, deve levar o debate para o tema da interação entre água e florestas.
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Código Florestal vai ser lei que “pega”?
11/03/2018
Depois de 6 longos anos de espera, o Supremo Tribunal Federal decidiu pela constitucionalidade do Código Florestal aprovado em 2012. Com a segurança jurídica trazida pela decisão, será possível implementar as inovações trazidas pela legislação, e assim avançar na restauração de florestas especiais – como os 12 milhões de hectares de mata ciliar prometidos pelo Brasil no Acordo de Paris.
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Supremo decide: não houve anistia no Código Florestal
04/03/2018
Uma vez que o STF assegurou a constitucionalidade do novo Código Florestal, é hora de seguir em frente e acabar com a gritaria em torno da alegada anistia concedida pela norma aos produtores rurais. Diante da segurança jurídica trazida pela decisão do Supremo, é fundamental pôr em prática, com maior determinação, alguns mecanismos introduzidos pela legislação. É o caso do Cadastro Ambiental Rural e do Programa de Regularização Ambiental – que precisam ser priorizados, já.
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Fórum Mundial da Água reforçará importância das florestas para recursos hídricos
25/02/2018
Ao sediar a 8ª edição do Fórum Mundial da Água, o propósito do Brasil é consolidar sua importância na geopolítica mundial de recursos hídricos. Afinal, os brasileiros são responsáveis por uma das maiores fontes de água potável do planeta: a Amazônia. Rever o Código Florestal para aumentar a quantidade de mata ciliar, nesse momento, seria a demonstração de que o país está à altura dessa responsabilidade.
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Vai de carro do Acre ao Peru? Prepare-se
18/02/2018
Com o asfaltamento da Rodovia Interoceânica, que liga o litoral peruano ao Brasil, o Peru passou a figurar no roteiro de férias dos acreanos – que atravessam a fronteira para conhecer a paisagem de elevadas altitudes que leva ao Pacífico. Embora os viajantes se embalem no clima de aventura, o passeio requer informações nem sempre fáceis de obter. Mas, vale a pena!
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Imprimir voto é retrocesso
11/02/2018
A impressão do voto depositado em urna eletrônica, como querem alguns políticos e jornalistas irresponsáveis, além de importar num custo financeiro absurdo e desnecessário para o país, representa retrocesso político. Afinal, o que se coloca em xeque é a urna eletrônica, uma tecnologia genuinamente nacional, cujo sucesso é mais que comprovado. Por outro lado, uma vez que se admita voto em papel, vai ser muito difícil evitar recontagem, por meio de escrutínio manual. Como se fazia há 20 anos.
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Ainda sobre verdades inconvenientes
04/02/2018
A grande maioria dos intelectuais que de alguma forma chegou a analisar o desenvolvimento da Amazônia defende a exploração econômica da biodiversidade como referência principal para gerar emprego e renda. Sem embargo, a criação de boi avança sobre a mesma biodiversidade, apresentando taxas anuais de desmatamento realizado dentro da legalidade. O pior: sob a condescendência dos mesmos intelectuais. Melhor esquecer.
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Uma verdade amazônica bem inconveniente
28/01/2018
Encontrar rumos para as frágeis economias dos estados amazônicos: esse propósito tem ocupado boa parcela dos pesquisadores que atuam na região. Chegou-se a ter grande expectativa em relação ao zoneamento ecológico-econômico, instrumento amplamente empregado no decorrer da década de 1990. Acreditava-se que a solução estava na delimitação de áreas – uma parte destinada à criação de gado e outra (para compensar os decorrentes estragos ecológicos) destinada à manutenção de porções intocadas de floresta. Ledo engano. A criação de boi se amplia, seja pelo desmatamento ilegal seja pelo legalizado, a despeito da letargia econômica.
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O estágio atual da indústria da madeira no Acre
21/01/2018
Concebida e aprovada ainda em 2001, a política florestal do Acre perdeu a validade. A despeito dos avanços obtidos – como a criação do curso de Engenharia Florestal e a superação do estágio caracterizado pelas ditas serrarias de ramal –, muitos entraves precisam ser superados. Para tanto, é indispensável uma política florestal de segunda geração.
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Biomassa florestal e a cara energia elétrica do Acre
14/01/2018
A produção de energia elétrica por meio da biomassa florestal (ou seja, da queima das sobras da indústria madeireira) configura opção estratégica para o Acre, especialmente por dois motivos. Primeiro, porque possibilitaria a redução de custos de geração num lugar em que a energia elétrica é a mais cara do país. Segundo, porque o emprego da madeira criaria uma nova cadeia produtiva, sob elevado índice de distribuição de renda. Não há razão para que o uso da biomassa florestal não seja realidade no Acre. Infelizmente, não é.
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Amazônia, dois consensos impossíveis
07/01/2018
Enquanto não for possível discutir e firmar consensos sobre os rumos da economia, a Amazônia permanecerá numa estagnação eterna. O desmatamento legalizado se encontra na raiz do problema. Quantos hectares de florestas a sociedade brasileira está disposta a perder, todos os anos, pelo desmatamento ocorrido dentro da legalidade? Essa questão, lamentavelmente, ninguém parece disposto a enfrentar.
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Amazônia, um consenso possível
31/12/2017
Desde a década de 1970 que a ocupação da Amazônia ocorre por meio da expansão da pecuária bovina – na pequena, média e na grande propriedade. Depois de 50 anos de investimentos, tanto no âmbito público quanto no privado, era de se esperar melhorias econômicas que compensassem o prejuízo ecológico decorrente desse investimento. Mas isso não aconteceu. Estagnação econômica e perda de sustentabilidade: é o pior dos mundos na realidade contemporânea da Amazônia.
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Em 2017, desmatamento menor aproxima Amazônia da sustentabilidade
24/12/2017
Embora fosse esperada uma ampliação do desmatamento na Amazônia, a taxa de 2017 apresentou redução de quase 20%, em relação a 2016. Algo um tanto inusitado, diante de um contexto em que se associam recuperação econômica e contração do orçamento público para fiscalização. Pode ser que o processo de regularização fundiária levado a cabo na região, tão criticado pelos que temem a (não comprovada) grilagem de terras, ajude a entender a redução do desmatamento legalizado. Resta esperar 2018 para uma análise mais acurada.
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E se a Tentamen cair?
17/12/2017
Depois de anos seguidos sem manutenção, o prédio da Tentamen passou da demanda por reforma à necessidade de restauro. No primeiro caso, a solução exige orçamento dentro da realidade local, ou seja, depende apenas de um pouco de vontade política. No segundo caso, por outro lado, o orçamento ultrapassa os limites da condição econômica estadual, e o problema passa a depender da boa vontade do governo federal. Ou seja, é cômodo para quem não quer resolver, portanto, pode esquecer.
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Políticos com mandato não deveriam concorrer em eleições
10/12/2017
A reforma política possível, aprovada em outubro último pelo Congresso, limitou-se a tratar das hipóteses de coligações partidárias e do acesso aos recursos públicos do Fundo Partidário. Outras controvérsias ficaram de fora. Uma delas diz respeito às regras que permitem que políticos eleitos concorram a um novo cargo durante o exercício do mandato. Ainda que legal, essa possibilidade não deixa de ser imoral.
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Amianto foi banido pelo Supremo, quando deveria ser pela sociedade
03/12/2017
Embora um tanto dramática, uma vez que sequer houve prazo para transição, a extinção, pelo Supremo Tribunal Federal, do mercado do amianto empregado em mais de 50% das telhas e caixas d’água em todo o país merece comemoração. Afinal, por mais que coubesse aos deputados e senadores, na condição de representantes eleitos pela sociedade, a função de legislar sobre o assunto, não há dúvida que um passo importantíssimo foi dado para a consolidação da relação entre meio ambiente e economia no Brasil. Dessa vez, felizmente, venceu o primeiro.
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Vocação florestal do Acre ficou nos palanques
26/11/2017
Sob um discurso em defesa da vocação florestal, há 20 anos um grupo político chegou ao poder, alcançando sucessivas vitórias eleitorais. Hoje, contudo, as estatísticas econômicas do Acre não deixam dúvida: a criação de boi se consolidou e o desmatamento persiste a taxas inaceitáveis. A vocação florestal era só palanque: ao que parece, não há saída.
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Madeira é tema da XI Semana Florestal do Acre
19/11/2017
É bem provável que o preconceito dos ambientalistas em relação à produção de madeira na Amazônia seja o maior dos seus equívocos. Ao insistir nesse erro, deixam de atentar para duas verdades reiteradamente evidenciadas pelos cientistas. Primeiro, que do pequeno grupo de matérias-primas consumidas em larga escala pela humanidade, a madeira é a única que contribui para a sustentabilidade do planeta. Segundo, que, no caso da Amazônia, a exploração de madeira ajuda na conservação da floresta.
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Acre bate novo recorde de queimadas, superando 2016
12/11/2017
Mesmo para os políticos populistas é embaraçoso afirmar que o produtor precisa queimar para comer. Argumento comum na década de 1990, já não tem mais sentido, em 2017, justificar a prática da queimada pela fome. É lamentável que ainda tenhamos que assistir a recordes de queimadas no Acre, e por dois anos consecutivos, sem que haja justificativa minimamente plausível. O produtor não queima para comer ou porque é mau. Ele queima para investir na propriedade, e acredita na queimada como investimento porque é levado a isso pelos gestores públicos. É a política pública que incentiva o produtor a queimar para ampliar a criação de boi. Embora seja difícil alguém admitir.
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Na COP 23, ONU alerta: aquecimento do planeta é catastrófico
05/11/2017
Desde a realização da Rio 92 que os países, por meio da ONU, vinham se empenhando em celebrar um pacto internacional, a fim de mitigar o aquecimento do planeta e as consequentes mudanças climáticas (que, por sua vez, levam à ocorrência de secas e alagações). Mediante a celebração do Acordo de Paris, assinado em 2015, finalmente o pacto foi selado. Construir mais hidrelétricas e acabar com o desmatamento na Amazônia: esse foi o compromisso por nós assumido perante o mundo. Não há jeitinho, teremos que honrá-lo.
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Governo Federal institui PIV – Produto Interno Verde
29/10/2017
Desde a década de 1980, o movimento ambientalista internacional reivindica a inclusão, na contabilidade nacional dos países, de um indicador voltado para apurar o estoque e a exploração dos recursos naturais. Instituído agora no país, o Produto Interno Verde, ou PIV, como foi batizado na versão brasileira, permitirá quantificar, por exemplo, o prejuízo econômico decorrente do desmatamento das florestas para a instalação da pecuária bovina na Amazônia.
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Vocação florestal do Acre foi esquecida em alguma prateleira
22/10/2017
A economia dos estados amazônicos é organizada a partir do setor primário, e em função da superioridade de determinada atividade produtiva – levando-se em conta a quantidade de terras ocupadas, de empregos gerados e de renda auferida. No Acre, a pecuária de gado domina a economia de todas as cidades. Como essa atividade depende do desmatamento, o futuro é incerto.
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Queimada recorde em outubro expõe equívoco da política estadual
15/10/2017
Admitir a prática agrícola da queimada, depois de o país ter se comprometido com as cláusulas convencionadas no Acordo de Paris é, no mínimo, desonesto para com o mundo. Mas a situação fica ainda mais grave se um governo assume a defesa da sustentabilidade como diferencial de política pública e, eventualmente, pactua com os produtores a continuidade das queimadas.
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Domesticação da fauna e flora deixou a humanidade infeliz?
08/10/2017
Ao que parece, a democracia e o capitalismo representam mesmo o fim da história, como previu Francis Fukuyama ainda em 1992. Nem os que se apegam a resquícios ideológicos de esquerda conseguem propor alternativas. Contudo, mesmo em países de democracia consolidada e com elevados níveis de IDH, persiste uma insatisfação – e a tentativa de explicar esse sentimento tem motivado muitos autores. Há pelo menos um consenso: a redução da desigualdade na distribuição da riqueza é o caminho.
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Reforma política não foi a desejável, mas a possível
01/10/2017
A proibição das coligações, a fim de que os votos que os partidos recebem não sejam distribuídos entre candidatos de inúmeras legendas, e a instituição de uma cláusula de barreira para o acesso ao Fundo Partidário e ao caríssimo horário eleitoral no rádio e na TV foram as duas mais importantes novidades trazidas pela reforma política aprovada pelos parlamentares. No caso da cláusula de barreira, os reflexos positivos da mudança serão percebidos já nas eleições de 2018. É esperar e conferir.
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Após recorde de queimadas em 2016, setembro cinza novamente no Acre
24/09/2017
Muitos vão continuar a insistir, da forma mais estúpida, que a fumaça que torna a vida urbana no Acre insuportável e enche os hospitais de crianças com problemas respiratórios vem da Bolívia, de Rondônia, do Mato Grosso, de qualquer lugar que não seja do próprio Acre. Esquecem a máxima segundo a qual onde há fumaça há fogo. Difícil acreditar nas boas intenções de quem repete um argumento tão estapafúrdio, mais difícil ainda é vislumbrar, nesse tipo de subterfúgio, alguma preocupação com a qualidade de vida da população do Acre.
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Privatização da Eletrobras é o melhor para o Acre
17/09/2017
Não dá para supor que a maior parte dos políticos é corrupta (ou todos eles) e ao mesmo tempo defender a existência de empresas públicas – que, afinal, são dirigidas pelos políticos. Trata-se de um contrassenso, são dois posicionamentos contraditórios, que se anulam mutuamente. Por outro lado, as estatísticas comprovam que a incompetência na gestão das empresas estatais é um fato, uma verdade indiscutível – o que causa tanto prejuízo quanto o desvio de verbas públicas. A desestatização da Eletrobrás é o caminho mais barato e rápido para atalhar a corrupção, estabelecer uma gestão profissional e melhorar o serviço de fornecimento de energia elétrica. Nacionalismo irresponsável e oportunista não pode justificar incompetência e falcatruas. Simples, não?
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Privatização da Eletrobras é antídoto contra corrupção
10/09/2017
Gritar contra a privatização sempre foi a regra, a postura que jogava o político na mídia, bramindo frases panfletárias sob a pretensão de agradar os eleitores. Mas esse raciocínio caiu por terra quando o atual prefeito de São Paulo se elegeu no primeiro turno defendendo a privatização da gestão de inúmeros empreendimentos públicos, inclusive do mercado municipal. A verdade é que, se por um lado nenhum partido abre mão de fazer ingerências nas estatais, por outro, é simplesmente impossível que uma empresa do gigantismo da Eletrobras funcione com gestores indicados por políticos. Simples assim.
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Renca é reserva de minério para regulação do mercado
03/09/2017
Toda discussão que remeta ao marco legal da produção e comercialização de minérios – cuja aprovação ocorreu no período do regime militar – certamente é muito importante, em especial quando a jazida mineral se localiza na Amazônia. Todavia, não pode se dar sob uma ótica panfletária e à luz do discurso histérico e desnecessário que contrapõe entreguismo versus nacionalismo. A mineração deve ser analisada em face de sua expressiva relevância econômica para os estados e cidades da Amazônia. Não se olvidando, obviamente, que a causa do desmatamento na Amazônia é a criação de boi, e não a produção mineral.
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Distritão acaba com deputado eleito sem voto. Não é melhor assim?
27/08/2017
Num momento perigoso da história política do país, quando procuradores se transformam em paladinos do moralismo, a aprovação de uma reforma política vai exigir muito esforço dos parlamentares. A proposta do Distritão, embora deturpada na mídia, põe fim à eleição de deputados sem voto. Trata-se, certamente, de um passo importante para o aprimoramento do sistema eleitoral. Mas requer uma grande dose de arrojo e coragem, algo difícil no contexto atual.
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Cluster florestal na Amazônia: única saída
20/08/2017
O questionamento do atual modelo de ocupação produtiva levado a cabo na Amazônia, ancorado na expansão da pecuária para criação de boi, tem consumido grande esforço dos pesquisadores. Entretanto, em que pese a comprovação científica do fracasso desse modelo e a inaceitável taxa de desmatamento anualmente observada na região, nada acontece para mudar esse quadro, nenhuma solução é discutida. A saída está onde sempre esteve, na exploração sustentável da floresta, mas são poucos os que logram enxergá-la.
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Campanhas de sensibilização não evitarão colapso do rio Acre
13/08/2017
A ampliação da resiliência do rio Acre é a única alternativa para evitar as diferenças acentuadas de vazão decorrentes das alterações no clima. Mas a solução para aumentar a resiliência – e, de resto, para contornar as alterações climáticas em si – passa pelo fim do intolerável desmatamento que anualmente degrada a área de influencia da bacia hidrográfica desse rio. Sem embargo, para se pôr em prática essa solução é preciso vontade política. Uma vontade política que, se já houve, há tempos foi esquecida.
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Acordo de Paris, garantia de futuro
06/08/2017
A despeito da persistente descrença dos incrédulos, o Acordo de Paris foi assinado em 2015, tendo reconhecido a crise ecológica decorrente do aquecimento do planeta e das alterações no clima. Para quem vive na Amazônia, significa um futuro no qual a criação de boi não gozará de importância econômica. Ou melhor, um futuro no qual a renda gerada pela exploração sustentável da biodiversidade florestal ensejará profundas alterações. Na cultura, na sociedade, na economia. Na vida das pessoas.
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A revolução do Uber já começou!
30/07/2017
Na era dos smartphones e dos aplicativos, o transporte individual de passageiros está sendo reinventado. Como em todas as revoluções sociais, as mudanças começam imperceptíveis até chegar ao ponto de não permitir retrocesso: as cidades brasileiras, em breve, deixarão de ocupar espaços públicos com pontos de táxi. Melhor ainda, antes do que se imagina a anomalia das mototáxis terá fim.
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A revolução da maconha já começou!
23/07/2017
Quando os uruguaios permitiram o consumo de maconha com fins medicinais, muitos apostaram no fracasso da iniciativa. Mas a política de liberação continuou, com a autorização da produção caseira para autoconsumo. Agora, o país aprovou a venda da erva em farmácias. Por sua vez, os americanos estão transformando a produção e o consumo de maconha numa indústria que cresce a números impressionantes todos os anos. Trata-se de uma revolução, não há dúvida. Enquanto por aqui, ficamos para trás sem conseguir superar nem mesmo assuntos como regularização fundiária.
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A revolução do carro elétrico já começou!
16/07/2017
Pode ter passado um tanto despercebida pela imprensa nacional, sempre pautada pela agenda política, mas a decisão anunciada pela Volvo de fabricar exclusivamente carros movidos por motor elétrico a partir de 2019 representa um passo gigantesco para mitigar a crise ecológica decorrente do aquecimento do planeta. Os impactos trazidos à economia e à sociedade pela revolução do carro elétrico devem ser sentidos num futuro próximo, mesmo em países de baixo IDH, como o Brasil, onde ainda é difícil imaginar uma cidade sem oficinas mecânicas.
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Desmatamento legal zero!
09/07/2017
Persistindo em níveis elevados desde 1988, quando se iniciaram as medições, o desmatamento na Amazônia se mostra mais resistente que a capacidade de fiscalização dos governos federal e estaduais. Poucos se dão conta, mas o primeiro passo para se discutir o desmatamento amparado por lei é o reconhecimento de que a ampliação do desmatamento se configura em decisão de investimento do produtor. A solução para orientar esse investimento e zerar o desmatamento – o legal e o ilegal – está na promoção de alternativas econômicas baseadas na produção florestal ou na biodiversidade.
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O desmatamento no Acre e a doação da Noruega para a Amazônia
02/07/2017
É injusto que, por conta do aumento de 29% na taxa de desmatamento na Amazônia em 2016, se jogue mais lenha na fogueira de queimação do atual governo. Afora o fato de a medição ter ocorrido durante o governo anterior, o período foi caracterizado por instabilidade política e crise econômica. Por outro lado, os governos estaduais devem assumir sua cota de responsabilidade. O aumento do desmatamento no Acre, em 47%, é fruto de uma política pública que promove a pecuária em detrimento da floresta. A Amazônia, como um todo, sofre as consequências.
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Queimadas, tolerância zero!
25/06/2017
Não há justificativa técnica, econômica ou social para uso agrícola das queimadas na Amazônia, embora alguns ainda persistam no equívoco de tolerar essa prática como se inevitável fosse. E diante da crise ecológica motivada pela presença de carbono na atmosfera – que por sua vez provoca o efeito estufa, aquece o planeta e altera o clima – seremos forçados pelo restante do mundo a parar de queimar. Melhor assumir a tolerância zero para com a queimada, já.
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Reforma trabalhista é crucial para Amazônia
18/06/2017
Os que combateram a proposta de emenda constitucional que limitou a gastança pública e minimizou a quebradeira estatal (a chamada PEC do teto dos gastos públicos) também se opuseram à aprovação da terceirização nas relações de trabalho. Não seria diferente com a modernização da legislação trabalhista: são contra. Indiferentes à crise econômica, buscam adiar as reformas imprescindíveis para o país sair do fundo do poço. Dizem defender o trabalhador, aquele mesmo que aumenta as estatísticas de desemprego, enquanto sonha com um salvador da pátria. Esquece-se que, sem a recuperação da economia, não há salvação.
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Eleições agora, diretas ou não, aumentariam o desmatamento na Amazônia
11/06/2017
Passando por uma crise econômica sem precedentes, o país não pode se dar o luxo de provocar mais instabilidade na política. A estreita relação entre distúrbios na política e desmatamento parece evidente, diante do aumento de quase 30% na destruição da floresta em 2016, no auge da recessão. Só com estabilidade será possível superar as mazelas nacionais, inclusive zerar o desmatamento na Amazônia.
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Fauna amazônica é bom negócio
04/06/2017
Vender o boi e comer o queixada – essa tem sido a praxe na pequena produção rural realizada no interior da floresta amazônica. Um disparate reforçado pela política pública, que adjudica valor econômico ao gado e nenhum à paca ou ao cateto. Contudo, e a despeito da ausência de estatísticas, o mercado de carne de animais silvestres amazônicos demonstra ser bem mais valioso, com um diferencial extraordinário: os animais são exclusivos da Amazônia, enquanto o boi existe no mundo inteiro.
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Produção comunitária de madeira na Amazônia
28/05/2017
Embora muitos persistam no erro de acreditar que a fiscalização estatal vai conseguir barrar a expansão da pecuária sobre a floresta na Amazônia, a única saída é aplicar a tecnologia de manejo florestal para produzir madeira e fazer com que o produtor ganhe mais dinheiro com a floresta do que com a criação de boi. Não existe plano B. A madeira é o único produto da floresta na Amazônia que gera renda de acordo com as pretensões econômicas dos produtores. Não adianta tergiversar. Ponto.
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De extrativista a manejador florestal
21/05/2017
Diante da tímida demanda observada em relação à borracha oriunda dos seringais nativos amazônicos, as tentativas de reerguer a produção gomífera na região frustram as expectativas dos extrativistas. A indústria de pneus, por exemplo, que garantiu a dinamização do mercado durante certo tempo, hoje é abastecida em sua maior parte pelos seringais cultivados de São Paulo. Outras possibilidades, como artesanato e tecido encauchado (o chamado “couro vegetal”), além de amargarem a concorrência da borracha ofertada pelos cultivos paulistas, apresentam resultado desprezível quando comparadas aos pneus. No fim das contas, pode-se dizer que a borracha nativa amazônica é um produto com elevado apelo social, mas sem nenhum apelo mercadológico.
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Os 30 anos do Projeto Antimary e a tecnologia do Uso Múltiplo da Floresta
14/05/2017
O legado do Projeto Antimary deveria ser reconhecido aqui como é lá fora, pois diz respeito a uma das primeiras tentativas de conceber uma tecnologia – genuinamente do Acre, diga-se – que permitisse o uso múltiplo da biodiversidade presente nas florestas da Amazônia. Sem embargo, conquanto a exploração econômica dessa diversidade seja apontada como única saída para a conservação da floresta, a tecnologia do Uso Múltiplo não consegue superar o ambiente científico e ganhar escala na vida dos produtores.
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O Inpa e os 30 anos da Floresta Estadual do Antimary
07/05/2017
As pesquisas realizadas na Floresta Estadual do Antimary tornaram essa unidade de conservação uma das áreas de floresta nativa mais estudadas da Amazônia. Não apenas em razão da quantidade, mas sobretudo devido à qualidade dos estudos ali desenvolvidos, a viabilidade técnica, econômica e ecológica da exploração de madeira no Acre e na Amazônia foi comprovada – na teoria e na prática. A despeito de toda a sua relevância, contudo, o Antimary não recebe a atenção e o investimento a que faz jus, e seu futuro é incerto.
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Os 30 anos da Floresta Estadual do Antimary
30/04/2017
Em Rio Branco, de vez em quando acontece de um político desavisado se dirigir à Floresta Estadual do Antimary e sair de lá disparando um monte de bobagens. Não faz ideia da importância do Projeto Antimary para o desenvolvimento do Acre. Não tem a mínima noção de que se trata de um dos projetos mais reconhecidos no âmbito da ITTO, Organização Internacional de Madeiras Tropicais, instituição que financiou a quantidade recorde de pesquisas que foram levadas a cabo ali desde 1987.
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O inexplicável embargo das sementes florestais amazônicas
23/04/2017
Por um lado, é difícil duvidar da viabilidade técnica e econômica de empreendimentos voltados para a comercialização de sementes de árvores amazônicas; por outro, ninguém se atreve a promover arranjos produtivos ancorados em sementes florestais – o que ajudaria a melhorar as combalidas economias das cidades amazônicas. Na incerteza quanto à possibilidade de ganhar dinheiro vendendo sementes de mogno, o produtor prefere derrubar a árvore para criar boi. É o pior dos mundos.
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Pela regulação da produção de sementes florestais amazônicas
16/04/2017
Mesmo que o medo anacrônico de uma suposta biopirataria que nunca existiu (ou foi comprovada) impregne o imaginário dos brasileiros, decerto é oportuna a discussão a respeito do impulsionamento da produção de sementes de espécies florestais amazônicas. Apresentando reconhecido potencial mercadológico, a oferta de sementes de mogno, cedro, cerejeira etc. poderia configurar importante componente para a economia das cidades amazônicas – que ainda patinam, teimosamente, na dependência econômica de uma criação de boi quase primitiva.
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Terceirização pode destravar economia florestal na Amazônia
09/04/2017
Os governos de índole populista, ditos de direita ou de esquerda, são contumazes em querer criar paliativos que à primeira vista parecem ajudar o trabalhador, mas no fundo prejudicam. Quando se trata de questões polêmicas, que envolvem discussões profundas e soluções complexas, preferem não enfrentar o problema, mesmo que isso signifique retrocesso para o sistema econômico – o que, no longo prazo, vai prejudicar a sociedade e, por conseguinte, a vida do trabalhador. Foi assim com a terceirização, uma medida necessária e inevitável, cuja lei reguladora tramitava no Congresso desde a década de 1990. Incrível gritar agora por algo que se deixou de fazer há 20 anos.
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Terceirização é imperativo para economia florestal da Amazônia
02/04/2017
Diante da histeria causada pela aprovação de legislação dispondo sobre a terceirização nas relações de trabalho, não há dúvida de que o tema merece uma discussão mais atenciosa. Impossível, por exemplo, a terceirização retirar garantias trabalhistas (FGTS, décimo terceiro, abono de férias etc.), como gritam alguns sindicalistas desinformados. A terceirização, pelo contrário, melhora as relações de trabalho e o ambiente de negócios – tudo o que o país precisa, mas poucos se importam.
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Dia Mundial da Água: não há motivo para comemoração, muito menos no Acre
26/03/2017
A Amazônia é conhecida no mundo como “Terra das Águas”, todavia, como os políticos e gestores estatais não conseguem compreender as vantagens trazidas pela imensa bacia hidrográfica presente na região, as secas e alagações se alternam e tudo, tudo mesmo, agiganta-se em dificuldades. Conclusão: o que era para ser um ativo valioso transforma-se num problema gigantesco. E não são declarações românticas no Dia Mundial da Água que vão alterar essa realidade.
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Pela regulação da caça esportiva e comercial na Amazônia
19/03/2017
Proposta de legislação em tramitação na Câmara dos Deputados objetivando a regulação da caça de animais silvestres nativos e exóticos despertou a ira dos ambientalistas. Argumenta-se que ao permitir a caça esportiva e comercial de animais como paca, cateto e queixada, a lei poderá dizimar as populações desses animais. Um erro grave, pois não faltam estatísticas para comprovar que a proibição legal instituída em 1967 não protegeu os animais – que a cada ano se aproximam do risco de extinção. Nada mais hipócrita. A regulação da caça poderá reverter esse quadro e gerar renda para as frágeis economias das cidades amazônicas: essa é a discussão que deve ser travada. Já.
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Terceiro Setor não é problema, é solução
12/03/2017
Desde o fim do governo militar, um sem-número de entidades civis surgiu no país, congregando expoentes da sociedade preocupados com temas relacionados à defesa dos direitos difusos, como a proteção do meio ambiente. Embora muitas vezes sejam alvo de desconfiança pelo fato de receber recursos oriundos do Estado, essas organizações prestam relevante serviço público não estatal e traduzem o protagonismo da sociedade na defesa de seus interesses. Esse é o caminho trilhado em todo o mundo: decerto, não vai ser diferente por aqui.
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Portela canta a mata ciliar e faz o Carnaval do Rio
05/03/2017
Nos últimos cinco anos, o fornecimento urbano de água potável e de energia elétrica esteve comprometido no Brasil. Em algumas cidades, como é o caso de Brasília, a água está sendo racionada neste momento. Seja para o abastecimento d’água ou para a geração de mais de 70% da energia elétrica consumida no país, os rios são imprescindíveis. E a conservação dos rios, por sua vez, depende da floresta presente na mata ciliar. Ao levar os rios e a mata ciliar para avenida, a Portela não só teve o mérito de transformar em enredo carnavalesco um tema difícil e atual, como se saiu tão bem na empreitada que venceu o desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro. Um grande feito.
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A sustentabilidade da Amazônia não é opcional
26/02/2017
Desde a conferência da ONU conhecida como Rio 92, ficou claro para os países do globo que a saída para a Amazônia está no uso econômico da biodiversidade. Ainda que poucos entendam, significa afirmar que não pode haver espaço, terra e solo, para a criação de boi. A prioridade, revigorada pelo Acordo de Paris, é a geração de emprego e renda por meio da vocação florestal da região, de forma permanente e adequada aos ideais de sustentabilidade preconizados mundo afora. Algo que, definitivamente, não se alcançará enquanto existir o desmatamento legalizado.
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Unidades de Conservação representam segurança fundiária para a floresta
19/02/2017
Levados pela pressão internacional, os brasileiros aceitaram destinar um mínimo de 10% do território amazônico para a instalação de Unidades de Conservação. Como era o mínimo, as cerca de 300 unidades já criadas representam mais do que isso. São áreas especiais, quase todas com cobertura florestal e elevado potencial para exploração da biodiversidade. Não dá para explicar o fato de que uma quantidade tão expressiva de florestas permaneça ociosa, principalmente levando-se em conta a frágil situação da economia regional. Um desperdício, por suposto, que nenhum governo até hoje conseguiu resolver.
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Mais mata ciliar
12/02/2017
Até hoje há quem imagine que a beira dos rios pode ser desmatada, a fim de ser ocupada pela mesma atividade produtiva desenvolvida no restante da propriedade rural – o que, no caso da Amazônia, significa a criação de gado. Uma lógica até certo ponto compreensível, já que o rio representou, por muito tempo, além de fonte de água, via de transporte para o gado. A ciência demonstrou, todavia, que não só a mata ciliar é fundamental para a vazão dos cursos d’água, como a vegetação nativa ali presente é essencial para o seu equilíbrio hidrológico.
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A Estação Ecológica e a produção de água no Rio Acre
05/02/2017
A remuneração pelo serviço ambiental que as florestas prestam em benefício do clima – ou, dizendo melhor, para a qualidade do ar que respiramos e da água que bebemos – é uma das diretrizes do Acordo de Paris, pacto assinado por (pode-se dizer) todos os países do mundo em dezembro de 2015. Como a Amazônia possui condições naturais de ofertar esse serviço, a estruturação dum sistema para chegar a essa remuneração é questão estratégica para as frágeis economias de localidades como o Estado do Acre, por exemplo. Infelizmente, todavia, os gestores públicos não se dão conta disso, e a pecuária continua seu avanço sobre as matas ciliares.
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2016, o ano mais quente de nossas vidas
29/01/2017
Desde a conferência da ONU conhecida como “Rio 92”, as nações do mundo vêm se esforçando para adotar medidas que, no curto prazo, reduzam a temperatura do planeta. Depois da celebração de diversos acordos internacionais, chegou-se, em dezembro de 2015, ao denominado “Acordo de Paris”, uma alusão à cidade francesa onde o tratado foi assinado. Se todos os países cumprirem os compromissos ali estabelecidos – incluindo-se a promessa brasileira de zerar o desmatamento ilegal – o planeta poderá reduzir a quantidade de carbono na atmosfera, controlar o aquecimento e equilibrar o clima. Do contrário, não haverá ar condicionado que nos salve!
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Energia elétrica com carvão mineral é o fim, melhor manter o veto
22/01/2017
Na hora de defender a melhor forma de gerar energia elétrica, poucos se dão conta que o aproveitamento da energia das águas por meio das hidrelétricas é o ideal para sustentabilidade do planeta, configurando-se num dos mais importantes ativos econômicos para a Amazônia. Pior ainda é a confusão que se faz entre o carvão mineral e o vegetal. Enquanto o primeiro não é mais tolerado no mundo, o segundo pode ser importante fonte para as cidades amazônicas. Assim mesmo.
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A extinção da Secretaria de Floresta e o desmatamento no Acre em 2016
15/01/2017
A opção pela extinção da Secretaria de Floresta em 2012 foi uma decisão desastrosa do governo do Acre, e a taxa de desmatamento de 47% em 2016, a maior nos últimos dez anos, pode ser a comprovação cabal desse erro. Não há alternativa ao desmatamento que prescinda duma política que promova um cluster florestal. Da mesma maneira que o cluster florestal não pode prescindir de um órgão centralizador como a Secretaria de Floresta. Rever o erro, com humildade, seria o caminho a ser seguido – se a diretriz do combate ao desmatamento realmente fosse de verdade, para além dos discursos de palanque.
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Implicações morais do desmatamento recorde no Acre em 2016
08/01/2017
Se perder sua condição de referência amazônica para temas ecológicos, o Acre submergirá frente aos demais estados da região como apenas mais um criador de boi. Nunca – nunca! – o Acre irá competir com Rondônia ou Pará na produção do agronegócio do boi ou da soja. A única – única! – chance de o Acre se impor é por meio do diferencial representado pelo uso econômico da diversidade biológica presente no ecossistema florestal local. Traduzindo: produzir queixada atrairá investimentos para o Acre; criar boi, jamais. Sendo que, no primeiro caso, significa conservar a floresta; no segundo, ampliar o desmatamento. Simples assim.
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Em 2016, alta no desmatamento afasta Amazônia da sustentabilidade
01/01/2017
Se do ponto de vista econômico e político o ano de 2016 merece ser esquecido, em relação à sustentabilidade da Amazônia não é diferente. O aumento de 29% na destruição florestal contraria princípios básicos relativos à dinâmica do desmatamento. É difícil rejeitar a hipótese de que há uma tendência em direção a um novo e perigoso ciclo de expansão da criação de boi – como o que originou desmatamentos recordes em 1995 e 2004.
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Inaceitável aumento de 47% no desmatamento no Acre em 2016
25/12/2016
Quando o Inpe, um dos poucos órgãos estatais que não decepciona os brasileiros, divulgou as taxas de desmatamento na Amazônia no período entre agosto de 2015 e julho de 2016, os governos seguiram duas vertentes: ou optaram pelo caminho infrutífero de questionar os números (como fez o Acre) ou anunciaram aumento do investimento em ações de fiscalização em 2017 (como fez o governo federal). Grande equívoco, em ambos os casos. Somente com a implantação duma política pública que valorize o recurso florestal, o desmatamento, legal e ilegal, será zerado. Mas quem tem ousadia para fazer isso? Até agora, ninguém.
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O Código Florestal de 2012 e o aumento do desmatamento em 2016
18/12/2016
Em 2012, quando tiveram lugar as discussões em torno da atualização do Código Florestal, havia a expectativa de que, diante do amadurecimento obtido em 30 anos de execução da Política Nacional de Meio Ambiente, o país avançaria, ampliando as regras voltadas para garantir a conservação das florestas e sua importantíssima relação com a água. Lamentavelmente, todavia, o novo Código, longe de avançar, andou pra trás, e aumento da taxa de desmatamento na Amazônia em 2016 pode ser a consequência mais visível desse retrocesso.
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Depois de queimada recorde, desmatamento no Acre aumenta 47%
11/12/2016
Um novo e perigoso ciclo de desmatamento na Amazônia pode estar por vir. Espera-se dos gestores públicos desprendimento ideológico suficiente para assumir o risco e discutir com a sociedade as saídas possíveis. O fato de estados com o Acre e Amazonas liderarem as taxas de desmatamento, como aconteceu agora, em 2016, só pode significar que algo de muito temeroso está acontecendo. Afinal, o Acre chegou a ser exemplo de austeridade ecológica. Onde isso foi parar?
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Alarmante o desmatamento na Amazônia em 2016
04/12/2016
Divulgado no dia 29 de novembro último, o aumento de 29% na taxa do desmatamento na Amazônia em 2016 deveria levar os agentes públicos, sobretudo os políticos com mandato, a refletir acerca de uma questão crucial. Em sua nova dinâmica, o desmatamento se destina à criação de boi, e ocorre nas pequenas e médias propriedades, que se localizam fora do eixo das rodovias. Antecipadamente já se pode concluir que fiscalizar não vai resolver. Só com uma política que valorize o principal ativo da região, o ecossistema florestal, esse quadro poderá ser revertido.
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Semente florestal morta vende mais que viva na Amazônia
27/11/2016
Sementes de espécies florestais amazônicas possuem comprovado potencial comercial – tanto as sementes vivas, com poder germinativo, quanto as mortas, que não podem germinar. E embora se desconheçam as razões pelas quais não existe, para esse valioso produto florestal, um comércio varejista consolidado, como ocorre no caso das sementes agrícolas, o fato é que a cadeia produtiva de sementes de espécies nativas deveria merecer a atenção prioritária dos gestores públicos. Mas isso está longe de acontecer na região.
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Produção de biodiesel na Amazônia ampliará desmatamento
20/11/2016
Reza a lenda atual que o produtor rural na Amazônia vai cultivar palmeiras para produzir biodiesel, o produto da moda, na mesma área onde hoje cria boi. Segundo ainda essa mesma lenda, o produtor não necessitará desmatar a floresta nativa, pois ganhará todo o dinheiro que precisa com a palmeira que irá plantar no lugar do capim. E mesmo quando a demanda por óleo vegetal aumentar, o produtor na Amazônia, altruísta que é, vai dizer que não precisa de mais dinheiro, negando-se a ampliar sua produção com novos desmatamentos. É só uma lenda, como tantas outras. Mas o poder público acredita nelas.
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O governo e o marco legal das ONGs
13/11/2016
A despeito do prestígio que desfrutam mundo afora, como uma das mais expressivas demonstrações de amadurecimento do sistema democrático, as organizações da sociedade civil, por aqui, são objeto de um intangível sentimento de desconfiança por parte da sociedade. As razões são difíceis de apurar, mas, provavelmente, essa desconfiança decorre de uma cultura que enxerga corrupção em todo lugar e acredita num Estado capaz de resolver todos os problemas – muito embora a história demonstre que nada disso é verdade.
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Acordo de Paris começa a valer hoje
04/11/2016
Assinado em dezembro de 2015 por todos os países associados à Organização das Nações Unidas, o Acordo de Paris expressa o compromisso da humanidade para reduzir a emissão de carbono na atmosfera. Passou a vigorar dia 04 de novembro de 2016, com 4 anos de antecedência. Uma demonstração inequívoca de que as nações signatárias pretendem levar a efeito as obrigações assumidas: a promessa que os brasileiros fizeram, de zerar o desmatamento ilegal, terá que ser honrada.
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Concessão Florestal é a saída para a Amazônia
30/10/2016
A organização do setor florestal na Amazônia, de forma a se estruturar um aglomerado econômico no que se denomina cluster florestal, exige duas condições precípuas: segurança fundiária e produção de safras anuais de madeira. Ambas dependem da celebração de contratos de Concessão Florestal entre o Poder Público e as indústrias madeireiras. Contudo, mantido o ritmo atual, em que a criação de boi se expande com a ligeireza da lebre e a Concessão Florestal, com a do jabuti, a perspectiva é desanimadora.
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ICMBio é contrário à Concessão Florestal na Amazônia
23/10/2016
Na Amazônia, a viabilização de uma economia baseada na exploração sustentável da diversidade biológica tem se mostrado uma tarefa maior que a capacidade do Estado brasileiro para executá-la. Há 10 anos aprovou-se a Lei de Gestão de Florestas Públicas, criou-se o Serviço Florestal Brasileiro e instituiu-se o instrumento do Contrato de Concessão Florestal. Esperava-se que a economia florestal finalmente se consolidaria como alternativa à pecuária. Ledo engano. A criação de boi continua a dominar a região, sob taxas permanentes de desmatamento e queimadas.
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Concessão Florestal na Amazônia, 10 anos depois
16/10/2016
Com a aprovação da Lei de Gestão de Florestas Públicas, ainda em 2006, uma área significativa de florestas sob domínio estatal na Amazônia deveria ter sido disponibilizada para a exploração por indústrias madeireiras. Por meio da aplicação da tecnologia do manejo florestal, as empresas poderiam explorar madeira, gerando emprego e riqueza de maneira sustentável e, o melhor, reduzindo a importância econômica da pecuária. Passados 10 anos, todavia, nada disso aconteceu, e a Amazônia continua expandindo a criação de boi.
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O fundo do poço
09/10/2016
Não há dúvida quanto à urgência em se levar a efeito uma reforma no ensino médio do país. Especialistas em Educação concordam que a organização de uma grade que concilie disciplinas obrigatórias (línguas e matemática) e disciplinas optativas (agrupadas num determinado núcleo de conhecimento), como proposto no projeto apresentado pelo MEC, é o melhor caminho a ser seguido. A resistência fica por conta dos que são sempre “do contra”. Oxalá essa minoria não sirva de anteparo ao sopro de mudança.
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Com ou sem MP, ensino médio deve ser reformado
02/10/2016
Com o propósito de dar celeridade à discussão parlamentar, o governo enviou ao Congresso um projeto de reforma do ensino médio por meio de uma Medida Provisória, instrumento cujo prazo máximo de aprovação é de 120 dias. Embora a decisão se justifique, já que a proposta se arrasta no Congresso há cerca de cinco anos (e perduraria por no mínimo mais outros cinco para ser aprovada como lei ordinária), não faltaram críticas à via escolhida. Sem embargo, e diante dos sofríveis indicadores apresentados pela educação no Brasil, não há dúvida que a reforma é necessária e urgente. O momento é oportuno para uma conjugação de esforços no intuito de melhorar o ensino médio – com ou sem MP.
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Se os rios importam, vote por eles
25/09/2016
A cada dois anos, candidatos se revezam nas mesmas promessas de melhorar os serviços públicos nas áreas de educação, saúde e segurança, só para ficar nas mais comuns. Todavia, no caso da Amazônia, a discussão em torno do desmatamento e das queimadas, na condição das duas piores e mais graves mazelas regionais, e cujas implicações vão da seca dos rios às doenças respiratórias e infecciosas que lotam os hospitais, pode diferenciar os pretendentes ao cargo de prefeito e pesar no voto do eleitor.
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Política pública leva o Acre a bater recorde de queimadas em 2016
18/09/2016
Por mais que as alterações no clima – que, por sinal, têm como uma de suas principais causas o desmatamento na Amazônia – reduzam a precipitação e a umidade relativa a níveis muito baixos, aumentando a eficiência do fogo, a decisão por queimar sempre será do produtor. Expectativas de aumento de renda levam o produtor a decidir pela prática agrícola da queimada, com vistas a renovar o pasto ou ampliar o roçado. A pergunta certa é: de onde vem a motivação que cria a expectativa? da política pública, óbvio.
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Fumaça é do Acre mesmo
11/09/2016
Por um lado, os gestores estaduais adotam uma postura defensiva e desnecessária, negando que a fumaça seja produzida no Acre e que a quantidade de queimadas registradas por satélite tenha batido recorde em 2016. Por outro lado, e fazendo desaparecer os parcos retornos econômicos que a pecuária traz à sociedade, reduzem em até 80% o ICMS cobrado para levar boi vivo do Acre ao abate em Rondônia. Insano, não?
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Suposto direito à queimada põe Amazônia em risco
04/09/2016
Relegar ao Judiciário a incumbência de tomar decisões desagradáveis, caracterizadas pelo risco de perda de votos, tem sido uma estratégia adotada pelos governos. Para entender: o governo federal se omite, ao licenciar o desmatamento da floresta na Amazônia; o governo estadual se omite, ao licenciar a prática da queimada. Quando questionados, recorrem a decisões judiciais, que, por sua vez, se baseiam nas normas vigentes. No caso do licenciamento da queimada, contudo, há controvérsias, uma vez que a legislação prevê que o produtor pode “fazer uso do fogo”, com o fito de dissipar a galhada que sobra do desmatamento – o que é muito diferente de realizar “queimadas”, prática agrícola anual, levada a cabo para fins de adubação. Enquanto se escoram em discussões jurídicas, os governos se omitem nas decisões de mérito. Muito cômodo, é claro.
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Moratória para queimadas no Acre, já!
28/08/2016
A discussão em torno dos efeitos nefastos da queimada e da necessidade de banir essa nociva prática teve vez no final da década de 1980, ou seja, há pelo menos 25 anos. Estamos em 2016, e quem transita de carro entre Rio Branco e Assis Brasil pode observar, durante 4 horas, muito pasto recém-queimado, muito pasto e capoeira pegando fogo, e muita fumaça rente ao solo. Passados tantos anos, é desalentador constatar que a perniciosa técnica ainda persiste entre nós. Pior, a sociedade a tolera como se fosse um direito legítimo do produtor, e nessa condição a queimada continua a ser regularmente licenciada, como qualquer outo procedimento rural. Até quando?
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Romantismo não salvará rio Acre
21/08/2016
Na seca do rio Acre, falta água ou falta chuva? A pergunta pode parecer um tanto idiota, mas se trata de uma resposta nada óbvia. Ocorre que embora a vazão do rio dependa da precipitação que vem dos céus, a manutenção de uma determinada quantidade de água no ciclo hidrológico de uma localidade ou região depende, por sua vez, de um conjunto de variáveis, sendo a mais importante delas o tamanho do desmatamento. A retirada da floresta faz com que toda a água retida nas árvores e no solo se dissipe, ao mudar de estado físico, alterando o ciclo hidrológico. A resposta à pergunta do início é que falta de chuva e muita água já não existe mais.
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Romantismo não reverterá colapso ecológico
14/08/2016
A institucionalização de conteúdos sobre meio ambiente no âmbito da Lei de Diretrizes de Base da Educação foi uma conquista importante para o movimento ambientalista brasileiro, à época ainda incipiente. Sob a denominação de Educação Ambiental, procedimentos pedagógicos específicos foram incluídos na formação dos alunos a partir do ensino fundamental. Mas a banalização da técnica, quando qualquer coisa (fazer papel reciclado, por exemplo) passa a ser chamada de educação ambiental, não contribui para formar cidadãos cientes de sua responsabilidade diante da crise ecológica atual.
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Malária, leishmaniose e doenças do desmatamento na Amazônia
07/08/2016
Imagine uma atividade produtiva cuja prática depende do desmatamento da floresta na Amazônia. Imagine também que essa atividade contribui para aquecer o planeta. Imagine agora que tal atividade é responsável pela seca dos rios. Finalmente, imagine que a mesma atividade aumenta a incidência de malária e viroses. Acredite, essa atividade produtiva existe. Enquanto criar boi for a principal referência para economia das cidades da Amazônia, não haverá saída. Simples assim.
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Biodiversidade e 10 anos de Concessão Florestal na Amazônia
31/07/2016
A possibilidade de exploração da floresta amazônica pelas indústrias do setor florestal costuma causar arrepios aos brasileiros, e isso acontece, basicamente, por duas razões. Primeiro, porque há uma crença de que a biodiversidade esconde uma riqueza que pode se traduzir, por exemplo, na descoberta da cura para o câncer. Segundo, porque existe grande desconfiança em relação à probidade e competência dos órgãos públicos para fiscalizar a exploração. Entre tamanha ingenuidade, no primeiro caso, e certo realismo, no segundo, as concessões florestais na Amazônia não avançam.
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Serviço Florestal Brasileiro patina nas Concessões Florestais na Amazônia
24/07/2016
Desde sua criação em 2006, o Serviço Florestal Brasileiro, órgão estatal responsável pelo gerenciamento das áreas de florestas públicas federais, tenta levar a cabo o que pode ser considerado o principal elemento de sua missão institucional: a celebração de Contratos de Concessão com a iniciativa privada. Por meio desse instrumento, uma extensa superfície florestal deveria sair da ociosidade econômica e contribuir para melhorar as frágeis economias das cidades amazônicas. Lamentavelmente, o órgão patina na formalização das concessões, e o resultado é que, passados dez anos, apenas uma insignificante área de florestas está sendo manejada para produzir madeira na Amazônia.
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Passados 10 anos, Concessão Florestal não deslancha na Amazônia
17/07/2016
Difícil entender as razões pelas quais o Estado brasileiro trata o instituto da Concessão Florestal, aprovado desde 2006, com tamanha indiferença. Parece que a polêmica em relação à exploração das florestas públicas pela iniciativa privada, suscitada há dez anos, não se esgotou com a promulgação da legislação, e quem era contra não aceita o resultado, algo comum por aqui. Tudo indica que o excesso de burocracia, a insegurança jurídica relacionada aos contratos de longo prazo e, o mais grave, a má vontade que impregna os órgãos públicos impedem que as florestas sejam manejadas para produzir madeira na Amazônia.
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Pesquisar a interação entre água e floresta na Amazônia é prioridade
10/07/2016
Embora a importância da mata ciliar para o regime hidrológico dos rios seja uma preocupação antiga, iniciativas de política pública voltadas para esse tipo especial de floresta ainda são raras. Há quem alegue que faltam informações para respaldar a atuação dos gestores públicos, o que, em parte, tem cabimento. Todavia, essa lacuna científica só será preenchida no curto prazo se a pesquisa sobre a relação entre água e floresta na Amazônia se tornar prioridade.
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Ainda sobre o recorde de queimadas estabelecido no Acre em 2015
03/07/2016
Há algo de inquietante na atual escalada assumida pelas queimadas no Acre – para além das preocupações inerentes a essa nefasta prática em si. Afora o fato de apresentar uma dinâmica peculiar, uma vez que as queimas ocorrem em maior proporção na pequena e na média propriedade, onde há predominância do modelo denominado “agricultura familiar”, o índice de queimadas aumentou de forma persistente desde 2011. Isto é, trata-se de um aumento ininterrupto, que, por razões incompreensíveis, não despertou a atenção dos gestores públicos estaduais. Mais perturbadora ainda é a possibilidade de esse aumento avançar em 2016. Alguma política pública destinada a reverter esse processo deveria ser acionada. Imediatamente.
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Para entender o lamentável recorde de queimadas no Acre em 2015
26/06/2016
Se, por um lado, a chegada do verão faz com que a pergunta sobre a seca do rio Acre se repita como uma ladainha, por outro lado, a ampliação das queimadas, observada desde 2011, não chama a atenção de ninguém. Poucos entendem a forte correlação entre um e outro evento. Quando aumentam as queimadas, como vem acontecendo no Acre nos últimos 5 anos, o risco de impactos na vazão dos rios é ampliado em, praticamente, igual proporção. Ficar perguntando se o rio vai secar não adianta. O que deve ser motivo de questionamento é o aumento das queimadas.
A reversão do processo de aumento das queimadas deveria ser prioridade, mas os gestores públicos continuarão indiferentes se ninguém questionar.
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Queimadas no Acre em 2015 batem recorde assustador
19/06/2016
Em 2015 ocorreram no Acre mais de 5.000 focos de calor. Foi a maior quantidade anual de queimadas desde que se iniciaram as medições em 1998. O aumento das queimadas assusta, sobretudo porque os gestores públicos se negam a acreditar que existe, desde 2010, uma tendência de elevação com taxa de crescimento jamais observada em toda a série histórica. Mantida essa taxa de crescimento no curto prazo – até 2018, digamos –, a população sentirá seus efeitos perversos na forma de secas, alagações, fechamento de aeroporto e filas em hospitais por doenças respiratórias. Como já aconteceu antes.
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Peruanos rejeitam populismo de esquerda e de direita
12/06/2016
Vários estudiosos do sistema político na América do Sul defendem a tese de que está em curso na região uma guinada em direção ao liberalismo econômico – na condição de alternativa ao fracassado modelo, dito de esquerda, que defende maior intervenção dos órgãos públicos na economia e, consequentemente, na vida das pessoas. Como aconteceu na Argentina e Venezuela, o fracasso desse modelo se assenta na existência de um Estado grande, com excesso de órgãos e servidores públicos, ineficiente por natureza e, na maioria das vezes, corrupto. Optar pelo liberalismo econômico foi a saída vislumbrada pelos eleitores peruanos no último domingo. E nós?
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Municípios deveriam atrair a instalação de entidades ambientalistas
05/06/2016
As entidades ambientalistas são importantes para a sociedade, na medida em que defendem o preceito constitucional de que todo cidadão tem direito a um ambiente ecologicamente equilibrado. Ao atuar na gestão ambiental, essas organizações prestam um relevante serviço público de forma voluntária, ou seja, sem remuneração. As cidades deveriam se esforçar para atrair e sediar organizações ambientalistas, inclusive oferecendo benefícios fiscais, mas isso não acontece em nenhum dos mais de 5.000 municípios brasileiros.
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Entidades são eleitas para o Fundo Nacional do Meio Ambiente
29/05/2016
As cinco organizações da sociedade civil que foram eleitas para integrar o Conselho Deliberativo do Fundo Nacional de Meio Ambiente no biênio 2016-1018 têm pela frente um grande desafio: fazer com que o Fundo volte a operar sob os patamares da década de 1990, na condição de principal financiador estatal e a fundo perdido da Política Nacional de Meio Ambiente. A todas elas, boa sorte nessa complexa empreitada.
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Eleição para reitor de universidade federal caducou
22/05/2016
Num pais com deficiência crônica de iniciativas na área da gestão, seria oportuno que as universidades federais brasileiras pudessem servir de referência para a gestão estatal. Mas, ao contrário, na esfera pública, as universidades federais se situam, sem dúvida, entre os piores modelos de administração. Poucos poderão negar que o processo de escolha dos reitores e dos demais gestores das universidades está na raiz do problema. E quase ninguém defende o fim de eleição para reitor de universidade. Que fazer?
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Para salvar o Fundo Nacional de Meio Ambiente
15/05/2016
O Fundo Nacional de Meio Ambiente pode ser considerado o principal instrumento de financiamento das ações relacionadas à politica ambiental nacional. Essa constatação, todavia, não foi suficiente para evitar a redução drástica do orçamento do Fundo nos últimos anos e, portanto, não o será para evitar o seu fechamento. Salvar o FNMA deve ser o maior objetivo das entidades que serão eleitas para compor o Conselho Deliberativo do Fundo até 2018.
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Fundo Nacional de Meio Ambiente pode fechar
08/05/2016
Contextos de crise econômica e política costumam justificar o contingenciamento orçamentário em áreas consideradas “supérfluas” na gestão estatal brasileira. Cultura, turismo, ciência, tecnologia e meio ambiente geralmente são as primeiras a ser jogadas no limbo. No caso do Fundo Nacional de Meio Ambiente, a situação se agrava pelo fato de que esse mecanismo de financiamento vem passando, nos últimos 15 anos, inclusive durante os períodos em que houve fartura e crescimento econômico, por uma grave deterioração no orçamento de suas carteiras de crédito. As entidades que serão eleitas para participar do Conselho Deliberativo do FNMA até 2018 terão que se esforçar para evitar o seu fechamento. É esperar para ver.
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Indiferente à crise, Fundo Nacional de Meio Ambiente realiza eleições
01/05/2016
Recebida com entusiasmo pelo movimento ambientalista, a criação do Fundo Nacional de Meio Ambiente atendeu a uma demanda crescente pelo financiamento de projetos na área ambiental com recursos públicos. Durante a década de 1990, o Fundo se posicionou como um dos principais instrumentos de apoio estatal à sustentabilidade na Amazônia, ao assumir como parceiros prioritários as organizações da sociedade civil e as prefeituras de pequenas cidades. A decadência observada nos últimos 15 anos confere grande importância à eleição para a escolha das entidades sociais que irão compor o Conselho Deliberativo no período 2016-2018.
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Fim do verão e do inverno amazônicos desafia resiliência dos rios
24/04/2016
Nos últimos dez anos e mais precisamente a partir de 2010, o comportamento da vazão dos rios amazônicos vem requerendo monitoramento e exigindo dos pesquisadores esforço redobrado para o estabelecimento de cenários. O rio Acre não é diferente. Após a alagação ocorrida em 2015, que bateu recordes de vazão e de permanência, os índices mínimos de vazão observados no tímido inverno de 2016 foram igualmente incomuns. A adaptação a esses novos tempos de alterações climáticas exige a promoção de ações voltadas para aumentar a resiliência dos rios – o que deve ser encarado como prioridade pelos gestores públicos. Significa dizer que a meta de zerar o desmatamento ilegal em 2030, apresentada pelo governo brasileiro no âmbito do Acordo de Paris, pode não ser o suficiente.
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Será o fim do verão amazônico?
17/04/2016
Passadas as apreensões decorrentes do (tímido) inverno amazônico de 2106, começam as apreensões com a seca. Alguns acreditam, inclusive, que pouca chuva no inverno significa necessariamente grande seca no verão. Grande equívoco. O inverno com baixa pluviosidade não é o prenúncio de uma seca que colocará em risco o abastecimento d’água em cidades como Rio Branco. Embora esse risco exista. Preparar-se para minimizar os efeitos da seca e ampliar a resiliência dos rios, esse é o caminho.
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Será o fim do inverno amazônico?
10/04/2016
Desnecessário reforçar que o desmatamento está na raiz das mudanças no clima da Amazônia e suas consequências, cada vez mais presentes no cotidiano dos indivíduos. A redução na diferença entre a quantidade de precipitações que caracteriza o inverno e o verão amazônicos pode ser uma dessas consequências perigosas. Se o inverno e o verão amazônicos tendem a acabar, a vida na região vai exigir um complexo processo de adaptação.
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Reitores de universidades federais não deveriam ser eleitos
03/04/2016
Desde o fim da ditadura militar que os reitores de universidades federais são eleitos. Por meio de um pleito em que o voto é ponderado, sendo que o voto de cada professor vale, aproximadamente, pelo voto de 5 alunos ou 5 servidores, os gestores das universidades são escolhidos sem levar em conta a competência em gestão pública do candidato ou seu renome como cientista, ou ambos. Não existem dados para comprovar, mas é provável que esse método ultrapassado de nomeação de reitores tenha relação com o caos na gestão das universidades federais. O momento parece oportuno para uma reflexão.
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A madeira e a encruzilhada das Reservas Extrativistas no Acre
27/03/2016
As estatísticas sobre o desmatamento na Reserva Extrativista Chico Mendes não deixam dúvidas: desde a criação desta Resex, em 1990, o desmatamento vem aumentando anualmente, contrariando de modo enfático todo o argumento que relaciona a existência das Reservas Extrativistas à conservação da floresta. Significa que o investimento feito pela sociedade na desapropriação de milhões de hectares de florestas fracassou, e o retorno não demonstrou ser o esperado. Por outro lado, os engenheiros florestais sabem que o manejo florestal comunitário de madeira é a saída para zerar o desmatamento. Mas, infelizmente, o órgão público responsável pelo gerenciamento das Reservas Extrativistas, o ICMBio, não reconhece isso.
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A encruzilhada das Reservas Extrativistas no Acre
20/03/2016
Surgida no Acre no final da década de 1980, a ideia de segregar áreas de terra cobertas por florestas tinha o propósito de possibilitar a continuidade da atividade extrativista para a oferta de produtos como borracha e castanha-do-brasil. Chamadas de “Reservas Extrativistas”, essas áreas segregadas funcionariam como importante anteparo à expansão do nefasto ciclo do desmatamento-queimada-plantio, e logo passaram a ser reconhecidas como peças-chave para a sustentabilidade da Amazônia. No entanto, o produtor que vive no interior de uma Reserva Extrativista, hoje, em 2016, não consegue renda igual ou superior ao que está do lado de fora. A conclusão perigosa é que segregar a terra com floresta, para esse produtor, pode não ter sido uma boa opção.
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O valor econômico da mata ciliar
13/03/2016
Com a aprovação do novo Código Florestal, em 2012, a largura legal da faixa de mata ciliar foi reduzida a um mínimo de área considerado suficiente (pelos defensores do agronegócio) para evitar o desbarrancamento das margens dos rios. Em nenhum momento, a despeito de reiterados alertas por parte dos cientistas, os legisladores levaram em conta a importância da biomassa florestal existente nas margens dos rios para a qualidade e a quantidade de água que flui no leito. Trata-se de um serviço prestado pela mata ciliar que deveria ser remunerado e que, no médio prazo, poderá valer mais que o ganho por hectare auferido com a criação de boi.
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Pagar para a floresta amazônica produzir água é o caminho
06/03/2016
Desde a assinatura do Protocolo de Kioto, há quase 20 anos, os países associados à ONU defendem que as áreas de florestas existentes mundo afora prestam um serviço relevante para manter a quantidade e a qualidade da água necessária ao atendimento das demandas humanas. Por ser considerado um serviço, o manejo dessas florestas para a oferta d’água deve ser remunerado a preços fixados pelo mercado. Ou seja, o dono da área de floresta que é mantida para produzir a água destinada ao abastecimento dos indivíduos e indústrias deve ser financeiramente recompensado. E a despeito de ainda haver muito a ser feito para que se torne uma realidade, o mercado de oferta de água por florestas é a saída para conservar a mata ciliar dos rios na Amazônia.
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Bolivianos não querem mais do mesmo
28/02/2016
A longa permanência de políticos ou de grupos políticos no governo de cidades, estados e países não ajuda a aprimorar a democracia, pelo contrário, a tendência é de deterioração das instituições democráticas. Considerada como um dos pilares da democracia, a alternância de poder é mais que desejável, é imprescindível. Essa foi a mensagem expressa pelo povo boliviano, ao votar “Não” no plebiscito realizado dia 21 de fevereiro naquele país, e que consultava a população quanto à possibilidade de mudar a Constituição e autorizar a reeleição do atual presidente para um quarto mandato.
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A bolsa e a madeira
21/02/2016
Desde que passou a ser necessária a aprovação de plano de manejo ou de exploração para se derrubar árvores na Amazônia, ainda na década de 1980, que os governos se debatem para controlar a exploração ilegal de madeira. Todavia, a ação pública vem acumulando fracassos estupendos, e até hoje a quantidade de madeira que é explorada e transportada ilegalmente é absurda. Agora, com a decisão da Bolsa de Valores Ambientais de comercializar lotes de madeira com legalidade comprovada, é possível que o próprio mercado ajude a superar um problema que os órgãos estatais não conseguem resolver.
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Carnaval, agronegócio, árvores e sustentabilidade
14/02/2016
É bastante comum confundir-se o agronegócio com o universo caipira, todavia, em termos de sustentabilidade, existe uma distância enorme entre esses dois modelos de produção rural. Embora tratadas com certo romantismo pela sociedade, motivando inclusive enredos carnavalescos, a produção de alimentos e a criação de gado causam impactos ambientais irreparáveis em todos os cantos do país. E ainda que seja inquestionável a importância econômica dessa produção rural, que representa mais da metade da riqueza do país, ela não tem nada de bucólico.
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Carnaval e sustentabilidade
07/02/2016
A imprensa nacional, sempre despreparada para discutir a fundo qualquer tema, regozijou-se com a torcida japonesa, que juntava o próprio lixo enquanto acompanhava no Brasil a Copa do Mundo de 2014. Chamaram a essa demonstração de cidadania de “preocupação ambiental”, “educação ambiental”, e mais um monte de baboseiras. Certamente essa inquietação com o lixo acumulado nas ruas depois da passagem de multidões, ainda que não tenha relação com a sustentabilidade ecológica do evento, vai mobilizar a imprensa durante o carnaval. Sob o ponto de vista da sustentabilidade, porém, já existe tecnologia para tornar esses grandes eventos, que atraem milhões de pessoas, sustentáveis: o plantio de árvores. É simples, basta que uma organização da sociedade civil monitore, e que os gestores públicos priorizem.
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Argentina trilha um novo caminho
31/01/2016
Tal qual a virada ocorrida na América Latina no final do século passado, quando os partidos políticos vinculados ao sindicalismo chegaram ao poder, os eleitores argentinos podem estar inaugurando uma nova guinada, dessa feita em direção à valorização de uma gestão estatal focada na eficiência. Pregando a emergência de um estado enxuto, pequeno, de baixo custo e elevada capacidade de gerenciamento do serviço prestado à sociedade, o presidente eleito argentino parece mostrar um novo caminho para a região. Independentemente dos resultados que a Argentina apresente no futuro, uma coisa é certa: a alternância do poder na região é mais que necessária.
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2015, o ano mais quente de nossas vidas
24/01/2016
Novos estudos reforçam a tese de que o planeta está aquecendo. Medições precisas dão conta que 2015 foi o ano mais quente da história. Há um considerável número de cientistas que não descarta a possibilidade de 2016 vir a ser ainda mais quente. Na Amazônia, o calor associado à alta umidade relativa torna o ar-condicionado indispensável ao cotidiano. No Acre, a incompetente geração de energia elétrica, apesar de ser a mais cara do país, não consegue atender à demanda das famílias e das empresas. E há muitos estúpidos que não acreditam no aquecimento global e acham que tudo não passa de uma conspiração internacional…
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Em 2015, Amazônia se distancia da sustentabilidade
17/01/2016
Mesmo que seja cumprida sob um custo fiscalizatório absurdo para os amazônidas, a promessa do governo brasileiro de zerar o aumento do desmatamento ilegal até 2030 é inócua para a sustentabilidade da Amazônia: o desmatamento legalizado continuará a ocorrer e a pôr em risco a sustentabilidade da ocupação produtiva na região. Por outro lado, há evidências científicas suficientes a comprovar que o uso econômico da biodiversidade, com emprego da tecnologia do manejo florestal, é a saída para gerar emprego e renda na Amazônia, sem comprometimento do ecossistema florestal. A despeito dessa constatação, todavia, a crônica e insuperável deficiência de gerenciamento verificada nos órgãos estatais responsáveis pelas concessões florestais e pelas Unidades de Conservação impedem a estruturação de um Cluster Florestal na região.
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Água nunca será commodity na Amazônia
10/01/2016
A oferta privilegiada de água doce e potável na Amazônia deixa os gestores estatais, simplesmente, sem saber o que fazer. Os governos atuais, sem exceção, não priorizam e não conseguem fazer com que a água se torne um ativo econômico expressivo para a região. A proposta apresentada pelo governo federal de zerar o desmatamento ilegal, inserida no histórico “Acordo de Paris”, ainda que indique uma preocupação com as florestas e com a água que depende dessas florestas, também demonstra que estamos longe de acabar com o desmatamento legalizado – esse sim, o pior dos males.
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Saneamento não avança na Amazônia
03/01/2016
Os serviços públicos de fornecimento de água potável, tratamento de esgoto e coleta e destinação adequada de lixo têm sido objeto de discussões intermináveis nos últimos 20 anos. E a despeito da aprovação de uma legislação que ampliou o conceito de saneamento, incorporando questões relacionadas a urbanização, desmatamento e desbarrancamento, o básico – quer dizer, acabar com os lixões, tratar o esgoto e levar água potável à população lixo, água e esgoto –, continua sendo um problema sem solução, notadamente na região amazônica.
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Animais selvagens amazônicos para PET
27/12/2015
O governo federal, nos últimos 20 anos, vem se omitindo na discussão quanto à importância dos animais silvestres amazônicos para a economia regional. Seja na oferta de PET, seja na oferta de carne exótica e diferenciada, trata-se de um crucial segmento de mercado para uma economia florestal que, um dia, deverá se consolidar na Amazônia. À mercê das iniciativas de poucos empreendedores e sob a vigilância de ambientalistas ortodoxos, a fauna amazônica se reduz a cada dia e poderá correr, em breve, risco de extinção. A estruturação dum mercado de fauna silvestre amazônica, como parte de um imprescindível Cluster Florestal, daria um novo rumo a esse inexorável caminho de degradação.
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Cacau nativo vale mais que cultivado
20/12/2015
Muitas espécies florestais da Amazônia propiciaram, numa determinada época, um rico ciclo econômico. Talvez a borracha seja a mais conhecida, por ter fornecido o mais longo e generoso dos ciclos de espécies florestais. Todavia, existem muitos outros exemplos, que vão bem além das espécies que integravam as chamadas “drogas do sertão”. O cacau nativo da Amazônia é um deles. É bem provável que essa espécie florestal, depois que ocorreu sua domesticação, tenha proporcionado mais riqueza fora da Amazônia que todo o ciclo da borracha dentro e fora da região. Infelizmente, a domesticação das espécies florestais da Amazônia promovida pelos próprios amazônidas não trouxe riqueza para a região. Pelo contrário, com a domesticação, a Amazônia perdeu, perde e certamente continuará a perder riqueza florestal.
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Acordo do clima selado na COP 21 de Paris
13/12/2015
O “Acordo de Paris”, assinado por 195 países, já está sendo considerado um marco na história da humanidade. Provavelmente, ainda no curto prazo, ou seja, nos próximos 10 anos, o mundo assistirá ao início de uma nova era. Como será esse admirável mundo novo, em que a energia elétrica que move a economia mundial é gerada por água, sol e vento? Por aqui, a Amazônia deverá superar os desafios de dobrar a quantidade de hidrelétricas e de zerar o desmatamento, o legal e o ilegal.
Um novo e promissor futuro está por vir.
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Expectativas rondonienses para a COP 21
06/12/2015
Houve uma época, durante a década de 1990, em que a sociedade foi levada a acreditar que a instituição de Zoneamento Ecológico e Econômico resolveria todos os problemas provocados pela expansão da criação de boi e do cultivo de soja na região amazônica. Nada mais equivocado. E, em âmbito local, é provável que nenhum estado tenha investido tanto dinheiro para zonear seu território, sob retornos tão pífios, quanto Rondônia. Depois de aprovar uma lei estadual de segunda aproximação do zoneamento (como chamam os consultores), agora os gestores rondonienses cogitam a elaboração de uma terceira aproximação. Aproximar significa trazer o zoneamento para mais perto da realidade da ocupação produtiva, ou seja, a cada aproximação a criação de boi ganha mais território para se consolidar. Tempo e dinheiro público desperdiçados, não há dúvida.
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Expectativas paraenses para a COP 21
29/11/2015
Os paraenses chegarão à COP 21, em Paris, com a missão de explicar que a culpa pelo crescimento de 16% do desmatamento na Amazônia (no período entre agosto de 2014 a julho de 2015) é do governo federal, e não do estadual. Acontece que o Ministério do Meio Ambiente certamente vai querer transferir a responsabilidade por esse vexaminoso aumento da taxa de desmatamento aos governos estaduais – a quem compete a liberação das licenças para desmatar. A discussão quanto à imputação de responsabilidade parece ser só mais um bode, ou seja, só um pretexto para desviar a atenção sobre a gravidade que esses dados encerram: mesmo em plena crise, em época de ajuste fiscal, quando se observa o encolhimento da economia, o desmatamento continua a crescer. Há algo de muito errado aí.
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Expectativas amazonenses para a COP 21
22/11/2015
De toda a região amazônica, muito provavelmente o Amazonas será o estado mais afetado pelas decisões que resultarão da COP 21. Acontece que, diferentemente do que se observa em Rondônia, Acre e Pará, a pecuária não se consolidou no território amazonense, o que significa que o estado possui um potencial elevadíssimo para o aproveitamento da diversidade biológica existente em sua floresta. Contudo, para que isso venha a ocorrer, os amazonenses devem dar total prioridade à estruturação do Centro de Biotecnologia da Amazônia – na condição de peça-chave de um Cluster Florestal que organize a produção oriunda, por exemplo, das Reservas Extrativistas.
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Expectativas acreanas para a COP 21
15/11/2015
Espera-se que a realização da COP 21, que terá início em 11 de dezembro de 2015, não fique comprometida em função dos trágicos atentados ocorridos em Paris na última sexta, 13 de novembro. Afinal, as negociações para o novo acordo climático global são determinantes para a humanidade. Governos amazônicos deveriam se preparar para mostrar lá o que pretendem fazer aqui para garantir um futuro sem desmatamento, e assegurar o plantio de florestas nas extensas áreas hoje ocupadas com a criação de gado. A sustentabilidade em localidades como o Acre não será alcançada com taxas de desmatamento crescentes e um setor florestal pífio, mas, infelizmente, esse é o caminho que vem sendo percorrido. Os resultados, nem precisa dizer, são desastrosos para a sociedade e para o planeta.
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Expectativas amazônidas para a COP 21
08/11/2015
A partir de 11 de dezembro próximo, no desenrolar das negociações sobre um novo acordo climático global que terão lugar durante a COP 21, em Paris, o desmatamento zero na Amazônia deverá ganhar apoio mundial. A expectativa é que o fim do desmatamento seja alçado à condição de prioridade planetária. Aos amazônidas não restará outro caminho, a não ser adequar-se a uma ocupação produtiva que não se baseie na criação de boi.
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Produção de madeira manejada: única saída para Reservas Extrativistas
01/11/2015
Vez ou outra a imprensa se anima para noticiar algo que põe em dúvida a adequação da produção de madeira sob a tecnologia do manejo florestal nas Reservas Extrativistas. Recorrem a algum pesquisador de plantão para reforçar a tese de que o manejo não resolve. Erram todos, os jornalistas e os que pensam ser especialistas. A produção de madeira pelos manejadores florestais é a única alternativa à criação de boi nas Reservas Extrativistas da Amazônia, por duas razões: a renda da madeira é maior que a do boi; e a floresta se regenera da retirada da madeira em cinco anos, e jamais se recupera do plantio de capim.
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Metas ousadas para a COP 21? Nem tanto
25/10/2015
A partir de 11 de dezembro de 2015, mais de 190 países associados ao sistema ONU estarão reunidos em Paris para discutir a adoção dum modelo de desenvolvimento que não ponha em risco a vida no planeta. Embora consideradas ousadas, as propostas apresentadas pelo Brasil para reduzir suas emissões de carbono na verdade expõem a fragilidade do Estado brasileiro em relação a temas como enfrentamento do desmatamento na Amazônia e ampliação do valor da floresta.
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Projeto Igarapé Santa Rosa em Xapuri conclui saneamento ambiental
18/10/2015
A existência de igarapés em cujo leito corre uma mistura de lixo e esgoto parece integrar a paisagem das cidades amazônicas. A desculpa (equivocada) dos gestores públicos é sempre no sentido de que ações de saneamento são muito caras. A experiência desenvolvida no Igarapé Santa Rosa, em Xapuri, demonstra que o emprego de tecnologia simples e barata associado a alguma vontade política pode levar aos igarapés da Amazônia uma novidade: água.
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CPMF para saúde, educação e também para bancar campanhas de políticos?
11/10/2015
Com a criação de três novos partidos em 2015 (Rede Sustentabilidade, Mulher Brasileira e Partido Novo), um total de 36 partidos irá dividir os recursos públicos anualmente destinados ao Fundo Partidário. Esses recursos, que hoje já somam 800 milhões de reais, serão majorados ainda mais se for aprovado o financiamento público de campanhas políticas – e como não existe dinheiro suficiente para mais essa despesa, a solução será aumentar a arrecadação. Conclusão: o fim do financiamento de campanhas políticas por empresas significa aumento de impostos. Alguém topa?
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Congresso Florestal Mundial assevera: florestas são cruciais para o clima
04/10/2015
Está nas florestas a solução para a maioria dos problemas relacionados ao aquecimento do planeta. Essa foi a conclusão mais importante do Congresso Florestal Mundial, evento realizado na África do Sul em setembro de 2015. Conclusões que, por sua vez, serão levadas em dezembro para a COP 21, em Paris, na França. Conclusões que podem tornar intolerável todo desmatamento na Amazônia – seja legal ou ilegal. Aos amazônidas restam duas opções: esperar para ver ou se antecipar. Mas antecipar-se às resoluções mundiais é algo impensável para os políticos daqui e do momento.
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Boi não paga o custo da água que bebe e do solo que danifica
27/09/2015
Que a criação de boi se configura no uso menos nobre para o solo da Amazônia não é novidade, e muitas teses de doutorado já se esforçaram para comprovar os malefícios dessa atividade. Fosse o caso dos governos atentarem para a ciência, certamente a pecuária praticada na região não se beneficiaria de financiamentos subsidiados com dinheiro público, em especial os que são oferecidos pelo Banco do Brasil e pelo Basa. Agora, a orientação dos próprios empresários aos agentes financiadores não deixa dúvida: na Amazônia, o investimento na pecuária é uma aposta furada.
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Um órgão público para se orgulhar
20/09/2015
A máxima de que a presença excessiva dos órgãos públicos na economia tira a iniciativa e o protagonismo da sociedade parece se comprovar na realidade brasileira. Com um Estado que cresce, em número de servidores e órgãos, até o limite da quebradeira, a sociedade, por sua vez, não encontra caminho alternativo para sair da dependência dos programas sociais. Reduzir o tamanho do Estado é o caminho que os políticos acostumados à politicagem odeiam.
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Zerar o desmatamento ilegal é obrigação, não proposta
13/09/2015
A despeito das altas taxas de desmatamento anualmente registradas na Amazônia desde que se iniciaram as medições anuais, em 1988, o governo federal não consegue promover uma política florestal que se contraponha economicamente à prática do desmatamento. Como a floresta não vale dinheiro, o produtor desmata para criar o boi, que vale. Enquanto o desmatamento ilegal coexistia com a possibilidade de desmate legalizado, essa esdrúxula realidade reforçava a demanda por fiscalização e multas – voltadas tão somente para distinguir o desmatamento ilegal do legal. Todavia, agora, quando o desmatamento assume uma nova dinâmica, atingindo as pequenas propriedades e ocorrendo apenas dentro da legalidade, já não adiantam os fiscais – só uma política que valorize a floresta resolve.
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Setembro cinza novamente no Acre
06/09/2015
Desmatamentos, infelizmente, são permitidos e legalizados, sob o argumento da fome. Mas, não há argumento plausível que justifique o fato de o produtor, inclusive e sobretudo o pequeno, queimar uma área na qual pretende plantar maniva, arroz e feijão para comer. Existem tecnologias disponíveis que possibilitam a produção sem queima, e os governos deveriam estar preparados para difundi-las. Queimadas não podem ser legalizadas sob nenhum pretexto, e para as ilegais a tolerância deve ser zero.
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Por uma Lei Municipal da Mata Ciliar
30/08/2015
Nada mais cômodo do ponto de vista político, em especial para os que acham que a política se resume a não perder votos, que, na área ambiental, temas polêmicos como desmatamento e queimadas sejam tratados por regras federais. O mesmo vale para a definição da largura da faixa de mata ciliar dos rios. O mínimo de 30 metros estabelecidos pelo Código Florestal é absolutamente insuficiente para que a mata ciliar exerça suas funções. Todavia, e ainda que tenham competência para aumentar essa largura, estados e municípios não se dispõem a fazê-lo.
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Julho de 2015, o mês mais quente de nossas vidas
23/08/2015
O diagnóstico sobre o aquecimento do planeta encontra cada vez menos resistência. Mesmo diante da politização do tema, com alguns grupos políticos reconhecendo sua urgência e outros negando, ninguém pode duvidar dos relatórios produzidos por mais de 3.000 cientistas vinculados ao IPPC da ONU. O momento é de tomada de decisão, ainda que todas sejam muito difíceis. Como a que pode determinar o desmatamento zero, e que se aplica a qualquer desmatamento: o ilegal (irresponsável) e o legal (inadmissível para o mundo).
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O dilema da castanheira na Amazônia
16/08/2015
Na Amazônia, o desmatamento está na raiz de uma série de problemas, que parecem sem solução. Mas não são. O dilema da castanheira que definha em áreas de pastagem, uma cena bastante comum na paisagem rural amazônica, é um deles. A saída passa, de um lado, pela promoção duma política florestal coerente, que enfrente a questão de fundo desses problemas (ou seja, o desmatamento) e, de outro, por governos que estabeleçam esse tipo de prioridade.
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Da relação entre mata ciliar e equilíbrio hidrológico
09/08/2015
A relação entre a quantidade de biomassa florestal existente na mata ciliar e a tendência ao equilíbrio hidrológico do rio é direta. Significa que (embora alguns duvidem) tanto a largura da mata ciliar quanto a densidade de árvores irão promover o aumento da resiliência dos rios, isto é, sua capacidade para assimilar e reverter flutuações abruptas de vazão. Daquelas que causam cheias e alagações. A saída está em aumentar a largura da faixa de mata ciliar definida (de maneira equivocada) pelo Código Florestal. Mas isso depende dos políticos, ou seja, vai demorar muito!
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Experiência do Projeto Ciliar Só-Rio Acre completa cinco anos
02/08/2015
A discussão sobre as espécies que devem ser empregadas na restauração florestal das áreas de mata ciliar persiste, a despeito de o Código Florestal e a Resolução 429/2011 (do Conama) expressamente exigirem o plantio de árvores que sejam nativas e endêmicas no respectivo trecho de mata ciliar objeto de restauração. Não há espaço legal ou técnico para o plantio de árvores frutíferas e a transformação da mata ciliar num grande pomar, por uma razão simples: a produção de frutas não melhora a quantidade e a qualidade da água que flui no rio. A água é o produto ofertado pela mata ciliar, não as frutas, como querem os desavisados.
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O junho mais quente de nossas vidas
26/07/2015
Não há mais espaço para dúvidas com relação à ocorrência das mudanças climáticas nem quanto ao fato de que as alterações no clima decorrem das atividades humanas. Cada vez que um caminhão circula pelas rodovias, o planeta se aquece e o clima se altera. Da mesma forma, cada vez que a floresta é desmatada na Amazônia para dar lugar à criação boi, o risco de alagação e seca se amplia em face dos impactos causados no clima. Não há o que refutar; é só esperar que, com certeza, as tragédias irão acontecer.
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Mercado legal de animais amazônicos é promissor
19/07/2015
A estipulação de normas para inviabilizar a produção regular de animais silvestres sob as técnicas de manejo (seja para a venda como PET ou para a comercialização da carne) tem sido a estratégia adotada pela política pública para conter o mercado ilegal desses animais. Parece haver um consenso entre os ambientalistas e os agentes públicos de que o mercado legal seria uma fachada para o ilegal. Embora equivocada, essa estratégia tem vigorado nos últimos 30 anos. Conclusão: nem se resolve o problema do mercado ilegal, nem se dá uma chance para o legal.
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Experiência amazônida em produção comunitária de madeira
12/07/2015
As primeiras experiências de manejo florestal comunitário para produção de madeira foram realizadas no Acre ainda nos anos de 1990. A tecnologia foi concebida para resolver o entrave produtivo das reservas extrativistas, que começaram a ser criadas a partir da mesma década. Hoje, em vista dos impasses que obstam esse tipo de produção, há que se perguntar se estavam equivocadas as entidades que se envolveram na concepção das reservas extrativistas e da tecnologia para sua sustentabilidade econômica e ecológica. Mas as implicações daquelas experiências e a realidade atual mostram que não.
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Vocação florestal da Amazônia deveria ser prioridade política
05/07/2015
Desde o final da década de 1980, a produção de madeira na Amazônia com o emprego da tecnologia do manejo florestal tornou-se uma realidade. Efetuado, primeiro, no âmbito empresarial e, depois, por comunidades, o manejo
florestal de madeira é, comprovadamente viável, sob o ponto de vista técnico, econômico, social e ecológico. Há um ingrediente ainda mais importante. A renda gerada pelo manejo de madeira pode competir com a renda obtida pela atividade da pecuária, o que significa afirmar que manejar madeira é a melhor opção para evitar o desmatamento na Amazônia. Mas poucos creem nisso, o preconceito com a madeira permanece, e o manejo florestal não se consolida, passados mais de 25 anos. Que fazer?
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15 anos e 300 engenheiros florestais depois
28/06/2015
Com uma quantidade expressiva de áreas cobertas por florestas, onde se encontram, entre outras, mais de 20 terras indígenas, cinco reservas extrativistas, uma floresta nacional e duas florestas estaduais, o Acre precisa de engenheiros florestais para gerar riqueza e renda em mais de 10 milhões de hectares.
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Reservas extrativistas no Acre com desmatamento crítico
21/06/2015
A criação de áreas protegidas pela legislação, como é o caso das unidades de conservação, é a principal estratégia para evitar desmatamento, garantindo, ao mesmo tempo, a oferta de produtos e serviços pelas florestas. O desmatamento em unidades de conservação é considerado crítico quando o que acontece fora delas se reproduz dentro. Conforme aponta auditoria do TCU realizada em 2013, isso é o que acontece hoje. A pergunta inevitável é a seguinte: se o que acontece fora da UC se reproduz dentro dela, qual a justificativa para o investimento de grande soma de dinheiro público na criação de unidades de conservação?
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Ação pública não estatal no Acre
14/06/2015
Durante a década de 1990, o serviço público não estatal prestado pelas organizações da sociedade civil do Acre era uma referência em todo o país. A economista Maria da Conceição Tavares chegou afirmar que o Acre, à época, era uma grande ONG. Infelizmente, a ideia equivocada de que um governo com maior capacidade de intervenção no meio social poderia prescindir do trabalho não governamental fez reduzir a importância dessas entidades nos últimos 15 anos. O Acre de hoje não tem a participação social de antes. Uma pena.
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Sustentabilidade do dia a dia e a COP 21
07/06/2015
Os 195 países associados ao sistema ONU estarão reunidos em dezembro de 2015, em Paris, para a Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas, COP 21, na sigla em inglês. A expectativa é a de que serão tomadas decisões históricas rumo a uma mudança no modelo de vida atual, baseado no uso intensivo de petróleo como principal fonte dos produtos consumidos pela humanidade. A valorização das florestas e os meios para promover a sua precificação, sobretudo na Amazônia, certamente serão objeto de discussão.
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Cacau nativo comporá cesta de produtos florestais
31/05/2015
A despeito de não ser objeto de consenso, o manejo florestal comunitário é a saída para a conservação da floresta na Amazônia. Essa tecnologia possibilita às comunidades florestais a exploração de um conjunto variado de produtos, gerando mais renda que a nefasta criação de boi. Todavia, embora tenha havido expressivo avanço na técnica, depois de 25 anos de seu surgimento a exploração da biodiversidade por comunidades se limita a experiências isoladas. Uma pena!
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Rotular transgênicos não resolve nada
24/05/2015
Todo país cuja economia se assenta na produção de commodities agrícolas, como soja, trigo, algodão e carne, somente para ficar nas mais comuns, irá, mais cedo ou mais tarde, lançar mão de organismos geneticamente modificados, os chamados transgênicos, para se manter em condições de competir com outras nações produtoras. No caso do Brasil não é diferente. O problema, é claro, está na importância do agronegócio para o PIB nacional.
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Acesso à biodiversidade, ou Acesso à floresta
17/05/2015
Finalmente o uso biotecnológico de espécies existentes na floresta amazônica foi regulamentado. A expectativa é que o xenofobismo e o insensato medo da biopirataria tenham sido superados, e que uma indústria de ponta na área da biotecnologia se concretize, passando a ter mais importância para a economia regional do que a criação de boi. Vamos ver se o propalado potencial da biodiversidade enfim se torna realidade.
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Terceirização no setor florestal na Amazônia
10/05/2015
Parece que de um momento para outro descobriu-se que a terceirização é prática comum no cotidiano das empresas e órgãos públicos brasileiros. De repente, defender o trabalhador, objetivo autoimposto por praticamente todos os políticos, passou a significar ser contra a terceirização dos serviços. A terceirização todavia, é uma tendência da especialização do trabalho, e quanto maior a especialização, melhor para a dinâmica econômica e para o próprio trabalhador. No setor florestal da Amazônia, a terceirização é mais que uma realidade, é imprescindível.
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Contaminação conceitual da extensão rural
03/05/2015
A produção agrícola amazônica é realizada sob baixa produtividade e elevadas perdas ambientais decorrentes do desmatamento e da nefasta prática da queimada. A extensão rural, levada a efeito na região desde a década de 1950 com alto custo para a sociedade, não consegue reverter esse quadro. Acontece que, além de sofrer uma grave contaminação sob o ponto de vista conceitual, a extensão rural amazônica serve, quase sempre, como aparelho para vencer eleições. Uma pena.
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O triste fim da Residência Florestal no Acre
26/04/2015
Contrariando a tendência mundial de valorização das florestas, o Acre, em 2012, extinguiu a Secretaria Estadual de Florestas. De lá (2012) para cá (2015), o sistema ONU intensificou as discussões a respeito da criação de uma organização internacional dedicada às florestas. No Acre, inversamente, a política florestal foi praticamente esquecida, e o Programa de Residência Florestal, único na Amazônia, foi sumariamente encerrado. Como todo mundo sabe, o futuro é incerto para quem anda na contramão.
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Resex Chico Mendes e Alto Juruá completam 25 anos
19/04/2015
Ao completar 25 anos, as Reservas Extrativistas não conseguiram oferecer à sociedade retorno do dinheiro público investido na sua criação. Como poucos compreendem a importância dessas áreas para evitar o desmatamento e a consequente ampliação da pecuária, uma vez que é tarefa complexa assentar preço nesse serviço, tende-se a achar que não valeu a pena desapropriar extensas áreas florestais e entregar o seu usufruto aos extrativistas. Somente a tecnologia do manejo florestal comunitário, sobretudo com a produção de madeira, pode reverter essa tendência.
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Resistência pública e resiliência dos rios
12/04/2015
Planejar a resistência pública frente às alagações significa desocupar as áreas inundáveis e alagadiças, a fim de convertê-las em áreas verdes. De outra banda, ampliar a resiliência dos rios, vale dizer, sua capacidade de reagir às flutuações extremas de vazão, significa dragar o rio para dilatar o calado, aumentar a largura mínima da faixa de mata ciliar legalmente exigida, e restaurar os trechos ali desmatados pela criação de boi.
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Ampliar a resiliência dos rios é o caminho
05/04/2015
A navegação fluvial na Amazônia foi substancial no período do ciclo da borracha (1810 a 1911) e perdurou até a Segunda Guerra Mundial. Na segunda metade do século passado a ocupação produtiva baseada na criação de boi transformou a paisagem e submeteu os rios a um intenso processo de degradação. O rio Acre talvez seja o retrato mais evidente dessa degradação. Mas é possível recuperar a resiliência dos rios. Basta vontade política!
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Sobre áreas verdes e áreas alagadas
30/03/2015
A população costuma valorizar os gestores públicos que se empenham em ajudar as pessoas atingidas pelas alagações, mas isso não basta. É preciso incorporar à Administração Pública ações permanentes visando à desocupação das superfícies atingidas pelas cheias e a sua conversão em áreas verdes, destinadas ao uso comum.
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Ampliação da mata ciliar do rio Acre é urgente
22/03/2015
A largura legal da faixa de mata ciliar foi um dos temas mais controversos durante as discussões que culminaram na aprovação do Código Florestal em 2012. De um lado, os parlamentares defensores do agronegócio, que constituem a ampla maioria do Congresso brasileiro, defendiam a estipulação da menor faixa legal possível; de outro, cientistas e o movimento ambientalista provaram a necessidade de se ir além da largura prevista no Código de 1965. A crise atual da água não deixa dúvida: a mata ciliar deve ser ampliada.
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A alagação pode ser evitada?
15/03/2015
Parece impossível evitar que as alagações ocorram. Da mesma maneira que parece não haver metodologias de planejamento que permitam aos agentes públicos se precaver da ocorrência de alagações. Enfim, parece que as alagações acontecem por acaso e por força de alguma vontade imprevisível. Mas não é bem assim. A política pública deve se voltar para cuidar dos rios, e isso não é impossível.
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A alagação nossa de cada ano
08/03/2015
Discutir os recordes de vazão do rio não vai ajudar a resolver o problema. As alagações nos rios do Acre, e não somente no rio Acre, tornaram-se uma realidade e devem ser encaradas como prioridade pela política publica. O caminho leva a duas direções: resistência pública, para se contornarem os efeitos do problema; e resiliência dos rios, para chegar à causa. Bem mais do que botar os pés na lama, os gestores devem se esforçar para promover a restauração florestal da mata ciliar dos rios, desmatadas pela criação de boi.
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Mercado ilegal de animais silvestres amazônicos
01/03/2015
Sob o absurdo argumento de que a organização de uma cadeia produtiva para a oferta manejada de animais silvestres amazônicos impulsionaria o persistente mercado ilegal, em nenhuma localidade da Amazônia se aproveita o elevado potencial econômico representado pela venda de carne silvestre e de animais para PET. Enquanto as frágeis economias municipais patinam na dependência do dinheiro que vem de Brasília via FPM, amplia-se o risco de extinção das espécies. A única solução é o mercado legal. Mas poucos enxergam!
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Manejar a fauna amazônica é proibido?
22/02/2015
Um dilema impede que o manejo florestal da fauna silvestre na Amazônia se transforme numa atividade produtiva preponderante, no âmbito de um sonhado Cluster Florestal. Ocorre que os órgãos de controle, e uma parcela considerável de ambientalistas, entendem que a legalização de um mercado para pacas e capivaras encobertaria e ampliaria o mercado ilegal de animais silvestres. Argumento que fere a ciência econômica, mas que não consegue ser superado. Que fazer?
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Sensibilização e mercado ilegal de animais
14/02/2015
Embora as estatísticas demonstrem o contrário, a crença geral é a de que é possível coibir o mercado ilegal de animais silvestres na Amazônia por meio do aparato de fiscalização estatal. Como o mercado ilegal persiste, culpa-se o poder público por não priorizar esse tipo de fiscalização. Todavia, somente com a estruturação de uma cadeia produtiva legalizada, baseada no manejo de animais silvestres, o risco de extinção das espécies será minimizado.
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Política Florestal na Amazônia em 2015
08/02/2015
A cada início de governo, ou seja, a cada quatro anos, a demanda por uma nova institucionalidade estatal para a política florestal se amplia. Parece evidente que o Serviço Florestal Brasileiro não pode continuar na esfera do meio ambiente, onde permanece estacionado, sem conseguir avançar em questões fundamentais (a ampliação da área florestal sob concessão na Amazônia, por exemplo). É o momento de uma discussão mais acurada.
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Nona Semana Florestal do Acre
31/01/2015
Com periodicidade anual, a Semana Florestal se transformou num evento importante para discussão da safra florestal que tem início a cada inverno. Em 2015, a Nona Semana Florestal irá debater a importância das florestas para a quantidade e a qualidade da água que flui em um rio na Amazônia. Espera-se que a mata ciliar venha a ter, um dia, expressiva participação na renda dos produtores ribeirinhos. Para que isso aconteça, todavia, é necessário manejá-la.
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Prospecção de cacau nativo em Reserva Extrativista
25/01/2015
Enquanto, para a exploração da madeira, existem tecnologias avançadas, concebidas pela Engenharia Florestal, no caso de outros produtos florestais ainda se constata uma expressiva lacuna de conhecimento. Desde 2006, sob o apoio do CNPq com recursos que superam 400 mil reais, os engenheiros florestais vinculados à Ufac vêm se empenhando na concepção de uma tecnologia de prospecção voltada para o manejo do cacau nativo. Essa tecnologia será agora testada na Reserva Extrativista Chico Mendes.
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Em 2014, Amazônia se aproxima da sustentabilidade
18/01/2015
A conquista da sustentabilidade na Amazônia depende, evidentemente, de planejamento em longo prazo; todavia, como se diz por aí, o longo prazo começa agora. A cada ano a região pode se afastar ou se aproximar dos ideais de sustentabilidade preconizados mundo afora. No segundo caso, o da aproximação, duas metas são cruciais: ampliar o valor econômico da floresta e coibir a criação de gado. A primeira meta depende da continuidade do apoio internacional, a segunda, apenas de nós mesmos.
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Sobre árvores de garrafa PET
11/01/2015
Diferentemente do que comumente se pensa, o fato de se improvisar árvores de natal com garrafas PET não importa em benefício para a sustentabilidade do planeta. De outra banda, ninguém discorda que esse tipo de ornamento não é exatamente um modelo de elegância, vale dizer, não cumpre a função esperada de uma decoração natalina, que é a de despertar, na população urbana, sentimentos que vão se traduzir em atitudes de apreço pela cidade. Mas, se é assim, por que as árvores de garrafa PET continuam sendo usadas?
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Natal de lixo na Amazônia
04/01/2015
Sob a perspectiva da sustentabilidade, não adianta reciclagem sem reuso. Dessa forma, o fato de se improvisar árvores de natal com matérias-primas supostamente recicladas, como pneu e PET, não ajuda em nada na superação da crise ecológica atualmente enfrentada pela humanidade. Sob o ponto de vista estético, por outro lado, essas árvores são de gosto no mínimo duvidoso. Portanto, não há justificativa que desculpe o emprego de pneu e garrafa PET em algo tão simbólico como a árvore de natal numa região que abriga a maior floresta tropical do mundo. Nesse lugar, como todos deveriam saber, árvores de verdade não faltam!
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À espera de um novo acordo climático global
28/12/2014
Depois do fracasso do Protocolo de Kyoto, que foi encerrado sem chegar a ser cumprido, finalmente os países que estiveram reunidos na COP 20, realizada em Lima, Peru, chegaram a um consenso, a fim de levar a efeito medidas concretas para a redução das emissões mundiais de carbono. A expectativa agora é a de que, na COP 21, que acontecerá em Paris em dezembro de 2015, um novo acordo climático seja assinado e, claro, obedecido por seus signatários.
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Pecuária é atividade que mais desmata na Amazônia
21/12/2014
É difícil justificar o fato de que a criação de boi é a atividade produtiva responsável por 60% de toda a área desmatada na Amazônia. Com retornos sociais e econômicos pífios, a pecuária de gado não gera benefícios que cubram os estragos que provoca. Pior ainda, outros 23% da área total de florestas destruídas foram abandonados e não possuem nenhum uso produtivo. A destruição florestal, nesse caso, foi, simplesmente, inútil. A culpa, claro, é do Estado brasileiro, que convive tranquilamente com dados tão absurdos.
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O Acre nunca será um grande produtor rural
14/12/2014
A expectativa de que o Acre um dia irá se tornar um grande produtor rural é equivocada. Para entrar no seleto mercado do agronegócio é preciso ter escala de produção. Para alcançar essa escala, duas condições se impõem: existência de terras legalmente disponíveis para desmatamento e, o mais importante, de solos aptos à mecanização. O Acre não tem nada disso.
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Desmatamento no Acre em 2014 assusta
07/12/2014
A taxa de desmatamento na Amazônia alusiva ao período de agosto de 2013 a julho de 2014, divulgada pelo Inpe, apresentou queda de 18% em relação ao período anterior. O inusitado é que o desmatamento só não foi menor devido à contribuição do Acre, onde a taxa aumentou mais de 40%. O aumento do desmatamento no Acre surpreende pela dimensão e por ocorrer em municípios como Tarauacá, Feijó e Manoel Urbano, ou seja, numa região onde ainda existem florestas por destruir. Significa que pode ser uma tendência.
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E nem tem hidrelétrica em Tarauacá
29/11/2014
As águas que em pleno novembro inundaram Tarauacá, no Acre, surpreenderam todos. Alguma coisa está errada. E pôr a responsabilidade na própria chuva não só não resolve o problema como encobre as verdadeiras causas. É preciso acionar os especialistas para encontrar uma resposta. Mas há um fato importante, que não pode ser desconsiderado: Tarauacá, nos últimos anos, tem sido arrolado na lista dos 10 municípios que mais desmatam na Amazônia. Alguma coisa precisa ser corrigida, já.
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Novo marco legal para OSC não inova
23/11/2014
Depois de 12 anos de discussão, o Congresso e o Governo Federal aprovaram, em julho de 2014, legislação dispondo sobre o repasse de recursos públicos às organizações da sociedade civil. Além do esforço velado no sentido de negar os avanços conquistados com o antigo marco legal, de 1999, o novo inova muito pouco na regulação da ação pública não estatal. Ficou para o próximo governo.
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Restauração do Igarapé Santa Rosa em Xapuri
16/11/2014
Nas cidades da Amazônia, das pequenas às metrópoles, faz parte da paisagem urbana a presença de igarapés ostentando índices de poluição inaceitáveis, em face do despejo de dejetos domiciliares sem qualquer tipo de tratamento. Poderia ser diferente, todavia. Valendo-se de tecnologia barata e de fácil aplicação, projeto executado no igarapé Santa Rosa em Xapuri demonstra que existe saída para esse tipo de problema, o que falta é vontade política.
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Economia florestal na Amazônia adiada para 2073
09/11/2014
A prorrogação, para 2073, do prazo referente aos subsídios fiscais conferidos às montadoras de parafernálias instaladas na Zona Franca de Manaus trará prejuízos graves. Para justificar a dilatação desse prazo, os defensores da Zona Franca fizeram uma inusitada (e equivocada) associação entre a concessão do subsídio estatal e uma suposta redução do desmatamento na região. Algo que fere o intelecto, mas que com certeza ajuda a compreender as razões pelas quais a geração de riqueza baseada na biodiversidade não avança na Amazônia. A estruturação do Centro de Biodiversidade na Amazônia, o CBA, é a saída que os políticos não conseguem enxergar. Que fazer?
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Os desafios do Conama no biênio 2015-17
02/11/2014
Onze organizações da sociedade civil (sendo duas representantes por região geográfica e mais uma representante nacional) serão eleitas para participar do plenário do Conselho Nacional de Meio Ambiente, Conama, no biênio 2015/2017. Todas as entidades com registro no Cadastro Nacional de Entidades Ambientalistas podem votar e se candidatar. As escolhidas enfrentarão um grande desafio, diante do aumento do desmatamento na Amazônia e da crise no abastecimento de água enfrentada pelo Sudeste.
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O Decreto da Participação Social
26/10/2014
Experiências para instituir mecanismos de participação da sociedade na elaboração e execução de políticas públicas vêm sendo ensaiadas desde o início da redemocratização do país. A maioria fracassou, como é o caso dos orçamentos participativos, que viraram moda e empolgaram a esquerda no final da década de 1980. Com o advento do Decreto da Participação Social, pretende-se converter a participação popular num sistema, a fim de que o envolvimento da sociedade ocorra de forma organizada, abrangente e permanente. Pode ser mais um fracasso. É esperar para ver.
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Participação social em governos no pós-eleições
19/10/2014
Desde a redemocratização do país, ocorrida no final da década de 1980 com o fim dos governos militares, a sociedade reivindica o direito de participar da elaboração e execução de políticas públicas. Decerto que a democracia representativa encontra limites, uma vez que o voto não pode significar um cheque em branco para os eleitos. Todavia, o estabelecimento dos mecanismos adequados para a concretização dessa participação social nos governos eleitos ainda é um desafio a ser superado.
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Certificação florestal garante sustentabilidade
12/10/2014
Não é fácil convencer os produtores de madeira, na Amazônia, que a certificação florestal é bom negócio. Embora o uso do selo do FSC apresente crescimento anual permanente, ainda se questiona se os custos com a certificação compensam os benefícios auferidos. No caso da Amazônia, todavia, não há dúvida que essa relação custo/benefício é vantajosa. Para as empresas que exportam seus produtos para o consumidor europeu, por exemplo, a certificação é uma condição de permanência no mercado.
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Rumos da Amazônia não é prioridade
05/10/2014
Com contingente eleitoral inexpressivo frente a outras regiões, a Amazônia e seu futuro não despertam interesse dos partidos políticos e dos presidenciáveis. Parece existir um senso comum (não explícito, obviamente), que considera importante conquistar os votos da população urbana, sem entrar na discussão espinhosa do uso múltiplo da biodiversidade, na condição de principal fonte de riqueza na região. Uma pena, mais uma oportunidade perdida.
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Interação floresta e água na Esec Rio Acre
28/09/2014
A influência da mata ciliar sobre a qualidade e a quantidade da água que corre num rio foi um dos temas mais controversos durante as discussões que precederam a aprovação do novo Código Florestal. Ocorre que, se de um lado não há dúvida científica em relação aos efeitos positivos da floresta para o equilíbrio hidrológico do rio, de outro, os produtores não querem abrir mão de áreas destinadas, por exemplo, à criação de gado. Parece fundamental, desse modo, que a Pesquisa na Amazônia dê prioridade ao assunto, fornecendo á sociedade subsídios sobre a relação entre água e floresta.
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TecFlorestal II – Tecnologia Florestal no Acre
21/09/2014
Organizado pela Florestal Júnior, empresa controlada pelos alunos do curso de Engenharia Florestal da Ufac, o TecFlorestal II irá se debruçar sobre o manejo e a produção de taboca (ou bambu) em território estadual. O evento ocorre a cada dois anos, sempre na primeira semana do segundo semestre letivo da Ufac, e se propõe a nivelar o conhecimento acerca da tecnologia disponível para exploração de produtos florestais, com vistas ao estabelecimento de um futuro cluster florestal no estado. Todos lá.
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Repiquete do desmatamento pode ser tendência
14/09/2014
Depois que uma redução inédita do desmatamento na Amazônia foi comemorada em 2012, quando o desmate atingiu uma área inferior a 5.000 Km2, logo no ano seguinte o desmatamento voltou a subir 29%; agora, entre agosto de 2013 e julho de 2014, dados preliminares demonstram que a área desmatada continua a crescer. Pode ser que o repiquete do desmatamento não tenha conexão com as mudanças trazidas pelo novo Código Florestal, pode ser que tenha. O fato é que somente uma política pública que valorize a floresta pode mudar esse quadro.
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Concurso para Chefe de Unidade de Conservação
06/09/2014
O Brasil é reconhecido pela grande quantidade de área territorial destinada às unidades de conservação. Todavia, constata-se um permanente e insuperável gargalo de gerenciamento, que impede que essas áreas cumpram os objetivos que justificaram o investimento público em sua criação. Para a superação desse gargalo, dois elementos são fundamentais: o Plano de Manejo e a a figura do Chefe da Unidade de Conservação.
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Sem plano de manejo, a unidade de conservação fica sem rumo
31/08/2014
Uma vez assinado, pelo Prefeito, Governador ou Presidente da Republica, o decreto de criação da unidade de conservação, o órgão público responsável pela sua gestão tem o prazo de 5 anos para elaborar o Plano de Manejo, que é o principal documento para orientar o gerenciamento da área. Significa que durante esse período, a UC, cuja criação gerou muita expectativa e consumiu uma significativa quantia de recursos públicos, não tem rumo, não vai a lugar nenhum.
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Reservas extrativistas deveriam fazer a diferença
24/08/2014
Embora as reservas extrativistas sejam consideradas uma das principais referências para o estabelecimento de uma economia florestal na Amazônia, a realidade mostrou que ainda há um longo caminho a ser percorrido. Esperava-se que a regularização fundiária conferida pela criação da reserva, mediante o reconhecimento legal da posse exercida pelos extrativistas, seria apenas o primeiro passo a ser dado, no processo de transformação da diversidade biológica em renda. Mas tudo se resumiu a esse passo.
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Unidades de conservação configuram um sistema
17/08/2014
Às vésperas de completar 15 anos, a Lei 9.985/00, que instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação, Snuc, não deve ter seu aniversário comemorado. Ocorre que a diretriz que orienta o Snuc, ou seja, a organização das unidades de conservação num Sistema unificado e integrado, parece ter sido completamente esquecida. Instituídas sem planejamento e geridas sem eficiência, as unidades de conservação estão longe de atender às demandas da sociedade, as mesmas demandas que justificaram a criação dessas áreas.
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Descentralização da gestão florestal
10/08/2014
A transferência de atribuições para as administrações municipais tem sido apontada como medida necessária para melhorar o desempenho da gestão estatal no âmbito das políticas nacionais de florestas e de meio ambiente. Depois de algumas tentativas fracassadas, efetuadas por meio de dispositivos esparsos incluídos em leis ordinárias, a edição da Lei Complementar 140/ 2011 pode finalmente deflagrar o processo de descentralização e desconcentração da gestão ambiental e florestal. É esperar para ver.
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Gestão ambiental, bom negócio para os municípios
03/08/2014
É provável que os gestores municipais a princípio não percebam, mas a municipalização da gestão ambiental, como previsto na Lei Complementar 140/11, pode ser um bom negócio para as cidades. Ocorre que todo o processo de licenciamento ambiental e de monitoramento dos empreendimentos é custeado pelo empreendedor, o que importará, em curto prazo, na entrada de recursos para o caixa municipal. Portanto, antes de reclamar, é melhor fazer as contas.
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A pressão local na municipalização ambiental
27/07/2014
A municipalização das ações relacionadas à gestão ambiental parece ser uma tendência. Por um lado, a municipalização poderá trazer mais eficiência ao complexo processo de licenciamento ambiental, uma vez que o gestor municipal tem mais conhecimento da realidade local, ou seja, do espaço territorial onde o impacto acontece. Por outro lado, contudo, a administração municipal é muito mais suscetível à pressão política dos atores locais, o que poderá inibir medidas mais incisivas de controle do desmatamento e das queimadas, por exemplo.
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A LC 140 e a municipalização ambiental
20/07/2014
Com aprovação da Lei Complementar 140, em 2011, ampliaram-se as expectativas dos defensores da municipalização da gestão ambiental. Diferentemente das fracassadas iniciativas anteriores, levadas a cabo por meio de dispositivos inseridos em leis ordinárias esparsas, finalmente a proposta de levar aos municípios atribuições na área ambiental tornou-se objeto de uma lei complementar específica. Espera-se que, caso se concretize, a municipalização melhore os indicadores da gestão estatal em meio ambiente, cuja ineficiência é célebre e persistente. Esperar para ver!
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Copa do Mundo e novas florestas
13/07/2014
Com o término da Copa do Mundo de futebol, a mídia certamente irá se concentrar na discussão do destino a ser dado aos estádios. Muito provavelmente, ninguém vai atentar para a necessidade de se executarem ações voltadas para a retirada do carbono depositado na atmosfera por conta do evento. Como, de resto, nenhum hectare de florestas novas deverá ser implantado, nenhum hectare de mata ciliar será restaurado, e assim por diante. Infelizmente, e mais uma vez, a superficial preocupação com o imediato apagará a real apreensão com o futuro, com o destino do planeta. Que fazer?
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Copa do Mundo verde, só com plantio de árvores
06/07/2014
Na época em que a FIFA escolhia as cidades brasileiras que sediariam os jogos da Copa do Mundo, as capitais da Amazônia se motivaram para promover o que chamaram de Copa do Mundo Verde, confiando que bastava os jogos acontecerem na Amazônia para que a Copa conquistasse sustentabilidade. Um raciocínio tão equivocado quanto a ideia de que obras de melhorias urbanas e infraestrutura hoteleira associadas a alguma experiência bucólica de reciclagem de lixo podem conferir sustentabilidade a esse tipo de evento. Na verdade, só com o plantio de novas florestas, sobretudo em áreas desmatadas, a realização da Copa, em qualquer lugar do Mundo e em especial na Amazônia, poderia ser realmente verde. Mas isso, ninguém ousou sequer prometer.
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Copa do Mundo e sustentabilidade
29/06/2014
A realização de grandes eventos, como a Copa do Mundo que está acontecendo no Brasil, aumenta a demanda de consumo e, em consequência, a quantidade de carbono lançada na atmosfera. O cálculo dessa quantidade extra de carbono, bem como o estabelecimento de mecanismos para fazer com que esse carbono retorne ao sistema é uma condição para a sustentabilidade do evento. A solução está no plantio de florestas, mas isso, infelizmente, ninguém quer fazer.
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Meio bilhão de reais doados às Unidades de Conservação da Amazônia
22/06/2014
Com o apoio da Cooperação Internacional, as unidades de conservação localizadas na Amazônia vão receber em torno de meio bilhão de reais destinados à sua estruturação. Considerando-se que o último relatório de auditoria do Tribuna de Contas da União chegou à gravíssima conclusão de que apenas 4% dessas unidades possuem uma gestão considerada eficiente, é um dinheiro oportuno e bem vindo, ainda mais porque se trata de uma doação. Espera-se que o investimento ajude a alterar essa estatística e que os insuperáveis problemas de gerenciamento verificados no ICMBio não ponham tudo a perder.
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Mudança climática exige política específica
15/06/2014
Existe demanda social suficiente para que o tema das mudanças no clima seja alçado à condição de prioridade política. Mais ainda, essa política de mudança climática deve ser elaborada no âmbito da ONU, devendo os Estados nacionais assumirem papel preponderante. É o que defende Anthony Giddens em seu mais novo livro, A Política da Mudança Climática. Vale conferir.
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Novas tecnologias ou mudança no padrão de consumo
08/06/2014
Um número considerável de pensadores nega as inovações tecnológicas como solução para a crise da mudança climática. Na verdade, creem eles, inversamente, que foi a saída tecnológica que nos levou ao atual nível de insustentabilidade, e que a humanidade deveria alterar seu padrão de consumo. Mas não é justo negar-se aos indivíduos o acesso ao consumo.
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IVI-Mata Ciliar para restauração florestal de rios
01/06/2014
A Resolução 429 do Conselho Nacional de Meio Ambiente estabelece que a restauração florestal de trechos desmatados de mata ciliar deve ser realizada, única e exclusivamente, por meio do emprego de espécies nativas da própria mata ciliar. O IVI-Mata Ciliar é uma técnica desenvolvida para auxiliar o projetista da restauração florestal a escolher quais as espécies nativas mais indicadas.
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Para TCU, gestão das UCs na Amazônia é um fracasso
Apontadas como instrumento-chave na estratégia de sustentabilidade da região, as unidades de conservação ocupam mais de 20% de todo o território da Amazônia. No entanto, em que pese essa extensa área ocupada, 96% dessas unidades, infelizmente, possuem um gerenciamento sofrível e não podem ser consideradas implantadas de fato. Esse lamentável diagnóstico foi realizado pelo Tribunal de Contas da União, no âmbito de uma auditoria operacional concluída em dezembro de 2013. E o pior, o problema não é falta de recursos financeiros, como pensa a maioria, mas incapacidade administrativa mesmo. Ou seja, não há solução.
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Enfim, o Cadastro Ambiental Rural
18/05/2014
Passados dois anos da aprovação do Código Florestal, o decreto de regulamentação do Cadastro Ambiental Rural foi publicado. A partir de agora, os proprietários rurais poderão regularizar suas propriedades perante os órgãos ambientais e, dessa forma, acessar o sistema estatal de crédito subsidiado. A despeito do injustificável atraso, o importante é que daqui para frente será possível, sobretudo na Amazônia, a obtenção de informações verídicas sobre as propriedades rurais e, consequentemente, sobre a situação fundiária regional. Atualmente, isso é impensável.
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Florestas na Amazônia e mudanças no clima
11/05/2014
A relação entre a existência ou não de florestas e o respectivo menor ou maior risco de alagações e secas extremas nos rios amazônicos é de fácil constatação. Da mesma forma que não há como negar que a alagação no rio Madeira está relacionada à quantidade de carbono presente na atmosfera, ao aquecimento do planeta e, consequentemente, às mudanças no clima, também é certo que o desmatamento das florestas presentes nos Andes da Bolívia e do Peru foi uma das principais causas da inusitada vazão, a maior em cem anos. A nós, amazônidas, resta garantir a manutenção da floresta. Mas não é o que acontece.
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Desmatamento nos Andes causa alagação no Madeira
04/05/2014
A alagação recorde no rio Madeira poderia ter seus prejuízos, se não evitados, pelo menos minimizados, se as florestas originalmente existentes ao longo da bacia hidrográfica ainda estivessem lá. O desmatamento nos Andes possibilitou que toda a água das chuvas escorresse morro abaixo, levando barro, pedra e areia – o que, sem a menor dúvida, contribuiu para reduzir a calha dos rios receptores e ampliou o potencial de inundação. Culpar as hidrelétricas, além de ser um grande equívoco, não ajuda em nada. A saída é reflorestar os Andes, o que é caro e depende do Brasil.
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Eleições e crise no Fundo Nacional de Meio Ambiente
27/04/2014
Os cinco representantes das organizações da sociedade civil que serão eleitos para compor o Conselho Deliberativo do Fundo Nacional de Meio Ambiente, biênio 2014-2015, terão um grande desafio pela frente: recuperar a importância operacional do FNMA para a política nacional de meio ambiente. A meta é arrancar o Fundo da crise que se arrasta desde 2003, que fez minguar o seu caixa e que não permite a formação de uma equipe técnica compatível com a demanda do organismo. O fato é que ou o Fundo avança, ou fecha, do jeito que está, não dá.
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O momento da Gestão Ambiental Municipal
20/04/2014
Para muitos dos envolvidos com a área ambiental, somente a municipalização poderá trazer a eficiência exigida para a conturbada gestão ambiental brasileira. Entende-se que as administrações municipais, responsáveis pelos espaços territoriais que sofrem o impacto, podem decidir de forma mais eficiente quanto às medidas mitigadoras, já que detêm um conhecimento mais apurado sobre a realidade local. De outra banda, como os prefeitos estão sujeitos a maior pressão social e política, existe dúvida de que teriam condições de contrariar os interesses locais. Entre a eficiência e a pressão política, a gestão ambiental municipal precisa ser, no mínimo, testada.
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Oitava Semana Florestal do Acre
13/04/2014
Em sua oitava edição, a Semana Florestal do Acre, evento que acontece de 12 a 16 de maio de 2014, na Ufac, irá tratar do estimulante tema Floresta e Mudança no Clima. Diante da constatação científica de que as florestas são fundamentais para a manutenção do equilíbrio climático, existe a possibilidade concreta de que esse serviço ambiental venha a ser remunerado, mediante a estipulação de uma quantia a ser paga aos produtores que mantiverem, sobretudo na Amazônia, porções de floresta em suas propriedades.
Como se vê, as discussões serão atuais e interessantes. Todos lá.
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Hidrelétrica é o melhor caminho
30/03/2014
Embora exista uma indisposição da mídia e da sociedade brasileira no que concerne ao aproveitamento da força d’água para a geração de energia elétrica, muitas hidrelétricas ainda serão construídas no país. Acontece que a alternativa às hidrelétricas, em condições de atender à demanda atual e futura por energia elétrica, são as termoelétricas movidas a óleo diesel, opção rejeitada pelo mundo em face de sua contribuição para o aquecimento global. A máxima de que onde houver um rio com queda suficiente uma hidrelétrica será construída vale para os próximos 50 anos. É sensato aceitá-la.
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Onde houver rios, haverá hidrelétricas
06/04/2014
Nenhum país, em nenhum lugar do planeta e pelos próximos 50 anos, deixará de construir uma hidrelétrica onde a força da água permitir. A despeito da inexplicável indisposição com que a mídia brasileira e a sociedade em geral encaram a construção de barragens em rios, essa ainda é a melhor opção para a geração de energia elétrica. A boa notícia é que a Engenharia Civil do Brasil é uma referência mundial nesse tipo de obra, o que tem possibilitado ao país gerar mais de 70% de sua demanda por meio da hidroeletricidade.
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Hidrelétrica é opção sustentável para Amazônia
23/03/2014
Parece haver uma indisposição inexplicável da sociedade com relação ao aproveitamento da força das águas para geração de energia elétrica. Inexplicável, pois a hidroeletricidade é comprovadamente a alternativa mais barata e mais ecológica para atender à crescente demanda por energia elétrica das cidades brasileiras. Uma vez que, ao menos atualmente, o vento e sol não são opções viáveis, a água é a saída.
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Licenciamento ambiental de obras na Amazônia
16/03/2014
Para o licenciamento ambiental de obras de infraestrutura na Amazônia, são os órgãos ambientais que determinam os estudos subsidiários a serem realizados pelo empreendedor, bem como o escopo desses estudos. Todavia, perdidos entre a discricionariedade política e o balizamento técnico, os gestores optam pela generalidade, exigindo levantamentos de pouca serventia, ao invés de primar pela especificidade e requisitar estudos que relacionem o empreendimento ao local de sua instalação.
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Propriedade da terra e ribeirinhos na Amazônia
09/03/2014
Sendo condição elementar para o processo de ocupação produtiva de qualquer região, a regularização fundiária das propriedades rurais deve preceder qualquer outra ação de política pública. Significa afirmar que antes de gastar o dinheiro dos impostos pagos pela sociedade com Zoneamento Ecológico-Econômico, programas de apoio à criação de gado ou ao plantio de soja, e assim por diante, o Estado deve reconhecer a propriedade da terra e fornecer segurança jurídica para o investimento privado. Mas nada disso existe na Amazônia. Fazer o quê?
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Sustentabilidade do dia a dia: copo de papelão
02/03/2014
A possibilidade de conceber inovações tecnológicas que levem para o âmbito do sistema econômico as definições contidas no conceito de sustentabilidade ou de desenvolvimento sustentável movimenta as nações mundo afora. No caso do setor elétrico, por exemplo, os países têm como prioridade a instalação de usinas de geração que não empreguem petróleo, carvão mineral e gás. Sem embargo, o caminho para a sustentabilidade depende de pequenas decisões de consumo tomadas no cotidiano, como a opção por copos descartáveis de papelão em vez do poluente copo de plástico.
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Falta planejamento na Amazônia? Óbvio que não
23/02/2014
Com a redemocratização do país no final da década de 1980, o tema do planejamento estatal ganhou status de prioridade, tendo se tornado, ademais, participativo e descentralizado. Por participativo, entenda-se a condição irrevogável de envolvimento da sociedade civil, ainda que sob certo grau de desconhecimento de causa. Por descentralizado, entenda-se a exigência de que os planejadores fossem oriundos da respectiva região planejada: não bastava conhecer a realidade, era preciso ser a própria realidade. O resultado, obviamente, não foi o que se esperava, e a melhor prova disso é o Zoneamento Ecológico Econômico.
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Cheias no Acre, tragédia ou fartura?
16/02/2014
Todos os anos, na época das chuvas, o rio Acre enche. Igualmente, todos os anos, a cheia é tratada como calamidade. Ora, rotina não pode ser calamidade, a menos que seja o caso de omissão pública. Se as cheias do rio Acre se configuram uma calamidade, a culpa não é do rio, ou da natureza, mas da ausência generalizada de disposição política para resolver os entraves do planejamento urbano.
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Universidades federais não entendem o Sisu
09/02/2014
A decisão de usar o Enem como instrumento de seleção para uma disputadíssima vaga nas universidades federais mostrou-se acertada. Da mesma maneira que foi acertado o investimento de elevadas somas de recursos públicos na concepção de um sistema, o Sisu, para organizar o processo de escolha do curso e da universidade pelos alunos, de acordo com sua nota no Enem. O problema é que as universidades federais, que enfrentam grandes dificuldades de gestão, não conseguem fazer a sua parte, e as vagas ociosas, que se pretendia evitar, podem até aumentar.
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Em defesa da Resolução 457 do Conama
02/02/2014
Entrou em vigor a Resolução 457, aprovada pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente, Conama, que procura dar uma solução para a destinação dos animais, sobretudo os da fauna nativa amazônica, apreendidos pelos órgãos de fiscalização. Embora questionada, de maneira equivocada, diga-se, por setores ambientalistas ortodoxos, a resolução irá contribuir para a conservação da fauna.
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Eleição no Fundo Nacional de Meio Ambiente
30/01/2014
Desde 2003 que o Fundo Nacional de Meio Ambienta – FNMA, o mais importante instrumento de financiamento da Política Nacional de Meio Ambiente, passa por uma crise profunda. Com recursos cada vez mais escassos e sem equipe técnica, o FNMA é tratado pelo Ministério do Meio Ambiente como órgão de terceira categoria. As entidades que serão eleitas para o biênio 2014-2015 precisam reverter esse quadro.
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Autorregulação da atividade florestal na Amazônia
19/01/2014
Além da inevitável regulação estatal, caracterizada pela cominação de multas e pela figura sempre negociadora do fiscal, o produtor florestal, na Amazônia, se vê às voltas com as regras oriundas da regulação de mercado e da autorregulação da atividade. Se, antes, a certificação florestal, sobretudo o selo conferido pelo FSC, tinha pouco significado para o produtor, atualmente, ter ou não o selo pode significar estar ou não, respectivamente, no mercado. Por sua vez, o sistema de autorregulação, no caso da exploração de produtos florestais de acesso comum, como os presentes em reservas extrativistas, pode garantir a manutenção do recurso florestal manejado.
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Regulação de mercado na floresta na Amazônia
12/01/2014
Acostumado com a regulação estatal, caracterizada pela presença do fiscal e de sua negociável multa, o produtor florestal na Amazônia viu-se, nos últimos 20 anos, diante de uma decisão difícil: acatar ou não as exigências da regulação de mercado. Caracterizada, por sua vez, pela ausência da obrigatoriedade e do fiscal, a regulação de mercado, como é o caso da certificação florestal conferida pelo FSC, tiraria do mercado uma expressiva quantidade de empresas.
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Regulação estatal e atividade florestal na Amazônia
06/01/2014
Impregnada de procedimentos incompreensíveis, e muitas vezes desnecessários, a regulação estatal pode ser considerada um dos principais empecilhos para a consolidação e ampliação da atividade florestal na Amazônia. A alteração desse contexto deveria ser uma prioridade, mas infelizmente não é.
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Em 2013, sustentabilidade não avançou na Amazônia
29/12/2013
Três importantes fatos, e não suposições, reforçam a tese de que, em 2013, a sustentabilidade não avançou na Amazônia. O primeiro diz respeito ao índice de desmatamento, que voltou a crescer, desta feita impulsionado pelo desmatamento legalizado. O segundo fato se refere ao fracasso da COP 19, que não conseguiu avançar na negociação de um compromisso entre os países para diminuir a fumaça lançada na atmosfera e remunerar os serviços prestados pela floresta. Por fim, uma auditoria inédita do Tribunal de Contas da União demonstrou que as unidades de conservação instaladas na Amazônia não se prestam ao fim para o qual foram criadas.
Que 2014 seja mais auspicioso.
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COP 19 discute novo acordo global para o clima
21/12/2013
A última Conferência das Partes sobre as mudanças do clima, COP 19, na sigla em inglês, não conseguiu avançar num acordo global para reduzir os riscos do aquecimento do planeta. As nações reunidas na Polônia, onde aconteceu a conferência, perderam-se na discussão sobre a contribuição, ou culpa, de cada país na quantidade de CO2 jogada na atmosfera, esquecendo do mais importante: a negociação de um substituto para o finado Protocolo de Quioto. O novo acordo acabou ficando para a COP 21, a ser realizada em Paris, em 2015. É esperar para ver.
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200 engenheiros florestais formados no Acre
15/12/2013
No Acre, a demanda pelos serviços do profissional da engenharia florestal elevou-se de forma exponencial no final da década de 1980, em especial com o surgimento das reservas extrativistas, tendo sido mantida com a aplicação, em média escala, da tecnologia do manejo florestal. Somente em 2000, contudo, foi criado o curso de graduação na Universidade Federal do Acre. Completando, agora, em dezembro de 2013, um total de 200 profissionais formados, o curso da Ufac solidifica sua importante contribuição para a sustentabilidade no Acre.
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Novo Código Florestal e o aumento do desmatamento
08/12/2013
A divulgação da taxa de desmatamento na Amazônia no período entre agosto de 2012 e julho de 2013, que teve um aumento de 28% em relação ao período anterior, foi recebida com preocupação pelos países presentes na COP 19, conferência da ONU sobre o clima realizada em novembro último. Acontece que a tendência de queda pode ter se invertido, e um novo ciclo de desmatamento na Amazônia pode estar por começar – o que o mundo considera inadmissível. Embora ainda seja cedo pra se chegar a uma avaliação conclusiva, esse aumento do desmatamento pode estar relacionado à aprovação do novo Código Florestal em maio de 2012. É esperar para ver.
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Sobre vacas e ovelhas
01/12/2013
A produção rural na Amazônia, e em especial no Acre, ainda não conseguiu encontrar seu rumo. Ao apostarem em produtos tradicionais, como arroz, feijão, milho e macaxeira, ou na criação de frango e boi, os produtores se veem às voltas com um mercado altamente competitivo, cuja oferta é dominada por outros estados com melhores condições de produção. As alternativas propostas por governos são quase sempre as mesmas. Ou trocam um produto agrícola por outro ou um animal por outro (boi por ovelha, por exemplo). A lógica produtiva é a mesma e o resultado, provavelmente, também.
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Cachorros cobaias e passarinhos mortos a cetradas
24/11/2013
Quando um grupo de pessoas, em princípio bem informadas, toma a drástica decisão de invadir um laboratório de pesquisas para soltar cachorros usados como cobaias em testes de medicamentos que, por sua vez, são utilizados para a cura de doenças, um equívoco perigoso acontece. Ao que parece, a relação entre ambas as espécies, homens e cachorros, precisa ser revista.
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Os portugueses e o mercado da rolha de cortiça
17/11/2013
A decisão sobre escolher entre um vinho cuja garrafa foi vedada com uma rolha de cortiça e um vinho selado com tampa de plástico, para além da qualidade da bebida, pode significar ampliação ou redução dos riscos oriundos do aquecimento do planeta. Enquanto a rolha de cortiça é produzida a partir do manejo florestal de uma árvore, o sobreiro, a rolha de plástico é produto da poluente e exaurível indústria do petróleo. Mas, essa decisão, como sempre, é do consumidor.
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Avaliação de mestrados novos na Amazônia é insana
10/11/2013
Poucos sabem como funciona o processo de criação de um curso de mestrado na Amazônia. Reféns de um sistema insano de avaliação de propostas, as universidades federais não conseguem obter da Capes a prioridade necessária para orientar suas pesquisas de pós-graduação (mestrado e doutorado), pesquisas essas, aliás, que são cruciais para oferecer alguma identidade às instituições de ensino. A conclusão é que elas seguem sem rumo.
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Após 37 meses, Acre volta ao quarto fuso horário
03/11/2013
O Acre volta a ser o único estado brasileiro totalmente alcançado pelo quarto fuso horário, o que significa duas horas a menos que o horário de Brasília. Foi preciso esperar por mais de três anos para que a vontade da população, expressa em referendo popular, fosse respeitada. Mas o importante é que, embora com atraso inaceitável, a democracia foi respeitada e a lição, apreendida: é sempre melhor ouvir o povo antes.
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De extrativista a manejador florestal
27/10/2013
A elevação, sob o ponto de vista tecnológico, do extrativismo tradicionalmente praticado na Amazônia ao patamar do manejo florestal comunitário é a saída para a manutenção do extrativista e, ao mesmo tempo, do ecossistema florestal na região. A tecnologia do manejo florestal confere ao extrativista a possibilidade de auferir renda com a conservação da floresta, mediante a oferta de produtos que vão da madeira aos princípios ativos da biotecnologia. Na condição de manejador florestal, o produtor pode elevar a competitividade do ecossistema florestal, fazendo frente à nefasta pecuária de gado.
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Sobre o extrativista manejador florestal na década de 2010
20/10/2013
Com o reconhecimento estatal e a segurança fundiária auferida pelas reservas extrativistas, o extrativismo teria que vencer ainda o desafio econômico. Não tinha sentido que nas unidades de conservação fosse praticada a pecuária que se esperava evitar fora delas. A possibilidade de elevar, pela via tecnológica, o extrativismo à condição de manejo florestal comunitário foi o que motivou o trabalho de um grupo de técnicos que atuavam no Acre. Finalmente, com a tecnologia do manejo comunitário para a produção de madeira, encontrava-se uma saída para a conservação da floresta e a geração de renda no extrativismo.
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Sobre o extrativista pecuarista na década de 2000
13/10/2013
Ante a conquista de sua mais importante reivindicação, as reservas extrativistas, os extrativistas, agora reconhecidos como produtores rurais pelo estado brasileiro, e como ambientalistas pelo movimento ecológico internacional, chegam à década de 2000 com o desafio de ampliar a geração de renda sem apelar para o desmatamento. Era o momento de mostrar que era possível melhorar as condições de vida dos produtores por meio de uma atividade produtiva diferente daquela praticada fora das reservas extrativistas, a nefasta pecuária de gado.
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Sobre o extrativista ambientalista na década de 1990
05/10/2013
Durante a década de 1990, a associação entre a reivindicação dos extrativistas pelo reconhecimento do seu direito à posse da terra e a aspiração dos ambientalistas de oferecer uma alternativa ao desmatamento que avançava na região foi um dos acontecimentos mais importantes para promover a conservação da floresta na Amazônia. Mas o extrativista, agora ambientalista, ainda iria enfrentar, na década seguinte, seu maior desafio: gerar renda sem desmatar.
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Sobre o extrativista redescoberto na década 1980
29/09/2013
A expansão da fronteira agropecuária (bem mais pecuária que agro) na Amazônia expôs a existência de uma atividade produtiva, o extrativismo, e de um ator social, o extrativista, que deveriam ter desaparecido, segundo as diretrizes do planejamento estatal. Um conflito fundiário inevitável, entre pecuaristas e extrativistas, originou mártires como Chico Mendes e Wilson Pinheiro.
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Sobre o extrativista inexistente na década de 1970
22/09/2013
É difícil imaginar uma atividade produtiva do setor primário que tenha passado por mais reviravoltas que o extrativismo de produtos florestais na Amazônia. Iniciado com a exploração das chamadas drogas do sertão, o extrativismo teve o seu auge com a produção de borracha, produto cuja extinção comercial foi oficialmente decretada pelo estado brasileiro na década de 1970. Mas isso foi só o início dessa saga produtiva.
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Mais calor e menos chuva na Amazônia. Será o caos?
16/09/2013
A desconfiança sobre as informações publicadas pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, IPCC na sigla em inglês, foi usada como justificativa para que o país não tomasse nenhuma atitude com relação às implicações decorrentes do aquecimento global. Com a publicação do relatório produzido pelo Painel de cientistas brasileiros, que agrega mais de 300 pesquisadores, espera-se que a dúvida dê lugar à ação.
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Por uma Política Florestal de segunda geração
08/09/2013
As políticas florestais sistematizadas em alguns estados amazônicos no decorrer da década de 2000 tiveram como foco a solução de gargalos relacionados ao contexto das serrarias de ramal e à existência do toreiro – ou seja, de uma realidade já totalmente superada. Atualmente, diante de uma conjuntura em que predominam a grande indústria e a oferta de madeira manejada, chegou a vez das Políticas Florestais de Segunda Geração.
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Enfim, um Inventário Nacional de Florestas
01/09/2013
A obtenção de informações sobre o ecossistema florestal na Amazônia deveria ser considerada uma meta de prioridade zero, tanto pelo Governo Federal quanto por todos os governos estaduais da região. Mas, não é o que acontece; ao contrário, costuma-se assumir a abominável atitude de vítima diante da pressão internacional. Felizmente, para o mundo, a Amazônia é, sim, questão de prioridade: por meio de doações efetuadas por países desenvolvidos, a riqueza florestal da Amazônia vai, finalmente, ser objeto de amplo inventário.
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Características exclusivas garantem cacau nativo
25/08/2013
A domesticação da espécie em cultivos não significa a extinção comercial da espécie oriunda do ecossistema florestal. O melhor exemplo que comprova essa assertiva certamente é o caso do cacau nativo da Amazônia. Mesmo com mercado reduzido frente ao cacau destinado ao consumo de massa, o cacau nativo continua atendendo a um conjunto de consumidores que aceita pagar mais pelo “flavour” (misto de aroma e sabor) presente no chocolate produzido com o cacau selvagem. Talvez seja essa a melhor saída para a Amazônia: nichos de mercado que mantêm o consumo da espécie manejada em seu ambiente florestal.
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A domesticação nem sempre é a melhor saída
17/08/2013
A domesticação de espécies florestais de valor comercial tem sido um dos principais (senão o principal) fatores responsáveis pela letargia econômica na Amazônia. A domesticação da seringueira, que aconteceu primeiro na Ásia e depois em São Paulo, acabou com o mais pujante ciclo econômico observado na região. Posteriormente, a domesticação levou o cacau, a pupunha e outras importantes espécies florestais. A despeito disso, contudo, algumas características exclusivas presentes na espécie em ambiente florestal permitem manter um mercado reduzido, mas valorizado, para o produto manejado. Essa é a saída.
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Banco da Amazônia não entende de sustentabilidade
11/08/2013
Na condição de sucessor do Banco de Crédito da Borracha, o Banco da Amazônia, ou simplesmente Basa, deveria ter mantido e ampliado a expertise no fornecimento de crédito para o extrativismo. Diante da proliferação das reservas extrativistas e da consolidação da tecnologia do manejo florestal comunitário, um agente financeiro especialista em extrativismo faria muita diferença. Mas, infelizmente, o Basa prefere financiar a pecuária. Melhor fechar.
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Fantasma da biopirataria esconde incompetência
04/08/2013
Sementes de espécies florestais amazônicas têm demanda comprovada em dois atrativos segmentos de mercado. O primeiro consome a semente morta, sem poder germinativo; essa semente vira uma peça de decoração que enfeita um lugar ou uma bijuteria que enfeita uma pessoa. O outro emprega a semente viva, com a finalidade única de transformá-la numa futura árvore. Nenhum desses segmentos, todavia, prolifera como deveria. São tolhidos por uma normatização complexa e absurda, impossível de ser obedecida, e pelo fantasma da biopirataria, que povoa a mente de desinformados; alguns, infelizmente, com poder de decisão.
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Cluster da Biodiversidade para a sustentabilidade
21/07/2013
Não será o modelo de ocupação produtiva do tipo Zona Franca que possibilitará que a Amazônia participe da economia nacional com alguma competitividade. Afinal, montar quinquilharias como televisores e motocicletas todo o mundo pode fazer, até melhor que os amazônidas. Mas a organização dum aglomerado econômico para a exploração da diversidade biológica existente na floresta pode ser monopólio da região. Esse é o caminho.
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Friagem de 10 graus: isso é mudança climática!
28/07/2013
A controvérsia sobre as mudanças no clima e o consequente aquecimento global, no âmbito da ONU, superou a fase do convencimento. Assumindo o aquecimento do planeta como uma verdade científica, a ONU orienta os países associados a instituírem mecanismos que minimizem o previsível impacto em suas economias. A principal estratégia é a substituição do petróleo na matriz energética, mediante o emprego de combustíveis renováveis. Permanecer na discussão desnecessária da dúvida sobre as mudanças climáticas, como defendem alguns, é um erro.
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Por falar em plebiscito, e o fuso horário do Acre?
14/07/2013
Como resposta (insatisfatória, diga-se) às manifestações populares, o governo propõe a realização de um plebiscito sobre o tema da reforma política. O argumento principal é o de que o Congresso não consegue levar a cabo uma reforma aceitável, que elimine do sistema político anomalias como a suplência no Senado e a possibilidade de deputados serem eleitos sem voto. Todavia, pior que isso, é a desobediência institucional às deliberações aprovadas em plebiscito, como ocorreu no Acre em 2010.
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Amazônia e a Zona Franca Verde
07/07/2013
A Zona Franca de Manaus, que possibilitou uma industrialização forçada na região por meio da instalação de montadoras de produtos eletrônicos e de veículos de duas rodas, tem sido apontada como fator responsável pelas baixas taxas de desmatamento verificadas no Amazonas. Embora destituída de embasamento científico, essa assertiva tem sido apregoada por políticos da região. Sem embargo, o caminho para a sustentabilidade está em iniciativas produtivas que promovam o aproveitamento da vocação florestal da Amazônia – como as inseridas no âmbito da Zona Franca Verde, proposta já esquecido pelos governos.
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Centro de Biotecnologia deve ser prioridade
30/06/2013
A construção do Centro de Biotecnologia da Amazônia, CBA, com estrutura de laboratórios e de pessoal para efetuar a prospecção de princípios ativos, foi uma prioridade consensuada, no final da década de 1990, entre o governo federal, empresários e atores sociais envolvidos com o setor florestal da região. Passados mais de 15 anos, o CBA patina na incompetência da gestão estatal e não consegue pôr em funcionamento sua estrutura. As consequências são patentes: a insipiente indústria biotecnológica regional não deslancha, e todos continuam reclamando da tal biopirataria.
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Sétima Semana Florestal do Acre
23/06/2013
Os envolvidos com o setor florestal no Acre estarão reunidos, a partir de amanhã, 23 de junho, na Sétima Semana Florestal, um evento que se consolidou no calendário anual de debates sobre o ecossistema florestal. Desta vez, as discussões abordarão o tema das Unidades de Conservação. Ocupando mais de 40% das terras do Acre, as unidades de conservação deveriam merecer mais atenção da política pública, o que, infelizmente, não acontece.
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Suframa não investe na sustentabilidade amazônica
16/06/2013
Com uma invejável capacidade de investimentos, a Suframa destina seus fartos recursos financeiros à implantação de toda a sorte de infraestrutura e ao apoio das montadoras instaladas na Zona Franca de Manaus. O órgão entende que, mediante esse tipo de investimento, promove a sustentabilidade na Amazônia. Um equívoco que será cobrado pelo processo histórico, quando a Zona Franca acabar.
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Zona Franca não inibe desmatamento na Amazônia
09/06/2013
Tem sido comum entre os políticos da Amazônia, sobretudo os que atuam no Estado do Amazonas, recorrer ao pífio argumento de que a existência da Zona Franca e os subsídios fiscais oferecidos às empresas seriam a principal razão para as baixas taxas de desmatamento verificadas naquele estado. Acontece que industrialização não possui vínculo com taxas de desmatamento. O desmatamento – e a sustentabilidade, em última análise – tem relação com a consolidação ou não da pecuária, atividade que, no Amazonas, é insipiente.
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Amazônia entre o mercado legal e o ilegal
25/05/2013
Sempre que os órgãos de governo ou de Estado não conseguem coibir o mercado ilegal e cobrem de exigências absurdas o mercado legal, empresários e trabalhadores sofrem as consequências. Esse é o quadro da produção florestal na Amazônia. Os que burlam a legislação, de um jeito ou de outro, conseguem vender seu produto. Os que cumprem as normas, por sua vez, são penalizados e, frequentemente, não conseguem superar os entraves burocráticos. Fazer o que?
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Zona Franca e sustentabilidade na Amazônia
02/06/2013
Parlamentares da bancada nortista, em especial os eleitos pelo Estado do Amazonas, ao sustentar a continuidade dos benefícios fiscais para a Zona Franca de Manaus (o que é indefensável sob o ponto de vista econômico), costumam apelar para os benefícios ambientais da Zona Franca. Sem explicar (e entender) a relação entre Zona Franca e sustentabilidade, eles alegam o inusitado: montar motocicletas importadas faz o Amazonas desmatar menos.
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Projeto Ciliar Cabeceira do Purus chega em Manoel Urbano
19/05/2013
Após a realização de amplo Inventário Florestal na mata ciliar do rio Purus, na área de influência de sua cabeceira, o Projeto Ciliar Cabeceiras do Purus, apoiado pelo CNPq e executado por engenheiros florestais oriundos da Universidade Federal do Acre, chega a Manoel Urbano, onde efetuará uma discussão pública dos seus resultados. Uma oportunidade para a população compreender a importância da mata ciliar para o Rio Purus.
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Sobre capados e queixadas
12/05/2013
Sob costumeira falta de bom senso, ambientalistas costumam criar todo tipo de barreiras para que a venda de animais silvestres nativos do bioma amazônico não prolifere. Preferem o consumo de animais domesticados, produzidos em larga escala e com tecnologia de melhoramento genético (que eles mesmos costumam demonizar). Embora a Amazônia já tenha sido um grande e reconhecido produtor de carne e pele de animais silvestres, esse histórico econômico regional foi esquecido.
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Amazônia se prepara para nova matriz energética
05/05/2013
Após se consolidar como a região mais importante, no Brasil, para a geração de energia elétrica por meio da força das águas, a Amazônia se prepara para produzir energia elétrica mediante a queima em caldeiras de biomassa florestal. Trata-se de um mercado promissor e, o melhor, adequado aos ideais de sustentabilidade atualmente preconizados. Para os envolvidos com o setor florestal na região, é uma excelente oportunidade de negócios – daquelas sem precedentes!
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Energia elétrica e extrativismo na Amazônia
28/04/2013
Para atender à demanda por energia elétrica de uma atividade produtiva praticada por populações que não têm acesso residencial a essa energia – como é o caso dos extrativistas da Amazônia – é necessário vontade política, o que não há na região. Acontece que o desafio de gerar energia elétrica em quantidade suficiente para mover maquinários como uma despolpadora de açaí manuseada por famílias dispersas na floresta parece insuperável, mas não é.
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Fórum da ONU ressalta valor econômico das florestas
21/04/2013
Parece haver consenso em âmbito internacional quanto ao fato de que as formações florestais são a solução para boa parte da crise ecológica mundial, sobretudo no que se refere às mudanças no clima. No entanto, para manter, ou até ampliar, a quantidade de hectares cobertos por florestas, o valor recebido pelo produtor para manejar um hectare de floresta deve ser superior ao que ele recebe, atualmente, por um hectare cultivado com soja ou com capim para a pecuária. Isso é possível, mas depende de vontade política – o que não existe na maioria dos países.
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Rodada de Discussão Biomassa Florestal e Energia
14/04/2013
A avaliação da importância da oferta de energia elétrica por meio da queima de biomassa florestal em caldeiras é uma prioridade na Amazônia. Se, sob o ponto de vista econômico, esse tipo de atividade cria um novo e profícuo segmento de mercado para o setor florestal, sob o ponto de vista ecológico, a geração de energia elétrica com biomassa florestal é considerada adequada aos ideais de sustentabilidade.
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Florestas para energia elétrica
07/04/2013
O manejo de florestas nativas ou plantadas para a produção energia elétrica, impensável há apenas cinco anos, hoje, é uma realidade. Diante do acirramento da pressão internacional contra o uso de petróleo (por causa do aquecimento do planeta) e da majoração do custo do barril do óleo, as fontes alternativas de energia elétrica ganharam competitividade. E, na Amazônia, a queima de biomassa florestal pode ser mais competitiva que qualquer outra fonte de geração de energia elétrica, alternativa ou não.
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Biomassa florestal e produção de energia elétrica
31/03/2013
A produção de energia elétrica tornou-se oportunidade de negócios para as indústrias que atuam no setor florestal, sobretudo para as que serram toras de madeira, originando subprodutos que podem ser queimados em caldeiras. Diante de uma crescente demanda por energia elétrica, bem como da possibilidade de gerar e consumir energia, pelo Sistema Interligado Nacional, essas indústrias podem produzir energia elétrica de uma fonte sustentável: a biomasssa florestal. O futuro é mais que promissor.
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A3P beira a insanidade
24/03/2013
Em meio à onda ecologicamente correta que impregnou o país no período pós Rio 92, a Administração Pública Federal implantou o que denominou de Agenda Ambiental da Administração Pública, ou A3P. Quase inútil na origem, o programa revelou-se totalmente inútil durante a sua execução, ao propor ações como a substituição de copinhos de plástico por garrafas também de plástico. O pior é relacionar esse tipo de medida com a sustentabilidade na Amazônia. Triste.
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Criação de Secretarias de Unidades de Conservação
17/03/2013
Consideradas como um instrumento essencial de estratégia para a manutenção do ecossitema florestal na Amazônia, as Unidades de Conservação representam um significativo espaço territorial na região. Em vista do permanente apoio da cooperação internacional, a quantidade de recursos financeiros investidos para a criação e consolidação das Unidades de Conservação jusitficaria a criação de Secretarias específicas, de forma a se conferir prioridade ao tema no âmbito dos Executivos municipais e estaduais. Mas, infelizmente, não é o que acontece.
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A opção pela floresta é, e sempre foi, política
10/03/2013
Pode-se gastar fortunas em recursos públicos com a realização de estudos para desvendar a verdadeira vocação produtiva de cada pedaço de terra na Amazônia; não obstante, o reconhecimento de que só uma economia baseada no ecossistema florestal poderá levar a região ao caminho da sustentabilidade é uma decisão política. Enquanto essa decisão política não é assumida, a elaboração de zoneamentos econômicos e ecológicos, por exemplo, é apenas mais uma, entre muitas tentativas fracassadas de planejamento da ocupação econômica regional.
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Sustentabilidade do dia a dia: casa de madeira
03/03/2013
Sob o prisma da sustentabilidade, existe grande diferença entre as matérias-primas empregadas na fabricação dos produtos que usamos no dia a dia, e essa diferença não é de fácil compreensão. Na verdade, diante da deficiência de informações, o normal é o consumidor ser induzido ao erro. A escolha entre uma casa de madeira e uma de alvenaria é um bom exemplo disso. O emprego da madeira é o ideal para a sustentabilidade, e o da alvenaria, tudo de ruim. Contudo, o ambiente de negócios empurra o consumidor para a alvenaria.
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Terra Legal não resolve imbróglio fundiário
24/02/2013
À época do seu lançamento, o Programa Terra Legal gerou grande polêmia. De um lado, uma parcela dos ambientalistas apressou-se em acusar o programa de beneficiar os grileiros de terra. E do outro lado, argumentava-se que a quantidade de terras sem reconheicmento jurídico na Amazônia impedia a aplicação de um modelo de desenvolvimento regional com sustentabilidade. No final das contas, a polêmca mostrou-se totalmente desnecessária: o Terra Legal não saiu do papel, e pouquíssimas propriedades alcançaram a tão necessária segurança jurídica.
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Zoneamento Ecológico-Econômico fracassou no Acre
17/02/2013
Desde o tempo do regime militar que a ideia de zonear a Amazônia impregnava o imaginário de governantes. A ilusão era de que, mediante estudos caros e variados, seria possível fixar a vocação produtiva de cada pedaço de terra coberta pelo ecossistema florestal. E mais: que a política acataria essa vocação ditada pelo saber técnico como determinante para definir o que a propriedade privada deveria ou não produzir – de maneira sustentável, é claro. Nada disso aconteceu em nenhum lugar da Amazônia. No Acre, tampouco.
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O Conama e a restauração florestal da mata ciliar
10/02/2013
Em fevereiro de 2011, o Conselho Nacional de Meio Ambiente, a mais importante instância para a definição de políticas públicas na esfera do Meio Ambiente, aprovou a Resolução 429 – estabelecendo que a restauração florestal de mata ciliar deve ser realizada exclusivamente com o emprego de espécies florestais nativas da própria mata ciliar a ser restaurada. Trata-se de disposição inédita e que se antecipou às definições do novo Código Florestal. Acertou em cheio o Conama.
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Desmatamento aumenta no Acre, que estranho!
03/02/2013
Embora a taxa de desmatamento, no período de agosto de 2011 a julho de 2012, tenha sido motivo de comemoração pelo governo federal – uma vez que apresentou o menor índice desde que se iniciaram as medições em 1988 – uma análise mais acurada mostra a ampliação do desmate em locais fora do arco do desmatamento, como no caso do Acre. Se essa ampliação reflete uma tendência ou se é meramente fruto do acaso é a questão a ser posta em análise.
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Sustentabilidade na Amazônia piora em 2012
26/01/2013
Os pífios resultados da Rio + 20 somados à aprovação do novo Código Florestal puseram em xeque a sustentabilidade na Amazônia no ano de 2012. No primeiro caso, os países perderam a oportunidade de avançar rumo a uma econmia de baixo carbono e que valorize a floresta amazônica. Já no segundo caso, os parlamentares reduziram de forma acintosa a quantidade de florestas especiais que servem para conservar a água, por exemplo. Conclusão: o desmatamento pode aumentar em 2013.
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Sobre a hidrovia dos rios Madeira e Amazonas
20/01/2013
Muitos são contrários à instalação de uma hidrovia ao longo dos rios Madeira e Amazonas, sob o argumento de que a transformação do rio em uma via de transporte de cargas e pessoas comprometeria a função ecológica do rio. Argumento frágil por duas razões principais: primeiro, que a cabotagem no rio Amazonas é intensa e acontece segundo forças de mercado sem qualquer controle. Segundo, que as implicações ecológicas da cabotagem precisam ser ainda quantificadas. Somente com a hidrovia será possível resolver isso.
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O dilema do jabuti
13/01/2013
A criação de animais silvestres da Amazônia como bicho de estimação sujeita o criador a um emaranhado de regras que podem culminar em autuações, multas e, pasme-se, prisões. O fato de se manter em casa um jurássico jabuti, por exemplo, é considerado ilegal, se esse jabuti veio da floresta; e mais ou menos ilegal, se o jabuti é oriundo de algum criatório registrado e fiscalizado pelo Ibama. Por outro lado, a criação de animais exóticos, importados de outros países é permitida. Vai entender.
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Eleições de entidades da região Norte para Conama
06/01/2013
O Conselho Nacional de Meio Ambiente, Conama, está renovando a composição de seu plenário para o biênio 2013-2014. Por meio de eleições, serão escolhidas duas organizações da sociedade civil como representantes das entidades que atuam na região Norte com o tema do meio ambiente. O Conama é um dos mais importantes espaços de regulamentação da política publica voltada para as florestas, o que o torna crucial para a organização da ocupação social e produtiva da Amazônia.
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Sustentabilidade do dia a dia: rolha de cortiça
30/12/2012
Pequenas decisões de consumo podem fazer a diferença, levando ou afastando a humanidade do caminho da sustentabilidade. Preferir um vinho engarrafado com rolha de cortiça a um vinho vedado com rolha de plástico é um bom exemplo. Enquanto a cortiça é produzida com a casca do sobreiro, uma árvore da família do carvalho que pode ser manejada para garantir uma produção permanente, as rolhas de plástico dependem do petróleo, cujas implicações para o meio ambiente dispensam comentários.
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Sobre a pecuária na mata ciliar do rio Amazonas
23/12/2012
A pecuária na mata ciliar do rio Acre é mais intensa que na mata ciliar do rio Purus – onde, por sua vez, a pecuária é mais intensa que na mata ciliar do rio Amazonas. Embora não haja uma explicação convincente para esse processo, o fato é que sempre que a mata ciliar se encontra no raio de influência de uma rodovia pavimentada, há mais gado na beira do rio.
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Castanheira em pasto: sem solução?
16/12/2012
Como é protegida por lei, a castanheira que permanece nos pastos ocupados pela atividade pecuária na Amazônia não pode ser derrubada. Embora não produza ouriços e definhe ano após ano com a queima do pasto (o que é permitido), a árvore fica no pasto até morrer. Trata-se de norma antiga e insana, que embora não proteja a espécie e não sirva para nada em termos ecológicos, traz elevados prejuízos econômicos. Parece que não há solução, mas há.
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Mais recursos para Unidades de Conservação
09/12/2012
Cresce, mundo afora, o consenso de que a segregação de espaços territoriais na forma de unidades de conservação ajuda a minimizar os efeitos perversos da ocupação produtiva que acontece fora da área segregada. Todavia, esse sistema de segregação de áreas, além de complexo, é bastante oneroso. Isto é, depende de muita vontade política e de muitos recursos financeiros. Para incentivar a vontade política nos paises emergentes, o ricos estão dispostos a dar o dinheiro. É um excelente começo.
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COP 18 pode ampliar Fundo Climático Verde
02/12/2012
Desnanimados com os resultados pífios que podem surgir da COP 18, Conferência da ONU para Mudanças do Clima, que termina dia 07 de dezembro de 2012 no Catar, ativistas ambientais e a sociedade como um todo se esforçam para conseguir dois resultados. Primeiro, que o novo acordo que substituirá o Protocolo de Quioto seja mais rigoroso nas metas de redução de carbono; e, segundo, que os países, em especial os ricos, se comprometam com aporte de dinheiro para abastecer o Fundo Climático Verde. Esperar para ver!
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COP 18 encerrará Protocolo de Quioto
26/11/2012
A décima oitava Conferência das Partes (COP), reunião dos países filiados à ONU para discutir as mudanças no clima, vai acontecer em Doha, capital do Catar, a partir de 26 de novembro. A expectativa é que um novo acordo, em substituição ao Protocolo de Quioto, venha a ser negociado e aprovado, para entrar em vigor em 2020, estabelecendo metas mais rigorosas para redução de carbono na atmosfera. A valorização do ecossitema florestal, na Amazônia, como sorvedouro de carbono, pode vir a ser uma dessas metas.
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Democracia americana e a hora no Acre
11/11/2012
Enquanto os americanos exercitam a democracia de forma contundente, incluindo na cédula eleitoral um conjunto de consultas públicas para a população decidir sobre questões como a construção de pontes, a liberação da maconha e o casamento entre pessoas do mesmo sexo, por aqui não se consegue fazer valer nem mesmo o resultado do referendo sobre o fuso horário no Acre. É muito difícil, para quem desdenha da democracia, compreender os fundamentos da democracia americana.
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A importância da Estação Ecológica para o rio Acre
05/11/2012
A criação de unidades de conservação, longe de retirar do sistema econômico contingentes expressivos de terras, como afirmam os defensores do agronegócio, significa o estabelecimento de um promissor sistema econômico. A denominada economia de baixo carbono levará à substituição, num prazo cada vez mais curto, das atividades intensivas na produção de carbono – leia-se desmatamentos e queimadas que precedem a instalação do agronegócio. Um exemplo concreto é o serviço prestado pela estação ecológica (uma categoria de unidade de conservação) instituída na nascente do rio Acre, uma vez que as formações florestais ali presentes melhoram a qualidade e quantidade da água que corre no rio. Um serviço que, sem dúvida, deve ser remunerado.
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Sobre o cacau cultivado na várzea do rio Amazonas
29/10/2012
O cultivo de cacau na várzea do Rio Amazonas representa uma das mais importantes fontes de renda para o ribeirinho. O cacau divide com os pescados a composição da renda monetária das famílias. Trata-se de um mercado consolidado, que depende pouco do apoio de órgãos públicos para funcionar. O produtor sabe que se colher o cacau haverá um comprador esperando na beira do rio. Caberia ao Estado promover uma extensão rural que fomentasse a produção de sementes de cacau – mas, isso, ao que parece, é exigir demais.
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Sustentabilidade do dia a dia: palito de fósforos
22/10/2012
Não é fácil levar para o cotidiano das pessoas os pressupostos do desenvolvimento sustentável. Em primeiro lugar, existe muita propaganda enganosa, que costuma rotular os produtos como “verde”, “ecológico” e “sustentável”, como se isso fosse o bastante. Por outro lado, é necessário o domínio de um arcabouço de informações sobre a origem das matérias-primas e o processo produtivo. São essas informações que levam o consumidor a decidir comprar uma caixa de fósforos e não um isqueiro, por exemplo.
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A Funtac e a sustentabilidade no Acre
18/10/2012
Como um dos primeiros órgãos estaduais criados na Amazônia para a geração de tecnologia, a Fundação de Tecnologia do Estado do Acre, Funtac, rapidamente conquistou grande prestígio institucional na região. Mediante a execução de projetos de referência (como o que foi financiado pela ITTO para a Floresta Estadual do Antimary), a Funtac contribuiu de forma decisiva para o estabelecimento de uma ciência florestal genuinamente amazônida. Ao completar 25 anos de existência, a Funtac está de parabéns, e os indivíduos que impulsionam o dia a dia da instituição merecem todo o reconhecimento da sociedade.
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Sobre a alagação de 2012 na várzea do rio Amazonas
12/10/2012
Quem navega pelo rio Amazonas, hoje, em outubro, não acredita que é o mesmo rio de maio. A diferença de vazão, entre a inundação recorde do início de 2012 e a baixa atual, é algo difícil de entender. As perdas (causadas pela alagação) na produção de sementes de cacau, cujo cultivo ocupa a mata ciliar, atingiram mais da metade da safra. Agora, enquanto o produtor está ocupado em sua segunda atividade mais iportante para a geração de renda, a pesca, os plantios de cacau lentamente se recuperam. Um novo ciclo vai começar.
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Parlamentares insanos aprovam fim da mata ciliar
07/10/2012
Na próxima semana a Presidente Dilma terá que tomar uma decisão difícil: vetar ou não as alterações do Código Florestal aprovadas no Congresso. Acontece que, além de reduzirem de forma sensível a largura da mata ciliar, os parlamentares cometeram o desatino de permitir o plantio de frutíferas (como laranjas por exemplo) nas margens dos rios, a título de restauração da mata ciliar. Uma medida que não possui qualquer fundamento técnico e que significa, de fato, o fim da mata ciliar. Agora mais que nunca: Veta Dilma!
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Laranjais não restauram mata ciliar. Veta Dilma!
30/09/2012
De todas as tentativas para se acabar com a proteção que as florestas fornecem à água, permitir-se o plantio de frutíferas ao invés de espécies nativas na mata ciliar foi a mais grave. Diante disso, toda a discussão sobre que largura a mata ciliar deveria ter perdeu o sentido. Ora, se era para plantar laranjas, não importa a largura, pois laranja não restaura mata ciliar. Os parlamentares não perceberam que o que aprovaram mesmo foi o fim da mata ciliar. Agora, mais que nunca, Veta Dilma!
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Código Florestal: sobre rios temporários e acordos
23/09/2012
Após ser aprovada na Câmara dos Deputados, a Medida Provisória sobre o novo Código Florestal entrará na pauta do Senado. Pela proposta aprovada pelos Deputados Federais defensores do agronegócio, a área de floresta denominada mata ciliar, que protege o rio e garante a quantidade e a qualidade de água que chega à casa da população, será reduzida a uma extensão mínima. Se os Senadores também aprovarem o texto sem modificação, restará à Presidente Dilma decidir se engole o sapo ou se continua a briga com os ruralistas, que já dura 2 anos.
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Sustentabilidade do dia a dia: tábua de carne
16/09/2012
Decisões de consumo são tomadas diariamente por famílias, empresas e governos. A cada decisão, pode-se estar afastando ou aproximando a humanidade da sustentabilidade. A sustentabilidade do dia a dia, aquela que se constrói no cotidiano, exige conhecimento sobre uma série de quesitos relacionados à origem da matéria-prima e ao processo produtivo. A compra de uma simples tábua de carne de madeira ajuda a sustentabilidade, enquanto que a aquisição de uma tábua de plástico prejudica em muito.
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Ciliar Só-Rio e o Prêmio ANA
10/09/2012
Premiar iniciativas voltadas para a conservação da água foi o que levou a Agência Nacional de Águas a instituir o Prêmio ANA. Na edição de 2012, o Projeto Ciliar Só-Rio, fruto do esforço de pesquisadores da UFAC, Funtac e Unesp, figura entre os cinco finalistas na categoria de Inovação Tecnológica. Trata-se de um merecido reconhecimento, uma vez que os levantamentos inéditos realizados pela experiência possibilitaram a recomendação de ações de política pública para a restauração florestal da mata ciliar do Rio Acre.
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E se o rio Acre apartar?
03/09/2012
Só resta esperar que chova para resolver-se, por enquanto, o problema da seca no rio Acre. Tem sido dessa forma nos últimos 10 anos, pelo menos .Em breve, quando chegar janeiro, só restará esperar que não chova para não se correr o risco de alagação. Parece ser obra do destino, da natureza, de forças ocultas, mas não é nada disso. Antes que algum desavisado queira transformar o rio em açudes, vários açudes, existem medidas de política pública que podem ajudar a retomar o equilíbrio hidrológico do rio Acre. A restauração da floresta da mata ciliar é uma delas.
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Código Florestal não irá proteger rios temporários
26/08/2012
Impossível exigir-se da sociedade que acompanhe as discussões intermináveis sobre a nova legislação florestal. Depois de os deputados aprovarem regras absurdas, que foram alteradas pelos senadores, e, posteriormente, novamente modificadas pelos deputados, a Presidência da República sancionou o novo Código, vetando, contudo, os dispositivos polêmicos, concernetes à anistia e à largura da mata ciliar. Ao mesmo tempo, fez editar uma medida provisória regulando a matéiria, cujas disposições se aproximam do que determinava o antigo Código Florestal. O que ninguém mais lembra é que o Código Florestal só está sendo revolvido dessa forma porque os ruralistas, por não cumprirem a legislação, ficaram inadimplentes, sem acesso aos créditos subsidiados. Aí está a verdadeira polêmica.
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Sustentabilidade do dia a dia
19/08/2012
Trazer para o cotidiano das famílias, empresas e governos os ditames do conceito de Desenvolvimento Sustentável não é tarefa fácil. Muitos acreditam que é apenas uma questão de se acrescentarem palavras, como “sustentável” ou “verde”, para internalizar-se o conceito. Por isso, criam-se termos como “pecuária sustentável”, ou “rodovia verde” – expressões que encerram em si mesmas uma grande contradição.
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Estudo do Inpe revela: onde há fumaça, há fogo
12/08/2012
Muita informação e contrainformação se veículou sobre a origem da fumaça que congestiona os hospitais nos meses de agosto e setembro no Acre. Ocorre que ao espalhar aos quatro ventos que a fumaça não era originada em território estadual, tanto o governo quanto os produtores rurais se viam isentos de responsabilidade. Algo cômodo, e como o estudo do Inpe revelou, mentiroso: a fumaça é e sempre foi produzida em queimadas realizadas no Acre mesmo. Superada a fase da espionagem, é o momento de se banir de vez as queimadas do Acre.
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Greve de professores federais expõe apagão técnico
04/08/2012
Muito embora o jargão político, em especial em ano eleitoral, assente a educação como prioridade, na prática, os que tomam decisão em nome do governo federal tratam os professores, que continuam em greve, com descaso e indiferença. Que o investimento em educação é a solução para uma série de problemas que emperram o desenvolvimento de regiões como a Amazônia, não há a menor dúvida; o difícil é convencer os políticos quanto a isso.
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Xylobag e as sacolas de plástico
28/07/2012
Evidente que a decisão acerca do uso ou não das sacolas de plástico em supermercados, como vem ocorrendo no Sudeste do país, não deveria se dar sob a égide das sentenças judiciais. Trata-se de uma decisão de política pública, que deveria acontecer na esfera do poder executivo, em especial nos governos estaduais e municipais. Afinal, o uso ou não das sacolas de plástico indica, ou parece indicar, preocupação ou não com a sustentabilidade. De qualquer forma, uma coisa é certa: não adianta apenas se proibirem as sacolas; há que se pôr algo em seu lugar.
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MPF afirma: Incra é culpado por desmatamento
22/07/2012
Numa iniciativa inédita, o Ministério Público Federal acionou o Incra como principal responsável pela manutenção das insistentes taxas de desmatamento na Amazônia. Pela primeira vez, as discussões acerca da responsabilidade pelo desmatamento não apontam para o pequeno produtor (já que o médio e o grande não dependem do órgão), mas para o alvo correto: o próprio Incra. O resultado é que o Incra terá que rever seus procedimentos na Amazônia.
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Falta tecnologia para uso múltiplo da biodiversidade
15/07/2012
A despeito do esforço de um reduzido grupo de pesquisadores distribuídos em instituições públicas e organizações da sociedade civil, o uso sustentável do potencial econômico da biodiversidade no Acre está longe de se concretizar. Como tema de palanque que surge a cada eleição, a transformação dessa diversidade biológica em renda para os amazônidas não se torna prioridade política por uma razão simples: os políticos não sabem a serventia da tecnologia.
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Fundo Amazônia vai apoiar Cluster Florestal
07/07/2012
Por meio de um inédito edital, o Fundo Amazônia, instrumento financiado com dinheiro oriundo da doação de países ricos, irá apoiar, a fundo perdido, projetos direcionados para a formação de clusters florestais na Amazônia. Trata-se da primeira iniciativa nesse sentido realizada na região, e o BNDES, agente financeiro responsável pela gestão do Fundo Amazônia, está de parabéns.
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Rio + 20 poderia ter ampliado o Valor da Floresta
01/07/2012
Com o término da Rio + 20 resta lamentar sobre os avanços que poderiam ter sido alcançados, mas não ocorreram. E a responsabilidade, claro, é dos dos países associados à ONU, com um destaque especial para o Brasil. Na condição de país anfitrião, e um dos mais interessados em ampliar o valor das florestas, uma vez que possui a maior porção florestal da Amazônia, o Brasil, por sua diplomacia, se perdeu na obsessão por chegar a consensos inúteis.
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Rio + 20 poderia ter imposto a redução de carbono
24/06/2012
É preciso que passe pelo menos mais uma semana para se assimilar o documento final da Conferencia do Rio, a fim de se aferirem os resultados. Na verdade, trata-se de avaliar a dimensão do fracasso, uma vez que a maioria concorda que não houve avanços expressivos – os mais céticos acham até que houve retrocesso. O fato é que um passo importante em direção à Economia de Baixo Carbono deixou de ser dado, e o Brasil, claro, teve responsabilidade nisso.
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Rio + 20 não pode acabar em samba e feijoada
17/06/2012
Existem várias pedências relacionadas à crise ecológica que os países precisam resolver, sob certo grau de urgência. Desperdiçar-se a oportunidade de uma conferência da ONU, como a que está acontecendo no Rio de Janeiro, para avançar-se na discussão do assunto, será um erro pelo qual todos vamos pagar, num futuro cada vez mais próximo. Se a temas como o estabelecimento de uma economia de baixo carbono, por exemplo, não for conferida a prioridade necessária, o clima vai continuar mudando, e o risco de ocorrência de tragédias será cada vez maior.
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Rio + 20, Código Florestal e Amazônia
10/06/2012
Enquanto o Rio de Janeiro se prepara para receber representantes de vários países associados à ONU, o Código Florestal, principal instrumento para garantir a conservação das florestas, foi parar no Supremo Tribunal Federal, por iniciativa dos ruralistas, setor que se julga prejudicado – pasme-se! – por não cumprir a legislação. São contradições perigosas, e que certamente vão colocar a Amazônia no centro do debate. Deveríamos estar preparados para isso.
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Rio + 20 pode ser esvaziada?
03/06/2012
Às vésperas da Conferencia da ONU sobre Desenvolvimento e Meio Ambiente, a Rio + 20, o Congresso brasileiro se atrapalha na aprovação do novo Código Florestal, levando a Presidência da República a se expor com uma medida no mínimo questionável para uma Democracia – o veto a dispositivos do projeto, e ao mesmo tempo, a edição de uma medida provisória. Até que ponto essa confusão e incompetência legislativa irá influenciar a decisão dos chefes de Estado de participarem ou não da Rio + 20 é o que se verá em breve.
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Código Florestal pode ser decidido no Supremo
26/05/2012
Com o veto parcial da Presidente Dilma, o projeto de código florestal volta aos termos da proposta aprovada pelo Senado, e incorpora mecanismos – difíceis de ser postos em prática, diga-se – para facilitar a vida do pequeno agricultor. Os deputados erraram ao incluir dispositivos na proposta do Senado, e o Executivo também errou ao alterar o projeto aprovado pelos deputados. Tudo indica que caberá ao Supremo Tribunal Federal a decisão sobre o Código Florestal – sem a participação da sociedade -, o que fragiliza a democracia.
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Rio + 20 é principal evento de 2012
20/05/2012
Ameaçada de esvaziamento, risco ampliado depois que as discussões acerca da proposta de novo Código Florestal tomaram um rumo imprevisível, com um provável veto presidencial previsto para 25 de maio próximo, a Rio + 20 será o mais importante evento internacional de 2012. Para os que acreditam na denominada Economia de Baixo Carbono como alternativa à economia do petróleo, a Conferência das Nações Unidas no Rio poderá ser um daqueles acontecimentos que mudam o rumo e a história da humanidade. Como aconteceu em 1992.
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Por uma nova governança florestal para a Amazônia
13/05/2012
Enquanto alguns estados amazônicos reduzem as instituições que atuam na área florestal (como foi o caso do Acre, que extinguiu a Secretaria Estadual de Florestas), amplia-se mundo afora o consenso de que o tema das florestas precisa de uma nova governança estatal. Numa era em que as florestas foram cientificamente vinculadas à disponibilidade de água e de ar, torna-se evidente o surgimento de uma nova concepção de institucionalidade pública.
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Vetar o Codigo Florestal é vergonhoso, mas melhor
06/05/2012
A pressão social para que a Presidente Dilma vete a proposta de Código Florestal aprovada na Câmara dos Deputados se amplia, com razão, a cada dia. Mesmo alguns expoentes do agronegócio (o maior beneficiado pela proposta dos deputados federais), sobretudo aqueles setores sensíveis à opnião internacional, vieram a público demonstrar que são favoráveis ao veto. A decisão sobre o veto não diz respeito à qualidade da proposta, considerada ruim pela maioria, mas à exposição do simplório proceso de decisão sobre poítica pública vigente no país.
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Código Florestal: pior imposível
29/04/2012
As discussões acerca da proposta de novo Código Florestal, finalmente encerradas com a aprovação final do texto na última quarta-feita, 25 de abril, impõem duas importantes reflexões. Em primeiro lugar, a denominada bancada ruralista é bem maior do que se imaginava; ou seja, há um número expressivo de parlamentares, que, tendo ou não algum vínculo rural, acreditam que o país deve continuar investindo no agronegócio como estratétegia de desenvolvimento. E em segundo lugar, pôde-se perceber que os parlamentares brasileiros não têm compromisso com a sustentabilidade. Uma pena.
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Extensionista ou fiscal de crédito?
22/04/2012
Muitos se dedicam ao esforço de entender as razões pelas quais a produção rural na Amazônia não consegue deslanchar. A maioria costuma depositar suas esperanças na extensão rural, como a chave do sucesso ou do fracasso dessa produção. O problema é que existe uma confusão conceitual generalizada entre extensão e assistência técnica. E além disso, o profissional da extensão ainda precisa trabalhar como fiscal de crédito para os bancos.
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Para evitar a tragédia dos comuns nas reservas extrativistas
15/04/2012
A teoria da Tragédia dos Comuns é, do ponto de vista teórico, o questionamento mais contundente acerca da sustentabilidade, ou não, de Unidades de Conservação como as Reservas Extrativistas. Ancoradas no uso comunitário dos recursos florestais, as Reservas Extrativistas só podem gerar renda de maneira permanente se a população residente criar e obedecer a regras de uso, evitando, desse modo, o esgotamento dos recursos de uso comum.
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Criação da Organização Mundial de Meio Ambiente
08/04/2012
Uma nova institucionalidade pública para tratar dos assuntos relacionados ao meio ambiente vem sendo discutida em vários países. Com o agravamento da crise ecológica, advinda de uma economia mundial baseada no petróleo, a transição para um modelo dito de baixo carbono exige novos órgãos com maior poder de intervenção. A criação de uma Organização Mundial de Meio Ambiente, no âmbito da ONU, pode ser um dos principais resultados da Conferência Rio + 20, em junho próximo.
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Reservas Extrativistas e Tragédia dos Comuns
01/04/2012
O advento das Reservas Extrativistas, um tipo especial de Unidades de Conservação concebida no Acre, acalentou a esperança de técnicos e pesquisadores de que finalmente surgira, para a ocupação social e econômica da Amazônia, uma solução adequada aos ideais de sustentabilidade reconhecidos no mundo. Além de regularizar a terra em favor dos seringueiros, as Reservas Extrativistas iriam demonstrar que era possível aliar tecnologia a uma unidade de produção florestal.
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Pará inteiro é melhor para a sustentabilidade
25/03/2012
Os eleitores paraenses, com sabedoria, rejeitaram nas urnas, no final de 2011, a proposta de divisão do Pará em três estados, que teriam suas capitais em Belém, Marabá e Santarém. Ao que parece, a população viu na proposta uma artimanha para a criação de dezenas de cargos eletivos, entre deputados estaduais, federais e senadores, e não se dispôs a pagar esse preço – a despeito das promessas de progresso anunciadas.
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Extensão florestal na Amazônia
18/03/2012
Os extensionistas são comumente cobrados para fazer com que a produção florestal na Amazônia amplie sua produtividade e se consolide como importante componente na composição da renda gerada na pequena propriedade. No entanto, os governos amazônicos não enxergam como prioridade o investimento em extensão, uma vez que não entendem sua serventia. Como não existe extensão sem investimento, a produção não avança.
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Novo Código Florestal deverá ser revisto em 2015
11/03/2012
Semana decisiva para a votação do novo Código Florestal. Após aprovação pelos Deputados Federais, o que deve ocorrer na próxima terça, dia 13 de março de 2012, restará somente o veto ou sansão da Presidente Dilma. E, como há dúvidas sobre os efeitos das novas regras no aumento da taxa de desmatamento na Amazônia, a introdução de um mecanismo de revisão do Código, daqui a cinco anos, é mais que prudente.
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Sexta Semana Florestal do Acre
04/03/2012
Com o sugestivo tema Energia Renovável e Biomassa Florestal, inicia-se amanhã, dia 05 de março de 2012, a Sexta Semana Florestal do Acre. A Semana Florestal é um evento que se consolidou na agenda anual da série de acontecimentos que tratam, no estado, do uso múltiplo do ecossistema florestal. E o tema deste ano promete, já que entre as fontes de energia consideradas sustentáveis, como a solar e eólica, para o caso do Acre, a biomassa florestal é a que possui maior potencial.
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Sacolas de papelão deveriam substituir as de plástico
26/02/2012
Há uma tendência, em âmbito nacional, para se abolir o uso das sacolas de plástico nos supermercados. Os ambientalistas, com razão, acreditam que a eliminação das infaustas sacolas significa, além da redução do lixo plástico diariamente produzido, um primeiro e valioso passo para que outras embalagens, também oriundas do petróleo e igualmente poluidoras, venham a ser retiradas das prateleiras. Mas a opção para substituir as sacolas de plástico não são as de papelão, o que não dá para se entender.
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Fim da Secretaria de Floresta enfraquece Política Florestal
19/02/2012
Sob certo grau de despreocupação, a Secretaria Estadual de Floresta foi extinta pelo governo estadual. Os envolvidos com o setor florestal consideram a decisão um retrocesso perigoso para a política florestal. Ocorre que a criação da Secretaria foi recebida como uma possibilidade concreta de se alterar o quadro institucional público, no sentido de favorecer a consolidação de uma economia baseada no uso sustentável do ecossistema florestal da região. Um retrocesso político, sem dúvida agravado, porque o mundo discute a necessidade de uma nova institucionalidade para atuar com o tema das florestas.
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Manejo Florestal Comunitário na Amazônia: há saída
12/02/2012
Ainda na década de 1990, algumas poucas comunidades na Amazônia se arriscaram na execução de projetos de manejo florestal comunitário para produção de madeira. Arriscaram-se, porque a exploração madeireira, naquela época, além de ser uma atividade produtiva cercada de marginalidade, era também uma prática odiada, tanto pelo movimento ambientalista, quanto pelo sindicalismo rural engajado. Aquelas experiências provaram o quanto estavam enganados. A produção comunitária de madeira, mais que viável, é uma atividade sustentável.
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Desertificação ameaça agricultura inca na Bolívia
05/02/2012
Para quem trafega no trecho entre La Paz e Copacabana, cidade que fica na fronteira entre o Peru e a Bolívia, é fácil observar que aquela belíssima paisagem está ameaçada pela prática de uma agricultura milenar. Seja por causa da introdução da pecuária bovina, seja em rezão das mudanças climáticas, o fato é que a tecnologia agrícola inca, praticada ali ao longo dos séculos, parece não resolver o problema da erosão. E uma extensa região, onde se localiza o Lago Titicaca, famoso destino turístico da Bolívia, ressente-se da ausência de árvores.
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Por um Ministério das Florestas
22/01/2012
O Ministério do Meio Ambiente não possui competência para atuar com produção florestal. Já o Ministério da Agricultura quase não consegue dar conta da demanda oriunda do agronegócio para produção de soja e de carne de gado. A produção florestal, na era da economia de baixo carbono, requer um órgão público específico: um Ministério das Florestas.
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Cada povo tem a hora que merece
15/01/2012
Oportunismo político, Rejeição popular e Confusão de tecnocrátas, marcam a epsódio da alteração do fuso horário do Acre, sudoeste do Pará e sul do Amazonas. O que chama a atenção é a profunda falta de apego aos princípios da democracia. Desde o início alterar a Hora da população parecia algo trivial, como construir uma ponte por exemplo. A Democracia o bem maior foi atingida de maneira irrecuperável e isso não devia acontecer.
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Fartura na Amazônia: chegaram as cheias
08/01/2012
Todos os anos a história se repete. O rio que antes estivera prestes a apartar e comprometer o abastecmento urbano de água, agora coloca em risco familias que teimam em viver na sua margem. Ao invés de festejar a cheia, época de fartura, a sociedade se perde na apreenção com alagação. Mas, se em toda cheia há desabrigados alguma coisa errada está acontecendo. Dirigentes municipais não estão conseguindo planejar a ocupação urbana da cidade.
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Na Amazônia, a sustentabilidade recua em 2011
31/12/2011
A despeito da notícia quanto à manutenção da queda na taxa de desmatamento, a Sustentabilidade recuou na Amazônia em 2011. Os resultados da COP 17 foram decepcionantes, e as alterações promovidas no Código Florestal certamente redundarão em novas e preocupantes frentes de desmatamento legalizado – o que, por sua vez, poderá reverter aquela tão festejada tendência de queda. É esperar para ver.
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A insustentável leveza das normas
26/12/2011
O setor florestal, na Amazônia, é refém da instabilidade das normas jurídicas. A atividade florestal está sempre às voltas com novas regras, que influenciam o cotidiano das empresas e das comunidades que se arriscam com o manejo florestal: desde uma simples portaria, expedida por qualquer superintendente estadual do Ibama, definindo o valor de uma taxa de controle ambiental, até as complexas alterações no Código Florestal.
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Mata Ciliar não é Reserva Legal
24/12/2011
Uma confusão conceitual sobre a função da Reserva Legal e da Mata Ciliar permanece no texto do novo Código Florestal aprovado pelos Deputados e Senadores. Acontece que enquanto a Reserva Legal é destinada à conservação da floresta – e pode e deve ser manejada, para extração de madeira, por exemplo -, a Mata Ciliar é Área de Preservação Permanente; nela, em hipótese alguma, pode ocorrer a derrubada de árvores.
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Crise econômica intimida COP 17
12/12/2011
Encerrada ontem, 10 de dezembro, a reunião da ONU para negociar o Protocolo de Quito, chamada de COP 17, não agradou os ambientalistas e decepcionou aqueles que esperavam medidas mais eficazes para controlar o aquecimento do planeta. Acontece que, diante da crise econômica mundial, os países recearam criar restrições ambientais que pudessem significar aumento de desemprego. Usando o Princípio da Precaução às avessas, resolveram continuar a poluir.
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Ministério do Meio Ambiente não cuida de florestas
05/12/2011
Desde sua criação, ainda no período preparatório para a Eco 92, o Ministério do Meio Ambiente, MMA, vive uma crise de identidade insuperável. Admite a importância das florestas plantadas, mas tem preconceito com o eucalipto. Aceita o manejo florestal na Amazônia, mas não tolera os caminhões toreiros, nem as serrarias. Talvez seja chegado o momento de se deixar o tema das florestas para quem entende de produção, e passar-se a cuidar de outros assuntos, como política ambiental por exemplo – tópico considerado muito mais importante no âmbito do MMA, e que, na maioria das vezes, acaba atrapalhando o processo produtivo.
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A saída pela floresta
28/11/2011
Mesmo com a comprovação científica de que a exploração sustentável da biodiversidade presente no ecossistema amazônico é mais competitiva que a pecuária de gado e o plantio de soja, a região se ve às voltas com a expansão anual desses cultivos sobre as florestas. Os produtores não acreditam na saída econômica pela floresta, algo a se lamentar em um futuro que cada vez está mais próximo.
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Serviço Florestal deve cuidar de reservas extrativistas
21/11/2011
Tendo sua origem comprometida com o preservacionismo, uma linha ortodoxa do ambientalismo que não admite o uso sustentável das florestas, o Instituto Chico Mendes de Biodiversidade, órgão criado para gerir as Unidades de Conservação, não consegue entender a importância das unidades denominadas de uso sustentável, como é o caso das Reservas Extrativistas. Seria melhor que esse encargo fosse repassado para o Serviço Florestal Brasileiro, que atua na promoção da produção florestal sustentável.
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Setor florestal e espaço político no Acre
14/11/2011
Seria de se esperar que as atividades produtivas tivessem um espaço político compatível com sua importância para a economia, mas nem sempre é o que ocorre: a despeito de a indústria florestal ser a atividade que gera mais emprego e renda no setor primário da maioria dos estados amazônicos, os empresários e trabalhadores dessa indústria não encontram representatividade, por exemplo, no Sistema S e nas federações da agricultura e da indústria.
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Amazônia e políticas florestais de segunda geração
13/11/2011
Quase todos os estados amazônicos possuem uma política florestal transformada em legislação. Políticas que foram concebidas há mais de 10 anos, quando a produção de madeira ilegal e o primitivismo tecnológico eram a regra na Indústria Florestal. Essas circunstâncias, já superadas, não mais correspondem à realidade. É mais que oportuno, portanto, que novas políticas florestais, ditas de 2ª geração, venham a ser elaboradas, contextualizando e refletindo a nova realidade vivenciada pela produção florestal na Amazônia.
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Manejo florestal e agenda política na Amazônia
06/11/2011
A exploração da diversidade biológica presente no ecossistema florestal da Amazônia causa polêmica: ora é apontada como a solução para uma ocupação produtiva com sustentabilidade, ora é acusada de agravar a destruição causada pelos desmatamentos para instalação da pecuária. O emprego da tecnologia do Manejo Florestal pode fazer a diferença entre a degradação e a conservação da floresta. Uma tecnologia, sem dúvida, que precisa ser melhor discutida.
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Que Manejo Florestal é esse?
29/10/2011
Desde que a exploração de madeira na Amazônia passou da várzea para a terra firme, ainda na década de 1970, uma tecnologia nacional de Manejo Florestal vem sendo aprimorada ano após ano. Muitas dissertações de mestrado e teses de doutorado estudaram pormenores dessa tecnologia que se encontra em franca consolidação. Não há dúvida científica quanto à viabilidade técnica, econômica e ecológica do Manejo Florestal, ainda que, vez ou outra, a viabilidade política fique ameaçada.
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Bolsa verde chega à mata ciliar
23/10/2011
Com uma medida inédita, o governo federal instituiu o Programa Bolsa Verde, que vai pagar 100 reais por mês para que os produtores, que residem em Unidades de Conservação e em Mata Ciliar, conservem suas florestas. Reconhecer o serviço ambiental prestado pelo ecossistema florestal amazônico é, sem dúvida, o caminho mais curto para a sustentabilidade da ocupação produtiva da região.
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Residentes florestais serão formados no Acre
16/10/2011
Com apoio do Fundo Amazônia, gerido pelo BNDES, e execução partilhada entre a Engenharia Florestal da UFAC e a Secretaria Estadual de Florestas, uma segunda turma de Residentes Florestais será formada até 2012. Tal como ocorre na Medicina, a ideia é que os Engenheiros Florestais, que deverão manejar a biodiversidade presente no ecossistema florestal amazônico, passem por um período de formação em serviço, no intuito de aperfeiçoarem sua atuação profissional.
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Produção de madeira é economia de baixo carbono
03/10/2011
O emprego da madeira para fabricação de utensílios domésticos e até para construção de habitações parece, finalmente, ter se tornado um imperativo internacional. Ocorre que se não for madeira a matéria-prima, será alumínio, ferro, ou algum derivado do petróleo, que são intensivos em carbono – ou seja, vão ampliar o aquecimento global. A madeira, ao contrário, pode fixar carbono, que é que o mundo quer.
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Unidade de conservação sem desapropriação é ilusão
26/09/2011
Não passa uma semana de meio ambiente, todos os anos, na qual o Prefeito, ou o Governador e até mesmo o Presidente, deixe de assinar um decreto criando uma Área de Proteção Ambiental, APA. A julgar pela quantidade dessas Unidades de Conservação já criadas as mazelas ambientais locais já deveriam ter sido resolvidas. Mas não é o que ocorre. Essas áreas não são desapropriadas e, por isso, não representam custos de criação para o Estado, que, por sua vez, tem pouca influencia nelas.
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Ciliar Só-Rio na fase da Extensão Florestal
20/09/2011
Com encerramento previsto para dezembro próximo, o Projeto Ciliar Só-Rio Acre está realizando uma série de audiências nas Câmaras Municipais das oito cidades que dependem do Rio Acre para abastecimento urbano. É chegado o momento de os parlamentares municipais, tomando conhecimento das informações geradas pelos pesquisadores, iniciarem a discussão de uma Lei Municipal da Mata Ciliar.
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Transformações na produção de madeira na Amazônia
18/09/2011
A produção de madeira na Amazônia passa por uma profunda transformação. A quantidade produzida mais que triplicou nos últimos dez anos. No caso do Acre, por exemplo, cuja produção total de toras girava em torno de 200 mil metros cúbicos, deverá ultrapassar um milhão de metros cúbicos em 2011. Mais importante ainda, mais de 90% dessa madeira é explorada com a tecnologia do manejo florestal. Trata-se de um novo produto: Madeira Manejada.
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Transversabilidade ambiental perde a validade
11/09/2011
Ressaltar que os temas ligados ao meio ambiente possuíam interfaces com outras áreas de governo empolgou os gestores públicos, que ocuparam o Ministério do Meio Ambiente a partir de 2003. Sem saber o que isso significava e sem mostrar nada que sugerisse alguma melhoria na gestão ambiental pública, os empolgados gestores abusaram da transversalidade ambiental para diluir sua própria responsabilidade.
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Governança Florestal na Amazônia
04/09/2011
A partir de 1992, quando foi possível inscrever em acordos internacionais a estreita vinculação entre a existência de florestas e a manutenção do equilíbrio climático, que o setor florestal brasileiro vem crescendo em importância econômica, social e ecológica. Se antes uma institucionalidade baseada no comando e controle, tendo o Ibama como órgão central era suficiente, agora não é mais. Uma nova governança florestal é emergencial.
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Palma, dendê, biodiesel e desmatamento
28/08/2011
Não terá adiantado se a produção de biocombustíveis na Amazônia significar pressão por desmatamento. Independente da espécie vegetal a ser utilizada, a destinação de extensas áreas para plantio, de dendê ou de palma, irá fazer recuar a área de floresta nativa amazônica. Por outro lado, encontrar uma espécie florestal nativa da Amazônia que tenha taxas de produtividade semelhante às das exóticas, ainda não resolve, mas é um bom começo.
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Socioambientalismo encerra uma fase
21/08/2011
A idéia principal do socioambientalismo é que países com níveis de exclusão social ainda elevados, não poderiam seguir à risca as exigências internacionais por sustentabilidade. Afinal, o seu ambientalismo teria que considerar, em primeiro lugar, as questões sociais. Passados quase dez anos, tudo indica que a junção de palavras para formar o socioambientalismo foi só isso mesmo, uma junção de palavras.
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Vereadores de Porto Acre discutem Ciliar Só-Rio
15/08/2011
Na próxima terça-feira, dia 16 de agosto, pesquisadores da UFAC apresentarão os resultados das pesquisas realizadas na mata ciliar do Rio Acre, na Câmara de Vereadores de Porto Acre. Essa é a primeira de oito audiências a serem realizadas nas cidades cortadas pelo rio. A última será no final de setembro em Assis Brasil. Com resultados pioneiros os pesquisadores esperam convencer os vereadores a discutirem uma Lei Municipal de Mata Ciliar. Imperdível.
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Extensão rural e engajamento político
07/08/2011
A extensão rural é apontada como solução para a maioria dos entraves da produção agropecuária na Amazônia, no entanto, em que pese o esforço dos extensionistas, essa produção não consegue superar o primitivismo tecnológico e elevado impacto ambiental na qual se realiza. Com problemas de infraestrutura, de pessoal e de dinheiro a extensão se perde e se confunde com um engajamento político que só ajuda um ou outro partido e nada resolve.
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Energia limpa na Amazônia
31/07/2011
A opção pela geração de energia elétrica por meio dos rios foi feita ainda na década de 1970, em pleno regime militar. Essa opção foi reforçada depois pelo governo do PSDB e, mais recentemente, pelo governo do PT. Todavia, a sociedade questiona se é essa a alternativa com maior vínculo com a sustentabilidade de uma região como a Amazônia e se é essa a via mais rápida, segura e limpa para evitar o apagão previsto para 2015.
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Em 2012, Acre vai banir as queimadas
24/07/2011
Tudo indica que dessa vez é sério, em 2012 o Acre vai tornar toda, sem exceção, queimada ilegal. Por meio de importante iniciativa do Ministério Público estadual não haverá licenciamento para queimada. Ocorre que ao longo dos últimos 10 anos uma série de investidas para se evitar a prática nefasta das queimadas não surtiram efeito. Chegou-se ao cúmulo de se tentar criar a figura esdrúxula da queimada controlada. Mas, agora, parece que a novela acabou.
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Uso comunitário da biodiversidade não deslancha
17/07/2011
Apesar de um número significativo de experiências envolvendo o uso comunitário da diversidade biológica amazônica comprovarem seu potencial para geração de riquezas na região, a transformação desse manejo florestal por comunidades em políticas públicas, parece encontrar dificuldades insuperáveis. Uma crônica falta de prioridade pública não consegue colocar essa crucial alternativa, no rol das alternativas econômicas que merecem atenção.
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Ciliar Só-Rio conclui pesquisas na mata ciliar
10/07/2011
Com a convicção técnica de uma boa parte dos problemas do rio Acre encontra-se no adiantado estágio de degradação de sua mata ciliar, um conjunto de pesquisadores vinculados à Engenharia Florestal da Ufac e da Unesp, conceberam o projeto Ciliar Só-Rio Acre aprovado pelo CNPq com orçamento de 200 mil reais. Os resultados dos variados levantamentos podem ser acessados no WWW.ciliarsorioacre.blogspot.com, aproveitem.
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A ONU assevera: usar madeira é bom para ecologia
03/07/2011
Na condição de matéria-prima preferencial para fabricar um variado leque de itens de consumo, a madeira surge como a principal em uma economia de baixo carbono. Ocorre que dentre as opções, como ferro e os derivados do petróleo (pet e plástico, principalmente), a madeira é sustentável na medida em que é renovável, isto é, pode ser produzida sob a tecnologia do manejo florestal de uso múltiplo. A tendência de substituição é evidente e a Amazônia só tem a ganhar com ela.
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Ipea alerta: Reserva Legal é produtiva
26/06/2011
Os cientistas ligados à SBPC já haviam alertado a sociedade, para os efeitos nefastos que a mudança do Código Florestal, aprovada pela grande maioria dos deputados federais, teriam para o país, agora foi a vez do mais conceituado órgão público federal de assessoria à Presidência da República dar seu veredito: o prejuízo econômico da redução de Reserva Legal será enorme. São economistas renomados do Ipea que afirmam melhor os senadores ouvirem.
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Alemanha toma decisao inédita: banir usina nuclear
19/06/2011
Até 2022 os alemães irão desativar quase 20 usinas nucleares que representam cerca de 30% da energia elétrica gerada no país. Uma decisão que vai alterar de forma significativa o mercado mundial de geração de energia e, o melhor, vai colocar as fontes renováveis como, por exemplo, a hidroelétrica e a biomassa florestal, no centro das atenções. Um novo cenário, no qual a Amazônia só tem a ganhar.
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TCU audita contas do PPG7 de 2003 a 2008
12/06/2011
Devido a fragilidade técnica no gerenciamento de acordos internacionais, o Ministério do Meio Ambiente deixou de aplicar uma quantia considerável de dólares doados ao país. Auditoria do Tribunal de Contas da União aponta a falta de planejamento e de eficiência na gestão ambiental, como as causas para perda dos prazos na aplicação dos recursos. Infelizmente, em um país assombrado pela corrupção, competência não possui significado algum.
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100 engenheiros florestais formados no Acre
05/06/2011
Ao completar 11 anos o curso de Engenharia Florestal da UFAC comemora a formação do centésimo Engenheiro Florestal. Sendo o único curso com duas turmas anuais e sem se perder na eterna discussão relacionada à demanda social e oferta de emprego a realidade mostrou que o curso é um dos mais concorridos e, o melhor, a grande maioria dos formados não ficam desempregados.
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Um punhado de florestas a menos
29/05/2011
Mais de 400 Deputados votaram a favor dos pecuaristas e menos de 70 ficaram do lado do setor florestal, dos cientistas e dos ambientalistas, nas votações sobre o novo Código Florestal. O argumento frágil da segurança jurídica foi repetido pelos defensores do agronegócio. Na verdade, segurança jurídica esta relacionada com a titulação da propriedade, o que vem sendo resolvido com o programa Terra Legal, e não com a existência de regras de uso dos recursos, essenciais para evitar degradação.
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Inventário florestal descreve a mata ciliar
22/05/2011
Realizar pesquisa para produzir informações técnicas a serem usadas, para resolver as graves condições de degradação do Rio Acre, foi o que motivou a Engenharia Florestal da UFAC para aprovar, no CNPq, projeto de 200.000 reais que mapeou o desmatamento na mata ciliar ao longo dos oito municípios cortados pelo rio, inventariou o remanescente florestal e encontrou as 20 espécies florestais de maior importância para restauração florestal.
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Novo Código Florestal desafia o capitalismo
15/05/2011
Após duas semanas conturbadas, a proposta de novo Código Florestal não conseguiu ser votada na Câmara dos Deputados, apesar do esforço da bancada dos pecuaristas. Acontece que nem o Deputado comunista relator nem os pecuaristas esperavam que o executivo federal entrasse na peleja tomando partido dos que esperam manter as regras atuais e não admitem anistiar quem não cumpriu a legislação.
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Ciência nacional defende ampliar mata ciliar
08/05/2011
Considerada uma vitória dos ambientalistas o adiamento da votação do Código Florestal para próxima quarta-feira, dia 11 52011, renovou e esperança dos que se preocupam com a manutenção das florestas, em especial aquelas existentes nas matas ciliares e na Reserva Legal. Para os cientistas brasileiros, reunidos na Academia Brasileira de Ciência e na Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência mais que mantidas as florestas devem ser ampliadas, pois são estratégicas para o futuro.
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Fartura na Amazônia, enfim as cheias
01/05/2011
Passou rápido, também pudera com tanta gente torcendo contra o rio não poderia ser diferente, a cheia, que apesar de poucos entenderem não é alagação, foi breve e não deu tempo para melhorar as caracterísiticas ambientais do Rio Acre. Agora é esperar pela seca, aí sim, uma tragédia para o rio, para o clima e que irá comprometer o abastecimento de água na casa das pessoas. Deveríamos pensar nisso e torcer pelas cheias, não o contrário.
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Extensão rural na Amazònia
24/04/2011
Superar o tripé no qual se assenta a produção rural amazônida, representado por baixa produtividade, primitivismo tecnológico e elevado impacto ambiental, se tornou prioridade para todos os agentes públicos e privados envolvidos com o tema. Afora a ladainha, que como boa ladainha se repete mês a mês, reivindicando a melhoria das vias de escoamento e até asfaltamento de ramais, parece ser consenso que a solução estaria em uma renovação profunda na extensão rural praticada na Amazônia. A esperança esta nas mãos dos extensionistas rurais, para os quais é necessário todo apoio.
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Fordlândia e a domesticação da seringueira
17/04/2011
Muitos mitos envolvem o fracasso das duas cidades de padrão americano que Henri Ford tentou, e construiu, na Amazônia. Fordlândia e Belterra, localizadas às margens da BR 163 e próximas a Santarém, são exemplos do que seria possível se a ocupação social e produtiva da Amazônia tivesse seguido algum tipo de planejamento e, o mais importante, algum propósito. A Ford conseguiu clones resistentes de seringueiras com sementes trazidas até do Acre. A domesticação da seringueira, que paradoxalmente levaria à falência amazônica, começou ali.
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Inventário Estadual de Florestas no Acre
10/04/2011
Sem informação não há planejamento. Sem planejamento é impossível organizar os setores produtivos, quer seja para um ramal, um assentamento, um município, um Estado e assim por diante. Essa máxima ganha mais importância quando a região é a Amazônia e o setor produtivo é o florestal. A dinâmica econômica associada à produção de madeira no Acre chegou a níveis que requerem de imediato a realização de um Inventário Florestal estadual para saber com precisão quantos metros cúbicos de madeira existem e onde estão. Algo elementar para o planejamento.
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Código Florestal: hora da decisão
03/04/2011
Com previsão para ser votado ainda essa semana o Novo Código Florestal trará alterações sensíveis na estrutura fundiária da Amazônia. O que esta em jogo são milhares de hectares de florestas, que, na forma de Reserva Legal ou de Mata Ciliar, estão fora do ciclo produtivo e que poderão ser destinadas para atividade da pecuária. No curto prazo o agronegócio da carne de boi e da soja ganha novo impulso e no longo prazo a sustentabilidade fica comprometida.
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A vida dos manejadores de cacau nativo do Purus
27/03/2011
Na tentativa de detalhar a realidade social e econômica vivenciada pelos manejadores de cacau nativo do Purus, um novo trecho do rio foi analisado e publicado na forma de monografia. A conclusão longe de ser óbvia é instigante. Acontece que, diferente do que se poderia supor, quanto mais afastados os ribeirinhos se encontram das maiores cidades, como Boca do Acre por exemplo, há melhoria dos indicadores sócio-econômicos.
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Reconhecendo o Purus
20/03/2011
Parece ter mais bois nas margens dos rios amazônicos que nas margens das rodovias pavimentadas, essa foi a impressão da equipe de pesquisadores da Universidade Federal do Acre e da Unesp que percorreram o Purus, no trecho entre Sena Madureira e Manuel Urbano, no âmbito de um projeto aprovado pelo CNPq para avaliar as condições da mata ciliar. A conclusão é, no mínimo, triste.
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Florestas precisam de nova institucionalidade
13/03/2011
Assim como aconteceu com o tema do meio ambiente no início da década de 1990 e com o tema da água no início da década de 2000, parece que é chegado o momento de se discutir uma nova institucionalidade, sobretudo estatal, para tratar dos assuntos relacionados às florestas. A intensa vinculação das formações florestais com a quantidade e qualidade do ar e da água justificou uma atenção especial da ONU que considera: 2011 – Ano Internacional das Florestas.
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Quinta Semana Florestal do Acre
06/03/2011
No próximo dia 14 inicia a Quinta Semana Florestal do Acre, evento anual que acontece sempre na primeira semana de aula na Universidade Federal do Acre e que discute os preparativos para a nova safra florestal que chegará com o verão amazônico. Com o sugestivo tema do Manejo Florestal Empresarial e no Ano Internacional das Florestas, os envolvidos com o setor madeireiro acreano terão acesso a importantes informações que permitirão pensar sobre o futuro dessa atividade econômica.
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Extinção dos toreiros no Acre
27/02/2011
O setor madeireiro no Acre passa por um novo e peculiar momento. Com o fim da intermediação realizada pelo toreiro para aquisição de madeira junto ao produtor rural, a fim de abastecer as denominadas Serrarias de Ramal, entra em cena a Indústria Florestal Madeireira, que encerra de vez, espera-se, o ciclo da madeira ilegal ou oriunda de plano de exploração. Inicia-se, assim, a consolidação de um setor da economia, baseado em um novo produto: madeira manejada.
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O triste exemplo do xaxim
19/02/2011
A história se repete sem que se consiga reverter a perda econômica oriunda do uso sustentável de produtos e serviços presentes nos ecosistemas florestais nacionais. Dessa vez a exploração do xaxim, no bioma mata atlântica, que poderia ser uma das referencias para ampliar o valor econômico dos somente 10% restantes desse bioma e assim contribuir para garantir sua manutenção, foi, em primeiro lugar super explorado, depois proibido e, finalmente, substituído por um produto sintético. Ao xaxim nativo restou o abandono.
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Ano Internacional das Florestas e a Amazônia
13/02/2011
A Organização das Nações Unidas aprovou resolução que transforma 2011 em Ano Internacional das Florestas e cria uma oportunidade única para a Amazônia. Acontece que a estreita vinculação entre a existência ou não de florestas e o equilíbrio do clima ou a degradação ecológica, respectivamente, eleva a manutenção das formações florestais como prioridade mundial. É o momento de todos os estados amazônicos transformarem em eventos expressivos o tema da conservação do ecossistema florestal na Amazônia.
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Restaurar mata ciliar é prioridade
06/02/2011
Em meio às discussões acerca da redução da largura das matas ciliares dos rios e outros fluxos de água, como pretende o equivocado projeto de alteração do Código Florestal, chamou atenção as condições nas quais a área de mata ciliar se encontra, em todas as regiões: desmatada. Quando a notícia é boa, o remanescente de mata ciliar não chega a 50% do que a legislação atual exige. Restauração florestal de mata ciliar, em especial na Amazônia, é mais que prioridade. Visite o blog Restaurar mata ciliar é prioridade. Visite o blog do Projeto Ciliar Só-Rio Acre: http://ciliarsorioacre.blogspot.com/ e saiba mais.
http://ciliarsorioacre.blogspot.com/
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Em defesa da Natura
30/01/2011
Diante da enorme e confusa quantidade de normas para uso sustentável da diversidade biológica existente nas florestas brasileiras, como as da Amazônia por exemplo, a Natura, empresa que possui vários certificados ambientais e que é reconhecida por sua atuação em áreas de Reservas Extrativistas, iniciou prospecção para encontrar novos produtos florestais e, claro, foi multada. Quantias absurdas, aplicadas sob justificativas igualmente absurdas, que fazem com que a floresta perca valor e o melhor mesmo: seja desmatar.
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Tragédia anunciada em Friburgo
23/01/2011
A região serrana do Rio viu, nos últimos dias, sua paisagem exuberante ser levada morro abaixo. Friburgo, a cidade mais castigada pela tragédia, levará anos para voltar ao que era. Autoridades públicas se justificam passando a responsabilidade para a quantidade de chuvas que caem, como se tudo fosse obra dos céus. Não era para ser assim. Desmataram as montanhas para construir casas e criar gado. É preciso mudar a forma de olhar a cidade.
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Sustentabilidade não avança em 2010 na Amazônia
16/01/2011
Em meio a eleições amplas e uma Copa do Mundo de futebol em 2010 não se conseguiu avançar nos temas importantes para sustentabilidade da Amazônia. Sem um acordo eficiente para um novo Protocolo de Quioto, a economia de baixo carbono, que poderá inaugurar um novo ciclo de desenvolvimento na região, ao valorizar seu ecossistema florestal, ainda não superou a fase de discursos.
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CPI das ONGs não consegue propor nada
09/01/2011
Depois de várias prorrogações a terceira Comissão Parlamentar de Inquérito, CPI, criada no Congresso Nacional, para apurar atuação das denominadas organizações não governamentais encerrou as atividades, sem conseguir propor nada. Com custos elevados para os cofres públicos a CPI se perdeu entre criar fatos para serem usados na campanha eleitoral, como uma suposta ligação financeira entre governo e MST, e uma profunda incapacidade dos parlamentares para entender a importância dessas entidades para consolidar nossa frágil democracia.
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Sociedade civil da Amazônia terá vez no Conama
02/01/2011
Considerado um dos espaços de definição de políticas públicas mais importantes na esfera ambiental o Conama se prepara para renovar os representantes da sociedade civil. Duas entidades da região norte irão compor o plenário do Conama no próximo biênio de 2011 a 2012. A eleição das entidades ocorre até 30 de janeiro e a Andiroba é candidata, todos devemos participar.
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Adeus, Senhor Presidente
26/12/2010
Após 8 anos de mandato o Presidente Lula faz a sucessora e passa o poder com mais de 90% de aceitação popular, uma unanimidade. Talvez tenha chegado o momento do país ter um ex-presidente, como uma instituição que atua em favor de um projeto de nação. Espera-se que Lula mantenha a sua costumeira grandeza política e resista à tentação de 2014. Só resta esperar.
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Engenharia Florestal da Ufac vai mapear Rio Acre
19/12/2010
Com apoio do CNPq, por meio do projeto Ciliar Só-Rio Acre orçado em 200.000 reais, os engenheiros florestais da Ufac se aliam ao esforço para diagnosticar as condições ecológicas presentes ao longo da bacia hidrográfica do Rio Acre. Conhecendo melhor sobretudo a ocupação produtiva existente na mata ciliar será possível propor projetos de restauração florestal para que o Rio volte a ser como no passado.
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COP 16 em Cancun vai superar impasse de Copenhague
12/12/2010
Com expectativas renovadas dirigentes dos países membros da ONU chegam a Cancun no México, para a COP 16 da Convenção sobre Mudanças Climáticas com a responsabilidade para negociar e firmar um novo Protocolo de Quioto, com metas mais exigentes de redução de fumaça na atmosfera. Na Amazônia isso significa ampliar a pressão do poder de polícia do Estado para zerar os desmatamentos.
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Amazônia castigada pela seca
28/11/2010
Quando o inverno amazônico se inicia poucos se lembram de que esse ano, em 2010, o Rio Madeira secou a ponto de comprometer o abastecimento, sobretudo de compustível, em Rio Branco. O Purus, por sua vez, deixou um elevado contingente de famílias de ribeirinhos deseperados e vários municípios do Amazonas decretaram situação de calamidade pública. Mas, afinal, as chuvas chegaram e ano que vem esta muito distante. Deixa prá lá.
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Raimundo, um mateiro
21/11/2010
Uma triste perda, o falecimento, nessa semana, de Raimundo Saraiva, o Mateiro e identificador botänico reconhecido por todos os profissionias que atuam no estudo da diversidade biológica amazönica. Raimundo deixa um legado de conhecimento registrado nos vários Inventários Florestais dos quais participou. Mais que isso, Raimundo deixa saudades.
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Rumos para Amazônia não empolga candidatos
11/11/2010
Políticos costumam se preocupar com o que os eleitores da região sudeste vão pensar sobre suas posições com relação ao futuro da Amazônia. Como esses eleitores se apegam ao controle do desmatamento, mais ainda, entendem controle como mais fiscais, repressão e multas, muitas multas, a pressão junto aos candidatos se resumiu à adoção de taxa zero de desmatamento, algo impossível para realidade. Infelizmente os amazônidas, que deviam pautar essa discussão, na falta de interlocutores, são reduzidos às inespressivas cifras eleitorais.
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Segundo turno das eleições não discute Amazônia
07/11/2010
Uma pena, a cada eleição, a cada 4 anos, momento oportuno para que os presidensiáveis discutam o que pensam sobre a maior floresta tropical do planeta e mais uma vez, uma ponte sobre o Rio Negro, cuja necessidade é questionável, em um programa eleitoral, e o falar sustentável no outro, ambos sem fazer nenhuma consideração sobre o modelo de ocupação atual, resumiu o que se falou e mostrou sobre a região.
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Deixem os urubus sossegados
30/10/2010
Grupo de ativistas ambientais fizeram protestos quando uma obra de arte na Bienal de São Paulo prendeu 3 urubus em uma imensa gaiola de telas, não sabiam ou não se interessaram em saber que os urubus vinham de um parque privado licenciado para manejar essas espécies, mas o pior ainda estava por vir, quando o Ibama, que licenciou o parque, se rendeu aos ativistas para, pasmem, proibir a exposição.
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Em favor da Democracia, vote 77
23/10/2010
Argumentos contra e favor do horário atual costumam não considerar dois pontos importantíssimos: primeiro que a Terra é redonda e as horas são diferentes em locais diferentes devido à sua curvatura, algo que não pode ser alterado pela vontade dos homens; o segundo ponto, mais grave ainda para realidade amazônica, diz respeito à forma autoritária como se deu a mudança. Em uma região como a Amazônia, com extenso currículo de agressões históricas aos direitos das pessoas, não se pode descuidar. Vote não para garantir a democracia amazônica.
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Se a Terra é redonda, vote 77
17/10/2010
Na discussão acerca do melhor horário a ser assumido para o Acre, sul do Amazonas e sudoeste do Pará, os argumentos giram em torno da possibilidade de promover relações comerciais, para os que querem o horário atual, e sobre as dificuldades para adequação da rotina diária, para os que querem o horário antigo. Parece que todos se esqueceram de um ponto, o tempo é diferente pois o plante Terra é redondo, e não pode ser plano somente para algumas localidades escolhidas pelo homem.
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Depois do Rio Madeira apartar, será a vez do Purus
09/10/2010
O Rio Madeira chegou, no final de setembro último, aos mais baixos níveis de sua história, comprometendo as características ecológicas da bacia hidrográfica e, o que incomoda a todos, a sua travessia. Crise de abastecimento, de gasolina por exemplo, deixou a população do Acre preocupada com o isolamento. No entanto, autoridades dirão que a degradação do Madeira é problema de Rondônia e assim vai.
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Um novo olhar para a Amazônia
03/10/2010
Seria bom se os candidatos a governador dos estados da Amazônia se comprometessem com um novo olhar sobre a região. Ao invés das costumeiras promessas em educação, saúde …, que não diferenciam ninguém, eles deveriam afirmar se acreditam em um futuro para a Amazônia baseado em uma economia florestal ou na sua substituição pelos plantios de capim ou grãos. Por sinal, a campanha para presidente também mostrou que a Amazônia é tema mais importante em fóruns internacionais que para o presidente do país.
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Concessões Florestais comprovam vocação florestal
26/09/2010
Um novo e potencial setor econômico emerge na Amazônia. Como resultado das concessões florestais, onde empresas são licitadas para manejar determinada área de floresta pública por 40 anos produzindo madeira e outros produtos florestais, um território que ultrapassará em breve os 5 milhões de hectares de florestas, promoverá a dinâmica econômica na região de maneira sustentável e, o mais importante, conservando a floresta.
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Cacau nativo supera o cultivado
25/09/2010
A crença de que a domesticação e o cultivo das espécies, vegetais e animais, além de conseguir atender toda demanda existente no mercado, também acabaria com a produção nativa, realizada sob o modo extrativista de produção ou por meio de tecnologias inovadoras de manejo florestal comunitário, já não é mais tão inquestionável. O projeto de manejo do cacau nativo do Purus demonstrou que existem alternativas sociais, ecológicas e econômicas à domesticação.
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Bolívia apela ao Brasil para conter Incêndios
18/09/2010
Sem dinheiro, pessoal e equipamentos para controlar os trágicos incêndios florestais a Bolívia apelou por ajuda ao Brasil. Acontece que do lado de cá também não existem essas condições todas. No geral a Amazônia, em todos os nove países, tem dificuldades profundas para reagir a essa nova catástrofe, que, não se esqueçam, vai acontecer todo ano. Não seria o momento da Organização do Tratado de Cooperação Amazônico articular defesas regionais?
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Segregar florestas não é compensação ambiental
11/09/2010
Muitos costumam festejar a criação de uma Unidade de Conservação, de proteção integral ou de uso sustentável, como copensação aos estragos causados pela instalação da pecuária, ou pelo plantio de cana-de-açucar ou ainda pelo cultivo de soja, mas não era para ser assim. A segregação de porções de florestas tem o objetivo principal de testar um modelo de produção ancorado na diversidade biológica existente no ecossistema florestal. O que pode demonstrar a fragilidade da economia do desmatamento é a economia da floresta. Compensação ambiental é outra coisa.
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Agosto cinza na Amazônia
03/09/2010
Castigadas pela fumaça, as capitais da Amazônia se viram às voltas com fechamento de aeroportos e congestionamento de hospitais ainda em agosto. A conclusão é uma só: a região não esta preparada para essa calamidade. Ao invés de buscar culpados por ocasionais incêndios criminosos, o esforço de todos deveria ser para descobrir o que esta acontecendo para o clima ficar propício ao fogo. O que levou a região a chegar nesse ponto? O que fazer para reverter esse caos? Essas deveriam ser as perguntas.
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Incêndio florestal na Amazônia será tragédia
29/08/2010
Como uma triste novidade para o cotidiano amazônico os incêndios florestais, que até há bem pouco tempo não aconteciam, quando ocorrem, devido às dimensões territoriais que alcançam e o elevado prejuízo à biodiversidade e às pessoas, podem ser considerados tragédias. Foi assim em Roraima em 1998 e no Acre em 2005. Como são, em tese, impossíveis de controlar, implantar ações de prevenção de incêndios florestais é o melhor caminho, mas, para isso, é preciso reconhecer o risco de catástrofe, o que algumas autoridades teimam em não aceitar.
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Segregação fundiária não garante a floresta
22/08/2010
A segregação de terras com florestas nativas, para protege-las da expansão da agropecuária parece não trazer os resultados esperados. Acontece com Unidades de Conservação como Reservas Extrativistas por exemplo, que o modelo de ocupação que se esperava evitar se padroniza em seu interior. A conclusão é simples somente a regularização fundiária não resolve, alternativas produtivas de manejo florestal devem ser colocadas em prática.
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Pecuária na Amazônia reduzida ao açougue da esquina
15/08/2010
Com o boicote dos grandes frigoríficos à carne oriunda de fazendas onde tenha ocorrido desmatamentos, os pecuaristas da Amazônia se viram diante de algo jamais imaginado: o próprio mercado fazendo o que os órgãos de controle ambiental não conseguem. Uma nova realidade que vai tirar a pecuária dos grandes mercados, responsáveis pela compra de 30% da carne produzida na região. Vai sobrar o açougue da esquina.
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Estudo revela: cacau nativo é melhor opção
08/08/2010
Fruto de pesquisa apoiada pelo CNPq o estudo de socioeconomia dos produtores de cacau nativo do Purus completa a série de tres estudos subsidiários à elaboração do Plano de Manejo Florestal Comunitário do Cacau. Com o projeto o cacau foi mapeado, inventariado e, agora, a realidade e importancia economica do manejo do cacau para renda dos extrativistas minuciosamente calculada.
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Código Florestal perde validade na Câmara
01/08/2010
Os ruralistas, na Câmara dos Deputados, conseguiram duas vitórias importantes aprovar o relatório sobre o Novo Código Florestal e levar sua votação em plenário somente para após as eleições, quando quem se reelegeu terá 4 anos pela frente e quem não se reelegeu irá, certamente, agradar aos ruralistas. Mas a sociedade como um todo se mobiliza para reverter a desvantagem e o Deputado Aldo Rebelo começa a ficar isolado e refém apenas dos ruralistas. É esperar para ver.
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Casa de madeira é melhor para sustentabilidade
25/07/2010
Apesar da preferencia geral pela obra de alvenaria a construção de casas com madeira é melhor para a sustentabilidade, sobretudo na Amazônia. Acontece que ao contrário da alvenaria, que é intensiva em jazidas, ou seja, matéria prima que não se renova e são extintas quando acabam, como cimento, barro e areia, a madeira pode e deve ser manejada e produzida de maneira permanente e para sempre. Ou seja além da mais bonita a madeira é mais ecológica.
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Uso múltiplo da biodiversidade é o caminho para Amazônia
18/07/2010
Não há dúvidas técnicas em relação ao potencial da diversidade biológica do ecossistema florestal para gerar emprego e renda na Amazônia. Todavia, a viabilização de uma economia ancorada no uso múltiplo dessa biodiversidade ainda parece ser uma utopia.
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10 anos de Engenharia Florestal no Acre, 50 no Brasil
11/07/2010
Os Engenheiros Florestais podem e devem comemorar. Afinal foi essa profissão que resolveu o problema das florestas plantadas para colocar papel e celulose a preços compatíveis com a realidade e, o que é mellhor, foram os Engenheiros Florestais da Amazonia que mostraram a viabilidade do uso multiplo da floresta na Amazônia.
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Pecuária na Amazônia não paga a água que o boi bebe
04/07/2010
Estudo recente da Organização da ONU para alimentação e agricultura, FAO, revela que caso seja considerado os custos das externalidades ambientais a criação de gado na amazônia seria inviável. Ou seja, para ficar mais claro a atividade pecuária é possível e se mostra mais atrativa que outras, inclusive a atividade florestal, quando a sociedade arca, por exemplo, com os prejuízos para recuperar os danos causados em somente um recurso natural: a água.
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Espécies florestais não devem ser segregadas
27/06/2010
A proibição da exploração, mesmo que manejada, de espécies florestais parece não trazer os resultados pretendidos com relação à preservação dessas espécies. O mógno, a virola, a seringueira e a castanheira, apesar de gozarem de proteção legal são expostas a ambientes alterados por outras atividades produtivas.
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Perícia Ambiental na Amazônia
20/06/2010
Com a motivação ambiental acirrada no período postrior à Eco 92, conferencia da ONU sobre desenvolvimento e meio ambiente ocorrida em 1992 no Rio, os países se viram obrigados a criar um emaranhado de normas ambientais, que tornaram duvidosas as regras para instalação de atividades produtivas e onde há dúvida alguma perícia será necessária.
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Engenheiros florestais usam satélite para cacau
13/06/2010
Trabalho de monitoramento com imagens de satélite de média resolução permitiu identificar áreas de ocorrencia de povoamentos nativos de cacau ao longo da mata ciliar do Rio Purus. A equipe que trabalha na elaboração do Plano de Manejo Florestal Comunitário do Cacau Nativo do Purus, projeto apoiado pelo CNPq, agora pode planejar as ações de produção com maior precisão e menor custo.
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Manejo Florestal Comunitário de Madeira é melhor
06/06/2010
Levar as técnicas do manejo florestal para a realidade dos extrativistas de projetos como o de Porto Dias, PAD Peixto e Antimary, esmiuçando o que seria chamado de Manejo Florestal Comunitário foi, sem dúvida, uma das contribuições mais importantes que alguns técnicos acreanos deram para a ciência florestal da Amazônia.
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Alagação não era para ser bom negócio para ninguém
30/05/2010
Passado o tempo no qual os rios amazônicos se tornam um problema pelo excesso de água, ou seja, sem a pressão social dos alagados e riscos de alagações, talvez haja lucidez para entender melhor essas flutuações de vazão. Antes, é claro, que cheguem as secas, com com previsões de que será do tipo de que aparta rio e coloca em risco o abastecimento das cidades.
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Sustentabilidade depende de mais engenheiros
23/05/2010
Resgatar o lugar da engenharia nesse emaranhado de discussão que se transformou a Amazônia é o que pretende os organizadores do Forum Internacional de Desenvolvimento Sustentável que começa dia 24, amanhã. A premissa é de que o futuro da região não pode ser resolvido por advogados que determinam que atividade economica é legal e qual é ilegal. A sustentabilidade depende mais de engenhaira que de estatuto de legalidade.
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Criação de UC não pode ser bônus de consciência
16/05/2010
A criação de Unidades de Conservação, em especial em regiões como a Amazônia, não pode ser entendido como bonus de consciência, isto é, como uma caridade ambiental diante do estrago causado pela expansão da agropecuária. Essas áreas precisam ser consideradas inseridas no sistema econômico como alternativa ao modelo predatório. São representantes de uma nova e proeminente economia.
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Inventário florestal do cacau nativo do Purus
09/05/2010
Fruto de uma ampla parceria que envolve a agencia de cooperação alemã, GTZ, Unesp, Ufac e a cooperativa dos extrativistas de cacau do Rio Purus, o projeto, apoiado em R$ 200.000,00 pelo CNPq, com recursos oriundos da Secretaria de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário, SAF/MDA, produz seu primeiro documento acadêmico. Agora a equipe sabe que onde ocorre cacau existem 7,8 pés por hectare, informação decisiva para se estabelecer os protocolos de Manejo Florestal Comunitário.
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Código Florestal: uma revisão possível
02/05/2010
Fazer uma profunda alteração no Código Florestal, chamando inclusive de Novo Código Florestal, como querem os Deputados Federais é um risco que a sociedade não precisa correr. O problema é localizado e se refere à Área de Proteção Permanente, APP, e a área destinada como Reserva Legal das propriedades privadas, hoje equivalente a 80%. Uma discussão acerca desses limites é possível, o que for além disso, é risco desnecessário.
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Sacola de plástico com dias contados
25/04/2010
Substituir a sacola de plástico de supermercado tornou-se prioridade para o Ministério do Meio Ambiente. Preocupação parecia ser coisa de ONGs passou a fazer parte da agenda do govenro federal. O problema é que enquanto na maoiria dos países as sacolas são de papelão, que são oriundos dos plantios de árvores e por isso renováveis, por aqui querem nos empurrar sacolas de lona. A vigilância sanitária não gostar disso.
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Aquisição pública de sementes florestais nativas
18/04/2010
Usar o sistema de compras governamentais como instrumento de política pública tem sido apontado como estraégia importante para promoção de setores menos competitivos da economia. No caso das Sementes Florestais da Amazônia, um setor proeminente da economia florestal regional, aquisições públicas para produção de mudas é fator decisivo para consolidar esse mercado. Infelizmente os governos não entendem assim.
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Contribuições acreanas para o manejo da floresta
11/04/2010
Foi do Acre que surgiram idéias inovadores para construção da sustentabilidade na Amazônia. Ao conceber um tipo novo de Unidade de Conservação a Reserva Extrativista os acreanos se viram levados a desenvolver tecnologias apropriadas para gerar renda para quem vive nessas áreas. Surgia assim a tecnologia do Manejo Florestal Comunitário, que comprovou a viabilidade da produção de madeira, e a tecnologia do Manejo Florestal de Uso Múltiplo que transformou extrativistas em Manejadores Florestais.
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Diretrizes para Unidades de Conservação na Amazônia
03/04/2010
Reclama-se, com certa razão, de que as Unidades de Conservação criadas na amazônia não costumam ser planejadas com um objetivo claro, isto é, foram e continuam sendo criadas ao prazer das ondas e nas semanas de meio ambiente quando políticos alheios ao tema precisam aparecer na foto. E assim os Parques não recebem visitantes, a estação ecoógica não recebe pesquisadores e nas Reservas Extrativistas aparecem de tudo, menos os produtos do uso múltiplo da floresta.
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Manejo comunitário avança no Pará
28/03/2010
Como o Ministério do Meio ambiente não consegue regular a exploração de madeira e outros produtos florestais, por comunidades em área de mata ciliar dos rios amazônicos, o pepeino acaba na mão dos governadores estaduais. O Estado do Pará não se intimidou e de maneira ousada flexibilizou o licenciamento para o Manejo Florestal Comunitário da mata ciliar em seus rios. Agora é esperar as discussões de legalidade.
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Audiência do Código Florestal é puro espetáculo
21/03/2010
A pressão para alterar o Código Florestal, por parte dos ruralistas é enorme. Eles acreditam que a Lei é exagerada e atrapalha a produção agropecuária. De outro lado, os ambientalistas se mobilizam para que as mudanças não enfraqueçam as regras que procuram tornar a pecuária menos danosa ao meio ambiente. Mas poucos sabem, que o que está em jogo é a manuntenção das matas ciliares, que são fundamentais para conservar nosso recurso mais precioso: a água. Uma discussão difícil de se levar em um ambiente poluído como o da Camara dos Deputados em Brasília.
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Avatar defende uso múltiplo da floresta
14/03/2010
A mensagem oculta presente no filme Avatar, que revolucionou a tecnologia do cinema moderno, sugere que o homem pode e deve usufruir da diversidade biológica existente no ecossistema florestal para atender suas necessidades, desde que obedeça regras para regeneração do ecossistema. Exatamente o que preve a tecnologia do Manejo Florestal de Uso Múltiplo para a Amazônia.
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Quarta Semana Florestal do Acre
07/03/2010
As Reservas Extrativistas, um tipo especial de Unidades de Conservação inventadas por um grupo de técnicos do Acre, completam 20 anos de criação com muitas polêmicas sem solução. Por isso a Quarta Semana Florestal do Acre, um evento anual, realizado pela Engenharia Florestal da UFAC, vai contribuir para esclarecer a polêmica. De 09 a 12 de março próximo no auditório da Adufac.
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Se não for de madeira, será de alumínio, aço ou PET
28/02/2010
Usar madeira como matéria-prima na construção de casas, móveis e outros utencílios é mais adequado à economia de baixo carbono e à sustentabilidade. As alternativas para emprego da madeira como: alumínio, ferro e petróleo são as responsáveis pela crise ecológica atual.
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Terra, capital, trabalho e o fiscal do Ibama
21/02/2010
Não adianta planejar atividades produtivas para Amazônia se estas atividades dependem para seu controle ação intensiva de fiscalização. Quanto mais fiscais envolvidos mais caro para a sociedade e mais poluido serão os negócios nessa atividade. Com a floresta é quase sempre assim.
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Domesticação não, manejo na floresta é a solução
15/02/2010
O esforço técnico e científico realizado na Amazônia para domesticar espécies florestais com potencial de mercado é impressionante. A contradição é que sempre que uma espécie é cultivada com sucesso a Amazônia deixa de produzir. Isso aconteceu com a seringueira, onde São Paulo aparece desde 1993 como maior produtor nacional. Aconteceu com o cacau, com a pupunha, com cupuaçu, com pimenta longa e vai continuar acontecendo. Alguma coisa esta errada.
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Impossível comercializar sementes de mógno
07/02/2010
A produção de Sementes Florestais de espécies da Amazônia pode representar importante componente para viabilizar o manejo florestal de uso múltiplo. No entanto o mercado de sementes florestais não se consolida por razões que vão desde o medo insensato da biopirataria até a má vontade dos órgãos de controle.
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Sobre água, chuva, alagação e barrancos
31/01/2010
Todo ano a história se repete. Chega o verão, período de chuvas e as consequentes alagações e desbarrancamentos. Os técnicos de governo se apressam em responsabilizar o clima. No início era a década que mais choveu, depois o mes, a semana, o dia e, agora, a hora. Se a culpa é de São Pedro não é necessário tomar providências e a história continua.
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Para entender as ONGs
24/01/2010
Organizações Não Governamentais são criadas como instrumento para fortalecimento da democracia. Funcionam, sob forte regulamentação do Estado. Quais razões para que sejam tratadas com tanta desconfiança?
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Sustentabilidade na Amazônia avança em 2009
17/01/2010
Em 2009, o mundo parece ter se alertado para a importância da manutenção do eco sistema florestal da Amazônia para o equilíbrio do clima no planeta. Melhor ainda, tudo indica, que está disposto a pagar por isso.
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Vigilância sanitária não é ecológica
10/01/2010
Os sanitaristas envolvidos com a vigilância sanitária se esforçam para vincular ações de garantia da saúde pública com temas ecológicos. Acreditam que o que é bom para saúde do homem é bom para o meio ambiente, mas não é bem assim.
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Mercado de árvore de natal de PET se consolida
03/01/2010
Sem criatividade autoridades públicas preferem incentivar um mercado de árvores de natal de PET, ou plástico, que de mógno, cumaru, cedro, mulateiro e assim por diante. Mas, o pior, acham que parecem bem na foto dos ambientalistas. Não sabem que somente o uso múltiplo da biodiversidade pode garantir a manutenção da floresta na Amazônia.
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Fundo Nacional de Meio Ambiente tenta sair da falência
27/12/2009
Criado para financiar ações na área ambiental o Fundo Nacional de Meio Ambiente, FNMA, desde 2003 vem, aos poucos, definhando sem que se tome decisão política acerca de seu futuro. De importantíssimo instrumento de política ambinetal à condição de estorvo, o FNMA não sabe para onde ir.
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Cop 15 – O futuro começa em Copenhague
20/12/2009
As análises insistem em mostrar que a COP15 foi um desastre. Mas não é bem assim. Não faltará recursos para reflorestamento e para recuperar mata ciliar de rios por exemplo. Parece simples mas é uma mudança radical de atitude frente aos problemas que a humanidade criou.
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Fim do desmatamento legal derruba taxa
13/12/2009
No período entre julho de 2008 a agosto de 2009 se destruiu na Amazônia em torno de 7.000 quilometros quadrados. Foi a menor taxa já observada desde 1988, quando começou a ser medida. A razões vão da crise financeira, que reduziu a dinâmica econômica na região, ao fim do desmatamento legal, o que torna todo desmatamento ilegal em vários municípios da Amazônia.
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Reserva Legal não é improdutiva
06/12/2009
O Código Florestal, referência maior da legislação relacionada ao tema das florestas, que resiste ha mais de 40 anos, poderá ser alterado, de maneira perigosa, devido à confusão conceitual acerca dos objetivos da Reserva Legal. Para Amazônia, 80% da área da propriedade privada é, por Lei, Reserva Legal. Ali, somente é permitido o manejo florestal para produzir madeira, por exemplo, e não pode ser desmatada. Aí está a confiusão.
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Histerias amazônicas
29/11/2009
Com uma boa dose de romantismo a maioria dos que ppensam estar defendendo os interesses da Amazônia, atrapalham mais que ajudam. Insistem no estabelecimento de regras as mais variadas ora para evitar a biopirataria ora para dificultar o manejo florestal. No fundo, reforçam a tese de que é melhor criar gado, que trabalhar com a floresta.
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REDD tira valor da floresta
22/11/2009
Assumir o mecanismo da Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação, REDD, como principal proposta brasileira para a reunião de Copenhague é um equíco. Ao reconhecer o direito do produtor desmatar e pagar para que ele não use seu direito, coloca-se o ecossistema florestal na condição de empecilho e não de recurso capaz de manter uma economia sustentável na Amazônia.
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Plano Amazônia Florestal
15/11/2009
Se existe um Plano de Acdeleração do Crescimento, PAC, para implantar infra-estrutura na Amazônia e um Plano Amazônia Sustentável, PAS, para tratar das estratégias que definirão o futuro da região, não oportuno um Plano Amazônia Florestal para dissociar o ecossistema florestal da Zona Franca e dar prioridade ao tema. Ou a manutenção da floresta não é prioridade.
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Do desenvolvimento sustentável ao baixo carbono
08/11/2009
Desde a definição do conceito de Desenvolvimento Sustentável, durante a Eco 92, o mundo se debate em tentativas de trazer esse conceito para a realidade das pessoas. Parece que com a, denominada, Economia de Baixo Carbono, as pessoas poderão, finalmente, saber o que fazer para contribuir com a sustentabilidade no mundo.
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Extinção econômica de espécies florestais amazônicas
01/11/2009
Duas premissas são importantes para entender as discussões acerca do risco de extinsão de espécies florestais da Amazônia. A primeira é que a extinsão comercial, de mercado, vem antes da ecológica. E a segunda é que a produção, sob as técnicas de manejo florestal de uso múltiplo é a garantia de que o risco de extinsão não vai ocorrer.
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Queimadas em reservas extrativistas da Amazonia
25/10/2009
As manifestações de seringueiros, que residem na Reserva Extrativista Chico Mendes, para reivindicar o direito de realizar queimadas, demonstra a gravidade do processo de agropecuarização dessas áreas. Afinal se o que acorre fora da Resex também acontece dentro, sua criação deve ser questionada pela sociedade.
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Dilema dos municípios do interior do Acre
18/10/2009
Com a construção de pontes (como as dos rios Purus, Envira e Tarauacá) e asfaltamento da 364, os municípios do interior passarão a viver uma nova realidade social e econômica. Manuel Urbano é o exemplo típico dessa nova realidade acreana.
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O amargo fim do PPG7
11/10/2009
Iniciado em 1993 o Programa Piloto para Proteção das Florestas tropicais do Brasil, PPG7, foi uma das maiores doações em dinheiro já realizadas pelos sete países mais ricos, para investimentos no controle do desmatamento e da queimada na Amazônia. Por falta de gerenciamento no Ministério do Meio Ambiente, chegou ao fim com certo grau de fracasso.
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CO2, CFC e Copenhague
04/10/2009
Em dezembro, em Copenhague, ocorrerá a reunião da ONU para negociação do Protocolo de Quioto, que limita a quantidade de carbono (leia-se fumaça) que os países colocam na atmosfera. Todos esperam uma posição mais dura que reconheça a emergência da crise ambiental, ocasionada pelo aquecimento global e, o mais importante, sua estreita vinculação com a existência de florestas.
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Manejo Florestal Comunitário: difícil começo
27/09/2009
Alguns técnicos abnegados e algumas instituições que aceitaram o risco se enveredaram na perigosa aventura de mostrar que a produção manejada e comunitária de madeira era possível, contrariando os pressupostos que a Engenharia Florestal amazônida defendia de que manejo florestal para madeira exigia extensas áreas e alto investimento, ou seja, não era coisa para pequeno.
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Amazônia pode conquistar a sustentabilidade?
20/09/2009
Pode, mas isso não acontecerá como se fosse parte de um processo natural e inexorável. A sustentabilidade precisa ser buscada e conquistada a cada decisão de investimento privado e de política pública. O mundo espera e vai reivindicar uma Amazônia sustantével aceitando, inclusive, pagar por isso.
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Extinção de espécies florestais comerciais amazônicas
13/09/2009
A exploração florestal na Amazônia encontra um emaranhado de normas impeditivas, sobretudo para o pequeno produtor extrativista, sob o argumento de que existe o risco de extinção de espécies. Uma preocupação legítima. Todavia o risco é de difícil aferição e multiplicado por mil, quando a floresta é substituída por capim.
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20 anos de Reservas Extrativistas: é pra comemorar?
06/09/2009
Recebidas como principal forma de ocupação produtiva da Amazôia por pequenos produtores envolvidos com a oferta de produtos florestais (sobretudo borracha e castanha) as Reservas Extrtivistas, criadas primeiro no Acre, ganharam a região e o mundo. É difícil um conflito que envolva população tradicional e recurso florestal para o qual a Reserva Extrativista não seja a melhor solução. Após 20 anos de sua idealização é hora de um balanço.
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Nenhum desenvolvimento não é alternativa ao desenvolvimento ruim
30/08/2009
Muitos acreditam que seria melhor não haver desenvolvimento algum a se conviver com o modelo atual, baseado na agropecuária, ledo engano. A história da ocupação produtiva da Amazonia mostra que, é justamente em populações onde não há alternativas produtivas, que a opção pelo desenvolvimento ruim se concretiza.
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Ouçam a Dercy, direto de Xapuri!
23/08/2009
A presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Xapuri, Dercy Teles, parece ser uma das únicas a contrariar a postura oficial de que tudo está bem no sindicalismo rural acreano. Com coragem, ela alerta para existência de uma crise profunda ocasionada pela cooptação dos sindicalistas rurais, que, ou já possuem ou estão esperando por um cargo público.
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Visão protecionista da Amazônia prevalece na SBPC
16/08/2009
Mesmo quando se trata da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, um forum privilegiado de cientistas brasileiros, a visão da Amazônia como santuário prevalece. Nesse caso, o argumento principal é de que enquanto as pesquisas não esclarecem todas as dúvidas, melhor não explorar a região. Um equivoco que não resolve o problema da sustentabilidade da ocupação produtiva na região.
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Comer o boi para vender o queixada
09/08/2009
Um juízo de valor equivocado do produtor extrativista da Amazônia faz com que ele poupe o boi e abate o animal silvestre para sua subsistência. Um equívoco influenciado e promovido por políticas públicas que ampliam o valor econômico de espécies animais exóticas em detrimento das espécies da imensa diversidade biológica local, que, por paradoxal que pareça, é enaltecida, nas próprias políticas públicas, como uma enorme riqueza estratégica, motivo da cobiça internacional. Confuso não é?
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Espécies florestais amazônicas extintas no mercado
02/08/2009
A produção florestal na amazônia se esforça para provar que se e quando realizada sob as técnicas de Manejo Florestal de Uso Múltiplo é impossível que alguma espécie, animal ou vegetal, seja levada ao risco de extinção. A história econômica da região demonstra que antes desse risco de extinção ecológica chegar a extinção comercial, realizada pelo mercado, é implacável, chega primeiro.
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Com Ministério Público, Acre não queimara em 2011
26/07/2009
A tolerância zero com as queimadas chegou por meio de ação vencida pelo Ministério Público, federal e acreano, contra o governo estadual. Como alertava a campanha “Para o Acre não queimar em 2010” as autoridades serão obrigadas a fazer algo que deveria ter sido uma decisão de poítica pública que colocaria o Acre na vanguarda da sustentabilidade amazônica.
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O SAF mais antigo da Amazônia
19/07/2009
Provavelemente vem do Acre o Sistema Agroflorestal mais asntigo da Amazônia. Implantado com esforço do produtor, Sr. José Veríssimo dava, há vinte anos, o exemplo de como praticar a agricultura familiar na região. Uma oportunidade de estudo que a Embrapa esta deixando escapar.
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Servidão Florestal pode resolver impasse da Reserva Legal
12/07/2009
A discussão acerca do tamanho da área que as propriedades privadas deveriam legalmente destinar para Reserva Legal na Amazônia é sempre realizada de maneira polêmica e equivocada. A Servidão Florestal pode dar um sentido a essa discussão, com a criação de um mercado de áreas florestais manejadas.
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Enfim, ambientalistas acertam no boi
04/07/2009
O movimento ambientalista perdeu um tem e esforço precioso na briga contra a necessária MP 458 da Reforma Fundiária. Sem entender o que é grileiro os ambientalistas não atentaram para o que importa: o uso dado a propriedade. Agora parece que, enfim, acordaram para o risco da pecuária.
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Indefinições para Política Florestal na Amazônia
28/06/2009
Geralmente costuma-se associar tragédias como a ocorrência de taxas absurdas de desmatamento, queimadas e, até, a morte de trabalhadores rurais, com a a necessidade de se estabecer políticas públicas para a manutenção da floresta. No fundo o que falta mesmo é uma Política Florestal que amplie o valor da floresta.
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Plano Amazônia Sustentável defende produção madeireira
21/06/2009
Apontado como uma proposta moderna e coerente para orgnaizar a ocupação produtiva da Amazônia, o Plano Amazônia Sustentável, PAS, aposta tudo em duas linhas prioritárias: regularização fundiária e promoção do Manejo Florestal para dar sustantabilidade à produção de madeira. Caminhos corretos mas de difícil operacionalização.
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Desafios para uma Engenharia Florestal amazônida
14/06/2009
Conceber tecnologias para o manejo de múltiplos produtos que o ecossistema florestal pode ofertar foi um dos desafios que a Engenharia Florestal na Amazônia conseguiu vencer na década de 1990, mas ainda falta muito.
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Suframa completa 42 anos sem atentar para a floresta
07/06/2009
Inegável a importância da Superintendência da Zona Franca de Manaus, Suframa, na promoção do desenvolvimento regional na Amazônia. Além de manter o Pólo industrial dos eletrônicos e motocicletas a Suframa também apóia a pavimentação de estradas e outras obras importantes para a atividade econômica. Todavia, quando o assunto é biodiversidade a entidade ainda tem muito o que aprender.
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MP da reforma fundiária amplia controle sobre desmatamento
31/05/2009
A vigília no Congresso pela defesa da Amazônia, alertava para um conjunto de medidas que se aprovadas seria um retrocesso para as questões ambientais na região. Incluia nesse conjunjto a MP da reforma fundiária alegando ser reconheicmento da grilagem. Um equívoco perigoso, pois a MP vai reconhecer a posse de milhares de pequenos produtores, que antes, para ter direito de propriedade, dependiam de artifícios como a criação de Reservas Extrativistas.
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Campanha “Para o Acre não queimar em 2010” completa cinco anos
24/05/2009
Desde 2005 uma série de artigos vem alertando para possibilidade concreta de que, com planejamento e emprego de tecnologias já desenvolvidas, seria possível que o Acre banisse a prática das queimadas em 2010. Seria o primeiro a fazer isso e mostrar que sua marca de sustentabilidade não é só discurso de vigilias.
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Sobre o risco de extinção de espécies
17/05/2009
A preocupação, legítima, com o risco de extinção de alguma espécie, vegetal ou animal, fez com que se criassem um emaranhado de regras difíceis de serem assumidas por empreendedores florestais vinculados ao manejo florestal comunitário. Caracterizar o risco parece mais que oportuno.
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Sobre cheias e alagações
11/05/2009
Todo ano a Amazônia se debate com as secas e alagações dos rios. Parece algo que ocorre independente da vontade dos homens. Como eventos causados pela natureza. Mas não é verdade. Diferenciar as cheias das alagações, pode ser um passo importante para compreender a responsabilidade de todos no comportamento dos rios.
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Pela regularização fundiária proposta para a Amazônia na MP 458
03/05/2009
Depoiis do Ministério do Meio Ambiente se debater nos últimos 10 anos para encontrar uma solução rápida para o problema das ocupações de terras públicas na amazônia, os planejadores da Sercretaria de Asuntos Estratégicos encontrou uma saída rápida como a contida na MP 458.
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50 engenheiros florestais são formados no Acre
26/04/2009
Após nove anos de sua criação a Engenharia Florestal da Ufac já formou 50 profissionais, um passo importante para se estabelecer uma economia estadual que tenha no recurso florestal sua principal referencia.
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Ministério amplia área de pecuária na Amazônia
19/04/2009
Algo estranho o Ministério do Meio Ambiente que deveria ser o guardião da legislação ambiental foi relator e favoravel à redução de Reserva Legal no Pará. Todos os estados amazônicos que concluem o ZEE reduzem a Reserva Legal com o apoio do MMA, não dá para entender.
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Redução de Reserva Legal desperta dilemas do século passado
12/04/2009
Uma triste volta ao passado é o que representa a inoportuna discussão acerca da reduçao da Reserva Legal das propriedades privadas na Amazônia. Algo que deveria ter sido concluído ainda no final do século passado mas que continua assombrando a região.
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Agressão à natureza e risco de extinção de espécies
05/04/2009
A preocupação com o risco de extinção de especies animais e vegetais fez surgir um variado conjunto de normas que atraplham o ambiente de negócios na área florestal, mas o risco nem sempre pode ser medido de fato.
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Zoneamento Ecológico beneficia pecuária na Amazônia
29/03/2009
Se houve um agente economico na Amaonia que se posicionou contra a realização do Zoneamento Economico e Ecológico foram os pecuaristas. Por paradoxal que pareça tem sido eles, os maiores beneficiários com a destinação de novas terras de Reserva Legal, que antes eram objeto da atividade florestal. Vai entender!
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Terceira Semana Florestal do Acre
22/03/2009
Começa dia 23, próxima segunda, a Terceira Semana Florestal do Acre, no auditório da ADUFAC no campus da UFAC. O tema agora é o Manejo Florestal de Uso Múltiplo, não podemos perder.
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Queimadas podem atrapalhar Copa de 2014 na Amazônia
15/03/2009
Na disputa entre as tres cidades amazônicas (Rio Branco, Belem e Manaus) para sediar parte da Copa de 2014, duas coisas importantes transparecem. Primeiro que o discurso do verde sustentável já não é mais monopólio acreano como antigamente. Segundo que tanto fora como no Acre o sustentável parece ser somente mensagem de out door.
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Manejo florestal melhora produção de cacau do Purus
08/03/2009
Para que a produção de cacau do Purus passe das 9 toneladas/ano atuais para as 40 demandada pelo mercado, os protocolos de manejo florestal terão que favorecer a regeneração nartural por smentes em detrimento da que ocorre com os Chupões.
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Reservas extrativistas da Amazônia: de volta ao tempo dos patrões
01/03/2009
Se antes os seringueiros não podiam trabalhar na agricultura porque os patrões não adimitiam agora, o ICMBio, como o novo patrão, também não permitirá a agropecuária sem, contudo, oferecer alternativa via Manejo Florestal Comunitário.
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Crise financeira abafa a ecológica
22/02/2009
Quando o mundo, finalmente, acoradava para os riscos que a crise ecológica oriunda das mudanças significa para todos e, o melhor, começava a tomar atitudes para minizar seus efeitos a crise financeira leva a atençao de todos para os bancos.
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Os seringueiros, a poupança e o gado
15/02/2009
Sob a justificativa de que se dependia do gado para fornecer proteína e leite abriu-se um precedente perigoso ao permitir a criação de rebanhos dentro das Reservas Extrativistas. O que era demanda nutricional virou poupança que, por sua vez, se transformou no principal investimento do seringueiro.
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Livro mostra como é fácil criar paca na Amazônia
08/02/2009
Criar animais silvestres pode fazer com que a pequena propriedade rural na Amazonia se diferencie no mercado agropecuario e amplie sua renda de maneira significativa. O problema continua sendo o insano licenciamento ambiental.
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Reserva extrativista ilegal
01/02/2009
A tendencia á agropecuarização das Reservas Extrativistas foi identificada ainda em 1994 apenas quatro anos após sua criação. Infelizmente nenhuma medida foi tomada e o resultado é preocupante.
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Eleições de ONGs para o Conama
25/01/2009
O Conselho Nacional de Meio Ambiente, Conama, um dos espaços mais importantes para definição de políticas públicas na área ambiental, está em processo eleitoral para escolha dos representantes da sociedade civil que comporão seu quadro de Conselheiros até 2011, um momento único pasra reflexão.
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Unidades de conservação na Amazônia: várias interrogações
11/01/2009
Unidades de Conservação são áreas protegidas por lei, para que o que ocorre fora delas não ocorra dentro delas. Se fora se cria gado com tecnologia primitiva, dentro, isso não pode acontecer, todavia, acontece.
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2008 deixa Amazônia perto da sustentabilidade
04/01/2009
Alguns importantes passos foram dados em 2008, para que a Amazônia se aproxime do desenvolvimento sustentável. A regularização fundiária e o apoio à atividade florestal são os mais importantes.
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Sonegação de ICMS viabiliza manejo comunitário na Amazônia
28/12/2008
Apesar do discurso de apoio aos moradores da floresta, ao extrativismo e à Reserva Extrativista, de concreto os manejadores florestais, que aceitaram entrar no manejo florestal comunitário, sofrem pela ausência de tratamento diferenciado. Para o Estado são todos madeireiros.
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Tragédia ambiental em Santa Catarina
21/12/2008
Apesar das autoridades locais tentarem tratar a tragédia ocorrida em Santa Catarina como um evento climático que acontece, como as peças que a natureza nos prega sem avisar, a verdade é que as condições ambientais na área atingida, sobretudo com relação ao desmatamento de encostas, é alarmante.
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Por um natal amazônico sem árvores, de lixo
14/12/2008
Todo Natal na Amazônia Árvores de Natal de lixo (feitas com garrafas PET e plástico) são colocadas nas praças como símbolo de preocupação ambiental. Além de muito feias elas representam uma distorção grave no pensamento ecológico.
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Prêmio para sustentabilidade da Amazônia
07/12/2008
A criação do Premio Professor Samuel Benchimol, além de significar uma justa homenagem ao acadêmico e empresário amazonense, também demonstra uma preocupação do Estado brasileiro com a sustentabilidade da ocupação produtiva na Amazônia.
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ONGs da Amazônia à mingua
30/11/2008
Apesar de nos palanques eleitorais a prioridade sempre ser o participativo e o tal do empoderamento, na prática existe uma difícil convivência entre os governos ditos de esquerda e os movimentos sociais (leia-se ONGs) que os ajudam a se eleger. Algo difícil de entender.
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Obama viabilizará o Manejo Florestal na Amazônia
23/11/2008
Assumindo que uma das maiores estrelas da campanha de Obama foi o ex-vice presidente e Premio Nobel Al Gore, a assinatura do Protocolo de Kyoto pelos Estados Unidos é inevitável. Como a Amazônia foi reconhecida, pela ONU, como área prioritária para o equilibrio climático tudo poderá acontecer.
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Transição Florestal na Amazônia
16/11/2008
Para que a Amazônia passe de uma economia baseada na produção de soja e de gado, para uma economia que tenha no ecossistema florestal sua principal referência será preciso um período de “Transição Florestal”.
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Fundo Amazônia decola
09/11/2008
Deixando de lado o equivocado escrúpluo de que a Amazônia deve ria ser conservada com recursos do orçamento da União, o Ministério do Meio Ambiente volta a concentrar esforços na captação de recursos financeiros internacionais para a Amazônia. Não faltará dinheiro para aqueles produtores que mantiverem a floresta e quem desmatou, se arrependerá.
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Primeira Floresta Nacional do Acre será explorada
02/11/2008
Após dois anos de vigência da Lei de Gestão de Florestas Públicas, aquela cuja proposta foi rasgada e queimada em audiência pública em Rio Branco, uma primeira FLONA, localizada em Sena Madureira, será entregue à exploração privada em 2009.
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Susto com o óbvio: Incra desmata
26/10/2008
Que os projetos de assentamento, geridos pelo Incra, contribuem, de maneira significativa, para as taxas de desmatamento na Amazônia não é nenhuma novidade. Então, quais as razões para o susto com o aparecimento do órgão, na lista dos desmatadores da Amazônia?
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Derrubem árvores para salvar a floresta
25/10/2008
Com uma visão acertada acerca dos problemas da Amazõnia, os estrategistas responsáveis pela execução do Plano Amazônia Sustentável, PAS, vão concentrar esforços em duas frentes: solucionar a baderna fundiária da região e promover o manejo florestal de uso múltiplo.
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Empoderamento, isso existe?
12/10/2008
Apesar de todos que atuam na extensão rural avisarem, as instituições de apoio. tanto públicas quanto privadas, insistem em colocar cada vez mais responsabilidades nos ombros dos produtores. Sob a triste denominação de empoderar, o que parece ajudar, no fundo, atrapalha a vida do produtor.
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Fundo Nacional de Meio Ambiente faliu em 2007
05/10/2008
O Fundo Nacional de Meio Ambiente, um dos principais instrumentos para apoiar, com recursos financeiros iniciativas nas áreas abientais e florestais, desde 2003 vem sendo sucateado. O relatório de desempenho, do FNMA em 2007, fornece uma idéia clara de sua falência.
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Verticalização da produção comunitária na Amazônia
28/09/2008
Quando a comunidade consegue chegar, a um nível de organização que lhe permite dominar todos os meios de produção, a verticalização da produção, com uima gestão comunitária que vai do plantio à mesa do consumidor, pode ser alcançada, mas isso é muito difícil de ocorrer.
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Para o Acre não queimar em 2010
21/09/2008
O que leva à sociedade na Amazônia e no Acre, ser tão condescendente com uma prática produtiva nefasta como a das queimadas. A idéia de que para produzir é preciso queimar perdeu a validade. Hospitais cheios de crianças com problemas respiratórios é mais que suficiente para ser a favor da tolerância zero com as queimadas.
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Inteligência nacional alerta: cana é inviável na Amazônia
14/09/2008
Estudo inédito realizado pelas mais importantes instituições de pesquisas agronômicas pa país conclui que, devido à ocorrência de mais de 90 dias com deficiência hídrica, a Amazônia e o Acre, não prestam ao cultivo da cana. Quem insistir verá que dessa vez não é coisa de ambientalista e os prejuízos, além de públicos, também serão privados.
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Floresta do Jamari concedida à exploração privada
07/09/2008
Com o encerramento do processo de concessão da Floresta Nacional do Jamari, em Rondônia, a certeza científica da sustentabilidade do manejo florestal para produção de madeira na Amazônia, terá, enfim, sua comprovação em escala de mercado.
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Restrições políticas tiram a cana da Amazonia
31/08/2008
Cresce restrição ao plantio de cana na Amazônia. Atualmente existem 3 usinas em operação. No Acre, Amazonas e Pará. Todas passarão por processos intensos de monitoramento, nacional e internacional. Será difícil que continuem operando. Até 2010 deverão estar fora da região.
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Universidade da Floresta Amazônica
24/08/2008
A especialização das universidades é algo difícil de acontecer. Várias tentativas já fracassaram. Mas que seria interessante ter uma universidade espcializada em Amazônia, isso seria.
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Fábrica: terceira estrutura comunitária na Amazônia
17/08/2008
Primeiro veio a onda do projeto participativo que deveria envolver as comunidades beneficiárias nas atividades de concepção, elaboração e execução dos projetos de políticas públicas. Depois a onda da verticalização da produção que daria ao produtor o domínio sobre toda cadeia produtiva. Mas, os fracassos na gestão de usinas de borracha são os melhores exemplos de que não seria bem assim.
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Reitoras da Ufac
10/08/2008
Elaborado antes das eleições para Reitoria da Ufac, ocorridas dia 04 de agosto último, discute a importancia desse processo eleitoral para a universidade.
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Desmatamento permanente é de fazer jogar a toalha
03/08/2008
Taxa de desmatamento na Amazônia, divulgada agora mensalmente, expõem os dirigentes dos órgãos ambientais, federal e estadual, que primeiro se justificam pela falta de recursos e depois pela falta de apoio político. O problema não é esse.
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A falta de gerenciamento na área ambiental
27/07/2008
O problema para controlar desmatamento na Amazônia, sobretudo de 2003 para cá, não reside na falta de recursos financeiros ou de apoio político, mas sim na total ausência de clareza de própositos na gestão do Ministério de Meio Ambiente, MMA.
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Sobre a falta de recursos financeiros para a área ambiental
20/07/2008
A alegada justificativa de falta de recursos financeiros para uma gestão ambiental eficiente é equivocada. Não só existem recursos financeiros, nacionais e internacionais, como eles são acessíveis. O maior problema, para controlar o desmatamento na Amazônia, por exemplo, não é de falta de dinheiro.
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Para TCU, não existe transversalidade na área ambiental
13/07/2008
Auditoria do Tribual de Contas da União, TCU, afirma que os órgãos da área ambiental do executivo federal atuam sem qualquer sinergia, ou seja, ou se repete o que o outro fazia ou nenhum faz. Sendo que a tal da tatransversalidade, prioridade assumida em 2003, tinha como objetivo resolver isso.
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Sobre a existência de apoio político para a área ambiental
29/06/2008
A justificativa de falta de apoio político para área ambiental, comumente usada como causa principal do descontrole nas taxas de desmatamento na Amazônia, não é verdadeira. De 2003 para cá, a área ambiental conseguiu fazer o que queria, apesar de nem sempre saber o que era.
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Empecilhos na gestão comunitária amazônica
22/06/2008
Os limites da gestão comunitária de empreendimentos na Amazônia, não são assumidos pelos atores envolvidos, sobretudo os órgãos públicos de extensão e os empecilhos não são superados.
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Transversalidade e diluição de responsabilidades
15/06/2008
O apelo à transversalidade do tema ambiental vem sendo reiterado desde 2003. Foi para forçar essa transversalidade que o Ministério do Meio Ambiente, MMA, sempre abriu mão da cooordenação do PAS. Afinal, a transversalidade ajuda ou serve somente para diluir a responsabilidade do MMA?
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Desafios do manejo comunitário do cacau nativo
08/06/2008
A empresa quer comprar o cacau selvagem, aquele que ocorre na várzea do Purus, mas, precisa de uma quantidade bem superior ao que o extrativismo oferta. Será que o manejo florestal comunitário consegue ampliar a oferta e, assim, evitar a perigosa opção do cultivo? O futuro dirá.
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Em busca da árvore mais velha da Amazônia
01/06/2008
O estudo da dendrocronologia possibilita uma aferição bem precisa da idade das árvores e dos eventos climáticos ocorridos durante sua vida, informações importantes para entender o passado.
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Conclusões perigosas da Paleontologia amazônica
25/05/2008
Toda discussão acerca de um passado remoto, que envolve mais de mil anos, precisa ser relativizada. Querer justificar a biodiversidade atual da Amazônia pelo que ocorreu nesse período é, no mínimo, muito perigoso.
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Engenharia Florestal e o Manejo Comunitário do Cacau
16/05/2008
Um desafio para a engenharia florestal, multiplicar por dez a produção do cacau nativo do Purus por meio do manejo florestal comunitário, sem apelar para os cultivos em grandes áreas.
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Manejo Florestal Comunitário na Amazônia
11/05/2008
A exploração de produtos florestais por populações tradicionais sempre ocorreu na Amazônia. No entanto, faltava gerar uma teconologia que trouxesse ao extrativismo, a requerida sustentabilidade. Surgia, assim, o Manejo Florestal Comunitário.
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Teriam sido plantadas as florestas nativas da Amazônia?
04/05/2008
Paleontólogos sugerem que a floresta amazônica foi plantada por indígenas há uns 20 mil anos. Sendo assim não há razão para tanto zelo com ela e um desmatamento ou outro deveria ser normal. Enganam-se, pois floresta plantada há 20 mil anos nativas hoje são.
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Pousio econômico, pousio ecológico e sistemas agroflorestais
27/04/2008
A resitência do produtor para instalar Sistemas Agroflorestais se justifica no período no qual o produtor dispende mão-de-obra sem obter rendimentos do SAF. Esse Pousio Econômico precisa ser solucionado pelos técnicos com urgência.
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Cenas amazônicas: inverno que não acaba
20/04/2008
Algo estranho esta acontecendo na Amazonia. Os veroes e invernos estao cada vez mais longos. E o desmatamento agora teima em aumentar no inverno. Mas, nao se desmata com chuvas…
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Do projeto participativo à gestão comunitária
13/04/2008
Se ainda faltava preparar as comunidades para seu envolvimento no denominado Projeto Participativo, não seria possível promover a gestão comunitária de empreendimentos coletivos. Mas, foi o que ocorreu e o fracasso total.
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Segunda Semana Florestal do Acre
06/04/2008
Com o tema da superação do gargalo tecnológico nas atividades florestais, a segunda semana florestal, que começa amanhã na Ufac, vai discutir o que fazer para tornar a produção florestal acreana sustentável.
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Limites da gestão participativa no seringal
30/03/2008
Apesar do deslumbramento inicial, com a possibilidade das comunidades discutirem políticas públicas a elas destinadas, a experiência mostrou existir limites difíceis de serem superados para que essa participação se torne realidade.
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Sustentabilidade e eleições na Amazônia
23/03/2008
Priorizar a sustentabilidade é algo difícil de ocorrer. No caso da Amazônia, nem mesmo como argumento de campanha eleitoral, os candidatos conseguem fazer uma leitura aceitável da sustenabilidade.
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Desmatamento, anistia e impunidade ambiental
16/03/2008
Não há razões para que os infratores às regras ambientais temam a ação do Estado. Uma certa impunidade, sempre amenizou os efeitos da rígida legislação ambiental brasileira.
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À espera do Jamari
09/03/2008
Expectativas com relação ao resultado do primeiro processo de Concessão Florestal, por um período de 40 anos, da Floresta Nacional do Jamari em Rondônia.
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ONGs: do reconhecimento estatal à desconfiança pública
03/03/2008
A partir de 2003, a presença das ONGs, que contribuíram, em tese, para eleição de um governo de esquerda, foi colocada em cheque. As organizações, pelo menos a maioria delas, não sabiam que a esquerda não acreditava nelas.
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Tecnologia e Cluster Florestal na Amazônia
24/02/2008
Existe capacidade para desenvolver tecnologias florestais na própria Amazônia, a época da dependência dos “paulistas” terminou. Mas, no entanto, tem que ser prioridade pública.
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Recursos humanos para arranjos produtivos florestais
16/02/2008
Trabalhadores para atuarem no uso múltiplo da floresta não é o problema. Falta vontade pública é claro.
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Potencialidades para arranjos produtivos florestais
10/02/2008
Um outro modelo de desenvolvimento, baseado na floresta é possível, mas depende de muita, mas muita, determinação pública.
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Queixadas na mesa
03/02/2008
Razões para que a carne de animal silvestre da Amazônia não seja acessível ao consumidor.
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Árvores de lixo poluem o natal da Amazônia
27/01/2008
Contradições do ambiente limitado dessa gente.
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Setor florestal não barra expansão agropecuária na Amazônia
20/01/2008
O que será preciso para transformar a atividade florestal mais atrativa que a agropecuária e assim reduzir os desmatamentos?
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O extrativista e a dupla dependência
13/01/2008
Quem pode salvar a floresta? O extrativista que vivia da seringa e agora é manejador florestal pode!
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2007, ano bom para a Amazônia
06/01/2008
A vinculação do ecossistema florestal na Amazônia à manutenção do equilíbrio climático no planeta foi, sem dúvida, o fato mais importante de 2007. O mundo agora terá que encontrar formas para dar um preço a esse importante serviço prestado pela floresta.
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A floresta, a madeira e a negação dela
30/12/2007
Se os produtos que saem da floresta são madeireiros ou não, não importa. Se são manejados ou não, essa sim deve ser a preocupação de todos que acreditam na sustentabilidade.
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Reserva Legal e o dilema produtivo da Amazônia
23/12/2007
A Comissão de Agricultura da Câmara aprovou a transformação da Reserva Legal em cultivos. O ZEE do Acre reduziu a Reserva Legal de 80% para 50% da área das propriedades privadas. Será tudo parte da reação do agronegócio às pressões da ONU para não desmatar a Amazônia?
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Amazônia agora é Monumento da Natureza
17/12/2007
Profissionais da engenharia civil e da arquitetura, ligados à Icomos, uma consultora da Unesco, declaram a Amazônia Monumento da Natureza. Será que a fase das grandes obras esta chegando ao fim?
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Zerar desmatamento é pouco, é preciso aumentar áreas de florestas
09/12/2007
O mundo espera mais, dos países amazônicos, que apenas zerar o desmatamento. A demanda internacional é pelo aumento da área florestal.
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Alternativas ao desmatamento: do SAF ao Sistema Agrosilvopastoril
02/12/2007
Alternativas para o desmatamento zero na Amazônia não faltam. No entanto, para colocar essas alternativas no roçado do produtor é necessário determinação política.
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Desmatamentos na Amazônia e o Nobel da Paz
25/11/2007
Sepois de ser celeiro do mundo a Amazônia passa à condição de termostato verde que regula o clima do planeta. Ao invés do asbastecimento de alimentos a região irá garantir a sustentabilidade. Quer dizer, menos plantios e mais florestas.
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Valorizar a floresta: única saída
18/11/2007
Duas opções para conter o desmatamento: taxar a ampliação da pecuária e dos plantios de soja, ou, ampliar o valor por hectare da área de floresta. O mundo caminha para a segunda opção, enquanto nós não temos coragem para nunhuma das duas.
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Um pacto para a Amazônia não desmatar em 2015
11/11/2007
Na ausência de iniciativas dos governantes para conter o desmatamento na Amazônia, um grupo de ONG´s, nacionais e internacionais, articulam um Pacto, na forma de um contrato social, para que a Amazônia deixe de desmatar em 2015.
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Que levem o Álcool Verde para bem longe daqui!
04/11/2007
As chantagens da usina de álccol para não cumprir exigências ambientais do Ministério Público, como a demissão de funcionários e até ir embora do Acre, não fazem sentido. Até 2010 o Alcool Verde terá ido embora da Amazônia por um imperativo global.
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O setor florestal e a sustentabilidade amazônica
28/10/2007
Importância das atividades florestais para sustentabilidade do Acre e da Amazônia.
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Produção de biocombustíveis na Amazônia: e a floresta, onde fica?
21/10/2007
Não se pode pensar que para produzir biocombustíveis existem somente a soja, o dendê e assim por diante. A floresta e sua diversidade biológica pode trazer novas opções que precisam ser pesquisadas.
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Sustentabilidade em risco no Acre
14/10/2007
Não dá para promover atividades econômicas perigosas, que dependem de desmatamento e queimadas, e esperar que a sustentabilidade seja alcançada. Isso não vai acontecer. O risco é real.
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Inventário florestal para biocombustíveis no Acre
07/10/2007
Seria triste imaginar que as únicas opções para o biodiesel sejam a soja e o dendê. A floresta esconde, seguramente, novidades.
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Obras e sustentabilidade no Acre
30/09/2007
Uma infra-estrutura sólida atrai investimentos, que podem comprometer a sustentabilidade.
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Setembro cinza
23/09/2007
Todo ano quando chega setembro as queimadas deixam o acreano sem ver o céu, e o sol, por mais de 30 dias. O que fazer?
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Uso tradicional da biodiversidade na Amazônia
16/09/2007
Será que as Reservas Extrativistas são realmente sustentáveis?
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Desmatamento na Amazônia: crise à vista
09/09/2007
Continuação da análise acerca das implicações do novo padrão de desmatamento em formação na Amazônia.
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Manejar Paca é simples. Licenciar, quase impossível!
26/08/2007
Impedimentos normativos que não permitem que a carne de animal silvestre da Amazônia chegue à mesa do consumidor.
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Desmatamento na Amazônia: nada a comemorar
02/09/2007
A última taxa de desmatamento da Amazônia (2005-2006) não merece ser comemorada. Um novo padrão da expansão da fronteira agropecuária esta em formação e isso sim é muito perigoso para a sustentabilidade na região.
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Intrigante Universidade Nova
19/08/2007
Uma reforma da arquitetura curricular dos cursos de nível superior que a partir de então deixariam de ser profissionalizantes para formar generalistas em áreas do conhecimento.
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A Amazônia e os três hectares da fome
12/08/2007
Último artigo, de uma série de quatro, que discute a equivocada medida que licencia automaticamente 3 hectares por ano de desmatamento na pequena propriedade na Amazônia.
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Se o álcool é verde, o capim também é
05/08/2007
A cana se alastra no meio ruiral acreano e cria um novo dilema ambiental na região. Se antes era gado ou floresta agora é cana ou capim.
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O GTA queimou
29/07/2007
Um incendio destruiu a sede do GTA em Brasília queimando quase 20 anos de história de organização de uma rede de entidades na Amazônia. Uma trágica consequencia do abandono e crise institucional.
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Arquitetura amazônida que nega a floresta
22/07/2007
O ambiente florestal da Amazônia deveria sugerir a concepção de arquitetura própria que considerasse o “princípio da adequação”.
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Experiência do Reca para o Acre não queimar em 2010
15/07/2007
Uma campanha para o Acre não queimar em 2010, é fáci e rápido…..
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Pequeno produtor e madeireiros: uma simbiose nefasta
08/07/2007
A perigosa oferta de madeira pelo pequeno produtor que abastece o mercado sem manejar a floresta.
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100 anos de queimadas nas Raízes do Brasil
01/07/2007
Como a obra Raízes do Brasil de Sérgio Buarque de Holanda se preocupaca com o modelo predatório da agropecuária brasileira.
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Ambiente limitado, o dessa gente!
24/06/2007
Um reducionismo intelectual parece tomar conta dos gestores públicos vinculoados à esfera ambiental, sobretudo dos executivos municipais, a cada 05 de junho, todo ano. Na semana de meio ambiente, eles costumam reduzir as questões ambiuentais ao destino do lixo e, o pior, à reciclagem de papel, algo que, nem sempre, chega a se caracterizar como problema ambiental.
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Alternativas ao desmatamento na Amazônia
17/06/2007
Discussão acerca das tecnologias do manejo florestal comunitário e do SAF como alternativa ao desmatamento e à queimada na Amazônia.
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Pequeno produtor e a fome: uma combinação trágica
10/06/2007
Licenciar automaticamente 3 hecatares por ano para pequena propriedade sob o argumento do alívio da fome traz graves consequencias ambientais para Amazônia.
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Mineração e degradação ambiental no Acre
03/06/2007
Os problemas ambientais advindos da mineração de areia, argila e piçarra, são graves, apesar de serem tratados com displicencia.
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Com novo Ibama, Acre não queimará em 2010
27/05/2007
O fim do Ibama e as consequências para a Amazônia.
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O CTA e o legado de Chico Mendes
20/05/2007
O equívoco e o estrago que a reportagem da IstoÉ fez com a reportagem acerca intitulada o Novo Chico Mendes.
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Petróleo, gás e o sócio-ambientalismo
14/05/2007
O não desenvolvimento jamais será uma alternativa ao desenvolvimento ruim. A possibilidade de se manter sociedades, urbanas ou rurais, em condições de restrição de qualquer tipo, é, em última instância, cerceamento da liberdade. Como afirmou Armatya Sem, impedir a humanidade de acessar bens e serviços que existem é agressão grave à liberdade. E esse impedimento pode ocorrer por diversas vias, como através da introdução de regras comerciais…
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Por um punhado de hectares
13/05/2007
A liberação de desmatamento automatico de 3 hectares anuais para pequeno produtor é absurda e fere e sustentabilidade da região.
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Primeira Semana Florestal do Acre
07/05/2007
Após sete anos de sua criação, o curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal do Acre (Ufac) organiza sua primeira semana de contato com a sociedade. A idéia principal é mostrar o potencial que o curso possui para oferecer um profissional preparado para atuar com sua floresta…
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Eleições de ONGs para o Fundo Nacional de Meio Ambiente
30/04/2007
Trata-se de uma eleição para entidades ou organizações originadas da sociedade, as denominadas ONG`s, para participarem da análise e aprovação de projetos a serem financiados, com recursos doados, pelo Fundo Nacional de Meio Ambiente…
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Fome e destruição de florestas
23/04/2007
O argumento da fome já não justifica a destruição das florestas no mundo. Tudo indica que os prejuízos, inclusive econômicos, acarretados pela substituição das áreas florestais em solos para produção agropecuária, finalmente, superaram a urgência política do combate à fome…
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Hollywood, política, verdades e inconveniências
16/04/2007
É possível que o documentário “Uma Verdade Inconveniente”, ao receber dois prêmios na última cerimônia de entrega do Oscar, tenha sido o grande vencedor da noite. Mais que isso, a premiação demonstrou o quanto a indústria de cinema mais poderosa do mundo está sensibilizada com a causa do aquecimento global…
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Recursos públicos para investmentos privados na Amazônia
08/04/2007
Se a atividade privada na Amazônia é impregnada de efeitos negativos à sustentabilidade da região, o poder público possui parcela considerável de responsabilidade. Afinal, foram os recursos do Estado, em todos os níveis (federal, estadual e municipal) que possibilitaram a instalação de empreendimentos em todos os setores da economia: primário, secundário e terciário…
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Petróleo pode ser melhor que álcool na Amazônia
01/04/2007
O álcool tem sido apontado como alternativa energética prioritária ao petróleo. Principalmente quando o assunto é a queima em automóveis, o combustível extraído da cana-de-açúcar surge como opção estratégica para a era dos biocombustíveis, que vai substituir a era do petróleo, que, por mais que alguns neguem, tem data para acabar…
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Para TCU, madeira manejada é a melhor opção para Amazônia
06/06/2004
É provável que o manejo florestal para produção de madeira tenha sido a primeira atividade produtiva presente na região amazônica a ser submetida a uma auditoria do TCU. E a melhor notícia é que passou no teste: foi alçado à condição de opção preferencial para a conquista do desenvolvimento sustentável na região, tendo sido considerado “ambientalmente correto, socialmente justo e economicamente viável”.
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Caminhos e descaminhos da Amazônia
29/01/2007
Pensamento amazônico
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A equação da sustentabilidade produtiva da Amazônia
03/02/2007
A produção primária, quer seja agrícola ou florestal, realizada de maneira adequada às condições ecológicas da Amazônia ganhou impulso significativo no período pós Eco 92…
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A inclusão da madeira na cesta de produtos extrativistas
01/01/2006
Uma produção extrativista ancorada no binômio castanha e borracha estava fadada à falência…
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Colocaram um bode no seringal
12/03/2007
O conceito de populações tradicionais incluído no Decreto que instituiu a política nacional é perigoso para os extrativistas.
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A vez da produção florestal comunitária
01/01/2006
A realidade social e econômica acreana passou por profundas transformações nas duas últimas décadas…
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Com a alagação, Acre não queimará em 2010
A lista de incongruências ambientais e florestais acreanas aumenta com facilidade. Sem ser prerrogativa de um agente econômico, ou ator social, ou ainda, autoridade constituída específica, as incongruências são ditas, ou escritas, com muita desenvoltura por todos, sem exceção, ou algum tipo de discriminação…
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Com o Legislativo, Acre não queimará em 2010
De maneira geral – e notadamente no período eleitoral – os parlamentares acreanos sempre se posicionam em defesa dos produtores rurais…
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Com piscicultura, Acre não queimará em 2010
O armazenamento de água em açudes só traz resultados positivos. Além do armazenamento por si já se configurar em um regime de uso equilibrado da água, o açude contribui para elevação da umidade relativa e a conseqüente redução dos riscos de incêndios florestais…
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Com sistemas agroflorestais, Acre não queimará em 2010
A possibilidade de se alterar a maneira como se dava a produção agropecuária na Amazônia chegou à região no final da década de 1980…
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Com tecnologia, Acre não queimará em 2010
O tom de desculpas públicas percebido nas entrelinhas da nota divulgada pelo Ministério Público estadual para justificar seu posicionamento com relação às queimadas fornece uma leitura clara da dimensão política que essa nefasta prática assumiu…
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Uma pergunta inconveniente
18/03/2007
O Acre vai queimar em 2010?
Um início de 2007 alvissareiro para as questões ambientais. Dois documentos históricos e importantíssimos para a sustentabilidade ambiental global tiveram amplo destaque na imprensa. No entanto, contextualizar a Amazônia e o Acre nessa discussão parece que não interessa a ninguém. Ou porque as pessoas não se dão conta da relação direta da região com essa sustentabilidade planetária, ou porque as autoridades preferem não mexer em antigos vespeiros.
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Discussões que caducaram e ninguém se deu conta
01/01/2006
A discussão acerca dos comprometimentos sociais e ambientais do processo de ocupação da Amazônia ganhou duras críticas no decorrer da década de 1980…
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É preciso aumentar o valor da floresta
O ecossistema florestal amazônico, que sempre deslumbra o mais frio observador, exige, quase que de maneira natural, uma adequação dos investimentos públicos e privados à sua realidade…
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Em 2010, a queimada estará banida no Acre
Banir é uma expressão forte. Erradicar também. Pois bem, em 2010, a prática da queimada na agropecuária estará banida e erradicada no Acre.
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Em 2010, Acre não queimará
15/01/2006
Em 2010, o Acre não queimará. Isso significa que toda e qualquer queimada será coibida e considerada ilegal. Não se fala das fogueiras maravilhosas das festas tradicionais de meio de ano, mas, sim, das queimadas comumente usadas na produção agropecuária. Significa mais, que temos quase quatro anos para preparar o terreno para que isso ocorra sem convulsões sociais ou outras questões de toda ordem.
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Fundo Nacional de Meio Ambiente vai mudar para melhor
01/01/2006
Em sua reunião ordinária realizada em Brasília, dias 23 e 24 últimos, o Conselho Deliberativo do Fundo Nacional de Meio Ambiente deu continuidade a uma série de transformações que fornecerão ao Fundo uma nova maneira de atuar e de financiar iniciativas voltadas para a conquista da sustentabilidade.
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Identidade florestal de Assis Brasil
Até bem pouco tempo Assis Brasil era de manga. Para chegar lá era muito difícil e de lá não se ia a canto algum, a única opção era voltar para Brasiléia e por isso era de manga…
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Logística no uso múltiplo da floresta
Um dos principais desafios a serem superados na operacionalização do manejo florestal de uso múltiplo se refere ao elevado grau de organização produtiva requerido…
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Manejo comunitário na Amazônia
O envolvimento da sociedade civil com o manejo florestal, ocorrido de maneira mais expressiva durante a década de 1990, pode ser considerado decisivo tanto na demonstração de que a alternativa florestal era possível…
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Microcrédito florestal e o Nobel da Paz
22/10/2006
São raros os casos nos quais o Prêmio Nobel da Paz é concedido para pessoas ou instituições que atuam fora dos temas da cooperação internacional voltada à promoção da compreensão, caridade e da paz (entendendo paz como ausência de conflitos ou de guerra)…
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Na alagação, sobra água ou sobra chuva?
25/02/2007
Discussão acerca das periódicas secas e alagações na Amazônia.
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Microcrédito florestal para extrativistas
01/01/2006
O Acre vem construindo, com muito esforço, uma marca de sustentabilidade. Desde o final da década de 1980…
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Fragilidades do Projeto Participativo na Amazônia
25/03/2007
O envolvimento das comunidades na busca de soluções para seus próprios problemas era algo impensável há bem pouco tempo. Na década dos planejadores da ocupação social e produtiva na Amazônia, a de 1970, as levas de trabalhadores rurais e urbanos mobilizados nesse processo eram somente uma questão de logística complexa, mas de solução elementar…
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O Alto Acre é o lugar da sustentabilidade
01/01/2006
É bem provável que nenhuma outra região da Amazônia tenha sido palco de tamanha gama de experiências produtivas, ditas sustentáveis, que a região do Alto Acre, no estado de mesmo nome…
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O BID e a cooperação florestal com o Acre
Em fevereiro de 1988 uma área com 41.000 hectares no Vale do Rio Acre foi transformada na primeira unidade de Reserva Extrativista da Amazônia, denominada de São Luís do Remanso…
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O conceito do uso múltiplo da floresta
O conceito de uso múltiplo da floresta possui origem recente. Até a segunda metade da década de oitenta, a idéia de uso múltiplo se restringia às diversas possibilidades de beneficiamento da madeira de determinada espécie.
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Política e o fim das queimadas no Acre
08/01/2006
Os dois maiores problemas ambientais da Amazônia são o desmatamento e a irmã deste, a queimada…
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Política florestal e legitimômetro eleitoral
12/11/2006
Durante o anúncio oficial do vencedor do segundo turno das eleições presidenciais, uma repórter, distraidamente, perguntou ao presidente do TSE se a formidável vantagem obtida pelo candidato à reeleição (o presidente Lula) sobre o seu adversário conferir-lhe-ia “maior legitimidade” para governar o país por mais quatro anos. Ao que o ministro, igualmente distraído, respondeu afirmativamente. Foi instituído, desse modo, em nossa jovem democracia, o legitimômetro eleitoral. Tal qual a urna eletrônica, trata-se de invenção tupiniquim.
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Preservacionismo e conservacionismo na Amazônia
01/01/2006
O ambientalismo, desde o seu surgimento, e mais especialmente no início do século XX, debate-se entre o preservacionismo e o conservacionismo.
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Pronaf Florestal para a Amazônia
09/07/2006
Em sua 46ª reunião, realizada em Brasília nos últimos dias 28 e 29 de junho, o Conselho Deliberativo do Fundo Nacional de Meio Ambiente (FNMA), analisou e aprovou as propostas enviadas ao Edital 01/2006…
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Tecnologia e diversidade biológica na Amazônia
01/01/2006
Os desafios para se viabilizar uma economia florestal na região amazônica são imensos…
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Um legado acreano com certeza
A história da ocupação social e econômica da Amazônia é repleta de exemplos da estreita relação do produtor, à época chamado de extrativista, com o recurso florestal…
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_________________________________ Ecio Rodrigues, engenheiro florestal, com mestrado em Política Florestal e doutorado em Desenvolvimento Sustentável, é autor de cerca de 20 livros que abordam assuntos relacionados ao valor econômico estratégico da biodiversidade florestal e à sustentabilidade na Amazônia. _________________________________ Aurisa Paiva é advogada, com mais de 20 anos de experiência na área de direito municipal, e autora de livros e artigos que discutem o terceiro setor e a sustentabilidade na Amazônia.
© Associação Andiroba 2015 | Rua Santa Lúcia, 29 - Jardim de Alah | 69.915-512 - Rio Branco-AC | Fone: (68) 3244-1534 | Mail: [email protected] | 1 | 0.999748 | source: https://huggingface.co/datasets/dominguesm/CC-MAIN-2023-23 | [
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Mesmo depois do compromisso assumido pelo Brasil perante o Acordo de Paris – no sentido de ampliar a participação da força das águas na matriz elétrica nacional –, o emprego dessa fonte de energia renovável ainda é alvo de acentuado preconceito por parte do movimento ambientalista.
Todas as vezes que é dado o pontapé inicial para a instalação de uma das muitas barragens previstas no planejamento energético do país – em especial quando os rios amazônicos são afetados –, começa a gritaria dos ambientalistas e os artifícios (inclusive judiciais) para entravar o projeto.
Embora se trate de um grupo restrito de pessoas (principalmente se contraposto à totalidade da população brasileira), os ativistas fazem barulho, obtêm espaço na mídia e não raro conseguem, por seus subterfúgios, atrasar a obra, aumentando significativamente os respectivos custos.
E a despeito de se escorar em razões ideológicas, que prescindem de base científica (tratando-se literalmente de um preconceito), a objeção à energia hídrica é respaldada por muitos doutores e professores universitários.
O palco do mais recente embate travado pelos ambientalistas contra as hidrelétricas foi a cidade de Machadinho d’Oeste, em Rondônia, onde teve lugar a audiência pública para discussão dos estudos referentes ao licenciamento ambiental da Usina Tabajara, a ser erigida na vila de mesmo nome, situada naquele município, e sobre o leito do rio Machado.
Dispensa gastar tinta e tempo com considerações acerca da realidade de Machadinho d’Oeste, município que apresenta economia precária e IDH sofrível de 0,596. Ainda mais grave é a situação da vila Tabajara, distante em torno de 70 km da sede municipal e onde a inexistência de postos de emprego formal rouba aos jovens todas as expectativas de algum futuro.
Não é preciso mencionar que durante a edificação da represa no rio Machado, ambos, vila e munícipio, receberão investimentos expressivos. E que no decorrer dos 5 anos de obra sobejarão empregos com carteira assinada para os habitantes de Tabajara e, claro, de Machadinho.
Mas os ganhos vêm mesmo com a entrada em operação das turbinas, em face da vultosa soma em royalties (ou compensação financeira) que a empresa concessionária passa a pagar anualmente à prefeitura, pela utilização dos recursos hídricos.
Trata-se, indiscutivelmente, de um aporte significativo sobre o frágil orçamento municipal. Basta dizer que num único ano (2020) a cidade de Porto Velho recebeu mais de 65 milhões de reais da Usina Santo Antônio, que funciona no rio Madeira.
Em suma, ainda que se apoiasse em razões plausíveis, o que não é o caso, a insurgência contra um empreendimento de tamanha relevância – sobretudo no contexto de municípios pobres, apartados da dinâmica econômica do estado e do país – denota, para dizer o mínimo, arrogância e insensibilidade no que respeita à realidade vivenciada pela população local.
Inúmeros estudos demonstram que a construção e o funcionamento de uma hidrelétrica trazem considerável melhoria de renda à população do entorno, eis que, afora os benefícios promovidos pela iniciativa em si – geração de empregos, reforço na receita municipal, investimentos em aparatos de infraestrutura e de serviços públicos –, há também o efeito catalisador para a atração de pessoas e de novos investimentos, públicos e privados.
Todavia, mesmo com todas as evidências em contrário, na equivocada visão dos ambientalistas o resultado produzido é tão somente aumento da desigualdade econômica e social – algo insano.
Impregnado por forte viés ideológico, uma constante no discurso contrário ao aproveitamento hidráulico dos rios, o alerta quanto aos supostos riscos envolvidos, como exposto por ocasião do debate em torno das usinas de Belo Monte (Pará) e do rio Madeira (Rondônia), remete a um extenso rol de impactos sociais e ambientais.
Descontando as muitas repetições de conteúdo, esses alegados impactos podem ser categorizados em 3 critérios principais: superfície alagada; remoção de contingente populacional; e comprometimento da reprodução da ictiofauna.
Primeiro, é importante ressaltar que a otimização de tais parâmetros, sem dúvida relevantes para a instalação de grandes barragens, foi priorizada pela engenharia civil brasileira – cuja excelência nesse campo, diga-se, é reconhecida no mundo inteiro.
Acumulando ampla experiência e tendo desenvolvido e incorporado, a partir da década de 1970, uma série de inovações aos procedimentos empregados na construção de vertedouros e lagos artificiais, as empresas nacionais de engenharia alcançaram um padrão elevado de qualidade técnica e, mediante o suporte de muita pesquisa, lograram obter alto grau de eficiência na relação área alagada x produtividade. Não à toa, aplicam a tecnologia desenvolvida aqui no Brasil em outros países.
A capacidade de geração de eletricidade por quantidade de água estocada duplicou nesse período. Hoje, a produção de energia hídrica requer praticamente metade do volume de água demandado há 20 anos.
Ademais, com o aprimoramento da tecnologia conhecida como turbina a fio d’água, o vertedor da usina pode ser posicionado praticamente na mesma cota da vazão máxima do rio.
Enfim, o avanço tecnológico possibilitou a redução da extensão de terra inundada e, por conseguinte, do número de famílias atingidas.
Não dá para desconsiderar, por outro lado, o ganho em qualidade de vida advindo da transferência da população desabrigada para as novas cidades levantadas pelas concessionárias, providas com habitações dignas, adequada infraestrutura e equipamentos públicos.
Para quem passa pela BR 364, em Rondônia, na altura da Usina de Jirau, é difícil não se impressionar com a diferença que se nota entre as vilas Mutum (que será inundada) e Nova Mutum (para onde foram levados os moradores removidos).
Romantismos à parte, como o lamento em torno da quebra de um enventual vínculo dos indivíduos com a terra, o que se percebe de concreto é uma sensível melhora nas condições de moradia e no acesso aos serviços públicos.
Quanto ao impacto sobre a ictiofauna, já que o peixe para desovar precisa subir a represa, essa questão deixou de ser um problema há pelo menos 30 anos, quando passaram a ser implantados canais de subida ajustados às especificidades exigidas em cada situação, e cujos custos integram a planilha da obra.
Dessa forma, não há que falar em comprometimento da densidade da ictiofauna, sendo infundado o argumento de que a formação do lago prejudica a pesca. Como também não é verdade que os produtores ribeirinhos dependem integralmente da pesca para o seu sustento.
Concluindo, diante das metas a serem cumpridas pelo Brasil no âmbito do Acordo de Paris, bem como da crescente demanda imposta pela ampliação do SIN (Sistema Interligado Nacional), com vistas ao atendimento de todo o território brasileiro, onde houver queda d’água na Amazônia uma hidrelétrica será construída.
Não há ciência por trás da rejeição às hidrelétricas. Eles, os que rejeitam, vão ter que superar o preconceito.
Em 2022, desmatamento elevado e sabotagem do Fundo Amazônia minaram sustentabilidade da Amazônia
18/12/2022
Os ambientalistas costumam condenar a titulação das propriedades rurais levada a efeito na Amazônia, sob o argumento de que por meio desse programa o governo legaliza a chamada “grilagem” de terras – o que, por sua vez, teria efeito negativo sobre a sustentabilidade. A questão é controversa (para dizer o mínimo) e a discussão, inútil. Em primeiro lugar, a regularização fundiária é reconhecida, em todo o mundo, como medida primordial para planejar o desenvolvimento e a ocupação produtiva. Em segundo lugar, a chave para a conquista da sustentabilidade está no desmatamento zero. A incompetência do governo que se despede em 2022 e deixa um prejuízo de 45.586 km² de patrimônio florestal destruído demonstra que a distinção entre desmatamento ilegal e legalizado não tem cabimento. Afinal, os países signatários do Acordo de Paris esperam que cumpramos a meta com a qual nos comprometemos e não querem saber o que prescreve a legislação infranacional. Só com o fim do desmatamento a Amazônia se aproximará da sustentabilidade requerida para a superação da crise ecológica decorrente do aquecimento do planeta e das consequentes mudanças no clima.
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Governo fracassou: de 2019 a 2022, 45.586 km² de florestas destruídas na Amazônia
04/12/2022
O governo que se encerra em 31 de dezembro vai deixar um débito de 45.586 km2 de florestas destruídas na Amazônia. Não por conta de sua posição ideológica, mas sim por incompetência, os atuais gestores não conseguiram, durante os 4 anos em que permaneceram no poder, refrear o desmatamento e, em consequência, o déficit econômico resultante da destruição da biodiversidade. Trata-se de um prejuízo irreversível e que deveria ser contabilizado. Do total de recursos desperdiçados em função da ineficiência na gestão pública, sem dúvida a maior parte se refere à perda de patrimônio representada pela devastação florestal. Não há ideologia nisso, é simples atraso e ignorância.
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Na COP 27 mercado de carbono foi prioridade
20/11/2022
Na COP 27 os países demarcaram uma posição decisiva em relação à estruturação do mercado internacional de carbono. Ainda que, para os mais jovens e afoitos, os governos façam pouco para conter a temperatura do planeta, todos devem concordar que restringir a participação do petróleo na matriz energética mundial não é tarefa das mais simples. No caso do Brasil, o caminho mais rápido para chegar a esse fim é cessar a destruição florestal na Amazônia, uma meta que o governo poderá assumir a partir de 2023. Imaginem a repercussão mundial se os brasileiros conseguissem zerar as taxas de desmatamento em 4 anos – algo audacioso, sem dúvida, mas viável. O desmatamento zero não é um ideal inalcançável, e sim uma meta factível.
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Dinheiro da cooperação internacional voltará à Amazônia em 2023
06/11/2022
Nos últimos anos, a incapacidade operacional dos gestores ambientais para controlar a destruição florestal na Amazônia causou muitos estragos tanto ao próprio governo quanto à reputação do país como liderança mundial nos assuntos do meio ambiente. Uma reputação, diga-se, que vinha sendo construída com muito esforço pelos diplomatas e políticos brasileiros desde a Rio 92. Por sinal, uma quantia substancial doada ao Brasil justamente com o objetivo de financiar o combate ao desmatamento permaneceu inacessível no Fundo Amazônia a partir de 2019. Isso ocorreu porque os gestores federais, ao chegar ao poder, começaram a atacar, de maneira obtusa e insensata, o apoio da cooperação internacional à floresta amazônica. Como resultado, foram impedidos, pelos países doadores, de usar esses recursos, que somam bilhões de dólares e seguem depositados no fundo. Mesmo diante de um rol extenso de trapalhadas e desatinos perpetrados pelo governo na área ambiental, não dá para imaginar estupidez maior. Quem deve estar rindo à toa é o novo presidente eleito.
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Vote pela Amazônia
23/10/2022
O significado das eleições para a Amazônia não reside na pavimentação de estradas, na construção de hidrelétricas ou em outras obras. Afinal, a infraestrutura necessária à região vem sendo consolidada nos últimos 50 anos e não dependente do governo de ocasião. O que importa de verdade é zerar a destruição florestal e, para tal, é preciso reconhecer, primeiro, que a raiz do problema está na pecuária extensiva; segundo, que a motivação do produtor para desmatar é econômica. É que a decisão de investimento do produtor é estimulada pelas facilidades oferecidas pelo crédito rural subsidiado, via FNO e Pronaf. Quando essa oferta de crédito prioriza a criação extensiva de boi, como ocorre atualmente, o desmatamento aumenta. Simples assim. De outra banda, a exclusão da pecuária da oferta de crédito não implica a redução do montante destinado ao produtor rural, mas apenas seu redirecionamento a atividades produtivas que não dependem do desmatamento. Para quem mora na Amazônia e se preocupa com a floresta, vale pensar nisso na hora do voto.
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Na direção oposta do caminho apontado pela ONU e dos pactos mundiais – como é o caso do Acordo de Paris, celebrado em 2015 –, entre os governantes da Amazônia, de forma geral, prevalece o entendimento de que a economia local depende do desmatamento para a criação extensiva de boi. Trata-se de um erro grave. Ao cometê-lo, os gestores e políticos esquecem que os mais importantes ciclos econômicos da região, que trouxeram mais riqueza e maior PIB, se basearam na exploração de produtos da biodiversidade florestal. Primeiro, as drogas do sertão e o cacau nativo; depois, a insuperável era da borracha; atualmente, a forte indústria de madeira e mobiliário. Com o mercado de carbono em franca expansão, pensar em desmatar e queimar a biodiversidade florestal para criar boi solto no pasto parece um contrassenso, um anacronismo. E é!
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Na histórica eleição estadual de 1998, a atividade da criação extensiva de gado, que desde a década de 1970 se consolidou no setor primário do Acre, foi contraposta a uma concepção econômica ancorada na vocação florestal do estado. Com uma distinção determinante, posto que a primeira requer o aumento anual do desmatamento enquanto a segunda depende das árvores em pé, a pecuária levou a pior – e a proposta alternativa à substituição da floresta por pasto, batizada à época de “Projeto Florestania”, saiu vitoriosa. Lamentavelmente, contudo, parece que as lideranças encarregadas de pôr em prática as ideias revolucionárias de um modelo de desenvolvimento baseado na exploração sustentável da biodiversidade florestal não estavam, então, à altura da empreitada. O resultado foi o retrocesso ao fracasso da década de 1970. Nas eleições de 2018 e nas de agora, de 2022, todos os candidatos a governador, de todos os partidos, tanto os da situação quanto os da oposição, passaram a defender o boi solto no pasto. A discussão sobre o modelo de desenvolvimento adequado à realidade social, econômica e ecológica do Acre continuará à espera dos políticos.
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Queimadas e eleições
12/09/2022
Desde 1988, quando o conceituado Inpe começou a quantificar e localizar os focos de calor na Amazônia, todos os anos a temporada da queima é recebida pela imprensa do Acre como se fosse a primeira vez. E ainda que os prejuízos econômicos causados pelas queimadas sejam muito superiores ao retorno trazido pelos tributos oriundos da criação extensiva de boi (atividade a que se vincula a danosa prática), todos os anos a população urbana, em especial crianças e idosos, padece sob os efeitos da fumaça e lota os hospitais com infecções respiratórias. É insano que a decisão de queimar permaneça sob o alvitre de alguns produtores, que continuam a investir nesse método nocivo, tão primitivo quanto o uso bruto do fogo pela humanidade e que põe em risco o contingente que vive nas cidades, ou seja, 80% da população do estado. Enquanto isso, os eleitores não vinculam os gestores, os políticos e os pecuaristas ao fogo. Mesmo em plena eleição, no momento do voto.
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A era da borracha na Amazônia
28/08/2022
A chamada era da borracha corresponde a dois importantes ciclos econômicos que propiciaram grande riqueza à Amazônia, levando a profundas modificações nos aglomerados urbanos e causando o deslocamento para a região de grande contingente populacional. O primeiro e mais pujante, que trouxe significativas divisas ao Brasil e ajudou a impulsionar a nascente indústria automobilística americana, teve início em 1880 e durou até 1911, quando os seringais cultivados na Malásia por engenheiros florestais ingleses passaram a dominar o mercado internacional. O segundo ciclo, mais breve e mais tímido em geração de riqueza, ocorreu durante a Segunda Guerra Mundial, entre 1940 e 1945. Não há, em 2022, solução econômica para a borracha nativa, produto que, pode-se dizer, foi extinto comercialmente, não evidenciando mais nenhum significado em termos estatísticos. Porém, na exuberante biodiversidade florestal amazônica existe muito mais do que seringueiras – e o mercado de carbono está só começando.
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PV fagocitado pelo PT e Rede pelo PSol diz muito sobre o ambientalismo político à brasileira
14/08/2022
Em 1999 – há mais de 20 anos, portanto –, diante das elevadas taxas anuais de destruição florestal, o governo brasileiro adotou uma medida ousada e acertada. Instituiu a chamada “moratória do desmatamento”, estabelecendo que por um período de 3 meses não haveria licenciamento de queimadas ou de derrubadas na Amazônia. Já à época, os partidos ditos ambientalistas, desconsiderando técnicos e cientistas que defendiam o desmatamento zero, engrossaram o coro dos partidos socialistas e comunistas e condenaram a medida, sob o argumento (equivocado) de que o produtor precisava desmatar e queimar para não morrer de fome. Esse posicionamento, que se manteve ao logo do tempo e perdura até hoje, é apenas mais uma de uma série de contradições do ambientalismo político à brasileira. Na eleição de 2022, ver PV fagocitado pelo PT e Rede pelo PSol não é exatamente uma surpresa.
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Entre as muitas trapalhadas do governo, sabotar o Fundo Amazônia foi a mais estúpida
31/07/2022
Já em 2019, logo depois de chegar ao Planalto, os gestores ambientais começaram a atacar as ONGs e a expor pontos de vista estapafúrdios – como a ideia de que a destruição florestal não precisa ser contida, uma vez que a maior parte do desmatamento consumado na Amazônia seria legalizada, isto é, permitida pelo Código Florestal. Desnecessário esclarecer que a atuação das entidades ambientalistas é reconhecida pelos países, sendo considerada, entre outros atributos, como elemento fundamental para o avanço da economia de baixo carbono. De outra banda, o mundo cobra e espera o fim do desmatamento na Amazônia – pouco importando se a legislação infranacional tolera ou não a perniciosa prática. No extenso rol de desatinos perpetrados pelo governo sem dúvida o mais grave foi o congelamento dos recursos depositados no Fundo Amazônia (organismo público financeiro gerenciado pelo BNDES), sob o argumento absurdo de que as ONGs ambientalistas seriam bancadas pelos projetos aprovados pelo próprio BNDES. Em consequência, uma vultosa soma de dinheiro destinada a combater o desmatamento permanece inacessível desde 2019. E se trata de dinheiro doado. Vale dizer, a estúpida conduta do governo não apenas manifestou arrogância e desdém em relação à cooperação internacional e ao valor simbólico da Amazônia para a humanidade, como abalou a confiança dos países quanto à determinação dos brasileiros para cumprir as obrigações estipuladas no Acordo de Paris.
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Depois da Ufac
17/07/2022
Despedir-se da carreira docente não é decisão das mais simples.
O empurrão definitivo veio agora, com o fim do período de ensino remoto que perdurou nos últimos 5 semestres letivos, desde a quarentena imposta pela pandemia de covid.
O encerramento desse ciclo suscitou em mim um sentimento de despedida que, associado aos riscos decorrentes do retorno ao ensino presencial, logo se converteu na certeza de que meu tempo de Ufac se completara.
Ou, para ser preciso, meu tempo na engenharia florestal da Ufac.
Mas entre as viagens, leituras e outras aprazíveis atividades de que pretendo me ocupar agora que estou aposentado, persistirei na peleja em defesa da valoração comercial da biodiversidade florestal como único caminho para o desmatamento zero na Amazônia e, no caso do Acre, única porta para o desenvolvimento econômico.
Ainda não estou pronto para renunciar à minha obsessão.
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Política Florestal de 2001 garantiu produção de madeira manejada no Acre
26/06/2022
Ainda persiste no imaginário popular a ideia de ilegalidade em relação à exploração madeireira – como se todo caminhão toreiro deixasse um rastro de destruição pelo caminho. No Acre, porém (graças, sobretudo, à Política Florestal instituída em 2001), essa realidade ficou no século passado. Assim, não existe hoje, no estado, produção ilegal de madeira com significado estatístico. Por outro lado, saem da floresta 3 tipos de madeira em tora, todos regularizados, mas com preços diferenciados, de acordo com sua respectiva origem: a madeira do desmatamento, a mais desvalorizada, já que provém das áreas desmatadas para instalação de pasto/roçado e se caracteriza por elevadíssimo impacto ambiental; a madeira manejada, mais valorizada, produzida mediante a aplicação da tecnologia do manejo florestal, sob baixo impacto ambiental; por fim, a mais valiosa, a madeira certificada, que é manejada e cumpre uma série de exigências para obtenção do selo verde. A política de 2001 foi exitosa ao fomentar o manejo e conter a oferta irregular de madeira. É chegada a hora de uma segunda política florestal, a ser direcionada para zerar o desmatamento legalizado, tirando do mercado a madeira não manejada.
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A árvore de seringueira não, mas a borracha do Acre foi extinta
19/06/2022
Embora venha recebendo, ao longo de muitas décadas, contínuo investimento da política pública, a borracha extraída dos seringais nativos da Amazônia deixou de ser estatisticamente importante há pelo menos 30 anos. Essa irrelevância ocorre mesmo no caso do Acre, onde a produção gomífera, a despeito de agonizar, segue sendo considerada pauta política prioritária. Muito desse apego dos acreanos ao extrativismo do látex se deve, provavelmente, ao simbolismo contido na figura do seringueiro e a certo saudosismo dos tempos em que embarcações de grande calado navegavam pelo rio Acre (antes do assoreamento causado pelo desmatamento), transportando passageiros e toneladas de “bolas” ou “pelas” de borracha. Mas, ainda que represente algum valor em termos afetivos, sob o aspecto econômico a borracha é insignificante. A extinção comercial da borracha nativa é fato estatístico – na Amazônia e no Acre.
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Mercado regulado de carbono no Brasil já começou!
13/06/2022
Para a maioria dos técnicos e ambientalistas que atuam na Amazônia, o investimento em fiscalização é a saída para conter as altas e persistentes taxas anuais de desmatamento. A lógica por trás desse entendimento considera o desmatamento como conduta ilícita e, portanto, que deve ser combatida mediante a intimidação e punição dos supostos contraventores; assim, só por meio de maciço investimento em aparato fiscalizatório seria possível resolver o problema. Um raciocínio simples, mas errado – como quase sempre acontece, aliás, nesses casos de soluções fáceis para realidades complexas. Além de não existir evidência, nas estatísticas produzidas pelo Inpe, a sustentar a hipótese de relação direta entre dinheiro gasto em fiscalização e redução do desmatamento, é fato que os governos sempre destinaram consideráveis recursos às ações de controle e exercício de poder de polícia na área ambiental. Por outro lado, mais do que falsa, a suposição de que todo desmatamento na Amazônia (ou a maior parte) configura prática ilegal é afrontosa para com as instituições nacionais. Sem contar que essa discussão é supérflua, eis que o mundo não faz distinção entre desmatamento ilegal e legalizado. Felizmente, porém, no âmbito da ONU e dos tratados internacionais, prevaleceu o complexo raciocínio que preconiza o valor da biodiversidade como principal antídoto contra a devastação florestal. O mercado regulado de carbono no Brasil já começou.
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O metano e a criação extensiva de boi na Amazônia
05/06/2022
Para efeito de mitigação do aquecimento global, a prioridade sempre foi o controle das emissões de dióxido de carbono – já que esse gás é o principal causador do efeito estufa. Todavia, as pesquisas demonstram que o metano – a despeito de apresentar, em comparação com o CO2, concentração e tempo de permanência na atmosfera muito inferiores – no curto prazo tem mais impacto sobre o aumento da temperatura do planeta. Daí a importância do “Compromisso Global do Metano”, acordo celebrado na Escócia em 2021, ao qual aderiram o Brasil e outros 100 países, comprometendo-se a abater 30% de suas emanações até 2030. Uma das estratégias é estimular o aproveitamento do gás extraído de aterros sanitários para a produção de combustível e eletricidade. Quanto ao metano expelido pelo gado bovino, que corresponde a mais de 70% de todas as emissões mundiais, a contenção é muito mais difícil e, especificamente no contexto da pecuária extensiva praticada na Amazônia, em que o boi é criado solto em vastas áreas de pasto, não há solução – a não ser a redução do plantel. Simples assim.
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Venda da Eletrobras vai destinar dinheiro às hidrovias da Amazônia
29/05/2022
Sem entrar em discussões de cunho ideológico, basta uma análise superficial da experiência acumulada em mais de 50 anos de estatização para constatar nossa incapacidade para gerir empresas públicas. Seja em razão dos desvirtuamentos causados pela política, seja em função mesmo de dificuldades administrativas e de gestão, o fato é que são raríssimos os casos de êxito – tanto pelo lado das finanças (sendo que a maioria já quebrou ou está em vias) quanto pelo lado da eficiência na entrega do respectivo produto ou serviço. De outra banda, a corrupção é uma sombra a pairar eternamente sobre as estatais. Mesmo com todo o dinheiro investido em PF, MPs e tribunais de contas, citando apenas os órgãos de controle mais dispendiosos, ninguém! – nem população, nem imprensa, nem nenhum setor da sociedade – ninguém duvida que os desvios e ilicitudes ocorram sistemática e estruturalmente, para usar um termo da moda. Mas, se a incapacidade, a insolvência e a corrupção são a regra, não dá para entender a resistência historicamente observada em relação à privatização. Sem embargo, tudo indica que algo está mudando, e a prova disso é a venda da Eletrobrás, que finalmente será concretizada, mesmo em ano eleitoral.
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Madeira é energia limpa em todo o mundo – e na Amazônia também!
15/05/2022
Existe farta produção científica comprovando a superioridade, para fins de geração de energia elétrica, da queima de madeira em caldeiras em relação à queima de óleo diesel – tanto pelo aspecto ecológico quanto econômico e social. Sem embargo, como o emprego da madeira sempre dependeu da vontade política de gestores públicos despreparados, muitas cidades da Amazônia, até hoje, continuam a conviver com usinas movidas a óleo diesel. A boa notícia é que essa realidade deve se alterar no curto prazo. Diante da regulamentação de um alvissareiro mercado em que todos podem produzir e vender energia elétrica ao SIN (Sistema Interligado Nacional), a expectativa é que a abundância de madeira existente na região funcionará como inigualável vantagem comparativa no âmbito de uma futura economia de baixo carbono.
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Água e madeira no futuro da energia elétrica na Amazônia
08/05/2022
Chegamos em 2022 num momento de transição energética mundial, em direção à substituição do petróleo como fonte hegemônica de energia por fontes limpas: água, sol, vento e biomassa. Nessa nova economia, dita de baixo carbono – e graças à acertada decisão de priorizar, a partir da década de 1970, a construção de usinas hidrelétricas –, o Brasil hoje é referência no mundo, integrando o reduzidíssimo grupo de países que baseiam quase 50% da energia que produzem em fontes renováveis. E a Amazônia, por sua vez, ocupa lugar de destaque. Dispondo de farta rede hidrográfica e abundância de biomassa florestal, a Amazônia pode gerar – e vender ao SIN (Sistema Interligado Nacional) – a energia que ajudará a movimentar o país. O momento é mais que oportuno, mas antes, é preciso superar o nocivo ciclo da criação extensiva de boi.
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Um bairro todo construído em madeira na Amazônia – opa!, na Holanda
01/05/2022
Desde que a ciência constatou que o aquecimento global é causado pelo carbono liberado na exploração do petróleo e de outras jazidas não renováveis, as árvores se tornaram recurso fundamental para se chegar à solução do grave problema planetário. É certo que diversas tecnologias já foram disponibilizadas com o propósito de retirar carbono da atmosfera, mas nenhuma se compara às florestas, tanto em termos de custos quanto em relação aos efeitos benéficos proporcionados à humanidade. Não à toa, as nações vêm intensificando o uso de madeira na construção civil, inclusive no intuito de atender às metas pactuadas perante o Acordo de Paris. A Noruega construiu em 2019 o edifício Mjøstårnet, que mede 85 metros de altura e é considerado o prédio de madeira mais alto do mundo. Nesse caminho, a Holanda planeja erigir um bairro completo, incluindo moradias, posto de saúde, escola etc. – todo em madeira. E eles, holandeses e noruegueses, não dispõem, em seus territórios, de uma gigantesca área de floresta como a Amazônia, que assegura oferta abundante e permanente dessa matéria-prima. O que falta por aqui é sensatez para superar a perniciosa era da pecuária extensiva. Mas o tempo urge.
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Fiscalização é solução paliativa para desmatamento na Amazônia
24/04/2022
O movimento ambientalista erra ao preconizar o investimento em fiscalização como solução para conter o corte raso das florestas na Amazônia. Erra mais, ao se recusar a defender o combate ao desmatamento legalizado na condição de única via possível para alcançar o desmatamento zero. As evidências são inúmeras, existe robusta estatística comprovando a incapacidade crônica da fiscalização para resolver o problema. Porém, diante da crença de que os governos não destinam verbas suficientes às ações de controle, desconsideram-se os dados coletados sob elevado rigor científico. Todos os anos, uma soma exorbitante de recursos públicos é consumida em procedimentos direcionados a pressionar e intimidar o produtor. Porém, o desmatamento só será estancado de maneira duradoura e definitiva, como querem todos, os ambientalistas e a sociedade brasileira, quando a biodiversidade florestal gerar ganhos financeiros de curto prazo para o produtor rural da Amazônia. Simples assim.
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Incêndios, queimadas e o seguro de florestas na Amazônia
17/04/2022
Até hoje, boa parte da imprensa não consegue diferenciar os incêndios florestais das queimadas na Amazônia. Os incêndios são eventos extraordinários, como os que consumiram milhares de hectares de florestas em Roraima (1998) e no Acre (2005), duas calamidades que carrearam altíssimos custos econômicos e ecológicos aos brasileiros; a queimada, por sua vez, traduz-se em prática agrícola corriqueira na região. Na condição de sinistro, o incêndio é ocorrência cujo risco pode ser aferido e, portanto, coberto por empresas de seguro. A queimada, por outro lado, a despeito de seus deletérios efeitos, pressupõe o uso deliberado do fogo para fins agrícolas. É possível, no curto prazo, abolir as queimadas na Amazônia, por meio de medidas como a imposição de moratória anual ao licenciamento da prática, durante todo o período de seca. Quanto aos incêndios – considerando que a prevenção exige ações complexas e de longo prazo –, a securitização da biodiversidade florestal aparece como alternativa para mitigação de danos no curto prazo. Trata-se de solução já adotada em alguns países e mesmo nas florestas plantadas do Sul e Sudeste, mas, no âmbito da Amazônia, a discussão ainda está bem incipiente. É preciso avançar para nos anteciparmos às tragédias.
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Política Florestal do Acre, 20 anos depois
10/04/2022
Sem que o próprio governo se desse conta de sua dimensão e relevância, a Política Florestal do Acre, instituída por meio da Lei Estadual 1.426/2001, se mostrou uma experiência muito bem-sucedida, sendo que – nos 20 anos em que vigorou – alcançou o objetivo de conter o avanço da destruição florestal perpetrada pela pecuária extensiva, levando o desmatamento a regredir a níveis estáveis e inferiores aos contabilizados na década anterior à vigência da norma (1991 a 2000). Além disso, também fomentou a produção derivada da biodiversidade florestal, aumentando a participação de produtos como açaí, castanha e madeira na geração de riqueza em âmbito local. Não à toa, foi a execução da política florestal que ajudou a justificar os cruciais empréstimos obtidos pelo estado junto ao Bid (Banco Interamericano de Desenvolvimento). Afinal, e ainda que os gestores da hora não queiram entender, o controle do desmatamento e a consolidação econômica da biodiversidade florestal são dois propósitos que deveriam integrar um Projeto de Estado, e não meramente os planos de um ou outro governo.
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Pesquisas nas florestas do Acre sempre dependeram da Alemanha
03/04/2022
Em 2019, demonstrando incapacidade para entender que a política internacional é referência para o investimento privado no país, o governo empreendeu um absurdo ataque ao apoio prestado por países como Noruega e Alemanha às ações de combate ao desmatamento na Amazônia. Na visão dos gestores federais, esse objetivo não seria válido, não competindo às nações doadoras exigir que o dinheiro oferecido ao Brasil seja usado para a conservação da floresta. Desde então, uma elevada soma de recursos financeiros se encontra incessível no Fundo Amazônia. Sendo o Acre um dos maiores receptores desses recursos geridos pelo Fundo, causa espécie o desinteresse e omissão da bancada acreana no Senado e na Câmara em relação à defesa desse modelo de cooperação internacional. Foram os 40 anos de cooperação com a Alemanha que garantiram a realização de inúmeras pesquisas em território estadual e, dessa forma, a obtenção de um notável banco de dados sobre a biodiversidade florestal local. Desprezar esse histórico, bem como a significativa contribuição prestada pelo povo alemão às florestas do estado, mais do que manifestação de indiferença, é sinal de estupidez.
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ICMS ecológico vai ajudar a zerar o desmatamento no Acre
27/03/2022
No Acre, os recursos provenientes do ICMS representam mais de 70% do quantum total arrecadado pela Fazenda Pública, tendo peso considerável na composição do orçamento estadual. Esse peso é ainda mais significativo em relação às frágeis economias das cidades do interior. A imposição de critérios de sustentabilidade ambiental para a distribuição de uma fração da receita do ICMS constitucionalmente destinada aos municípios configura, inegavelmente, um incentivo para as prefeituras ampliarem, em suas circunscrições, a proporção de áreas com cobertura florestal. Trata-se do chamado “ICMS ecológico”, mecanismo tributário instituído no estado pela Lei 3.532/2019. Antiga reivindicação do movimento ambientalista no Brasil, o ICMS ecológico irá fomentar o valor econômico das áreas de floresta, contribuindo para o Acre alcançar um dia o desmatamento zero.
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Cota de Reserva Ambiental e o valor da floresta na Amazônia
20/03/2022
Entre os mecanismos inovadores introduzidos pelo novo Código Florestal, que completa 10 anos em 2022, a Cota de Reserva Ambiental, ou CRA, representa um grande passo para a Amazônia alcançar o desmatamento zero. Trata-se de um título nominativo – ou seja, um instrumento econômico passível de negociação – indicativo de área com vegetação nativa. Resumindo, os estabelecimentos rurais que dispõem de área de floresta nativa maior do que a exigida por lei poderão vender o excedente às propriedades cuja reserva legal se encontre degradada. Num esperado contexto de equilíbrio de mercado entre os que ofertam esses títulos e os que demandam, vislumbra-se um futuro em que a CRA ofereça mais vantagem que o uso da terra para pecuária extensiva. E, para quem ainda não entendeu, a criação de boi solto no pasto representa mais de 80% da destruição florestal na Amazônia.
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Código Florestal, 10 anos depois
13/03/2022
Em maio próximo, o Código Florestal completará 10 anos de promulgação. Sendo o terceiro de uma série iniciada em 1934, por decreto presidencial, atualizou o código anterior, aprovado pelo Congresso em 1965, durante o Regime Militar. Ainda que, durante a discussão das três normas, os debates tenham se direcionado a dois temas, basicamente – reserva legal em propriedades rurais e APP de mata ciliar – o Código Florestal de 2012 foi inovador, tendo instituído instrumentos avançados e eficazes para conter a destruição florestal na Amazônia. A compensação ambiental e a cota de reserva ambiental podem transformar a reserva legal em importante ativo econômico para o produtor. Adicionalmente, o mercado de carbono poderá tornar a biodiversidade florestal mais atrativa ao investimento privado do que a indefensável criação extensiva de boi. Tudo isso assentará, enfim, o desmatamento zero na agenda política da Amazônia.
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STF devolve credibilidade ao Conama
06/03/2022
Logo que assumiram, ou melhor, logo depois de eleitos, os atuais gestores federais já demonstraram sua intransigência com relação ao tema do meio ambiente. Inicialmente, aventaram extinguir o Ministério do Meio Ambiente e excluir o país do Acordo de Paris; depois, sabotaram o Inpe (um órgão público!) e atacaram o Conama, fragilizando sua credibilidade institucional. A pressão internacional dos investidores obrigou o governo, que demonstra pouca ou nenhuma competência na área ambiental, a acatar as demandas mundiais. Faltava restabelecer a representatividade do Conama – o que foi feito agora. O STF, em decisão liminar que certamente será mantida pelo plenário, considerou inconstitucional o Decreto Presidencial 9.806/2019, que reduziu de maneira acentuada a composição desse colegiado. À área ambiental do governo resta apenas uma saída honrosa em 2022: reduzir o desmatamento na Amazônia. Será que consegue?
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Quer entender mais sobre o potencial da biodiversidade florestal da Amazônia, adquira esse livro: CILIAR CABECEIRA: MATA CILIAR NO RIO PURUS
27/02/2022
Originado na execução de um projeto homônimo financiado pelo CNPq, o livro tem por objetivo precípuo o registro dessa inusitada experiência.
Afinal foi no rio Purus e na área considerada sob influência de sua cabeceira, que inclui os municípios de Sena Madureira, a partir da foz do rio Iaco, Manuel Urbano e Santa Rosa do Purus, onde os estudos, apresentados nesse livro, se realizaram.
Tomando-se por referência a experiência adquirida na execução do projeto Ciliar Só-Rio Acre, que analisou em detalhes a composição e situação atual da mata ciliar presente nos oito municípios cortados pelo rio Acre, foi possível a aprovação e execução, pelo CNPq, do projeto Ciliar Cabeceira do Purus.
Esse livro, enfim, discute os resultados obtidos com a realização de dois estudos na mata ciliar na área de influência da cabeceira do rio Purus. O primeiro mapeou com imagens de satélite uma extensa faixa de 2 quilômetros de largura de cada margem do rio e, o segundo estudo, analisou a composição e os tipos de florestas existentes nessa faixa.
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COP 26 trouxe grandes avanços para a descarbonização do planeta
20/02/2022
Para iniciar o novo ano, e como forma de apresentar uma mostra da realidade vivenciada na Amazônia durantes os 12 meses do ano que terminou, foram selecionados e serão novamente postados, neste espaço, 4 textos considerados representativos, entre os mais de 50 artigos publicados em 2021. Abaixo o quarto e último artigo.
Embora a imprensa em geral e setores do movimento ambientalista questionem os resultados obtidos na COP 26, a história vai mostrar que houve avanços consideráveis. O pacto pela redução das emissões de metano (inclusive o produzido pela pecuária extensiva na Amazônia) e o acordo em torno do desmatamento zero representam grandes conquistas no histórico de negociações. Outra importante etapa foi vencida com a regulamentação do mercado de carbono, uma demanda que se arrastava desde o Protocolo de Quioto, assinado em 1997. E o mais importante para nós, todos os acordos foram assinados pelo governo brasileiro, numa mudança de postura que permite ter esperança no futuro. Claro que ainda há muito o que negociar – e a COP 27, que acontecerá em dezembro de 2022 no Egito, continuará a enfrentar o desafio de descarbonizar a economia do planeta.
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Uso múltiplo da biodiversidade florestal é a chave para o sucesso da bioeconomia na Amazônia
06/02/2022
Para iniciar o novo ano, e como forma de apresentar uma mostra da realidade vivenciada na Amazônia durantes os 12 meses do ano que terminou, foram selecionados e serão novamente postados, neste espaço, 4 textos considerados representativos, entre os mais de 50 artigos publicados em 2021. Abaixo o terceiro artigo.
Recentemente, o setor do agronegócio, em conjunto com o governo federal, começou a divulgar um modelo de produção a que denomina, um tanto imprecisamente, “bioeconomia”. Algo como a organização de aglomerados econômicos ancorados no aproveitamento de recursos renováveis, ou orgânicos, ou, ainda, biológicos. Cabe quase tudo aí. Contudo, no caso da Amazônia, alguma especialização se faz necessária. Na extensa região da soja amazônica (Mato Grosso e Pará), decerto que serão incluídas nessa visão de bioeconomia a industrialização das colheitas de algodão, milho e, em especial, soja. Contudo, nos dois terços da Amazônia em que as árvores vêm dando lugar aos pastos da pecuária extensiva, há dois caminhos: ou a dita bioeconomia se limita aos laticínios e à industrialização da proteína animal, ou adentra o irrestrito universo da biodiversidade florestal. Até o momento, nem um nem outro ator social (empresariado e governo) tornaram público o que pensam. Enquanto a Amazônia espera, a criação de boi solto no pasto segue avançando sobre a hileia.
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Para Basa, criação extensiva de boi é desenvolvimento sustentável
23/01/2022
Para iniciar o novo ano, e como forma de apresentar uma mostra da realidade vivenciada na Amazônia durantes os 12 meses do ano que terminou, foram selecionados e serão novamente postados, neste espaço, textos considerados representativos, entre os mais de 50 artigos publicados em 2021.
Não há dúvida científica a respeito da influência exercida pelo o crédito rural subsidiado sobre a decisão de investimento do produtor. Da escolha da espécie vegetal a ser cultivada à decisão de abrir uma usina para beneficiamento da colheita, as deliberações do produtor sempre vão levar em consideração o dinheiro disponibilizado para aquele fim no sistema de crédito. Significa dizer que o agente financeiro – no caso da Amazônia, o Basa – pode levar o produtor a priorizar determinada atividade produtiva em sua decisão de investimento. Também não há dúvida científica quanto à hegemonia da pecuária de gado como atividade produtiva na Amazônia. Às margens dos rios e rodovias, nas matas ciliares, em terra firme e em áreas alagadas – em toda parte, não importa o lugar, a criação extensiva de gado é predominante na região. Ora, se a pecuária é a responsável pela maior parte do desmatamento anualmente medido na região e se o Basa é o maior financiador da criação extensiva de gado, não é preciso muito esforço de raciocínio dedutivo para concluir que o Basa incentiva o desmatamento na Amazônia. Simples, não?
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RETROSPECTIVA SUSTENTABILIDADE DA AMAZÔNIA EM 2021
09/01/2022
Para iniciar o novo ano, e como forma de apresentar uma mostra da realidade vivenciada durantes os 12 meses do ano que terminou – no que respeita à sustentabilidade da Amazônia –, foram selecionados e serão novamente postados, neste espaço, textos considerados representativos, entre os mais de 50 artigos publicados em 2021.
O primeiro artigo da seleção, publicado originalmente em 17/01/2021, discute a chamada “bioeconomia”, que pressupõe uma saída para a economia na Amazônia por meio da exploração comercial de ativos da biodiversidade. Contudo, não adianta cunhar terminologias novas para designar modelos de ocupação produtiva enquanto não se encontra uma solução para romper a tendência de crescimento da pecuária extensiva, atividade que predomina no meio rural da região, sob o apoio do crédito público subsidiado oferecido pelo Basa. Todos os anos a pecuária exige o desmatamento de novas áreas de floresta para aumentar o plantel de gado. Todos os anos os governadores locais e o governo federal titubeiam entre o apoio à criação de boi e a perseguição ao produtor que desmata e queima. Uma postura algo insana para um problema que parece não ter solução, mas tem. A pergunta que não quer calar é a seguinte: como a bioeconomia vai lidar com a pecuária extensiva? Enganam-se os que pensam que é possível conciliar. As duas opções são e sempre foram excludentes.
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Quer entender mais sobre o potencial da biodiversidade florestal da Amazônia, adquira esse livro: Economia e sustentabilidade na Amazônia
13/02/2022
Ao discutir os acordos internacionais desde a Conferência da ONU no Rio de Janeiro em 1992 até a assinatura do Acordo de Paris em 2015, o livro atrai atenção de profissionais que atuam no campo da economia e da sustentabilidade, com foco para a biodiversidade florestal da Amazônia. Afinal a expectativa é que, após a realização da COP 26, na Escócia, os mais de 195 países associados à ONU logrem fazer chegar ao cotidiano dos indivíduos e empresas as implicações de um novo modelo de desenvolvimento que supere, verdadeiramente, a economia ancorada no petróleo e que ainda persiste em todo o planeta. Nunca é demais lembrar, na Amazônia a economia de baixo carbono depende do desmatamento zero e da geração de riqueza por meio da biodiversidade florestal.
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Quer entender mais sobre o potencial da biodiversidade florestal da Amazônia, adquira esse livro: Da Floresta: 100 Artigos
30/01/2022
Na condição de terceiro e último livro da coletânea de artigos publicados semanalmente pelos autores em jornais de circulação local e site especializados, o livro é direcionado para um público variado, com formação a partir do ensino médio e que atua em várias áreas do conhecimento na Amazônia. Os artigos abordam temas relacionados ao cotidiano da Amazônia e às implicações dessa realidade para a sustentabilidade da própria região, do país e do planeta. Sem meias palavras, é o seguinte: a cada boi que nasce, a Amazônia se afasta da sustentabilidade; a cada quilo de carne de paca que se produz, a região se aproxima da sustentabilidade.
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Quer entender mais sobre o potencial da biodiversidade florestal da Amazônia, adquira esse livro: Ciliar Só-Rio: Mata Ciliar no Rio Acre
16/01/2022
Entendendo que na mata ciliar dos rios do Acre se encontra a solução para a maior parte dos problemas relacionados à ocorrência de secas e alagações, um grupo de pesquisadores se uniu para diagnosticar e propor ações de restauração florestal para a mata ciliar do rio Acre. Surgia assim o Projeto Ciliar Só-Rio Acre, cujos pormenores são apresentados e discutidos neste livro. Todos os que se aventurarem em sua leitura certamente irão perceber o quão frutífera e reveladora foi essa experiência pioneira no rio Acre. Seja muito bem vindo.
Esse projeto foi premiado na categoria ambiental do Prêmio Samuel Benchimol, edição 2011.
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Quer entender mais sobre o potencial econômico da biodiversidade florestal da Amazônia, adquira esse livro: Manejo florestal comunitário: Cacau Nativo do Purus
02/01/2022
Na grande maioria das vezes o produtor que tenta transformar o potencial da biodiversidade florestal da Amazônia em negócios enfrenta resistência insuperável dos órgãos de licenciamento ambiental e instituições de crédito que, infelizmente, preferem o investimento na criação extensiva de gado. O que acontece é o extremo paradoxo, onde existe uma farta biodiversidade florestal, com várias oportunidades de negócios, um mercado que demanda pelos produtos e produtores que sabem, por tradição, de que maneira explorar a biodiversidade florestal e, por incrível que pareça, nada acontece.
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_________________________________ Ecio Rodrigues, engenheiro florestal, com mestrado em Política Florestal e doutorado em Desenvolvimento Sustentável, é autor de cerca de 20 livros que abordam assuntos relacionados ao valor econômico estratégico da biodiversidade florestal e à sustentabilidade na Amazônia. _________________________________ Aurisa Paiva é advogada, com mais de 20 anos de experiência na área de direito municipal, e autora de livros e artigos que discutem o terceiro setor e a sustentabilidade na Amazônia.
© Associação Andiroba 2015 | Rua Santa Lúcia, 29 - Jardim de Alah | 69.915-512 - Rio Branco-AC | Fone: (68) 3244-1534 | Mail: [email protected] | 1 | 0.998648 | source: https://huggingface.co/datasets/dominguesm/CC-MAIN-2023-23 | [
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Pesquisador, carreira Pq-A do NICS / UNICAMP. Professor pleno da Coordenadoria de Pós-graduação do Instituto de Artes da UNICAMP. Pós-doc em Cognição Musical na Universidade Jyvaskyla, Finlândia. Visitante escolar no CCRMA / Stanford University. Doutorado e Mestrado na FEEC / UNICAMP. Formado em Música popular (piano) e Engenharia elétrica na UNICAMP.
Publicado
2 de dezembro de 2019
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José Fornari (Tuti) em especiais, musicologia | 2 de dezembro de 2019
Música e surdez: uma rápida introdução
ESPECIAL
José Fornari (Tuti) – 02 de dezembro de 2019
fornari @ unicamp . br
Neste domingo o pessoal da coordenação dos blogs de ciência da Unicamp me enviou este link de uma coluna da UOL da semana passada falando que um DJ fez, no último dia 30/11, o primeiro show de música eletrônica para surdos (ou seja, com tradução simultânea para a linguagem de sinais brasileiros, Libras).
Lembrei que em março deste ano fui convidado por alguns amigos músicos da Orquestra Rock a assistir um ensaio da banda Melim que se apresentou com a orquestra rock na Red, em Jaguariúna. Acabei ficando para a apresentação e me sentei num mezanino ao lado do palco, onde tinha visibilidade tanto do palco como de toda a plateia. De lá pude ver que existia uma grande quantidade de surdos assistindo aquele show. Num canto do palco ficavam 2 tradutores de Libras, que se revezavam para traduzir simultaneamente tanto o que os artistas diziam para o público como as letras das canções, enquanto eram cantadas pelos integrantes da banda. Fiquei particularmente interessado em observar os grupos de surdos, próximos do palco, que conversavam animadamente entre eles, em Libras, enquanto alguns deles olhavam languidamente para os artistas (obviamente eram fãs) e balançavam o corpo como que numa leve dança surpreendentemente dentro do andamento das canções que não escutavam, mas sentiam, e repetiam em gestos mais brandos e curtos os mesmos gestos que os tradutores de Libras estavam realizando, que eram referentes à letra da música que estava sendo cantadas pelos artistas. Ou seja, estes fãs surdos estavam cantando as canções que tanto gostavam, não em sons mas em gestos, do mesmo modo que fãs que ouvem balbuciam as letras das músicas que os seus ídolos cantam num show.
Alguns músicos da orquestra rock, depois me disseram que esta prática, de tradução simultânea de shows pra Libras, tem sido comum em diversos shows. A canção, que é sem dúvida a forma musical mais importante da música pop, é composta por música e letra, normalmente melodia com andamento e tonalidade regular, bem como poesia regular, em termos de métrica, rimas, prosódia e significação emotiva, todos sincronizados com os elementos sonoros que compõem a melodia da canção (e que assim acaba tomando emprestado o significado da sua letra). Traduzir a poesia da letra para Libras é uma tarefa relativamente fácil já que ambas formas de comunicação permitem conter significado semântico (definição de objetos, qualidades e ações). Já a música pura, sem letra, como é o caso de uma sinfonia ou de grande parte da produção de música eletrônica pop, não tem o respaldo da significação semântica dada pela letra. Sua significação musical extende-se da sintaxe (frases melódicas, acordes, cadências, andamento, estruturas rítmicas, arranjos timbrísticos, etc.) à significação emotiva (os estados emocionais que a prosódia sonora que compõe a música representa e tenta evocar no ouvinte). Neste caso, imagino que a tradução da música pura, sem letra, deva ser relacionada à qualidades perceptuais sonoras e cognitivas musicais.
Obs: Este video não tem áudio, mas tem legenda (em Inglês)
Todos os sentidos humanos (que são mais do que cinco, como se costuma catalogar, contendo outras sensações além da visão, audição, paladar, tato e olfato, como por exemplo, a sensação de calor, aceleração, dor e outros) são basicamente sensores biológicos (na maioria dos casos compostos por neurônios especializados para reagir à variação de um dado estímulo) e trazem informação ao cérebro, na forma de potenciais de ação que caminham por nervos aferentes (feixes de axônios neurais que transportam a informação das células sensoras ao cérebro). Alguns desses estímulos são interpretados pelo cérebro como visão, outros como audição ou tato mas todos tem a mesma natureza biológica, pois são todos compostos por pulsos elétricos que caminham por nervos e chegam ao mesmo destino; o cérebro. Assim, por exemplo, quando um indivíduo está num estado alterado de consciência, os diferentes sentidos podem se mesclar, o que é chamado de “sinestesia”; onde há relatos de indivíduos neste estado alterado de consciência “vendo sons” ou “escutando cores”. Também observa-se cotidianamente como naturalmente usamos, sem perceber, adjetivos de um sentido pra descrever qualidades de outra natureza; por exemplo, ao dizer que um som é brilhante ou opaco, uma voz é áspera ou aveludada, ou que uma pessoa é iluminada. Isto para mim é indicador de que os sentidos talvez possuam uma natureza fundamental em comum e que a sua catalogação distinta, em diferentes naturezas, ocorre em níveis processuais superiores, relacionados aos processos cognitivos da mente humana.
Então, penso ser possível, até certo ponto, traduzir para Libras informação musical pura, desprovida de letra. Muitos dos estímulos sonoros já são percebidos por outras vias neurais além da audição, como o tato que é composto por mecanoreceptores (neurônios localizados na pele, especializados em responder a estímulos mecânicos, como pressão, deslocamento e vibração). A audição é processada pelo mesmo princípio, onde tais sensores estão também dispostos numa região específica das 2 cócleas (localizadas nas 2 orelhas internas) onde o estímulo mecânico provocado pelas ondas acústicas que compõem o som são convertidos em estímulos elétricos dos potenciais de ação neurais que são interpretados pelo cérebro como som. Aprendemos a interpretar este estímulo específico como som. O mesmo ocorre com um surdo, através de um fenômeno conhecido como neuroplasticidade, onde o seu cérebro se adapta e passa a utilizar as áreas ociosas, que normalmente processariam informação sonora (como o córtex auditivo), para processar informação de outros estímulos (como o visual, ou tátil) que pode assim permitir a reinterpretação de um estímulo mecânico cutâneo (provocado pela variação de pressão acústica que compõem as ondas sonoras na atmosfera) em som e desse modo em música.
Tem muito, muito mais para se falar sobre estes assuntos que considero tão interessantes, mas deixarei para futuras postagens maiores aprofundamentos sobre o temas da audição, percepção, acessibilidade e neuroplasticidade, em sua relação com a música.
Como citar este artigo:
José Fornari. “Música e surdez: uma rápida introdução”. Blogs de Ciência da Universidade Estadual de Campinas. ISSN 2526-6187. Data da publicação: 2 de dezembro de 2019. Link: https://www.blogs.unicamp.br/musicologia/2019/12/02/37/
José Fornari (Tuti)
Pesquisador, carreira Pq-A do NICS / UNICAMP. Professor pleno da Coordenadoria de Pós-graduação do Instituto de Artes da UNICAMP. Pós-doc em Cognição Musical na Universidade Jyvaskyla, Finlândia. Visitante escolar no CCRMA / Stanford University. Doutorado e Mestrado na FEEC / UNICAMP. Formado em Música popular (piano) e Engenharia elétrica na UNICAMP. | 1 | 0.999182 | source: https://huggingface.co/datasets/dominguesm/CC-MAIN-2023-23 | [
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Impulsionado pelo crescimento da população de milionários no país, o mercado imobiliário de luxo ganha cada vez mais força. Um estudo divulgado em junho de 2012 pelo banco europeu Halliwell Financial Group, especializado em gestão de fortunas, revelou que este segmento tem um potencial para gerar cerca de R$ 4,6 bilhões em negócios no Brasil nos próximos cinco anos.
Os números impressionam e as expectativas de altos ganhos com a comissão de negócios milionários despertam a atenção dos corretores espalhados pelo Brasil. Uma prova disso, é que recebemos em nosso blog vários comentários de profissionais interessados em saber como atuar na venda de apartamentos de luxo e por isso abordaremos algumas dicas de como se preparar para atuar neste mercado.
Vamos a elas:
1 – Conheça o seu cliente
Quem são estes clientes? Onde eles estão? O que buscam? Como querem ser tratados? O que preciso fazer para atender suas exigências? Estas são algumas perguntas que devem ser refletidas por um corretor que visa trabalhar com imóveis cujos valores ultrapassam a casa dos milhões de reais.
Este perfil de cliente busca pelo máximo de benefícios que o dinheiro pode lhe proporcionar. É detalhista e almeja projetos personalizados, portanto, entender essas características é fundamental para se destacar neste segmento.
2. Entre em sintonia com o seu cliente
Ter uma boa bagagem cultural, investir em idiomas, realizar viagens internacionais, primar por uma excelente apresentação pessoal são requisitos básicos para se aproximar do seu prospecto e criar as condições favoráveis para dialogar sobre os mais diferentes assuntos.
Em outras palavras, é necessário entrar no que eu chamo de CRS com o seu cliente (Ciclo de Relacionamento Social), uma metodologia que possibilita ao corretor fazer o alinhamento de percepções e de ideais e, assim, estabelecer uma afinidade ou sintonia com o cliente.
3. Construa uma boa rede de contatos
É importante compreender que este não é um tipo de cliente que procura por condomínios de luxo no caderno de classificados e para encontrá-lo é necessário estar onde ele está. Frequente eventos sociais e restaurantes badalados, estes são locais estratégicos para identificar um cliente em potencial, adequando as suas práticas ao estilo de vida dele.
Com isso, é imprescindível entender que a indicação é a melhor propaganda do corretor. Sob este prisma, construir e manter uma boa rede de contatos é primordial. Faça o cliente confiar em você, aja com discrição, objetividade e ética e será indicado.
4. Tempo é dinheiro
Esta máxima, nesse caso, vale alguns milhões, por isso, entender o que esse cliente realmente deseja fará toda a diferença. Escute-o atentamente, pois geralmente este perfil não tem muito tempo para visitar vários imóveis.
É preciso perceber que as exigências desse consumidor vão além de acabamento de qualidade e ambientes espaçosos. Em muitos casos, ele está em busca de status. Por isso, tão desafiante quanto realizar uma venda é mapear com precisão a real necessidade deste comprador, para assim apresentar o imóvel ideal com menor gasto de energia e de tempo.
5. Liberte-se de preconceitos
Um corretor, em qualquer situação, mas, sobretudo, no mercado de casas de luxo, deve ter a concepção de que o seu papel é proporcionar a melhor experiência de compra para o cliente. Deste modo, as necessidades que precisam ser atendidas são as do cliente e não as do corretor.
Com isso, nunca desconsidere um pedido, por mais que sob a sua ótica de enxergar o mundo pareça um absurdo. Eu mesmo já cheguei a considerar algumas exigências exageradas, mas é nesse momento que devemos nos despir de nossos valores e buscar entender o desejo do cliente.
Liberte-se de conceitos pré-estabelecidos, foque na demanda do seu cliente satisfaça as necessidades dele e venda!
6. Saia do óbvio
Neste segmento, é preciso uma assessoria personalizada e sofisticada. Sair do óbvio é surpreender o seu cliente. Entenda de fundos, ações e financiamento. Saiba negociar com os bancos e indique taxas mais atrativas, caso haja a necessidade de empréstimos.
Desta maneira, um atendimento convencional, que valoriza, sobretudo, as características do imóvel, não se enquadra no perfil desta carteira de clientes.
Entender para atender é definitivamente o que fará com que você tenha sucesso neste mercado altamente envolvente e desafiador. Inspire confiança, faça o seu cliente desejar sua assessoria e seja recomendado no mundo dos imóveis classe A.
às maio 22, 2014
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As alegações de que os humanos 'nunca comeram tanto' produtos de origem animal (POAs) são infundadas. Isso é verdadeiro quando comparado a muitas comunidades pré-industriais, mas não pré-agrícolas, quando os POAs eram consumidos como uma parte essencial das dietas evolutivas. Durante o século 19, o acesso aos POAs melhorou e levou a uma maior adequação nutricional nos países em industrialização. Embora retratado como excessivo, não há nada de "antinatural" ou biologicamente errado nesses níveis de consumo. Se é antiético, insustentável ou prejudicial à saúde, já são temas para outro debate.
A incorporação na dieta de POAs, de origem terrestre e aquática [Cunnane et al. 2007; Braun et al. 2010; Pobiner 2013] foi fundamental para a evolução humana [Stanford & Bunn 2001; Mann 2007 , 2018]. A confiança em POAs é vista em todo o Pleistoceno [Stiner 2002; Richards & Trinkaus 2009; Balter et al. 2012; Sahnouni et al. 2013; Starkovitch & Conard 2015; Soulier & Morin 2016; Blasco et al. 2019; Wißing et al. 2019]. Como resultado, os POAs moldaram a anatomia e o metabolismo humano e são capazes de atender a uma grande parte das necessidades fisiológicas e nutricionais do gênero humano.
Embora, no início, a carne e a gordura fossem apenas fontes modestas de nutrição para os primeiros hominídeos [Speth 1989 ; Teaford & Ungar 2000], eles ganharam importância à medida que o acesso melhorou por meio da caça [Domínguez-Rodrigo 2002; Rhodin et al, 2015; Pobiner 2015; Willems, 2017; Bunn, 2017; Parkinson 2018; Nakamura et al., 2019], com eficiência suficiente para espantar ameaçar predadores concorrentes [Werdelin & Lewis, 2013; Faurby et al., 2020].
Isso foi acompanhado pelo desenvolvimento de ferramentas para obtenção de nutrientes de dentro dos ossos dos animais, como a medula óssea e o cérebro [Pante et al. 2018; Thompson et al. 2019; Blasco et al., 2019], sendo uma das ferramentas de pedra mais antigas conhecida, tendo mais de 3,3 milhões de anos [Harmand et al., 2015]. O aparecimento dessas ferramentas e o carnivorismo coincidiu com o surgimento dos primeiros Hominídeos (Australopithecus), a mais de 2 milhões de anos atrás [de Heinzelin et al. 1999; Pante et al. 2018].
O consumo predatório de animais ficou mais claro ao longo do tempo, até o surgimento dos humanos modernos [Lewis & Werdelin, 2007; Werdelin & Lewis 2013; Domínguez-Rodrigo e Pickering 2017; Wissing et al. 2019]. A teoria de forrageamento ideal (Optimal foraging theory), que explica a incompatibilidade entre a baixa qualidade dos vegetais da época e a necessidade de energia por primeiros hominídeos [Hawkes et al. 1982; Mann 2007], e os trabalhos que estimam o tempo de vida (idade) dos hominídeos [Bunn et al. 2017], sugerem que esses ancestrais tinham o hábito de caçar de animais grandes [Fisher 1984; Broughton et al. 2011; Speth 2012], mas não necessariamente os maiores [Lupo & Schmidt 2016]. No entanto, a caça de animais grandes, como os mamutes (Proboscidea), é bem documentada [Rabinovitch et al. 2012; Brugere 2014; Shipman 2014; Boschian & Saccà 2015; Wojtal e Wilczynsky 2015; Bocherens et al. 2015; Agam & Barkai, 2015; Reschef e Barkai, 2015; Pitulko et al. 2016; Drucker et al. 2017; Agam & Barkai 2018; Wißing et al. 2019; Venditti et al. 2019], talvez sendo responsável por sua extinção [Cherney, 2016; Klapman & Capaldi, 2017].
Seja como for, o desaparecimento dos mega-herbívoros criou a necessidade de caçar animais menores e mais rápidos, levando, possivelmente, a uma seleção natural de hominíneos mais ágeis e cognitivamente mais me desenvolvidos [Ben-Dor et al. 2011]. Além do consumo de carne, órgãos e medula, assim como da grande coleta de vegetais, o consumo de ovos e peixes também deve ter desempenhado seu papel na segurança alimentar, pelo menos nas regiões onde era apropriado fazê-lo [Hu et al. 2009; Kuipers et al. 2010].
Dietas pré-agrícolas
A participação dos POAs nas dietas ancestrais pré-agrícolas foi substancial, embora estimativas totalmente confiáveis não estejam disponíveis. No entanto, alguns autores tentaram reconstruir a composição das dietas paleolíticas da melhor maneira possível. Os caçadores-coletores contemporâneos servem, até certo ponto, como modelos, porém imperfeitos, devido às diferenças quanto aos caninos em comparação com os ancestrais da era Pleistoceno [Faith et al. 2019; Ben-Dor e Barkai 2020]. Em média, essas comunidades obtinham 65% de sua ingestão energética de POAs [Cordain et al. 2002]. Para cerca de 3/4 das sociedades de caçadores-coletores em todo o mundo, os POAs forneciam mais da metade das calorias [Cordain et al. 2000]. Estimasse que até 70% da ingestão calórica total das dietas paleolíticas era de origem animal [Kuipers et al. 2010], embora os níveis possam ter sido mais altos em alguns casos (por exemplo, em áreas glaciais ou quando os mega-herbívoros ainda estavam disponíveis) [Ben-Dor et al. 2016].
Nas comunidades de caçadores-coletores os níveis anuais de ingestão per capita de carne foram estimados na faixa de 80-220 kg para alguns povos, como Kung, Nukak, Onge e Anbarra, e de até 350-500 kg para os povos Arnhem australiano e o Sul-americano Hiwi e Aché [Hawkes et al. 1982; Kaplan et al. 2000; Nishida 2012]. As estimativas teóricas das dietas paleolíticas refletem uma ordem de magnitude semelhante (300-400 kg de carne e / ou peixe) [Kuipers et al. 2010]. Quantidades ainda maiores de POAs foram descritas para comunidades subárticas; em que as estimativas aproximadas dos níveis tradicionais de ingestão pelos Inuit no leste da Groenlândia são de 300-500 kg de carne, combinado com 150-300 kg de gordura por pessoa por ano [Robert-Lamblin 2004].
Além de POAs, incluindo insetos [MacEvilly 2000], uma variedade de plantas - e às vezes mel - contribuíam para a ingestão de nutrientes desses caçadores-coletores e também para os primeiros humanos [Kaplan et al. 2000; Marlowe & Berbesque 2009; Henry et al. 2014]. Quando disponíveis, mel e carboidratos vegetais estavam entre os alimentos preferidos [Marlowe & Berbesque 2009]. Algumas plantas, por exemplo, tubérculos e raízes, devem, no entanto, ser vistas como alimentos substitutos e complementares, em vez de alimentos básicos, devido a seu baixo aporte energético [Hawkes et al. 1982;Marlowe & Berbesque 2009]. No entanto, os carboidratos eram escassos durante os invernos glaciais pleistocênicos. Para os neandertais, mais de 75% das calorias teriam que vir da gordura animal [Ben-Dor et al. 2016].
Com exceção de alimentos prontamente comestíveis, como frutas e sementes, várias plantas só se tornaram alimentos significativos após a introdução de tecnologias de cozimento e preparação de alimentos, permitindo melhor digestibilidade e desintoxicação suficiente [Southgate 1991]. Como resultado, o consumo de quantidades relativamente substanciais de tubérculos, raízes e grãos pode ter aparecido na dieta humana cerca de 400 mil de anos atrás [Kuhn & Stiner 2001; Power et al. 2018].
Dependendo da zona ecológica e das razões entre alimento de origem vegetal e animal, estimativas variáveis são obtidas para a participação de carboidratos (20-50% de kcal), gordura (20-70%) e proteína (10-35%) na maioria das dietas dos caçadores-coletores [Kuipers et al. 2010]. A ingestão de gordura saturada estaria então situada dentro de uma faixa de 7-19% (de kcal), ou 20-60 g/d [Kuipers et al. 2010]. Esses números são apenas suposições fundamentadas, em sua maioria incapazes de predizer com exatidão devido a uma variabilidade avassaladora que existia na época.
A transição agrícola
Durante o período Neolítico, o suprimento de alimentos tornou-se cada vez mais dependente da domesticação de plantas e animais [Richards 2003; Vigne 2011]. Embora haja debates sobre os motivos originais da produção animal [cf. Leroy et al. 2020], a pecuária era altamente valorizada por uma série de razões (comida, tração, adubo, significado cultural e religioso, etc.). No entanto, apenas pequenas quantidades de POAs eram produzidas, enquanto as plantações careciam da variedade necessária para compensar a falta de alimentos. Isso resultou em um baixo consumo de carne, com alto consumo de cereais, o que se correlacionou (por várias razões) com uma mudança de boa saúde e fertilidade moderada para um estado de doença e alta fertilidade e, portanto, de estabilidade populacional para uma sequência de aumentos e quedas populacionais [Scott 2017; Williams & Hill 2017].
O resultado desse novo e frágil sistema alimentar foi caracterizado por desnutrição e doenças infecciosas, paralelismo com estatura reduzida, saúde óssea deficiente, deficiências nutricionais e cárie dentária [Ulijaszek 1991; Larsen 1995; Mann 2007; Latham 2013]. A estatura reduzida serve como um marcador de privação e baixa qualidade alimentar [Perkins et al. 2016], proveniente de uma combinação de baixa ingestão de proteínas [Grasgruber et al. 2016] e uma alta carga glicêmica [Mitchell 2006]. Houve, no entanto, uma estabilização crescente do fornecimento de carne e POAs secundários ao longo do período Neolítico [Münster et al. 2018]. Mais tarde, os níveis de consumo em algumas regiões podem ter sido maiores do que a crença comum está assumindo, às vezes acima dos níveis das dietas pós-industriais ocidentais [agora em 50-70 kg/pessoa/ano de carne vermelha e 20-50 kg de carne de frango.
Na Idade Média, por exemplo, algumas áreas da Europa Ocidental tinham acesso a uma grande oferta de carneiros, bois e suínos [Banegaz López 2010; Camisa 2020]. No final da Barcelona Medieval, o consumo médio de carne (sem aves) era em torno de 80-120 kg/pessoa/ano (dependendo do status, mas não limitado às elites). Embora os ricos consumissem os níveis mais elevados (por exemplo, 1 kg para uma refeição típica na Inglaterra do século 15, com duas refeições de carne por dia, cinco dias por semana), até mesmo monges (1 kg de carne por dia, quatro dias por semana, além de muitos ovos e peixes) e as pessoas comuns costumavam ser bem provisionadas.
No entanto, embora algumas partes da população estivessem claramente bem alimentadas, a desnutrição continuou nos segmentos populacionais mais pobres de muitas populações agrícolas, mesmo até os dias de hoje. Embora os países industrializados tenham mudado para ambientes alimentares caracterizados pela abundância de POAs, e mesmo que os países de baixa e média renda tenham otimizado suas dietas de forma que dependem de recursos locais, a dependência desequilibrada de dietas a base de cereais ainda persistem em muitas regiões do hemisfério Sul.
Em contraste com as comunidades rurais, muitas vezes empobrecidas e frágeis, que dependem da agricultura, as comunidades pastoris em países de baixa e média renda normalmente conseguiam garantir níveis muito mais altos de POAs. Esse é o caso de ambos os povos ancestrais [Wilkin et al. 2020] e contemporâneas (os Turkana ainda obtêm 62% de suas calorias de laticínios e 12% de carne, gordura e sangue) [Lea et al. 2020]. Na Índia, 6 a 8% da população estão direta ou indiretamente envolvidos na produção animal, fornecendo 3/4 do suprimento nacional de carne e metade do leite do país [Kukreti 2020].
A transição industrial
Durante os séculos 18 e, especialmente no século 19, os POAs tornaram-se amplamente acessíveis, embora predominantemente nos países em industrialização do Ocidente. Este foi particularmente o caso da produção de carne vermelha, devido a uma série de desenvolvimentos tecnológicos (por exemplo, o uso do frio industrial), melhores meios de transporte e logística (ferrovias), uma crescente demanda urbana por carne e uma rápida transformação da cadeia alimentar [Leroy & Degreef 2015; Leroy et al. 2020].
Um aumento acentuado na estatura foi observado [Our World in Data 2019], sugerindo nutrição melhorada devido a uma maior ingestão de energia, proteína e micronutrientes (embora outros fatores, como uma prevalência reduzida de infecções, também devam ser importantes). A transição não resultou, é claro, em um retorno às dietas do estilo paleolítico [apesar dos ganhos iniciais na adequação nutricional, sugestivos de uma dieta mais adaptada às necessidades biológicas dos humanos], nem no que diz respeito à qualidade nem à quantidade (para melhor ou para pior). Além disso, as dietas dos países industrializados eventualmente evoluíram para o que hoje é conhecido como 'a dieta ocidental', incorporando grandes quantidades de alimentos industrializados [Cordain et al. 2005]. | 1 | 0.999754 | source: https://huggingface.co/datasets/dominguesm/CC-MAIN-2023-23 | [
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O ano de 2010 ficará marcado em nossa história como aquele em que a população brasileira consagrou a primeira mulher na Presidência da República.
Passados setenta e oito anos da nossa conquista do direito ao voto, sua eleição representa uma vitória da cidadania, que precisa se constituir, materialmente, em instrumento para a efetivação do princípio da equidade entre homens e mulheres nos espaços político-institucionais de poder.
Logo após a declaração de sua vitória nas urnas, ouvimos pela primeira vez a voz de uma mulher que, como Chefe do Estado Brasileiro, fez de nossa esperança a certeza de que chegou a hora de propagar as boas-novas. Chegou a hora de dizer, olhando nos olhos de todas as meninas: sim, as mulheres podem!
Porém, o que mais podem as mulheres com a eleição da primeira Presidenta da República?
As mulheres podem ser fortalecidas nos processos eleitorais para que de fato tenhamos chances reais de sermos eleitas para os parlamentos, os governos dos estados e as prefeituras.
As mulheres podem ocupar cargos nos ministérios, nas secretarias e em órgãos de primeiro escalão, nas fundações, autarquias e empresas públicas.
A sua decisão de indicar mulheres para ocupar no mínimo 30% desses cargos revela uma escolha política fincada em princípios de equidade, tão caros para nós mulheres brasileiras. Uma escolha que deve ser interpretada pelo seu caráter relevante frente à concentração histórica de poder masculino. Se não háo que justifique o império dos homens na maioria dos espaços da Administração Pública, também não há o que justifique a nossa ausência, tendo como parâmetro a igualdade formal e, sobretudo, os avanços da inserção feminina em várias áreas da vida social, apesar do muito que ainda precisa ser feito.
Entretanto, o que para nós é uma decisão acertada, para outros aparece como protecionismo injustificado. Não por acaso, reemergem velhas suspeitas de que não existiriam no Brasil mulheres “capacitadas” em número suficiente, para compartilhar os espaços de poder. Entendemos que a veiculação sistemática de tal afirmativa se faz no intuito de manter o insidioso processo de desqualificação do feminino, que atingiu seu ápice nas últimas eleições.
Para contribuir no enfrentamento a mais esta manifestação das forças do atraso, consultamos organizações de mulheres, em diferentes regiões do Brasil, e decidimos elaborar a lista de nomes que se segue. São algumas mulheres, para lembrar que existem inúmeras outras – profissionais, intelectuais, ativistas, acadêmicas e políticas – com trajetórias e experiências que as credenciam para assumir cargos na alta administração do Estado brasileiro. Mais que isso, para construir, sob a liderança da primeira Presidenta da República, uma nova etapa
do Brasil justo e igualitário que queremos.
Sim, as mulheres podem e estão preparadas para essa missão.
Expressão Feminista do Partido dos Trabalhadores
NOMES SUGERIDOS
1. BENEDITA DA SILVA
Fluminense do Rio de Janeiro, Benedita da Silva se destaca no cenário político nacional por sua larga experiência em atuar nos poderes públicos. Oriunda do morro do Chapéu Mangueira, formada em Serviço Social, Benedita já foi vereadora, deputada federal, deputada constituinte, senadora, secretária de estado, vice-governadora e governadora. Primeira mulher negra a ocupar vaga no Senado Federal e a governar um estado brasileiro. Em 2003, assumiu o cargo de Ministra do Desenvolvimento Social. Neste momento, é deputada federal
eleita pelo Rio de Janeiro.
2. CÁRMEN LÚCIA ROCHA
Mineira de Montes Claros, Cármen Lúcia é formada em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, tendo atuado posteriormente como docente daquela instituição e como Procuradora Geral de seu estado. Em maio de 2006 foi empossada como Ministra do Supremo Tribunal Federal, tornando-se a segunda mulher a ocupar tal cargo.
3. DENISE CARVALHO
Paulista de São Paulo, Denise Carvalho construiu sua trajetória na vida pública em Goiás. Em 1988, foi eleita Vereadora de Goiânia, tendo a segunda maior votação da Capital. Em 1990, foi eleita Deputada Estadual, tendo sido reeleita em 1994 e 1998, obtendo sempre votações muito significativas. Seus mandatos se destacaram pela defesa da reforma agrária. Em 2003, assumiu o cargo de Secretária de Ciência e Tecnologia de Goiás. É Conselheira Titular do Conselho Consultivo da FINEP. Em junho de 2007 assume a Secretaria de Estado de
Políticas para Mulheres e Promoção da Igualdade Racial do Estado de Goiás.
4. ELEONORA MENICUCCI DE OLIVEIRA
Mineira de Lavras é professora de Ciências Humana em Saúde na Universidade Federal de São Paulo. Livre Docente em Saúde Coletiva pela Faculdade de Saúde Pública da USP, Eleonora é atualmente docente no Departamento de Medicina Preventiva da UNIFESP. Tem experiência na área de Sociologia, com ênfase em Sociologia da Saúde, atuando principalmente nos seguintes temas: direitos humanos, direitos reprodutivos e sexuais, autonomia, violência doméstica e sexual, políticas públicas, avaliação qualitativa e autodeterminação.
5. ELIANE CAVALLEIRO
Possui Mestrado em Educação, pela Faculdade de Educação – USP (1998) e Doutorado também pela Faculdade de Educação – USP (2003). Foi consultora UNESCO – Oficina Regional de Educação para América Latina e Caribe/OREALC (2005), responsável pelo desenvolvimento da pesquisa: Discriminación y Pluralismo: Valorando la Diversidade em la Escuela. Atuou como Coordenadora Geral de Diversidade e Inclusão Educacional, na Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação. Atualmente é docente na Faculdade de Educação da Universidade de Brasília, tutora do grupo PET-Educação, do Programa de Educação Tutorial da Faculdade de
Educação da UNB e presidente da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as – ABPN.
6. FÚLVIA ROSEMBERG
Possui graduação em Psicologia pela Universidade de São Paulo (1965) e doutorado no Laboratoire de bio/psychologie de l’enfant – École Pratique des Hautes Études Université de Paris (1969), título reconhecido pela PUC-SP em 1985. Atualmente é pesquisadora sênior da Fundação Carlos Chagas e professora titular em Psicologia Social da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Na Fundação Carlos Chagas é coordenadora, no Brasil, do Programa Internacional de Bolsas de Pós-graduação da Fundação Ford. Tem experiência na área de Estudos sobre Ideologia e Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: construção social da infância, educação infantil, políticas públicas, relações raciais, relações de gênero, socialização e educação.
7. HELENA IRATA
Possui graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo (1969) e doutorado em Sociologia política pela Universite de Paris VIII (1979). Fez a Habilitation à diriger des recherches (HDR), equivalente à livre-docência pela Universidade de Versailles-Saint-Quentin-en-Yvelines. Atualmente é directrice de recherche (DR 2) do CNRS (Centre National de la Recherche Scientifique) no laboratorio GTM (Genre, Travail, Mobilités) associado às Universidades de Paris 8-Saint-Denis e Paris 10-Nanterre. Destacada pesquisadora na área de Sociologia do Trabalho e do Gênero.
8. IDELI SALVATTI
Paulista radicada em Santa Catarina, Ideli iniciou a sua vida política atuando como líder sindical dos trabalhadores em educação. Em 1994, foi eleita pela primeira vez para o mandato de deputada estadual (1995-1998), sendo reeleita para o mesmo cargo na legislatura seguinte. Em 2002, numa eleição bastante disputada, torna-se a primeira mulher a ser eleita senadora do estado de Santa Catarina. Sua forte defesa do governo Lula a fez líder da bancada petista no Senado a partir de 2006 e, em 2009, líder do governo no Congresso.
9. JANDIRA FEGHALI
Nascida em Curitiba, a médica Jandira Feghali construiu a sua trajetória política no Rio de Janeiro. Filiada ao PC do B, atuou no movimento sindical até eleger-se deputada estadual em 1986. Em 1990 foi eleita deputada federal, sendo sucessivamente reeleita até hoje. No parlamento aprovou a lei que garante a cirurgia reparadora de mama em casos de câncer e a Emenda Constitucional que permite o duplo vínculo dos profissionais de saúde. Foi coordenadora da bancada feminina no Congresso Nacional de 1998 a 2004 e também vice-presidente da Frente Parlamentar da Saúde. Em 2005 relatou o projeto de lei do poder executivo que resultou na lei Maria da Penha. Sua trajetória inclui ainda a atuação como Secretária Municipal de Desenvolvimento Econômico de Niterói e, posteriormente, como Secretária Municipal de Cultura do Rio de Janeiro.
10. LIA ZANOTA MACHADO
Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (1967), mestrado em Sociologia pela Universidade de São Paulo (1979), doutorado em Ciências Humanas (Sociologia) pela Universidade de São Paulo (1980) e pósdoutorado na École des Hautes Études en Sciences Sociales (1993/1994).
Atualmente é professora titular de Antropologia da Universidade de Brasília. Com ênfase em Teoria Antropológica, atua principalmente nas seguintes áreas: gênero, violência, estudos feministas, direitos à saúde e antropologia das políticas públicas de gênero e de saúde, tendo também se dedicado aos temas da modernidade latino-americana e às relações entre estado e clientelismo.
11. LUCIA XAVIER
Carioca, assistente social. Fundou e atualmente coordena CRIOLA – Organização de Mulheres Negras, sediada no Rio de Janeiro. Tem larga experiencia em projetos de inserção social e formação política de meninas e mulheres. É membro do Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial, representando a Articulação Nacional de ONGs de Mulheres Negras Brasileiras.
12. LUIZA BAIRROS
A socióloga gaúcha vive na Bahia desde 1979. Passou a ocupar a Secretaria de Promoção da Igualdade do Estado da Bahia em 2008. Teve importante atuação junto ao movimento social e tem larga experiência no debate das temáticas de gênero e de combate ao racismo. Foi professora da Universidade Católica do Salvador, pesquisadora associada do Centro de Recursos Humanos da Universidade Federal da Bahia e consultora das Nações Unidas no Brasil. É bacharel em Administração Pública e Administração de Empresas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Especialista em Planejamento Regional pela Universidade Federal do Ceará, Mestre em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Bahia e doutoranda em Sociologia pela Michigan State University.
13. LUIZA ERUNDINA
A Deputada Federal pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB) nasceu no sertão da Paraíba. Graduou-se em assistência social na Universidade Federal da Paraíba, em João Pessoa, em 1967, e segue para São Paulo em 1971 para fazer mestrado na Escola de Sociologia e Política. Aprovada em concurso para a Secretaria do Bem-Estar Social da Prefeitura de São Paulo, logo depois passa a trabalhar com movimentos por melhores condições de vida e moradia Foi uma das fundadoras do Partido dos Trabalhadores (PT), pelo qual se elege vereadora em 1982 e
deputada estadual em 1986. Chega à prefeitura da cidade em 1988. Em 1993 assume o Ministério da Administração Federal do governo Itamar Franco. Em 1996 ela deixa o PT e ingressa no PSB, sendo consecutivamente reeleita como deputada federal. Tem papel destacado na defesa do Direito das Mulheres.
14. MALVINA TUTTMAN
Malvina Tânia Tuttman é a atual reitora da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, a UNI-RIO. Sua formação é na área de Educação, com ênfase em Planejamento e Avaliação Educacional, especialmente nos seguintes temas: flexibilização curricular, extensão universitária, cotidiano na educação, metodologias participativas e planejamento.
15. MANUELA D’ÁVILA
Nascida em Porto Alegre e formada em jornalismo, Manuela iniciou a sua carreira na política atuando no movimento estudantil. Em 2004 elegeu-se vereadora em sua cidade natal e, em 2006, elegeu-se deputada federal. Sua atuação tem foco nas temáticas relacionadas à juventude e à educação. Em 2010 tornou a eleger-se para o Congresso Nacional, sendo a candidata mais votada de seu estado.
16. MARIA APARECIDA DA SILVA BENTO
Graduação em Psicologia pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Farias Brito (1977), mestrado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1992) e doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo (2002). Fundou e atualmente é Diretora Executiva do Centro de Estudo das Relações de Trabalho e Desigualdades. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia do Desenvolvimento Humano. Atua principalmente nos seguintes temas: Ações
afirmativas, Identidade étnica, Discriminação no trabalho, Administração de recursos humanos, Preconceito.
17. MARIA BETÂNIA ÁVILA
Betânia é alagoana e reside no Recife, é socióloga, Doutora em Sociologia pela Universidade Federal de Pernambuco (2009). Atualmente é coordenadora geral e Pesquisadora do SOS Corpo – Instituto Feminista para a Democracia, atuando principalmente nos seguintes temas: feminismo, mulheres, direitos reprodutivos, trabalho, participação política e movimento de mulheres.
18. MARIA DO ROSÁRIO NUNES
Pedagoga formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a gaúcha Maria do Rosário é também mestre em educação e violência infantil. Iniciou sua atuação política no movimento estudantil e foi vereadora em Porto Alegre por dois mandatos, entre 1993 e 1999, quando elegeu-se deputada estadual. Foi eleita para o Congresso em 2002 e 2006. Seus mandatos tiveram a atuação focada nos direitos das crianças e adolescentes, nos direitos humanos e na educação. Em 2010, Rosário integrou a comissão de programa de governo da
presidenta eleita Dilma Rousseff.
19. MARIA LUIZA VIOTTI
Mineira de Belo Horizonte, é a representante permanente da Missão do Brasil junto às Nações Unidas desde julho de 2007. Formada em Economia, desde o início de sua carreira, em 1976, a diplomata tem lidado com os mais variados assuntos: direitos humanos, desenvolvimento, tecnologia da informação, temas indígenas, entre outros. Atualmente, Viotti atua também como representante do
Brasil no Conselho de Segurança das Nações Unidas.
20. MARILENA CHAUÍ
Paulista de Pindorama, é livre docente em Filosofia pela Universidade de São Paulo e conta com extenso e rico currículo. No entanto, Marilena é reconhecida não só pela qualidade de sua produção acadêmica, mas principalmente pela sua engajada participação na vida política do país. Além disso, ela tem também experiência na gestão publicam tendo atuado como Secretária Municipal de Cultura da cidade de São Paulo, entre 1988 e 1992
21. MARTA SUPLICY
Ex-deputada federal, ex-prefeita de São Paulo e ex-Ministra de Turismo, Martha Suplicy acaba de eleger-se Senadora da República. Formada em Psicologia na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, fez pós-graduação na Universidade de Stanford em 1973. Feminista, a sua trajetória na vida política teve sempre envolvida com a defesa dos direitos das mulheres e dos direitos humanos em geral. À frente da prefeitura de São Paulo, Marta promoveu importantes avanços na cidade, como por exemplo na área de transportes e educação.
22. MARTHA MESQUITA ROCHA
Fluminense do Rio de Janeiro, Martha Rocha é delegada da Polícia Civil de seu estado, tendo já atuado em diferentes cargos. Filiada ao PSB, ela conta em seu currículo com as seguintes experiências: foi vice-presidente da Comissão de Organização da Polícia Civil na Rio-92; Subchefe da Polícia Civil; atuou como titular de diversas delegacias; implantou a DEAT – Delegacia Especial de Atendimento ao Turista; foi professora da Academia de Polícia; foi presidente do Conselho Estadual do Direitos da Mulher. Em 2004, Martha Rocha foi candidata a vice-prefeita da cidade do Rio de Janeiro.
23. NILCÉA FREIRE
A carioca Nilcéa Freire atua na vida política do país desde quando iniciou a militância no combate à ditadura militar. Após retornar do exílio no México, onde esteve entre 1975 e 1977, concluiu o curso de Medicina e, posteriormente, tornou-se professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Ao final de 1999, depois de ter ocupado vários cargos na administração da Universidade, foi eleita reitora. Em sua gestão foi implantado o primeiro sistema de cotas para negros numa universidade brasileira. Em 2004, passa a ocupar o cargo da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, onde permanece até o momento. Em sua gestão destaca-se a elaboração do I e II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres, além do avanço significativo dos direitos das mulheres brasileiras, a exemplo da aprovação, em 2007, da Lei Maria da Penha.
24. PATRÍCIA SABOYA
Cearense de Sobral, iniciou sua carreira na política ao eleger-se vereadora de Fortaleza em 1996. Depois de atuar como deputada estadual, Patrícia foi eleita senadora em 2002, tornando-se a primeira cearense a ocupar uma cadeira no Senado Federal. Sua atuação como parlamentar teve foco no combate à exploração sexual de menores e no fortalecimento dos direitos das mulheres, sendo ela a autora da lei que amplia a licença-maternidade para 180 dias.
Atualmente filiada ao PDT, Patrícia acabe de ser re-eleita deputada estadual.
25. PETRONILHA BEATRIZ GONÇALVES E SILVA
É gaúcha, professora da Universidade de São Carlos (UFSCar). Graduada em Português e Francês pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, mestra em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e doutora em Ciências Humanas – Educação pela mesma universidade. Tem especialização em Planejamento e Administração da Educação no Instituto Internacional de Planejamento da Unesco, em Paris. Foi conselheira da Câmara Superior do Conselho Nacional de Educação, onde se destacou na defesa da educação para as relações étnico-raciais, atuando como Relatora dos Pareceres CNE/CP 3/2004 e CNE/CP 3/2005. Foi professora visitante em universidades na África do Sul e México e participa do International Research Group on Epystemology of African Roots and Education.
26. SUELI CARNEIRO
Sueli Carneiro é filósofa, possui doutorado em Educação pela Universidade de São Paulo (2005). Fundou e atualmente é coordenadora executiva do Geledés – Instituto da Mulher Negra, sediado em São Paulo, e diretora do Fundo Brasil de Direitos Humanos. Além da experiência em pesquisa, tem tido atuação destacada nos movimentos sociais nas áreas de raça e gênero. É articulista do Jornal Correio Brasiliense.
27. TANIA BACELAR DE ARAÚJO
A pernambucana Tania Bacelar possui graduação em ciências sociais pela Faculdade Frassinetti do Recife (1966), graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Católica de Pernambuco (1967), mestrado em Diploma de Estudos Aprofundados – D.E.A. pela Universidade de Paris I, Panthéon-Sorbonne (1977) e doutorado em Economia Pública, Planejamento e Organização pela Universidade de Paris I, Panthéon-Sorbonne (1979). Atualmente é professora adjunta do PPGEO da Universidade Federal de Pernambuco.
28. TEREZA CRUVINEL
A jornalista Tereza Cruvinel é, atualmente, a Diretora-Presidente da Empresa Brasileira de Comunicação, cargo que ocupa desde 2007. Sua carreira é marcada por uma importante atuação na área do jornalismo político, tendo passado pela redação de importantes veículos de comunicação, como os jornais Correio Brasiliense, Jornal do Brasil e O Globo.
29. VANESSA GRAZZIOTIN
Nascida em Santa Catarina, a farmacêutica Vanessa Grazziotin construiu sua carreira política no estado do Amazonas. Filiada ao PC do B, Vanessa acaba de eleger-se para uma cadeira no Senado Federal.
30. VERA LUCIA LEMOS SOARES
Vera Soares é mestra em Ensino de Ciências (Modalidade Física e Química) pela Universidade de São Paulo (1977). Atualmente é especialista em cooperação universitária da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Ciência Política, com ênfase em Políticas Públicas, relações sociais de gênero e Economia Solidária. Tem experiência em gestão de projetos. Conclui créditos na Pós-Graduação em Economia na Universidade de Campinas (UNICAMP).
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A obra de J. D. Salinger andava esquecida pela mídia até a chegada de uma notícia no dia 27 de janeiro de 2010. O escritor, recluso há décadas, acabava de falecer aos 91 anos. Assim, o grande mito da literatura voltava aos jornais, levantando novamente questões antigas em torno de seu nome: a velha história do homem que matou John Lennon após ler a principal obra do escritor, O Apanhador no Campo de Centeio, suas ex-mulheres que publicavam livros contando sobre sua vida pessoal e sua aversão social.
Na época de sua morte, Salinger vivia em Cornish, uma cidade com menos de mil habitantes em New Hampshire, nos Estados Unidos. Mas o escritor nasceu em um lugar com uma população um pouco maior, Nova York. Em 1919, ano em que veio ao mundo, Jerome David Salinger era apenas um filho de judeu polaco com uma mulher meio irlandesa meio escocesa. Já na escola secundária começou a escrever, publicando diversos contos na primeira metade da década de 40. Porém, teve que servir seu país na Segunda Guerra Mundial e, em 1948, publicou um conto na revista The New Yorker chamado Um dia perfeito para Peixe-banana. Aclamado pela crítica por sua primeira publicação, Salinger inicia seu primeiro romance, O Apanhador no Campo de Centeio, que foi lançado em 1951 e se tornou um best-seller aclamado pela crítica. No livro, é descrita a alienação e a inocência perdida do personagem principal, Holden Caulfield, um dos protagonistas mais influentes da literatura.
A vida de J. D. Salinger era misteriosa. Segundo algumas fontes, teria se casado com uma alemã nos anos 50. Cinco anos depois, foi marido de Claire Douglas, mãe de seus filhos Matthew e Margaret. Porém, separou-se de Claire em 1967. Entre as muitas mulheres que passaram pela vida do escritor, houve Joyce Maynard, uma jovem de 18 anos que o conheceu quando tinha 50. Este relacionamento acabou rendendo o livro Abandonada no Campo de Centeio, escrito e publicado por Joyce nos anos 90, no qual ela expõe a vida de Salinger. Outro livro que relata detalhes de sua vida surgiu em 2000, quando sua filha apresentou o livro Dream Catcher - A Memoir.
Após o sucesso estrondoso de O Apanhador no Campo de Centeio, vieram os livro Nove Histórias, uma coleção com nove contos publicados na The New Yorker, Franny & Zooey; Carpinteiros, Levantem Bem Alto a Cumeeira e Seymour, uma Introdução, lançado em 1963. A última obra publicada é uma novela intitulada Hapworth 16, 1924, também no The New Yorker. Antes de sua reclusão e morte, a última aparição do escritor deu-se em 1974, quando disse a seguinte frase em uma entrevista ao jornal New York Times: "publicar é uma terrível invasão da minha privacidade".
Fontes:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq2901201026.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/J._D._Salinger
http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,morre-o-escritor-jd-salinger-aos-91-anos-nos-eua,503117,0.htm | 1 | 0.999245 | source: https://huggingface.co/datasets/dominguesm/CC-MAIN-2023-23 | [
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Um cookie (termo da língua inglesa que significa, literalmente, "biscoito"), também conhecido como cookie HTTP, cookie web, cookie de navegador, testemunho de conexão ou simplesmente testemunho, é um pequeno pedaço de dados enviado a partir de um web-site e armazenado num ficheiro de texto criado no computador do visitante enquanto ele está a navegar.
O que são cookies?
Um cookie (termo da língua inglesa que significa, literalmente, "biscoito"), também conhecido como cookie HTTP, cookie web, cookie de navegador, testemunho de conexão ou simplesmente testemunho, é um pequeno pedaço de dados enviado a partir de um web-site e armazenado num ficheiro de texto criado no computador do visitante enquanto ele está a navegar.
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quarta-feira, setembro 04, 2013 3D , alice , ambiente , computação , digital , mundo , orientada a objeto , programação , saiba na web , saibanaweb
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Desenvolvendo o raciocínio lógico
Aprenda os conceitos de programação utilizando um ambiente de criação com animações 3D. Isso é o que oferece o Projeto Alice, que possui ferramentas e materiais para ensino e aprendizagem de raciocínio computacional, resolução de problemas e programação de computadores, que permite o envolvimento de pessoas de todas as idades e possui diversos níveis de complexidade.
No site do projeto http://www.alice.org/index.php existem vários cursos. O curso de introdução apresenta o ambiente de programação do Alice 3, utilizando a linguagem Java, com foco nos fundamentos de programação orientada a objetos. O objetivo é desenvolver programas de alta qualidade, trabalhando com software capaz de resolver problemas reais. Esse curso é desenvolvido para estudantes sem experiência prévia em programação.
Para começar é necessário baixar o pacote de instalação na página de download. Existem versões para Windows, Mac OS e Linux.
Os vídeos de instrução sobre esse ambiente podem ser encontrados na página de tutoriais, bem como os materiais do curso de Alice.
O Alice é especialmente utilizado em escolas de ensino fundamental e médio nos Estados Unidos para ensino de programação e lógica aos alunos. Isso propicia um maior desenvolvimento intelectual dos alunos, melhorando o raciocínio e o desempenho na resolução de problemas.
O vídeo promocional do Carnegie Mellon, nos Estados Unidos, fala sobre o Alice e sua boa influência sobre os alunos que utilizaram o ambiente.
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Este é um dos pratos mais populares nos bares de tapas de Madri e de outras partes da Espanha. O receita de ovos mexidos com chouriço É super fácil de fazer e em pouco tempo temos um prato farto com apenas três ingredientes principais; os ovos, o chouriço e as batatas.
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Podemos ainda optar por outras alternativas, como os ovos mexidos com fiambre ou os ovos mexidos com morcela, que em ambos os casos são também acompanhados de batatas.
informação da receita
Porções: 4 pessoas
Calorias por porção (kcal): 495
Tempo de preparação: 15 minutos
Tempo de cozimento: 15 minutos
Tempo total: 30 minutos
Tipo de cozinha: Espanhol
Categoria: Ovos
Ingredientes para fazer ovos partidos com chouriço e batatas
8 ovos
7 batatas médias
20 salsichas pequenas
Azeite de oliva
Sal
Se preferir pode trocar os chouriços por chistorra porque também são muito saborosos.
Como preparar ovos mexidos com chouriço
Descasque, lave e corte as batatas como achar melhor, em rodelas com pouco menos de 1 cm de espessura ou da forma tradicional, em tiras ou palitos.
Fritamos as batatas em uma frigideira com bastante óleo e em fogo alto por 10 minutos ou até dourar. Retire, escorra e deixe-os num prato sobre papel absorvente para retirar o excesso de óleo. Adicione sal a seu gosto por cima.
Enquanto as batatas fritam, vamos frite as salsichas pequenos em outra frigideira com um pouco de óleo. Podemos colocar os chouriços inteiros ou cortá-los em rodelas grossas antes de os fritar, isso vai do gosto de cada um. Quando estiverem dourados, escorra e reserve.
Na mesma frigideira e no mesmo óleo onde fritamos as batatas, agora nós fritamos os ovos com uma pitada de sal, tentando deixar a gema o mais líquida possível sem talhar, a clara de cada ovo deve ficar bem coalhada e com a borda crocante.
À medida que vão sendo feitos os ovos, vamos colocando um fundo de batatas fritas, 5 salsichas pequenas e 2 ovos fritos em tigelas de barro. Fazemos a mesma operação até completarmos os quatro pratos de ovos partidos com chouriço. Servimos com um bom pão de forma e para lamber os dedos.
Ovos mexidos com chouriço.
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É com muita tristeza que venho dividir com vocês a realidade da caça as baleias. Como foi mostrado no Fantástico há algumas semanas, existe um abate brutal de golfinhos na cidade portuária de Taiji. Moro em Yokohama, a quase 500km de distância e mesmo aqui podemos encontrar carne de baleia a venda em todos os supermercados do nosso bairro. Na embalagem está escrito carne de baleia, mas pode ser perfeitamente carne de golfinho.
Felizmente não vi nenhuma pessoa comprando, mas caso visse, minha vontade seria questionar tamanha crueldade em adquirir tal alimento. Para os japoneses mais velhos, comer carne de baleia segue uma tradição. Faz parte da cultura nipônica. O que mais revolta é forma cínica que os órgãos japoneses alegam para a captura: fins científicos!
Como pode nos dias de hoje, não existir uma força maior para barrar estas ordens de matança? Sei que o Greenpeace faz sua parte mas ainda é preciso muito mais. A venda não é camuflada nem restrita. Está destinada a todos. Ainda fazem o desenho da calda da baleia na embalagem para enfatizar o produto. 100g de carne custa aproximadamente R$ 6,50.
Sei que o assunto é outro, mas o que une é a tal da cultura. Foi descoberto e fechado um abatedouro em São Paulo. Mas a causa maior, não eram as precárias condições de higiene e sim o tipo de carne. Cães e gatos eram mortos a pauladas, abatidos e vendidos a restaurantes coreanos. A carne era servida tranquilamente como prato principal. (Veja matéria)
Fica aqui minha pergunta: Será que tudo o que se move deve ir para o prato dos asiáticos?
Cristina Möller é brasileira, mora em Yokohama-Japão a mais de 10 anos e está sempre nos enviando ótimos artigos sobre a cultura daquela região. Na primeira imagem, Eduardo Möller, seu esposo e o pequeno Matheus Möller, o filhão do casal indignados com a venda da carne de baleia.
Veja outros de seus artigos:
Viagem a Cebu, Filipinas
Posso tirar o dia livre hoje?
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Categoria(s): Poesia/Cordel
Um comentário:
Yendi Pessoa 18 novembro, 2009
É por essa e outras que eu não como nada que se move.
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Plugando consciências no amplificador! Presente na web desde 2010, A Casa de Vidro é também um ponto-de-cultura focado em artes integradas, sempre catalisando as confluências.
Arquivo da tag: Guerra Contra o Terror
28/04/2020 por www.acasadevidro.com
PROIBIDO ESQUECER – Os deveres da memória em tempos de genocídio: O caso “Black Earth Rising” (BBC/Netflix)
“A million candles burning
For the help that never came
You want it darker
We kill the flame…”
LEONARD COHEN
Ruanda, 1994: cerca de 800.000 pessoas são assassinadas em 100 dias de carnificina. Recontada no cinema em Hotel Ruanda (de Terry George, 2004), em livro-reportagem no Gostaríamos de Informá-lo De Que Amanhã Seremos Mortos Com Nossas Famílias de Philip Gourevitch (Cia das Letras) e nos romances de Scholastique Mukasonga (três deles publicados no Brasil pela Editora Nós), a história do genocídio ruandês agora volta à tona: Black Earth Rising, série de 8 episódios produzida pela BBC e que está no acervo da Netflix, retrata os traumas e cicatrizes que marcam os sobreviventes, as testemunhas e os perpetradores deste monumental e trágico evento histórico. Ao fim do século 20, a violência ainda inundava a História Humana, este pesadelo do qual tentamos acordar (para lembrar do personagem de James Joyce, S. Bloom, que afirma no Ulisses: “History is a nightmare from which I am trying to awake”). [1]
Escrita, produzida e dirigida por Hugo Blick (também responsável pela minisérie The Honourable Woman (A Mulher Honrada), Black Earth Rising foca no trabalho de uma equipe de juristas que dedicam suas vidas ao esforço de penalização de genocidas e criminosos-de-guerra, processados em tribunais penais internacionais como o de Haia (Holanda). A personagem principal, Kate Ashby (interpretada por Michaela Coel), atravessa radicais transformações de identidade em uma trajetória para desocultar os segredos de seu passado: ela era uma criança em meio à matança generalizada deflagrada em 1994 lá em sua terra natal Ruanda, e que se estendeu pelos anos seguintes no país vizinho (Zaire / Congo).
Sem memórias claras de sua primeira infância, Kate – que foi adotada pela advogada inglesa Eve Ashby – só poderá compreender muito mais tarde os maiores mistérios de seu destino prévio. Transformada numa mulher em ação, na luta pela memória e pela justiça, ainda que tardias, Kate Ashby vai numa jornada em busca do tempo perdido bastante peculiar, desvelando os nós que entrelaçam seu destino pessoal com os destinos coletivos dos povos do Continente Matriz da humanidade, a África.
Em entrevista à BBC, Blick revelou um pouco do que o inspirou a realizar a série:
“Onde eu cheguei não é o destino que eu esperava. Alguns anos atrás, olhei para os julgamentos de Nuremberg como parte de uma pesquisa de fundo para a série “A mulher honrada “. Consequentemente, fiquei interessado em explorar como perseguimos hoje os criminosos de guerra internacionais. Comecei com o Tribunal Penal Internacional (TPI) e fiquei surpreso ao descobrir, no momento da minha pesquisa, que a maioria, senão todas as acusações formais, eram contra africanos – negros africanos. Isso então me atraiu para o Congo. O TPI não estava apenas perseguindo os perpetradores do genocídio de Ruanda, fiquei ainda mais intrigado ao descobrir que ele também estava perseguindo indivíduos que ajudaram a pôr fim ao genocídio. Ambos os lados eram procurados pelo TPI por supostas atrocidades cometidas na República Democrática do Congo após o genocídio em meados da década de 2000. Eu queria entender por que aparentes vilões e heróis estavam sendo perseguidos. E quanto mais eu olhava, mais fundo eu tinha que ir. ” (BLICK, Hugo. BBC.) [2]
A compreensão do que ocorreu em Ruanda, em 1994, é um desafio cognitivo tremendo. As dificuldades começam pelo fato de que poucos tem estômago para mergulhar no estudo de fenômenos que são tão chocantes e angustiantes, devido à escala monumental do horror e da violência que envolvem. Philip Gourevitch escreve, sobre aquela época, de maneira bem punk, que “o governo ruandês adotara uma nova política, segundo a qual todo mundo do grupo majoritário hutu era convocado a matar todo mundo da minoria tutsi. O governo e um impressionante número de seus súditos imaginavam que exterminando os tutsis poderiam fazer do mundo um lugar melhor – e o assassinato em massa começou.” (GOUREVITCH, P. Cia das Letras, leia um trecho) [2]
O trecho de Gourevitch estabelece uma distinção entre a minoria Tutsi e maioria Hutu, afirmando que a maioria, através do assassinato em massa da minoria, “imaginavam que poderiam fazer do mundo um lugar melhor”, o que é o supra-sumo do contra-senso: utilizar um meio como o assassinato em massa para atingir a finalidade de um mundo melhor é algo estapafúrdio. Só temos a lamentar a crença de muitos na tese de que “o fim justifica os meios”, quando na verdade meios atrozes e cruéis sempre hão de conspurcar os fins, mesmo os supostamente mais elevados. Creio, porém, que o buraco é mais embaixo, que o ímpeto idealista de fabricar uma realidade social melhorada através da purificação, da limpeza étnica, está calcada num dos mais sérios problemas a desgraçar a caminhada humana sobre o planeta – o racismo. Tema que Black Earth Rising evita encarar de frente.
Outra dificuldade que se interpõe como obstáculo na nossa tentativa de compreensão das ocorrências em Ruanda, em 1994, parece-me ser a seguinte: por comodismo e facilidade, ou seja, pela lei-do-mínimo-esforço que preside o trabalho de muitas mentes que se abandonam ao Império da Preguiça, temos uma certa tendência a simplificar as coisas através da perigosa prática do binarismo – e também do maniqueísmo que muitas vezes o acompanha. Usualmente, desejamos enquadrar o mundo e a história em um esquema em que separamos o joio do trigo de modo bastante tosco: há vilões e heróis, bandidos e mocinhos, a luta entre o Bem e o Mal, “ou você está conosco ou está contra nós” (recentemente, um presidente genocida como George W. Bush reciclou esta desgraça de maniqueísmo binário ao lançar sua Guerra Contra o Terror).
A realidade, porém, é muito mais complexa e destroça nossos binarismos maniqueístas. Jamais faríamos o mínimo de Justiça, nem honraríamos os deveres da Memória, tentando enquadrar, em massa, Tutsis e Hutus em uma dessas categorias: Vítimas e Carrascos. Precisamos ir além do simplismo de opor uma “coitada minoria massacrada” e uma “desumana maioria assassina”. Temos que complexificar o quadro e olhar de frente no rosto da Besta Humana. Pois a Humanidade sabe muito bem ser desumana. Nossa união ainda está por ser inventada.
PARA ALÉM DO BINARISMO E DO MANIQUEÍSMO
Um dos ensinamentos de Black Earth Rising é que não podemos cair no binarismo fácil de classificar estas etnias como vítimas (Tutsis) e carrascos (Hutus) – as posições de vítimas e carrascos são muito mais intercambiáveis. Ser um Tutsi não é um atestado de vítima, nem imuniza a pessoa contra o cometimento de atrocidades, nem tampouco ser um Hutu é um atestado de genocida, nem impede a pessoa de militar em prol da convivência pacífica.
É isto que Kate Ashby não consegue compreender a princípio: ela está aferrada à noção de que os Tutsis são as vítimas, os Hutus os genocidas. Aferrada, além disso, à crença sobre si mesma: está certa de que é uma Tutsi sobrevivente do genocídio, e tudo fará para que os responsáveis pelo morticínio escapem da impunidade de que ainda gozam. Por isso Kate suporta tão mal que sua mãe tente incriminar em Haia o General Simon Nyamoya, um chefe Tutsi que ajudou a pôr fim ao massacre, em 1994, mas depois se envolveu em crimes de guerra e tráfico de minérios no Congo, além de ter participado de uma carnificina contra um campo de refugiados Hutu em território congolês.
Baseado em fatos reais que o Mirror reconta, assim como a reportagem da BBC, Black Earth Rising merece ser vista na íntegra para que se possa ter uma experiência plena das metamorfoses de Kate Ashby no decorrer da série. Ema espécie de 1º ato, Kate Ashby reluta em ver seu herói Nyamoya sendo destronado, caindo do pedestal em que ela, e tantos outros, mantinham-no. É uma primeira amarga lição, que a impede de idealizar cegamente os chefes Tutsis que lutaram para pôr fim ao genocídio em 1994: apesar de “libertador” dos Tutsis que estavam sendo massacrados, revela-se que Nyamoya também é culpado por crimes contra a humanidade e limpeza étnica – sobretudo no episódio do “desmantelamento” (eufemismo para extermínio!) do campo de refugiados Hutus no Congo.
Mais para o fim da série, será revelado que a própria Kate esteve neste campo, sendo dele resgatada por um ativista de ONG. Quase no desfecho da série, Kate está dentro de uma cova coletiva, temendo por sua vida, como se tivesse ganho algumas décadas de sobrevivência para finalmente perecer no buraco onde deveria ter ficado enterrado seu cadáver infantil, mas percebe que um mutirão de pessoas decidiu, como ela, trabalhar para trazer à tona no presente os ossos enterrados de uma História mal contada e ocultada.
Não é possível compreender as ocorrências de que fala a série com o nosso foco exclusivamente em Ruanda em 1994: os precedentes do genocídio incluem necessariamente as ações das grandes nações imperialistas do Ocidente. Não é fora de propósito averiguar quanto do sangue derramado em Ruanda tem origens numa insanidade racista que foi inicialmente propagada pelo colonizador europeu e pelas ideologias supremacistas que marcaram não apenas o nazifascismo, mas também o escravismo nos EUA calcado na white supremacy. Sim, precisamos falar sobre ideologias racistas típicas do imperialismo “ocidental” – aquele que praticou por séculos a escravidão contra milhões de africanos – para chegar perto de entender melhor o destravamento das carnificinas ruandesas de 1994.
No fim do século XX d.C., a Humanidade descobria, atônita, nossa resiliente capacidade para o pior, somada à nossa incapacidade de autenticamente aprender com erros passados e suas funestas consequências. Parecíamos condenados a repetir, com Maslow: “O Horror! O Horror!”, frase com que se encerra O Coração das Trevas, de Joseph Conrad, retrato do Congo belga no livro que depois se transformou em Apocalypse Now (filme de F. F. Coppola). O pesadelo do fratricídio entre Tutsis e Hutus segue desafiando nossa Razão a decifrar seus porquês – e diante de vidas humanas reduzidas em massa à morte, é preciso cuidado redobrado naquilo que dizemos e escrevemos. Aqui estou na postura de quem se estarrece que acontecimentos assim estejam entre nossos possíveis, mas não na postura de quem traz todas as respostas em uma bandeja.
Pelo contrário, trago uma bandeja cheia de questões: nós, que nos acostumamos a pensar sobre o racismo como um fenômeno vinculado ao “preconceito de cor”, para lembrar um samba de Bezerra da Silva, como podemos reconfigurar nossa compreensão do racismo diante daquilo que parece ocorrer entre grupos humanos que não estão separados pela barreira epidérmica das dosagens de melanina? O III Reich hitlerista assassinou em massa judeus e bolcheviques, homossexuais e ciganos, mas não consta que tenha visado, como alvos, as populações de descendência africana que estavam naquela Europa que o nazismo pretendeu subjugar a seu sinistro império. Porém, o Holocausto – o genocídio imposto pelo governo nazifascista alemão a mais de 6 milhões de judeus europeus – não é menos racista pelo fato de que, olhado através de um viés bem superficial, trata-se de brancos matando brancos, europeus chacinando europeus.
Algo semelhante me angustia diante do contexto em Ruanda nos anos 1990: Tutsis e Hutus não são distinguíveis por sinais visíveis – similarmente, olhando através de um viés epidérmico, de uma perspectiva que pára na pele, trata-se de negros matando negros, africanos chacinando africanos. O racismo estaria, portanto, riscado da lista de motivações possíveis para estes genocídios? Não creio. O que exige repensar o racismo de modo mais aprofundado, como uma espécie de crença coletiva que um grupo social compartilha e que inclui a desumanização de um outro grupo social. Um dos elementos mais interessantes de Black Earth Rising está na flutuação identitária que o seriado retrata ao descrever as descobertas bombásticas que realiza, em sua vida, a personagem Kate Ashby.
Para todos os efeitos, Kate Ashby aparece-nos, no começo da série, como uma cidadã britânica, uma falante da língua inglesa, uma londrina que cresceu sob os cuidados de sua mãe adotiva, a célebre jurista Eve Ashby. Porém, Kate Ashby é um nome postiço e tardio que vem para encobrir o anonimato de uma criança que sobreviveu sozinha ao genocídio: sem familiares nem amigos que pudessem dizer seu autêntico nome, privada das informações sobre seu batismo africano originário, ela se torna uma sobrevivente do genocídio ruandês a quem se oferece um novo começo no United Kingdom: cresce acreditando, a partir das narrativas que lhe contaram, que é uma Tutsi, sobrevivente de um massacre cometido pelos Hutus.
Qual não será a sua surpresa quando descobrir, conforme avançam suas investigações relacionadas com a tentativa de condenação em Tribunal Penal Internacional do general Hutu Patrice Ganimana, que na verdade Kate Ashby foi em sua primeira infância algo bem diferente de uma criança Tutsi sobrevivente de um genocídio: era uma criança Hutu que deixou o país após o fim da carnificina, tornando-se uma emigrante e depois uma refugiada no país vizinho, então o Zaire, hoje a República Democrática do Congo. A mulher que se conhece por Kate Ashby, cujo nome africano nunca se soube, descobre que lhe mentiram sobre as circunstâncias em que foi resgatada em meio à insana matança dos adultos que a rodeavam: ela acreditava ser um Tutsi que perdeu tudo devido a sanguinários Hutus, e descobre que era uma Hutu que sobreviveu a um massacre perpetrado contra um campo de refugiados no Congo onde estavam 50.000 pessoas, cerca de 9.000 delas crianças.
O que pensar sobre o tema da identidade diante deste caso? Apesar de fictício, o enredo de Black Earth Rising pode nos instigar a seguinte reflexão: nossa identidade não é independente das narrativas que interiorizamos sobre quem somos e sobre a qual grupo social pertencemos. Kate Ashby, em Black Earth Rising, é sempre descrita como uma pessoa sob o risco de colapso psíquico: no primeiro episódio, ela consegue pílulas para tentar controlar seus ímpetos suicidas e faz uma piada com a obra de Primo Levi, judeu sobrevivente do Holocausto. O fato de ser uma sobrevivente de genocídio é essencial à sua identidade, mas os fragmentos de seu passado que ela usou para compor sua auto-imagem revelam-se falsos.
Ela se vê então envolvida numa teia de acontecimentos em que seu destino individual se mescla com o destino de sua pátria e de todo o continente africano: Kate Ashby não está apenas numa viagem de “auto-descoberta”, mas também presa numa teia coletiva e histórica em que terá que reconsiderar radicalmente tudo o que acreditou sobre si, sobretudo a crença de sua pertença à raça/etnia Tutsi.
Um dos grandes temas de Black Earth Rising é o direito à memória e à verdade. A essência dos discursos da personagem Alice Munezero vão neste sentido, o de conclamar-nos para que acessemos o passado em sua verdade, pois em nada contribui para a reconciliação você recalcar o passado coletivo, não permitindo que venham à tona certos episódios que certos grupos não julgam convenientes tornar conhecidos e públicos. A lição que tiro disto é que não devemos “essencializar” a diferença entre Tutsis e Hutus, nem entre nazistas e judeus, como se houvesse de fato uma diferença de essência entre eles que justificasse a noção de que cada grupo pertence à uma diferente raça. Se a diferença não é de essência, é preciso que ela esteja em outra parte, que a diferença seja de pertença, de cultura, de aprendizado, de interiorização narrativa, em suma: de educação. Nurture, not nature.
O racismo, pois, é um construto: não existem raças humanas, mas sim grupos humanos capazes de acreditar na supremacia étnica ou racial. Não parecem existir justificativas para cindir a humanidade em raças superiores e inferiores por razões genéticas, como quiseram fazer os eugenistas de todos os tempos, o que nos conduz à tese de que o problema está de fato na presunção de superioridade que certos grupos acabam interiorizando como uma espécie de item narcísico identitário. Esta crença supremacista – que leva o sujeito à fé de que pertence a um grupo social, ou casta, ou raça, que é melhor, mais superior, mais civilizado, mais humana que o grupo, casta ou raça inferiorizado e desumanizado – está na raiz do problema.
Por isto a educação também está: se não “genes-Tutsi” nem “genes-Hutus”, ou seja, se ninguém nasce com um DNA Tutsi ou Hutu, estas diferenças são construídas, ou seja, as pessoas são ensinadas a aderir a uma certa pertença comunitária que define sua identidade. Se foram ensinadas, ou seja, culturalmente determinadas, isto significa, como é evidente, que a educação e a cultura, transformadas e revolucionadas, são as forças principais para que o racismo construído cesse de sê-lo. Raças humanas nunca existiram, agora é nossa tarefa desconstruir, criticar e aniquilar os racismos para que também eles cessem de ser.
O racismo a que me refiro, ou seja, esta presunção de superioridade e este supremacismo étnico-racial motivado por uma pertença identitária, pode se amparar em características corporais ou epidérmicas – como foi no racismo instituído no Sul dos EUA durante o domínio da white supremacy ou na África do Sul na vigência do apartheid. Mas a crença supremacista pode se amparar em outros elementos, menos epidérmicos, aparentemente desvinculados de questões cromáticas e das aparências do corpo humano.
Hoje, não resta muita dúvida de que Adolf Hitler e o regime que chefiou era alicerçado no racismo instituído, na fantasia de domínio dos “arianos”. E tampouco me parece contestável a tese, defendida por Domenico Losurdo (entre outros), de que há muita similaridade entre os nazis arianistas e os supremacistas brancos dos EUA; há mais em comum entre a Ku Klux Klan e o nazismo do que sonha a liberal filosofia… A insana “originalidade” do hitlerismo foi tratar judeus e bolcheviques como se fossem negros no Sul dos EUA na era escravagista. Se as raças humanas não existem de fato, como podem garantir muitos cientistas, o racismo de fato existe como fenômeno ideológico e como práticas instituídas, de modo que o combate ao racismo permanece necessário e urgente, sendo um dos grandes desafios educacionais que deve mobilizar os esforços de todos nós que trabalhamos com educação, comunicação social e mobilização de massas. Como disse Nelson Mandela:
“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, elas podem ser ensinadas a amar.” –
Nelson Mandela, “Long Walk to Freedom”, 1995. [3]
Genocídio é uma palavra nova, um fruto macabro da época que o historiador Hobsbawm chamou de “A Era dos Extremos”. Através de livros como A Problem From Hell, de Samantha Power, e de filmes como Watchers of the Sky, de Edet Belzberg (2010), podemos aprender que o termo genocídio foi cunhado por Raphael Lemkin (1900-1959) e une o cide (assassinato em latim) e o genos (família, tribo ou raça em grego) para forjar um conceito que se refere ao assassinato em massa cometido por ódio étnico-racial. O antropólogo anarquista Pierre Clastres posteriormente irá distinguir o conceito de genocídio do conceito de etnocídio, em Arqueologia da Diferença. Aqueles que acompanham o cenário musical também sabem dos esforços de artistas atuais como M.I.A. (rapper inglesa, de origens no Sri Lanka), na denúncia de processos genocidários que ocorrem hoje contra os Tamil do Sri Lanka ou os Rohingya de Mianmar, ou do System of Down, banda de heavy metal que sempre quis relembrar episódios de m passado esquecido por muitos, como o Holocausto armênio de 1915 – 1923, tema também do filme The Cut de Fatih Akin.
Diante do genocídio ruandês, a pior das explicações é aquela que culpabiliza os próprios ruandeses por terem descido à barbárie de “uma insanidade tribal”, como diz um burocrata governamental inglês em Black Earth Rising. Esta explicação, de um racismo velado, parece atribuir toda a culpa às insanidades do tribalismo africano, conduzindo à noção eurocêntrica e supremacista de que as afiliações e pertenças étnicas dos ruandeses “atrasados” e “primitivos” são as culpadas pelo horror. Na verdade deveríamos estar nos perguntando qual é o grau de responsabilidade do Imperialismo Ocidental – que sobreviveu à Segunda Guerra Mundial, sendo que foram necessários muitos movimentos anticolonialistas na África e na Ásia após 1945, em luta por libertação!
As ideologias de supremacismo étnico-racial são bastante típicas de países que foram impérios escravocratas sediados na Europa, e não é fora de propósito supor que estas ideologias racistas possam ter sido exportadas pelos imperialistas colonizados, acabando por contaminar os povos colonizados: a Bélgica, a França, a Alemanha, a Grã-Bretanha, não podem se eximir de toda a responsabilidade pelo que se passou em Ruanda em 1994. Além disso, diante de 800.000 mortos em 100 dias, precisamos nos perguntar também: Estados Unidos da América, que pretendia ser após o colapso da URSS e da queda do Muro de Berlim, uma espécie de Xerife Global e o Super-poder de um mundo Unipolar, em um contexto em que Fukuyama previa o “fim da História” com o triunfo final do capitalismo liberal globalizado, por que diabos o Tio Sam, ou melhor, suas maiores autoridades, fizeram tão pouco e foram tão ineficazes para conter a carnificina, para amainar sua fúria, para salvar dezenas de milhares de vidas? A resposta de Samantha Power, vencedora do Prêmio Pulitzer, é chocante mas me parece verdadeira:
“Romeo Dallaire, a Canadian major general who commanded UN peacekeeping forces in Rwanda in 1994, appealed for permission to disarm militias and to prevent the extermination of Rwanda’s Tutsi three months before the genocide began. Denied this by his political masters at the United Nations, he watched corpses pile up around him as Washington led a successful effort to remove most of the peacekeepers under his command and then aggressively worked to block authorization of UN reinforcements.The United States refused to use its technology to jam radio broadcasts that were a crucial instrument in the coordination and perpetuation of the genocide. And even as, on average, 8,000 Rwandans were being butchered each day, the issue never became a priority for senior U.S. officials. Some 800,000 Rwandans were killed in 100 days. No U.S. president has ever made genocide prevention a priority, and no U.S. president has ever suffered politically for his indifference to its occurrence. It is thus no coincidence that genocide rages on…” SAMANTHA POWER [4]
É bem-vinda a chega entre nós de Black Earth Rising, que demonstra que BBC e Netflix eventualmente se interessam por temas tão importantes quanto o direito à memória, a difícil concretização de uma justiça penal internacional e os mecanismos de prevenção ao genocídio. A série é ótima, no geral, apesar de algumas falhas – dentre estas, eu mencionaria que a série jamais revela porquê Kate Ashby teria sido iludida com mentiras explícitas por todos ao seu redor, sendo convencida de que era uma Tutsi e não uma Hutu. Qual o sentido desta teia de mentiras que depois será duramente desfeita? Apesar destes pontos obscuros, Black Earth Rising é uma obra potente, repleta de protagonismo feminino, que retrata também o empoderamento da mulher negra em espaços de poder, inclusive através da personagem da presidenta de Ruanda e seus dilemas no sentido de avançar no sentido da justiça social, tendo como uma das dificuldades maiores o neo-imperialismo que se manifesta pela fome ocidental por minérios. Sabemos que as minas de cobalto e outros minérios, em Ruanda e no Congo, estão na mira de várias corporações internacionais que fabricam celulares e computadores (vejam o documentário Blood in The Mobile).
Em uma das cenas mais inesquecíveis, Kate Ashby revisita em Ruanda uma igreja onde centenas de Tutsis foram massacrados. Transformada em Museu, a igreja agora acolhe apenas as roupas ensanguentadas dos que pereceram no massacre, assim como o Museu do Holocausto em Berlim visa dar uma noção do tamanho do extermínio perpetrado pelos nazis ao empilhar sapatos, aos milhares, dos que pereceram nos campos da morte erguidos pelo III Reich.
Diante de uma estátua de Cristo sem cabeça, Kate Ashby parece ter sua vida invadida pelos fantasmas de todos os massacrados, num transbordamento psíquico tão insuportável que ela precisa, na saída da igreja, chorar convulsivamente e buscar amparo no peito daquele que ela foi ensinada a odiar, um Hutu – que também foi ensinado a odiá-la. Instantes depois, conduzida ao local onde os refugiados Hutus no Congo foram massacrados pelos Tutsis, ela se surpreende com a aparição de centenas de pessoas da comunidade que decidem cavar para revelar, através da cruel pedagogia dos ossos, uma verdade que estava enterrada.
“She risked her future to uncover her past“, diz a frase no cartaz de Black Earth Rising: de fato, Kate Ashby tornou-se um emblema, concedido à Humanidade por uma competente teledramaturgia, de alguém que tem a ousadia de ir atrás do desocultamento de verdades, por mais amargas e cruéis que sejam, arriscando seu futuro para desocultar seu passado. Ensina, assim, sobre a importância suprema de cumprirmos com nossos deveres de memória e com nossos trabalhos de justiça, pois a possibilidade dos genocídios do futuro dependem de nossa negligência presente em aprender com o passado. Se nos recusarmos à lembrança e não buscarmos trazer à justiça carrascos e genocidas, só estaremos contribuindo para que nosso futuro esteja tão repleto de atrocidades quanto nosso passado.
Na canção tema da série, o bardo canadense Leonard Cohen canta um sombrio folk que fala sobre “um milhão de velas queimando por uma ajuda que não veio”. Sinistro, Cohen evoca o serviço atroz daqueles que se engajam nas tarefas do obscurantismo e querem tornar tudo, para todos, mais escuro (“you want it darker? we kill the flame…”). Diante disso, precisamos ser os que re-acendem a Iluminação plena para que esta se espraie pela História, aumentando nossa compreensão corajosa dos horrores que se passaram, de modo a evitar os genocídios do porvir – infelizmente prováveis, possíveis e plausíveis em uma época em que estão empoderados genocidas-em-potencial como Jair Bolsonaro, racista, misógino, homofóbico, notório defensor de Ditaduras Militares, fã de criminosos-contra-a-humanidade como Ustra, Pinochet e Stroessner, que prega o extermínio de opositores políticos e jamais escondeu suas posturas de supremacista branco que mede “afrodescendentes” em “arrobas”.
Em meio à pandemia de covid-19 em 2020, vimos Bolsonaro ser denunciado no mesmo Tribunal Penal Internacional de Haia que é cenário para Black Earth Rising. O presifake brasileiro, denunciado por incitação ao genocídio, demonstrou através de sua criminosa irresponsabilidade perante à crise da saúde coletiva, e também por sua participação em atos públicos que demandavam o colapso das instituições democráticas, que é um atroz agente de uma necropolítica do assassínio-em-massa e do ocultamento da História.
O Bolsonarismo deseja desmantelar o direito do povo brasileiro à memória e à justiça, cuspindo naqueles que trazem à luz os ossos de nosso passado real como se não passassem de cães, quando na verdade são figuras como o “Seu Jair” que, através da História, propiciaram as condições para os “massacres administrativos” e para a “banalidade do Mal” de que nos fala Hannah Arendt. Black Earth Rising nos ajuda a aprender que a atrocidade terá longo futuro enquanto formos incapazes de iluminar, com nossa compreensão e lucidez, com a coragem de nosso conhecimento, as atrocidades passadas e hoje ainda infelizmente tão possíveis. Só o passado iluminado pela lucidez atual é capaz de dar força e energia para que a geração atual possa ir mudando os rumos que já se mostraram que conduzem ao abismo e à carnificina.
Eduardo Carli de Moraes
Goiânia, Abril de 2020
Link para este artigo:
https://wp.me/pNVMz-6p1.
REFERÊNCIAS
[1] JOYCE, James. Ulisses.
[2] BLICK, Hugo. Entrevista à BBC.
[3] GOUREVITCH, Philip. Gostaríamos de Informá-lo De Que Amanhã Seremos Mortos Com Nossas Família. Cia das Letras.
[4] MANDELA, Nelson. Long Walk to Freedom, 1995.
[5] POWER, Samantha. A Problem from Hell: America and the Age of Genocide.
VÍDEOS RECOMENDADOS:
SAMANTHA POWER:
LINKS DE INTERESSE: The Guardian – Cineset
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Os deveres da memória em tempos de genocídio: reflexões inspiradas pela série "Black Earth Rising" (BBC/Netflix) https://t.co/7FkWeZXyYy via @acasadevidro
— A Casa de Vidro (@acasadevidro) April 28, 2020
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22/05/2019 por www.acasadevidro.com
A Ofensiva do MinoTaurus: Austeridade, Armamentismo e Plutocracia || A Casa de Vidro
A OFENSIVA DO MINOTAURUS
Por Renato Costa & Eduardo Carli
O filme de terror que não sai de cartaz no Brasil de 2019 evoca a lembrança do mito grego do Minotauro. Este ser de natureza híbrida entre o humano e o bestial, encerrado dentro do labirinto do rei Minos de Creta, devorava ano a ano jovens atenienses entregues, como tributo em carne viva, ao feroz paladar da besta – até ser chacinado pela expedição de Teseu e Ariadne (saiba mais sobre este mito).
Aquilo que poderíamos chamar de massacre dos inocentes, para lembrar o título de uma obra do sociólogo José de Souza Martins, está funcionando a pleno vapor nesta época de predomínio da extrema-direita. Um símbolo deste predomínio é o monstro papavidas, a besta necrofílica, que aqui cognominamos MinoTaurus.
No Brasil, um dos piores exemplos da Ofensiva do MinoTaurus é a empresa brasileira de armas e munições que, sob a batuta Bolsonarista, está contente de obter lucros estratosféricos com a venda dos instrumentos da morte violenta: a Taurus já é a 4ª empresa no mercado armamentista dos EUA, onde está sendo denunciada e processada por vender armas com defeito (que no Brasil já ocasionaram 50 mortes). Em sua campanha eleitoral, Bolsonaro foi garoto propaganda da Taurus, apesar da fraude internacional de 600 milhões de reais envolvendo os seus controladores.
Uma reportagem do The Intercept Brasil, Um Monopólio Que Mata, destrinchou que “armas defeituosas da Taurus matam impunemente, blindadas pelo lobby e pelo Exército”. Chegando ao poder, Jair Bolsonaro publicou o Decreto Nº 9.785, de 7 de maio de 2019, que a princípio muito bem recebido pela empresa.Sinal de que o MinoTaurus se assanhou com gozo foi a reação do presidente da empresa armamentista, Salesio Nuhs, em entrevista ao Correio Brasiliense:
“A Taurus entende que o decreto assinado pelo presidente da República Jair Bolsonaro poderá aumentar de forma relevante a procura por armas de fogo pelos caçadores, atiradores e colecionadores (CACs) e cidadãos de bem para sua legítima defesa e da propriedade. O Decreto é um marco neste seguimento e a Taurus está pronta para atender todo o aumento de demanda.” Porém, recente reportagem de Brasil de Fato, publicada em 22 de Maio de 2019, traça um quadro das tensões do Bolsonarismo com o monopólio armamentista da Taurus. Seja como for, com a extrema-direita Bolsonarista no poder, estamos claramente diante do triunfo de Tânatos sobre Eros e da ascensão de uma perversa e nefasta Necropolítica.
O catastrófico crash do capitalismo globalizado em 2008 inaugurou uma era de hegemonia de uma “ideia perigosa”: a austeridade. Segundo o cientista político escocês Mark Blyth, da Brown University, “a austeridade é a penitência – a dor virtuosa após a festa imoral -, mas não vai ser uma dieta que todos partilharemos. Poucos de nós são convidados para a festa, mas pedem-nos a todos que paguemos a conta.” [1] Ao estudar a evolução da perigosa noção de austeridade, desde a época de Locke, David Hume e Adam Smith até chegar nos neoliberais como Hayek e Milton Friedman, o autor tenta provar que a austeridade simplesmente não funciona.
Neste artigo, propomos uma análise da ofensiva desta Besta a partir de três de suas cabeças: a austeridade, o armamentismo e a plutocracia. Três elementos que se explicitam quando atentamos para o noticiário, repleto de notícias sobre cortes no financiamento público de políticas sociais (a exemplo do atual corte de recursos para a rede federal de educação, imposto pelo MEC, e que sofreu a histórica resistência tsunâmica do Maio de 2019); sobre o libera-geral das armas de fogo e da violência policial genocida (sendo que Bolsonaro, Moro e Witzel agem como necro-políticos que fazem a festa dos lucros de empresas como a Taurus); sobre um projeto de reforma da previdência que impõe a vontade da plutocracia e faz com que o Estado brasileiro fortaleça sua insana tendência a ser um Robin Hood às avessas.
VÍDEO RECOMENDADO: Mark Blyth on Austerity
Grande conhecedora da obra de Blyth, e autora do prefácio de seu livro, a economista Laura Carvalho é uma das vozes mais fortes a esclarecer a opinião pública no Brasil sobre um monstro que vem sendo chamado de “Robin Hood às avessas”, outro dos cognomes do nosso “MinoTaurus”.
Em seu livro Valsa Brasileira, Laura Carvalho escreveu:
Em uma sociedade como a nossa, que nunca deixou de estar entre as mais desiguais do mundo, a opção por medidas de redução estrutural da rede de proteção social, em vez da via da tributação mais justa e do fortalecimento do Estado de bem-estar social, reforça uma abordagem exclusivista e punitivista da marginalidade social.
A proteção aos mais vulneráveis sempre pode caber no Orçamento, mas o genocídio jamais caberá na civilização. Enquanto a insustentabilidade do sistema previdenciário em meio à elevação da expectativa de vida for vista pela maioria como mais dramática do que a insustentabilidade de um sistema penitenciário em meio à produção de um número cada vez maior de excluídos, estaremos condenados à barbárie. – CARVALHO, Laura. “Valsa Brasileira – Do Boom Ao Caos Econômico”. Editora todavia, 2018. Pg. 157 a 159. [2]
Na esteira de Blyth, Carvalho dá um excelente exemplo de austeridade à brasileira ao lembrar de uma fala de Michel Temer, uma das piores expressões do capitalismo austero, que em abril de 2017, em defesa da PEC do teto de gastos públicos, disse que “governos precisam passar a ter maridos” [2].
Ou seja, o governo é aí enxergado pelo viés masculinista: o Estado deve ser controlador como um “patriarca”, um maridão que fala grosso e controla com mão de ferro a economia doméstica fazendo uso de um instrumento supremo: a tesoura. Cortes e cortes e mais cortes nos serviços públicos é o que prega esta governamentalidade neoliberal colonizada pela noção de Estado mínimo.
Austeridade, conceito de teor moral (e moralista) aplicado ao âmbito da economia capitalista globalizada pós-crise (o crash de 2008 é considerado o pior desde a Grande Depressão iniciada em 1929), é um elogio hipócrita do recato feito por homens que já se esbaldaram até o excesso na ganância e no financeirismo plutocrático.
Austeridade é a máscara de moralidade que visa vestir o capitalismo financeiro: “Em última análise”, escreveu John Cassidy em The New Yorker, “a economia não pode ser divorciada da moral e da ética. A falha da austeridade não é apenas uma questão de decepção com PIB e déficits. É uma calamidade humana, e uma que poderia ter sido evitada.” [3]
No Brasil, uma das mais importantes iniciativas em prol do debate sobre austeridade são os livros publicados pela Editora Autonomia Literária, em parceria com a Fundação Perseu Abramo e Partido dos Trabalhadores, que integram o selo “ECONOMIA DO COMUM: ANTIAUSTERIDADE”. Após a crise de 2008, uma das piores de toda a história do capitalismo, muitas corporações capitalistas, em especial as financeiras, que colapsaram e quase foram à falência, foram resgatas da bancarrota com dinheiro público…
“A ‘reestatização’ dos bancos aplicou um socialismo ao avesso, onde socializavam os prejuízos nas costas dos 99% enquanto capitalizavam os lucros no bolso do 1%. O aumento da desigualdade, do caos e as desastrosas consequências após o colapso deu fôlego a um novo ciclo de lutas e de ativismo a partir de 2011. (…) Confrontar o amargo remédio da austeridade no labirinto do caos deflagrado pela crise é pensar nas chaves para a construção de uma nova economia, desta vez a serviço dos 99%, do meio-ambiente e do bem-estar – em um momento de franco ataques aos direitos fundamentais aqui e mundo afora.” [4]
O “labirinto do caos” tem em seu centro um devorador MinoTaurus, servidor do 1%. Meio homem, meio touro, este híbrido de humano e bestial é um papa-gente insaciável. Que forças sociais seriam a reencarnação de Teseu e Ariadne? Que novelo de lã poderia nos ajudar a confrontar este monstro, cortar a cabeça medusante das austeridades neoliberais, e depois sairmos vivos do labirinto para seguir o trabalho de reconstrução do mundo?
Em seu livro “O Minotauro Global”, devotado à tarefa de analisar “A Verdadeira Origem Da Crise Financeira E O Futuro Da Economia Global”, o ex-ministro grego das Finanças no governo do Syriza, Yanis Varoufakis, um dos maiores expoentes antiausteridade na Europa, “destrói o mito de que a regulamentação dos bancos é ruim para a saúde econômica.” (Outras Palavras)
O aprofundamento da financeirização da economia global pós-2008 foi matéria de análise de Varoufakis neste seu paradigmático livro. “O Minotauro Global” reporta os efeitos da crise financeira de longo prazo e da consequente estagnação na economia de modo geral. O livro de 2011 já nos preparava para o ciclo de Crise (com c maiúscula, segundo o autor) que se estenderia ao longo desta década que se termina, e adiante, no alvorecer da década de 20, do século XXI.
George F. Watts (1877-86)
Segundo a metáfora proposta por Varoufakis, o mito do ser metade humano, metade touro, fruto híbrido de um adultério adultério mediado por Poseidon, o deus dos terremotos, o Minotauro seria uma forma acabada de se contrapor democracia e austeridade. O personagem labiríntico revelaria a incongruência entre o arrocho fiscal – ou“teto de gastos” para o contingenciamento de 1 trilhão de reais, em prol do “equilíbrio das contas públicas”, leia-se pagamento da dívida pública, segundo proposta do Ministro das Finança brasileiro, Paulo Guedes – e um sistema político baseado nos direitos humanos.
A tese econômica que guia a metáfora da tributação de guerra exercido “sobre os vencidos” é a inferência de causalidade entre ajuste fiscal e guerra comercial, decorrendo em corrida militar supremacista, todas formas de promover e impor o arrocho das contas públicas em diferentes estados nacionais, invariavelmente plutocráticos, governados pela “elite do dinheiro”, a mando do capital financeiro especulativo.
Posteres de Kenneth Tin Kin Hung
O sistema de crédito corporativo internacional – representado por Wall Street e a sugestiva estátua do “touro em investida” – teria se transformado, em tempos de Crise, no grande ‘aspirador de pó’ dos excedentes produtivos internacionais que passaram a ser capitalizados através da compra de títulos da dívida pública estadunidense pelos países do mundo que precisam manter suas reservas em moeda forte, principalmente a China.
Entretanto, as mesmas operações que garantem o investimento de ativos à nível global; a supremacia cambial do dólar e o financiamento da dívida pública estadunidense, apesar da estabilidade precária de seus déficits gêmeos, comercial e orçamentário, garantem também que a crescente fome deste Minotauro por excedentes financeiros, promovendo o genocídio de jovens e emergentes empresas e economias nacionais, alimente a maior concentração de poder bélico e informacional jamais visto em uma estratégia totalitária de hegemonia geopolítica.
Essa estratégia teria criado este Minotauro financeiro, artífice de um Poder Global – empoderado pelo arbítrio da Reserva Federal estadunidense, que repassa às mega-corporações os ativos gerados através de créditos hipotecários de alto risco e altíssimo rendimento, as chamadas subprimes. Altos riscos apenas até que estoure a bolha da inadimplência, o “risco” que é salvaguardado pelo contribuintes estadunidenses legitima a formação de imensas fortunas privadas, em último caso securitizadas pelo déficit fiscal que, por sua vez, é mantido pela dominação militar-financeira internacional. Os déficits gêmeos se retroalimentam: o desenvolvimento inter regional estadunidense se vale do déficit fiscal para promover instalações militares mundo afora, com produção fortemente protecionistas no registro de patentes de alto valor tecnológico vendidas na corrida internacional por armas e reservas em dólar americano.
Notadamente, os próprios títulos da dívida americana servem à equilibrar o déficit comercial crescente, mantido e legitimado pelo poder de arbitragem imperial, criando, assim, um ciclo potencialmente interminável, uma insaciável fome imperial pelos excedentes globais, que irão alimentar a própria dívida interna, a voracidade do Minotauro.
Através das projeções encasteladas de analistas ostentosamente céticos quanto a possibilidade mesma de segurança e arbitragem democrática dos investimentos públicos e da regulação da ganância privada, a fraude está completa e a guerra perpétua legitimada economicamente. Essa verdadeira ‘fraude dos doutos’, promovida por economistas ‘ortodoxos’ a serviço de uma verdadeira joint-venture imperial, é artífice mitológica de um estado estendido, que entrega a soberania democrática dos povos a interesses econômicos particulares.
No Brasil e em toda parte em que se instala o arbítrio neoliberal das elites nacionais capturadas por sua renitente servidão voluntária, cria-se um simulacro de tragédia com roteiro fornecido não pelos gregos, mas sim pelo do Departamento de Estado dos Estados Unidos, versão armada de democracia-empresarial, anti-nacional, austericida, totalitária e surpreendentemente planetária. Democracias estão sendo abertamente saqueadas por uma política econômica a priori entreguista há muito arbitrada pelas atribuições públicas de Bancos Centrais privatizados que servem a repassar os custos da especulação financeira desenfreada às populações e ao setor produtivo.
Constituída sua musculatura pela tendência concentradora do ‘imperialismo financeiro’ do dólar e pelo poder de ‘persuasão’ militar dos EUA, a fome da metade superior do Minotauro foi, finalmente, responsável por suplantar consensos econômicos e políticos a nível planetário e agora metaboliza a excludente ‘democracia de cidadãos proprietários’ [6] que lhe deu suporte em ‘democracia militar’ com vistas ao espectro da total dominação (full-spectrum dominance/superiority); do poder solitário (lonely power) – segundo análise do cientista político brasileiro Moniz Bandeira em seu contundente livro A Desordem Mundial [7] – e prenunciado pelo pretendido excepcionalismo racista do ‘destino manifesto’ e reiterado pelo ‘patrioct act’.
A versão dessa concentração financeira absolutista no século XX é atualizada pela ‘war on terrorism’, do presidente George W. Bush e de seu vice, o demente-mor, Dick Cheney.
A metade mítica do touro em investida tem sua cabeça chafurdando na lama de fraudes financeiras de toda sorte. A Crise de 2008 pode ter sido, aponta Varoufakis, o tropeço que precede a grande queda do mundo unipolar há tanto anunciada. Portanto, um mundo multipolar se afirmar a cada investida em falso da ‘besta’ indomada: na tentativa de golpe na Venezuela; na ‘derrota por procuração’ na Síria; na anexação da Crimeia pela Rússia; além da crise diplomática generalizada e da mobilização popular anti-austeridade, crescentes em todas as partes do mundo.
Segundo M. Bandeira, através da Doutrina Monroe, professada pelo presidente Theodore Roosevelt em 1901, a a ‘corolária política’ do Big Stick ( traduzida singelamente como Grande Porrete sobre a mesa) promoveu os interesses estadunidenses na América Latina durante o seu american century (século americano), se valendo do provérbio africano que sugere diálogo com suavidade, desde que garantida a posse de um grande porrete à mão. No início deste novo século, no país mais poderoso do planeta, reitera-se doutrinas diplomáticas abertamente colonialistas professadas há séculos, mas bizarramente encampadas ainda hoje.
Logo de ditaduras militares tuteladas terem aprofundado a dependência da região, hoje a violência e os traumas da ingerência reverberam no continente americano. A novidade agora é a extensão quase global e a projeção totalitária dessa política, contando agora com mais de 800 bases militares em todo o mundo, a maioria com ogivas nucleares; ciberataques a democracias não-alinhadas; espionagem internacional a líderes soberanos; extermínio de jihadistas e civis através drones, aeronaves não-tripuladas, tudo disposto à guerras comerciais e psicológicas à revelia do Direito Internacional, dos Direitos Humanos e dos escrúpulos éticos.
Uma military democracy orquestrada pela dominação da elite econômica transnacional emerge em solo estadunidense e nas diferentes zonas de influência dessa espécie mitológica de capitalismo financeiro autocrático e absolutista. Esse modelo de sociedade tem ainda, apesar da desterritorialização dos investimentos econômicos, seu centro de controle no complexo industrial-militar e financeiro estadunidense. A financeirização articulada com a indústria cultural-especular hegemônica promove os assédios do poder imperial americano com a ilusão da estabilidade do dólar e o sonho americano de um mundo colonial de consumidores ordeiros e conservadores, ávidos pelas patentes, pela cultura e pela moeda metropolitana.
* * * *
VÍDEOS RECOMENDADOS
BIBLIOGRAFIA
[1] BLYTH, Mark. Austeridade: A História de Uma Idéia Perigosa. São Paulo: Autonomia Literária, 2017.
[2] CARVALHO, Laura. Valsa Brasileira – Do Boom Ao Caos Econômico. Editora Todavia, 2018. Pg. 157 a 159. [2]
[3] CASSIDY, John. In: The New Yorker. apud BLYTH, 2017.
[4] AUTONOMIA LITERÁRIA. Apresentação do selo “Economia do Comum.” In: BLYTH, 2017, p. 8.
[5] VAROUFAKIS, Yanis. O minotauro global: a verdadeira origem da crise financeira e o futuro da economia global. Autonomia Literária, São Paulo, 2016.
[6] RAWLS, J. A theory of justice. 2 ed. Cambridge: Belknap Press, 1999.
[7] MONIZ BANDEIRA, Luiz Alberto. A desordem mundial: o espectro da total dominação: guerras por procuração, terror, caos e catástrofes humanitárias. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016.
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09/04/2017 por www.acasadevidro.com
Documentário explora as raízes e o legado da maior manifestação política do século 21 – Resenha sobre “We Are Many”, um filme de Amir Amirani
Naquele 15 de Fevereiro de 2003, o slogan que dá nome ao filme We Are Many era mais verdadeiro do que no comum dos dias. Naquela ocasião extraordinária, estima-se que 15 milhões de pessoas tomaram as ruas de mais de 700 cidades, em todos os continentes, em protesto contra a iminente deflagração de uma guerra contra o Iraque.
Capitaneada pelos EUA, pela Grã-Bretanha e por seus aliados, mancomunados numa Coalizão Internacional que pretendia aniquilar o chamado Eixo do Mal (Axis of Evil), a Guerra do Iraque desde seus primórdios sofreu uma maré de oposição tão gigantesca que fez muitos analistas políticos lembrar das mobilizações sessentistas pelo fim da carnificina Yankee no Vietnã.
2003, mundo afora: “give peace a chance!” (reloaded)
We Are Many, o documentário de Amir Amirani, revela de modo explícito as raízes e os legados desta imensa mobilização internacional anti-guerra. Mundo afora, naquele Sábado de Fevereiro de 2003, éramos de fato muitos, solidários na indignação, ruidosos contestadores daqueles masters of war denunciados pelo jovem Bob Dylan ainda nos anos 60.
Fluindo pelas veias das metrópoles em torrentes de indignação, flooding the streets with a beautiful rage, havia a esperança – que depois se mostraria vã – de que era possível dar uma chance à paz.
Infelizmente, no fim das contas, como Lennon, Gandhi ou Martin Luther King poderiam testemunhar, a violência com frequência triunfa sobre o cadáver dos pacifistas.
Havia a percepção coletiva cada vez mais disseminada que esta nova guerra era baseada em velhas canalhices – ambição petrolífera, ganância corporativa, imperialismo etnocêntrico.
Era a repetição sinistra daquela constelação de vícios e cegueiras que leva o Império anglo-saxão a fazer pose de xerife do mundo e de pretender-se, com uma arrogância que ultrapassa todos os limites do razoável e cai em uma trágica hýbris de funestas consequências, como dono da verdade e da justiça, professor e exportador de Democracia para os “povos bárbaros” do Terceiro Mundo.
As mega-manifestações estavam fundadas de fato numa percepção muito disseminada de que muita mentira e hipocrisia estavam sendo empregadas, de modo despudorado e escandaloso, por figuras como George W. Bush e Tony Blair, apoiados por boa parte dos respectivos Parlamentos e por boa parte dos conglomerados da mídia corporativa, para justificar o início dos massacres.
Hoje, Bush e Blair são figuras merecedoras de entrar para a história como genocidas, como culpados de crimes contra a humanidade similares aos de Eichmanns, Pol Pots e Pinochets, por todo o sangue derramado durante as campanhas militares deflagradas no Iraque em 2003 e cujas consequências sinistras mudaram o mundo para sempre – para pior, é claro.
Em Fevereiro de 2003, nós éramos muitos e sabíamos muito bem que a guerra estava sendo justificada com pretextos espúrios e mentiras deslavadas: todas as falsas conexões que tentou-se estabelecer entre o regime de Saddam Hussein e a Al Qaeda, entre o Iraque e o 11 de Setembro, eram links mentirosos. Assim como as famosas “armas de destruição em massa” que supostamente fariam do Iraque um perigoso inimigo da humanidade simplesmente não foram encontradas.
Talvez pelo fato de que, na real, os… EUA é que são os maiores detentores globais de weapons of mass destruction que ameaçam o futuro da Humanidade! Sobre as ideologias fabricadas pelo totalitarismo Yankee, José Arbex Jr escreveu excelentes textos – como este, “Jornalismo de Verdade”, em que relembra Orwell, Huxley e Arendt para apresentar algumas das lorotas de mass deception que o Estado dos EUA usa comumente:
Em “1984”, George Orwell cria uma fantástica metáfora para explicar os mecanismos utilizados pelo poder para produzir a amnésia social: a história é permanentemente reescrita, sempre de acordo com as conveniências dos mandatários de plantão. É perigoso ter ou cultivar a memória dos fatos, e muito pior – inimaginável – é olhar para o passado segundo uma perspectiva crítica. Também no “Admirável Mundo Novo” de Aldous Huxley a percepção dos acontecimentos cotidianos é fabricada por uma engenharia social arquitetada por poucos que sabem e conhecem a dinâmica real dos processos históricos. O tema se repete, com variações, em muitos outros clássicos da ficção, na literatura e no cinema, que se preocuparam com a formação das sociedades totalitárias.
Passando à implacável esfera do “mundo real”, Hannah Arendt nota que, de fato, a produção social do esquecimento é inerente ao exercício do poder nos regimes autoritários ou mesmo em boa parte dos sistemas dito democráticos. (…) Interessa, por exemplo, a George W. Bush apresentar Osama Bin Laden como um ícone do terror islâmico, desde que se esqueça que ele foi treinado e armado pela CIA, para ajudar a Casa Branca a combater a ocupação do Afeganistão pelo Exército Vermelho (1979-1989); da mesma forma, a partir de certo momento, passou a ser vantajoso para Washington acusar o ex-ditador iraquiano Saddam Hussein de ser o responsável pelo males do mundo, mas relegando ao mais profundo buraco negro da história o fato de ele ter sido armado pelos Estados Unidos, nos anos 80, com o objetivo de mover sua providencial guerra contra o Irã do aiatolá Khomeini.
Também interessa repetir à exaustão que o ataque às torres gêmeas, em 11 de Setembro de 2001, foi o “pior atentado terrorista da história”, pois isso ajuda a esquecer, entre outras coisas, o bombardeio atômico sobre a população civil de Hiroshima e Nagasáqui, em agosto de 1945. (JOSÉ ARBEX JR., prefácio à “Rompendo à Cerca – A História do MST, SAIBA MAIS)
O fato é que, no período entre os atentados de 11 de Setembro de 2011 e a irrupção desta mega-manifestação, orquestrada com auxílio das redes de comunicação digitais globalizadas, um caldeirão de indignação foi sendo aquecido até o ponto de ebulição.
Às vésperas do início da carnificina que deixaria mais de 500.000 civis iraquianos mortos e que geraria mais de 4 milhões de refugiados, várias metrópoles relevantes foram tomadas de assalto por uma multidão, em marcha pacifista, que buscava parar a guerra antes que ela começasse.
Em Londres, em Roma, em Madrid, em Atenas, em Nova York, foram realizadas algumas das mais grandiosas marchas do século 21 naquele 15 de Fevereiro de 2003, o que não escapou à percepção dos maiores intelectuais vivos – como Noam Chomsky:
O filme We Are Many é vibrante, interessante, repleto de imagens com imenso mérito como retrato histórico. Porém, não vai fundo no debate sobre o que possibilitou, tanto em termos de tecnologia quanto em termos de organização e mobilização social, aquilo que foi justamente chamado de “primeiro megaprotesto global”.
São fenômenos sociais da grandiosidade e da complexidade do 15 de Fevereiro de 2003 que oferecem muito material para reflexão de intelectuais e críticos dos mais relevantes da atualidade – é o caso de Manuel Castells (autor de Redes de Indignação e Esperança) ou David Graeber (autor de Democracia: Um Projeto).
O cinema de não-ficção têm se mostrado como um dos âmbitos mais importantes para a crítica e a denúncia dos horrores vinculados à infindável Guerra Contra o Terror, o que fica evidente através de outros documentários excelentes como:
Procedimento Operacional Padrão, de Errol Morris, que revela as entranhas apodrecidas do sistema que pariu a prisão de Abu Ghraib e todos as horríveis torturas ali perpetradas;
Estrada Para Guantánamo, de Michael Winterbottom, que revela a realidade sobre a prisão mantida pelos EUA em território cubano;
Farenheit 9/11, de Michael Moore, um vencedor da Palma de Cannes que revela todo o zeitgeist que rodeia o período pós-11 de Setembro;
Taxi To The Dark Side, de Alex Gibney, que revela os múltiplos lados sombrios da invasão do Afeganistão; dentre outros.
We Are Many é uma louvável contribuição a esta pedagógica e crucial filmografia.
Através de filmes assim ficamos sabemos que, junkies de petróleo, fissurados nos dólares aos bilhões que são gerados pela indústria armamentista, as elites que comandam os Estados Nacionais dos EUA e da Inglaterra puseram sua máquina de guerra em movimento contra o Iraque em 2003 sem absolutamente nenhuma prova ou evidência conclusiva de que o regime de Hussein tinha qualquer participação nos atentados de 11 de Setembro.
Esta guerra, apesar de todo o lengalenga retórico e toda a embromação massmidiática, foi mais um grotesco episódio da infindável tendência do complexo militar industrial, mancomunado com as corporações de combustíveis fósseis, para seguirem lucrando com a morte e a destruição. Naomi Klein poderia dizer: é a Shock Doctrine em infinito repeat.
O próprio Conselho de Segurança da ONU, antes da invasão, mandou inspetores ao Iraque, checou se haviam ali bombas ou mísseis que pudessem pôr em perigo o poderoso Império anglo-saxão, e nada. Nada encontrou-se no Iraque que pudesse justificar uma “guerra preventiva”, o que logo descortinou de modo explícito a qualquer cidadão lúcido, bem-informado e capaz de usar seus neurônios que esta guerra estava sendo lançada sem fundamentos sólidos que a legitimassem. Uma guerra sustentada por grotescas mentiras tornadas “oficiais” com a cumplicidade de uma mídia corporativa vendida aos bélicos patrões.
O filme traz depoimentos e reflexões de figuras como os intelectuais Noam Chomsky e Tariq Ali, os músicos Brian Eno e Damon Albarn (Blur, Gorillaz), o romancista John Le Carré e o cineasta Ken Loach, além de figuras importantes da política, da diplomacia e do pensamento político, reconstruindo as raízes e os legados do 15 de Fevereiro de 2003.
Entre as “sacadas” mais relevantes do filme está o estabelecimento de vínculos diretos entre a Revolução Egípcia de 2011, quando megaprotestos populares que culminaram na ocupação da Praça Tahrir e na renúncia de Mubarak à presidência, e a escola de insurreição que foram, no Cairo, aqueles dias de 2003 quando o Iraque começou a ser bombardeado e os egípcios foram em imensas torrentes para as ruas protestar. Um outro documentário – The Square – analisa em minúcias a Revolução Egípcia, parte da onda mais ampla que ficou conhecida como Primavera Árabe.
Um dos temas mais interessantes que We Are Many levanta, fornecendo amplo material para debate, é as razões para o fracasso da megamobilização global em prol da Paz. O documentário é, decerto, bastante celebratório deste movimento pacifista e sua capacidade mobilizatória impressionante. Algo que voltaria a dar as caras, no âmbito do chamado “Mundo Ocidental”, com muita força também em 2014 na People’s Climate March.
Porém We Are Many também revela a decepção, a abissal queda no ânimo coletivo, que se seguiu à percepção da ineficácia concreta da “maior manifestação de todos os tempos” em pôr um stop nos planos da Coalização Internacional Contra o Terrorismo, auto-proclamada em Sagrada Cruzada contra o “Eixo do Mal”.
Este é um dos temas que considero sub-discutido, bastante negligenciado: tendemos a criar uma espécie de mística da manifestação de rua, às vezes beirando a mais irracional das superstições, acreditando piamente na força numérica de massas em desfile pelas ruas como agentes de transformação, mas não nos perguntamos mais à fundo o que constitui de fato um perigo para o poder instituído.
Por mais grandiosas que tenham sido as manifestações de 15 de Fevereiro de 2003, elas claramente não coibiram ou proibiram a guerra. Eu até me arriscaria a dizer, sem medo de despertar polêmica, que uma das explicações para este fato está na natureza pouco aguerrida dos protestos, que em vasta medida consistiram em cidadãos carregando placas e cartazes, que andaram em multidões pelas metrópoles gritando palavras de ordem, sem que tenham, na maior parte dos casos, tentado ocupar prédios públicos ou governamentais ou deflagar greves gerais que pudessem parar a produção ou travar o fluxo dos transportes, das mercadorias e dos capitais.
O poder do Império pode ter ficado impressionado, mas não se sentiu realmente ameaçado lá onde ele possui seu calcanhar de Aquiles: seu bolso, ou melhor, suas Bolsas. Os 15 milhões de cidadãos nas ruas não puderam causar um estrago significativo na economia de guerra, seja através de boicotes organizados contra corporações vinculadas ao ramo bélico, seja através de ocupas ou acampas que colocassem em sinuca as instituições.
O músico Damon Albarn, do Blur/Gorillaz, sugere que a raiz do fracasso deste mega-movimento pacifista esteve no fato de que ele perdeu força e momentum: a multidão deveria ter continuado a ir para as ruas de modo torrencial, ao invés de permitir que a maré de insurgência cidadã ficasse limitada apenas àquele Sábado. Se a galera tivesse continuado a colar – “if we kept coming back…”, diz Albarn – talvez a paz pudesse ter triunfado.
Eis outra das lições da Primavera Árabe: uma manifestação de rua, por mais gigantesca que seja, é episódica e efêmera, as pessoas retornam logo às suas casas. A potência contestatória maior está na ocupação – como ocorreu na Praça Tahrir ou durante o Occupy Wall Street – que toma conta do espaço público e diz que ele só será liberado quando certas demandas forem concedidas.
Em 15 de Fevereiro, pode-se dizer que nenhum Bastilha foi tomada, que nenhum intento revolucionário foi posto em marcha, e que mesmo os conflitos com a polícia foram pouquíssimos, a não ser em Atenas (na Grécia).
É notável o contraste com o quanto o pau quebrou nos protestos de Seattle em 1999. Poderíamos dizer que, se o pau não quebrou, se não rolou tropa de choque e gás lacrimogêneo, se manifestantes quase não foram encarcerados, foi porque o 15 de Fevereiro de 2003 confundiu pacifismo com bom-mocismo e não exerceu com suficiente radicalidade as práticas de Desobediência Civil que através da história foram utilizadas para contestar regimes ilegítimos, opressores e genocidas.
O filme não é ingênuo, nem faz crer em quimeras, pois mostra muito bem o modo com as chefias políticas, os Parlamentos, os cabeças do Exército, os figurões no Pentágono, os brits cheios de regalias na House of Commons, basicamente levantaram um dedo médio elitista para a voz das ruas e disseram, basicamente, “foda-se!”
Foda-se que há milhões de pessoas nas ruas protestando em um Sábado de Fevereiro de 2003 contra a deflagração de uma guerra contra o Iraque; foda-se, iremos em frente assim mesmo. E assim o fizeram, em Março, dando o foda-se não só para as torrentes de cidadãos que manifestavam-se em Fevereiro, mas também para a Organização das Nações Unidas: a ONU declarou a invasão ilegal e esta foi realizada à revelia do Conselho de Segurança. Crime de guerra.
Dentre os pensadores políticos que conheço, ninguém melhor que Arundhati Roy descreveu o momento histórico logo após o 11 de Setembro. Na sequência, selecionei alguns trechos de sua obra que são excelentes para pensar criticamente sobre todo este nosso lodaçal de sangue e violência. Considero seus livros – em especial The Algebra of Infinite Justice e Listening to Grasshoppers, além dos discursos Imperial Democracy e Come September – algumas uma das mais preciosas portas de acesso a uma compreensão mais ampla do zeitgeist que entre nós prolonga sua estadia: o fantasma de um fascismo genocida que tenta convencer-nos que há imenso perigo em um certo Outro demonizado – uma raça, uma seita, uma ideologia…. O fascismo necessita de um Outro alcunhado de malévolo sem remissão, só merecedor de ser extirpado com violência.
De George Bush a Donald Trump, as ideologias e das práticas da Guerra Contra O Terror estão ligadas à presunção e à arrogância de um american way of thinking que vem todo tingido com cores fascistas pois reduz vastas porções da humanidade e territórios globais àquilo que Naomi Klein chamou de “zonas de sacrifício” (como o Afeganistão, a Síria, a Palestina…).
O Sonho Americano – aquele engodo que, segundo o humorista George Carlin, se chama assim pois nele só acreditam os que estão dormindo – gerou o monstro destes líderes que se dizem os artífices do Bem absoluto e da Vontade de Deus sobre a Terra, quando na real só cometem mega-carnificinas em prol de petróleo e lucros, tratando irmãos em vida e humanidade como se pertencessem a uma zona de matabilidade livre semelhante aos videogames à la Doom e Counter Strike.
Eduardo Carli de Moraes
A Casa de Vidro
A ÁLGEBRA DA JUSTIÇA INFINITA
ou DEMOCRACIA IMPERIAL: COMPRE UMA, LEVE A OUTRA DE GRAÇA
por Arundathi Roy
“For strategic, military and economic reasons, it is vital for the US government to persuade the American public that America’s commitment to freedom and democracy and the American Way of Life is under attack. In the current atmosphere of grief, outrage and anger, it’s an easy notion to peddle. However, if that were true, it’s reasonable to wonder why the symbols of America’s economic and military dominance—the World Trade Center and the Pentagon—were chosen as the targets of the attacks. Why not the Statue of Liberty? Could it be that the stygian anger that led to the attacks has its taproot not in American freedom and democracy, but in the US government’s record of commitment and support to exactly the opposite things—to military and economic terrorism, insurgency, military dictatorship, religious bigotry and unimaginable genocide (outside America)?” (ARUNDHATI ROY, “The Algebra Of Infinite Justice”, 08 de Outubro de 2001)
“When the United States invaded Iraq, a New York Times/CBS News survey estimated that 42 percent of the American public believed that Saddam Hussein was directly responsible for the September 11th attacks on the World Trade Center and the Pentagon. And an ABC News poll said that 55 percent of Americans believed that Saddam Hussein directly supported Al Qaida. None of this opinion is based on evidence (because there isn’t any). All of it is based on insinuation, auto-suggestion, and outright lies circulated by the U.S. corporate media, otherwise known as the “Free Press,” that hollow pillar on which contemporary American democracy rests.
Public support in the U.S. for the war against Iraq was founded on a multi-tiered edifice of falsehood and deceit, coordinated by the U.S. government and faithfully amplified by the corporate media.
Apart from the invented links between Iraq and Al Qaida, we had the manufactured frenzy about Iraq’s Weapons of Mass Destruction. George Bush the Lesser went to the extent of saying it would be “suicidal” for the U.S. not to attack Iraq. We once again witnessed the paranoia that a starved, bombed, besieged country was about to annihilate almighty America. (Iraq was only the latest in a succession of countries – earlier there was Cuba, Nicaragua, Libya, Grenada, and Panama.) But this time it wasn’t just your ordinary brand of friendly neighborhood frenzy. It was Frenzy with a Purpose. It ushered in an old doctrine in a new bottle: the Doctrine of Pre-emptive Strike, a.k.a. The United States Can Do Whatever The Hell It Wants, And That’s Official.
The war against Iraq has been fought and won and no Weapons of Mass Destruction have been found. Not even a little one. Perhaps they’ll have to be planted before they’re discovered. And then, the more troublesome amongst us will need an explanation for why Saddam Hussein didn’t use them when his country was being invaded.
Of course, there’ll be no answers. True Believers will make do with those fuzzy TV reports about the discovery of a few barrels of banned chemicals in an old shed.
In stark contrast to the venality displayed by their governments, on the 15th of February, weeks before the invasion, in the most spectacular display of public morality the world has ever seen, more than 10 million people marched against the war on 5 continents. Many of you, I’m sure, were among them. They – we – were disregarded with utter disdain. When asked to react to the anti-war demonstrations, President Bush said, “It’s like deciding, well, I’m going to decide policy based upon a focus group. The role of a leader is to decide policy based upon the security, in this case the security of the people.”Democracy, the modern world’s holy cow, is in crisis. And the crisis is a profound one. Every kind of outrage is being committed in the name of democracy. It has become little more than a hollow word, a pretty shell, emptied of all content or meaning. It can be whatever you want it to be. Democracy is the Free World’s whore, willing to dress up, dress down, willing to satisfy a whole range of taste, available to be used and abused at will.
Until quite recently, right up to the 1980’s, democracy did seem as though it might actually succeed in delivering a degree of real social justice.
But modern democracies have been around for long enough for neo-liberal capitalists to learn how to subvert them. They have mastered the technique of infiltrating the instruments of democracy – the “independent” judiciary, the “free” press, the parliament – and molding them to their purpose. The project of corporate globalization has cracked the code. Free elections, a free press, and an independent judiciary mean little when the free market has reduced them to commodities on sale to the highest bidder.” (ARUNDHATI ROY, Imperial Democracy)
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3 Comentários
15/11/2015 por www.acasadevidro.com
CONVOQUE SEU BUDA, O CLIMA TÁ TENSO! [acasadevidro.com]
por Eduardo Carli de Moraes @ A Casa de Vidro.com
Após os 3 recentes atentados terroristas que deixaram um rastro de sangue e destruição em Beirute no Líbano (mais de 40 mortos e 200 feridos), em Paris na França (mais de 140 mortos em 5 atentados coordenados) e no avião russo derrubado no Egito (224 passageiros a bordo e nenhum sobrevivente) – o Wikileaks acirra a polêmica ao sugerir que o ISIS só virou esse mega-monstro, esse “bicho de 700 cabeças”, que já domina boa parte do território da Iraque e da Síria, pois foi “alimentado” pelas ações desastrosas das potências capitalistas e neo-imperiais, em especial EUA, Inglaterra e França.
Nada que Noam Chomsky não esteja nos ensinando há muito tempo também: explicando as raízes do ISIS, Chomsky sustenta que a invasão do Iraque em 2003 foi o crime mais terrível deste milênio. Além disso, diz que a maior campanha terrorista em curso no mundo de hoje são os atentados com drones (aviões não-tripulados) perpetrados pelos EUA e seus aliados. De fato, a invasão do Iraque foi justificada com base em uma acusação de que o regime de S. Hussein possuiria armas de destruição em massa e bombas atômicas, que nunca foram encontradas; foi baseada na doutrina da “guerra preventiva”, uma aberração ética; além disso, mais de 35 milhões de pessoas protestaram contra ela em 2003 e a ONU considerou a invasão como ilegal; ainda assim, Bush prosseguiu com a invasão bélica e a derrubada do regime, o que é apontado como a raiz para guerras civis terríveis e para a ascensão do Estado Islâmico; resultaram disso mais de 1 milhão de mortos no Iraque e uma grave crise de refugiados… Segundo a Wikipedia:
“Entre 3 de Janeiro e 12 de Abril de 2003, 36 milhões de pessoas em todo o mundo tomaram parte em quase 3000 protestos contra a guerra do Iraque, sendo as manifestações de 15 de Fevereiro as maiores e mais ativas. Houve também sérias questões legais que rodearam a condução da guerra no Iraque e a doutrina Bush da “guerra preventiva”. A 16 de Setembro de 2004, Kofi Annan, Secretário Geral da ONU, disse sobre a invasão: “Indiquei que não foi em conformidade com a Carta das Nações Unidas. Do nosso ponto de vista, [a invasão do Iraque] foi ilegal.”
A “Guerra Contra O Terror”, enfim, revela mais uma vez seu fracasso e sua insanidade. O ISIS é “filho” (bastardo e não reconhecido, é claro…) de uma geopolítica desastrosa praticada pelos países capitalistas hegemônicos. Por isso tendo a concordar bem mais com a posição polêmica de Julian Assange e do Wikileaks, ou seja, com uma análise geopolítica de teor Chomskysta, do que com aqueles que, na esteira de um maniqueísmo simplista e redutor, pintam auréolas de santidade sobre os pobres e inocentes países ocidentais, que (supostamente) são vitimados pela fúria assassina de terroristas diabólicos e sub-humanos. A islamofobia de hoje não é lá muito diferente do racismo dos Klu Klux Klans de outrora…
Acho que o Wikileaks está mais bem-informado do que aqueles que ficam chocados com esta afirmação da “culpa” gigantesca de Washington, London e Paris na constituição do Estado Islâmico e seu séquito de horrores e terrores… Em seu texto de 2014, publicado pelo Wikileaks, De Pol Pot ao ISIS, o jornalista e documentarista John Pilger compara a emergência do Estado Islâmico (ISIS) com a ascensão do Khmer Rouge de Pol-Pot no Camboja e argumenta que ambos são “progênie” e “produto” dos Apocalipses causados pelas potências ocidentais, praticantes notórias do Terrorismo de Estado em vasta escala.
Nós, latino-americanos, mesmo aqueles que não leram Galeano, temos uma boa noção prática recorrente dos EUA de Intervenção Violenta em Prol da Neoliberalização Forçada de Economias (como foi no Brasil em 1964, no Chile em 1973, etc..) e que Naomi Klein analisou com tanto brilhantismo no seu livro e documentário “Doutrina do Choque”.
Não é preciso ter devorado a obra monumental de Noam Chomsky ou os geniais livros de Arundhati Roy pra ter uma idéia clara de que os EUA e seus aliados, impunemente e sem grandes remorsos de consciência, praticaram nas últimas décadas uma série de intervenções militares e golpes de estado, de cunho imperialista e de consequências genocidas, que plantaram as sementes, regadas com sangue, para a radicalização das guerrilhas terroristas islâmicas que hoje literalmente “tocam o terror”, mundo afora…
A questão que não se coloca é: as violações dos direitos humanos são imputáveis somente aos demonizados jihadistas? Ou a violação dos direitos humanos também é uma prática cotidiana e recorrente justamente daqueles que usam a retórica dos direitos humanos e da democracia para justificarem suas “guerras preventivas” e suas “limpezas étnicas por uma boa causa”?
Por exemplo: o atentado do 11 de Setembro matou cerca de 3.000 civis em New York, mas os Talebans, no Afeganistão, haviam sido amicíssimos dos EUA durante a Guerra Fria, em especial a partir de 1979, quando Bin Laden e a Al Qaeda, com toda a sua corja de fanáticos teocráticos, receberam todo o apoio, em capital e armamentos, de seus amiguinhos norte-americanos, para que lutassem contra a União Soviética, que invadiu o país naquele ano… Que curioso: o EUA nunca teve pudores em financiar o fanatismo islâmico e de fazer acordos com as tiranias sauditas sempre que isso servia a seus interesses comerciais e geopolíticos…
Já passou da hora de percebermos que o ultra-capitalismo neoliberal, que esta Shock Doctrine militarista-bélica, é responsável por um bocado de Apocalypses Now – perguntem à Indonésia, ao Vietnã, ao Camboja! – mundo afora. Criminosos de guerra como George W. Bush ou como Benjamin Netanyahu, mandantes de genocídios, agem com um grau de fanatismo, racismo e desprezo por outros povos que é sim comparável ao dos fanáticos e “xiitas” e “comunistas sanguinários” – como o Khmer Rouge e o ISIS – que enxergam como seus inimigos mortais. Essa é a guerra do errado contra o errado; é o imundo xingando o mau-lavado…
Com o perdão desta matematização da tragédia, sempre não-matematizável, é preciso dizer: as vítimas do atentado em NYC e em Paris são em número muito pequeno em comparação com as vítimas civis da Guerra Contra o Terror, que deixou um total estimado de 700.000 mortos no Afeganistão e no Iraque (há quem estime os que perderam a vida nos conflitos em mais de um milhão de pessoas…). Esta última guerra, aliás, foi justificada com a mentira deslavada das bombas atômicas de Saddam, que nunca foram descobertas; em 2003, os EUA cagou em cima da ONU e foi à guerra mesmo sem autorização; a mobilização nas ruas, globalmente, deve ter juntado umas 15 milhões de vozes protestando contra a invasão do Iraque; de nada adiantou, o texano machão sinonimizou Bush com Deus e acreditou-se com mandato divino para uma blitzkrieg devastadora. Foi uma guerra obviamente motivada mais por intere$$es petrolífero$, por ganância de controle territorial, do que por uma Cruzada do Bem Contra o Eixo do Mal…
Parece-me que as potências ocidentais, fiéis servidoras dos interesses corporativos e petrolíferos, os mesmos que estão arrastando o planeta à hecatombe climática e aos cataclismos sócio-ambientais, vem praticando e acarretando, com seus apocalipses aéreos, suas chuvas de mísseis, seus ataques com drones, sua tara pelos lucros armamentistas e da indústria de seguranças e de mercenários, tem propiciado a eclosão de guerras civis cruéis, como esta que se prolonga na Síria nos últimos anos. Essas invasões e guerras civis – os conflitos que são subproduto da desastrada “intervenção militar” das “Democracias Ocidentais” – são responsáveis diretas por estarmos vivendo a pior crise de refugiados desde a 2ª Guerra Mundial…
In this Sept. 2, 2015 photo, a paramilitary police officer investigates the scene before carrying the lifeless body of Aylan Kurdi, 3, after a number of migrants died and others were reported missing when boats carrying them to the Greek island of Kos capsized near the Turkish resort of Bodrum. The tides also washed up the bodies of the boy’s 5-year-old brother Ghalib and their mother Rehan on Turkey’s Bodrum peninsula. Their father, Abdullah, survived the tragedy. (AP Photo/DHA, File) TURKEY OUT
A radicalização islâmica – com milhares de novos aliciados para a jihad, incluindo jovens que fazem fila pelo privilégio de serem homens-bomba – tem certamente relação também com os genocídios estatais praticados por Israel contra a Palestina, com a cumplicidade e o apoio de muitas potências ocidentais, que vertem lágrimas de luto (crocodilescas!) por franceses mortos nos atentados em Paris, mas aplaudem (ou ao menos fingem não ver!) quando Netanyahu e sua corja de sionistas-fascistas estraçalham os corpos vivos de mais de 500 crianças palestinas, como fizeram recentemente, certos da impunidade que rege os atos horrendos dos Peixes Grandes do Poderio Global…
Como não conectar a radicalização do terrorismo islâmico contra as potências ocidentais desconsiderando que o estado sionista de Israel possa permanecer impune, com a cumplicidade dos EUA e seus aliados, diante de megacrimes como aqueles cometidos no ano passado, inclusive a morte de mais de 400 crianças palestinas e o bombardeio de escolas, hospitais, refúgios da ONU e estações de energia elétrica? Quem ousa desenhar auréolas de santidade sobre o “Ocidente”, que fica de baixos cruzados diante do genocídio praticado por Israel na Palestina e pratica o intervencionismo bélico nos países árabes?
Agência Brasil: “Mais de 400 crianças morreram e 2,5 mil ficaram feridas nos bombardeios do Exército israelense em Gaza, indicou hoje o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), que calcula que 370 mil menores precisam urgentemente de ajuda psicológica para ultrapassar esta situação traumática.”
Vale lembrar que a França, na gestão do presidente François Hollande, em 2014, PROIBIU OS PROTESTOS PRÓ-PALESTINA no país e soltou as tropas de choque pra cima de quem ousou manifestar-se, a despeito da proibição, como reportado pela BBC:
“Cerca de 3 mil pessoas participaram do protesto em Barbès, bairro de população majoritariamente árabe na capital francesa. A passeata havia sido proibida pelas autoridades, mas organizadores do evento ignoraram o veto. Manifestantes seguravam cartazes e gritavam a todo tempo palavras de ordem contra Israel, como “Israel assassino, Hollande (presidente da França) cúmplice”. Pouco tempo depois do início do protesto, houve confronto com a polícia. Os manifestantes queimaram carros, pneus, latas de lixo e duas bandeiras de Israel. Também lançaram pedras e até pedaços de asfalto arrancados da calçada contra os policiais, que responderam com bombas de gás lacrimogênio. Segundo a polícia, 33 manifestantes foram presos até agora…”
Já a Opera Mundi coloca ao presidente francês outra questão espinhosa: “Contradições de Hollande: é possível combater o terrorismo e vender armas à Arábia Saudita ao mesmo tempo?”
Suspeita-se também que a casa-de-shows Bataclan de Parris tenha sido alvo dos jihadistas por ser considerada pró-Israel, ter donos judeus e ter inclusive apoiado eventos e “fund raisers” para a causa sionista. Militantes jihadistas da causa Palestina, em protesto contra a ocupação militar e os genocídios periódicos perpetrados pelo Estado de Israel, ameaçam um atentado contra o Bataclan desde 2009. A banda Eagles of Death Metal, que tocava na ocasião, apresentou-se em Tel Aviv em sua última turnê e ali seu vocalista protagonizou uma polêmica com Roger Waters, do Pink Floyd, ao xingá-lo e dizer que jamais boicotaria Israel. (Saiba mais sobre o caso: Le Point, Jihad Watch, Breitbart)
Suspeito e temo que a barbárie tem muito futuro pela frente. A banalidade do mal seguirá na crista da onda. Na França, é de se esperar que o fascismo dos Le Pen deverá ganhar ainda mais adeptos, e não duvido muito que o país, ironicamente, depois de ter sido ocupado pela Alemanha nazista durante a 2ª Guerra, torne-se um dos países europeus com um dos sistemas políticos mais hackeados e dominados pela direita fascista, islamofóbica e xenófoba, militarista e ultra-capitalista, que fará muito mais do que proibir o uso de burcas nas escolas… Entre totalitarismo e terrorismo, ou viraremos todos carne moída, ou teremos que achar um meio de dizermos não a ambos, inventando com urgência um “sim” a outro mundo possível. Mas qual? E como?…
(E.C.M., Goiânia, 14 e 15 de Novembro de 2015)
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Na sequências, três artigos esclarecedores de BRENO ALTMAN e JOHN PILGER, além de uma resenha das idéias de NOAM CHOMSKY:
I) BRENO ALTMAN @ OPERAMUNDI
“A crescente violência entre os povos muçulmanos, muitas vezes banhada pelo desespero e a loucura social, somente pode ser explicada pela ação permanente de rapina das potências ocidentais.
A origem da dor dos franceses não está no islamismo, mas nos Estados dominados pela vertente imperialista da cultura cristã, onde nasceu o colonialismo como sistema afrontoso à autodeterminação dos povos.
O colapso da União Soviética, no final dos anos oitenta, levou os Estados Unidos à conclusão de que poderia desfechar ampla ofensiva pelo controle do Oriente Médio e suas riquezas petroleiras.
Esta estratégia, ao menos até 2001, estava determinada pela construção de uma nova aliança com governos árabes, protegendo os interesses de Israel e isolando lideranças indispostas à hegemonia da Casa Branca.
Não havia espaço, em tal configuração, para movimentos islâmicos que tinham sido estimulados para enfrentar os soviéticos no Afeganistão, pois eram profundas suas contradições com as forças que governavam os principais países de maioria muçulmana.
Estes grupos rapidamente se deslocaram para uma narrativa antiocidental e religiosa, pela qual alinhavam sua identidade com os setores populares, em confronto com a coalizão formada pelos Estados Unidos, as elites locais e o Estado sionista.
Neste caldo de cultura nasceu a Al Qaeda de Bin Laden e outras organizações jihadistas.
A derrubada das torres nova-iorquinas, no entanto, mudou o cenário.
O comando norte-americano trocou a orientação aliancista por fórmula abertamente intervencionista, ao invadir Afeganistão e Iraque, impondo governos títeres e ampliando sua participação direta na região.
Ataques contra população civil, atropelos de direitos humanos e desrespeitos a garantias legais foram se multiplicando em escalada, como parte da chamada guerra ao terror.
Mesmo enfrentando problemas, com idas e vindas, a estratégia seguiu seu curso, buscando levar, à direção dos Estados árabes, frações políticas e econômicas visceralmente alinhadas ao ocidente.
Sem mexer um dedo para desmontar o apartheid sionista e solucionar a questão palestina, a Casa Branca e seus parceiros foram submetendo o mundo muçulmano, do Egito ao Irã, a operações de cerco e asfixia.
O ápice desta orientação veio com a derrubada de Muammar Al-Gaddafi, na Líbia, e o encurralamento do governo de Bashar al-Assad, da Síria.
O papel da França, nestas operações, liderada por conservadores ou sociais-democratas, foi decisivo.
Ao lado dos Estados Unidos e outros países, alimentou vasta fauna de falanges oposicionistas, com recursos financeiros e militares, entre estas o Estado Islâmico.
Cada uma das potências buscava, na medida das possibilidades, alargar seu domínio sobre territórios de formidável riqueza ou enclaves fundamentais para o controle geopolítico.
Ao perderem o poder sobre suas criaturas, empoderadas para representar seus próprios interesses, foram surpreendidos pela necessidade de combate-las antes que levassem à desestabilização da presença ocidental no Oriente Médio.
Os jacarés criados no tanque da política neocolonial tinham crescido e ameaçavam comer a mão dos antigos donos.
O presidente francês agora chora pelos mortos e promete mais uma guerra implacável contra o jihadismo.
Pura hipocrisia.
Enquanto seu governo e a União Europeia estiverem capturados pela velha lógica imperialista, depois de uma Al Qaeda sempre virá um Estado Islâmico, que será sucedido por alguma expressão ainda mais descontrolada e selvagem de violência anticolonial.
As lágrimas de Hollande são de crocodilo.
Aproveita o sangue vertido em solo francês para aprofundar a mesma política de usurpação que levou à tragédia atual.”
LEIA NA ÍNTEGRA
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JOHN PILGER @ WIKILEAKS
The rise to power of Pol Pot and his Khmer Roug had much in common with today’s Islamic State in Iraq and Syria (ISIS). They, too, were ruthless medievalists who began as a small sect. They, too, were the product of an American-made apocalypse, this time in Asia.
According to Pol Pot, his movement had consisted of “fewer than 5,000 poorly armed guerrillas uncertain about their strategy, tactics, loyalty and leaders”. Once Nixon’s and Kissinger’s B52 bombers had gone to work as part of “Operation Menu”, the west’s ultimate demon could not believe his luck.
The Americans dropped the equivalent of five Hiroshimas on rural Cambodia during 1969-73. They levelled village after village, returning to bomb the rubble and corpses. The craters left monstrous necklaces of carnage, still visible from the air. The terror was unimaginable. A former Khmer Rouge official described how the survivors “froze up and they would wander around mute for three or four days. Terrified and half-crazy, the people were ready to believe what they were told… That was what made it so easy for the Khmer Rouge to win the people over.”
A Finnish Government Commission of Enquiry estimated that 600,000 Cambodians died in the ensuing civil war and described the bombing as the “first stage in a decade of genocide”. What Nixon and Kissinger began, Pol Pot, their beneficiary, completed. Under their bombs, the Khmer Rouge grew to a formidable army of 200,000.
ISIS has a similar past and present. By most scholarly measure, Bush and Blair’s invasion of Iraq in 2003 led to the deaths of some 700,000 people – in a country that had no history of jihadism. The Kurds had done territorial and political deals; Sunni and Shia had class and sectarian differences, but they were at peace; intermarriage was common. Three years before the invasion, I drove the length of Iraq without fear. On the way I met people proud, above all, to be Iraqis, the heirs of a civilization that seemed, for them, a presence.
Bush and Blair blew all this to bits. Iraq is now a nest of jihadism. Al-Qaeda – like Pol Pot’s “jihadists” – seized the opportunity provided by the onslaught of Shock and Awe and the civil war that followed. “Rebel” Syria offered even greater rewards, with CIA and Gulf state ratlines of weapons, logistics and money running through Turkey. (…)
ISIS is the progeny of those in Washington and London who, in destroying Iraq as both a state and a society, conspired to commit an epic crime against humanity. WikiLeaks cables show that the US has been tracking, and exploiting, the rise of ISIS since 2006, when the organisation first appeared in Iraq as a direct result of the Bush-Blair invasion. Like Pol Pot and the Khmer Rouge, ISIS are the mutations of a western state terror dispensed by a venal imperial elite undeterred by the consequences of actions taken at great remove in distance and culture. Their culpability is unmentionable in “our” societies.
(…) More than 40 years ago, the Nixon-Kissinger bombing of Cambodia unleashed a torrent of suffering from which that country has never recovered. The same is true of the Blair-Bush crime in Iraq. With impeccable timing, Henry Kissinger’s latest self-serving tome has just been released with its satirical title, “World Order”. In one fawning review, Kissinger is described as a “key shaper of a world order that remained stable for a quarter of a century”. Tell that to the people of Cambodia, Vietnam, Laos, Chile, East Timor and all the other victims of his “statecraft”. Only when “we” recognise the war criminals in our midst will the blood begin to dry.
LEIA NA ÍNTEGRA
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About Noam Chomsky’s Media Control
Since 9/11, the US government has fed Americans propaganda that portrays Muslims as “boogeymen,” a term used to create “wartime hysteria,” as Chomsky calls it. Images and videos of beheadings and other extreme acts of violence by the Islamic State, in particular, are used to “elicit jingoist fanaticism.” In reaction, American citizens behave as “spectators,” who sit back and watch these events unfold without questioning their validity.
Chomsky’s thesis builds off the idea that the US government manufactures consent by using propaganda as a tool to control the public mind. According to him, the enemies of America are painted as “disruptive and causing trouble and breaking harmony and violating Americanism.” This propaganda has portrayed Muslims as barbaric and Islamic political entities as terrorist groups.
The Islamic State, for example, is characterized in the media as a cancerous cell about to inflict a deadly disease on humanity. If it is not dealt with immediately, the Middle East will be beyond saving; therefore, we must act now to crush the enemy.
“Terrorism” is the most important tool used in the US government’s propaganda machine. Terror has been drilled into our imaginations on a daily basis since 9/11. Terrorism in the American context is always “Islamic,” meaning that terrorism only occurs when a Muslim or Muslim group is involved in the act. Acts of terror carried out by non-Muslims are either completely ignored, or manufactured as simply violence by “crazy” people.
As Chomsky discusses in his chapter on “Engineering Opinion,” American propaganda wants to “whip up the population in support of foreign adventures.” The American state spreads “information” in order to elicit some pretext for a planned invasion or military campaign. This tactic was evidenced in the summer of 2014, when the Islamic State popped out of nowhere and released videos of American journalists being beheaded. Media and politicians told us that this “monster” – the Islamic State – had to be dealt with, or else “radical Muslims” would dominate the Middle East. As Chomsky notes, this “monster” is more of a government-created problem than a real threat. The barbarism displayed by Islamic State in the videos laid the groundwork for US airstrikes and eventually American troop deployment to Iraq, and possibly beyond.
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NO VIDEODROME
Vídeo da Vice News, legendado em português, revela que o Estado Islâmico é consequência direta da desastrosa e estúpida intervenção dos EUA e aliados no Afeganistão, Iraque e Síria:
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Capítulo final da série de Oliver Stone que conta a História dos EUA que não querem que saibamos…
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E, na sequência, talvez a melhor fala sobre geopolítica contemporânea que eu conheço,
a brilhante escritora e ativista indiana Arundhati Roy:
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Elucidativa entrevista com o prof. Bruno Lima Rocha esclarece sobre o Estado Islâmico.
Para quem quer saber, recomenda-se o recente “A origem do estado islâmico” do jornalista Patrick Cockburn. Tem em português, pela Editora Autonomia Literária.
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LEIA TAMBÉM AS ANÁLISES DE TARIQ ALI, JUDITH BUTLER
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Outra pergunta que não quer calar é: como será a repressão policial às manifestações populares durante a COP21 – evento das Nações Unidas que debaterá a crise climática e onde espera-se a presença de mais de 100 chefes-de-Estado – na Paris bouleversée após os atentados? A “Guerra Contra O Terror” servirá também como pretexto para que as Tropas de Choque possam calar, com gás lacrimogêneo e aprisionamento em massa, aqueles que pretendem tomar as ruas da capital francesa para exigir medidas imediatas para frear o aquecimento global e a hecatombe sócio-ambiental? Um artigo interessante publicado na ROAR MAG explora o teor das reivindicações que estarão nas ruas e aos brados em breve nas ruas de Paris – que vão, podem esperar, pegar fogo… “Convoque seu Buda”, recomendou o Criolo, que o “clima tá tenso!”
“We know how it all started — colonialism was the original metabolic rift in our history, which has been profoundly extended and deepened by industrial capitalism. Yet as we enter the 6th mass extinction, there is an ambient sense that there is no alternative to this way of life.
We collectively hallucinate that the present order of things will persist indefinitely, silently abiding the comfort and enslavement this disposition provides, all the while waiting for the apocalypse we are living through to blossom fully.
Many have been waiting for the totalizing revolution that appears as a vanishing point on a receding horizon, a perpetually deferred future. The intersecting ecological and climate crises stand as a refutation of more than a hundred years of left-wing teleology that ‘in the end we will win.’ Instead they reinforce the need for constant molecular struggles to open and expand cracks for resistance and new forms of life to flourish.
World governments acknowledge that catastrophic climate change is the defining crisis of our times, and simultaneously fossil fuel corporations continue to benefit from subsidies of $5.3 trillion in 2015, according to the IMF. This is more than all governments spend on health care combined and amounts to an astonishing $10 million every minute.
We have reached a point where we need to keep 80% of fossil fuels in the ground, which would require emission reductions of at least 10% per year by 2025…”
LEIA NA ÍNTEGRA
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Postado em Aquecimento Global / Mudanças Climáticas, Ética & Moral, Capitalismo, Ciências Humanas, CIências Sociais, Crítica Social, Democracia, Documentários, Economia, Ecosocialismo / Marxismo Verde, Geografia e Geopolítica
Marcado Arundhati Roy, Atentados Terroristas, Bataclan, Breno Altman, COP21, filosofia, genocídio, Geopolítica, Guerra Contra o Terror, Informação, Insanidade, ISIS (Estado Islâmico), islamismo, Israel e Palestina, John Pilger, Jornalismo, Klu Klux Klan, Manifestações Cidadãs Sobre A Questão Climática, noam chomsky, Política Internacional, racismo, relações internacionais, Sionismo, Sociedades, sociologia, terrorismo
2 Comentários
28/05/2015 por www.acasadevidro.com
“Capitalismo: Uma Estória de Assombração” – Saiba mais sobre o mais recente livro de ensaios de Arundathi Roy (2014, 125 pgs., Haymarket Books)
“From the poisoned rivers, barren wells, and clear-cut forests, to the hundreds of thousands of farmers who have committed suicide to escape punishing debt, to the hundreds of millions of people who live on less than two dollars a day, there are ghosts nearly everywhere you look in India. India is a nation of 1.2 billion, but the country’s 100 richest people own assets equivalent to one-fourth of India’s gross domestic product.”
“Capitalismo: Uma Estória de Assombração”
Saiba mais sobre o mais recente livro de ensaios da escritora indiana Arundathi Roy
(2014, 125 pgs., Haymarket Books)
“Another world is not only possible, she is on her way.
On a quiet day, I can hear her breathing.”
Arundhati Roy no Fórum Social Mundial de Porto Alegre
Olhe para nosso mundo e as prioridades hoje nele vigentes. Recursos são investidos às mancheias em aparatos de repressão – bombas de gás lacrimogêneo, viaturas de polícia e “caveirões”, dentre outros gadgets da nova tecnologia anti-riot. Além disso, vivemos um obsceno boom do encarceramento em massa: EUA, China, Rússia e Brasil rivalizam pelo título de nações “campeãs” no ranking das pátrias encarceradoras.
Quando perguntamos aos Poderes Instituídos por que tantos bilhões de dólares são investidos em militarismo, ao invés de estarem sendo investidos em ações para minorar os efeitos desastrosos da poluição atmosférica e do aquecimento global, eles nos miram com olhos fulminantes, prontos a chamar a Polícia Política para prender mais um “terrorista em potencial”, mais um “radical perigoso”…
Hoje, quem questiona a hierarquia de prioridades desta civilização que está às beiras de um colapso ecológico corre o risco de ser enquadrado em alguma “Medida de Segurança Pública” destinada a manter a Lei e a Ordem. Mas que Lei e que Ordem são estas que eles ordenam que devemos obedecer com todo nosso respeito, nossa subserviência e nossa inação?
“No começo de 2006, Joseph Stiglitz, que foi economista chefe do Banco Mundial, e Linda Bilmes, uma economista de Harvard, estimaram que a Guerra no Iraque tinha até então custado aos Estados Unidos entre 1 e 2 trilhões de dólares… Nós faríamos bem em perguntar aos nossos governos porque eles encontram tão fácil a grana requerida para destruir a biosfera, mas acham tão difícil levantar a grana requerida para salvá-la.” GEORGE MONBIOT, Heat: How To Stop The Planet From Burning, p. 56. Leia outros trechos deste livro.
Nos EUA, o discurso da Lei e da Ordem é proferido pela boca daqueles que gastaram trilhões com o genocídio no Iraque, por exemplo, depois de terem mentido descaradamente sobre supostas armas de destruição em massa que acusava-se Saddam Hussein de possuir. Trilhões investidos no processo de arruinar o Iraque, para poder apropriar-se mais fácil de suas vastas reservas de petróleo: eis a “sabedoria” da elite dominante no país que possui o maior arsenal de bombas nucleares já possuído por uma nação na história da humanidade – e que inicia guerras de agressão fundadas em falsas acusações e como se merecesse algum tipo de monopólio na posse de bombas-H. Aliás, um estudo recente pergunta-se: Quantos Onzes-de-Setembro os EUA já causou desde a 2ª Guerra? A estimativa: há entre 20 e 30 milhões de vítimas do regime norte-americano desde 1945. Foram cerca de 10 a 15 milhões somente nas guerras do Vietnã, da Coréia e do Iraque…
Desde Reagan e Tatcher, têm-se papagueado muito sobre as maravilhas do Livre Mercado Capitalista (aquele que, no Chile, precisou de um Pinochet para ser imposto…). A Mão Invisível do Mercado jamais funciona sem que a outra mão porte um punho férreo bastante visível. Vende-se a ideia de que chegamos ao “fim da história” e atingimos o cume dentre os sistemas econômicos possíveis: o capitalismo neo-liberal seria insuperável. A política agora reduz-se a gerir bem este sistema que aí está, com governos crédulos e obedientes diante do novo deus: o Mercado Auto-regulável (já reduzido a destroços pela crítica, por exemplo, de Karl Polanyi). Olhemos para seus resultados no mundo concreto e logo chegaremos à conclusão de que esse capitalismo é, como Arundhati Roy bem viu, uma ghost story. E ele não só é superável, como se não o superarmos rápido estamos fritos. Literalmente fritos. Um outro mundo não só é possível: ouça com atenção e você pode ouvi-la respirando.
No entanto, a sombria sombra das repressões brutais paira sobre aqueles que já estão de mangas arregaçadas, unidos para a construção de alternativas. Os Senhores da Guerra e do Ecocídio, aqueles que pagam o salário de todos os policiais e todos os soldados, aqueles que mandaram construir as penitenciárias e guardam as chaves, estes não abdicam fácil de seus privilégios. Os cogumelos atômicos de Hiroxima e (três dias depois) de Nagasaki não ficaram enterrados em 1945: assombram-nos até hoje. Quem ousar levantar a voz contra o Império, um junkie petrolífero em estado terminal, vê-se ameaçado com a imagem destes cogumelos, vê-se diante da certeza de que há poderes que tem em suas mãos o poder de repetir hecatombes, se assim quiserem. E são eles que se arrogam o direito de serem os Professores de Democracia que vão ensinar ao resto do mundo como é que se faz, que vão exportar sua democracia capitalista neo-liberal como se fôra uma benesse divina, que chove dos céus disfarçada de bolas de fogo?
Satirizada por Lars von Trier em seu Manderlay, essa é uma “democracia” que é imposta àqueles que não pediram, enfiada à fórceps na goela alheia. É como aqueles capangas armados de Grace que tentam realizar o irrealizável e praticar o que é uma contradição-em-termos: uma democracia imposta autoritariamente por uma elite que serve só a seus próprios interesses e nunca o bem comum. Para a entrada desta Democracia “Modelo Exportação” em algum país do Ásia, do Oriente Médio ou da América Latina, é preciso antes que se abra o caminho com bombas, drones, golpes militares, torturas institucionalizadas. É a hegemonia da Doutrina do Choque, que Naomi Klein analisou com genialidade. É uma “democracia” tão maravilhosa que opera através de instituições que em nada se distinguem do que de pior existiu nas Ditaduras Militares latino-americanas – vejam, por exemplo, Guantanamo Bay e Abu Ghraib.
Depois de instalada, a tal da Democracia de Mercado vende tudo o que antes era propriedade pública para a iniciativa privada, celebrando os lucros e racionalizando tais procedimentos com a retórica do “crescimento econômico”. A tal da Democracia Liberal também tende a construir pipelines e outros meios de translado para poder roubar com mais agilidade os recursos naturais dos países invadidos e massacrados por sua mui-lucrativa indústria ecocida. Um processo neo-colonialista tão escancarado e tão genocida quanto os colonialismos do passado. Você compra a Democracia e no pacote ganha junto o Imperialismo, como satiriza Arundhati Roy no título de uma de suas mais contundentes palestras: “Mix Instantâneo”: “Democracia Imperial: Compre Uma, Leve a Outra de Graça” (assista abaixo, na íntegra, incluindo debate com Howard Zinn).
* * * * *
A Copa do Mundo da FIFA, que ocorreu no Brasil em 2014, teve um resultado evidente fora dos gramados: um aumento preocupante da militarização da vida cotidiana, o exacerbamento dos aparatos de repressão e vigilância, ainda mais com as ameaçadoras memórias de Junho de 2013 ainda assombrando os poderes públicos e privados. Houve um ascenso das prisões políticas de ativistas e militantes, além das já muito difundidas remoções em massa, que afetaram cerca de 250.000 brasileiros, obrigados a re-alocar seus lares. Privilégios foram concedidos a estádios esportivos, estacionamentos e prédios comerciais erguidos pelos que lucram com a especulação imobiliária. Isto está longe de ser uma exclusividade brasileira: os mega-eventos de esportes, aonde quer que se dirijam, exigem que o país-sede realize várias “modificações estruturais” que na prática representam violações dos direitos humanos básicos das populações mais pobres:
“Na corrida para embelezar Délhi para os Commonwealth Games de 2010, leis foram aprovadas que fizeram com que os pobres desaparecessem, como se fossem manchas em uma roupa mandada para a lavanderia. Os vendedores-de-rua sumiram, os ricksaw pullers perderam suas licenças, pequenas lojas e negócios foram fechados. Mendigos foram condenados por juízes ambulantes em tribunais ambulantes e depois jogados para fora dos limites da cidade. As favelas permaneceram escondidas atrás de grandes anúncios publicitários em vinil que diziam: DELHIciosamente Sua. Novos tipos de policiais patrulhavam as ruas, mais armados do que de costume, (…) e havia câmeras por todo canto, filmando tudo.” – ARUNDHATI ROY, Capitalism: A Ghost Story, “The President Took The Salute, pg. 2)
A Índia, com mais de um 1 bilhão de habitantes, é um dos palcos onde o capitalismo contemporâneo mostra sua verdadeira cara em proporções colossais, faraônicas. Torna-se mais claro entender o papel do capitalismo em nosso mundo através da lente-de-aumento do caso indiano: as 100 pessoas mais ricas da Índia concentram em suas mãos um capital equivalente a 1/4 do Produto Interno Bruto. 100 pessoas possuem 25% da riqueza neste país onde 1 bilhão e 200 milhões de pessoas dividem “o resto”. A oposição simbólica entre o 1% (a elite) e os 99% (o conjunto da sociedade civil), que tornou-se um dos conceitos-chave do movimento Occupy Wall Street, está presente na Índia em dimensões tão exageradas que o país se torna um bom paradigma do atual estado do “capitalismo global”, em sua encarnação contemporânea, neo-liberal.
“Na Índia, os 300 milhões de nós que pertencemos à nova Classe Média, nascida na era pós-FMI (Fundo Monetário Internacional), e que representamos o chamado Mercado, vivemos lado a lado com os poltergeists de rios mortos, poços-de-água ressecados, montanhas carecas, florestas peladas; com os fantasmas de 250.000 camponeses endividados que cometeram suicídio e com os mais de 800 milhões que foram empobrecidos e despossuídos para abrir espaço para nós [a “nova classe média”], e que vivem com menos de 20 rupees (cerca de 70 centavos de real) por dia.
A era da Privatização de Tudo tornou a economia da Índia uma das que cresce mais velozmente no mundo. Contudo, como ocorre com toda colônia velha-guarda, um dos itens de exportação principais da Índia são os minerais. (…) No mundo todo, banqueiros de Wall Street, corporações de agro-negócios, chineses bilionários, conseguiram dominar enormes áreas de terra. Na Índia a terra de milhões de pessoas está sendo comprada e entregue às corporações privadas que supostamente agem em prol do Interesse Público – construindo hidrelétricas, represas, rodovias, indústrias petroquímicas, fábricas montadoras de carros, autódromos de Fórmula 1. A santidade da propriedade privada nunca se aplica aos pobres.” – (ROY. Op Cit. Pg. 8-10)
A era da Privatização de Tudo – acelerada, no Brasil, durante a época marcada pelo mega-escândalo de corrupção conhecido como Privataria Tucana – fez com que aumentassem os conflitos fundiários, com o surgimento de mobilizações sociais como o MST (Movimento dos Sem-Terra) no Brasil e das guerrilhas indianas conhecidas como Naxalitas ou Maoístas. Os movimentos podem até se distinguir nos meios que se permitem utilizar – o MST é um movimento social pacifista, que opera no quadro do estado democrático de direito e age através de ocupações marchas e outros modos de demanda popular; já as guerrilhas maoístas são levantes armados contra o status quo e que não tem compromisso com a não-violência Gandhiana… De todo modo, ambos exigem a reforma agrária que irá redistribuir a terra hoje concentra nas mãos dos novos Senhores Feudais do latifúndio, enquanto as multitudes perecem aos milhões sem terem um chão onde cultivar e existir.
As guerrilhas maoístas – compostas principalmente por populações indígenas Advasi e Dalits, além de camponeses empobrecidos – foram analisadas e descritas “de dentro” por Arundathi Roy em seu ensaio Walking With The Comrades, onde ela relata como foi viver e caminhar junto com os camaradas. Publicada na revista Outlook India, esta grande-reportagem também saiu como capítulo do livro Broken Republic.
Deixemos de ingenuidades: o processo de Privatização de Tudo está longe de ser inocente, como tentam nos fazer crer aqueles que desenham auréolas de santidades sobre sua cabeça. Com frequência, estão envolvidos no processo de privatização alguns subprodutos não mencionados pela retórica oficial da ideologia neoliberal: guerra, expulsão-de-populações, devastação ecológica. A privatização das montanhas, rios e florestas da Índia, lembra-nos Arundhati Roy, só ocorre através da violência, da opressão, do autoritarismo militarista, ou mesmo do genocídio.
Para lutar contra os rebeldes maoístas das florestas – a maior parte deles indígenas Adivasi e Dalits – o governo da Índia, amicíssimo dos EUA e que abriu todos os seus braços para o poderio das megacorporações transnacionais, sobretudo após a Queda da URSS e do Muro de Berlim, massacra aqueles de seus próprios cidadãos que se tornam insurgentes. Milícias financiadas e armadas pelo governo indiano – como a Salwa Judum – são responsáveis pela guerra contra o “perigo maoísta”, contra a “contaminação naxalita”.
Em 2009, o governo criou a Operação Green Hunt e utilizou-se de mais 200.000 paramilitares para tentar sufocar a revolta nas florestas da Índia. Estes soldados forçam as pessoas a abandonarem suas casas, enfiam milhares em cadeias e campos-de-concentração, tudo para “liberar o terreno” para que as corporações possam entrar e retirar os lucrativos minerais e madeiras. Com sarcasmo pontiagudo, Arundathi Roy diz: “Na Índia não se chama isso de Guerra, chama-se de Criar Um Bom Clima De Investimento.” (pg. 13)
Eis algumas das razões pelas quais o Capitalismo, como sugere Arundathi Roy em seu livro mais recente, é uma “estória de assombração”, um genuíno pesadelo da vida real. E poucos indivíduos hoje são tão inspiradores em seu engajamento, em sua lucidez, em sua rebeldia crítica, em sua defesa da ação coletiva renovadora, do que esta autora indiana de raríssimo brilhantismo. Leiam Arundhati Roy: nela pulsa e respira um outro mundo possível!
“If there is any hope for the world at all, it does not live in climate-change conference rooms or in cities with tall buildings. It lives low down on the ground, with its arms around the people who go to battle every day to protect their forests, their mountains and their rivers because they know that the forests, the mountains and the rivers protect them. The first step towards reimagining a world gone terribly wrong would be to stop the annihilation of those who have a different imagination—an imagination that is outside of capitalism as well as communism. An imagination which has an altogether different understanding of what constitutes happiness and fulfillment. To gain this philosophical space, it is necessary to concede some physical space for the survival of those who may look like the keepers of our past, but who may really be the guides to our future.” —Arundhati Roy
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1 comentário
03/04/2015 por www.acasadevidro.com
MATANÇA SEM FIM: a “Guerra Contra O Terror” já matou mais de 1 milhão e 300 mil pessoas (Assista a reportagem do Democracy Now!)
“As the United States begins bombing the Iraqi city of Tikrit and again delays a withdrawal from Afghanistan, a new report has found that the Iraq War has killed about one million people. The Nobel Prize-winning International Physicians for the Prevention of Nuclear War and other groups examined the toll from the so-called war on terror in three countries — Iraq, Afghanistan and Pakistan. The investigators found “the war has, directly or indirectly, killed around one million people in Iraq, 220,000 in Afghanistan and 80,000 in Pakistan. Not included in this figure are further war zones such as Yemen. The figure is approximately 10 times greater than that of which the public, experts and decision makers are aware. And this is only a conservative estimate. The true tally, they add, could be more than two million.” – WATCH AT DEMOCRACY NOW
* * * * *
Say it, Woody!
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O contexto sócio-político que engloba a figura de Jesus é dominado por um Império monetarizado e patriarcal, contra o qual o nazareno realiza um levante de escravos. Há mais de Spartacus em Jesus do que sonha a nossa vã historiografia. E Nietzsche, no século 19, saberá ler com clareza o quanto a moral do cristianismo representa uma inversão de valores, uma afirmação dos valores contrários aos vigentes nas classes dominantes. (...) Leminski também é magistral ao destacar o caráter machista e falocêntrico das instituições sociais e das mitologias culturais dos monoteísmos nascidos no Oriente Médio. É só lembrar que o mito do Gênesis, “fundamento metafísico do patriarcalismo semita”, conta que Eva nasceu depois de Adão e foi edificada a partir de uma reles costela do macho. “Notável na estrutura do mito da origem de Eva é que ele constitui uma inversão da realidade: biologicamente, é o homem que sai da mulher, não a mulher do homem.”
AMOR PELA PHILIA – A AMIZADE COMO IDEAL ÉTICO E CÍVICO EM MONTAIGNE & EPICURO
"Se comparo minha vida inteira aos 4 anos durante os quais me foi dado gozar a companhia tão amena de La Boétie, ela não passa de fumaça. É uma noite escura e aborrecida. Desde o dia em que o perdi… não faço senão me arrastar melancolicamente. (…) Já me acostumara tão bem a ser sempre dois que me parece não ser mais senão meio." (MONTAIGNE, Ensaios, Livro I)
QUE PAÍS É ESSE?
Solidariedade Social ou Práticas do Apartheid? (In)Segurança Pública no Brasil
A fé como suspensão da ética – O mito de Abraão e Isaac segundo Søren Kierkegaard e José Saramago
Uma reflexão sobre ética e religião a partir de "Temor e Tremor", de Kierkegaard, e "Caim" de Saramago.
QUARTETO VITAL
Em “Vida”, Paulo Leminski (1944-1989) traça retratos de Cruz e Souza, Bashô, Jesus & Trótski
Simone Weil (1909-1943)
"Toda espécie de virtude tem a sua fonte no encontro que faz o pensamento em seu embate com uma matéria sem indulgência nem perfídia. Não se pode imaginar nada maior para o homem do que um destino que o coloque diretamente no embate com a necessidade nua, sem que tenha nada a esperar senão de si mesmo, e de tal forma que a sua vida seja uma perpétua criação de si mesmo por si mesmo. Vivemos num mundo no qual o homem deve esperar milagres apenas de si mesmo.” (S. Weil)
Resenha crítica de “Zen e a Arte da Manutenção de Motocicletas – Uma Investigação Sobre Valores”, de Robert M. Pirsig (1974)
ALICE ERA UMA HIPPIE? – Uma interpretação psicodélica de “Alice’s Adventures in Wonderland” de Lewis Carroll (1832-1898)
"Se a curiosidade é um vício, então Alice é quase um demônio de saias. Feito uma junkie, ela não resiste a um frasco de poção: manda ver, goela abaixo, vários líquidos estranhos e cogumelos psicotrópicos em suas andanças. Esta interpretação psicodélica de Alice como uma hippie mirim está longe de ser novidade. Tim Burton, um dos cineastas mais intensamente influenciados pelo legado de Lewis Carroll, chegou a descrever os livros protagonizados por Alice como “drogas para crianças”. Já um artigo de Jenny Woolf para a Smithsonian Magazine lembra ainda que “desde os anos 1960, a obra tem sido associada com a vertente psicodélica do movimento contra-cultural.” De fato, a leitura dos episódios alucinantes que Alice atravessa é o suficiente para deixar até o mais sóbrio dos mortais em um estado de embriaguez lírica. Como se tivesse lambido LSD..." (CLICK NA IMG PARA ABRIR O TEXTO COMPLETO)
A Desumanidade Humana: Novos Ensaios Sobre a Cegueira
À luz da tragédia em Gaza, reflexões sobre a paz e a guerra, a convivência e o antagonismo, a lucidez e a cegueira... Com Gandhi, Lennon, Galeano, Sacco, Rushdie, dentre outros.
Não Há Planeta B: A Aldeia Global Mobiliza-se Em Prol De Um “Futuro Verde”
A VIDA É INCÊNDIO…
INSCRIÇÃO PARA UMA LAREIRA: “A vida é um incêndio: nela dançamos, salamandras mágicas. Que importa restarem cinzas se a chama foi bela e alta? Em meio aos toros que desabam, cantemos a canção das chamas! Cantemos a canção da vida, na própria luz consumida…” (Mário Quintana)
Reflexões sobre a Sabedoria e a Felicidade – por Alain (Émile-Auguste Chartier, 1858-1951)
“Tout bonheur est poésie essentiellement, et poésie veut dire action; l’on n’aime guère un bonheur qui vous tombe; on veut l’avoir fait.” – ALAIN (1858-1951), Propos Sur Le Bonheur
Comentários sobre o romance de Dostoiévski, “O Idiota”
Laços entre Camus & Nietzsche
“Todo o meu reino é deste mundo”, escreve Camus. É a fórmula mais flagrante de sua convicção. O corolário é a exaltação do corpo e das verdades que o corpo pode tocar..." (Hélder Ribeiro)
Cantigas Xamânicas de Amaravilhamento Cósmico: Sobre o filme “Biophilia” de Björk
"Björk revela-se uma artista de imensa ambição e múltiplos talentos ao construir, em Biophilia, um retrato sônico, visual e teatral de certas coisas que não se imagina caberem no espaço restrito de um palco: por exemplo, galáxias de revirantes corpos celestes, unidos pela força invisível de abraços gravitacionais, que são evocados com recorrência durante o concerto: “heavenly bodies are whirling around me”, canta Björk como se em delírio de fascinação diante do dínamo iluminado da noite..." (CLICK NA IMAGEM ACIMA PARA ACESSAR O ARTIGO)
XXXV Festival Internacional de Jazz de Montréal – Cobertura exclusiva
Saiba como foi a edição 2014 de um dos maiores e melhores festivais de música do mundo, que atrai mais de 2 milhões de pessoas todos os anos e oferece mais de 300 shows gratuitos. Viva Montréal!
Da Escravidão à Emancipação: a Jornada Libertária de Frederick Douglass (1818-1895)
"Publicado em 1845, a clássica autobiografia Narrative of the Life of Frederick Douglass, An American Slave retrata de modo vívido e memorável a situação dos escravos nos EUA na época que precedeu à Guerra Civil (1861-1865). O livro exala a autenticidade que só é capaz de atingir alguém que narra algo que vivenciou em sua carne torturada pelo labor, pelo cansaço, pela fome, pelo desconforto, pela constante opressão...." (Click na imagem para ler o artigo completo)
O Mito de Dioniso, por Jean-Pierre Vernant
"No panteão grego, Dioniso é um deus à parte. É um deus errante, vagabundo, um deus de lugar nenhum e de todo lugar... A um só tempo vagabundo e sedentário, ele representa, entre os deuses gregos, segundo a fórmula de Louis Gernet, a figura do outro, do que é diferente, desnorteante, desconcertante. É também, como escreveu Marcel Detienne, um deus epidêmico. Como uma doença contagiosa, quando ele aparece em algum lugar onde é desconhecido, mal chega e se impõe, e seu culto se espalha como uma onda." (Vernant)
“A Feiticeira”, de Jules Michelet
“Uma multidão cega, cruel na medida de seu medo, podia, uma manhã, ataca-la a pedradas ou submetê-la à prova da água, o afogamento. Ou enfim, coisa mais terrível, podia arrastá-la, uma corda amarrada no pescoço, até o pátio da igreja, que disso teria feito uma festa piedosa, lançando-a à fogueira para a edificação do povo.” (Michelet)
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Na primeira noite eles se aproximam e roubam uma flor do nosso jardim. E não dizemos nada. Na segunda noite, já não se escondem: pisam as flores, matam nosso cão, e não dizemos nada. Até que um dia, o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a luz, e, conhecendo nosso medo, arranca-nos a voz da garganta. E já não podemos dizer nada." (E.A. Costa)
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“Nosso impulso ao conhecimento é demasiado forte para que ainda possamos estimar a felicidade sem conhecimento ou a felicidade de uma forte e firme ilusão; a inquietude de descobrir e solucionar tornou-se tão atraente e imprescindível para nós como o amor infeliz para aquele que ama: o qual ele não trocaria jamais pelo estado de indiferença. O conhecimento, em nós, transformou-se em paixão que não vacila ante nenhum sacrifício e nada teme, no fundo, senão sua própria extinção…” (NIETZSCHE, Aurora)
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"A depressão é a expressão de mal-estar que faz água e ameaça afundar a nau dos bem adaptados ao século da velocidade, da euforia prêt-à-porter, da saúde, do exibicionismo e do consumo generalizado. A depressão é sintoma social porque desfaz a teia de sentidos e de crenças que sustenta e ordena a vida social desta 1a década do século 21." (Maria Rita Kehl)
"Os deuses, acho eu, só existem no cérebro humano, prosperam ou definham dentro do mesmo universo que os inventou." (José Saramago)
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O Claro Espelho do Mundo – Reflexão sobre a Estética de Schopenhauer
"...este homem, que em cada ser reconhece a si mesmo no que tem de mais íntimo e mais verdadeiro, considera também as dores infinitas de tudo aquilo que vive como sendo as suas próprias dores, e assim faz sua a miséria do mundo inteiro. Daí em diante, nenhum sofrimento lhe é estranho. Todas as dores dos outros (…) pesam sobre o seu coração como se fossem suas." (Schopenhauer)
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“Em água corrente não para mosquito” – é um ditado oriental. Este provérbio também quer dizer que, se não nos movimentarmos daremos margem às mais diversas mazelas em nosso corpo. O sedentarismo gera estagnação. Estagnação em nosso corpo significa deposição de gorduras, obstruções, retenção de líquidos, toxinas, gazes e fezes acumuladas.
A vida é movimento. O movimento deve estar na cabeça, tronco e membros. Na cabeça movimentam-se as ideias, os sonhos, a criatividade e o aprendizado no dia a dia.
Hábitos que melhoram o funcionamento do corpo
Intestinos que mal funcionam significam uma estagnação. A evacuação deve ser diária, uma a três vezes ao dia. A ingestão regular de água, hortaliças temperadas com azeite, frutas como mamão, tangerina, ameixa, damasco e laranja (para ser comida com bagaço), auxiliam na hidratação e eliminação das fezes.
Grandes pratos nas refeições bloqueiam o movimento no corpo, geram estagnação de gases e acúmulo de gorduras no corpo. Frituras, principalmente “à milanesa” demoram a ser processadas na digestão. Inchaços em pernas nos passam a ideia de uma água parada, cheia de toxinas.
Menos sedentarismo e mais movimento!
Exercícios aeróbicos colaboram para a circulação em todo o corpo, fortalece a musculatura do coração e oxigena o cérebro. “O coração ilumina a mente” – é outro ditado oriental.
Exercícios respiratórios limpam os brônquios, expandem as áreas dos pulmões e ajudam a eliminar o muco. Assoe o nariz ao acordar e busque ao longo do dia ter mais consciência de sua respiração. Quem está em harmonia tem a respiração predominantemente abdominal, já o ansioso tem a respiração torácica, vive com o ar preso.
É importante movimentarmos as articulações e os músculos para nutrir a vida em nosso corpo.
E mais: só engula os sapos absolutamente necessários. Sapos mal digeridos geram também estagnações e nós na garganta e nas costas, que são expressões dos bloqueios ao livre fluxo de energia.
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Quem compôs ‘In My Life’ foi Lennon ou McCartney? Matemáticos resolvem a disputa | Cultura | EL PAÍS Brasil
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Quem compôs ‘In My Life’ foi Lennon ou McCartney? Matemáticos resolvem a disputa
Dois cientistas desenvolveram um modelo com o qual elucidam, após décadas de discussão entre fãs, o autor da célebre música de The Beatles
Carla Mascia
Madri - 12 ago 2018 - 00:57 UTC
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Paul McCartney (izqda.) e John Lennon, em uma fotografia durante a gravação de 'Hey Bulldog' nos estudos Abbey Road de Londres.Associated Press
Quem escreveu a célebre música In My Life? John Lennon ou Paul McCartney? Essa pergunta, que causou uma disputa não só entre os dois líderes de The Beatles como também entre seus fãs, tem por fim uma resposta... matemática. "Existe 98% de probabilidade de que tenha sido composta por Lennon", afirmou ao EL PAÍS Jason Brown, matemático e professor da Universidade Dalhousie, em Halifax (Canadá), que define a si mesmo como "um grande admirador" da banda de Liverpool. Brown conheceu há quatro anos Mark Glickman, professor de Estatística em Harvard e, como ele, fanático fã dos Beatles, e à época intuiu que, juntando as duas experiências e a paixão comum pelos números e pela música conseguiriam o que, até agora, ninguém havia se atrevido a fazer: criar um modelo estatístico capaz de determinar a autoria de qualquer canção.
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"Achamos importante determinar qual dos dois compôs realmente a música, ainda mais por ser um grupo como os Beatles", diz Brown. Ainda que Lennon e McCartney costumassem assinar juntos a maioria das músicas da banda – com exceção das compostas por George Harrison e Ringo Starr – sem nunca diferenciar qual dos dois havia escrito a letra e composto a melodia, a canção In My Life, gravada no estúdio Abbey Road em outubro de 1965, foi uma das poucas composições do grupo (com Eleanor Rigby) cuja autoria foi discutida por ambos após a separação da banda em 10 de abril de 1970. Paul McCartney afirmava ser o autor da melodia da música, cuja letra, escrita por Lennon, era, de acordo com seu biógrafo e amigo, Pete Shotton, uma referência clara à morte aos 21 anos do primeiro baixista dos Beatles e ex-colega de apartamento de Lennon, Stuart Sutcliffe, vítima de uma hemorragia cerebral em 1962.
Lennon nunca aceitou a versão de McCartney. Chegou até mesmo a afirmar em uma das últimas entrevistas, concedida à revista Playboy antes de seu assassinato, em 1980, que o baixista o ajudou somente com o middle 8 (parte da música que une uma estrofe à outra) na canção do álbum Rubber Soul, reconhecível pelo solo de piano barroco introduzido pelo quinto Beatle, o produtor George Martin. Para resolver esse enigma, Brown e Glickman adaptaram a música à estilometria, técnica que permite determinar quem é o autor de um texto através da análise estatística com a qual são identificadas as características da escrita de cada pessoa.
Os matemáticos analisaram durante seis meses e "à mão" 70 músicas dos Beatles, compostas entre 1962 e 1966 (do álbum Please Please Me a Revolver) baseando-se em cinco critérios: as notas utilizadas, as sequências de duas notas, os acordes, as sequências de dois acordes e os contornos melódicos (quando as notas sobem e descem); além de outras 140 subcategorias.
O modelo, que de acordo com Brown "tem 80% de confiabilidade", não pretende se limitar a essa experiência, apresentada durante uma conferência em Vancouver (Canadá) no mês passado. "É uma ferramenta fundamental e ainda mais com o passar do tempo, quando a memória se apaga", afirma o matemático, que já em 2004 publicou um estudo em que afirmava ter resolvido o enigma que cercava o primeiro acorde da canção A Hard Day's Night (Jason I. Brown, Mathematics, Physics and A Hard Day's Night). Brown está convencido de que, além de determinar a autoria de qualquer composição, o modelo desenvolvido também permitirá detalhar "a peculiar marca de cada autor". O próximo desafio dos dois matemáticos é demonstrar cientificamente, utilizando esse método, a importância da influência de Bob Dylan na obra dos Beatles.
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O brasileiro é um povo criativo. A toda hora, dá pra sentir a força da inventividade de uma gente que nem sempre conta com instrução formal, nem com meios adequados. Quando a gente não sabe, sacumé, tem de ser esperto. Esperteza é o que não falta em nossa terra.
No entanto, na hora de dar nome às coisas e fatos novos, parece que há um engasgo. Não costumava ser assim. Até meio século atrás, talvez pelo isolamento de um mundo sem tevê e sem viagens, o engenho de nossa gente era mais ativo.
As brincadeiras que conheci nos anos 1960, por exemplo, embora viessem dos EUA, tinham o nome imediatamente adaptado a nossa fonética. O hula hoop, aquele anel que a criançada balançava em torno da cintura, guardou seu nome original na maioria das línguas. Na nossa, não: chamou-se bambolê. Foi febre naquela época e, dizem, responsável por traumatismo renal nos aficionados mais ferrenhos.
Há baciadas de exemplos de nomes adaptados para uso nacional. Hoje, parece que o empenho desapareceu. Toma-se a expressão inglesa no original, nua e crua. Por exemplo, ninguém diz escola em casa, mas “homeschooling”. O mesmo vale para o importado “homeoffice”, usado em vez de um simples e eficaz teletrabalho. Parece que a criatividade entrou em letargia. Quem sabe, um dia acorda.
Nestes dias de Jogos Olímpicos, temos muita notícia do Japão. Li outro dia esta frase: “Em diversas instalações, como no centro principal de mídia, há esguichos de água, que parecem jogar uma garoa.”
Pela volta que o repórter deu pra descrever os “esguichos de água”, fico imaginando que ele nunca tenha visto nada parecido. Logo logo essas engenhocas chegam ao Brasil, se é que já não estão no porto, à espera de desembaraço alfandegário.
Taí uma excelente oportunidade de dar nome a esse dispositivo novo. Esguichos assim existem na Europa há alguns anos. Quando o calor era raro, não havia necessidade. Estes últimos tempos, porém, com as temperaturas saarianas que temos tido, tornaram-se imprescindíveis. São ligados no verão, naturalmente. E servem para amenizar o sufoco dos dias tórridos.
Os franceses, que gostam de dar nome a tudo, já decidiram: entre eles, esse esguicho é conhecidos como brumisateur. É simples, a palavra deriva de bruma (névoa, nevoeiro) e designa o aparelho que produz bruma. Fica a dica.
Quem sabe a criatividade brasileira acorda, esquece “esguicho” ou “chuveirinho” e opta por brumizador. Ou talvez nebulizador. Ou até um sofisticado garoizador. Seja qual for, sempre vai ficar melhor que “esguicho de água que parece jogar uma garoa”.
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24/07/2020 por José Horta Manzano
Homeschooling
José Horta Manzano
Não sou especialista em Educação, o que não me impede de refletir sobre a Instrução Pública com consideração e bom senso. Embarcando na onda de uma pandemia que tem fechado escolas e impedido crianças de frequentar aulas, muitos preconizam o ‘homeschooling’ – neologismo desnecessário usado atualmente para designar a escola em casa. Há gente cogitando tirar os filhos definitivamente da escola e continuar a ministrar-lhes instrução em casa.
Para dar nome aos bois, a expressão nacional (escola em casa) me parece mais eloquente do que a importada. Se alguns preferem a inglesa, será sintoma do mesmo mecanismo que transformou liquidação em sale e entrega em delivery.
O ensino que se ministra a crianças e adolescentes é assunto sério. A aparente simplicidade da atividade é enganosa: a prática é cheia de armadilhas. Um professor é formado para exercer o magistério, o que não acontece com quem não estudou as técnicas da profissão. A escola é lugar de socialização da criança e do jovem, ambiente dificilmente reproduzível no ensino em casa. A escola propõe (pra não dizer impõe) frequência regular, horários, deveres para o dia seguinte; em casa, é inviável manter toda essa disciplina a longo prazo; com o passar do tempo, o afrouxamento é inevitável.
Se a escola é ruim, que se procure outra. O que não me parece razoável é privar os filhos do convívio com a meninada e da disciplina imposta a todos. Num país socialmente tão desigual, conviver com pessoas alheias ao núcleo familiar, ainda que estejam no mesmo nível social, já é um passo em direção à socialização. O passo é tímido mas, para a criança, é sempre melhor do que ficar em casa e crescer dentro de uma bolha.
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Dia Mundial do Doador de Sangue O Dia Mundial do Doador de Sangue é comemorado anualmente em 14 de junho. O objetivo desta data é homenagear a todos os doadores de sangue e conscientizar os não-doadores sobre a importância deste ato, que é responsável pela salvação de milhares de vida. A data foi criada por iniciativa da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2014, e o dia escolhido é uma homenagem ao nascimento de Karl Landsteiner (14 de junho de 1868 - 26 de junho de 1943), um imunologista austríaco que descobriu o fator Rh e várias diferenças entre os diversos tipos sanguíneos. Quem pode doar sangue? Para doar sangue, a pessoa deve estar enquadrada dentro de algumas características específicas, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS): · Homem ou mulher; · Entre 16 e 68 anos; · Ter acima de 50 quilos; · Não ter Hepatite B, Hepatite C, Doença de Chagas, Sífilis, AIDS (HIV), HTLV; · Estar bem alimentado e descansado; · Esperar entre 90 e 180 dias após o parto para mulheres grávidas; · Se estiver gripado, esperar no mínimo 7 dias após a recuperação para poder doar; · Após uma doação, as mulheres devem esperar 90 dias para fazê-lo novamente; enquanto os homens devem esperar 60 dias.
Dia Mundial do Doador de Sangue
O Dia Mundial do Doador de Sangue é comemorado anualmente em 14 de junho.
O objetivo desta data é homenagear a todos os doadores de sangue e conscientizar os não-doadores sobre a importância deste ato, que é responsável pela salvação de milhares de vida.
A data foi criada por iniciativa da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2014, e o dia escolhido é uma homenagem ao nascimento de Karl Landsteiner (14 de junho de 1868 - 26 de junho de 1943), um imunologista austríaco que descobriu o fator Rh e várias diferenças entre os diversos tipos sanguíneos.
Quem pode doar sangue?
Para doar sangue, a pessoa deve estar enquadrada dentro de algumas características específicas, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS):
· Homem ou mulher;
· Entre 16 e 68 anos;
· Ter acima de 50 quilos;
· Não ter Hepatite B, Hepatite C, Doença de Chagas, Sífilis, AIDS (HIV), HTLV;
· Estar bem alimentado e descansado;
· Esperar entre 90 e 180 dias após o parto para mulheres grávidas;
· Se estiver gripado, esperar no mínimo 7 dias após a recuperação para poder doar;
· Após uma doação, as mulheres devem esperar 90 dias para fazê-lo novamente; enquanto os homens devem esperar 60 dias.
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Sobreposição de dados do MUSE numa imagem do enxame M22, obtida pelo telescópio espacial Hubble. O brilho do remanescente de Nova (a pequena mancha vermelha) foi exagerado para melhorar a visibilidade. (Crédito: ESA/Hubble e NASA, F. Göttgens)
Uma equipa europeia, que incluiu Jarle Brinchmann, do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA), descobriu um remanescente de Nova, que ocorreu há cerca de 2000 anos no enxame globular de estrelas M22, situado a 9 785 anos-luz na direção da constelação do Sagitário. Esta descoberta foi aceite para publicação na revista Astronomy & Astrophysics.
Segundo Jarle Brinchmann (IA e Universidade do Porto): “Quando comparados com a duração de uma vida humana, a maioria dos eventos astronómicos têm durações demasiado longas. Por isso é excitante ter conseguido usar o inovador instrumento MUSE para encontrar os restos da explosão de uma estrela, da qual há registos históricos.”
Uma Nova é uma explosão de hidrogénio na superfície de uma estrela, que faz aumentar o seu brilho. O gás remanescente forma uma nebulosa brilhante, que neste caso foi observada perto do centro do enxame globular M22, pelo instrumento MUSE, instalado no VLT (ESO). A localização desta Nova coincide com registos de observações efetuadas por astrónomos chineses no ano 48 a.C.
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Os colares feitos com tecidos são uma moda que surgiu à algum tempo mas que veio para ficar, feitos com tecidos mais delicados, como feltro ou trapilho podem tornar-se acessórios divertidos ou mais elegantes que pode usar em qualquer ocasião e o melhor de tudo é que pode facilmente fazer em casa dando asas à sua imaginação.
Os acessórios como colares, brincos e pendentes podem valorizar a roupa mais simples dando um toque da sua personalidade.
Este tipo de colares ajudam a dar um visual mais alegre, original e colorido ao seu guarda- roupa.
Table
Como Fazer Colares de Tecido
Ideias de Colares Feitos de Tecido
Como Fazer Colares de Tecido
Os colares de tecido são perfeitos para personalizar o seu visual, também é uma excelente forma de ganhar uma renda extra. Há muitas opções e modelos, das mais simples às mais elaboradas.
Para fazer os seus colares comece por juntar pedaços de tecidos de vários tecidos, cores e estampados.
Separe as sobras de tecido em tirinhas.
Prefira tecidos fáceis de manusear como algodão, quando mais maneável mais fácil os tecidos podem ser transformados em tranças, nós e amarrações diferentes.
Pode aplicar pedras, peças de madeira, de acrílico, metal, tudo para tornar as suas jóias originais.
Assista ao vídeo com uma das mil maneiras de fazer colares de tecido.
Material
viés preto
viés branco
fio de soutache branco
fio de soutache preto
tesoura
cola quente
alfinetes
Preparação
Corte 9 pedaços de 6 cm do viés preto e 9 pedaços de 5 cm do viés branco. Dobre-os ao meio na vertical. Junte um preto a um branco, dobre-os ao meio e grude as pontas com cola quente, formando uma pétala.
Uma 9 com cola para fazer uma flor pequena.
Corte a lateral de uma tira de 12 cm de viés branco.
Dobre-a ao meio na vertical, enrole e cole a ponta.
Cole o rolo no centro da flor. Faça outra flor pequena. Para fazer a grande, repita os mesmos passos, mas use pedaços de 7 cm do viés preto e de 6 cm do branco.
Faça uma trança com 2 fios de soutache branco de 1,60 m e 1 fio preto de 1,60 m. Antes de começar, una os três com um nó e prenda-os em uma toalha usando o alfinete. Arremate com nó.
Dobre a trança ao meio. Cole as flores pequenas a 15 cm das pontas e a grande a 7 cm. Una ambas as extremidades da trança.
Cole um pedaço de 3 cm de soutache preto atrás de cada flor, grudando o fio à peça.
Ideias de Colares Feitos de Tecido
Os colares de tecido são perfeitos para quem gosta de acessórios de moda criativos e originais. A grande vantagem deste colares é que pode personalizar dando o seu toque especial. Pode usar as cores que mais gosta, misturar cores e texturas e também aplicar acessórios.
Pode utilizar couro, arame, pedras, conchas nos seus colares. O seu colar vai ser especial e mais ninguém vai ter um igual.
Confira algumas ideias e modelos que separamos para si.
Pode reaproveitar o tecido de camisetas velhas para fazer colares de tecido. O processo é bem simples. | 1 | 0.999643 | source: https://huggingface.co/datasets/dominguesm/CC-MAIN-2023-23 | [
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O Estado de São Paulo é o mais desenvolvido do Brasil. Tomado por si só é uma região ‘desenvolvida’ e não ‘emergente’.
Convém abordar no Estado de São Paulo uma vez a Região Metropolitana e por outra o ‘interior’. O Estado tem aproximadamente 41 milhões de habitantes e a Região Metropolitana 20 milhões.
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH – para o Estado é 0,783 (alto), e para a cidade São Paulo é 0,805 (muito alto) na média, com distritos onde os valores chegam a 0,93 e outros, na periferia, onde não alcançam 0,77.
4,6% da população do Estado é analfabeta e 13,2% são analfabetos funcionais. A demanda por mão de obra qualificada não é atendida.
A composição da produção no Estado de São Paulo é: 6,5% primária, 46,3% secundária – industrial – e 47,2% terciária – serviços -.
A comparação destes dados com os correspondentes para a Região Nordeste e para o Estado do Pará revela as extremas diferenças no país.
Mesmo assim ainda existem tanto no interior, como na Região Metropolitana, problemas de pobreza. Estes podem ser atribuídos à instrução deficiente para executar atividades qualificadas e, também, a uma migração intensiva no passado. Com a proibição da queima da cama e a introdução da colheita mecânica a atração de mão-de-obra temporária diminuiu. Com a recente melhora das oportunidades de ocupação e das condições de vida fora do Estado de São Paulo, em parte resultantes do subsídio ao consumo pelo programa de bolsas, a migração para o Estado e a cidade de São Paulo cessou. Mas persistem os problemas sociais das favelas.
Um hipotético projeto de “desfavelização” requer abordagens múltiplas e variadas nos diversos níveis políticos e de gestão municipal, estadual e nacional. Sem o desenvolvimento de outras Regiões e Estados este objetivo não tem possibilidades de solução. A redução e mesmo a inversão do aumento da população constitui uma contribuição “difusa”. A capacitação para ocupações com maior produtividade é essencial para o Desenvolvimento Social Sustentável. Não surpreenderia se um “Projeto Nacional para o Desenvolvimento da Capacitação” requereria uma prévia ‘reforma política’, com redução drástica da corrupção. As ocupações nas obras de melhora da estrutura em São Paulo, como a expansão da rede do metrô, rodovias, ferrovias – exemplo: rede intermunicipal para a Metrópole -, portos e obras de saneamento e tratamento de esgotos são mitigações temporárias para os problemas sociais. A desfavelização está imbricada com a despoluição dos cursos d’água e das represas. Além deconstituir um desafio para a gestão pública e a engenharia, a poluição das águas tem uma componente de natureza social.
Além de uma reposição de Mata Atlântica e reposição das florestas ciliares e proteção de nascentes, os problemas ambientais se concentram no espaço da Região Metropolitana: A despoluição da bacia do Tietê viabilizando a reativação da usina de Henry Borden, a redução dos resíduos sólidos depositados em aterros, e a redução da poluição atmosférica pelas descargas veiculares e a indústria petroquímica são os aspectos principais. Os subsídios aos combustíveis fósseis têm agravado o problema da poluição e impedido o desenvolvimento da indústria sucroalcooleira com a produção do combustível renovável etanol e a cogeração de energia verde. A reversão desta política, que prejudica a economia e as oportunidades de trabalho do Estado pode ser motivo de uma forte reivindicação da cidadania. A exploração do potencial de geração por cogeração equivalente à energia gerada por Itaipu viria a favorecer o nível nos reservatórios das usinas hidrelétricas. Além disso, significaria uma garantia de ocupação na indústria de equipamentos.
Portanto, um Projeto do Estado de São Paulo para o Desenvolvimento Sustentável poderia contar com contribuições descentralizadas de todos os municípios. Parte significativa dos progressos seria “difuso”, produzido por mudanças nos comportamentos das organizações, na administração pública e da cidadania. Da iniciativa e da combatividade da ONG SOS Mata Atlântica resultou uma lei federal de proteção deste bioma, já reduzido a 17% de sua extensão original. Já existe a capacidade de monitorar os progressos. Executado sistemática e rotineiramente publicado, o monitoramento serviria para pressionar os Poderes Estaduais e Municipais. | 1 | 0.999701 | source: https://huggingface.co/datasets/dominguesm/CC-MAIN-2023-23 | [
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Nos anos anteriores à sua trágica perda de vida, Anna Nicole Smith era freqüentemente vista em público junto com seu advogado e companheiro, Howard Okay. Popa.
Os dois se conheceram quando a modelo anterior da Guess processou a propriedade de seu falecido marido, o magnata do petróleo J. Howard Marshall, em 1998. Stern e Anna Nicole tornaram-se tão fechados que ele era um jornal diário em seu E! show de realidade, The Anna Nicole Show .
Em 2006, os 2 trocaram votos em uma cerimônia não-vinculativa nas Bahamas, apenas algumas semanas depois de uma angustiada Anna Nicole ter extraviado seu filho, Daniel, para uma overdose de drogas. Anna Nicole morreu 5 meses depois.
Stern foi inicialmente pensado para ser o pai da filha de Anna Nicole, Dannielynn, até que uma análise de paternidade provou que a menina era verdadeiramente pai do ex-namorado da modelo, Larry Birkhead.
Birkhead agora cria Dannielynn como um pai solteiro, porém nada ocorreu a Howard Okay. Popa?
Stern viveu sua vida fora dos holofotes depois de servir como executor do espólio de Anna Nicole e lidar com seus próprios problemas jurídicos
GettyAnna Nicole Smith em 1999
Stern lidou com a propriedade sofisticada de Anna Nicole depois que ela morreu.
Nos anos rápidos após a perda da vida da magnificência loira, Stern também se descobriu nas manchetes em meio a despesas que usava nomes falsos para receber tratamento prescrito para Anna Nicole. Na época, Stern alegou que usava nomes falsos para prescrições, a fim de proteger a privacidade de Anna 'Nicole. Todas as despesas criminais em relação à Stern foram encerradas em 2015, de acordo com o Daily Mail .
Mesmo assim, o advogado tinha alguns laços privados com sua falecida companheira mais de uma década após a morte dela.
Em um último particular 20/20, intitulado Beleza trágica y, os espectadores notaram que a filha de Anna Nicole, Dannielynn, agora com 14 anos, foi a um depósito que abrigava um conjunto de dispositivos privados de sua mãe.
Stern vinha pagando ao varejista os gadgets por anos, no entanto, em 2020, ele informou a um tribunal que deliberava abandonar a unidade porque a taxa para o varejista os memorabilia era maior do que o valor dos gadgets, de acordo com The Blast . Por meio dos tribunais, Stern providenciou para que Dannielynn ficasse com os gadgets que estavam dentro da unidade de armazenamento.
Foi relatado que Stern agora está trabalhando como defensor público na Califórnia
GettyAnna Nicole Smith (L) parte com seu advogado, Howard Stern (R), da Suprema Corte dos EUA em 28 de fevereiro de 2006 em Washington, DC.
Enquanto o rosto de Stern estava presente na atualidade e nos tablóides ao longo de seus dias com Anna Nicole, o graduado da UC Berkeley e da UCLA School of Law retornou a uma profissão autorizada extra convencional nos anos que se seguiram à morte de seu comprador estrela de cinema em 2007.
Para 2019 relatório do The Hollywood Reporter revelou que Stern, 52, começou a trabalhar no local de trabalho dos Defensores Públicos do Condado de Los Angeles.
Posso afirmar que Howard está bem. Stern foi contratado em 3 de junho de 2019, como vice-defensora pública, oficial de informação pública que Pamela Johnson mencionou na época.
O polêmico advogado teria começado um programa de treinamento para defensores públicos no centro de Los Angeles, lugar onde foi descrito como querido e motivado por seus colegas. por The Blast .
Na época, foi mencionado que Stern estava lidando com audiências preliminares, mas teria a chance de ser transferido para a hierarquia depois de trabalhar lá por um período de tempo.
fornecimento: https://heavy.com/leisure/howard-k-stern-update/
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Quando utilizar este método, todas as definições e dados da app serão apagados da memória do telefone.
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1. Desinstale apps
Prima Reorganizar aplicações.
Quando utilizar este método, todas as definições e dados da app serão apagados da memória do telefone.
Passo 3 de 12
1. Desinstale apps
Prima o ícone de apagar junto à app pretendida.
Quando utilizar este método, todas as definições e dados da app serão apagados da memória do telefone.
Passo 4 de 12
1. Desinstale apps
Prima Apagar.
Quando utilizar este método, todas as definições e dados da app serão apagados da memória do telefone.
Passo 5 de 12
1. Desinstale apps
Para voltar ao ecrã inicial, deslize o dedo de baixo para cima a partir da base do ecrã.
Quando utilizar este método, todas as definições e dados da app serão apagados da memória do telefone.
Passo 6 de 12
2. Desinstale apps sem apagar os dados das apps
Prima Definições.
Quando utilizar este método, todas as definições e dados da app serão guardados na memória do telefone e restaurados, quando reinstalar a app no telefone, a partir da App Store.
Passo 7 de 12
2. Desinstale apps sem apagar os dados das apps
Prima Geral.
Quando utilizar este método, todas as definições e dados da app serão guardados na memória do telefone e restaurados, quando reinstalar a app no telefone, a partir da App Store.
Passo 8 de 12
2. Desinstale apps sem apagar os dados das apps
Prima Armazenamento (iPhone).
Quando utilizar este método, todas as definições e dados da app serão guardados na memória do telefone e restaurados, quando reinstalar a app no telefone, a partir da App Store.
Passo 9 de 12
2. Desinstale apps sem apagar os dados das apps
Prima a app pretendida.
Quando utilizar este método, todas as definições e dados da app serão guardados na memória do telefone e restaurados, quando reinstalar a app no telefone, a partir da App Store.
Passo 10 de 12
2. Desinstale apps sem apagar os dados das apps
Prima Remover aplicação.
Quando utilizar este método, todas as definições e dados da app serão guardados na memória do telefone e restaurados, quando reinstalar a app no telefone, a partir da App Store.
Passo 11 de 12
2. Desinstale apps sem apagar os dados das apps
Prima Remover aplicação.
Quando utilizar este método, todas as definições e dados da app serão guardados na memória do telefone e restaurados, quando reinstalar a app no telefone, a partir da App Store.
Passo 12 de 12
3. Volte ao ecrã inicial
Para voltar ao ecrã inicial, deslize o dedo de baixo para cima a partir da base do ecrã.
1. Desinstale apps
Prima durante um momento qualquer app.
Quando utilizar este método, todas as definições e dados da app serão apagados da memória do telefone.
Prima Reorganizar aplicações.
Quando utilizar este método, todas as definições e dados da app serão apagados da memória do telefone.
Prima o ícone de apagar junto à app pretendida.
Quando utilizar este método, todas as definições e dados da app serão apagados da memória do telefone.
Prima Apagar.
Quando utilizar este método, todas as definições e dados da app serão apagados da memória do telefone.
Para voltar ao ecrã inicial, deslize o dedo de baixo para cima a partir da base do ecrã.
Quando utilizar este método, todas as definições e dados da app serão apagados da memória do telefone.
2. Desinstale apps sem apagar os dados das apps
Prima Definições.
Quando utilizar este método, todas as definições e dados da app serão guardados na memória do telefone e restaurados, quando reinstalar a app no telefone, a partir da App Store.
Prima Geral.
Quando utilizar este método, todas as definições e dados da app serão guardados na memória do telefone e restaurados, quando reinstalar a app no telefone, a partir da App Store.
Prima Armazenamento (iPhone).
Quando utilizar este método, todas as definições e dados da app serão guardados na memória do telefone e restaurados, quando reinstalar a app no telefone, a partir da App Store.
Prima a app pretendida.
Quando utilizar este método, todas as definições e dados da app serão guardados na memória do telefone e restaurados, quando reinstalar a app no telefone, a partir da App Store.
Prima Remover aplicação.
Quando utilizar este método, todas as definições e dados da app serão guardados na memória do telefone e restaurados, quando reinstalar a app no telefone, a partir da App Store.
Prima Remover aplicação.
Quando utilizar este método, todas as definições e dados da app serão guardados na memória do telefone e restaurados, quando reinstalar a app no telefone, a partir da App Store. | 0 | 0.981895 | source: https://huggingface.co/datasets/dominguesm/CC-MAIN-2023-23 | [
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Quem quer ter cabelos bonitos durante o ano todo e especialmente para o verão 2019? Cabelos bonitos e saudáveis é o sonho de qualquer mulher. Mas é também questão de atitude, de cuidados diários e semanais, como o oferecido pelo cronograma capilar.
Em geral, este cronograma é uma rotina de cuidados básicos que abrange hidratação, limpeza, reconstrução e nutrição dos fios. Mas há algumas etapas que você pode inserir no seu cronograma capilar que irão fazer toda a diferença. Veja mais a seguir!
1) Combata a queda e a quebra dos fios de uma vez por todas
Falamos sobre o cronograma capilar nesta matéria – clique para ver na íntegra e crie o seu. Além da limpeza dos fios e lavagem, o cronograma básico inclui etapas como nutrição, hidratação e reconstrução. Mas há outras etapas que podem turbinar o seu cronograma, como corte (mensal – pois o cronograma tem 4 semanas e se repete), umectação, banho de brilho, detox capilar, entre outros procedimentos.
Um destes procedimentos que você pode inserir no seu cronograma capilar é a umectação com óleos 100% naturais, que vamos falar em seguida. Mas se o seu problema é queda ou quebra dos fios, além de nutrição e reconstrução, você pode fazer a umectação com óleo de alecrim, que é uma poderoso remédio para este problema – é preciso que o produto seja prensado a frio e sem aditivos.
Caso não tenha em mãos o óleo de alecrim, faça um chá bem forte da planta, com folhinhas e cabos. Enxague depois dos cabelos limpos. Pode ser feito uma vez por semana, se estiver bem danificado, e uma vez por mês, em cabelos normais. Vale a penas, em caso de quebra e queda, consultar um especialista (dermatologista e endocrinologista).
2) Invista na umectação com óleos 100% naturais
Como falamos anteriormente, o óleo de alecrim é perfeito para a queda ou quebra dos fios, pois ele tem componentes poderosos e reconstrutores. Mas há outros óleos excelentes para diversas funções. A umectação consiste em aplicar óleos 100% naturais a fim de umectar os fios. A umectação pode ocorrer semanalmente.
A sensação é que hidrata, mas na verdade os óleos (que são gorduras naturais) devolvem lipídios (gorduras) lá dentro da estrutura do cabelo. Isso deixa os fios mais resistentes, nutridos e com efeito de progressiva natural. Pode, sim, ser usado em cabelos oleosos, pois são de fácil lavagem – evite apenas a raiz. Comece pelo óleo de coco – que pode ficar nos seus fios até 5 horas.
Se quer estimular o crescimento, use óleo de rícino na raiz, massageando o couro cabeludo. Pesquise outros óleos ideias para a umectação e veja o que o seu cabelo precisa. Certas manteigas naturais também são úteis.
3) Cortes especiais
Se o cabelo está passando por problemas com química, ressecamento, quebra, entre outros, os cortes especiais podem ser a solução. É um mito dizer que é preciso cortar o cabelo todos os meses. Mas é importante cortar quando precisar.
Coloque o corte no seu cronograma capilar para não se esquecer e pesquise sobre os cortes de cabelo que são necessários – como o corte bordado, que retira pontas duplas e o frizz – a velaterapia – com corte feito pela chama – e as tendências de corte – veja mais aqui.
4) Alimentação, suplementação e cuidados diários
Tenha uma alimentação balanceada, pois isso se refletirá na saúde do cabelos. Evite o cigarro e consumir produtos industrializados. Evite também lavar os fios com água quente. Muitas vezes a suplementação poder dar ao corpo nutrientes e vitaminas – veja aqui alguns componentes interessantes em suplementos que podem beneficiar seus fios e a sua rotina capilar.
5) Dê um “resete” em seus cabelos
Muitas vezes é preciso mudar o cronograma capilar a fim de tirar os fios da zona de conforto. O cabelo acostuma ao tratamento e é preciso buscar outras soluções. O mesmo ocorre com a química e com os xampus e produtos diários. Muitos destes produtos contém metais pesados e condenam os fios. Pesquise os rótulos e evite produtos muito processados. Mude o seu cronograma para resetar o tratamento.
Veja também: CABELOS 2018 – 5 SEGREDOS PARA TER CABELOS LONGOS E FORTES
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Principal dirigente do Partido Comunista Brasileiro por mais de 50 anos, Luís Carlos Prestes faleceu em 7 de março de 1990
ONU expõe inquietude com arrimo de direitos indígenas no Brasil
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Luís Carlos Prestes (1898-1990) foi um político, militar e líder revolucionário brasileiro. Liderou a grande marcha pelo interior do país conhecida como Coluna Prestes. Comandou o Partido Comunista Brasileiro por mais de 50 anos.
Luís Carlos Prestes nasceu em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, no dia 3 de janeiro de 1898. Filho de Antônio Pereira Prestes e de Maria Leocádia Felizardo Prestes.
Carreira militar e movimentos rebeldes
Carlos Prestes estudou no Colégio Militar e em seguida ingressou na Escola Militar do Realengo, no Rio e Janeiro, concluindo Engenharia em 1919. Prestou serviços como engenheiro ferroviário na Companhia Ferroviária de Deodoro.
No dia 5 julho de 1922, Carlos Prestes participou da Revolta do Forte de Copacabana, em oposição ao presidente Artur Bernardes, que foi duramente reprimida. Foi então transferido para o Rio Grande do Sul para servir no Batalhão Ferroviário em Santo Ângelo.
No dia do segundo aniversário da Revolta do Forte eclodiu, em São Paulo, uma nova rebelião tenentista sob a liderança do general Isidoro Dias Lopes. Os violentos combates geraram pânico e a fuga do governador Carlos de Campos.
Após o governo estadual receber reforços federais, os revoltosos foram obrigados a se retirar para o interior. Em 1925, nas proximidades de Foz do Iguaçu, os rebeldes paulistas se juntaram com outra coluna revolucionária, que vinha do Rio Grande do Sul comandada por Luís Carlos Prestes.
Coluna Prestes
Do encontro dos rebeldes paulistas com a coluna comandada por Luís Carlos Prestes nasce a “Coluna Prestes”, que simbolizou o apogeu do movimento tenentista.
A Coluna Prestes composta de aproximadamente 1800 homens lutava contra as forças legais. A marcha representou o momento máximo do Tenentismo e seu objetivo era conscientizar a população brasileira e instigá-la contra as estruturas políticas vigentes.
Durante 29 meses a Coluna Prestes percorreu 25.000 km pelo interior do Brasil. No final de 1926, com a metade dos homens dizimados pela cólera e sem munição não tinham condições de continuar a luta. Era o fim da Coluna Prestes.
Exílio na Bolívia
Em 1927, Carlos Prestes e os últimos remanescentes da coluna se exilaram na Bolívia. Prestes fez contato com os comunistas argentinos Rodolfo Ghioldi e Abraham Guralski, o dirigente da Intentona Comunista. Conheceu Astrogildo Pereira, um dos fundadores do Partido Comunista do Brasil.
Já apelidado de Cavaleiro da Esperança, em junho de 1928 viajou para Buenos Aires, onde participou da 1.ª Conferência Latino-americana do Partido Comunista. Começou a estudar o marxismo. Foi convidado a comandar militarmente a Revolução de 30, no Brasil, mas opôs-se à revolução.
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A auditoria financeira refere-se simplesmente ao processo de aplicação de processos contabilísticos num quadro empresarial. Quer seja grande ou pequena, pública ou privada, uma empresa deve declarar regularmente as suas transações e declarações financeiras. O objetivo disto é duplo:
A empresa comunica ao governo que o negócio é legítimo, funcional, e não hemorrágico.
A empresa assegura-se de que as suas finanças estão em condições favoráveis e garante que não há risco de se deparar com problemas financeiros ao longo do caminho.
A declaração resultante de uma auditoria financeira pode ser útil a qualquer pessoa que tenha qualquer interesse na empresa-os acionistas, o banco, etc. Dirigida principalmente aos investidores de uma empresa comercial pública, a auditoria financeira serve para comunicar a integralidade e exatidão das demonstrações financeiras e transações da empresa.
Uma auditoria financeira é realizada, idealmente, numa base anual. Pode ser complicada – e é por isso que estabelecemos um método claro, passo a passo, que lhe permitirá realizar a sua próxima auditoria com sucesso.
As etapas de uma auditoria financeira
Uma auditoria bem-sucedida é realizada em três fases abrangentes: preparação, implementação e revisão
A fase de preparação
A preparação para a sua auditoria financeira é crucial. Os serviços de um auditor são frequentemente solicitados pela empresa para a preparação da auditoria, antes da fase de implementação propriamente dita. Isto porque, como empresário ou como parte da equipa, pode preferir concentrar-se noutras partes do seu trabalho e deixar a auditoria para o especialista.
Construir bons hábitos de comunicação da empresa/auditoria
As etapas básicas de preparação incluem a marcação de uma data, a confirmação da presença de todos, e o envio de lembretes às partes interessadas ao longo do ano para evitar o stress da auditoria de final de ano.
Um auditor qualificado certificar-se-á de que todas as condições para uma auditoria bem-sucedida e sem problemas são cumpridas e coordenará com a empresa o máximo possível para facilitar o processo. Isto pode envolver fatores de comunicação, tais como potenciais mudanças nas normas e políticas. Além disso, é sempre uma boa ideia dar ao seu auditor uma segunda opção de contacto quando o contacto principal da empresa não está disponível ou não pode ser alcançado pelo auditor por qualquer razão.
Aviste os seus padrões
Aprender com as declarações e relatórios passados é o primeiro passo a considerar sempre que se estiver a preparar para uma auditoria financeira de fim de ano. O importante é ser capaz de detetar os seus erros e descobrir formas de os evitar.
Em colaboração com o seu contabilista ou auditor, será capaz de descobrir o que correu exatamente mal no ano passado e determinar as áreas em que poderia melhorar. Terá também acesso às recomendações de controlo interno que lhe são fornecidas pela sua equipa e pelas partes interessadas da empresa, que podem ser significativamente valiosas para navegar na sua próxima auditoria.
Detetar os seus padrões significa também promover uma linha de comunicação cada vez mais aberta e mais eficaz entre a empresa e o auditor. Ao trabalhar com a sua equipa de auditoria ano após ano, aprenderá a comunicar de forma mais eficaz e, consequentemente, a melhorar em diferentes áreas do processo de informação financeira.
Faça a sua pesquisa sobre as normas contabilísticas atuais
Os regulamentos e os requisitos legislativos estão frequentemente a mudar, pelo que é importante manter-se informado sobre as atualizações das normas e práticas contabilísticas. Considerar, por exemplo, a possibilidade de uma nova lei fiscal ser emitida. Este tipo de mudança significativa nos regulamentos requer um tempo considerável para se adaptar e fazer alterações, tais como a introdução de uma estratégia diferente de gestão de dados.
É por isso que, como ator responsável na sua empresa, deve ter sempre em vista estas potenciais mudanças nas normas contabilísticas. Isto permitirá que tanto a sua equipa como o seu auditor implementem as alterações adequadas e evitem a confusão para uma solução no final do ano.
A fase de implementação
Armazene e organize os seus registos
Quando estiver a planear gerar uma declaração de auditoria financeira, o ideal seria que tivesse armazenado previamente os dados que vai utilizar. O armazenamento seguro dos seus dados é um passo crucial que precede o processo de auditoria e que é também uma boa prática em geral.
Deve também considerar organizar a sua informação financeira de forma a facilitar o processo de auditoria tanto para a sua equipa como para o seu auditor. Uma forma de o fazer é criando subcategorias baseadas em ciclos de transação: compras, vendas, salários e financiamento. Outra forma eficaz é organizar os seus dados em grupos como receitas e contas a receber, dívidas, contas a pagar e despesas, investimentos, etc.
Analise os seus registos fiscais
Como regra geral, os registos fiscais da sua empresa nunca devem ser eliminados, a menos que tenha registos com mais de 7 anos de idade.
Em qualquer caso, é incrivelmente importante olhar para as suas antigas declarações de impostos e avaliar o montante de impostos que a sua empresa pagou, bem como as suas responsabilidades ao longo dos anos. Desta forma, pode conciliar ou compensar quaisquer potenciais discrepâncias nos seus registos e evitar problemas legais mais à frente.
Determine a sua linha temporal de auditoria e atribua responsabilidades
O seu auditor irá muito provavelmente solicitar-lhe um conjunto específico de informações financeiras antes da auditoria. É aconselhável começar a atribuir as tarefas necessárias às pessoas pertinentes da sua equipa e estabelecer prazos assim que obtiver essas informações do seu auditor.
Certifique-se de que concede à sua equipa e a si próprio tempo suficiente para executar corretamente as respetivas tarefas e evitar qualquer stress no final do ano. Poderá também orientar a sua equipa na definição da data mais próxima para as responsabilidades mais complexas ou importantes: desta forma, assegura-se de que elas estão fora do caminho à medida que se aproxima o final do ano.
Como parte desta última etapa preliminar, não se esqueça de rever todas as informações que reuniu da sua equipa antes da data da auditoria final. Pode mesmo colaborar informalmente com o seu auditor para um último ponto de controlo, para garantir que todos os dados necessários estão disponíveis e organizados.
O período de auditoria: Esteja disponível
Durante o período da auditoria financeira, certifique-se de que a sua equipa financeira/contabilidade está disponível. Isto porque o seu auditor pode precisar de alguns documentos ou registos de última hora, uma vez que mudanças inesperadas ainda podem acontecer e precisam de ser preparadas.
Considere também verificar com o auditor de vez em quando, durante este período crucial, para se certificar de que ele tem tudo o que precisa em termos de informação, documentos, extratos, etc.
A fase de revisão
É sempre bom rever o seu trabalho como o último passo. Enquanto o seu auditor ou equipa de auditoria emite relatórios, é aconselhável manter uma linha aberta de comunicação com eles e certificar-se de que nenhum item é deixado sem tratamento.
Finalmente, considere ter uma reunião pós-auditoria com as suas equipas de auditoria e interna para debater os resultados, e começar a gerar feedback para o ano seguinte.
Conclusão
O ponto-chave desta panorâmica é o seguinte: uma auditoria financeira é um processo contínuo, uma vez que é necessário considerar todas as três fases de preparação, implementação e revisão. Isto significa que entre a preparação para a sua auditoria, a sua realização adequada e atempada, e a sua revisão, já se está a preparar para a auditoria do ano seguinte.
É por isso que é importante, se tiver a sua escolha de auditores, que escolha corretamente. Dependendo da natureza do seu negócio, há quanto tempo está operacional, e da sua dimensão, tenha em mente que o seu auditor e a sua equipa de contabilidade em geral podem e devem ser adaptados às necessidades específicas da sua empresa. Quer opte por contratar um auditor interno ou externo, faça a sua escolha de acordo com o seu nível de especialização, historial profissional e académico, e, claro, localização. Na Pluritime, pode fazer a sua consulta de pesquisa de forma fácil e sem problemas.
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Witness Brasil | Brasil: Redes de streaming compartilham experiências dos protestos de 2013 - Witness Brasil
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02 setembro | News and Events | Priscila
Brasil: Redes de streaming compartilham experiências dos protestos de 2013
Com o intuito de ajudar a sistematizar os aprendizados e experiências dos coletivos brasileiros que se dedicaram à transmissão ao vivo (livestreaming) durante protestos em 2013, a WITNESS organizou uma conversa online com representantes das redes da Rio na Rua, Mídia NINJA, CMI-Rio e Maria Objetiva. Participantes relataram casos em que o streaming ajudou a proteger direitos de manifestantes, assim como desafios e preocupações específicas à transmissão ao vivo em si.
Entre as vantagens do streaming como ferramenta de defesa dos direitos humanos, participantes apontaram:
a possibilidade de driblar censura ao garantir, sem cortes,
o registro e a preservação da informação em tempo
real (não podem ser apagadas de um cartão de memória como no caso de vídeos ou fotos, por exemplo). Isso se mostrou extremamente importante em casos como o do Bruno Ferreira, acusado falsamente de ter jogado um coquetel molotov na Polícia – após um trabalho árduo de sistematização colaborativa, ativistas conseguiram rastrear diversos streamings para encontrar o frame exato que comprovava sua inocência.
ao visibilizar as demandas de um protesto, oferece alguma proteção de garantia dos
direitos dos manifestantes em meio a ameaças de violência física ou moral da polícia (pode inibir maior violência por parte da Polícia,
por saber que “tem mais gente de olho). O caso da prisão do Carioca, repórter do NINJA, demonstrou isso – quando a Polícia tentou prendê-lo ilegalmente, ele respondeu que havia “5 mil pessoas assistindo àquela ilegalidade (via o streaming que ele fazia no momento)” e isso ajudou a protegê-lo.
a possibilidade de usar o streaming para conectar pessoas que podem ajudar – enviar advogados para delegacias específicas se ocorrem prisões ilegais, por exemplo, ou socorristas a um local específico onde há feridos. O Rio na Rua, por exemplo, operava uma base central para acompanhar os diferentes streamings durante grandes protestos e poder coletar, verificar e compartilhar as informações com maior agilidade e eficácia.
a criação de uma ponte que conecta a audiência que assiste ao streaming de longe e as pessoas fisicamente presentes no local, abrindo possibilidades de colaborações mais concretas de solidariedade, mobilização, envio de apoios específicos (os manifestantes que ocuparam a Câmera Municipal do Rio, por exemplo, pedindo mantimentos para as pessoas acompanhando os acontecimentos de longe).
a coleta de provas que podem inocentar e proteger manifestantes,
como no caso da prisão do ativista Baiano. Como no caso do Bruno, ativistas conseguiram localizar UM FRAME e meio a horas de vídeo que provava que o Baiano havia sido levado embora preso na mesma viatura policial que ele estava sendo acusado de incendiar. Ops!
a possibilidade de usar o streaming para aumentar a pressão em autoridades públicas, como no caso da ocupação Espaço Comum Luiz de Estrela, em Belo Horizonte, quando as reuniões com o Ministério Público e outros órgãos foram transmitidas ao vivo, ajudando a mostrar às autoridades que tinham muita gente acompanhando e mobilizada. Os ativistas avaliam que, dessa maneira, o streaming ajudou a evitar a ameaça de despejo forçado da ocupação, que ganhou direito de uso por 20 anos em 2013.
a força do streaming para disputar a narrativa da grande imprensa comercial e preservar a memória de luta dos protestos e movimentos por direitos humanos.
Já os desafios do streaming para a defesa de direitos incluem:
possível perda de controle das informações em momentos críticos em que a segurança de ativistas ou manifestantes pode estar sob risco.
baixa qualidade das imagens, dependência de mínima infraestrutura de equipamentos e conexão boa à internet.
exposição da identidade de manifestantes e ativistas, o que pode ajudar a Polícia a criminalizar e/ou acusar ativistas de crimes como forma de intimidação (um exemplo disso aconteceu em Nova York durante o movimento do Occupy Wall Street, o caso da Cecily McMillan)
Alguns aprendizados compartilhados (resumido da fala dos participantes):
Narração: por ser uma transmissão ao vivo que compartilha informações em tempo real sobre eventos que ainda estão se desdobrando (uma descoberta dos fatos no decorrer da ação), percebemos a importância de fazer narração no streaming para situar o audiência em meio à baixa qualidade das imagens. Assim, também percebemos que a linguagem do streaming se aproxima mais à do rádio do que a de TV.
Áudio: muitas vezes as pessoas deixam um streaming ligado no computador enquanto fazem outras coisas, acompanhando o áudio diretamente e olhando as imagens quando há um momento mais importante. Por isso, percebemos a importância de priorizar uma boa qualidade de áudio.
Produção: era bem melhor manter as imagens estáveis e fixas em vez de ficar se movendo demais. O 3G era rápido mas ainda de baixa qualidade e não rápido o suficiente para fazer um pan das imagens por exemplo.
Continuidade: percebemos que era super importante sempre recapitular todos os fatos principais várias vezes ao longo da transmissão para situar novos espectadores no que estava acontecendo.
Segurança: Tínhamos uma preocupação grande com a segurança de quem fazia o streaming, e não queríamos produzir informações que seriam usados como prova contra manifestantes então sempre tentamos evitar closes do rosto das pessoas nos protestos (sem o close, a baixa qualidade das imagens dificulta a identificação).
Mobile-Eyes-Us: durante a conversa, a WITNESS
também apresentou algumas ideias inicias do projeto Mobile-Eyes-Us, que visa pensar na ideia da co-presença, ou seja, a possibilidade de quem está assistindo a um livestream de se sentir como parte da ação ou evento. Isso poderia incluir questões como:
possíveis maneiras que audiências remotas (que assistem a um streaming) poderiam intervir no evento que está sendo transmitido. Como poderíamos ir além de apenas comentar e testemunhar o que está ocorrendo? Poderíamos, por exemplo, pensar em formas de aproveitar o expertise de quem está assistindo para melhorar/influenciar a própria transmissão? Exemplos:
advogados assistindo ao streaming orientando quem está transmitindo sobre cenas/depoimentos que seriam importantes filmar para futuro uso jurídico
editores de vídeo fazendo montagens rápidas e em tempo real das transmissões para divulgação imediata
voluntários para fazer análise coletiva em tempo real, identificando policiais envolvidos, catalogando presos e delegacias como vcs já mencionaram que foi feito no Rio, etc
como melhor representar as audiências remotas nos atos e protestos em si – por exemplo, usando visualizações de luz ou áudio para representar a quantidade de pessoas assistindo a um stream com a esperança de que esta representação mais concreta e visual da co-presença possa contribuir para evitar maior violência.
Como dá para perceber, foi um diálogo bastante rico! As redes continuarão trocando dicas e explorando maneiras de colaborar nos próximos meses. Conhece um bom exemplo de streaming usado para defender (ou até mesmo atacar) direitos? Compartilha conosco nos comentários!
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a maneira, mesmo os que estão confortáveis com os modelos manuais jamais demostrarão resistência às novidades. Quando se fala sobre os demais setores educacionais, os desafios permanecem similares. Mas, as escolas acabam esbarrando em entraves de ordem financeira, visto que as tecnologias adotadas precisam estar de qualidade destinado a que o serviço oferecido consiga realizar o seu obrigação. Porém, em momentos anteriores à pandemia estes processos eram feitos com forma manual. As ferramentas envolvidas na Transformação Abeloura alteraram esse esfera para mais adequado. Elas auxiliam na solução efetiva com problemas, proporcionam otimização, aumentam o índice com acertos.
Nesse cenário, a educação necessita estar atenta às tendências com alomorfia digital e efetivar tecnologias para potencializar o processamento de aprendizagem. As novas gerações estão todo vez melhor críticas e exigentes, além de imediatamente nascerem em ambientes com estímulos e também informações rápidas, dinâmicas e criativas. Essa, sem sombra de dúvidas, é certa das principais razões para que as instituições busquem recursos criativos e metodologias ativas de ensino. Mas, mais do que apenas transmitir conteúdos e teorias, é preciso também aguçar o progresso socioemocional — competência cada vez mais exigida especialmente no globo profissional corrente.
Aescolalegal Educação Hoje
Em suma, o implemento da alomorfia digital nas escolas irá estimular o processo com aprendizagem e incentivar os alunos a conquistarem habilidades com maior dinamismo. Os momentos de pesquisa, realizados de forma interativa e também por dinheiro metodológicos diferenciados são refletidos no desenvolvimento de cada aluno nas suas atuações diárias e no antecipação do teu conhecimento. Diante dessa existência, certo compêndio com capacitação digital para educadores irá fazer com que eles se alinhem fera plataformas que a instituição educativo utiliza na escola, além de elevar os competências a outras inúmeras ferramentas importantes. Supervisionar bem todo mundo os comandos que os recursos digitais dispõem é primordial para que o seu uso seja realizado com maneira adequada.
Mas é benéfico ressaltar novamente que tudo inicia com certa mudança cultural, que procura instituir na organização certa nova mentalidade. Por intermédio do seu histórico de estudo e inclusive seus referência de aquisição, é possível realizar ofertas personalizadas conforme suas preferências. Tudo com o princípio comezinho com melhorar a performance e coarctar gargalos produtivos. O globo dos negócios, por exemplo, pode ser que seja o que mais seja provável observar essa passagem. Cabe aos gestores aproveitarem essas situações destinado a utilizar a tecnologia a seu favor.
Os ambientes virtuais de aprendizagem são, portanto, uma tendência que vieram para ficar quando se fala de transformação digital na educação. tráfego pago em ingles meio destes dinheiro, é provável fazer utilização do ensino híbrido, trazendo para o processo de ensinagem um blend que reúne diversas metodologias ativas, tais como a gamificação, o PBL, a educação de desígnios, a estirpe maker e, ainda, a junção dos aprendizadosonlineeoffline. Desta maneira, a escola pode oportunizar momentos de estudo individual, por meio do local virtual, e períodos presenciais, que estimulem a ajuda entre os estudantes.
Conheça Os Desafios Para As Escolas Implementarem A Transformação Abeloura
Por exemplo, será atacado com maneira detalhada tal como a instituição de ensino pode formalizar um esfera de alomorfia abeloura e como realizar o cadastro de serviços no GOV.BR. Também será provável conhecer os benefícios da integração das soluções tecnológicas disponíveis na plataforma – como o login GOV.BR e também a assinatura eletrônica – aos infraestruturas educacionais. Vivemos certo período completamente atípico, uma vez que a pandemia causada pela Covid-19 trouxe a urgência de segregação formal e a impraticabilidade de aulas presenciais.
Com as ferramentas digitais de noviciado disponíveis, fica muito mais fácil compor o trabalho e educação.
“Muitos desses modelos foram inicialmente usados como maneira de entretenimento, porém hoje chamam atenção através de seu potencialidade no ensino”, comenta.
O globo moderno está fazendo com que a grupo reveja aquele molde clássico com ir para a academia, fazer faculdade, começar uma pós e também ir se desenvolvendo academicamente para garantir um bom emprego.
Se por certo lado ela interrompeu o funcionamento de comércios e escolas de maneira presencial, por desigual acelerou o processamento de alomorfia digital em praticamente todos os segmentos.
No atual ano, a digitalização imposta pela pandemia derrubou vários dogmas e acelerou uma atuação das escolas mais alinhada com as necessidades do mundo atual.
Alunos, pais e professores podem ver rapidamente quando sua solicitação pode estar resolvida com certo clique no programa.
A transformação digital na educação chegou por meio da implementação com sistemas baseados na nuvem na gestão das escolas, equipamentos individuais destinado a comunicação dos alunos com os professores dentro da sala de aula e do uso de recursos digitais aplicados ao aprendizado. Quando se fala de alomorfia abeloura na pedagogia, não falamos somente do ensino aquela distância. Há tecnologias que possibilitam novas maneiras com aprender e interagir dentro e estrangeiro da sala com aula e também que, também, facilitam processos com gestão e impulsionam mudanças na estirpe da instituição. As tecnologias da informação e comunicação (TIC’s) chegam como uma forte aposta das redes com treino.
Depois, podemos confirmar que a transformação abeloura das avaliações já é uma demanda emergente diante das inovações do século XXI e também das demandas da geração Millennials. 1 A digitalização trouxe muitas benefícios para a educação e nas avaliações isso jamais seria distinto, hora o qual qualquer a instituição pode ser beneficiada com recursos ágeis e otimizados. A digitalização trouxe diversas vantagens destinado a a pedagogia e nas avaliações isto não seria diferente, momento o quem qualquer a instituição pode ser beneficiada com dinheiro ágeis e também otimizados. “Se alguma certa dessas partes não estiver perfeitamente definida, você irá seguir fracassando”, conclui.
tráfego pago para educação
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Sobre Kickstarter, uma plataforma de crowdfunding, um novo projeto bastante incomum está encontrando algum sucesso entre os usuários da Internet. Isso é Soshee, um robô cão em miniatura que possui características únicas. De fato, foi projetado para se tornar um pequeno animal de estimação que seguirá seu dono em qualquer lugar, mas isso não é tudo.
Soshee é o primeiro “robô de mídia social”. Seu papel é alertar seu “mestre” sobre tudo o que está acontecendo nas principais redes sociais. O projeto requer US$ 250.000 em apoio antes de ver a luz do dia. Em apenas alguns dias, o robô já arrecadou mais de US$ 26.000 na plataforma de crowdfunding.
Com um bom começo no Kickstarter, o novo robô animal pode não demorar muito para ser adotado por muitos internautas.
Um latido a cada notificação
Soshee é na verdade abreviação de “mídia social”. Seu fabricante foi inspirado no famoso cachorrinho de Mark Zuckerberg, um Puli húngaro chamado Beast. Estará disponível em três cores: preto, branco e castanho. Além disso, o pequeno robô tem apenas 15 cm de altura e 11 cm de comprimento para que todos possam carregá-lo na bolsa.
Com Soshee, o proprietário será informado por um latido quando uma notificação chegar em sua conta do Facebook, Instagram, Twitter ou Snapchat. Seu mecanismo também permite realizar certos gestos, como abanar o rabo, mover a cabeça e as pernas. Ele se conecta ao smartphone via Bluetooth.
Uma nova forma de usar as redes sociais
Para garantir o seu funcionamento, o animal está equipado com quatro servomotores camuflados sob o seu pelo grosso. Com este pequeno companheiro, Jason Buzi, a pessoa que teve a ideia de criá-lo, espera mudar a forma de usar as redes sociais. Uma ideia que, visivelmente, encanta muitos usuários. Este último chamou o John Nolan Studio para desenvolver o projeto.
Segundo Jason Buzi, o projeto precisa de um bom financiamento, porque “a fabricação manual de cada modelo leva muito tempo. Quanto ao preço, está estimado em 169 dólares por exemplar e haverá outras corridas se o projeto for bem sucedido.
https://www.kickstarter.com/projects/soshees/soshee-the-social-media-robot-dog
Tags
cachorrinha das redes robô sociais Soshee
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A sala de estar é o coração informal da casa. Portanto, muita atenção é dada ao seu mobiliário. Uma solução conveniente para sua coleção de talheres –vitrine para demonstrações pratos na sala de estar. A variedade de ofertas de móveis para esta sala levanta muitas questões de design. Na sala, eles não só se comunicam, mas também comem. Portanto, armários com utensílios são instalados como parte de um fone de ouvido ou de forma independente..
Sala de estar bem iluminada com vitrine para pratos
A vitrine tradicional é uma estrutura de vidro e madeira. A abundância de superfícies de vidro cria um clima elegante e festivo, enquanto os itens de cerâmica e porcelana exibidos no interior complementam a impressão.. Além de baixelas, estatuetas e outros artefatos também podem ser exibidos na vitrine, que serão combinados com a coleção principal..
A vitrine tradicional é uma estrutura de vidro e madeira
Um armário com pratos expostos irá demonstrar o excelente sabor do seu dono. Isso é especialmente importante se a coleção contiver porcelanas ou antiguidades caras. O serviço apresentado sob uma luz favorável brincando com todas as cores não ficará ocioso, você não vai querer colocá-lo no armário. A anfitriã terá um motivo para retirar os pratos do armário e usá-los para o fim a que se destinam..
Sala de estar com vitrine para pratos em estilo clássico
Adendo. Se houver crianças pequenas ou animais em casa, adquira modelos de armários em que a vidraça seja de vidro temperado. Então, mesmo no caso de jogos ao ar livre na cantina, o risco de lesões será baixo..
História de vitrines de pratos
Sala de estar em tons claros de amplo espaço com vitrine para louças
O antecessor da vitrine moderna é o buffet. Este tipo de mobiliário apareceu na França durante o final da Idade Média. Inicialmente, a parte inferior do gabinete era separada da parte superior por uma mesa com nicho. Talheres e suprimentos eram armazenados em compartimentos internos fechados. E atrás das portas de vidro havia porcelana e talheres..
O antecessor da vitrine moderna é o buffet
Nos séculos XVIII e XIX, este tipo de mobiliário tornou-se mais acessível, deixou de ser considerado um atributo de luxo, destinado apenas à nobreza. Agora, pratos pintados, jarros, estatuetas e até garrafas de vinho foram expostos aqui..
Vitrine estilosa de pratos na sala de estar como decoração de interiores
Quais são as vitrines de pratos
Este tipo de mobiliário apresenta diversas variedades, dependendo da finalidade, localização e dimensão da coleção.. Freqüentemente, a sala de estar e a sala de jantar são combinadas e, às vezes, a cozinha serve como sala de estar. Dependendo da quantidade de espaço livre, o tipo de vitrine é determinado.
Vitrine de pratos da sala em cor escura
Os tipos mais comuns de móveis:
Bufê – uma opção padrão para armazenar pratos. A parte superior do armário com portas de vidro é onde são colocados os pratos e os cristais. A parte inferior do corpo possui portas opacas. Aqui você pode armazenar pratos e alimentos.
Sala de estar com vitrine para louças com portas originais
Slide É uma espécie de aparador com paredes laterais em vidro. Se os conjuntos contiverem muitos itens, esta é uma opção muito prática. A parte superior é envidraçada em três lados, a parte inferior é fechada, como um aparador.
Armários de canto são utilizados por diversos motivos: mascaram o canto, como um espaço difícil de usar na sala, têm um aspecto interessante, além disso, permitem-lhe colocar a louça na diagonal, para que seja visto de diferentes pontos de vista.
Vitrine estilosa de pratos para o interior de uma sala de estar moderna
Armários suspensos – conveniente se o espaço for limitado ou a coleção de cerâmica ocupar pouco espaço. Uma grande vantagem é que, se houver poucos itens no armário, a atenção estará voltada para eles. Tal gabinete requer uma montagem competente na parede. Mas é improvável que crianças e animais de estimação sejam capazes de machucá-lo inadvertidamente enquanto brincam..
Vitrine para pratos na sala de estar com paredes claras e tetos altos
Vitrines – estruturas com prateleiras abertas ou não envidraçadas. São modelos originais, onde a superfície de trabalho da mesa repousa sobre dois armários de piso envidraçado, que são vitrines.
Expositores – construções com prateleiras abertas ou não envidraçadas
Materiais com os quais as vitrines são feitas
Os seguintes materiais são usados para a fabricação de móveis expositores para louças de mesa:
Sala de estar moderna com design original e moderno
Madeira – material tradicional. As vitrines são frequentemente produzidas na cor de nogueira. Esses móveis parecem elegantes, combinados com um estilo clássico ou barroco. Esculturas aumentam a impressão.
MDF – material moderno e barato, consiste em madeira prensada e triturada, geralmente usada em combinação com outros materiais. O cartão tem um acabamento laminado decorativo
Interior da sala de estar com expositor de louças elegante com prateleiras fechadas
Aglomerado – frequentemente usado para criar móveis baratos. É mais barato do que madeira maciça, pesado, durável, mas tem medo de umidade.
Plástico – esses modelos são adequados para o interior no estilo de pop art ou ecletismo. Os modelos de plástico podem ser verde claro brilhante ou rosa brilhante e irão deliciar os amantes de soluções não padronizadas.
Sala de estar iluminada com vitrine para pratos
Metal forjado – pesado, durável. Os seus produtos são decorados com detalhes decorativos forjados, adequados ao estilo provençal ou ao ecletismo.
Diferentes estilos de vitrines
Sala de estar austera com vitrine de louças em preto e branco
A maioria das vitrines são produzidas em estilo clássico ou barroco. Esses produtos são ricamente decorados com entalhes, bronzeamento, mosaico de madeira – marchetaria. Os fabricantes dividem as coleções de móveis em duas partes: moderna e clássica. Móveis com formas retas sem enfeites são considerados modernos, coisas no estilo antigo com pernas graciosas, entalhes são considerados clássicos.
Interior da sala de estar com vitrine estilosa para pratos
É interessante. As vitrines podem ser com ou sem portas. Se o guarda-roupa não tiver portas, as coisas ficam empoeiradas mais rápido..
Os fabricantes dividem as coleções de móveis em duas partes: moderna e clássica.
Vidro para vitrines
A qualidade do vidro merece atenção especial na hora da compra. Deve ser forte, melhor endurecido. Espessura de vidro recomendada – pelo menos quatro milímetros. Se as prateleiras forem de vidro, elas devem ser capazes de suportar o peso dos itens armazenados no gabinete. O vidro pode ser colorido, espelhado, matizado ou mesmo padronizado.
Interior da sala de estar com vitrine estilosa para pratos
Vidros com imagens impressas de seus próprios esboços darão personalidade ao interior. Você mesmo pode decorar o vidro com adesivos especiais que criam um efeito de vitral.
Adendo. Se a parede posterior do armário tiver uma superfície espelhada, cria-se o efeito visual de que os pratos têm o dobro do tamanho. As superfícies espelhadas refletem a luz, o espaço parece mais claro.
Design de sala de estar em cores claras com decoração funcional
Como escolher vitrines para uma sala de estar
Em primeiro lugar, decida quanto espaço você alocará para o gabinete e o que colocar nele.. Se houver muito espaço, você pode colocar uma vitrine em forma de slide, um aparador ou envidraçado nos quatro lados para mostrar as peças em todo o seu esplendor. Se o espaço for limitado, selecione um modelo pendente.
Em primeiro lugar, decida quanto espaço você alocará para o gabinete e o que colocar nele..
As vitrines estão disponíveis em vários formatos – desde retangulares ou quadrados padrão até intrincados. O modelo de canto pode ser côncavo ou convexo. Critérios para escolher um modelo de vitrine:
Muito espaço livre – guarda-roupas independentes nos fones de ouvido ou combinando em estilo com o resto da mobília. ·
Sala de estar espaçosa e moderna com grandes janelas e interiores elegantes
Sala pequena – modelos de parede ou sobre rodas vão decorar a sala sem tirar o espaço já necessário. ·
Há um canto desocupado na sala – modelos de canto são perfeitos. Existem opções com uma fachada reta ou curva, diferentes números e alturas de prateleiras, e assim por diante. ·
Se as tintas em cerâmica puderem desbotar, posicione a vitrine de forma que a luz solar direta incida sobre ela..
Sala de estar bem iluminada com uma grande área e interior elegante
Adendo. Dê uma olhada nas coleções de móveis de jantar italianos ou espanhóis. Muitos modelos interessantes feitos na Alemanha. Opções de orçamento – móveis de fábrica de fabricantes russos e chineses.
Como organizar uma exposição de talheres
Para tornar as exposições atraentes, siga as regras de exibição:
Interior elegante da sala de estar com design funcional
Os vasos e bules grandes são mais bem colocados no fundo
Pequenos souvenirs são colocados em primeiro plano ·
Os pratos devem ter um estilo consistente, não coloque antiguidades ao lado de estatuetas africanas
É desejável que o estilo do gabinete corresponda aos itens nele.. Produtos com pernas esculpidas no estilo antigo são combinados com porcelana clássica. Esculturas étnicas e pratos em estilo futurista lacônico estarão em harmonia com o modelo de um guarda-roupa sem enfeites, com superfícies lisas e retas.
É desejável que o estilo do gabinete corresponda aos itens nele.
A iluminação vai transformar visivelmente o guarda-roupa normal. Mesmo com as luzes apagadas, você pode admirar a vitrine bem iluminada. A retroiluminação por LED pode ser branca ou colorida. Freqüentemente, o azul e outras cores frias são usados para iluminar vidros e cristais. Para conjuntos tradicionais, a iluminação com um espectro normal de luz é adequada. Lâmpadas fluorescentes são indesejáveis, elas desbotam a tinta.
Mostrar localização na sala
Este tipo de móvel pode ser instalado em qualquer lugar. Na maioria das vezes, a vitrine é colocada contra a parede.. Um armário no corredor irá interferir com os movimentos ao redor da sala. Mas se você quiser segmentar o cômodo, pode colocar os móveis bem no meio do cômodo. Essa partição não surda permite a passagem da luz do dia e os objetos podem ser alcançados de ambos os lados..
Para adicionar individualidade ao interior, você pode comprar móveis redondos ou até triangulares.. Com uma vitrine montada na parede, as lâmpadas em ambos os lados do gabinete terão uma aparência incomumente impressionante, combinando em estilo com as exibições localizadas nas prateleiras..
Para adicionar individualidade ao interior, você pode comprar móveis redondos ou até triangulares.
Vitrines de louças podem emoldurar a entrada da sala em vez de paredes. Ao mesmo tempo, a luz passa por eles, caindo na próxima sala. Você pode organizar dois armários de exibição simetricamente, em ambos os lados da TV ou lareira. É bom que a cor deste móvel se repita no interior..
Grande vitrine de pratos em uma sala bem iluminada
A cor das próprias peças expostas também deve estar presente em algum lugar da sala. Por exemplo, se houver um serviço intenso de azul cobalto no armário, cortinas ou abajures que contenham azul na foto podem ser combinados com ele..
Adendo. Se você for um colecionador ávido, é melhor exibir itens menos caros na coleção. Os bens serão mais bem preservados no cofre.
Os itens em exibição não acumularão poeira ocioso. Eles podem ser vistos por horas. Os hóspedes recém-chegados terão algo para fazer, porque ao entrar em um interior desconhecido, você sempre deseja considerar seus detalhes. | 1 | 0.999672 | source: https://huggingface.co/datasets/dominguesm/CC-MAIN-2023-23 | [
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Título: ANÁLISE DA FIDELIDADE NOS SERVIÇOS DE CONSULTORIA DE INFORMÁTICA PARA O MERCADO CORPORATIVO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Autor(es): ROGERIO NASCIMENTO
Veja mais
Nascimento, Rogério
19-
Aluno de Mestrado
Departamento de Administração
PUC-Rio
Colaborador(es): PAULO CESAR DE MENDONCA MOTTA - Orientador
Número do Conteúdo: 4230
Catalogação: 01/12/2003 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=4230@1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=4230@2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.4230
Resumo:
Este trabalho tem como objetivo final identificar atributos que determinam a fidelidade de empresas aos seus fornecedores de serviços de consultoria em informática. O estudo inicia com uma pesquisa bibliográfica sobre os conceitos de serviços, qualidade, satisfação, fidelidade, relacionamento, retenção, customer bonding e características do mercado de consultoria. Em seguida, são realizadas entrevistas com executivos de diversos segmentos que serviram de base, junto com a pesquisa bibliográfica, para a elaboração e aplicação de um questionário. Elaborou- se um modelo de fidelidade utilizando as variáveis independentes imagem, relacionamento com a equipe de vendas, suporte, relacionamento com a equipe de consultores, preço, serviço e barreiras de mudança e a variável dependente fidelidade, resultante da aglutinação das variáveis satisfação, recompra e recomendação. A análise dos resultados da pesquisa mostrou que os atributos imagem do fornecedor, relacionamento da equipe de consultores, preço e serviço foram os mais importantes para explicar a fidelidade. O estudo mostrou que 54% dos clientes são fiéis, 19% como prisioneiros (fidelidade espúria), 6% como acessíveis (fidelidade latente) e 21% como de alto risco (ausência de fidelidade). Ele mostrou também que o setor público apresenta menor fidelidade (25%) em relação a outros setores. | 1 | 0.999319 | source: https://huggingface.co/datasets/dominguesm/CC-MAIN-2023-23 | [
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O Cocker Spaniel é uma raça de cães de caça que se originou na Inglaterra, e já foi muito utilizada para caça de aves e em locais com mata densa, que é de difícil acesso às raças maiores, os chamados cães de aponte.
São cães alegres, carinhosos e bastante enérgicos, ou seja, excelentes companheiros de atividade física. Certifique-se que poderá dar a atenção que essa raça precisa, pois energia acumulada dentro de casa pode ter consequências não muito agradáveis! Esses cães são inteligentes e tendem a ser obedientes, mas com momentos de teimosia - lembre-se, é uma raça com instinto de caça, é melhor sempre estar com uma coleira para não ter imprevistos durante o passeio.
Tendem a ser muito sociáveis, inclusive com crianças e outros animais, desde que tenham sido bem treinados quando jovens. Por isso, sua supervisão é bem importante no início de cada aproximação.
De porte médio, podem chegar a 38 a 41 cm de altura e pesam de 13 a 14,5 kg. Possuem pelos longos e sedosos que exigem alguns cuidados especiais com relação à higiene, como escovação frequente. Suas orelhas longas e bem franjadas requerem observação e limpeza semanal para evitar problemas de saúde.
No início do século passado, quando chegaram nos EUA, os criadores passaram a selecionar algumas características físicas e comportamentais distintas do padrão da raça na Europa. Foi então que em 1946 foram consideradas raças distintas: Cocker Spaniel Inglês e Cocker Spaniel Americano. Este caracteriza-se por estatura mais compacta (35 a 38 cm), pelos mais longos que podem ser lisos ou levemente ondulados, e cabeça mais arredondada que o Inglês. Além disso, tende a um comportamento mais equilibrado, motivo pelo qual acabou sendo mais conhecido como cão de companhia.
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Especialistas em recursos humanos apontam principais dúvidas e dicas para garantir uma apresentação junto às empresas
O primeiro contato com boa apresentação, informações precisas e adequadas representa um diferencial para a contratação de um futuro funcionário. Pensando a partir desta ótica, a Agência do Trabalhador de Foz do Iguaçu elencou uma série de dicas que são fundamentais na preparação de um currículo profissional.
A ideia é sanar dúvidas de quem está a procura do primeiro emprego ou uma recolocação no mercado de trabalho. A intenção, de acordo com o diretor da Agência, Luciano Castilha, é aproveitar a retomada da economia e o fato de que muitas empresas voltaram a contratar.
É muito importante também, de acordo com Padilha, que este currículo esteja, além de impresso, em modo digital (PDF ou outro arquivo). "Hoje, muitas empresas pedem para mandar por e-mail ou WhatsApp. É essencial ainda que as informações estejam corretas, principalmente o telefone do candidato", concluiu.
As instruções abaixo são de Camilla Ramos, RH da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e Valdirene Borges, supervisora de desenvolvimento humano e organizacional da Intelbras. Em entrevista à Agência de Notícias das Indústrias, as especialistas em recursos humanos orientam a melhor forma para elaborar um currículo.
Se apresente bem!
Como começo o currículo?
O abre de qualquer currículo é feito pelo nome do candidato. Então, a primeira dica é colocar o nome em destaque. É comum as pessoas diminuírem o nome para dar mais espaço para outros campos, mas esquece isso! Seu nome merece destaque e deve estar completo.
Devo colocar uma foto no currículo?
Prefira não colocar. A não ser que você esteja pleiteando uma vaga de modelo (nesse caso, a sua foto importa, sim!), as informações profissionais, e não a sua aparência, é que devem contar para análise dos recrutadores.
Preciso colocar dados de documentos?
Não é preciso colocar informações de documentos, como números de CPF, RG, nem comprovante de residência.
Que tipo de informação pessoal preciso dar?
Esse é um erro muito popular, então, preste atenção: não coloque idade, estado civil, onde nasceu, nomes dos pais. Esse tipo de informação que não vai aumentar o seu valor profissional. Quanto ao endereço, bairro e cidade são suficientes.
O mais importante de tudo é que o seu telefone e o seu e-mail profissional estejam corretos. É por esses canais que recrutadores vão entrar em contato com você.
É recomendável colocar meus perfis de redes sociais?
O ideal é inserir seu perfil se tiver alguma ligação com a vaga que você está disputando. Tipo: um perfil de fotos para vaga de fotógrafo ou um perfil com artes para vaga de designer.
Valorize a sua experiência
Devo detalhar todos os lugares onde já trabalhei?
Se você for um profissional que já teve muitos cargos e empregos, destaque as atividades mais recentes. Se você colocar todas a sua experiência, seu currículo pode ficar quilométrico.
Qual é o nível de informação que preciso colocar?
Um bom currículo é objetivo. Insira as principais atividades. É muito comum queremos colocar todas as funções que já tivemos, mas destaque o que realmente importa.
Nunca trabalhei, estou em busca do primeiro emprego. E agora?
Primeiro, calma! Foque nas suas habilidades e dê destaque nas experiências acadêmicas, em atividades extracurriculares, como serviço voluntários, projetos autônomos, atividades esportivas e pesquisa.
E se tiver tido experiências como jovem aprendiz ou estagiário, não hesite em colocar isso lá. Projetos de pesquisas, participação em congressos e palestras, e prêmios contam como experiência e chamam atenção para uma vaga júnior, que normalmente busca jovens e recém formados em busca do primeiro.
Mostre o que você conhece
Como falar sobre os idiomas e o meu nível de conhecimento?
É legal deixar os idiomas mais pro final do currículo, em que você especifica quais línguas fala e em qual nível. Tipo: inglês intermediário, espanhol fluente, francês básico.
Como falar sobre cursos e capacitações?
Em casos de programas digitais, especifique o nome e, se possível, tenha também um portifólio para ilustrar. O portifólio só deve ser enviado caso solicitado, em um documento a parte do currículo.
A forma valoriza o conteúdo
Como apresento o meu currículo?
O layout é a oportunidade que você tem de mostrar um pouco da sua personalidade. Atualmente, existem várias ferramentas que ajudam na edição e criação de um currículo original que combine com quem você é. É possível encontrar sites com modelos prontos para apenas editar o conteúdo e mudar uma coisa ou outra, como o Canva, Docs e o próprio Word. Aproveite esse momento para colocar sua cara.
Posso ser criativo na apresentação?
Sim, mas lembre-se que é preciso estar em sintonia com o tipo de trabalho que você está buscando. Então, profissões mais criativas, como publicitários e designers, têm mais abertura para ousar. Pode ser um pouco estranho tentar disputar uma vaga em um escritório de advocacia com um currículo muito extravagante. O currículo, além de combinar com o seu perfil, tem que combinar também com o da empresa.
Agora, vai!
Com tanta dica boa, montar o seu currículo vai ser mais fácil do que parece. Separe as informações que você acha importante, procure suas qualidades, faça uma descrição exclusiva para o cargo e envie suas informações.
O próximo passo é se preparar para a entrevista, que pode ser presencial ou on-line. Se quiser saber como se dar bem em uma entrevista, confira esses passos.
Como última dica, no Mundo Senai, você encontra todas as vagas disponíveis de acordo com seu currículo e perfil profissional. | 1 | 0.999767 | source: https://huggingface.co/datasets/dominguesm/CC-MAIN-2023-23 | [
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A diversidade de textos de boa qualidade ajudam as crianças a construírem referências para a própria produção. Foto: Mariana Pekin
Como oferecer bons modelos para a produção de texto dos alunos: Vocês já devem ter ouvido os alunos dizerem algumas dessas expressões: “deu branco, não sei o que escrever”, “hoje estou sem inspiração” e “não vai sair nada!” São angústias que aparecem frequentemente quando propomos atividades de escrita. E isso não é exclusividade das crianças! Quantas vezes nós mesmos dizemos essas coisas diante da folha em branco?
Lembro-me que, quando eu era pequena, na 3ª série (que atualmente chamamos de 4°ano), minha professora colocava na lousa uma dessas imagens de calendário, de algum animal ou de uma criança, e pedia que a olhássemos com atenção durante alguns minutos. Então, ela propunha a produção de um texto – quase sempre narrativo – com base no que havíamos observado, e só. Que tarefa complicada! Meus escritos saíam sempre a muito custo, com pouca criatividade e clareza. Escrevíamos para a professora ler, sem grande preocupação em produzir algo que tivesse alguma utilidade para além da sala de aula. Eram outros tempos.
Veja mais: Como trabalhar Produção de Texto
Esses exercícios eram um tanto penosos porque ninguém escreve do nada. A escrita precisa de um “terreno fértil” para nascer, se expandir, fluir! Para produzir bons textos, precisamos de alguns elementos: um ambiente que inspire e estimule a criatividade, uma exploração prévia dos assuntos que serão abordados e leituras de qualidade, que permitam explorar as características de um gênero, o estilo do autor etc.
As leituras de referência são importantíssimas porque é com base nelas que o aluno constrói as referências para a escrita. A isso damos o nome de modelização. Modelizar significa repertoriar o aluno por meio da apresentação de textos que sirvam como modelo para as produções. Ou seja, apresentar textos de boa qualidade, de fontes confiáveis e autores reconhecidos, que sejam do mesmo tipo que a atividade propõe. Se a proposta é escrever poesia, seleciono bons poemas. Se é produzir textos científicos, tento encontrar artigos interessantes, e assim por diante. Assim, a turma pode ler boas referências do gênero para se familiarizar com ele e identificar suas principais características.
Ao longo dos últimos 15 anos, pelo menos, venho aprimorando minha metodologia de ensino da escrita e dando mais importância à modelização, que representa a terceira etapa do processo que antecede a produção de texto propriamente dita. Essas fases são as seguintes:
1. Preparação do terreno
Começo fazendo questionamentos que levem os alunos à reflexão sobre a atividade que vou propor. Já leu algum texto desse tipo que vamos produzir? Qual será o tema, o assunto da produção? Para quem ela será feita? E com qual finalidade? Onde circulará, em qual suporte? Que características de gênero ela precisará ter? Qual será a sua forma gráfica? Será dividida em partes? Quais são elas? Com essas perguntas, a turma a começar a pensar e a materializar a proposta.
2. Exploração prévia do assunto
Essa etapa é inspiradora! E é a que garante que os estudantes tenham elementos e informações úteis para criar o conteúdo. Para dar esses subsídios, faço rodas de conversa, exibo vídeos como animações e documentários, leio com eles diversos tipos de textos sobre o assunto e em diferentes suportes, como jornais, livros e revistas, proponho pesquisas e muito mais! Às vezes até crio um cenário em sala de aula, com músicas e outros elementos que remetam ao tema. As crianças adoram!
3. Modelização
Aqui chegamos à etapa de que estamos falando, que é a principal desse processo: a hora de oferecer aos alunos bons modelos para a escrita. Cito um caso, para ilustrar. Para que meus alunos escrevessem lengalengas tão boas, apresentei antes vários exemplares desse gênero, como o Tumbalacatumba, Tangolomango, entre outros. Cantamos, brincamos no pátio da escola, explorando oralmente os textos, e lemos todos eles identificando as características comuns. Contei, ainda, como as lengalengas chegaram ao Brasil, pelas mãos dos colonizadores, e finalizei a modelização com um livro de lengalenga de Tatiana Belinky, chamado Dez sacizinhos. Tatiana é uma autora reconhecida por sua qualidade. Com boas referências como essas, fica muito mais fácil e prazeroso escrever.
Depois de tudo isso, quando os alunos já estão com uma boa bagagem, é que chegamos à produção. Começamos com a escrita de texto coletivo, quando, além de ser a escriba, faço intervenções com perguntas que levem à melhor forma de escrever e garantam que todos participem. Depois, passamos para a escrita em duplas, tendo o cuidado de pensar em agrupamentos produtivos e, se for necessário, voltamos à escrita de texto coletivo ou fazemos mais atividades em dupla. Finalmente, a escrita individual, momento em que o aluno põe em prática tudo o que aprendeu. Em todos esses momentos, lemos e revisamos tudo o que é escrito. Nas revisões coletivas, uso a lousa, ou um cartaz, ou ainda um projetor ligado a um computador, jogando na tela o editor de textos.
Planejar e modelizar são etapas fundamentais para a produção de qualquer tipo de texto. Posso dizer que, na maioria das vezes, colho ótimos resultados. É muito bom ver os alunos escrevendo coisas tão legais, e sem sofrer tanto na frente do papel vazio, como eu quando era criança. | 1 | 0.999743 | source: https://huggingface.co/datasets/dominguesm/CC-MAIN-2023-23 | [
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A volatilidade dos mercados financeiros atraiu investidores durante centenas de anos, proporcionando oportunidades de investimento com os riscos associados. Hoje, porém, o mercado é muito mais dinâmico, volátil e rápido do que costumava ser, graças ao desenvolvimento da tecnologia, à rápida circulação da informação e ao acesso à Internet. Isto tornou a negociação de CFDs - Contracts for Difference - cada vez mais popular.
Com os CFDs, o investidor não é na realidade proprietário do instrumento e, portanto, não é responsável por tudo o que envolve o mesmo. Por exemplo, é possível especular sobre o preço do petróleo, cobre ou ouro sem possuir qualquer mercadoria física e sem esperar pela sua entrega. Graças ao desenvolvimento da tecnologia, as pessoas podem começar a negociar CFDs a partir de qualquer parte do mundo. Além disso, a negociação de Contratos por Diferença é também conhecida pela "venda a descoberto", o que dá a oportunidade de ganhar dinheiro com a queda dos preços. A negociação de CFDs evoluiu e hoje pode ser utilizada em forex, índices de acionistas, matérias-primas, metais preciosos, ações e mesmo criptomoedas. Estes investimentos envolvem o uso de alavancagem para aumentar a relação Risco/Recompensa.
Este método de investimento traz consigo enormes oportunidades e riscos que não podem ser subestimados. Neste artigo vamos olhar mais de perto e tentar responder às perguntas: quais são os prós e os contras e, mais importante ainda, como começar a negociar CFDs?
O que é e como funciona a negociação de CFDs
CFD significa "Contract for Difference" (Contrato por Diferença). Significa que não se torna proprietário do instrumento que está a negociar (ação da empresa, índice ou matéria-prima, etc.), mas sim um contrato por diferença. Quando negoceia CFDs, está apenas a especular sobre o movimento do preço, que pode naturalmente subir ou descer. A sua tarefa como investidor é prever o movimento futuro do preço do instrumento sobre o qual está a especular.
No caso de CFDs sobre ações, a alavancagem permitir-lhe-á comprar mais ações do que seria capaz de comprar em ações reais. Neste caso, os seus lucros ou perdas serão também multiplicados em conformidade.
Por exemplo, vamos usar as ações Tesla, que nesta altura está a negociar a $1000. Com $1000 na sua conta de corretagem, só poderá comprar 1 ação da empresa neste momento.
Quando negoceia CFDs sobre ações, tirará partido da alavancagem 1:5 que lhe é atribuída. Isto significa que, para abrir uma posição sobre ações da Tesla, necessitará de 20% do valor da posição em margem. Assim, a abertura de uma posição de $1000 custar-lhe-á apenas $200. Por outro lado, se abrir uma posição por $1000, o valor do contrato será de $5000, pelo que comprará 5 contratos de CFDs sobre ações. Se o preço da ação subir, beneficiará muito mais do que se fosse uma ação real e vice-versa, se o preço da ação descer, a perda será maior.
Devido ao facto de estar a negociar um contrato por diferença, também pode apostar na descida do preço da ação se achar que está sobrevalorizada ou se esperar uma descida repentina do seu preço. O mercado é caracterizado por uma elevada volatilidade e os preços dos instrumentos sobem e descem constantemente. Pode entrar numa tal negociação utilizando o botão SELL. É o oposto de uma posição COMPRAR onde se aposta na subida dos preços. Aprenderá mais sobre a venda a descoberto mais tarde neste artigo.
Este caso ilustra de uma boa maneira as oportunidades e riscos envolvidos na negociação de CFD. Graças à alavancagem é possível obter grandes lucros com um nível muito inferior de compromisso de capital, mas deve estar sempre ciente dos riscos de perdas também mais elevadas associadas a esta forma de negociação.
Para negociar CFDs de forma astuta e procurar vantagem no mercado, precisará de uma plataforma de negociação fiável, rápida e intuitiva, que permita a utilização dos seus conhecimentos. Na xStation encontrará muitos indicadores técnicos e análises de mercado para facilitar a sua tomada de decisão, como também as notícias do momento e cursos formativos.
Para informações mais detalhadas sobre negociação com alavancagem, leia este artigo.
O que é a venda a descoberto (short-selling)?
As vendas a descoberto estão a colocar posições sobre a queda dos preços. Com esta posição pode-se ganhar dinheiro quando os preços dos instrumentos descem. Normalmente, os comerciantes perdem dinheiro quando os preços caem. No entanto, a negociação de CFD permite-lhe negociar em todas as condições, mesmo perante a queda dos preços, mas é preciso lembrar - o risco é sempre muito elevado e os preços podem sempre subir.
A palavra 'short sell' tem a sua origem no comportamento dos preços. As quedas são normalmente mais dinâmicas e duram muito menos do que o 'movimento ascendente' também conhecido como bull market. Pode-se ver como os preços e índices das empresas americanas se comportaram em 2008 face à falência da Lehmnan Brothers ou em Março de 2020 durante o crash do COVID-19.
Graças à possibilidade de "venda a descoberto", Michael Burry, o atual proprietário do hedge fund Scion, que criticou o sistema de crédito americano, fez uma fortuna no pânico de Wall Street de 2008. Esta história é retratada no filme 'The Big Short'.
Se quiser tentar ganhar dinheiro com quedas bruscas e drásticas de preços, pode utilizar não só a venda a descoberto, mas também o índice VIX, chamado "índice do medo". Este índice acompanha a volatilidade do índice S&P 500 e a volatilidade aumenta quando o sentimento do investidor diminui e o pânico se instala levando à venda de ativos de forma rápida. Quando a volatilidade projetada do índice S&P 500 aumenta, o índice VIX também aumenta. Assim, no caso do índice VIX é o contrário, se estiver à espera de um pânico – coloca uma posição COMPRAR dando-lhe exposição a um índice em ascensão. Alternativamente, pode então colocar uma posição sobre um índice VIX em queda quando pensa que o pânico acabou e os preços podem lentamente começar a subir novamente.
Pode ler mais sobre o índice VIX neste artigo.
Venda a descoberto na plataforma xStation5
Abre-se uma posição curta na plataforma, da mesma forma que uma posição longa. Em vez de clicar no botão verde COMPRAR, seleciona o botão vermelho VENDER.
Posição para subida de preços 'posição longa' botão verde COMPRAR
Posição para queda de preços 'posição curta' botão vermelho SELL
Ordens defensivas SL e TP
Ao negociar instrumentos de CFD, é necessário ter em conta uma alta volatilidade do preço e o resultado da posição. Ao analisar o gráfico e a situação em mudança, alguns investidores decidem utilizar ordens defensivas automáticas para que não tenham de seguir o gráfico a toda a hora.
Stop Loss
Como o nome sugere, uma ordem Stop Loss pode proteger contra o aumento das perdas, a posição será fechada automaticamente quando o preço move-se em direção oposta ao da sua posição, minimizando as perdas. Outro tipo de ordem de stop loss é uma ordem de trailling stop loss, que acompanha o preço de um instrumento a uma distância definida por si. A utilização de uma ordem de stop loss móvel pode permitir-lhe manter uma posição durante um período de tempo mais longo, maximizando os seus lucros e limitando o risco decorrente de um movimento brusco do preço.
Take profit
Uma ordem de Take Profit, por outro lado, permite-lhe fechar automaticamente uma posição lucrativa a um nível de preços que considere apropriado. O nível de fecho pode basear-se, por exemplo, na análise técnica que disponibilizará na xStation5 ou na sua própria análise da situação do mercado.
Pode encontrar mais informações sobre ordens defensivas juntamente com as instruções para as definir aqui <link> e na plataforma xStation5, no separador 'Educação', onde apresentamos vídeos formativos.
Alavancagem Financeira
O uso de alavancagem traz consigo tanto a oportunidade de abrir uma grande posição com uma pequena quantidade de capital empregada com uma maior rentabilidade e risco.
Ao negociar instrumentos de CFD, o montante que se investe para abrir uma posição é chamado de margem. O montante necessário para abrir uma posição depende do instrumento que está a negociar e da alavancagem que lhe é atribuída. Utilizemos um exemplo.
Se abrir uma posição mínima de 0,01 lote (1 lote equivale a 100.000 unidades da moeda base) no par de moedas EURUSD, precisará de aproximadamente EUR 33, porque a alavancagem disponível no par EURUSD é 1:30, o que significa que para abrir uma posição precisaria de 3,33% do valor nominal da margem. Assim, abriria uma posição de 1000 EUR (0,01 x 100.000) sobre uma margem de 33 EUR.
É também importante que se familiarize com os termos Saldo, Capital (valor da conta) Margem Livre, e mais importante Nível de Margem.
O saldo da conta muda apenas quando se deposita, retira, fecha ou abre uma posição.
Balanço é o montante no seu saldo mais o resultado actual nas suas posições abertas.
A margem é a soma das suas margens - o montante total levado para posições abertas em CFDs.
Margem Livre é o montante que ainda pode utilizar para abrir novas operações.
O Nível de Margem é um indicador que conta a % da sua margem. A fórmula é:
Assim, se o seu Património for 3300 EUR e a margem numa posição CFD for 33 EUR, o seu Nível de Margem será 1000%.
No entanto, se o valor da sua conta for 35 EUR e a margem for 33 EUR o seu nível de margem será quase 106% (35 / 33 x 100 % = 106)
Se numa posição CFD aberta tiver registado um prejuízo de 18 EUR, o valor da sua conta é de apenas 17 EUR. Neste caso, o seu nível de margem será apenas de cerca de 51,5%, o que significa que é acionado um mecanismo automático de defesa Margin Stop (Stop Out), no qual fechará a sua posição a fim de impedir novas perdas se o seu nível de margem cair abaixo dos 50%.
A existência do mecanismo é um requisito legal e resulta dos regulamentos a que estamos sujeitos, tal como regulamentados por instituições financeiras como a ESMA, FCA e CMVM.
Se o nível da margem descer abaixo dos 80%, enviar-lhe-emos um aviso de Chamada de Margem, o que significa que o seu nível de margem caiu para níveis perigosos e pode resultar no encerramento da sua posição.
Se desejar manter as suas posições CFD abertas enquanto o Nível de Margem está a cair, pode simplesmente depositar fundos na sua conta, o que fará com que o Capital (valor da conta) aumente e o Nível de Margem aumente. A informação sobre o nível atual de % Nível de Margem é exibida na plataforma, pelo que não tem de fazer cálculos por si próprio.
Pode ler mais sobre o mecanismo de chamada de margem neste artigo.
Melhor plataforma de negociação de CFD
As plataformas de negociação de CFD são terminais onde podem ser feitas transações que envolvem a compra ou venda de múltiplos ativos como índices, ETFs, criptomoedas, ações ou matérias-primas. Na XTB compreendemos realmente o dinamismo do mercado, por isso fornecemos uma plataforma xStation moderna e fiável em 3 versões diferentes:
Versões disponíveis da plataforma xStation 5:
Em formato desktop instalada no computador
De uma forma apresentada num navegador web
Sob a forma de uma aplicação para dispositivos móveis
Na nossa plataforma encontrará a possibilidade de negociar CFDs sobre milhares de diferentes instrumentos, encontrando exposição a, entre outros: todos os principais índices, metais preciosos, matérias-primas, ETFs, criptomoedas, e ações de milhares de empresas cotadas nos mercados financeiros globais.
Invista em ações e ETFs com 0% de comissões*
*Para volumes mensais até 100.000 EUR. Acima deste limite será cobrada uma comissão de 0,2% (mín. 10 EUR)
Saiba mais
Pensa que o preço da Bitcoin cairá para 100$? Pode apostar nele, negociando com uma posição de venda "curta" de CFD sobre o preço da Bitcoin. Ou talvez pensa que a Bitcoin valerá 100.000$ num futuro próximo? Pode verificá-lo negociando CFD sobre a Bitcoin, entrando na posição 'comprada' - posição de compra.
Conta de demonstração grátis
Compreendemos que, para um investidor novato ou alguém que ainda não está familiarizado com a nossa plataforma, pode querer testá-la primeiro. É por isso que disponibilizamos uma conta DEMO gratuita.
Todos podem conhecer a interface, a operação e os vídeos educativos que irão acelerar o ritmo de aprendizagem. Poderá também ajustar o depósito na sua conta DEMO você mesmo. A qualquer momento, poderá optar por uma conversão gratuita para a plataforma real e utilizar a conta gratuita. Aqui encontrará acesso a centenas de mercados financeiros, cotações em tempo real e poderá começar a investir e negociar CFDs.
Acesso instantâneo a notícias e análises de mercado
Todos os dias, na plataforma xStation, o nosso departamento de analistas de mercados financeiros fornece aos nossos Clientes as mais recentes informações e análises de mercado no separador 'Notícias'. Com acesso a novas informações e material analítico, poderá tornar a sua negociação melhor e acompanhar as notícias mais quentes do mercado.
Indicadores de Análise Técnica
Com acesso a centenas de indicadores para o ajudar a analisar o gráfico de preços, poderá estudar por si próprio as reações dos preços e encontrar o momento certo para iniciar a negociação de CFD através da compra ou 'venda a descoberto'.
Assistência profissional
Os nossos gestores de conta poderão oferecer-lhe assistência profissional via chat, telefone e e-mail 5 dias por semana com informações sobre a situação da sua conta e os seus negócios. Além disso, receberá o contacto do seu gestor de conta de corretagem pessoal, ao qual poderá responder a quaisquer perguntas.
Milhares de instrumentos
Para ir ao encontro das expectativas dos nossos clientes, fornecemos a negociação de CFD em tempo real. Os nossos departamentos de Trading e IT trabalham para melhorar a nossa plataforma, publicando novas atualizações e garantindo o seu tempo de funcionamento, liquidez e segurança.
Para mais informações sobre as características da nossa plataforma, leia este artigo.
Instrumentos em CFD
Cada instrumento tem características individuais e está sujeito a flutuações influenciadas por vários fatores macroeconómicos, políticos ou industriais. Portanto, a fim de o ajudar a compreender melhor as especificidades dos instrumentos que vai começar a negociar, preparámos artigos para si que pode encontrar na nossa nova plataforma educacional. O conhecimento pode dar-lhe uma vantagem, e a 'compreensão' das flutuações de preços pode tornar a sua negociação melhor.
O US100, que acompanha os futuros do índice NASDAQ, é influenciado pelo sentimento do investidor em relação às empresas tecnológicas e ao desempenho financeiro das maiores empresas do índice, tais como a Apple e a Microsoft, entre outras.
O mercado do ouro, por outro lado, é influenciado por outros fatores específicos que provocam a subida dos preços do metal, muitas vezes quando os investidores se sentem nervosos com as mudanças na política mundial.
As empresas mineiras de urânio são influenciadas pela procura das centrais nucleares e pela mudança de atitudes do governo em relação à energia nuclear.
O trading de CFDs faz com que tudo 'aconteça mais rapidamente', o resultado de uma posição muda mais rapidamente e é possível ver grandes lucros e perdas a desenrolarem-se muito rápido. É por isso que recomendamos que se familiarize com a nossa oferta e com a plataforma xStation 5, a fim de testar as oportunidades que oferecemos.
A cada instrumento é atribuída uma quantidade fixa de alavancagem disponível, que não pode ser alterada por si próprio. Informação básica adicional sobre cada um deles pode ser encontrada na nossa plataforma xStation, no separador 'informação sobre instrumentos'.
Pode, evidentemente, candidatar-se ao estatuto de cliente profissional, caso em que a alavancagem máxima disponível será alterada. Para este efeito, poderá também contactar-nos, o departamento comercial dar-lhe-á informações precisas sobre a documentação a este respeito. Uma descrição detalhada dos requisitos está disponível aqui.
Antes de começar a negociar na nossa plataforma, a lista de instrumentos disponíveis para negociação de CFDs, juntamente com mais informações, pode também ser encontrada aqui.
Prós e contras
É claro que a negociação de CFD como qualquer outra forma de investimento de capital tem as suas vantagens e desvantagens específicas. A identificação exata de qual é uma desvantagem e qual é uma vantagem é uma questão individual, porque alguns investidores gostam da elevada volatilidade e das oportunidades que a acompanham, enquanto outros podem não se sentir confortáveis com este tipo de risco.
Como começar a negociar CFDs em 11 passos
1. Visite o nosso website em xtb.pt e registe-se.
*Para volumes mensais até 100.000 EUR. Em transações acima deste limite será cobrada uma comissão de 0,2% (mínimo 10 EUR). Os investimentos em instrumentos financeiros apresentam um risco elevado.
2. Preencha o formulário de abertura de conta e submeta os documentos necessários.
3. No espaço de 1-2 dias deverá ter a sua conta de negociação aberta e pronta para negociar CFDs desde que todos os requisitos sejam completados com sucesso. Nós iremos verificar a sua experiência, o apetite por risco e o seu conhecimento.
4. Faça login na xStation5 a partir do website xtb.pt -> login -> Plataforma xStation
5. Na plataforma na secção de trading -> Janela de Mercado - vai encontrar milhares de ativos que pode negociar.
6. Procure instrumentos simples em que esteja interessado, escrevendo apenas o nome, por exemplo, GOLD ou OIL
7. No momento que procurar o instrumento, vai encontrar no seu lado esquerdo. Nessa janela vai ter a opção de abrir o gráfico, ler a informação sobre o instrumento, a alavancagem e poderá fazer a transação.
8. Providenciamos um cálculo avançado quando abre o ticket da posição, onde pode verificar os ganhos potenciais, as perdas, o swap diário, etc. Não terá que se preocupar com os cálculos!
9. Clicando no botão BUY ou SELL executará a sua posição. Já sabe que BUY significa “apostar” na subida e SELL significa “apostar” na queda.
10. Posteriormente consegue ver a sua posição na secção em baixo das posições abertas , nesta aba também pode fechar a sua posição clicando no “X” ou modificá-la, entre outras funções.
11. Quando clica em fechar a posição, os fundos serão automaticamente adicionados ao seu balanço onde podem ser levantados ou continuar com as suas operações de trading.
Horário de negociação
A negociação de CFDs está disponível quando o instrumento subjacente está disponível para negociação e as cotações estão em curso. No caso de ações, a negociação está aberta quando as bolsas estão abertas, as cotações terminam em momentos fixos e conhecidos.
No caso de instrumentos tais como futuros sobre índices ou futuros sobre matérias-primas, o horário de abertura depende da liquidez e do horário de negociação do instrumento subjacente cotado por exemplo na CME.
Os horários detalhados das sessões de negociação de determinados instrumentos estão especificados na nossa plataforma xStation5. Ao ir para o separador Janela de Mercado -> Procurar-> Nome do instrumento -> Irá exibir o botão circulado “i” com a informação do ativo. -> Depois de clicar nele, consegue ver a hora exata em que as cotações estão disponíveis.
Por exemplo, para prata e ouro, o horário de abertura é de 00:00 - 23:00 de segunda a sexta-feira
Para criptomoedas, a negociação está aberta 7 dias por semana com uma pausa na noite de sexta-feira a sábado das 22:00 às 04:00.
Para os índices americanos, por outro lado, a negociação está aberta de segunda a sexta-feira das 00:05 às 22:15 e das 22:30 às 23:00.
Pode encontrar as informações atualizadas sobre alterações no horário de negociação devido a feriados, encerramento de bolsas ou suspensão de negociação no instrumento subjacente com antecedência na secção Notícias da empresa, disponível aqui para consulta.
FAQ
Os CFDs têm vantagens sobre outros instrumentos?
Os CFDs são instrumentos financeiros que não ações, índices ou obrigações. Contudo, a principal diferença reside no acesso à venda a descoberto, alavancagem e ordens específicas tais como stop loss, take profit ou trailing stop loss, bem como no funcionamento do mecanismo de stop out.
Os CFDs são concebidos para investidores que aceitam um risco elevado. Graças à alavancagem financeira, a volatilidade do mercado pode causar perdas rápidas e significativas, bem como lucros enormes. Se a volatilidade do mercado não for um problema para si e estiver à procura de vantagens a curto prazo ou tendências, os CFDs podem ser os mais adequados para si.
Posso perder todo o meu dinheiro a negociar CFDs?
A perda da negociação de CFDs é limitada pelo mecanismo de defesa de paragem automática (Stop Out). O saldo da sua conta não pode ser negativo devido à proteção do saldo negativo, pelo que não pode perder mais dinheiro do que o que depositou na sua conta.
Se quiser manter uma posição com prejuízo aberta, terá de depositar fundos adicionais na sua conta para aumentar o seu 'Nível de Margem'. Esta solução pode ser adequada se o preço começar a mover-se na sua direção e a posição acabará por lhe trazer lucro. Se, por outro lado, o preço continuar a mover-se na direção errada, o dinheiro que depositar poderá ser perdido a fim de cobrir a posição perdida.
Antes de começar a negociar, familiarize-se com a forma como a negociação de CFDs é feita, utilizando uma conta DEMO e familiarizando-se com a nossa plataforma de aprendizagem.
Receberei dividendos quando começar a negociar CFDs sobre ações?
Se negociar em CFDs sobre ações, tem direito ao equivalente a dividendos. Familiarize-se com o que é a data do ex-dividendo e a data de pagamento. O equivalente-dividendo é pago na "ex-dividend date" também conhecida como a "data de corte do dividendo". O dia da "ex-data" é decisão de cada empresa cotada.
Para posições de COMPRA, quando aposta em aumentos de preço (longo), receberá um equivalente de dividendo positivo. Ao mesmo tempo, no ExDate, no montante dos dividendos o mesmo é retirado do preço da ação, o que significa que isto resultará numa perda na posição. Esta perda será compensada pelo equivalente de dividendo positivo que receber.
Para uma posição de VENDA, se apostar na queda dos preços (short), receberá um equivalente de dividendo negativo. Ao mesmo tempo, no ExDate, o valor do dividendo é reduzido do preço da ação, resultando num lucro na sua posição. Este lucro será compensado pelo equivalente de dividendo negativo que lhe for atribuído.
Estas duas situações são estritamente técnicas e não afetam diretamente o resultado da posição.
Posso mudar a alavancagem?
Não. A alavancagem é atribuída a um instrumento e não pode alterá-la. Assim, para pares de moedas importantes como o EURUSD terá acesso a uma alavancagem de 1:30, enquanto que para negociar ações poderá encontrar uma alavancagem inferior de 1:2.
Também é possível ter acesso a uma alavancagem elevada de 1:100 ou 1:200, passando pelos procedimentos adequados para se tornar um Cliente Profissional. Pode contactar diretamente o seu Gestor de Conta, que lhe explicará o processo. Aqui poderá encontrar informações sobre as condições para cliente profissional.
Os preços dos instrumentos de CFD são exatos e estão atualizados?
Os preços dos CFDs são baseados nos preços dos instrumentos subjacentes. Para instrumentos como os CFDs sobre ações, o ativo subjacente é sempre o preço atual das ações de uma empresa cotada. Os preços dos índices são reais e atualizados, no entanto, são os preços dos instrumentos subjacentes, que os CFDs 'acompanham', que desempenham um papel importante.
Noutros instrumentos como o US500, OIL ou NATGAS, o subjacente é um índice de futuros ou uma cotação de matérias-primas. Desta forma, o US500 baseia-se em preços de futuros, que podem ser diferentes da avaliação 'spot' do índice S&P500 real. Isto deve-se às diferentes datas de vencimento dos contratos, uma vez que os investidores esperam avaliações diferentes dependendo do mês da cotação, pelo que pode haver pequenas diferenças. Uma situação semelhante ocorre no caso do petróleo e gás natural, para os quais os instrumentos subjacentes são também os preços dos contratos de futuros negociados na bolsa de Chicago Mercantile Exchange. Fornecemos sempre os preços em tempo real com o melhor interesse dos nossos clientes em mente.
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Este material é uma comunicação de marketing na aceção do artigo 24.º, n.º 3, da Diretiva 2014/65 / UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, sobre os mercados de instrumentos financeiros e que altera a Diretiva 2002/92 / CE e Diretiva 2011/61/ UE (MiFID II). A comunicação de marketing não é uma recomendação de investimento ou informação que recomenda ou sugere uma estratégia de investimento na aceção do Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de abril de 2014 sobre o abuso de mercado (regulamentação do abuso de mercado) e revogação da Diretiva 2003/6 / CE do Parlamento Europeu e do Conselho e das Diretivas da Comissão 2003/124 / CE, 2003/125 / CE e 2004/72 / CE e do Regulamento Delegado da Comissão (UE ) 2016/958 de 9 de março de 2016 que completa o Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às normas técnicas regulamentares para as disposições técnicas para a apresentação objetiva de recomendações de investimento, ou outras informações, recomendação ou sugestão de uma estratégia de investimento e para a divulgação de interesses particulares ou indicações de conflitos de interesse ou qualquer outro conselho, incluindo na área de consultoria de investimento, nos termos do Código dos Valores Mobiliários, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 486/99, de 13 de Novembro. A comunicação de marketing é elaborada com a máxima diligência, objetividade, apresenta os factos do conhecimento do autor na data da preparação e é desprovida de quaisquer elementos de avaliação. A comunicação de marketing é elaborada sem considerar as necessidades do cliente, a sua situação financeira individual e não apresenta qualquer estratégia de investimento de forma alguma. A comunicação de marketing não constitui uma oferta ou oferta de venda, subscrição, convite de compra, publicidade ou promoção de qualquer instrumento financeiro. A XTB, S.A. - Sucursal em Portugal não se responsabiliza por quaisquer ações ou omissões do cliente, em particular pela aquisição ou alienação de instrumentos financeiros. A XTB não aceitará a responsabilidade por qualquer perda ou dano, incluindo, sem limitação, qualquer perda que possa surgir direta ou indiretamente realizada com base nas informações contidas na presente comunicação comercial. Caso o comunicado de marketing contenha informações sobre quaisquer resultados relativos aos instrumentos financeiros nela indicados, estes não constituem qualquer garantia ou previsão de resultados futuros. O desempenho passado não é necessariamente indicativo de resultados futuros, e qualquer pessoa que atue com base nesta informação fá-lo inteiramente por sua conta e risco.
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Neste lindo mês de Agosto vamos ter duas luas novas, uma logo no dia 1 e a outra 29 dias e meio depois, no dia 30. Nos meses em que há duas luas novas, a segunda designa-se popularmente por “Lua Negra”.
Naturalmente, tratando-se de uma lua nova, não vamos conseguir vê-la, pois nesta fase é o lado de noite da Lua que está virado para a Terra, além da Lua estar praticamente na direção do Sol.
Este fenómeno da Lua Negra não é muito raro, ocorrendo a cada dois ou três anos. A próxima Lua Negra será a segunda lua nova de abril de 2022.
A Lua Negra é o fenómeno oposto ao da Lua Azul, quando ocorrem duas luas cheias no mesmo mês. A próxima Lua Azul será a 31 de outubro do próximo ano.
Continuando a avançar no tempo, no dia 7 a Lua atinge a fase de quarto crescente e no dia 9, o movimento do nosso satélite natural no céu leva-o a passar a menos de 2 graus do planeta Júpiter. Se a proximidade de Lua não for suficiente, encontrar Júpiter no céu é muito fácil – basta procurar o que parece ser uma autêntica “superestrela”, muito mais brilhante do que qualquer outra, virada a Sul ao anoitecer.
Também neste dia, Mercúrio encontra-se na maior elongação (ou seja, mais afastado do Sol, no céu), a 19 graus da nossa estrela. Este será o dia mais propício para ver Mercúrio, mesmo antes de amanhecer.
Entre os dias 11 e 12 a Lua passa pelo planeta Saturno, estando à direita dele no dia 11 e à esquerda no dia 12. Em ambos, a distância entre o planeta e a Lua no céu ronda os 5 graus.
Júpiter e Saturno estão próximos da constelação do Sagitário. Com as estrelas mais brilhantes desta constelação, o asterismo (constelação não oficial) mais fácil de desenhar é o de um bule de chá. Saturno está logo à esquerda do bule, enquanto Júpiter fica à direita.
No dia 13 será o pico de uma das mais importantes “chuvas” de meteoros em todo o ano, as Perseidas. Infelizmente, apesar desta “chuva” ter cerca de 100 meteoros por hora (em céus escuros) durante o máximo, este ano o pico está previsto para perto do amanhecer, e a Lua está praticamente cheia, pelo que não é o melhor ano para ver Perseidas. De qualquer maneira, vale sempre a pena ficar algum tempo “de papo para o ar”, pois certamente que vão conseguir ver algum meteoro a cruzar o céu.
No dia 15 a Lua atinge a fase de lua cheia e no dia 23, o quarto minguante. E já sabem, o fim do mês, há a Lua Negra do dia 30.
Boas observações.
Ricardo Cardoso Reis (Planetário do Porto e Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço)
Ciência na Imprensa Regional- Ciência Viva
Figura 1: O “Bule de Chá” de Sagitário, virado a Sul, às 22:00 do dia 15 de agosto, com Saturno à esquerda e Júpiter à direita (Imagem: Ricardo Cardoso Reis/Stellarium).
Figura 2: Foto do “risco” de um meteoro das Perseidas. A imagem foi obtida pelo astrofotógrafo português Miguel Claro, na região Dark Sky Alqueva (Imagem: Miguel Claro Fotografia). | 1 | 0.999651 | source: https://huggingface.co/datasets/dominguesm/CC-MAIN-2023-23 | [
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Publicado por Escritor Antonio Pimenta em 31 31+00:00 maio 31+00:00 2018 2 02+00:00 agosto 02+00:00 2018
A parede de um corredor do colégio estava cheia de fotos, flores, e papeis de todos os tamanhos com mensagens. Um aluno havia sido encontrado morto em casa com a mãe. Para todas as pessoas, aquele foi um período difícil, menos para Mitsuya.
A menina tinha um primeiro nome comum, mas tinha tanto orgulho da ascendência oriental, que preferia ser chamada somente pelo sobrenome da mãe: Mitsuya. Todo o resto era descartável. Durante os dias que seguiram, um clima de luto por todo o colégio, pela morte do aluno chamado Jorge. Ela não conseguiu sentir pena, era indiferente. Não sentia nada. Quando via alguma menina mais nova chorando e olhando as fotos do menino na parede, pensava que era sorte ser seu último ano ali.
Durante as aulas, que eram sempre desinteressantes, passava o tempo rabiscando com uma caneta preta (nunca tinha usado uma caneta azul). Enquanto números eram colocados no quadro, ela colocava desenhos de pessoas escuras, vultos e rabiscos tão fortes que cobriam páginas inteiras. Aquilo não passava de uma projeção das imagens que habitavam a cabeça da menina.
Quando Mitsuya chegou no apartamento após um longo dia de aulas, foi para o quarto. A mãe só voltaria para casa no dia seguinte, era médica e estava cumprindo seu plantão. A menina deitou, olhou para o teto, para as paredes acinzentadas do quarto. Havia roupas pelo chão, papéis e uma confusão de objetos quebrados ou riscados. Dormiu sem sonhos, acordou com a mãe dizendo que ela iria se atrasar para a aula.
Naquele dia não foi para a aula, nem aguentava ver meninas chorosas e medrosas por causa da morte de um menino que nem conheciam. Foi a um sebo, que ficava em uma galeria de lojas pouco frequentada. Olhou várias capas, passando rápido os olhos por capas que eram coloridas demais. Muita coisa estava suja e rasgada, empilhada entre mofo e poeira. Uma das estantes estava torta, embaixo dela tinha um livro. Capa escura de couro. Tentou ler a lombada, mas não havia nada escrito. Fez força para tirar aquele volume, mas a cada sacudida na estante, seus cabelos negros e longos caiam no rosto, mas nada do livro sair.
Um atendente apareceu, perguntou o que ela estava fazendo. Ela apontou para o livro, mas não disse nada. Ele falou que aquele livro não estava à venda, e que ela não iria entender nada mesmo, estava escrito em japonês ou chinês. A curiosidade da menina aumentou, queria aquele livro. Quando o rapaz saiu, fez força na estante, que foi inclinando até que ganhou velocidade e caiu com um barulho muito alto. Ela pegou o livro. Saiu correndo enquanto o homem praguejava, logo estava na praça que ficava em frente. Botou o livro na mochila sem abri-lo.
Passou o dia perambulando, ouvindo músicas com o fone no ouvido. A chuva que começou a cair forçou a ida dela para casa, pegou um ônibus lotado, foi em pé, mas não encarou ninguém. Quando chegou no seu apartamento, a mãe pediu para a filha tirar a roupa molhada, e um cheiro de comida deliciosa vinha da cozinha. Comeram, ficou assistindo tv com a mãe, depois disse que ia estudar. Pegou a mochila e foi para o quarto. Lembrou-se do livro.
Abriu a mochila e tirou aquele volume de capa preta. Não havia nada escrito na capa, apenas as marcas deixadas pelo tempo. O livro parecia ter uns 50 anos, pelo menos. Abriu e começou a folhear. Estava escrito em japonês (pensou que o vendedor do sebo era burro por ter dito que era chinês). Ela mesma não falava japonês, mas reconhecia aqueles caracteres que estavam presentes em muitos dos objetos de sua casa. Na segunda página do livro, escrito em tinta preta e forte encontrou algo que parecia o título 地獄.
Instalou no celular um aplicativo de tradução. Passou a câmera por cima daquelas palavras. Viu após um segundo a tradução em português Inferno. Os olhos da menina brilharam. O livro parecia ter ficado mais interessante…
Quer saber como termina essa história? Deixe mensagem nos comentários.
Ainda não leu o que aconteceu com o menino homenageado na parede do colégio?
https://antoniopimentablog.wordpress.com/2018/05/22/nao-aceite-doces-de-estranhos-jorginho/
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10 comentários Adicione o seu
Rudá Frias de Pinho disse:
31 31+00:00 maio 31+00:00 2018 às 16:36
Égua, já quero a segunda parte 😀
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Responder
antoniopimentablog disse:
3 03+00:00 junho 03+00:00 2018 às 13:44
Mal sabe o que aguarda a Mitsuya na segunda parte! Ela poderia ter encarrado essa história antes de abrir o livro…
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Responder
QUIXOTESCO disse:
3 03+00:00 junho 03+00:00 2018 às 01:28
Parabéns pelo texto!! Maldade deixar o complemento de fora! Kkk mas estou aguardando!
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Responder
antoniopimentablog disse:
3 03+00:00 junho 03+00:00 2018 às 13:47
Obrigado!! Quando você ler a segunda parte verá que essa semana que poupei a Mitsuya foi para bem dela…
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Responder
Karol Sapucaia disse:
3 03+00:00 junho 03+00:00 2018 às 13:35
Cade o desfecho? Manda mais!
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Responder
antoniopimentablog disse:
3 03+00:00 junho 03+00:00 2018 às 13:48
Será que a segunda parte será o desfecho? Sinto que essa história não acabará quando a última linha for escrita…
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Responder
Pingback: Mitsuya e o Inferno (II) – Antonio Pimenta Blog
Martina Gatti disse:
7 07+00:00 julho 07+00:00 2018 às 17:03
Essa menina está muito sinistra! Mas manda aí…
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Responder
Igor disse:
19 19+00:00 julho 19+00:00 2018 às 14:50
Cadê a segunda parte, mano? Quero ler.
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Responder
antoniopimentablog disse:
19 19+00:00 julho 19+00:00 2018 às 14:53
vou te mandar
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Helena Roque Gameiro expôs 53 aguarelas no Rio de Janeiro. A inauguração da exposição de Helena e do seu pai foi um momento de distensão diplomática entre a comunidade portuguesa e o Presidente Epitácio Pessoa. Na altura em que estão patentes ao público duas exposições com obras de Helena, o Expresso recorda-lhe esta história
Helena tinha 25 anos e uma vontade imensa de mostrar os seus quadros ao público brasileiro. Os enjoos provocados pela longa travessia do Atlântlico fizeram-na perder peso, e a turbulência do mar deu cabo de muitas molduras e muitos vidros das aguarelas que ela e o pai tinham embalado cuidadosamente em Lisboa.
O pintor Alfredo Roque Gameiro, pai de Helena, cedo percebeu que a inauguração da exposição das suas obras e das da filha no Rio de Janeiro, iria ser um momento de distensão diplomática entre a comunidade de emigrantes portugueses no Brasil e o Presidente Epitácio Pessoa, que “alguns segmentos da imprensa carioca apontavam como um apoiante da causa nacionalista”.
Corria até a notícia de que o Brasil de 1920 quereria promover a naturalização de “4000 pescadores” portugueses, sob pena de “serem repatriados” se não o fizessem, refere Roque Gameiro numa carta enviada à sua mulher Assunção, que pode ser lida na primeira fotogaleria deste artigo.A inauguração da exposição no Real Gabinete Português de Leitura cumpriria todas as expetativas de distensão diplomática. Helena, “vestindo, elegantemente, seda ‘bege’ listada a ‘marrom’, pode ser vista em algumas fotos que registaram esse evento e nas quais também aparecem, além de seu pai, o Presidente da República Epitacio da Silva Pessoa” [1ª fotogaleria], escreve o professor de História de Arte, Arthur Valle, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
Este investigador brasileiro estudou a ida de Alfredo Roque Gameiro e de Helena, a terceira dos seus cinco filhos, ao Rio de Janeiro, e considera que a “inauguração de fato funcionaria como um espaço simbólico de negociação para as então tensas relações entre o Presidente brasileiro e a colónia portuguesa: A comissão portuguesa Pró-Pátria adquiriu uma aguarela de Alfredo e uma de Helena a fim de ofertá-las respectivamente ao Presidente da República e à sua esposa [Mary Sayão Pessoa], gestos que confirmam o significado da inauguração como espaço de negociação diplomática”.
A aguarela de Helena, “O Último Olhar”, “presenteada à primeira dama brasileira foi reproduzida em jornais cariocas antes e depois da exposição.Nela, em meio a um jardim e ladeadas por grandes vasos com flores, duas mulheres - uma jovem com roupas claras e uma idosa com trajes negros - caminham com as costas voltadas para o espectador; a jovem lança, porém, um olhar para trás. A razão desse ‘último olhar’, fixado na aquarela por Helena, parece-nos, porém, aberta a variadas interpretações”, diz Arthur Valle.
Em conversa com o Expresso, Arthur Valle, diz que o “impacto da mostra significou a reafirmação da reputação de Alfredo Roque Gameiro como grande artista – que no Rio de Janeiro remontava ao início do século XX”. Para Helena, que participou com 53 trabalhos – Alfredo expôs 137 – a exposição foi uma forma de afirmar a sua identidade artística além-fronteiras. O diário “A Noite” considerou que “os trabalhos de D. Helena Gameiro tem uma feição distinta de seu ilustre pai. A jovem artista cujo processo é largo e franco tem um cunho acentuadamente pessoal”.
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Helena Roque Gameiro com os materiais do seu ofício na Casa da Venteira (Amadora). A casa museu Roque Gameiro funciona na antiga morada da família
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Helena aos cinco anos, com a mãe, Assunção Roque Gameiro, e os dois irmãos mais velhos: Raquel e Manuel. Mamia e Ruy nasceriam depois. Foto de 1900
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Aguarela de 1912; Helena Roque Gameiro tinha 17 anos
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“Menina a pintar”. Aguarela de Helena Roque Gameiro de 1917
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Helena Roque Gameiro em 1912, a dar aulas de desenho no atelier de seu pai na Rua D.Pedro V,em Lisboa. O restaurante “La Paparrucha” funciona no antigo atelier-escola
Fotografia de Joshua Benoliel
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Paisagem de rio. Aguarela de 1923
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Página do bloco dos desenhos de Helena Roque Gameiro feitos a bordo do paquete “Arlanza”; viagem de regresso do Rio de Janeiro a Lisboa em outubro de 1920
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Aguarela de 1932. “Na praia do Estoril”... por momentos Helena Roque Gameiro deixa as flores e naturezas mortas
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“Nossa Senhora com o Menino”. Bordado de Helena Roque Gameiro
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“Paraíso”. Os bordados foram também uma forma de expressão artística para Helena Roque Gameiro
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Helena Roque Gameiro com os dois filhos, José Manuel e Maria Helena, no início da década de 1930
ESPÓLIO DAS HERDEIRAS DE HELENA ROQUE GAMEIRO
O dinheiro [ou a falta dele] era uma preocupação de Alfredo Roque Gameiro como se pode ler na carta que enviou à mulher (1ª fotogaleria). Mas o a receita das vendas na mostra do Rio de Janeiro foi generosa para pai e filha; uma das netas de Helena – e do seu marido José Leitão de Barros – diz que a avó juntou o suficiente para comprar boa parte da casa onde viveu depois de casar na Rua do Arco a São Mamede, em Lisboa.
Uma exposição em Cascais e outra na Amadora
A historiadora Raquel Henriques da Silva, destaca a educação que Alfredo e Assunção deram às três filhas mulheres: “Raquel, Helena e Màmía, foram, com amor e determinação, educadas para a liberdade, facto que era tão raro no Portugal de então”, escreve a professora da Universidade Nova de Lisboa, no catálogo da exposição “Roque Gameiro - Uma família de artistas” , que está patente ao público até março na Fundação D. Luís I, em Cascais.
Já Sandra Leandro, comissária da mostra biográfica sobre Helena Roque Gameiro, lembra que “era constante a sua procura pela melhor luz para pintar”. A exposição “Flor de Água” pode ser vista até 26 de fevereiro na Casa Roque Gameiro na Amadora.
Helena Roque Gameiro morreu em 1986 com 91 anos. Cresceu na casa da Venteira – onde atualmente funciona a Casa Roque Gameiro – e o tempo que aí viveu viria a marcar toda a sua forte relação com a natureza. “Em1919 foi contratada como a primeira professora da Escola de Artes Aplicadas de Lisboa que viria a dar origem à atual Escola Artística António Arroio. Filiada na estética Naturalista, trilhou os seus longos caminhos até ao fim, aceitando simplesmente embelezar o mundo através das paisagens, flores e tantos outros trabalhos que as suas mãos privilegiadas conceberam”, diz Sandra Leandro.
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Se estás a pensar em entrar na flauta como hobby ou mesmo como trabalho, é importante saber onde encontrar um bom instrumento.
Fazer uma pesquisa simples no Google pode ser esmagador; há flautas de todos os tipos à venda em sítios como a Amazon e a eBay, numerosas lojas de música que vendem instrumentos, e fabricantes independentes.
Sem fazer alguma pesquisa, é impossível saber se está a ser vendidogato por lebre ou um belo instrumento artesanal. Alguém que tem um grande impacto na Internet é Erik o Flautista, cujo website pode ser encontrado aqui.
“As suas flautas de bambu que são feitas à mão, servirão perfeitamente as necessidades de algumas pessoas e não irão ao encontro de outras”. Independentemente disso, a sua história é interessante, e vale a pena. falat sobre ela.
Erik O Flautista
Quem é Erik o Flautista?
Erik, o flautista, faz flautas de bambu há mais de cinquenta anos. Ele chegou à posse de uma flauta indiana de madeira no início da sua vida e desenvolveu um interesse e mais tarde uma grande paixão pela flauta.
Após aprender a tocar, descobriu como a música pode aproximar as pessoas e quantas pessoas estariam potencialmente interessadas em tocar se tivessem um instrumento.
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Ficou tão inspirado que decidiu aprender a fazer flautas. Começou o árduo trabalho de colher bambu e ensinar-se a construir uma flauta.
Ao longo dos anos, ele tem estado em todo o mundo, experimentando vários tipos de bambu de diferentes locais e fazendo várias formas de flautas.
Hoje em dia, vende diversos instrumentos diferentes no seu website, incluindo apitos, flautas laterais, flautas end-blow, flautas nativas americanas, entre outras.
Devo comprar uma flauta a Erik o Flautista?
Depende realmente de quais são os teus objectivos para a flauta. Erik não produz o tipo de flauta que se vê numa sala de orquestra, que são instrumentos chaveados feitos de metal, como prata ou ouro.
Este tipo de flauta é absolutamente necessário se quiser ter aulas com um flautista profissional clássico, tocar um reportório completo com trabalho de passagem rápido, ou tocar num orquestra ou ensemble de sopro.
Flautas de concerto tradicionais feitas de metal levam tempo a aprender; os principiantes terão dificuldade em produzir um som de alta qualidade e em aprender as dedilhações apropriadas.
Também são tipicamente mais caras do que o tipo de instrumento que Erik vende, a menos que compres os modelos mais básicos de estudantes ou encontres um instrumento usado em bom estado.
No entanto, se estiveres a pensar em aceitar a flauta como hobby e estiveres interessado em música nativa americana, música celta ou outros tipos de música popular, os instrumentos de Erik o Flautista podem ser para ti!
As flautas que ele vende são tipicamente não dedilhadas, o que significa que a flauta tem furos que cobres diretamente com os dedos para mudar as notas. As flautas normalmente não são tocadas em DÓ, e são frequentemente tocadas com teclas pouco usuais.
Será difícil encontrar informações específicas sobre o instrumento o teu instrumento feito pelo Erik, por isso provavelmente terás de passar muito tempo a experimentar para aprender a usar os dedos (embora ele forneça alguns vídeos e outros recursos instrutivos que podem ser úteis).
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Leitura de partituras não funcionará sem algum tipo de transposição. Se gostas de mexer em instrumentos, improvisar, e compor, estas flautas irão servir-te bem.
É definitivamente possível produzir um belo som num instrumento de Erik o Flautista, mas não esperes que isso aconteça de imediato. Haverá provavelmente uma curva de aprendizagem, mesmo que tenhas experiência a tocar numa flauta moderna.
É importante notar que é mais fácil produzir um bom som nas flautas sopradas no topo do que nas flautas tranversais, embora, claro, a experiência de cada um seja diferente.
As flautas de Erik também podem ser um excelente presente para alguém que adore música. São feitas à mão, o que significa que não há duas flautas iguais, o que faz delas um presente único. São também bastante bonitas.
É o custo que vale a pena?
Como com qualquer coisa feita à mão, os preços dos instrumentos de Erik o flautista, não são particularmente baixos. Poderás facilmente encontrar um instrumento muito mais barato online ou numa loja de música que poderá até ser mais simples de tocar.
Se procuras a forma mais rentável de aprender um instrumento, não deves comprá-la a Erik o Flautista.
No entanto, tal como mencionado acima, estes instrumentos são feitos com amor e cuidado. São instrumentos belos e únicos que não podem ser reproduzidos exatamente.
>>classe de imagens=”aligncenter wp-image-67214″ src=”https://www.cmuse.org/wp-content/uploads/2022/11/flute-by-erik-the-flutemaker.jpg” alt=”Flute By Erik The Flutemaker” width=”599″ height=”337″ srcset=”https://www.cmuse.org/wp-content/uploads/2022/11/flute-by-erik-the-flutemaker.jpg 1600w, https://www.cmuse.org/wp-content/uploads/2022/11/flute-by-erik-the-flutemaker-300×169.jpg 300w, https://www.cmuse.org/wp-content/uploads/2022/11/flute-by-erik-the-flutemaker-1024×576.jpg 1024w, https://www.cmuse.org/wp-content/uploads/2022/11/flute-by-erik-the-flutemaker-768×432.jpg 768w, https://www.cmuse.org/wp-content/uploads/2022/11/flute-by-erik-the-flutemaker-1536×864.jpg 1536w” tamanhos=”(largura máxima: 599px) 100vw, 599px”>
O teu dinheiro irá directamente para alguém que se preocupa profundamente com a música e com a flauta, que pôs tempo e energia significativos nesse instrumento específico.
Se estiveres a comprar uma flauta por capricho, não gastes este dinheiro, mas se te sentires apaixonado pelo instrumento ou se estiveres a dar um presente, talvez o devas considerar.
Adicionalmente, existem outras flautas artesanais de calibre semelhante que são de custos semelhantes ou mais caros, pelo que não são excessivamente caras.
para além da flauta…
Com esta paixão o fabricante de flautas não pára de fazer e tocar flautas. Ele também está profundamente envolvido em ajudar pessoas em situação de pobreza, particularmente crianças com necessidades especiais.
Ele trouxe instrumentos musicais às comunidades que não têm acesso a eles, ajudando a espalhar a alegria, e tem aumentado a consciência e os fundos para muitas destas comunidades.
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Ele trabalha para ajudar a alimentar pessoas com fome, fornecer água limpa aos necessitados, e ensinar aptidões especiais de interesse. Podes ler sobre o seu trabalho no seu blog no seu website, que também fornece algumas informações úteis relativas à história da flauta e ao seu passado como flautista.
Se os seus instrumentos são o que procuras ou não, é inegável que o seu trabalho teve um impacto significativo em pessoas de diferentes origens.
A sua paixão pela música e por ajudar as pessoas refloete-se claramente através do seu trabalho. Se procuras tocar um instrumento orquestral, é melhor ir por outro lado, mas se procuras diversão e queres apoiar um pequeno negócio apaixonado, não procures mais.
Este artigo foi traduzido do original por software
This article was translated from the original by software
O artigo original Erik the Flutemaker: A Review foi publicado @ CMUSE – Classical
The original article Erik the Flutemaker: A Review appeared first @ CMUSE – Classical
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Quando consideramos as alternativas de fumo, existem opções que proporcionam sensações bem distintas com base em ingredientes igualmente inusitados. Você já pensou em fumar um cigarro de cravo?
O cigarro Black é um cigarro de kretek, ou cigarro-de-cravo. Ele é aromatizado, tendo sabor de cravo, com origens na Indonésia. Nas mãos de marcas de todo o mundo, ele ganha variações e interpretações que agradam às preferências dos consumidores.
A Djarum é uma das marcas de cigarro Black mais populares do mundo. O nome dela é tão forte que o cigarro Black tornou-se praticamente um sinônimo do cigarro-de-cravo, sendo o mais lembrado quando é o assunto.
Confira a seguir as 3 mais importantes curiosidades sobre o cigarro Black que você com certeza não conhecia:
Sumário
1. Origens do cigarro Black
2. Malefícios do cigarro Black
3. A marca Djarum
1. Origens do cigarro Black
O cigarro-de-cravo tem a sua origem na Indonésia, com as suas primeiras referências datando de 1880. O seu criador foi Haji Djamhari, da região de Java. Ele sofria com dores no peito e teve a ideia de fumar um cigarro que contasse com as folhas e seiva que tinha em casa.
De acordo com a lenda repassada desde então, as dores dissiparam após o consumo desse primeiro cigarro Black. A partir do boca-a-boca, essa novidade se espalhou pelos vizinhos e logo chegou às farmácias.
Sim, o cigarro Black foi vendido a princípio como um produto medicinal. Com isso, não demorou até chegar a outros países sob esse rótulo.
2. Malefícios do cigarro Black
Por ter uma composição diferente do cigarro tradicional e origens supostamente medicinais, pode existir a ilusão de que o cigarro Black seja uma alternativa mais saudável do que ele. No entanto, as coisas não são bem assim.
O consumo do cigarro-de-cravo pode causar diversas doenças, desde as cardiovasculares até as gástricas. Ele também contribui para o desenvolvimento de câncer, trombose e impotência sexual. Ou seja, são riscos muito parecidos com o cigarro de tabaco.
Esses problemas podem ocorrer em qualquer tipo de cigarro Black, inclusive os que têm sabor de menta. Então, não dá para fugir dessa possibilidade mesmo mudando um pouco a composição do cigarro.
3. A marca Djarum
Quando falamos de cigarro Black, na verdade a referência é a um cigarro-de-cravo específico da marca Djarum. Ela tem a sua sede na Indonésia e foi fundada em 1951 com o intuito de profissionalizar a fabricação desse tipo local de cigarro.
Além de cigarros, a Djarum também fabrica outros produtos nas áreas de tecnologia, serviços bancários e bebidas alcoólicas.
A imponência da Djarum é tão notável que ela tem até um time de futebol, chamado de PB Djarum, além de patrocinar a liga nacional da Indonésia até 2011.
Agora que você já sabe mais sobre o cigarro Black, pode tomar uma decisão a favor das suas preferências ao fumar. Assim como outros tipos de fumo, ele traz malefícios para a saúde que podem afetar todo o corpo. Então, é preciso ficar de olho nesse risco e optar por alternativas menos prejudiciais ao seu bem-estar.
Gostou dessas dicas sobre o Cigarro Black?
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Amigos leitores, a história que vocês irão ler a seguir é uma recriação de um conto de Nelson Rodrigues chamado Feia Demais. Se me atrevo a recontar essa história, somente se deve a minha profunda admiração pela obra do autor.
Feio… Era Pouco
Há alguns anos, ela havia sido eleita Miss Brasília. E realmente era uma belezura. Daquelas mulheres de deixar qualquer homem babando. Assim que entrou em casa jorraram as perguntas:
– Minha filha – perguntou a mãe. – é verdade que você está namorando aquele rapaz?
Olhando para uma das irmãs não teve dúvidas de quem a mãe falava.
– Estou. – Afirmou sem nenhum constrangimento.
Porém, um silêncio constrangido se fez, quebrado pela indignação:
– Não acredito. – Você enlouqueceu!
– Qual o problema? Vocês não querem me ver feliz?
– Mas ele é medonho. Um verdadeiro tribufu. – responderam em uníssono. – Você é linda. Já foi até Miss Brasília. Qualquer galã de novela adoraria namorar com você.
A moça ficou vermelha de raiva. Teve vontade de “subir nos tamancos”. Gritou que a família era de preconceituosos, que eles eram pessoas incapazes de enxergar a beleza de quem não gostavam, etc., etc.
– E saibam que ele me pediu em casamento.
– O quê!? O quê!? – se desesperavam. – Você mal conhece esse rapaz. Tirou isso da cabeça dele, não tirou?
– Pois agora eu me caso. Me caso! Me caso! – disse, cada vez mais indignada.
E foi para o quarto com o celular na mão disposta a avisar ao amado que aceitava o pedido de casamento.
A Decisão
Mais tarde, quando o pai chegou em casa, o clima era de velório. Despejaram sobre ele, mãe e filhas, todo o horror do acontecimento.
Das três filhas, a mais amada pelo pai, além de ser a mais bonita, era Paloma. No entanto, este se mostrou sereníssimo:
– Isso passa. – disse ele. – Se não passar, o que fazer? Ela é maior de idade. Suas escolhas, boas ou más, terão um preço a ser pago. – No fundo, acreditava que a filha acabaria por enxergar a feiura do pretendente a mão dela.
Porém, a princesa estava realmente apaixonada pelo sapo (era assim que se referiam a ele pelas costas). Sendo ela geniosa; mais do que nunca estava disposta a se casar.
O pai, no outro dia, acreditou que tinha a solução para fazê-la voltar a realidade e mandou ver no WhatsApp: “Filha vamos almoçar juntos”? Convite aceito, com a ressalva de que não poderiam falar mal do futuro marido dela.
– Então? Está mesmo decidida a se casar?
– Estou! E será o mais breve possível.
– Mas ele, além de f… Quer dizer, ele é pobre! Nós te criamos com muito esmero. Você nunca passou por dificuldades na vida. Estudou em bons colégios. Sempre se vestiu muito bem. Dê um tempo pra ver se ele pelo menos consegue um bom emprego. Afinal, você sempre teve seus sonhos realizados, não é à toa que chegou a ser agraciada com o título de miss Brasília.
– Tem razão papai. E, agora, meu único sonho é me casar com o homem que eu amo. Quero ter filhos com ele. – determinou, deixando o pai a pensar com quem essas criaturas seriam parecidas.
À noite, no motel, extasiada (mais uma vez) pela demonstração de Clóvis do grande amante que ele era, Paloma se enroscava em seu pescoço e sussurrava em seu ouvido:
– Caso meu dengo. Caso com você nem que seja para morar debaixo da ponte. – disse, deixando o rapaz feliz e pronto para mais uma rodada de amor.
O Casamento
O fogo da paixão, que consumia os dois, lhes enchiam de coragem para enfrentar os desafios da vida. Paloma tinha certeza que logo conseguiria um bom emprego. Clóvis passou em um concurso de nível médio e aguardava ser chamado, enquanto continuava realizando seus bicos de motorista do Uber. Paloma acreditava que o amor supera tudo.
Então, casaram-se.
Depois que Clóvis entrou, a igreja, lindamente ornada, recebeu a noiva, que em sua esplendorosa beleza, ofuscou os lindos ornamentos, resplandecente que estava em seu vestido de noiva, causando olhares de admiração em homens e mulheres. Algumas teriam ficado com uma pontinha de inveja, se não fosse pelo noivo.
A entrada de Clóvis também havia sido apoteótica, mas pelos motivos contrários aos da noiva. Nem o sorriso escancarado de orelha a orelha conseguiu torná-lo um pouco menos feio. Esse cara deve ter muito dinheiro, pensaram aqueles que não conheciam Clóvis.
A família conformava-se: “Ele é um bom rapaz”.
Três meses depois, no dia em faziam aniversário de casamento, foi que Paloma se deu conta, e a verdade, tal qual um raio, a fulminou, escancarada pela imagem do marido prostrado diante da televisão, com o corpanzil largado no sofá, uma lata de cerveja na mão, a barriga proeminente se destacando, enquanto abocanhava uma asa de frango, e a gordura escorria pela boca cheia, traçando uma trajetória que descia pelo queixo e se espalhava pelo pescoço. Quando a viu a lhe observar, Clóvis sorriu, sem dar-se conta da cara de asco que a mulher fez.
O Arrependimento
Na academia, homens musculosos, sarados, desfilando beleza e saúde lembravam Paloma onde havia “amarrado o jegue”. O jegue, nesse caso, atendia pelo nome de Clóvis. As comparações se tornaram inevitáveis.
Eu não estava no meu juízo normal! Não, não estava! Pensava e pensava.
Lembrava de um elogio que recebeu de um colega do trabalho, um garotão forte e mais novo que ela:
– Dona Paloma, não me leve a mal, mas a senhora hoje está deslumbrante.
Será que ele vai querer sexo hoje? Conjecturava Paloma, se preparando para a desculpa que iria dar quando fossem para a cama. O pior: o marido era insaciável. Mal deitavam-se e ele estava pronto, sempre com aquele hálito de cerveja, aquela barriga que já atrapalhava que ele enxergasse suas próprias partes intimas, sempre dispostas para o sexo. Pior, porém, eram os beijos. Agora entendia o porquê do apelido de sapo. Aquela boca enorme, visguenta da criatura feia, lhe incomodava mais do que as relações sexuais. E ele tinha um fascínio enorme por beijos, longos e babados. Beijos que davam a ela vontade de correr e lavar a boca.
– Um homem sabe que é bonito ou feio, não sabe?
Passou longe dele a insinuação.
– Eu tenho um amigo lá do trabalho, o Eurípedes, que é feio que dói, mas se acha o rei da cocada preta. Esses dias contou pra todo mundo ouvir que transou, ao mesmo tempo, com duas gatas que conheceu em uma boate. – Pondo se a rir, tal qual escuta-se a piada mais engraçada da vida dele.
Ela quase cedeu ao desejo de perguntar a ele qual dos dois era mais feio, ele ou o amigo.
Diante a insuportável presença do marido, imaginava-se ao lado de um homem bonito. Um homem que ela pudesse apresentar a todos com orgulho. Um macho que provocasse a inveja das suas amigas por pertencer a ela. Não aquele nanico do marido. Não aquele nanico barrigudo, que quando as amigas sabiam que era seu esposo trocavam olhares de incredulidade. Definitivamente, precisava arranjar um homem de verdade.
Como o desejo geralmente vem acompanhado da oferta, por aqueles dias, começou a trabalhar na mesma empresa em que Paloma trabalhava, um antigo colega da época da adolescência. O colega, para a grata surpresa da moça, havia se tornado um homem alto e forte. Não era daquelas belezas com que ela sonhava, mas o rosto era másculo e algumas das suas colegas o consideraram bonito.
Flávio, o rapaz em questão, era um namorador com ares de cafajeste. Na adolescência foi um garoto tímido, que se encantou e manteve um amor platônico por Paloma. Bem querer esse, que nunca teve coragem de revelar. Entretanto, o amor não confessado, não passou despercebido aos olhos da moça. Logo, as conversas entre os dois passaram a ser rotineiras. Depois, um convite para almoçar, prontamente aceito por ela. Em outro dia, um jantar em um restaurante bem sofisticado, regado a vinho de boa qualidade. Quando entraram no carro para fazer o caminho de volta, o rapaz roubou-lhe um beijo. Ela, inicialmente, mostrou-se indignada. Depois, desculpando-se para si mesma, contemporizou: beijo não é traição.
Quando chegou em casa lhe batia no peito uma pontinha de arrependimento. Mas ao ver o marido de cueca na frente da televisão, e a maldita latinha de cerveja sendo levada a boca (nem pra pegar um copo, o miserável servia), todas suas desilusões reprimidas vieram à tona e ela teve vontade de gritar que ele era feio, um verdadeiro porco, porco não… sapo. Sim! Ele era um sapo. Sapo gordo e molenga. Desejou atirar na cara dele que conseguira um amante. Vigoroso e bonito. Que a levava em restaurante chique e pedia vinho importado. Que a beijava sem babar. E para completar, era cheiroso. Entretanto, apesar de um pouquinho alta por causa do vinho, somente soltou:
– Eu lhe odeio! Eu lhe odeio seu tribufu! – E se trancou no quarto.
Flávio, meio embasbacado, ficou estarrecido com a reação da esposa. Ele havia notado que ela já não era a mesma. Não mais sussurrava em seu ouvido. Não tinha paciência para conversar com ele. Sexo, a mais de mês não rolava, e o pior; nem um beijinho ela permitia. Alguns amigos disseram a ele que havia mulheres que enjoavam do marido, principalmente na gravidez. Mas o caso não era esse, tinha certeza. Talvez ela estivesse lhe traindo. Aqueles cursos que ela dizia fazer à noite, poderiam ser desculpas para que exercitasse livremente sua infidelidade, desconfiava. Definitivamente, necessitava arranjar uma amante. De forma alguma, conjecturava ser traído e não dá o troco.
A Hora da Amante
Cinara, era daquelas moças que poderiam ser consideradas bonitinhas, todavia, era tão apagadinha, que parecia não ter outras qualidades que não fosse aquele rostinho delicado. O modo como se vestia parecia copiado das moças dos anos 50, principalmente a saia plissê. E o penteado, reforçado pela franja, somente corroborava para torná-la, ainda mais, uma figura sem brilho.
Contudo, a secretária do dr. Mario, possuía uma admiração secreta pelo auxiliar administrativo; o sr. Clóvis. Perguntava-se o que teria ele de tão extraordinário, que fizera uma miss se apaixonar e casar-se com ele. Por trás daquele amarelidão de Cinara, havia uma mulher voluptuosa, que se deixava levar pelas mais estranhas fantasias. Aquilo era sexo. O que prendia os dois somente poderia ser sexo, presumia e fantasiava: Ele é bom de cama, e deve ser safado. Melhor do que um homem bonito é um homem safado. Em seus devaneios, si via nos braços do marido de Paloma.
Clóvis, repentinamente, percebeu que Cinara existia, talvez levado pela necessidade de provar para sua mulher, que o desprezo dela teria consequências. A traição da qual se julgava vítima, mexia com seus brios. Estava ferido em seu orgulho de homem. Vá lá, que ele não era nenhum Gianecchini, mas ele possuía suas qualidades. Tudo aquilo, queimava-lhe as entranhas. Ele daria o troco.
O olhar mortiço com que Cinara o brindou, quando se encontraram no elevador, não mais passou despercebido.
Clóvis sabia que Cinara sairia para o almoço, somente depois que o dr. Mário se retirasse. Próximo ao meio-dia, passou a monitorar os passos, tanto da secretária, quanto os do chefe. Quando percebeu que ele se retirava, esperou alguns minutos e, atrevidamente dirigiu-se à moça:
– Venha comigo. – disse a ela, praticamente arrastando-a para a sala do dr. Mário. Ela, mansamente, deixou que ele a conduzisse.
Os Infiéis
O plano vingativo estava delineado em sua mente; transaria com a secretária onde morava, na mesma cama em que muitas vezes fez Paloma gemer de prazer. Quando ele contou para Cinara o que desejava, ela explodiu em fantasias. Aquela ideia de transar no mesmo leito, na qual a miss se entregava a Clóvis, despertou imensamente sua libido (Freud ficaria fascinado). Havia um certo receio por parte dela, mas esse temor somente aumentava a febre que ela sentia entre as pernas. Combinaram, que na sexta-feira vindoura, ambos dariam uma desculpa e não trabalhariam à tarde. Não se deram conta que aquela era uma sexta-feira 13 – se é que fossem supersticiosos –, do mês de agosto.
Há várias semanas, Paloma chegava em casa depois das 22h, portanto, teriam a tarde e parte da noite livre, afirmou Clóvis para Cinara.
Amaram-se com sofreguidão. Ele superou as expectativas da moça. Ela nunca se sentiu tão realizada sexualmente, quanto naquele momento. Jamais, havia atingido o ápice do prazer tantas vezes. Ela acertara: melhor que um homem bonito, é um homem bom de cama. Para o almoço solicitaram um Uber Eats. O vinho estava guardado na pequena adega do apartamento. Almoçaram, beberam, fizeram amor, beberam, transaram e dormiram.
A Tragédia
A indisposição tomou conta de Paloma na manhã daquele dia 13. Quando foi ao trabalho, já não se sentia bem. A madrugada, mal dormida, teve sua origem na noite anterior, após a briga com o amante. Às 14h30, avisou ao seu supervisor, que não teria condição de continuar trabalhando, por causa do estado em que se encontrava. Decidiu que iria para casa, porém, antes, passaria em uma farmácia.
Ao descer do elevador sentiu um estranho pressentimento. Por isso, abriu com cautela a porta do apartamento, entrando, julgou ouvir um ressonar vindo do quarto. Aproximou-se, cautelosamente, e a cena que viu, a deixou paralisada por alguns segundos. Na cama, Clóvis e uma mulher, nus, dormiam esparramados. Recuperou-se do susto inicial, foi até a cozinha e pegou uma faca, dessas que os churrasqueiros gostam de usar. A primeira facada foi dada na garganta de Clóvis, que com precisão cirúrgica lhe cortou a carótida, fazendo o sangue jorrar de forma semelhante a explosão de uma represa rompida. Os gritos desesperados de Cinara, segundo testemunhas, foram ouvidos em vários andares do bloco. Ela morreria no hospital em consequência das quatro estocadas que lhe desferiu Paloma, uma mulher que jamais aceitaria ser traída.
Epílogo
A notícia que recebeu na ala feminina de penitenciaria de Brasília, trazida por uma amiga, fez com que Paloma entendesse o porquê de Flávio nunca a ter visitado. Ele, há alguns dias “saiu do armário”; estava amasiado com Winter, o supervisor da empresa na qual os três foram colegas.
Nelson Rodrigues nasceu no Recife, PE, em 1912, e morreu no Rio, em 1980. Sua obra teatral e escrita em jornais e revistas, já está consagrada.
Livros de Gil DePaula - www.clubedeautores.com.br
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bonito. anjo pornográfico contos feio histórias livros Nelson Rodrigues uber 2022-09-20
Gil DePaula
Um comentário
Helenhessari
27 de setembro de 2019 at 14:30
Ola.
Onde posso baixar o XEvil gratuitamente no seu site?
Recebi informações do teu apoio. XEvil é realmente o melhor programa para resolver captcha, mas eu preciso da versão mais recente dele.
Graca.
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Fumar era normal. As pessoas acendiam o primeiro cigarro logo ao acordar, e repetiam o gesto dezenas de vezes durante o dia, em absolutamente todos os lugares: lojas, restaurantes, escritórios, consultórios, aviões (tinha gente que fumava até no chuveiro). Ficar sem cigarro, nem pensar – tanto que ir sozinho comprar um maço para o pai ou a mãe, na padaria ...
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Conheça e contrate um marido de aluguel para os reparos de sua casa em Parque Lagoa Rica Profissional multitarefas faz reparos residenciais e outros serviços em Parque Lagoa Rica Nos dias atuais, todas as pessoas adultas têm enfrentado o mercado de trabalho, homens e mulheres, jovens e velhos, de todas as classes sociais. Com o trabalho cada vez ocupando mais tempo dentro de nosso dia a dia, acaba ficando mais escasso o tempo para a realização de simples tarefas dentro de casa ou ainda de realizar consertos residenciais que, apesar de pequenos e simples, são necessários e podem ocupar um bom tempo dentro das atividades do dia. Para realizar estas pequenas tarefas com qualidade e rapidez, existe o marido de aluguel em Parque Lagoa Rica . Este profissional é especializado em realizar pequenas tarefas domésticas para evitar o empenho e o desperdício de tempo, permitindo que você possa cuidar das atividades que realmente importam dentro de seu cotidiano. Além de trabalhar para pessoas apressadas e sem tempo, os maridos de aluguel em Parque Lagoa Rica também servem a quem, por qualquer motivo, não sabe ou não consegue desempenhar as tarefas em questão. Isso inclui donas de casa que não possuam força braçal para certos serviços, pessoas de idade já sem habilidade para as tarefas ou jovens que não saibam como desempenhar estas funções. Dentre os serviços que os maridos de aluguel em Parque Lagoa Rica costumam desempenhar estão: desentupir pias, seja da cozinha, do banheiro ou de outros lavatórios, consertar chuveiros e resistências, desemperrar portas ou realizar qualquer conserto nas dobradiças ou na fechadura, para que ela funcione melhor, consertar uma janela ou um vidro quebrado, realizar pequenos reparos em pinturas, trocar algum encanamento, entre tantos outros serviços que os maridos de aluguel têm a versatilidade e a habilidade para realizar. Os maridos de aluguel em Parque Lagoa Rica são bons, pois realizam serviços pequenos e simples, que às vezes não valem à pena a contratação de um pedreiro. Da mesma forma, cobram menos e realizam o serviço com agilidade. Os maridos de aluguel em Parque Lagoa Rica também garantem um serviço com ética, segurança e muita higiene, limpando todo o ambiente no qual o reparo foi feito. Se algo estragou em sua casa e você não sabe como consertar, contrate um marido de aluguel!
Marido de Aluguel Geral em Parque Lagoa Rica
pedreiro em Parque Lagoa Rica
telhadista em Parque Lagoa Rica
impermeabilização em Parque Lagoa Rica
gesseiro em Parque Lagoa Rica
eletricista em Parque Lagoa Rica
encanador em Parque Lagoa Rica
desentupidora em Parque Lagoa Rica
dedetizadora em Parque Lagoa Rica
Pequenos serviços de elétrica
Troca de resistências de chuveiro, colocação de tomadas, instalação de lustres e ventiladores de teto em Parque Lagoa Rica . Consertos Hidráulicos em Parque Lagoa RicaTroca de reparos de torneira, courinho, e muito mais em Parque Lagoa Rica
Retoques de Pintura
pintura de paredes,portas,janela etc em Parque Lagoa Rica
Instalações Diversas
Instalação de floreiras, prateleiras, armários, corrimão , cortinas,etc em Parque Lagoa RicaOutras especialidades da empresa alem do serviço de marido de aluguel Encanador em Parque Lagoa Rica Eletricista em Parque Lagoa Rica Desentupidora em Parque Lagoa Rica Dedetizadora em Parque Lagoa Rica | 1 | 0.998227 | source: https://huggingface.co/datasets/dominguesm/CC-MAIN-2023-23 | [
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06/06/2023
InícioNotíciasTrojan móvel perigoso sendo distribuído via mod malicioso do Whatasapp
Trojan móvel perigoso sendo distribuído via mod malicioso do Whatasapp
18/10/2022 mindsecblog Notícias 0
Trojan móvel perigoso sendo distribuído via mod malicioso do Whatasapp. Entre outras coisas, os usuários que baixam o aplicativo podem acabar tendo seus dados de conta do WhatsApp roubados.
Pesquisadores de segurança detectaram um agente de ameaças distribuindo um Trojan móvel de roubo de dados por meio de uma versão falsificada do YoWhatsApp, uma versão modificada amplamente usada do aplicativo de mensagens WhatsApp.
Os usuários que baixam o aplicativo correm o risco de ter os detalhes da conta do WhatsApp roubados e se inscrever em assinaturas pagas que não queriam ou que nem conheciam.
Pesquisadores da Kaspersky detectaram a ameaça recentemente e identificaram o Trojan como Triada, uma ferramenta de malware que observou no ano passado sendo distribuída de forma semelhante por meio de outra versão maliciosa do YoWhatsApp.
Os mods do WhatsApp são basicamente versões não oficiais e modificadas do aplicativo de mídia social divulgando recursos e funcionalidades – como privacidade adicional, planos de fundo personalizados e mensagens em massa – que a versão oficial não possui. Como esses aplicativos de mídia social modificados não são oficiais, eles não estão disponíveis nas lojas oficiais de aplicativos móveis do Google e da Apple, portanto, os usuários que os desejam devem baixá-los de fontes não oficiais – uma prática que especialistas em segurança alertam há muito tempo como especialmente arriscada. No entanto, os usuários geralmente fazem isso de qualquer maneira porque veem que a funcionalidade adicional vale o risco.
Mod malicioso ameaça usuários corporativos
Em um relatório desta semana, a Kaspersky disse que seus pesquisadores observaram o mod malicioso do WhatsApp sendo anunciado no Snaptube, um aplicativo móvel legítimo que dezenas de milhares de pessoas usam para baixar vídeos do Facebook, YouTube e Instagram. É uma estratégia que a Kaspersky avaliou como projetada para dar credibilidade ao mod malicioso.
“Como o YoWhatsApp está sendo anunciado no aplicativo Snaptube usado por centenas de milhares de usuários em todo o mundo, muitos deles nem sabem que essa modificação pode ser perigosa ”, segundo Kaspersky.
Na verdade, é bem provável que os próprios desenvolvedores do Snaptube não saibam que um agente de ameaças está abusando do recurso de publicidade em seu aplicativo para vender o mod YoWhatsApp malicioso, disse o fornecedor de segurança.
Além disso, o mod malicioso também está disponível para download – como “WhatsApp Plus” – por meio de uma loja de aplicativos Android não oficial associada ao Vidmate, um aplicativo móvel para baixar vídeos do YouTube.
As organizações que usam o WhatsApp para comunicação no local de trabalho devem prestar atenção a ameaças como essa, diz Anton Kivva, pesquisador de segurança da Kaspersky em comentários ao Dark Reading. Um funcionário que usa a versão maliciosa do YoWhatsApp pode acabar vazando informações comerciais confidenciais ou tendo sua conta usada em golpes de phishing e envio de spam.
“Em teoria, a julgar pelas capacidades técnicas do Triada Trojan, se os invasores infectarem um dispositivo móvel de propriedade corporativa, eles podem até penetrar na rede corporativa e pesquisar e roubar informações confidenciais, incluindo segredos de desenvolvimento de negócios, bem como dados pessoais dos funcionários. “, diz Kivva.
Impacto potencial nos negócios
Embora o WhatsApp seja principalmente um aplicativo focado no consumidor, seu uso em ambientes de negócios (junto com aplicativos de mensagens criptografadas semelhantes, como Signal e Telegram) vem crescendo nos últimos anos, especialmente com a mudança pós-COVID para modelos de trabalho remotos e híbridos.
O lançamento do WhatsApp Business pelo Facebook-WhatsApp em 2018 também impulsionou muito seu uso, especialmente nas configurações business-to-consumer (B2C). Por exemplo, muitas pequenas e médias empresas usam aplicativos de mensagens para envolver os clientes e aumentar a fidelidade à marca.
“Muitos clientes querem ter interação humana quando se trata de atendimento ao cliente, e aplicativos de mensagens como este oferecem um caminho fácil para isso“, diz Eugene Kolodenker, engenheiro de inteligência de segurança da equipe da Lookout.
Em muitos locais de trabalho, os funcionários também contam com a criptografia de ponta a ponta para se comunicar sobre tópicos confidenciais ou questões comerciais.
Ao todo, mais de 5 milhões de organizações estão usando a versão comercial do aplicativo para suporte ao cliente, publicidade e outros motivos. Assim, os criminosos procuram atingir empresas com malware que está sendo distribuído por meio da plataforma .
“Os invasores costumam usar a atração de novos recursos de produtos, como este mod do WhatsApp Messenger, para projetar socialmente os usuários para baixar malware”, diz Kolodenker. “Mesmo que apenas algumas pessoas baixem esse mod malicioso em seu dispositivo, ele ainda pode causar danos, e as organizações que possuem políticas de BYOD (traga seu próprio dispositivo) precisam ficar cientes da ameaça.“
Portanto, é importante que as organizações tenham visibilidade das versões vulneráveis de aplicativos ou sistemas operacionais nos dispositivos dos funcionários. “Os ataques móveis podem ocorrer por meio de canais fora do controle de sua equipe de segurança – como SMS, mídia social e plataformas de mensagens de terceiros como o WhatsApp”, diz Kolodenker.
Mods maliciosos sempre têm sérias consequências tanto para indivíduos quanto para empresas, acrescenta Kivva. “Portanto, é crucial ter cuidado ao baixar novos aplicativos de sites de terceiros”, diz ele. “O mod malicioso YoWhatsApp que descobrimos foi anunciado no aplicativo seguro do Snaptube, mas isso não o tornou menos perigoso para os usuários e só aumentou o número de vítimas em potencial”.
Fonte: Dark Reading
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Lavagem das mãos - Covid-19 - YouTube- vídeo de lavagem de mãos ,Mar 30, 2020·Passo a passo para a correta lavagem das mãos para evitar a contaminação pelo novo coronavírus.LAVAGEM DE MÃOS on VimeoMar 17, 2020·Confira umas dicas de como lavar suas mãos corretamente.
LAVAGEM DE MÃOS on Vimeo
Mar 17, 2020·Confira umas dicas de como lavar suas mãos corretamente.
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Lavagem das mãos - Covid-19 - YouTube
Mar 30, 2020·Passo a passo para a correta lavagem das mãos para evitar a contaminação pelo novo coronavírus.
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Se quer fazer um vídeo de passos de lavagem de mãos, vídeo de higiene de mãos ou vídeo de lavagem de mãos adequada, pode fazê-lo sem esforço. Também pode enviar os seus próprios vídeos e imagens para editar o seu vídeo. Experimente, grátis! Comece de Graça.
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Lavagem de Mãos - Oswaldo Cruz Foundation
Técnica de lavagem das mãos. 1. Retirar anéis, pulseiras e relógio. 2. Abrir a torneira e molhar as mãos sem encostar na pia. 3. Colocar nas mãos aproximadamente 3 a 5 ml de sabão. O sabão deve ser, de preferência, líquido e hipoalergênico. 4.
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Quando e como lavar as suas mãos | Handwashing | CDC
de lavagem de mãos da CDC: A vida é melhor com as mãos limpas. A campanha A vida é melhor com as mãos limpas da CDC encoraja os adultos a tornar a lavagem das mãos uma parte da sua vida quotidiana e encoraja os pais a lavar …
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HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS.pptx - Google Slides
A lavagem das mãos é, sem dúvida, a rotina mais simples, mais eficaz, e de maior importância na prevenção e controle da disseminação de infecções, devendo ser praticada por toda equipe, sempre ao iniciar e ao término de uma tarefa.
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173 Vídeos grátis de Mãos. Imagens relacionadas: higiene coronavírus lavagem covid-19 saúde sabão digitação tecnologia escritório mãos.
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HIGIENIZE AS MÃOS: SALVE VIDAS
Enxágüe as mãos, retirando os resíduos de sabonete. Evite contato direto das mãos ensaboadas com a torneira. 10. Seque as mãos com papel-toalha descartável, iniciando pelas mãos e seguindo pelos punhos. 11. Esfregue o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta (e vice-versa), segurando os dedos, com movimento de vai-e-vem. 6.
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LAVAGEM DE MÃOS on Vimeo
Mar 17, 2020·Confira umas dicas de como lavar suas mãos corretamente.
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lavagem de mãos TEF on Vimeo
This is "lavagem de mãos TEF" by alessandra on Vimeo, the home for high quality videos and the people who love them.
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HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS.pptx - Google Slides
A lavagem das mãos é, sem dúvida, a rotina mais simples, mais eficaz, e de maior importância na prevenção e controle da disseminação de infecções, devendo ser praticada por toda equipe, sempre ao iniciar e ao término de uma tarefa.
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Hupaa cria vídeo de conscientização para a lavagem das …
Mar 23, 2020·Hupaa cria vídeo de conscientização para a lavagem das mãos. Hospital Universitário da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) cria vídeo de conscientização para lavagem das mãos, com álcool em gel e utilizando água e sabão. Vídeos explicam o passo a passo de como prevenir a contaminação de doenças, sobretudo, no contexto atual.
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Vídeo de animação para crianças sobre como lavar as mãos ...
Aug 18, 2020·Este vídeo animado, produzido por Save The Children Nepal, mostra as melhores práticas para a lavagem das mãos, a fim de retardar a disseminação de COVID-19. O vídeo demonstra várias etapas e movimentos manuais a serem executados para lavar bem as mãos e com tempo suficiente para matar quase todos os vírus e bactérias.
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Quando e como lavar as suas mãos | Handwashing | CDC
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Vídeo de animação para crianças sobre como lavar as mãos ...
Aug 18, 2020·Este vídeo animado, produzido por Save The Children Nepal, mostra as melhores práticas para a lavagem das mãos, a fim de retardar a disseminação de COVID-19. O vídeo demonstra várias etapas e movimentos manuais a serem executados para lavar bem as mãos e com tempo suficiente para matar quase todos os vírus e bactérias.
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Lavagem das mãos - Covid-19 - YouTube
Mar 30, 2020·Passo a passo para a correta lavagem das mãos para evitar a contaminação pelo novo coronavírus.
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TÉCNICA DA LAVAGEM DAS MÃOS - YouTube
Mar 24, 2016·TÉCNICA DA LAVAGEM DAS MÃOS6/5/2014 às 04h20Você sabe lavar as mãos de forma correta? Atitude certa evita doençasEspecialista explica em quais momentos e com...
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Vídeo de animação para crianças sobre como lavar as mãos ...
Aug 18, 2020·Este vídeo animado, produzido por Save The Children Nepal, mostra as melhores práticas para a lavagem das mãos, a fim de retardar a disseminação de COVID-19. O vídeo demonstra várias etapas e movimentos manuais a serem executados para lavar bem as mãos e com tempo suficiente para matar quase todos os vírus e bactérias.
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SEGURANÇA DO PACIENTE Higienização das mãos
tativa de mudar a cultura prevalente entre os profissionais de saúde, o que pode resultar no aumento da adesão destes às práticas de higienização das mãos. Dessa forma, exige a atenção de gestores públicos, diretores e administradores dos serviços de saúde e educadores para o incentivo e a sensi-bilização dos profissionais à ...
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TÉCNICA DA LAVAGEM DAS MÃOS - YouTube
Mar 24, 2016·TÉCNICA DA LAVAGEM DAS MÃOS6/5/2014 às 04h20Você sabe lavar as mãos de forma correta? Atitude certa evita doençasEspecialista explica em quais momentos e com...
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Lavagem de Mãos - Oswaldo Cruz Foundation
Técnica de lavagem das mãos. 1. Retirar anéis, pulseiras e relógio. 2. Abrir a torneira e molhar as mãos sem encostar na pia. 3. Colocar nas mãos aproximadamente 3 a 5 ml de sabão. O sabão deve ser, de preferência, líquido e hipoalergênico. 4.
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Lavagem das Mãos - O Procedimento Passo a Passo para ...
Apr 13, 2020·A lavagem das mãos consiste em higienizar as mãos por meio de duas possibilidades: água e sabão ou solução alcoólica (70% álcool e 30% água), na composição líquido ou gel. A lavagem das mãos constitui um dos instrumentos mais eficazes, baratos e importantes para a prevenção de doenças infectocontagiosas e diminui drasticamente o ...
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lavagem de mãos TEF on Vimeo
Apr 19, 2021·This is "lavagem de mãos TEF" by alessandra on Vimeo, the home for high quality videos and the people who love them.
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HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
de injeções); e com dispositivos invasivos (cateteres intravasculares e urinários, tubo endotraqueal). Antes de calçar luvas para inserção de dispositivos invasivos que não re-queiram preparo cirúrgico Objetivo: proteção do paciente, evitando a transmissão de microrganismos oriundos das mãos do profissional de saúde.
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pré:ingredientes para sabonete líquido para mãos softsoappróxima:preço de desinfetante para as mãos de 8 onças | 1 | 0.998743 | source: https://huggingface.co/datasets/dominguesm/CC-MAIN-2023-23 | [
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