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Para se fazer um bom vinho, classicamente, necessitamos de quatro fatores: solo, clima, uva e o homem. Atualmente podemos incorporar mais um elemento: a Tecnologia. De todos estes elementos o que menos conta é o homem, uma vez que se a natureza não colaborar em não produzir um bom fruto o homem pouco pode interferir. Quanto ao solo e clima, esses dois juntos representam a grande importância para produzir um bom fruto. Normalmente se escolhe solo de superfície pobre, pois a uva, uma planta de raiz, busca seus nutrientes no sub-solo e quanto maior seu esforço maior sua consistência e melhor sua qualidade principalmente no que diz respeito a concentração de açúcar e minerais. Suas raízes podem chegar a 15 metros de profundidade, daí a necessidade de termos solos, e principalmente subsolo seco, pois solos muito úmidos podem fazer com que as raízes apodreçam. O clima está intimamente ligado a escolha do solo, uma vez que a videira necessita de estações bem definidas para que concentre sua seiva no inverno (hibernação), a floração na primavera, onde necessita de exposição ao sol para concentrar o melhor dos seus frutos e a frutificação e posterior colheita, no verão. Nesses dois últimos períodos é muito importante a inexistência de chuvas fortes ou geadas. Da conjunção de solo e clima, surgiu na França o termo “terroir” (lê-se terroar) que não tem uma tradução ao pé da letra, mas que significa a combinação de um microclima, um micro ecossistema que se diferencia da grande região, podendo produzir um fruto único. Cabe ao homem acompanhar esse desenvolvimento, prevendo a evolução da vinha, verificar a necessidade de podas (seca ou de cachos) e entender o melhor momento para a colheita. Nesse sentido o uso de tecnologia vem sendo muito aplicado, tanto para previsão meteorológica quanto na análise dos frutos, antes da vinificação. Quanto às uvas, escolhe-se em função do seu produto final: Vinhos de mesa ou vinhos finos, e basicamente existem duas espécies – as uvas americanas (vitis labrusca, riparia, aestivalis, cinérea dentre outras) para produção de uvas de mesa ou vinhos de mesa (comuns) e as uvas européias (vitis vineferas) para produção de vinhos finos de qualidade superior. Estima-se que existem cerca de dez mil tipos de uvas, no entanto catalogadas podemos contar com cerca de duas mil e dentre essas cerca de cinqüenta compõem 80 a 85% dos vinhos feitos no mundo. Para descomplicar podemos, grosso modo, classificar as uvas de maior para menor peso, ou seja, uvas que fazem vinhos mais encorpados a leves. Nesse sentido coloco a uva tinta Cabernet Sauvignon como a uva Rei e a uva branca Chardonnay como a rainha e aí as que vêm depois fazem vinhos mais leves. Encontre abaixo as uvas mais cultivadas em todo mundo e algumas das suas características: Os Tipos de Uvas Uvas tintas Cabernet Sauvignon – Responsável pelos grandes tintos de Bordeaux (França), sua terra natal, é o varietal tinto mais famoso e difundido do mundo. Seus vinhos são elegantes e requerem um tempo de envelhecimento para realçar as qualidades. Quando combinada com outras uvas procura-se para amenizar seu bouquet extremamente marcante e trazer um corpo mais redondo. Apresenta vinhos de cor bem escura e profunda. Merlot – Também originária de Bordeaux, França, onde se fazem os profundos e redondos Pomerol e Saint-Émilion. Quando vinificada sozinha – sem a utilização de outros tipos de uva -, produz vinhos macios, de boa estrutura, aromáticos e de grande elegância, podendo ser consumidos ainda jovens. Malbec (veja texto especifico) – mais uma uva originária de Bordeaux, tem sua melhor adaptação de cultivo na Argentina, produzindo vinhos vigorosos e encorpados. Pinot Noir – originária da Borgonha, França, está presente nos mais famosos vinhos do mundo, sendo vinhos ricos e elegantes. Única uva a compor os grandes Bourgognes tintos da Côte d’Or (França). É encontrada hoje em todas as regiões vinícolas do mundo, exceto em regiões mais quentes. Sua maior característica é o aroma adocicado e nível de tanino e pigmentação inferior a outras variedades de uva vegetais e minerais. Dá origem a vinhos frescos e elegantes. Tannat – originária de Madiran, sul da França, é a principal uva do Uruguai, onde ocupa 30% da área de vinhedos. Pinotage – Marca registrada da África do Sul, seu aroma característico exibe notas de amêndoas tostadas. Os melhores produtores conseguem elaborar vinhos de longa guarda de excelentes qualidades. Uvas brancas Chardonnay – a mais famosa e difundida uva branca do mundo, tem origem na Borgonha (França). Produz vinhos elegantes e ricos em aromas é considerada a melhor para vinho branco fino. É mais ácida no paladar quando usada em Champagne ou no Loire e mais suculenta nos grandes Bourgognes, em que fermenta e amadurece em tonéis de carvalho. A colheita é uma hora crucial para a produção do vinho: ela deve ser colhida no momento certo, pois com o avanço do amadurecimento há a perda de acidez, que é característica necessária para a fabricação destes vinhos. Sauvignon Blanc – originária da França (Bordeaux e Vale do Loire), resulta em vinhos frutados elegantes e distintos. Riesling – essa uva alemã produz vinhos de grande qualidade nos doces ou secos. Semillon – mais uma uva originária de Bordeaux, França, que resulta em ótimos vinhos. Os de uva Semillon são vinhos untuosos e deliciosamente doces. Gewürztraminer – variação de uma uva chamada Traminer, ela é responsável por vinhos brancos de grande e intenso aroma, normalmente mais alcoólicos, produzidos na Alsace (França), em versões seca ou doce. Produz vinhos muito doces para acompanhar sobremesas.
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A má gestão dos resíduos industriais vai muito além de não classificar, separar e fazer a destinação correta, é uma oportunidade de negócio muitas vezes desperdiçada. Realizar o gerenciamento de resíduos de forma correta é importante não apenas aos olhos da lei. Ele ultrapassa esse escopo, interferindo no meio ambiente e em todo ecossistema, e em muitos casos, se tornando um diferencial competitivo dos negócios. Ao conhecer o processo de gerenciamento, você começa a perceber que o que antes era um custo logístico ou até mesmo um passivo ambiental, pode se tornar uma nova fonte de renda ou economia. É importante evidenciar que na maioria das vezes, o descarte não é a última opção para um resíduo. Pensando nisso, vamos abordar neste conteúdo tópicos que vão ajudá-lo a entender esse tema, trazendo clareza e novas possibilidades para sua indústria. No fim da leitura, você estará pronto para mudar beneficamente os rumos da sua produção, e entender como é possível rentabilizar itens que antes seriam descartados! Entenda o ciclo de vida de um produto na indústria e sua importância O ciclo de vida de um produto passou a ter destaque no ano de 2000. O termo surgiu na década de 60 e foi útil para entender como cada ação pode gerar algum impacto. Hoje, existe uma norma ISO para acompanhar o processo. Ações para reutilização e diminuição da geração de resíduos devem estar presentes em todas as fases do ciclo. Dessa forma você faz com que seus insumos deixem de seguir um processo linear e passem para um circular, em que no lugar de ir para o descarte o resíduo entra em um novo ciclo, que pode ser reciclagem, reuso ou remanufatura, por exemplo. Nesse sentido, é fundamental que sua indústria esteja alinhada com boas práticas no que se refere ao gerenciamento de resíduos. Isso além de mostrar que você e seu negócio são responsáveis socialmente, evidencia que acompanham as transformações do mundo, mantendo-os na vanguarda do mercado. Além disso, esse gerenciamento é, antes de tudo, uma questão de consciência ambiental, que precisa passar pela lei, no que tange o seu cumprimento. É válido mencionar que com os avanços nos debates ambientais, muitas vezes acalorados e vigiados com o auxílio da tecnologia, os consumidores estão mais atentos aos processos gerais das indústrias, se atentando às práticas sustentáveis — ou a falta delas. Em quais categorias os resíduos podem ser divididos? Os resíduos podem ser divididos em industrial, agrícola, hospitalar e urbano. O mais comum é o urbano, também conhecido como lixo, que é oriundo de casas, escolas, empresas e comércios. Os hospitalares resultam dos tratamentos e procedimentos realizados em hospitais, clínicas e farmácias. Estes precisam de uma destinação específica, por influenciarem diretamente na saúde de quem tem contato com eles. Existem também os resíduos agrícolas, causados por atividades ligadas ao agronegócio, e os industriais, gerados na cadeia produtiva. Estes últimos possuem alto potencial de reaproveitamento, desde que bem gerenciados. Os resíduos industriais, advindos de variados segmentos como o metalúrgico, petroquímico e de mineração, são o resultado das sobras do processo de produção. Podem ser classificados em I, onde possuem substâncias tóxicas, corrosivas ou inflamáveis, ou II, que são caracterizados por combustão, ou seja, solúveis em água ou biodegradáveis. Já falamos em outro conteúdo do blog sobre a gestão destes resíduos, mas vale reforçar que é essencial que eles passem por um tratamento antes do seu descarte, no intuito de encontrar oportunidades de reutilização, além de prevenir agravantes na saúde humana e impactos nos recursos ambientais. Em uma pesquisa realizada em 2020 pela Allonda, 21% das indústrias respondentes, sinalizaram que o gerenciamento de resíduos tem ganhado protagonismo nas empresas. Para onde vão os resíduos industriais e quais os impactos do descarte incorreto? É necessário entender que os resíduos da indústria podem afetar o solo, contribuir para a disseminação de doenças e reduzir a produção agrícola. Em rios e mares podem provocar a mortandade de peixes e plantas, reduzir o índice de oxigênio e alterar a temperatura da água. Além desses severos impactos, gases tóxicos podem ser distribuídos pela atmosfera, gerando poluição que, como consequência, pode afetar a população que entra em contato através do ar, por exemplo. Com isso, doenças respiratórias como rinite, além de alterações neurológicas são passíveis de surgimento. Uma prática comum é o descarte em aterros. Nossa pesquisa também mostrou que apenas 4 em cada 10 empresas possuem metas de aterro zero. Destas, 48% classificam o gerenciamento de resíduos como demanda estratégica. Quais são as iniciativas de gerenciamento de resíduos? Para falar de boas iniciativas é preciso citar o conceito de economia circular, pouco utilizado pela maioria das empresas no Brasil. Ele tem como objetivo principal minimizar os impactos das ações humanas no meio ambiente através de um modelo que busca reduzir, reutilizar, recuperar e reciclar materiais e energia. Como a gestão dos resíduos é algo que necessita da elaboração de um projeto eficiente e demanda tempo, é comum as indústrias recorrerem a empresas especializadas em realizar esse processo. Desse modo, fica viável focar no propósito da sua indústria sem negligenciar uma etapa imprescindível da operação. No Brasil, há uma legislação em vigor, o Plano Nacional de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, que “estabelece as diretrizes, responsabilidades, princípios e objetivos que norteiam os diferentes participantes na implementação da gestão e gerenciamento de resíduos sólidos.” Nesse Plano, é apresentado como cada tipo de resíduo deve ser tratado, afinal, existem particularidades de acordo com os materiais a serem descartados. Aliás, você sabe exatamente quais os tipos de itens que descarta na sua indústria? Qual é a matéria-prima? E qual é a origem dela? É de fácil acesso? Se certificar de ter as respostas para essas indagações pode ajudá-lo a entender mais sobre o assunto e na elaboração de um plano para gerenciamento de resíduos, caso ele ainda não exista no seu negócio. E então? Neste conteúdo falamos sobre o ciclo de vida do produto, sua importância, quais são os tipos de resíduos e para onde eles vão quando são descartados. E ainda, o impacto do descarte incorreto e questões relacionadas às iniciativas para o gerenciamento de resíduos. Como você pôde perceber, o gerenciamento de resíduos não é simples, mas se você pesquisar vai notar que a execução de um plano com foco na redução da geração e reutilização em novos ciclos é o caminho cada vez mais seguido por indústrias de todos os segmentos, em especial as que sabem que geram grandes impactos com suas produções no meio ambiente. Se você quer continuar atualizado sobre insights e tendências do setor, clique abaixo e se inscreva gratuitamente em nossa newsletter! Institucional Quem somos Estrutura Organizacional Universidade Allonda Soluções Sustentáveis Água Resíduos Energia Estudos de Caso Blog Contato Transformando a engenharia através da sustentabilidade Encontre nos no Ariba Network Matriz Alameda Mamoré, 503 – Conjunto 24 Alphaville | Barueri | SP | Brasil CEP: 06454-040 Filial Minas Gerais Av. 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Gengibre, própolis, limão, sabugueiro, alho, entre outros. Existem vários remédios caseiros para gripe, para aliviar os sintomas da gripe. 20 de novembro de 2020 21 de novembro de 2022 Laura Magro Há dias em que acordamos espirrando, com coriza no nariz, tosse ou, até mesmo, febre. Com esses sinais, pode ser que esteja vindo uma gripe por aí. Porém, para passar por essa fase nem sempre precisamos de remédios de farmácia. Por isso, vamos listar alguns remédios caseiros para gripe que vão ser tiro e queda para melhorar os sintomas. Em suma, a maioria desses remédios são chás. E por quê? Porque os chás de certas plantas medicinais são anti-inflamatórios e analgésicos, graças às substâncias presentes nas folhas. Algumas dessas plantas são: o limão, gengibre, equinácea, sabugueiro, tília, alho. Combinados a outros ingredientes, rendem ótimos remédios caseiros para gripe. Primeiramente, tomar banhos frios ajuda a diminuir a febre. Bolsas de água quente ou de gel podem ser úteis para aquecer os músculos que ficam doloridos, ajudando a melhorar a dor no corpo durante o resfriado. Além disso, essas bolsas podem ser compradas em farmácias, custando até R$ 15. Remédio caseiro para gripe Antes de tudo, é importante ressaltar que consultar um médico é sempre essencial. Assim, saber quais são as causas da gripe e receber o tratamento adequado é primordial antes de qualquer remédio caseiro para gripe. Sobretudo, apenas um médico pode dizer o que é melhor. Além disso, uma alimentação saudável também ajuda a tratar os sintomas da gripe mais rapidamente. Os remédios caseiros para gripe listados a seguir ajudam melhorando a imunidade e auxiliam junto ao tratamento profissional recomendado. 1. Chá de gengibre com limão Jornal de Brasília Inicialmente, você precisa saber que esse chá é um ótimo anti-inflamatório porque reúne o gengibre e o limão. Além disso, contém muita vitamina C. Ingredientes Um pedaço de gengibre 1 limão Água Modo de preparo Em síntese, ferva meio copo de água com 1 cm de gengibre dentro. Depois, basta pingar algumas gotas de limão à gosto. 2. Chá de alho para gripe Pixabay Além de ter substâncias antioxidantes, o alho também é poderoso quando falamos em vitamina C, o que é excelente à imunidade. Ingredientes 1 xícara de água 1/2 limão 1 colher de mel 3 dentes de alho Modo de preparo Para esse chá, basta amassar os dentes de alho e deixá-los ferver na água por 5 minutos. Depois, coloque o meio limão espremido e o mel. Tome o chá morno. 3. Chá de mel e limão Pexels Mel e limão combinados nesse chá são os salva-vidas do nariz congestionado e da garganta irritada, pois melhoram a respiração. Certamente é uma das melhores opções! Ingredientes 1 xícara de água 1 limão 2 colheres de sopa de mel Modo de preparo Deixe a água ferver. Em seguida, em uma xícara, coloque o mel junto com a água. Assim, misture bem os dois até que a mistura fique homogênea. Esprema todo o suco do limão na mistura. Desse modo, com o limão colocado por último, a vitamina C presente nele não se perde com o calor da água do chá. 4. Chá de sabugueiro para gripe Mundo Boa Forma A linda flor de sabugueiro não é apenas bonita de se olhar, mas também boa para o consumo. Além disso, adicionando a tília, outra planta medicinal, esse chá aumenta a resistência e também a sudorese. Assim, a febre tende a abaixar durante uma gripe. Ingredientes 1 xícara de água 1 colher de chá de tília 1colher de chá de sabugueiro Modo de preparo Após ferver a água, adicione as flores secas de tília e de sabugueiro. Tampe. Após deixar a mistura repousar por 10 minutos, coe com uma peneira e beba. 5. Chá de equinácea Flor de equinácea Por fim, esse remédio caseiro para gripe que pode-se fazer com a flor de equinácea. Além disso, ele também pode ser feito com sabugueiro, que estimula o sistema imunológico e aumenta o suor. Em suma, esse chá para gripe também ajuda a diminuir a febre. Ingredientes 1 xícara de água 1 colher de sopa de folha de equinácea (seca) Modo de preparo Ferva as folhas secas de equinácea na água, por cerca de 10 minutos. Em seguida, coe a mistura e beba o chá. A adição de adoçante é opcional. É importante ressaltar que esses remédios caseiros para gripe devem ser ingeridos logo após o preparo. Desse modo, eles não perdem boa parte das substâncias essenciais presentes no chá. Enfim, você gostou das dicas de remédio caseiro para gripe? Então você também pode se interessar por: Chás diuréticos – Efeitos, como fazer e contraindicações e Chás para menopausa – 6 opções naturais para aliviar os sintomas
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Genoma de referência de P.pachyrhizi é um dos maiores entre os fungos, com tamanho similar ao da própria soja, seu principal hospedeiro. O genoma é enriquecido com sequências repetitivas, capazes de mudar de posição no genoma, o que pode contribuir com a variabilidade genética do fungo para “driblar” as medidas de controle. Conhecimento adquirido abre oportunidades de uso de biotecnologias moleculares para controlar a doença, como silenciamento gênico, edição gênica entre outras metodologias. Trabalho descobriu que o fungo age sobre uma proteína da soja envolvida na resposta de defesa da planta e que a presença do fungo inibe a atividade dessa proteína. Estudo revelou potenciais marcadores no DNA que podem orientar o desenvolvimento de cultivares resistentes ao fungo. A identificação de mutações em regiões do DNA, por exemplo como nos genes alvos dos fungicidas, pode ajudar a incrementar o manejo químico da doença. Segundo levantamentos do Consórcio Antiferrugem, os custos com a ferrugem-asiática ultrapassam os US $ 2 bilhões, por safra O Phakopsora pachyrhizi, fungo causador da ferrugem-asiática da soja, possui um dos maiores genomas entre os patógenos vegetais (1,057 Gb) tamanho similar ao do genoma da soja, seu principal hospedeiro. Além disso, é enriquecido com sequências repetitivas (elementos transponíveis ou transposons), capazes de “saltar” ou mudar de posição no genoma, característica que pode conferir uma adaptabilidade e então “driblar” ações de controle. Essas foram algumas das descobertas obtidas a partir do sequenciamento e da montagem de três genomas do microrganismo (Phakopsora pachyrhizi), realizados entre 2019 e 2021 pelo ASR Genome Consortium, grupo internacional de pesquisa. Esses resultados foram apresentados este mês no o IX Congresso Brasileiro de Soja, em Foz do Iguaçu (PR), pela pesquisadora da Embrapa Soja (PR) Francismar Marcelino-Guimarães. “Vimos, por exemplo, que parte desses elementos estão ativos no genoma do fungo durante sua interação com a soja, o que pode contribuir para sua variabilidade genética e, consequentemente, para sua adaptabilidade às medidas de controle”, frisa a cientista. Os dados do consórcio estão publicamente disponíveis para a comunidade científica na internet. “A disponibilidade do genoma de referência do fungo é essencial para o avanço no conhecimento da biologia e nos fatores envolvidos na adaptabilidade desse fungo, com o intuito de acelerar o desenvolvimento de novas estratégias de controle da ferrugem-asiática”, acrescenta Guimarães. Além disso, a pesquisadora relata que o P. pachyrhizi apresenta um esporo com dois núcleos e com elevada diferença (polimorfismo), além de baixa comunicação entre eles. “Essa característica possibilita que esse fungo mantenha variações ou cópias alternativas de genes, o que também pode constituir uma fonte de variação importante”, diz a pesquisadora. Ela conta que o genoma de referência tem possibilitado comparações entre o conjunto de genes de P. pachyrhizi com o de outras espécies de fungos. Adicionalmente, os estudos identificaram famílias de genes exclusivas em P. pachyrhizi , algumas com elevado número e outras com número reduzido, quando comparadas com outras espécies. Segundo a pesquisadora, são genes envolvidos na produção de energia e no transporte de nutrientes da planta, o que pode indicar uma flexibilidade do seu metabolismo e adaptações ao seu parasitismo. “Entender o estilo de vida desse parasita, em nível molecular, é importante, por exemplo, para identificarmos os genes que podem atuar no parasitismo da planta de soja e, portanto, que são essenciais à aquisição de nutrientes e à sobrevivência do fungo”, explica. “Tais genes são alvos importantes para o desenvolvimento de estratégias de controle, como as de silenciamento gênico ou RNA interferência, que podem comprometer processos vitais da espécie e reduzir a agressividade do fungo”, destaca. Sobre o Consórcio internacional Entre os anos 2019 e 2021, o consórcio internacional de pesquisa ASR Genome Consortium disponibilizou publicamente o sequenciamento e a montagem do genoma de referência de três isolados de P. pachyrhizi, cujos dados estão disponíveis para a comunidade científica. O consórcio é composto por 12 instituições públicas e privadas: Embrapa, as universidades alemãs de Hohenheim e de RWTH Aachen, o Instituto Nacional da Pesquisa Agronômica (INRAE-França) e a Universidade de Lorraine (França), além do Joint Genome Institute (JGI, EUA), da Fundação 2Blades, da Bayer, da Keygene, do Laboratório Sainsbury (Reino Unido), da Syngenta e da Universidade Federal de Viçosa (Brasil). Resultados conjuntos A Embrapa Soja, em parceria com a Universidade Federal de Viçosa (UFV), está buscando decifrar os mecanismos de ataque do fungo, identificando quais alvos da soja estão sendo manipulados pelo patógeno. “Descobrimos que o fungo age sobre uma proteína da soja envolvida na resposta de defesa da planta e que a presença do fungo inibe a atividade dessa proteína”, explica. Outra descoberta importante foi veio da análise de variações no DNA da soja neste gene alvo do fungo, que mostrou um polimorfismo que separa as cultivares de soja que contêm os genes de resistência a esse fungo daquelas suscetíveis a ele. “Essa variação revela um potencial marcador baseado no DNA, que pode auxiliar no desenvolvimento de cultivares de soja combinando tais genes de defesa basal com os de resistência (genes Rpp)”, ressalta. A Embrapa já vem utilizando no programa de melhoramento genético os genes de resistência Rpp no desenvolvimento de cultivares de soja, por intermédio da tecnologia Shield. Outra linha de pesquisa da Embrapa, em parceria com a Bayer, vem explorando a variabilidade existente nas populações naturais do fungo, de ampla ocorrência no Brasil e no continente americano. “O re-sequenciamento e a comparação das sequências de DNA entre diferentes isolados, coletados no Brasil e em países de outros continentes, e em uma ampla escala temporal, têm revelado regiões do genoma com diferentes índices de diferenciação. Isso permitiu, por exemplo, a identificação de novas mutações em um dos principais genes alvos dos fungicidas, que pode estar associada com a eficiência dessas moléculas. Tais informações podem auxiliar no direcionamento de novos estudos para incrementar o manejo químico da ferrugem da soja”, explica. Ferrugem-asiática da soja: estratégias de manejo Desde sua introdução no Brasil, em 2001, a ferrugem-asiática da soja, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, é a mais severa doença da cultura, podendo levar a perdas de até 80%, se não controlada. Segundo levantamentos do Consórcio Antiferrugem, os custos com a ferrugem-asiática ultrapassam os US$ 2 bilhões por safra no Brasil, considerando a aquisição de fungicidas e as perdas de produtividade decorrentes da doença. As estratégias de manejo estão centradas em práticas como: o vazio sanitário, que é o período de pelo menos 90 dias sem plantas vivas de soja no campo, para redução do inóculo do fungo (ver quadro abaixo sobre o vazio sanitário); a utilização de cultivares de ciclo precoce e semeadura no início da época recomendada como estratégia de escape da doença, a adoção de cultivares resistentes, respeito ao calendário de semeadura (ver informações sobre calendarização no quadro) e a utilização de fungicidas. Atualmente, o fungo P. pachyrhizi apresenta mutações que conferem resistência aos três principais grupos de fungicidas sítio-específicos e novas mutações podem ser selecionadas ao longo do tempo. “O fungo causador da doença é capaz de se adaptar a algumas das estratégias de controle, seja pela perda da sensibilidade aos fungicidas ou pela “quebra” da resistência genética das cultivares de soja”, explica a pesquisadora Cláudia Godoy, da Embrapa Soja. Por isso, a recomendação da Embrapa é para que os produtores adotem as estratégias de manejo disponíveis com o intuito de preservar os fungicidas e as cultivares disponíveis. “Todas as estratégias quando utilizadas de forma conjunta têm permitido um manejo adequado da doença. Algumas regiões que utilizam cultivares precoces para fazer uma segunda safra com milho ou algodão tem apresentado escape ou incidência tardia da ferrugem-asiática e outras doenças têm predominado na cultura. Em regiões que semeiam mais tarde, as cultivares com gene de resistência e os fungicidas tem proporcionado um bom controle, mesmo com todo o problema de resistência que vem ocorrendo”, explica Godoy. Em 2021, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou a Portaria nº 388, de 31 de agosto de 2021, que estabelece o vazio sanitário, como medida para o controle do fungo causador da ferrugem-asiática da soja e o calendário de semeadura, como medida fitossanitária para racionalização do número de aplicações de fungicidas. Vazio sanitário da soja e sua importância Em junho e julho, tem início o vazio sanitário nos três maiores produtores brasileiros de soja: Paraná (10 de junho), Mato Grosso (15 de junho) e Rio Grande do Sul (13 de julho). O calendário completo para 2022 está aqui. O vazio sanitário é o período definido e contínuo em que não se pode manter plantas vivas de soja em uma determinada área. Esse período deve ser de, pelo menos, 90 dias sem a cultura e sem plantas voluntárias no campo. “O objetivo é reduzir a população do fungo no ambiente na entressafra e assim atrasar a ocorrência da doença na safra”, explica a pesquisadora Claudine Seixas, da Embrapa Soja. Anualmente os períodos de vazio sanitário são estabelecidos pela Secretaria de Defesa Agropecuária com base nas sugestões dos órgãos estaduais de Defesa Sanitária Vegetal. Para 2022 os períodos foram estabelecidos pela Portaria SDA nº 516, de 1º de fevereiro de 2022. Calendarização da semeadura da soja Outra importante estratégia de manejo da ferrugem-asiática é o estabelecimento de um calendário de semeadura, que tem por objetivo reduzir o número de aplicações de fungicidas ao longo da safra e com isso reduzir a pressão de seleção de resistência do fungo aos fungicidas. De acordo com Seixas, semeaduras tardias de soja podem ser infectadas pelo fungo, no início da safra (estádios vegetativos), o que exige a antecipação da aplicação de fungicida e promove maior número de aplicações. “Quanto maior o número de aplicações, maior a exposição dos fungicidas e maior a chance de acelerar o processo de seleção de populações resistentes a esses produtos” Fonte: Embrapa Soja Outras Notícias 29/05/2023 Tecnologia preserva produtividade e reduz aplicação de fertilizante em até… Leia mais → 29/05/2023 Mercado de bioinsumos cresce e ajuda na redução do custo… Leia mais → 22/05/2023 Bioinsumos são grandes aliados para o controle da cigarrinha do… Leia mais → Ver cotacões Menu Início Sobre Serviços Noticias Vagas de Emprego Contato Informações de contato Rua A-7, Qd. 9, Lt. 30, nº03, Cohacol 5, Jataí-GO Av. 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A prevalência de pessoas declaradas com algum tipo de deficiência visual, auditiva, motora ou intelectual no Brasil é de 23,9%, o que exige uma reflexão sobre a diversidade de demandas de pessoas que experimentam realidades tão variadas quando elas representam um e cada quatro habitantes do país. De acordo com o modelo integrador da Classificação Internacional de Deficiências, Incapacidades e Desvantagens (CIF) publicado pela Organização Mundial de Saúde, não bastam os aspectos corpóreos, para a determinação da incapacidade. Os fatores de contexto, que incluem aspectos ambientais e pessoais, também precisam ser incluídos. A avaliação das deficiências deve englobar, portanto, a questão social e da integração dos indivíduos na sociedade. A incapacidade transcende o atributo de um indivíduo, na medida em que também compreende um conjunto complexo de condições, muitas delas criadas pelo ambiente social ou características pessoais além das alterações anatômicas e fisiológicas. Com o advento da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU de 2006 e da Lei Brasileira de Inclusão ( Lei n° 13.146) aprovada em 2015, surgiu a necessidade de se construir um Modelo de Avaliação da Deficiência para implementação em políticas públicas brasileiras, tais como cotas no serviço público, isenção de IOF, vagas em estacionamentos e Benefício de Prestação Continuada. Tal modelo deve estar alinhado com o novo paradigma sobre a deficiência instituído na Convenção e na LBI. De acordo com o artigo 1º da Convenção Internacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência e do artigo 2º da LBI as pessoas com deficiência são aquelas com impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, em interação com diversas barreiras, essas limitações podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Histórico e Contextualização Na década de 70, o modelo adotado para avaliação da deficiência era o Modelo Social, o qual afirmava que a deficiência era um produto das barreiras físicas, organizacionais e atitudinais presentes na sociedade, e não culpa individual da pessoa que tem deficiência, ou mesmo uma consequência inevitável de suas limitações. Nesse sentido, o Modelo social aponta para a sociedade as falhas atitudinais, estruturais e culturais que criam barreiras que não permitem às PcD desenvolverem suas capacidades. Já no século XX surgiu o Modelobiomédico defendendo que a deficiência era um atributo ou característica do indivíduo, causada diretamente por doença, trauma ou outra condição de saúde, que requer algum tipo de intervenção de profissionais para “corrigir” ou “compensar” o problema. Leia também: COMO O PRECONCEITO EXCLUI PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 5 ERROS AO FALAR SOBRE PESSOA COM DEFICIÊNCIA O modelo limita o discurso a lesão e a patologia do indivíduo, indicando a falta de capacidade da pessoa com deficiência de desenvolver seu potencial por causa do infortuno corpo lesionado. Apresentava, assim, uma concepção de tutela e assistencialismo, no qual a pessoa com deficiência deveria receber assistência do Estado para conseguir se desenvolver. O modelo biopsicossocial, por sua vez, surgiu com a Convenção Internacional da Pessoa com Deficiência a qual preceitua que a deficiência parte de uma condição de saúde que gera deficiência dentro de fatores contextuais. é uma integração dos modelos médico e social. O que se espera com a superação do modelo médico? Maior autonomia e empoderamento da pessoa com deficiência e seus familiares, amigos e relacionamentos. Acessibilidade como um direito fundamental para o exercício da cidadania em condições de igualdade de direitos, levando ao desenvolvimento de Políticas Públicas que contemplem as especificidades das Pessoas com deficiência. Instrumentos de Avaliação Os instrumentos de avaliação abrangem a deficiência e a funcionalidade e seus itens discorrem sobre estruturas e funções do corpo, fatores ambientais, domínios da vida, atividades e participação e restrição de participação social. Tais instrumentos ainda estão em fase de validação pelo governo. Instrumento 1 – Identificação do Avaliado: esse instrumento é composto de itens como Dados Pessoais, Sexo, Idade, Raça/Cor e Estado Civil. Instrumento 2 – Dimensão Socioeconômica: composto de itens como profissão, renda familiar, localização do domicílio e tipos de benefícios que recebe. Instrumento 3 – Estruturas e Funções do Corpo: abrange as funções mentais, sensoriais e de dor, voz e da fala, dentre outras características, conforme itens abaixo: Índice de Funcionalidade Brasileiro – Versão B do Instrumento de Avaliação Esse instrumento classificará o grau de funcionalidades de pessoas com deficiência a partir de 7 domínios, quais sejam: Domínio 1: Aprendizagem e aplicação de conhecimento Domínio 2: Comunicação Domínio 3: Mobilidade Domínio 4: Cuidados pessoais Domínio 5: Vida Doméstica Domínio 6: Educação, Trabalho e Vida Econômica Domínio 7: Relações e Interações Interpessoais, Vida Comunitária, Social, Cultural e Política Valoração A valoração dos instrumentos será feita pelo Modelo Fuzzy. Pontuação Final Categorização em deficiência leve, moderada ou grave, ou sem deficiência, de acordo com a pontuação da matriz. Políticas Públicas para PcD que farão uso dos instrumentos de avaliação 1.Cotas no Ensino Superior e Técnico 2.Cotas no Serviço Público 3.Cotas no mercado de trabalho 4.Isenção de IOF 5.Isenção de IPI 6.Isenção de Imposto de Renda 7.Restituição Prioritária do IR 8.Passe-livre Interestadual 9.Meia-entrada 10.Saque do FGTS para compra de OPM 11.Vagas em estacionamentos 12.Aposentadoria da LC 142/2013 13.Pensionista com deficiência 14.Pensão por talidomida 15.Benefício de Prestação Continuada 16.Auxílio-inclusão 17.Residências Inclusivas 18.Centros-dia 19.Serviço de Reabilitação profissional 20.Serviço de Reabilitação em saúde 21.Atenção educacional psicopedagógica 22.Habitação acessível 23.Redução da jornada de servidor com deficiência 24.Redução da jornada de servidor com deficiência para acompanhar dependentes 25.Avaliação funcional para investidura de cargo de servidor com deficiência 26.Viagens com acompanhantes de servidor com deficiência 27.Aposentadoria antecipada de servidor com deficiência 28.Pensionista com deficiência do servidor público 29.Aposentadoria de servidor com deficiência por mandado de injunção 30.Avaliação da idade mental de dependente para concessão de auxílio pré-escolar 31.Desconto da passagem e da bagagem do acompanhante de passageiro com deficiência Talita Cazassus Dall’Agnol Publicidade Compartilhe isso: Twitter Imprimir Facebook WhatsApp Pinterest E-mail Curtir isso: Curtir Carregando... Publicado em: Recomendamos Navegação de posts Como o preconceito exclui pessoas com deficiência O que podemos fazer para combater o preconceito em nosso país 14 comentários sobre “Conheça o modelo de avaliação biopsicossocial da pessoa com deficiência” Javier disse: 5 de dezembro de 2018 às 13:43 Responder muito bom o artigo. Mas quem deve fazer a avaliacao biopsicosocial? para banca cespe basta com medicos clinicos. Que profisionais deveriam estar na hora da avaliacao? CurtirCurtido por 1 pessoa talitacazassusdall'agnol disse: 12 de dezembro de 2018 às 12:10 Responder A avaliação deve ser feita por equipe multidisciplinar, composta por médicos, assistentes sociais e outros que sejam necessários. A avaliação apenas do médico clínico não é suficiente sob a ótica biopsicossocial. CurtirCurtir Juliane Schmoller Quoss disse: 1 de julho de 2020 às 17:09 COMO FAÇO PARA TER ACESSO AO MODELO, OU INSTRUMENTO DESTINADO A AVALIAÇÃO? SOU ASSISTENTE SOCIAL E FUI DESTINADA A FAZER UMA PERICIA JUDICIAL APLICANDO ESTE MODELO, POREM NÃO ENCONTREI O QUESTIONÁRIO A INTEGRA. CurtirCurtido por 1 pessoa talitacazassusdall'agnol disse: 8 de julho de 2020 às 17:26 Olá Juliane, ainda não existe um modelo único de avaliação. Então cada instituição tem feito a sua. Contudo, essa semana o governo instituiu um grupo de trabalho para elaborar esse modelo. CurtirCurtir MONICA COELI SOARES disse: 31 de agosto de 2019 às 14:50 Responder OLa, muito bom seu artigo. Senti falta das referencias. CurtirCurtido por 1 pessoa talitacazassusdall'agnol disse: 9 de setembro de 2019 às 13:03 Responder Certo! Vamos arrumar isso. obrigada pelo feedback. CurtirCurtir MAICON FAGNE DA CRUZ FARIAS disse: 20 de setembro de 2019 às 23:12 Responder Boa noite, O cespe para o concurso do SEFAZ -DF está pedindo um laudo muito burocratico. MODELO DE PARECER DE EQUIPE MULTIPROFISSIONAL E INTERDISCIPLINAR PARA SOLICITAÇÃO PARA CONCORRER ÀS VAGAS DESTINADAS AOS CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA E PARA A AVALIAÇÃO BIOPSICOSSOCIAL. Clique para acessar o MODELO_DE_PARECER.PDF Eu tenho visão monocular, tenho laudo médico recente e agora estou com dúvidas de como emitir esse laudo do cespe. Poderia me ajudar ? Obrigado !! CurtirCurtido por 1 pessoa talitacazassusdall'agnol disse: 23 de setembro de 2019 às 17:45 Responder Olá Maicon, Boa tarde! Embora a avaliação biopsicossocial esteja prevista na Convenção Dos Direitos da Pessoal com Deficiência e na Lei Brasileira de Inclusão, ainda não foi aprovado um modelo único de avaliação. Então, pelo que vi o CESPE desenvolveu o próprio modelo dele buscando avaliar o quanto que o seu impedimento ( visão monocular) traz limitações e barreiras para a sua participação social. Você pode complementar o laudo médico com uma avaliação de um terapeuta ocupacional e um assistente social. A partir disso, o CESPE irá avaliar se você faz jus a vaga de pessoa com deficiência. Agora, é importante verificar qual o critério de avaliação que a banca irá utilizar, uma vez que ainda não existe um modelo padronizado… CurtirCurtir Patricia Antunes Ferreira disse: 4 de novembro de 2019 às 12:43 Responder Bom dia Talita, sou psicóloga do Ministério Público do Estado de Minas Gerais e estou fazendo uma pesquisa bibliográfica sobre Avaliação Psicossocial do Servidor Público com deficiência para fins de aposentadoria especial. Você teria algum artigo, referência bibliográfica ou material na área de psicologia para me enviar. Já vi que não há um formulário para esse tipo de avaliação ainda. Obrigada. CurtirCurtido por 1 pessoa talitacazassusdall'agnol disse: 5 de novembro de 2019 às 19:17 Responder Patrícia, encontrei alguns artigos interessantes sobre a primeira versão do instrumento de avaliação biopsicossocia (IFBR)l: LC 142: desafios da avaliação da deficiência em um marco de justiça http://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/09/914788/1702-8738-1-pb.pdf Índice de Funcionalidade Brasileiro: percepções de profissionais e pessoas com deficiência no contexto da LC 142/2013 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232016001003017 Etapas da elaboração do Instrumento de Classificação do Grau de Funcionalidade de Pessoas com Deficiência para Cidadãos Brasileiros http://www.revistas.usp.br/actafisiatrica/article/view/103791 CurtirCurtir aline disse: 7 de julho de 2020 às 23:42 Responder minha duvida é deficiente auditivo unilateral entra no decreto de deficiente ? CurtirCurtido por 1 pessoa talitacazassusdall'agnol disse: 8 de julho de 2020 às 17:25 Responder Olá Aline, depende! Isso porque de acordo com o modelo de avaliação biopsicossocial estabelecido na Lei Brasileira de Inclusão deficiência = impedimentos X barreiras. Então teria que avaliar em que medida o impedimento ( no caso a deficiência auditiva unilateral) diante de barreiras impede a participação social do indivíduo. recomendo que vc assista o vídeo https://www.youtube.com/watch?v=E7EAbHpsT0U&t=2s CurtirCurtir leo disse: 28 de fevereiro de 2021 às 00:48 Responder boa noite, Gostaria que você me esclarecesse se portador de esquizofrenia é considerado pcd?se sim porque vejo muitas decisões dos tribunais negando o direito dos esquizofrenicos de participar das cotas pcd nas universidades federais pelo sisu e pelo prouni?nós esquizofrenicos sofremos muito estigma da doença de que não podemos trabalhar, já fui rejeitado em varias entrevistas de emprego com psicologos recrutadores quando me perguntam se possuo algum problema de saúde e afirmo que tenho esquizofrenia.Recentemente me deparei com o edital do instituto federal do triangulo mineiro proibindo explicitamente no edital do processo seletivo de esquizofrenicos participarem das cotas pcd, denunciei ao ministerio publico federal e estou aguardando o resultado da apuração do MPF. se puder me mandar material juridico para fazer recurso contra negativa de eu como esquizofrenico não ser considerado pcd em processos seletivos de vestibulares e vagas de emprego ficarei grato. Nós portadores de esquizofrenia sofremos triplamente, uma vez por termos esse transtorno que faz ser vitimas de tanto preconceito e pela negativa do inss que não nos oferece o BPC-LOAS para nos sustentarmos e diz que estamos aptos ao trabalho mas quando buscamos trabalho os recrutadores geralmente psicologos dizem que não estamos aptos para a vaga pois tem medo que surtemos durante o serviço, e assim ficamos desassistidos do estado e do mercado de trabalho.Aí te pergunto como vamos sobreviver? CurtirCurtido por 1 pessoa talitacazassusdall'agnol disse: 2 de março de 2021 às 19:33 Responder Olá Leo, entendo o seu posicionamento! É realmente uma situação muito complicada. Infelizmente, a esquizofrenia não é considerada uma deficiência e sim uma doença mental. Então, juridicamente esse grupo de pessoas não faz jus aos direitos das pessoas com deficiência. Mas o fato é que se o grau de esquizofrenia os impede de serem inseridos no convívio social, entendo que devam sim fazer jus a políticas públicas específicas que promovam a sua inclusão plena na sociedade. Então, vale a pena verificar junto ao Ministério da Educação, da Cidadania, da Economia e da Saúde se existem benefícios específicos para aqueles que sofrem de esquizofrenia. CurtirCurtir Deixe um comentário Cancelar resposta Digite seu comentário aqui... Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in: Email (obrigatório) (Nunca tornar endereço público) Nome (obrigatório) Site Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. ( Sair / Alterar ) Você está comentando utilizando sua conta Facebook. ( Sair / Alterar ) Cancelar Conectando a %s Avise-me sobre novos comentários por email. Avise-me sobre novas publicações por email. Δ Talita talitacazassusdall'agnol Atua no Ministério dos Direitos Humanos desde 2018. Profissional de TI com MBA em Gestão de Projetos, Tradutora(UNB), Mestre em Psicologia(UNB) e estudante de Direito. A convivência e o seu amor por seu irmão Down a tornaram uma entusiasmada defensora de uma sociedade mais inclusiva! Visualizar Perfil Completo → lucienecazassus Mãe de um lindo rapaz Down, servidora da Secretaria de Educação do GDF, especializada em Educação Inclusiva. Atua na sala de recursos do CESAS no atendimento a pessoas com necessidades especiais. Acredita que cada com a sua maneira única de ser é capaz de contribuir para a construção de uma sociedade mais feliz e verdadeira. Visualizar Perfil Completo → mlourdeslima Mãe da Lia, uma linda mocinha com síndrome de Down. Atuou como presidente da Federação Brasileira das Associações de síndrome de Down (FBASD) e como presidente da Associação DFDown. Atualmente, compõe o Conselho Distrital de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos e atua ativamente na defesa dos direitos das pessoas com síndrome de Down. É servidora aposentada servidora da Marinha do Brasil. Visualizar Perfil Completo → Categorias Autismo Conheça os seus direitos Deficiência auditiva Direitos humanos Escola Nota 10 Inclusão Social Noções de Direito das Pessoas com Deficiência Recomendamos Síndrome de Down Uma vida feliz Posts recentes Aprenda a se comunicar com deficientes auditivos ou pessoas surdas Pandemia: Olhar Plural – uma exposição realizada por fotógrafos com síndrome de Down 3 livros sobre inclusão para ler durante a quarentena O que você precisa saber sobre a Lei Brasileira de Inclusão- Parte III O que você precisa saber sobre a Lei Brasileira de Inclusão – Parte II Instagram Não foram encontradas imagens do Instagram. Diário da Inclusão Social Diário da Inclusão Social Assinar blog por e-mail Digite seu endereço de e-mail para assinar este blog e receber notificações de novas publicações por e-mail. 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Éramos cinco crianças sujas e vestidas com trapos de mesmas cores, praticamente empoleiradas umas sobre as outras naquele cubículo fétido e escuro. As que acordaram primeiro choravam. As outras iam acordando com o choro das primeiras. Estávamos com medo até de nós mesmas, estranhas unidas pelo mesmo cárcere imotivado. Eu estava apavorado, como nunca. Nem as bombas que caíram do céu perto da minha escola me assustaram tanto. Olhei para as outras caras assustadas e percebi que eles eram menores do que eu. Acho que os dois mais novos tinham perto de quatro anos. Pensei no meu irmão, Zamir, que tem essa idade e aquele tamanho. Os pequeninhos, como o meu irmão, eram os que mais choravam – e esses foram levados primeiro. Olhei para a porta e vi que debaixo dela entrava luz. Levantei-me e fui bater. Sem resposta e, fraco, não insisti. Perto dali, no chão, notei uns potes cheios de uma goma marrom e alguns copos de chá. Eu estava com tanta sede que tomei um deles todinho. Aí descobri que não era chá, mas uma água barrenta. Limpei meu nariz e meus olhos nas mangas dos trapos e sentei ao lado de uma menina loirinha, a menor de todos ali, para ela não morrer de tanto chorar. Eu a abracei e lhe disse meu nome. Perguntei o dela: Ariela. Disse-lhe baixinho que nossos pais viriam nos buscar para nos tirar daquele lugar, daquela casa da bruxa. Daí me arrependi de falar em bruxa, porque feitiçaria não é coisa de D’us (*). Apesar de mencionar uma bobagem, acho que fiz bem porque os outros passaram a prestar atenção no que eu dizia. “Tomem um pouco d’água. Vamos esperar.” – dirigi-me a eles. Eu estava dando água para Ariela quando ouvimos um barulho de ferro se arrastando. A porta se abriu, bem devagar, diante de nós. Todos olhamos para aquela brecha com esperança de sermos libertados. Estávamos indo ao encontro da abertura quando um som estridente de dentes batendo e um ronco, como de um porco feroz, nos empurrou de volta. Sabia que havia alguma coisa apavorante ali fora. Eu só consegui ver uma silhueta de um adulto, com roupas grossas e um chapéu esquisito que lhe tapava as orelhas, parado à porta. O homem olhou-nos um a um, como se nos avaliasse. Sorriu, dava para ver. Mas era um sorriso do mau. Estávamos nos empurrando contra a parede do fundo e gritando histericamente de pavor. Era ele o monstro que batia os dentes! Ele entrou no quarto, pegou Ariela do nosso meio com um só braço e a puxou contra o peito. Todos corremos para o lado, ensandecidos. A menina se debatia, mas o homem-porco era muito grande e forte. O rugido ficou mais alto. Ele a arrastou até a porta, abriu uma grande maleta de couro, contorceu Ariela, como uma bonequinha de pano, acomodando-a ali dentro. Eu me urinei. Eles se foram e a porta da nossa cova fechou. A cada dia a partir daquele, o ronco do monstro anunciava a despedida forçada de um de nós, amontoado dentro de uma mala. A cada dia, também, sentia minha mãe mais distante. Até que restou apenas eu. Eu já não chorava, nem tomava água, nem dormia mais. Acho que meu coração não batia também, pelo menos, eu não o sentia no meu peito gelado. Fechei meus olhos. Vi minha mãe, tão linda, me abraçando. Senti o cheirinho dela me envolver. Cansado e desorientado, apaguei, mas não sei por quanto tempo. Senti ser alçado e depois deitado, enquanto ouvia um ruído, longe. Tudo ficou muito escuro e eu fui ficando sem ar. Quando a luz me acordou do esmaecimento eu me vi ofuscado por ela e não pude enxergar nada. Uma mão cálida pegou na minha. O medo se foi e eu respirei, sentindo o peito inflar e esvaziar, devagar, aliviado. “Joshua, mamãe está nos esperando.” Era a voz de Zamir. Eu estava a salvo. (*) D-us, ou D’us, é uma das formas utilizadas por alguns judeus lusófonos para se referirem a Deus sem citar seu nome completo, em respeito ao terceiro mandamento recebido por Moisés pelo qual Deus teria ordenado que seu nome não fosse invocado em vão. (…) (fonte: wikipedia) Publicidade Compartilhe: Tweet E-mail Curtir isso: Curtir Carregando... 68 comentários em “O Homem-Porco (Sabrina Dalbelo)” Daniel Reis 23 de junho de 2017 (Prezado Autor: antes dos comentários, alerto que minha análise deve se restringir aos pontos que, na minha percepção, podem ser mais trabalhados, sem intenção de passar uma crítica literária, mas uma impressão de leitor. Espero que essas observações possam ajudá-lo a se aprimorar, assim com a leitura de seu conto também me ajudou. Um grande abraço). O Homem-Porco (Judah) ADEQUAÇÃO AO TEMA: sim, a imagem está presente como fator essencial para o clímax da história. ASPECTOS TÉCNICOS: o texto, de certa forma, me fez meditar que, na escrita, nem sempre as frases curtas e diretas são totalmente positivas para a história. Nesse caso, o começo da narrativa me pareceu muito “metralhado”, com respiração ofegante. Também o recurso de “acordar” em uma realidade é algo bastante repetido (mesmo aqui, entre os contos deste Desafio). EFEITO: um horror que não impactou tanto quanto deveria. Com uma reelaboração, pode até tirar o fôlego. Responder Felipe Moreira 22 de junho de 2017 Oi, Judah. O texto levanta um suspense interessante, narrado sob o ponto de vista de uma criança. Em vários momentos isso deu certo, convenceu, mas noutros não. Digo porque não há qualquer verossimilhança quando nos deparamos com uma criança utilizando adjetivos que provavelmente não chegaram até o vocabulário dela ainda. No mais o texto é bom, prende nossa atenção, e é narrado ponto a ponto, como um roteiro, marcando o tempo de cada cena com um certo cuidado. Final pareceu um tanto aberto, mas suficiente pra ilustrar a segurança de quem a escreveu. Parabéns pelo trabalho, pelo cuidado em explicar o termo “D-us”. Boa sorte no desafio. Responder Thiago de Melo 22 de junho de 2017 Olá, Judah, Achei o seu conto bastante intrigante. Vc mudou a perspectiva, então, eu (leitor) fiquei na dúvida se eram mesmo crianças ou se eram porquinhos que se viam como crianças e que viam o cara da mala como um porco (tipo planeta dos macacos, mas com porcos hehehheh). Achei que vc usou a foto do desafio como uma fonte de inspiração para o seu texto, foi uma sacada legal. O texto está bem escrito e sem erros, mas não foi um texto que me agradou como leitor, mas essa é apenas uma opinião pessoal. Boa sorte! Responder Andreza Araujo 21 de junho de 2017 O conto certamente chamou minha atenção, a narrativa prende e é convincente. Entretanto, achei a estrutura muito truncada (frases curtas), então algumas vezes a leitura se mostrou “estranha” aos meus olhos, mesmo apreciando a narrativa em si. Outra coisa, se o protagonista também era uma criança, algumas palavras poderiam ser trocadas para maior verossimilhança (exemplo: que criança fala “cubículo” ou “fétido”? rs). O final é agradável, apesar de trágico. O terror dele acaba e finalmente pode-se encontrar com sua família. O conto fala de bombas e acredito ser esta a palavra-chave que cria o contexto da sua história. Não sabemos de todos os detalhes, mas o conto é em primeira pessoa e o narrador é uma criança, então acho que o que é mistério para o menino, também deve ser mistério para o leitor. Muito bom! Responder Lee Rodrigues 21 de junho de 2017 Shalom, Judah! Quando surgiu a voz do garoto gostei primeiro por motivos estilísticos, depois, por ser uma criança e não ter a medida exata das coisas, o autor não precisava se preocupar tanto com questões morais ou se estender na crueza do holocausto. É com essa inocência infantil que o autor trata de uma realidade brutal, a violência do nazismo. Auschwitz atenuada pela incompreensão de uma criança. Onde, o Homem-Porco pode ser um soldado com máscara de gás, ou a associação dos possíveis animais que estavam atrás da porta. Eu, quando criança, morria de medo do Homem-da-Perna-Cabeluda e o Homem-do-saco. Achei interessante a obra assumir essa perspectiva infantil e fazer essa mistura entre crueldade e inocência, porque a criança não consegue dar conta da natureza dessa realidade, e a câmara de gás torna-se a mala. E a morte, um reencontro. Quiçá, dentro fé, com Jesus. 👉 “Estávamos nos empurrando contra a parede do fundo e gritando histericamente de pavor.” Isso foi de apertar o coração! 😰 ✂ Talvez, a supressão do pronome “eu” em algumas sentenças. Digo, apenas, talvez. Queria mais! Responder Pedro Luna 21 de junho de 2017 Teria gostado mais se o conto não terminasse tão interpretativo. Realmente não achei que fosse o caso. Digo isso porque estava me parecendo uma cena bem tensa de algum filme de terror, estilo SAW, e envolvendo crianças, mas aí depois não fiquei certo se tudo era real, quem era o Homem Porco e esse final com luz ofuscando a visão e o irmão surgindo me soou confuso. Ele foi salvo ou era uma alucinação? Acho que a escolha pelo lado misterioso e surreal prejudicou a visceralidade do texto. Responder Bia Machado 19 de junho de 2017 Ai, meu D’us, por que não fui dormir depois de ler o conto anterior? Bem, lido está e como gostei, apesar desse desespero que bateu quando cheguei ao final e… como assim? Como assim??????? Não reclamando do tamanho do seu conto, você é o autor/autora, sabe até onde deve ir, mas eu queria continuar com aquele menino, sabe… Foi bem a sensação que tive ao ler “O Menino do Pijama Listrado”, em certa parte, no finalzinho… Talvez se tivesse desenvolvido só mais um pouquinho, só pra alimentar nossa tensão um pouquinho mais, também cuidando de fazer parágrafos menos fragmentados, enfim… Cabe uma revisão, mas não houve atrapalho na leitura por causa de nada. Obrigada por ter enviado o conto! Responder Evandro Furtado 18 de junho de 2017 Olá, autor. Sigamos com a avaliação. Trarei três aspectos que considero essenciais para o conto: Elementos de gênero (em que gênero literário o conto de encaixa e como ele trabalha/transgride/satiriza ele), Conteúdo (a história em si e como ela é construída) e Forma (a narrativa, a linguagem utilizada). EG: Um survivor horror como uma atmosfera bem macabra, melhor estilo Jogos Mortais. O problema foi que o tema não foi inteiramente inserido. Não houve uma representação suficientemente boa da imagem do desafio. C: A história é simples, mas tem uma camada superficial bem interessante quando aprofundada. O homem porco pode ser qualquer representação de um inimigo dos judeus, desde um nazista até um extremista árabe. Infelizmente, o autor não se aprofundou muito nisso e o conto termina de forma abrupta. F: A narrativa é segura e faz sentido no olhar de uma criança. Eu confesso que tenho certa resistência a narrativas de primeira pessoa quando o personagem morre no final. Nesse caso não me incomodou tanto. Responder Givago Domingues Thimoti 18 de junho de 2017 Adequação ao tema proposto: Alta Criatividade: Média para alta Emoção: Por mais que crianças seja sempre algo triste, o conto não me conquistou. Mas, como conquistou outros, acho que é mais uma falta de empatia minha do que qualquer outra coisa. Enredo: A trama é boa, mas deixa algumas coisas em aberto como por exemplo; como o personagem foi salvo? Num limite maior de palavras, acho que a história teria me conquistado. Gramática: Nenhum erro notável. Responder Raian Moreira 16 de junho de 2017 Aiaiai que triste rapaz. Parabens pelo suspense. Coitado do personagem, que historia massa cara. Lembrou aquele homem porco do SAW. Texto um pouco evocado, mas tem um narrativo excelente. Gostei bastante mesmo, vou salvar para ler mais vezes. A parte positiva e negativa fica pelo tamanho do texto, fica com um gosto de quero mais, mas talvez, se fosse assim, acabaria um pouco com a graça. Responder Wilson Barros 16 de junho de 2017 Quando um conto não deixa explícito o significado de alguma coisa, esta pode significar muitas, inclusive algo em que o autor não pensou. Por exemplo na volta do parafuso de Henry James, o autor não diz no final se eram fantasmas ou imaginação, o que seria até ridículo de fazer. Portanto, eu não vejo sentido em questionar o autor por que não explicou o que era isso, por que não explicou aquilo. Na verdade, tudo indica uma prisão nazista o pseudônimo do autor, as bombas, o judaismo, os nomes judeus. Menos o homem-porco, claro, que pode até dar a entender que ersm leitõezinhos sendo levados para a panela. Falo isso com a devida vênia aos que acham que o conto tem que deixar tudo bem explicadinho. Acho que isso nunca foi assim, nem na bíblia. Aqui vejo uma obra magistral, se melhorasse estragava, parabéns. Responder Judah 18 de junho de 2017 😀😀😀😀😀 Puxa, obrigado(a)! Responder Leo Jardim 16 de junho de 2017 O Homem-Porco (Judah) Minhas impressões de cada aspecto do conto: 📜 Trama (⭐⭐▫▫▫): o texto narra acontecimentos um atrás do outro sem respirar, como num roteiro. O único ponto em que fez isso foi no fim, quando ele pensou na mãe. Mas encerrou com um Deus Ex Machina do irmão aparecendo sem nenhuma explicação e salvando a pele do protagonista. Aliás, ele pouco fez, apenas observou o que acontecia. Geralmente o protagonista tem que ter participação ativa na trama. Outra coisa que senti falta foi de explicações sobre o Homem Porco: quem ele é? Por que leva crianças? O que faz com elas? Por que os coloca na mala? Sem essas respostas, o conto ficou incompleto. 📝 Técnica (⭐⭐⭐▫▫): um tanto crua, apenas narra, sem grandes trabalhos linguísticos. Mas é uma leitura fácil e um texto que prende até o final. Anotei os pontos abaixo enquanto lia: ▪ nem sabia *porquê* havia acordado ali (“porque” ou “o porquê de ter acordado ali”) ▪ “Tomem um pouco d’água. Vamos esperar.” – *dirigi-me* a eles (Dirigi-me) 💡 Criatividade (⭐⭐▫): apesar de faltarem explicações, o Homem Porco dá personalidade ao conto. 🎯 Tema (⭐⭐): o autor optou por unir as duas figuras da imagem em uma única criatura. Analisando assim, dá para considerar o texto adequado ao tema. 🎭 Impacto (⭐⭐▫▫▫): a solução fácil do fim e a não compreensão dos motivos de tudo aquilo estar acontecendo deixou um gosto de incompletude, diminuindo o impacto. Responder Sick Mind 15 de junho de 2017 Me sinto estranho não tendo me emocionado com o conto, em vista que quase todo mundo chorou com as crianças no cativeiro. Achei uma ideia simples demais, desenvolvimento igualmente simples, mas com umas pontinhas aqui e ali para o leitor ligar e tirar suas conclusões. Porém, como o conto não me emocionou, não sinto vontade de explorar essas pontas. Eu gosto de quando há perguntas sem respostas em enredos, nem tudo tem que ser entregue mastigado para o leitor. O autor(a) tem uma escrita ágil, o que é agradável. Mas qual a necessidade de criar parágrafos curtos, sendo que o seguinte é um continuação direta, sem pausa entre os acontecimentos, do anterior? Isso me pareceu uma tentativa de acelerar ainda mais o texto, com a impressão de estar lendo algo menor do que realmente é. Visualmente até engana, mas basta ler para notar que não é bem assim. A adequação ao tema me pareceu bem clara, mas eu não sou rígido nesse quesito, afinal, é apenas um homem com um javali e uma mala Responder Wender Lemes 14 de junho de 2017 Olá! Para organizar melhor, dividirei minha avaliação entre aspectos técnicos (ortografia, organização, estética), aspectos subjetivos (criatividade, apelo emocional) e minha compreensão geral sobre o conto. Tentarei comentar sem conferir antes a opinião dos colegas, mantendo meu feedback o mais natural possível. Peço desculpas prévias se acabar “chovendo no molhado” em algum ponto. **** Aspectos técnicos: mais um conto que optou pela densidade no lugar da extensão e o fez muito bem. Achei apenas um erro ortográfico mais incômodo. O tema foi abordado utilizando-se da perspectiva de uma criança, está presente ali como se homem e javali fossem uma só criatura, como ocorreu em um conto vizinho a esse. Aspectos subjetivos: é possível sentir o peso que o cárcere exerce sobre a mentalidade daquelas crianças, a angústia, o desamparo. Foi uma maneira criativa e sensível de transpor a imagem para o contexto da segunda G.M. Compreensão geral: o primeiro parágrafo me lembrou Kafka, achei que o conto se desenvolveria como uma releitura da Metamorfose, mas estava totalmente enganado. Quando realizou a associação com as bruxas, achei que optaria pela fantasia, com as crianças sendo transformadas em porcos, como em muitas fábulas – mais uma vez, totalmente enganado. O conto é visceral e realista demais para ser uma fábula ou uma releitura de Kafka. O grande monstro, na verdade, é humano. O aspecto mais visual da monstruosidade me parece mais um efeito da leitura da criança (um homem todo coberto, uma silhueta indefinida, rosnando algo em um linguajar desconhecido e carregando os indefesos um por um para sabe-se lá onde). Não digo que não haja monstruosidade real na situação, mas que foi ela que induziu Joshua a sua interpretação. O final foi uma espécie de soco de luva muito bem aplicado. Parabéns e boa sorte. Responder Marco Aurélio Saraiva 14 de junho de 2017 Então… interessante mas… acabou? ===TRAMA=== É envolvente, mas peca naquele velho erro “LOST”: levanta muitas questões, e não responde nada no final. Senti o terror das crianças, fiquei com medo por elas (COM elas) e no final meio que entendi que o garoto havia morrido e encontrado o seu irmão no céu, ou qualquer lugar que fosse. Mas e aí? Por quê foram atacados? Quem era aquele homem? Qual era a história desse garoto, ou de Ariela, ou de qualquer outro personagem? Eu sei, eu sei. Na vida, nem tudo tem explicação. Faz sentido o cara ser um louco varrido que foi pegando criancinhas e dando de comer para o javali dele. Mas, em um conto, há de existir algum desenvolvimento extra dos personagens. Senão, vira um texto banal: sem ápice, sem motivações. ===TÉCNICA=== Sua leitura é bastante travada pela presença dos inúmeros parágrafos, que julguei um tanto desnecessários (opinião pessoal). Cada parágrafo denota uma pausa, e como o conto é cheio deles, a leitura é cheia de pausas em momentos onde elas não deveriam existir. Além disso, há uma série de erros de digitação. Sua escrita é bastante informal também. Palavras como “uns”, “baixinho”, “todinho”, “loirinha”, etc, são bem-vindas de vez em quando, mas quando permeiam o texto inteiro, demonstram certo desleixo: afinal, uma narrativa literária, ainda mais uma que tenta inspirar horror, perde pontos com a informalidade. Mas há também um bom desenvolvimento no horror, que achei bem construído. Como falei lá em cima: eu senti o medo das crianças – eu senti o medo como se estivesse lá dentro daquela sala com elas. ===SALDO=== Médio. Apesar da minha avaliação acima parecer ranzinza (rs), o fato é que: O texto é bom na maior parte do tempo, mas o final não faz jus ao resto da leitura. A escrita é boa na maior parte do tempo, porém muito travada e precisando de algumas revisões. Responder Fil Felix 13 de junho de 2017 O conto tem bastante material para ser trabalhado e comentado, mas senti que foi decepado pelo tamanho curtinho. O que mais gostei são as alusões que fazem, funcionando como uma alegoria para diversas situações: os campos de concentração nazistas, a perda da inocência, colheitas alienígenas, pesadelos a lá Silent Hill ou até mesmo algo mais fantástico, um conto de fadas realista. Quem lembra da bruxa querendo cozinhar João e Maria? Claro que a questão religiosa, sobre a luz e Jesus veio mais depois que li a nota de rodapé, no decorrer da leitura eu tive uma outra interpretação, como se os papéis tivessem sido invertidos: temos crianças num cubículo, uma sobre as outras, esperando um carcereiro vir e lhe tirar a vida. Um carcereiro que elas não entendem, só sabem que sua hora estão chegando. É exatamente como os porcos podem se sentir antes de serem assassinados em algum criadouro. Um conto bem legal, mas acho que faltou um pouco de sustança pra encorpar o texto. Responder Cilas Medi 13 de junho de 2017 porquê = Eu não conseguia me lembrar de quando fui dormir e nem sabia porquê havia acordado ali. = O certo na frase é por que. Uso indevido de vírgula = Sorriu, dava para ver., Mas era um sorriso do mau. Um conto bem elaborado, fácil de leitura e aceitação. Um final que tenho a minha dúvida entre ser uma alucinação ou a morte dele e a do irmão, já o esperando para levar até a mãe. Não acompanhou o número de palavras do desafio, mas estão todos os elementos, o homem e sua vestimenta, a mala e o porco/javali. Responder Judah 13 de junho de 2017 Desculpe, mas acompanhei o número de palavras limite, na medida em que não o ultrapassei. Responder maziveblog 13 de junho de 2017 Caro autor, O texto pareceu-me uma descrição de um pesadelo. Uma leitura agradável. A referência ao wikipédia é útil, apesar do wikipédia não estar entre os sites mais credíveis. Responder M. A. Thompson 11 de junho de 2017 Olá! Usarei o padrão de avaliação sugerido pelo EntreContos, assim garanto o mesmo critério para todos: * Adequação ao tema: parcial. * Qualidade da escrita (gramática, pontuação): nada que comprometa a leitura. * Desenvolvimento de personagens, qualidade literária (figuras de linguagem, descrições, diálogos): gostei muito do conto, embora tenha sido difícil vislumbrar a relação com a imagem do desafio. * Enredo (coerência, criatividade): bom enredo, frases curtas deram dinamismo, boa criatividade. De modo geral foi conto bom de ser lido. Valeu a leitura. Parabéns e boa sorte no Desafio! Responder Fabio Baptista 10 de junho de 2017 Notei apenas um mau no lugar de mal como problema na revisão. Não curti muito essa explicação do *, achei desnecessário e nem os parágrafos curtos, deixaram o texto muito quebrado e, na minha opinião, tiraram um pouco do impacto da história. A cena narrada é horrenda e o autor conseguiu transmitir esse horror com sucesso parcial. Provavelmente usar mais palavras do limite teria sido uma escolha mais acertada, para criar o clima necessário. Eu não entendi muito bem o final… apareceram personagens do nada e ficou meio Deus-Ex (talvez literalmente). Abraço! Responder Elisa Ribeiro 4 de junho de 2017 Olá autor. A condensação homem-porco foi uma forma bem inteligente de enfrentar a imagem do nosso desafio. Pelo que entendi do final da sua história, o personagem narrador morreu. Se foi isso, a narrativa em primeira pessoa não foi uma boa opção. Se ele viveu e a história é só um recorte de algo maior, o enredo ficou com algumas lacunas. Gostei muito da cena em que o homem-porco pegou a Ariela. Simples e eficiente, ponto alto do conto. Seu narrador não me pareceu muito convincente e também não gostei muito do texto todo narrado em parágrafos curtos. Uma ou outra variação teria feito bem ao ritmo da narrativa. Boa sorte no desafio! Abraço. Responder Eduardo Selga 3 de junho de 2017 Em narrativas, quando se pretende transmitir a sensação de agonia ou desespero, é comum o uso de frases extensas em parágrafos idem ou, ao contrário, frases curtíssimas formando parágrafos telegráficos. No presente conto, a opção pelo segundo recurso pareceu-me bastante acertada, porquanto causou um sensação de retalhamento narrativo, do que, inclusive, há uma passagem simbólica no texto: “eramos cinco crianças sujas e vestidas com TRAPOS de mesmas cores”. Não apenas as vestimentas, mas também as crianças eram trapos, tão novas e tão farrapos. O minimalismo formal não é coerente apenas com o estado emocional dominante na narrativa: o é também com o fato de o narrador ser, aparentemente, uma criança. Mas aí temos um possível problema: que criança é essa, de vocabulário tão vasto? Ocorre que ou se trata de uma lembrança de um menino já falecido (um narrador-defunto, portanto), ou, menos provável em minha opinião, a lembrança de um adulto acerca de parte de sua infância, vivida naquele chiqueiro torturante. Em qualquer um dos dois casos, quem narra é uma lembrança. Há um tempo decorrido entre os fatos narrados e a narração, que é o tempo da maturação espiritual ou pessoal, a depender se estamos a falar de um narrador-defunto ou não. Não obstante exista outra possibilidade interpretativa, entender o narrador como alguém já morto se coaduna melhor com o final, em que se diz: “quando a luz me acordou do esmaecimento eu me vi ofuscado por ela e não pude enxergar nada”. Sugere-se o fantasmagórico, com a presença do irmão mais velho (morto) que conduzirá o menino à sua mãe (morta). Essa é uma cena bastante clichê em narrativas insólitas, mas no conto ela tem forte peso imagético e simbólico, o que, inclusive, não é ocultado pela narração: o narrador diz, ao fim e ao cabo, “eu estava a salvo”. Ou seja, a luz é a salvação; o amor maternal é luz. Mais interessante as coisas ficam quando sabemos que um dos significados de “Joshua” é “Jesus”. Juntando os elementos, o irmão do personagem Joshua diz que ele será conduzido à presença de sua mãe. Menção simbólica à Maria, mãe de Jesus? Se o for, o chiqueiro de águas barrentas significa o sofrimento pelo qual teria passado o personagem bíblico, que entrou para a história da humanidade por pregar, dentre outros valores, a resignação diante do sofrimento. Ora, quando o personagem diz às outras crianças “tomem um pouco d’água. Vamos esperar […]” é de resignação que ele fala. O conto apresenta algumas construções desagradáveis do ponto de vista da eufonia, como “estriDENTE de DENTEs; “Perguntei o dELA: AriELA”; “[…] nossos pais viriam nos buscAR para nos tirAR daquele lugAR. Em “olhei para as outras caras assustadas e percebi que eles eram menores do que eu”, uma estranheza: ELES? Na oração, o referente é CARAS ASSUSTADAS, e no contexto é CRIANÇAS, ambas as situações no feminino. Logo, seria ELAS. Em “pensei no meu irmão, Zamir, que tem essa idade e aquele tamanho” há um problema de mistura de tempos verbais, com PENSEI (passado) e TEM (PRESENTE). No mesmo trecho temos ESSA e AQUELE, em que o primeiro sugere proximidade e o segundo, distância. Considerando que o referente é objeto da memória do protagonista, entendo não caber o ESSA. Responder Fernando Cyrino 3 de junho de 2017 Olá, Judah, cá estou eu às voltas com a sua história. Uma história interessante, um enredo bom, mas que vai se diluindo ao meio, até ganhar um tanto de força novamente ao seu final. Não achei que funcionou bem a narração sendo feita por uma criança. Só que com palavras e jeito de adulto. Isto me gerou um certo desconforto, fez com que as coisas parecessem um tanto forçadas. Você escreve bem e me pareceu mesmo que lhe faltaram algumas boas horas para trabalhar um tanto mais o texto fazendo-o realmente vibrante aos olhos. Abraços e boa sorte. Responder Ricardo Gnecco Falco 2 de junho de 2017 Olá autor/autora! 🙂 Obrigado por me presentear com a sua criação, permitindo-me ampliar meus horizontes literários e, assim, favorecendo meu próprio crescimento enquanto criativa criatura criadora! Gratidão! 😉 Seguindo a sugestão de nosso Anfitrião, moderador e administrador deste Certame, avaliarei seu trabalho — e todos os demais — conforme o mesmo padrão, que segue abaixo, ao final. Desde já, desejo-lhe boa sorte no Desafio e um longo e próspero caminhar nesta prazerosa ‘labuta’ que é a arte da escrita! Grande abraço, Paz e Bem! ************************************************* Avaliação da Obra: – GRAMÁTICA Algumas (poucas) falhas passaram pela revisão do autor. Nada que atrapalhe na leitura do conto. Vou evidenciar apenas a que se segue, pois imagino que a mesma seja bem difícil para o próprio criador a enxergar: “Olhei para as outras caras assustadas e percebi que eles eram…”. – CRIATIVIDADE Boa. Mesmo curto, este trabalho denota uma tensão ímpar e uma ótima sacada, que é a de juntar homem e porco/javali em uma figura só. Achei bem legal isso. Parabéns! – ADEQUAÇÃO AO TEMA PROPOSTO 120% adequado (estou dando 20% de ‘bônus’ para todos os autores que se libertaram das amarras da imagem-tema do Certame). – EMOÇÃO Muito boa. Misturar criancinhas num buraco escuro, gemendo e chorando, apenas esperando o momento de serem escolhidas para o abate não tinha como não gerar muita emoção, não é verdade? 😉 Principalmente quando elas não são poupadas no final. Inclusive, sobre o final, gosto quando eles remetem ao amor quando os personagens estão a experimentar o momento derradeiro em meio a sofrimentos cruéis demais. Vemos isso muito em filmes, como Gladiador, O último dos Moicanos e afins. Esposas, filhos, e aqui mães, todos amorosos, vêm como anjos em auxílio aos sofredores, no momento final de grandes sofrimentos. Confesso que acho que isso não é por acaso… Deve ser assim mesmo o momento final de quem muito amou e muito foi amado, mesmo enfrentando as piores das dores, torturas, sofrimentos… O amor vence no final. E supera tudo. Enfim… Sempre me emociono com estas contraposições. 🙂 – ENREDO Em um provável campo de concentração nazista, sugerido pelo autor através de referências semitas, criancinhas (provavelmente judias) são confinadas em um ambiente degradante e vivem seus últimos momentos em meio ao medo e tormentos inimagináveis, até que o pior se torna real. ************************************************* Responder Jose bandeira de mello 1 de junho de 2017 O conto eh bem escrito, porem repleto de portas abertas que deixam nos leitores mil formas de interpreta-lo. Na verdade o autor fornece uma cena…e que o leitor faça uso dela ao seu bel prazer. Eram crianças mesmo? Onde estavam? Quem surgia na porta? Quem narrava? Para onde foi o protagonista? Milhoes de filmes distintos podem sair dessa cena, presumo. Penso que o autor poderia se comprometer um pouco mais com a trama e nos fornecer algo mais do que choros reais e lembranças, luzes misteriosas, claridades imaginadas, sons vindo nao se sabe de onde, luquidos que nao se sabe o que eh, chamada de um irmao que nao estava ali… Gostei do nao comprometimento da cena a foto, mesmo lendo o autor se justificando nos comentarios. Prefiro analisar como se houve uma referencia a foto apenas, e nao que.o leitor.deve imaginar a cena que ira se suceder a essa. Ae nao vale. Fiquemos com que esta aqui, e que foi uma desobediencia muito interessante. Finalmente acho que a cena foi envolvente, de certa forma dramatica e descrita em bom vocabulario. Secesso ao autor. Responder angst447 31 de maio de 2017 Olá, autor, tudo bem? O título do conto e o pseudônimo já nos colocam dentro do contexto abordado. Daí é deixar a imaginação correr e fazer a interpretação subjetiva. O tema proposto pelo desafio foi abordado de forma particular, diria que metaforicamente, mas está lá. Há pequenos erros no texto, como a questão mau/mal, mas nada de muito grave. Os parágrafos curtos não me incomodaram em nada, muito pelo contrário. Passaram a ideia de um longo poema, uma espécie de réquiem. A leitura flui fácil graças ao ritmo cadenciado das frases. O enredo é sensível e ao mesmo tempo duro, mantendo o leitor sob um suspense angustiante. As crianças sumindo uma a uma, sendo levadas por um carrasco assustador, entre sons tenebrosos e sombras da dúvida sobre o destino de cada um. Também interpretei o final do conto como a morte do menino, sendo resgatado pela mãe e pelo irmão que também já haviam partido. Nada de poupar criancinhas, né? 😦 Boa sorte! Responder Gustavo Castro Araujo 31 de maio de 2017 Este conto tinha tudo para ser um dos melhores do desafio. Primeiro porque está claro que a pessoa que o escreveu é experiente, conhece da matéria, sabe construir um bom enredo. Segundo porque o enredo é criativo, dando uma roupagem original ao homem e ao javali, transformando-os em um só. Por fim, porque o suspense criado é muito angustiante. As crianças presas em uma cela com medo da porta que se abre, vivendo (e morrendo) por uma contagem regressiva. Rapaz, é mesmo de gelar a espinha… O problema é que o conto é curto demais, o que frustra o leitor. Essa frustração é ainda maior porque se percebe que havia material para ir muito mais além. Não seria demais abordar as alianças entre as crianças de modo a evitar que fossem as próximas escolhidas. Também poderia haver traições, laços de amizade, sacrifícios, enfim, poderiam ter sido abordados diversos aspectos da psicologia humana, nossos pecados e nossas virtudes, tudo condensado num universo infantil, mas ainda assim real. Fica a dica, caro autor, para que você expanda esse excelente material que tem nas mãos, porque o que se vê, agora, é um trailer de algo que pode ser bem mais interessante. Em suma, um bom trabalho, acima da média aqui no desafio, mas que pode (e deve) ganhar corpo e se transformar numa obra verdadeiramente fantástica. Responder Gustavo Castro Araujo 31 de maio de 2017 Agora, depois de ler os comentários, venho aqui complementar: de fato, há certa alusão aos métodos nazistas de tortura dispensados às crianças. Isso se reforça pelo pseudônimo adotado pela pessoa que escreveu e também pela alusão a um termo judaico. Nesse contexto, não é difícil imaginar que as crianças estão em um campo de concentração, esperando, uma a uma, pela hora final. Esse ponto de vista só reforça a qualidade do conto, mas por outro lado aumenta a sensação de frustração a que me referi. Primo Levi, em “É Isto um Homem?” narra com crueza e precisão o dia a dia dos prisioneiros de Auschwitz, abordando-os em sua plenitude, revelando o que tinham de bom ou mau, a malícia, os pequenos crimes que praticavam uns contra os outros em busca da sobrevivência. Isso poderia ter sido abordado aqui, pois embora se trate de crianças, também elas estão sujeitas a pressões, a agir pelo bem ou pelo mal diante de um perigo extremo. Enfim, só para deixar registrado que gostei muito do seu conto e que queria vê-lo ganhar mais e mais linhas, à luz dessa abordagem a que me referi. De todo modo, mais uma vez te parabenizo pelo trabalho. Um abraço! Responder Judah 1 de junho de 2017 Puxa, chefia… Muito obrigado (a). Tudo anotado. 😀😀😀😀 Responder Judah 30 de maio de 2017 Amigos e amigas , Resolvi postar um comentário sobre a colocação que tenho recebido em relação à falta de adequação ao tema. Convido-os ao exercício de ler o conto pensando que os fatos nele narrados ocorrem logo anteriormente à cena da imagem. Pensem que a tortura é vista sob o ponto de vista de uma criança e estava escuro. Pensem que havia javali, que acompanhava o homem. Pensem que a criança via o homem e escutava o javali. O que ela achava que via? O propósito de postar esse comentário é antecipar a vocês que construí cada linha tomando partida da imagem. Respeito, sem dúvidas, quem entenda que eu não consegui. Abraço a todos! Responder Victor Finkler Lachowski 30 de maio de 2017 https://polldaddy.com/js/rating/rating.jsUm conto tocante. A ideia de tocar um tema tão pesado como o nazismo do ângulo infantil é bem interessante (vide O menino do pijama listrado). A ideia do homem-porco como imaginação do narrador é muito legal, a linguagem é simples e funciona bem, narrativa bem construída. Encontrei poucos erros de gramática. O enredo tem início, meio e fim, o meio infelizmente é muito raso, passa voando e dá a sensação de estagnação, algo que poderia ser interessante seria mostrar situações do cotidiano que o narrador enfrente naquele lugar e mostrar mais alguns personagens daquele leio, enriqueceria bastante o conto. Um conto tocante e bem escrito, porém, raso no seu meio. Boa sorte no desafio e nos presenteie com mais obras, Abraço. Responder Victor Finkler Lachowski 30 de maio de 2017 https://polldaddy.com/js/rating/rating.jsOlá Judah, Adequação ao tema: bem parcial, não retratou a foto do desafio em sua plenitude Gramática: um ou outro errinho, mas nada de mais, Criatividade: a história de um tema tão sério e triste quanto o nazismo visto pelo ângulo juvenil é sempre interessante (vide O menino do pijama listrado), a concepção do homem-porco como fruto da imaginação é uma ótima sacada, Enredo: início, meio e fim, pena que o meio é raso, uma dica: colocar mais situações para o narrador enfrentar e descrever mais o cotidiano e os personagens que estão ali presentes, enriqueceria bastante sua prosa. É um conto muito tocante, porém, raso no meio. Boa sorte e nos presenteie com mais obras, Abraço. Responder Fátima Heluany AntunesNogueira 30 de maio de 2017 O ponto alto do conto está no foco narrativo, a primeira pessoa e o narrador menino tornaram a trama envolvente, sugestiva e faz o leitor trabalhar, buscar dicas nas entrelinhas. É a visão do garoto aprisionado com outras crianças, que as vê serem levadas pelo Homem-Porco. Imagens fortes que impressionam. Parece-me, realmente, uma cena de nazismo X judeus — apresentada de forma inusitada e interessante, pena que não houve uma melhor adaptação à fala infantil. Leitura fluente e ágil, graças às frases-parágrafos, bom vocabulário e ótima ambientação. Interpretei o desfecho como a morte e o reencontro da família e amigos no Além. Não sei dizer se a imagem-tema está bem retratada na narrativa; o Homem-Porco seria a assimilação dos dois elementos? No geral, é trabalho muito bom, apenas um ou outro desvio gramatical, nada importante. Parabéns pela participação e abraços! Responder Rubem Cabral 30 de maio de 2017 Olá, Judah. Resolvi adotar um padrão de avaliação. Como sugerido pelo EntreContos. Vamos lá: Adequação ao tema: Se considerarmos todos os elementos da foto, o conto apenas atende ao tema de forma parcial. Não há javali, não há a cena do homem com a mala e o javali na trela, por exemplo. Qualidade da escrita (gramática, pontuação): Não me agradou muito a narração “quebrada” em parágrafos tão curtos. Há uma troca de mau x mal em “Mas era um sorriso do mau.” (o correto seria “do mal”). Lembre-se: mau é o antônimo de bom e mal o de bem. Desenvolvimento de personagens, qualidade literária (figuras de linguagem, descrições, diálogos): O menino-narrador foi bem construído. Não houve diálogos. A narração foi simples, mas correta. Enredo (coerência, criatividade): O enredo é bom, pois inclusive dá margem a interpretações distintas: o homem-porco era real? O menino morreu e foi para o Paraíso, onde já esperavam sua mãe e seu irmão, ou ele foi de alguma forma resgatado? O conto passa a impressão de se passar durante a 2a guerra, que as crianças judias estavam em algum tipo de campo de concentração. Obrigado pela leitura e boa sorte no desafio! Responder Judah 30 de maio de 2017 Puxa Rubem… O correto seria: “sorriso do mal” OU “sorriso mau”… Tem razão! Obrigado(a). Responder Afonso Elva 29 de maio de 2017 A voz do narrador não funcionou bem. Parece uma mescla de adulto e criança… Em momento algum notamos um garotinho falando. Outro problema foi a adequação ao tema :(, não o vi de forma nítida, e nem alusiva. E terminar com um sonho, apesar de clichê, sempre funciona se a situação em que o personagem sonha, fizer alguma referencia ao sonho, ou se os lugares, sonho e realidade4, possuírem alguma relação minima. De outra forma, como o autor colocou, pareceu mais uma desculpa, como quando matamos um personagem por não sabermos o que fazer com ele… forte abraço Responder Iolandinha Pinheiro 28 de maio de 2017 Vamos lá. Primeiro, meus parabéns pelo excelente conto. Foi rápido, foi certeiro, foi intrigante, mexeu com as emoções e a percepção desta leitora que vos fala. A princípio imaginei que não eram crianças, mas porquinhos esperando o abate, mas afastei a ideia porque o narrador falou em escola, e porcos não estudam. Depois pensei que era uma espécie de inversão de fatos reais, com porcos devorando pessoas, mas o homem- porco as colocava em uma mala (aí se nota o esforço de colocar a imagem tema no conto ), mas aí eu me atentei para o nomes do autor – Judah, e para o fato do homem porco (porco nazista?) falar com uma voz rascante, que lembra a língua alemã, então, imaginei que era a visão de uma criança judia presa em um campo de concentração, separada dos parentes e esperando a morte. No fim o menino passa pelo mesmo processo que todos os outros, mas, no final, acorda em um lugar luminoso onde estão a mãe e o irmão (seria o céu?), ou tudo teria sido apenas um pesadelo?. E para embaralhar mais ainda a minha cabeça, o nome do irmão ZAMIR é de origem árabe. Será que tem a ver com os conflitos entre os judeus e os palestinos. Não sei. O autor nos deixa estas questões e a gente que se vire para montar este quebra-cabeça, porém, eu adoro desafios e pelo menos no meu caso, não prejudicou em absoluto a minha felicidade em ler este conto, tão veloz e envolvente. Gostei demais. Responder Jorge Santos 27 de maio de 2017 Conto que narra a história angustiante de um leitão que vê serem retirados os seus irmãos de ninhada, um a um. O suspense é mantido de forma elegante. O conto é lido de um fôlego, à medida que absorvemos toda a sua carga emotiva. Conseguimos sentir a espera e a desorientação de um condenado. O desfecho é esperado mas apresentado de uma forma muito vista. Responder Catarina 27 de maio de 2017 INÍCIO com uma boa frase de efeito. A TRADUÇÃO DA IMAGEM ficou meio desfocada e senti falta do javali. Se fosse um porco selvagem… Vá lá. A divisão das frases em parágrafos separados tirou um pouco da fluidez necessária em um conto de suspense. A técnica apurada, aplicada na conclusão do conto, causou o mesmo EFEITO de acordar de um pesadelo. Boa. Responder Roselaine Hahn 25 de maio de 2017 Olá Judah, gostei muito do seu conto, frases curtas, tiro certeiro. Enredo bem estruturado e a presença do melhor efeito que um texto pode causar no leitor: emoção. Por vezes cheguei a pensar que as crianças também eram porcos, na engorda para o abate, enfim, um texto que remete a enes interpretações. Parabéns, sucesso no desafio. Responder Gilson Raimundo 25 de maio de 2017 A história de um pesadelo que apesar de dramática é muito curta, os sentimentos são condensados numa escrita breve que não me deixou apreciar a criatividade do autor, quase não teve desenvolvimento, foi rápido e rasteiro, pouca ação dos personagens como em uma manchete de jornal, esperava mais dramas, interações, propósitos. Entender quem era a criatura, enxergar a figura proposta pelo desafio que foi minimamente aludida, não que o autor deveria ficar preso a ela. Eu queria um pouco mais. Responder Brian Oliveira Lancaster 25 de maio de 2017 EGO (Essência, Gosto, Organização) E: História simples e comovente. Achei que leria uma versão terror, mas ao término, ficou a sensação de tristeza mesmo. Tem uma pegada realista embutida e nos leva a crer que o homem apenas vestia uma fantasia e não seria realmente uma mutação.Intrigante. G: Bem, o ponto alto é a narração do menino. Quase de repente entendemos que não há saída e que, ao fim, restou-lhes apenas o consolo do “outro lado”. Tem emoções bastantes fortes. Poderia ter parágrafos mais extensos? Poderia, mas talvez estragasse a experiencia geral. Senti falta de mais presença do javali (eu associei o comportamento ao psicopata). O: Bem escrito, com sensações profundas. Nada me incomodou (talvez apenas as frases soltas, mas aí é questão de estética e não enredo). Texto que “pega” mais pelo lado opressivo. Se fosse defini-lo em uma palavra? Agridoce, talvez. Pelo fim. Responder Paula Giannini - palcodapalavrablog 24 de maio de 2017 Olá, Judah, Tudo bem? Quando seu conto teve início, pensei se tratar de uma espécie de conto de fadas de terror. Você falou de bruxa e a imagem veio logo. No entanto, logo nas próximas palavras, percebi que não. Seu texto fala de algo extremamente duro e, infelizmente, mais real do que possa parecer, embora tratado de maneira tão onírica, quase delicada. A narrativa, do ponto de vista de uma criança, já é por si só um grande aliado do autor, que cria uma empatia quase que imediata com o seu leitor. Mas o ponto forte de seu trabalho está (ao menos em minha opinião), justamente na maneira como você “não mostra” tudo o que acontece. O narrador é “inocente” e não entende tudo que se passa a seu redor. Isso dá, não só uma credibilidade imensa à narrativa, como causa um terror ainda maior no leitor. Imaginar a criança sendo colocada dentro de uma mala é algo terrível. Uma imagem que vai além de qualquer palavra com a qual você pudesse descrever a cena. Suas escolhas mostram que você é um contador(a) de histórias muito consciente de suas escolhas. Esse “não mostrar” das cenas permite que cada leitor localize seu menino em um determinado cenário. O meu, estava no trem, rumo ao Campo de Concentração e o porco era um nazista com máscara de gás no rosto. Talvez as crianças da “mala” rumassem para o extermínio com o gás. Talvez a mala não fosse mala propriamente, afinal trata-se da visão de uma criança. A utilização da linguagem relacionando porco e judeu colabora para que eu imagine que a cena se desenvolve de fato na Segunda Guerra mundial. Judeus eram chamados de porcos, e, mais que isso, para os judeus, porcos também são sinônimo de impureza. Tanto é que estes não o consomem. Vale lembrar que milhares de crianças morreram em campos de concentração, mas, infelizmente, outras tantas morrem hoje em barcos de refugiados rumo à Europa, então, seu texto cabe em muitas e tristes realidades. Parabéns pelo belíssimo conto. Beijos Paula Giannini Responder Antonio Stegues Batista 24 de maio de 2017 Na primeira leitura não entendi a história, mas depois, lendo os comentários vi que se tratava de crianças judias prisioneiras de guerra, inclusive o pseudônimo tem uma relação. As frases não estão muito bem adequadas, mas a descrição tornam o ambiente sombrio, arrepiante.Deveria ter dado uma pista do que se tratava, pois assim, é difícil saber o que se trata a história, mesmo com as pistas que há. Responder Priscila 24 de maio de 2017 Texto extremamente emocionante! Senti no fundo da alma cada momento da leitura! Baita escritora! Arrepiada!! Texto forte, que prende o leitor! Perfeito! Responder Jowilton Amaral da Costa 23 de maio de 2017 Um bom conto. As frases curtas dão ao texto um bom ritmo. Dão uma angustia que o conto pede. Não percebi erros gramaticais. Achei o final um pouquinho iluminado demais para um conto que se conduzia para algo mais escuro. Boa sorte. Responder Vitor De Lerbo 23 de maio de 2017 Um dos contos mais intensos que li até agora no desafio. Me parece claro que o ambiente descrito é um campo de concentração na Segunda Guerra mundial. Os nomes das crianças e o destino da mãe e do irmão de Joshua, que também foi a morte, dão mais força a esse pensamento – assim como a menção às bombas. Por sinal, não mencionar exatamente tudo o que envolve a história e deixar a função de ligar os pontos para o leitor me fez gostar ainda mais do conto. Uma única ressalva: a narrativa em primeira pessoa, que, nesse caso, deixa a trama atrativa por todo o mistério e medo do garoto, acaba tendo um revés; é difícil imaginar uma criança se expressando dessa maneira – mesmo uma criança da década de 40. Quanto ao Homem-Porco, creio que isso seja uma imaginação criada pelo pavor do garoto. O som de dentes e bufadas por trás da porta, aliás, podem indicar que esse homem até possuísse um javali que fazia parte da tortura, o que configuraria a imagem do conto. O final é um feixe de luz em meio às trevas. Boa sorte! Responder Judah 23 de maio de 2017 Olá Vitor, Agradeço sua interpretação apurada e o comentário positivo. Você compreendeu a história como ela se formou sob o meu ponto de vista. Um abraço! Responder Neusa Maria Fontolan 23 de maio de 2017 Isso é um sonho ou ele morreu? Fiquei a pensar aqui, e a princípio optei pela morte, mas de onde apareceu esse homem porco? Qual a finalidade de enfiar as crianças em uma mala? Então ficou a dúvida. O menino sonhava ou morreu? Não deixa de ser um bom conto, meus parabéns Boa sorte Responder Luis Guilherme 22 de maio de 2017 Boa noite amigo, td bem? Peço desculpas antecipadas por possiveis erros na escrita. . detesto digitar no cel rsrs. Cara, teu texto eh pesado. Gostei bastante do enredo e da forma como foi contado. Os parágrafos curtos dão velocidade à história, que prende e angustia. Porem, tenho uma ressalva: achei que o conto se encaixou muito mal no tema. Nao que isso vá tirar o brilho do todo, mas acaba sendo um ponto que chama atençao. Quanto à imagem da capa, que bizarra! Adorei! Me senti no lugar da pobre criança vendo aterrorizada aquele monstro surgindo. Pelo jeito, um monstro simbólico, certo? Enfim, belo conto, pesado e que me prendeu na leitura. Parabens! Responder Olisomar Pires 22 de maio de 2017 1. Tema: Adequação inexistente. 2. Criatividade: Boa. Crianças sequestradas ou abandonadas aguardam algo terrível. 3. Enredo: As cenas se conectam e criam a sensação de medo e apreensão. Por ser em 1ª pessoa e o narrador ser uma criança não temos a menor idéia do que ele está vendo realmente. São impressões de um personagem extremamente fragilizado. 4. Escrita: Muito boa, a leitura flui tranquila. 5. Impacto: baixo. Infelizmente não sabemos o que se passa ou o que se passou. Há a tentativa de empatia pela situação das crianças amedrontadas e sujeitas a alguma violência. Boa sorte. Responder Anorkinda Neide 22 de maio de 2017 Olá! Então, criancinhas não foram poupadas 😦 O texto é bom, a leitura flui, não entendi os parágrafos, mas deve ser a formatação do site. Vc criou um bom clima, quer dizer, um clima ruim, pesado, terrível..hehe Entendi q ele morre e o irmaozinho vem buscá-lo, mas vc deixou aberto para a interpretação de q ele foi salvo, e como eu acho isto muito improvável, fui na morte mesmo. Não há explicações quanto ao malvadão, às correntes, à mala, mas não importa num texto curto onde o enfoque é o choque da cena em si. Também entendi que o olhar da criança via o homem como um monstro, meio porco, afinal ela estava assombrada. Muito triste.. Parabens pelo seu conto, autor(a) Abração Responder juliana calafange da costa ribeiro 22 de maio de 2017 Já que você escolheu narrar em 1ª pessoa, e já que seu narrador aparentemente morre no final (eu entendi q a mãe e o irmão estão mortos e vieram buscá-lo), teria sido bom que vc usasse uma voz de criança. Isso humanizaria o personagem e ajudaria a criar um elo com o leitor. A história é muito louca, isso me agrada, gosto de histórias malucas. Vc cria bem o clima de suspense, mas algumas coisas, além da voz do narrador, me incomodaram: ele só vê a silhueta do homem-porco, mas dá pra ver que ele está sorrindo um sorriso mau; O homem-porco ora ronca, ora ruge, e a gente acaba não conseguindo visualizá-lo na leitura, quebra o clima. Fica muita coisa em aberto: que lugar é esse? De onde veio esse homem-porco, como é possível? O que têm as bombas a ver com isso? Há uma guerra lá fora? Aparentemente a 2ª GM, se eu me guiar pelo figurino da imagem-tema do desafio, mas quem não viu a imagem vai entender isso? Além da menção a D’us, qual a relação dos judeus com a história, o porco? Achei fraco esse elo. Com a quantidade de palavras que vc ainda podia usar neste desafio, dava pra ter desenvolvido um pouco mais os personagens e o ambiente, pra que algumas coisas fossem esclarecidas para o leitor. Porque a gente acaba com tanta dúvida que fica difícil alcançar o que vc quis dizer com seu conto. De qualquer forma, um conto com grande potencial! Parabéns! Responder Priscila Pereira 22 de maio de 2017 Oi Judah, que texto intenso… muito angustiante, você soube criar o clima de suspense e terror muito bem. Não acredito que foi só um sonho, imagino que ele tenha morrido e encontrado com sua família que também estava morta. Gostei bastante, parabéns!! Responder Evelyn Postali 22 de maio de 2017 Oi, Judah, Gramática – Tem um ou outro erro e nada mais. Está bem escrito e a leitura é corrida porque as frases são curtas e de construção competente. Criatividade – Muito intrigante. Existem muitos elementos que, dentro da história têm funções diferentes. A corrente, a ressaltar a força e o medo pela força. A corrente, como símbolo da força do outro, ou de nosso aprisionamento, no caso, do aprisionamento das crianças. Fiquei a pensar sobre a mala e sua finalidade, e para onde eram levadas. Mas também veio à mente a alegoria. Esse conto me pareceu uma alegoria a toda a matança que aconteceu na Segunda Grande Guerra. A imagem do porco devorador de criancinhas, porque elas não escavam das atrocidades impostas. E nesse sentido, a mala pode ser a viagem para o desconhecido. Pode ser o caixão que encerra e mata a infância, que leva embora todas as lembranças. Mesclar o homem ao porco(javali) talvez tenha sido a parte mais simples, porque homens em guerras perdem a humanidade. No meu entendimento, Joshua morreu, assim como a mãe e o irmão menor. Esse conto não é um sonho. Ele não sonhou. Ele viveu e no seu olhar de criança, o algoz é um monstro. E o final é o encontro das almas ou espíritos, que seja, ou o que sobra de nós, se é que isso é possível. É um conto cruel, no bom sentido, porque desperta em nós a consciência da crueldade e a nossa fragilidade frente ao que, tanto se pode infligir, quanto sofrer. Eu poderia falar de muitas coisas aqui, mas me contenho pelo tempo e pelo espaço. Deixo que outros possam resgatar do conteúdo desse seu texto outras tantas interpretações. Adequação ao tema proposto – Totalmente adequado. Emoção – O suspense é ressaltado pelas frases curtas e pela pouca informação. Enredo – Começo, meio e final aberto, mas nem tanto, no meu entendimento. Parabéns pelo conto! Boa sorte no desafio. Abraços! Responder Judah 22 de maio de 2017 Evelyn, Estou muito grato (a) com sua leitura e por sua interpretação. É realmente recompensador ser tão bem compreendido (a). Um abraço. Responder Evelyn Postali 22 de maio de 2017 De nada! Evelyn Postali 22 de maio de 2017 *escapavam Responder Milton Meier Junior 22 de maio de 2017 Gostei bastante do conto. Bem escrito, reflete bem o terror e o medo da situação. Certos momentos beiram o abstrato, quase um sonho (ou no caso um pesadelo), mas isso em nada denigre a narrativa. parabéns! Responder Iris Franco 21 de maio de 2017 Olha, fiquei com o coração na mão! Você conseguiu passar bem a sensação de angustia. O final, depende do otimismo das pessoas. Gostei do final também, este final foi a cereja do bolo do seu conto. Também gostei do fato do homem ser retratado como porco, um pelo fato de essa a visão do eu-lírico que infantilizou a situação e depois, pela inversão, pois era assim que os judeus eram chamados na 2ª Guerra. Muito bom, simples, direto e doce. Tratou de um tema difícil com sabedoria. Parabéns! Responder Matheus Pacheco 21 de maio de 2017 Eu ia perguntar o que era D’us até ver o final do conto… Eu achei um suspense excelente, mas tem um tom muito abstrato, como se fosse o sonho do garoto, coisa que eu realmente acho que é… Excelente conto e um abração para autor. Responder Ana Monteiro 21 de maio de 2017 Olá Judha. Que pesadelo deu ao pobre menino! Ao menino mas não a quem lê. Como sempre começo pelas falhas: e fico por aqui, pois são tão poucas e mínimas que nem merecem menção. Pode ter uma parte ou outra menos perceptível, mas, considerando por um lado o que é o olhar duma criança e, no final, o facto de se tratar de um sonho, tudo fica explicado sem necessidade de mais. Tem um bom enredo, não falta emoção, a inocência infantil confere-lhe coerência, onde poderia faltar alguma, a linguagem é adequada. Só o que fica um pouco de fora é o tema proposto. De resto está tudo bem conseguido. Boa sorte! Responder Judah 21 de maio de 2017 Olá prezada leitora. Agradeço seu comentário generoso. Sobre o texto ter o propósito da imagem, tente fazer o exercício de lê-lo pensando que a cena do conto ocorre previamente à da imagem do desafio. Essa foi a ideia. Obrigado (a) Responder Lucas F. Maziero (@lfmlucas) 21 de maio de 2017 O autor ou autora soube descrever de forma a comover com sua história triste e macabra. Está bem estruturado o conto, só uma coisinha de nada me incomodou, que é o elemento da mala. Na verdade, qual foi a finalidade dela? Se as crianças eram mantidas ali em poder da besta, o propósito de tirá-las de lá e as colocarem dentro da mala ficou sem sentido. Mas nada que ofusque a ideia geral. Gostei. Parabéns! Responder Mariana 20 de maio de 2017 Um texto forte que não precisa de uma torrente de palavras para causar sensação nos leitores. A imagem foi apenas evocada, mas nada que tire o brilho da narrativa. Gostei do final, a morte de uma criança deve ser tratada com o respeito que o lirismo do narrador dá. Só uma curiosidade, Joshua seria Jesus? Responder Marcelo Milani 20 de maio de 2017 Caro Judha, parabéns por desenvolver uma das mais difíceis narrativas da literatura, o suspense. Esse homem porco veio da onde meu brother? Mutação genética da segunda guerra pelos nazistas? Invasão alienígena ou apenas um cara com uma cabeça de porco? O Joshua tava dormindo, foi resgatado ou perdeu o fôlego de vida? Quanta interpretação. Não fique só no conto, continue ele… #FiqueLongeDoHomemPorco Responder Deixe uma resposta para Thiago de Melo Cancelar resposta Digite seu comentário aqui... Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in: Email (obrigatório) (Nunca tornar endereço público) Nome (obrigatório) Site Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. ( Sair / Alterar ) Você está comentando utilizando sua conta Facebook. ( Sair / Alterar ) Cancelar Conectando a %s Avise-me sobre novos comentários por email. Avise-me sobre novas publicações por email. Δ Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados. Informação Publicado às 20 de maio de 2017 por Gustavo Castro Araujo em Imagem - 2017 e marcado Sabrina Dalbelo. URL encurtado https://wp.me/p2QU7I-3OZ Navegação Post anterior Post seguinte Pesquise no site! Pesquisar por: Canal do EC no You Tube Caligo Editora Vale Cada Segundo A Menina na Cadeira de Balanço (Jowilton Amaral) O Noivado Infeliz da Aurélia - Clássico (Mark Twain) Tieta do Agreste - Jorge Amado - Resenha (Fil Felix) Uma História de Amor Caipira (M. A. Thompson) O Espírito da Cuidadora (Claudinei Novais) Comentários Hélio Sena em Orelhas Peludas – Conto… Hélio Sena em Orelhas Peludas – Conto… Hélio Sena em Orelhas Peludas – Conto… Ian em A Loteria da Babilônia –… Alexandra Marzo em Tieta do Agreste – Jorge… Follow EntreContos on WordPress.com Seguir Blog via E-mail Digite seu endereço de email para acompanhar esse blog e receber notificações de novos posts por email. 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Um novo comportamento está se estabelecendo tanto dentro do campo, quanto fora. Pesquisas mostram que o consumidor está mudando a forma como enxerga os alimentos, priorizando uma agricultura mais saudável, o que contribui diretamente para a agricultura familiar. A agricultura familiar é um dos principais setores que fomentam o crescimento econômico do Brasil. Dados mais recentes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento apontam que existem 4,4 milhões de famílias agricultoras no país, o que faz com que o cultivo de alimentos em pequena escala já seja responsável pela produção de metade do que é consumido por brasileiros. Ainda de acordo com o último Censo Agropecuário, a agricultura familiar é considerada a atividade principal da economia de municípios com até 20 mil habitantes, além de ser fonte de renda para 40% da população brasileira e 70% das ocupações de trabalho. Este cenário, cada vez mais otimista para quem decide empreender no campo, tem gerado um comportamento social específico nestas duas primeiras décadas do século XXI. Criou um movimento totalmente contraditório ao êxodo rural que se concentrou na segunda metade do século passado, quando os processos de urbanização e industrialização do país motivaram a saída de jovens do campo para os grandes centros. O início do século tem sido marcado pela sucessão e permanência de jovens no meio rural. De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a escolha dos jovens em permanecer nas propriedades se dá pela perspectiva de oportunidades, pelo gosto com a atividade e pela questão familiar. Segundo levantamento do Ipea, a taxa de permanência das pessoas no campo aumentou significativamente na última década. De acordo com o Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010, existiam cerca de 8 milhões de jovens vivendo no campo. Se considerarmos o intervalo de tempo de quase uma década desde o levantamento, paralelamente ao aumento da agricultura familiar, é possível que os números tenham aumentado ainda mais. Além disso, o cultivo de alimentos orgânicos em pequena escala também incentiva a agricultura familiar e contribui para uma dieta saudável, indo ao encontro de novos hábitos alimentares. Esta última década, inclusive, tem sido marcada pelo surgimento de movimentos que exaltam a iniciativa de apreciar e degustar o alimento, além de relacioná-lo à forma como as pessoas interagem com o mundo que as rodeia. Um bom exemplo é o movimento slow food, contrário ao fast-food, cujo princípio básico é encontrar prazer na alimentação, consumindo produtos artesanais, gerados pela prática saudável da agricultura, que altera a lógica da produção, armazenamento e transporte, reduzindo a emissão de gases e substâncias nocivas, respeitando assim o meio ambiente e também valorizando quem produz esses alimentos. Fonte: https://www.grupocultivar.com.br/noticias/agricultura-familiar-movimenta-a-economia-no-pais Tags: agribusiness , agricultura , agricultura consciente , agricultura familiar , agricultura saudável , agrobusiness , agronegócio , alimento orgânico , campo , comportamento , Grupo Cultivar , Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada , Ipea , lavoura , Ministério da Agricultura , Pecuária e Abastecimento , produtos orgânicos , slow food
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Seja uma decisão da empresa ou do trabalhador, existem muitos fatores que podem dar início a um processo de demissão. Um dos desafios do RH é saber como conduzir este processo de maneira cuidadosa e profissional, de modo que a empresa não sofra ações e processos trabalhistas. Mas, como funciona uma demissão? Quais são os tipos? Como fazer? Independente do processo ser online ou presencial, ter conhecimento dessas respostas é fundamental a fim de que o setor de recursos humanos esteja preparado para conduzir esta tarefa. Se você faz parte do RH de uma empresa e ainda não sabe os fatores essenciais para um processo de demissão sem falhas, não se preocupe, neste artigo te damos um passo a passo simples e eficaz. Confira! O que é demissão? O processo de demissão, ou desligamento, é o termo usado quando há o encerramento do vínculo empregatício entre uma empresa e um dos seus funcionários. Esta decisão pode vir de ambas as partes e cada tipo de demissão gera direitos e deveres diferentes. Quais são os tipos de demissão Existem diversas formas que dão fim a um contrato de trabalho. Os principais casos são: Demissão por justa causa Ocorre quando o funcionário comete uma ação grave que justifica a causa principal do seu desligamento da empresa. Segundo o artigo 482 da CLT, as possíveis causas são: Ato de Improbidade (furtos, falsificações, etc.); Embriaguez habitual ou em serviço; Violação de segredo empresarial; Ato de indisciplina ou insubordinação; Incontinência de conduta e mau procedimento; Negociação habitual; Condenação criminal; Desídia no desempenho de funções; Abandono de emprego; Prática de jogos de azar; Perda da habilitação profissional; Atos contra a segurança nacional; Ato lesivo da honra ou boa fama. É importante fazer a coleta de provas em demissões deste tipo, para que a empresa não sofra nenhum processo trabalhista. Em casos assim, o trabalhador perde a maioria dos seus direitos, como: seguro-desemprego, aviso prévio, 13º terceiro, férias proporcionais e multa do FGTS, também não podendo fazer o saque do benefício. Demissão sem justa causa Ocorre quando a empresa não tem mais interesse na prestação de serviços de um funcionário. Pode ocorrer por diversos motivos, mas não precisa ser justificado. Porém, deve ser comunicado com 30 dias de antecedência, ou então, pagar pelo aviso prévio. Este caso é o mais vantajoso para o trabalhador. Os direitos são: Aviso prévio indenizado; Aviso prévio indenizado proporcional; Décimo terceiro salário de modo proporcional; Férias proporcionais, acrescidas de 1/3 constitucional; Multa referente ao FGTS; Saldo de salários dos dias trabalhados; Saldo do FGTS; Seguro-desemprego. Pedido de demissão pelo funcionário Este processo ocorre quando o próprio colaborador decide deixar a empresa. Neste caso, as verbas rescisórias são menores comparadas a uma demissão sem justa causa. Ele pode perder os seguintes direitos: Aviso prévio (Caso não for trabalhado); Indenização sobre o FGTS; Saque do FGTS sem multa; Seguro-desemprego. Demissão consensual É um processo recentemente criado pela reforma trabalhista, onde a decisão é consentida entre ambas as partes. A intenção é que os valores fiquem mais equilibrados, pagando mais do que um pedido de demissão vindo do colaborador e menos do que quando parte de uma decisão da empresa. Ocorre mudanças como: 20% da multa do FGTS; Movimentação de até 80% do saldo do FGTS; Metade do valor referente ao aviso prévio; Não recebe o seguro-desemprego. Como funciona uma demissão? A demissão pode ser solicitada pela empresa ou pelo funcionário. Um dos pontos mais importantes, é saber que dependendo de como se inicia, os processos não funcionam todos da mesma forma. Mas uma coisa é fundamental: todo o processo demissional precisa ser devidamente formalizado. É importante lembrar que desde 2017, segundo o artigo § 1º, do art. 477, da CLT, independente do tempo que durou o contrato, não há mais a obrigatoriedade de fazer a homologação trabalhista pelo sindicato ou Ministério do Trabalho. Contudo, tanto a empresa quanto o colaborador pode solicitar essa assistência, ou até mesmo solicitar um advogado. Por isso, tenha sempre muita atenção aos cálculos e prazos de rescisão de contrato. Outro ponto essencial a ser lembrado é o exame demissional. Ele precisa ser obrigatoriamente realizado até a data da homologação do trabalhador, salvo se forem casos de desligamento por justa causa. A empresa deve fazer o agendamento e informar ao funcionário, sendo todos os custos por parte do empregador. Se o funcionário não for aprovado, ele não poderá ser demitido. A ausência do documento contendo os dados do exame pode trazer diversos problemas trabalhistas a empresa. Como fazer o processo de demissão? O processo de demissão se inicia com a decisão da empresa, ou do trabalhador, e pode ser conduzido de diversas formas. Listamos 6 passos essenciais neste processo: 1. Fique atento ao tipo de demissão É imprescindível analisar o tipo de demissão para estar ciente de quais são as obrigações por parte da empresa e dos direitos do trabalhador. Estar atento a esse ponto irá evitar problemas futuros. Assim, o empregador estará apto a planejar e conduzir o processo de forma eficiente. A atenção nesse ponto é essencial para que a empresa lide melhor com todas as etapas do processo, evitando possíveis problemas e transtornos. 2. Solicite a Carta de demissão se o pedido partir do colaborador Caso o pedido de desligamento venha do colaborador, o primeiro passo é solicitar a carta de demissão. Esta carta irá formalizar este pedido e é necessário que o colaborador redija a próprio punho, contendo os motivos que o levaram a tomar esta decisão. É de suma importância que seja entregue com antecedência, para que a empresa tenha tempo suficiente para agilizar todo o processo burocrático necessário para o desligamento deste funcionário. 3. Realize a Entrevista de desligamento Independente do modo de demissão efetuado, é muito importante que todo colaborador desligado da empresa realize a entrevista de desligamento. Mesmo não sendo obrigatória, esta etapa se torna muito valiosa, pois busca ouvir e entender o colaborador. Assim, pode trazer melhorias na organização do processo de desligamento e gera diagnósticos que contribuem para reconhecer os pontos internos que precisam de ajustes na empresa. 4. Avalie se há necessidade do cumprimento de Aviso prévio É necessário avaliar o tipo de demissão aplicada para identificar se há necessidade de aviso prévio. Em casos efetuados por justa causa, não existe nenhum aviso prévio. Já em casos de demissão sem justa causa, a empresa pode solicitar que o funcionário continue trabalhando por 30 dias ou mais, dependendo da quantidade de tempo que trabalhou para a empresa. Neste caso, o colaborador pode optar por trabalhar duas horas a menos no dia ou faltar os sete últimos dias de trabalho, sem desconto salarial. Outra opção é o aviso prévio indenizado, que não exige que o colaborador trabalhe, sendo necessário pagar as indenizações de forma adiantada. Em casos de pedido de desligamento pelo funcionário, também é necessário o aviso prévio de 30 dias. Assim, a empresa tem tempo suficiente para se adaptar e fazer uma nova contratação. 5. Calcule os Pagamentos rescisórios Quando um contrato entre a empresa e o colaborador chega ao fim, é preciso realizar o pagamento rescisório. Este pagamento precisa ser calculado corretamente e varia de acordo com o tipo de demissão efetuada. A seguir, vamos explicar os fatores que são necessários para contabilizar o valor final de um pagamento rescisório. Saldo de salário O colaborador precisará receber o saldo do salário relativo aos dias trabalhados no mês. Neste caso é preciso dividir o salário por 30 e multiplicar pelos dias trabalhados. Se o último dia de trabalho cair na sexta-feira ou sábado, é preciso contabilizar o dia de descanso semanal. 13º salário proporcional Ocorre de forma proporcional ao período trabalhado. O cálculo é feito utilizando o valor total do 13º salário e dividindo por 12, a quantidade de meses em um ano, e então multiplicado pelo número de meses já trabalhados pelo colaborador desde janeiro. Mas fique atento, descarte os meses com menos de 15 dias trabalhos. Férias Se houver férias vencidas, elas precisam ser pagas. Neste caso, é só adicionar o valor do salário + 1/3 sobre ele. Caso não haja férias vencidas, o valor é proporcional aos meses trabalhados + 1/3. Neste fator, também se aplica a regra de que meses com menos de 15 dias trabalhados são descartados. Horas extras e adicionais Horas extras que não foram pagas e nem compensadas também entram nesse cálculo. Divida o salário por 220 (quantidade de horas trabalhadas em um mês), com base em 44 horas semanais de trabalho e no descanso remunerado. O colaborador deverá ser pago pelo valor das horas, mais o acréscimo de 50% pelas horas realizadas em dias úteis ou 100% em horas realizadas em domingos e feriados. E ainda há um adicional de 20% se esta hora extra for feita entre 22h às 5h. Caso haja bonificação, comissões ou gratificações, também é preciso contabilizá-los no cálculo de rescisão. Em casos de profissões com adicional de insalubridade, também será necessário ser incluso na conta. INSS e FGTS Neste fator, é preciso estar atento a qual demissão foi aplicada. Quando o caso é sem justa causa, o trabalhador poderá sacar o valor do FGTS e entrará no cálculo da empresa uma multa de 50% sobre o valor mensal depositado, sendo 40% para o funcionário e 10% ao governo. Outra informação importante, é que no cálculo da rescisão é descontado a contribuição do INSS e valores relativos a imposto de renda. 6. Não perca os Prazos de pagamentos Para evitar problemas como multas, é preciso estar atento e cumprir corretamente o prazo dos pagamentos das verbas rescisórias. Conforme disposto no § 6º, do art. 477, da CLT, se o contrato é determinado ou indeterminado, ou se o aviso prévio é trabalhado, ou indenizado, o prazo é de dez dias corridos após o último dia trabalhado. Cumprindo esse prazo, a empresa evita receber uma multa que estabelece o pagamento do valor do salário mensal do colaborador, além da verba rescisória. Evite erros no processo demissional Independente do contexto, o processo demissional é difícil para ambos os lados. Se for mal planejado e executado, acabará prejudicando a empresa. Realizá-lo de forma correta evitará problemas posteriores e tornará esse momento menos tenso e estressante. Alguns pontos são cruciais para contribuir nesta etapa: Faça de forma direta, não terceirize o comunicado; Explique detalhadamente ao trabalhador as próximas etapas do desligamento; Deixe tudo bem esclarecido. Explique os motivos e razões do desligamento; Tenha atenção a parte burocrática do processo; Seja empático e saiba se preparar para este comunicado. É preciso fazer o planejamento com muita cautela e preparo, para que conduzi-lo de forma eficaz, evitando erros. Este processo demanda muito tempo e planejamento, principalmente em empresas onde não há utilização de sistemas digitais para auxiliar nesta tarefa. Por isso, a busca pela automatização de processos no RH tem crescido e tornado processos como esses mais rápidos, seguros e eficientes. Investir em softwares é a opção ideal para qualquer setor de recursos humanos que deseja se aprimorar, modernizar e ter um ótimo auxílio em sua atuação. Software para desligamento automatizado Ter um software que torna o RH digitalizado traz muitos benefícios a uma empresa. Os recursos são ideais para ter o total controle de processos importantes como o offboarding, a não deixar passar informações e estar atento a cada detalhe. A JobConvo possui um software de gestão que oferece os recursos de desligamento digital e pode trazer muitos benefícios a toda sua empresa. Com ele é possível: Fazer o RH assumir um aspecto mais estratégico dentro da empresa; Reduzir o tempo do processo de desligamento; Trazer economia para a empresa, reduzindo os custos com pacotes de RH, papéis e outros materiais; Amparar a empresa legalmente, evitando multas e penalizações; Gerar mais produtividade e reduzir erros. Entre muitos outros recursos vantajosos que vão atender todas as necessidades da sua empresa! Solicite o teste Grátis, aqui!Agora que você conhece todo o processo de demissão e já sabe que existe um software para auxiliar sua empresa na atuação do RH, que tal ler um pouco sobre como funciona esse processo de desligamento automatizado? Aprenda tudo nesse post! Siga a JobConvo instagram youtube linkedin Posts Relacionados Processo de demissão: como fazer? Tudo o que precisa saber O processo de demissão de funcionário deve ser realizado com cautela, pois é muito delicado. Independente do tipo de demissão,… Tudo que você precisa saber sobre o RH 4.0 Com o avanço das tecnologias, empresas de todo o mundo precisam cada vez mais se atualizar para se manterem ativas… Tipos de liderança: conheça os 5 tipos e suas características Descubra os diferentes tipos de liderança e suas características. 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Como Fazer Batata Recheada Hasselback, a batata recheada Hasselback é uma deliciosa variação da batata assada tradicional. Ela recebe esse nome em homenagem ao restaurante sueco onde foi criada, o Hasselbacken, localizado em Estocolmo. A técnica de corte especial utilizado nesse prato cria fatias finas na batata, permitindo que o recheio penetre e adicione sabor em cada camada. Aqui estão os passos básicos para fazer uma batata recheada Hasselback: Escolha batatas de tamanho médio a grande, com casca firme. Batatas com cascas vermelhas ou amarelas são boas opções. Lave bem as batatas e seque-as com papel toalha. Pré-aqueça o forno a cerca de 200°C. Para fazer os cortes, coloque uma batata em uma tábua de cortar e, com uma faca afiada, faça cortes finos e paralelos em toda a extensão da batata. Certifique-se de não cortar até o final, deixando um espaço de aproximadamente 1 cm na base da batata para que as fatias permaneçam unidas. Repita o processo para todas as batatas e coloque-as em uma assadeira forrada com papel alumínio. Agora é hora de rechear as batatas. Você pode usar uma variedade de ingredientes para o recheio, como queijo ralado, bacon, ervas frescas picadas, alho, manteiga derretida, cebolinha, entre outros. Insira os ingredientes nas fatias de batata, deixando-os penetrar entre as fatias. Tempere as batatas com sal, pimenta e qualquer outro tempero de sua preferência. Leve a assadeira ao forno pré-aquecido e asse por cerca de 45 minutos a 1 hora, ou até que as batatas fiquem macias por dentro e douradas por fora. Durante o cozimento, você pode pincelar as batatas com um pouco de manteiga derretida para deixá-las mais douradas e crocantes. Retire as batatas do forno e sirva-as quentes. Você pode acompanhá-las com molhos como sour cream, maionese temperada, guacamole ou até mesmo ketchup. A batata recheada Hasselback é uma ótima opção para um jantar ou acompanhamento saboroso. Além disso, o visual das fatias finas e crocantes da batata é bastante impressionante, o que torna esse prato perfeito para ocasiões especiais. Experimente diferentes combinações de recheio e temperos para criar sua versão única e aproveite essa delícia! Receita completa da Batata recheada Hasselback para você Ingredientes: 4 batatas grandes com casca firme 2 colheres de sopa de azeite de oliva 1 colher de sopa de manteiga 1 colher de chá de alho em pó 1/2 colher de chá de sal 1/4 colher de chá de pimenta preta 1/2 xícara de queijo cheddar ralado 2 colheres de sopa de cebolinha fresca picada Modo de preparo: Pré-aqueça o forno a 200°C. Lave bem as batatas e seque-as com papel toalha. Coloque uma batata de cada vez em uma tábua de cortar e faça cortes finos e paralelos em toda a extensão da batata, deixando cerca de 1 cm de distância na base da batata para que as fatias permaneçam unidas. Repita o processo para todas as batatas e coloque-as em uma assadeira forrada com papel alumínio. Em uma tigela pequena, misture o azeite de oliva, a manteiga, o alho em pó, o sal e a pimenta preta. Com a ajuda de uma colher, passe essa mistura em cada batata, certificando-se de que o tempero penetre nas fatias. Leve a assadeira ao forno pré-aquecido e asse as batatas por cerca de 45 minutos a 1 hora, ou até que estejam macias por dentro e douradas por fora. Retire a assadeira do forno e adicione o queijo ralado entre as fatias de batata. Volte a assadeira ao forno por mais 5 a 10 minutos, ou até que o queijo esteja completamente derretido e as batatas crocantes. Retire do forno, polvilhe a cebolinha fresca picada por cima e sirva imediatamente. Rendimento: 4 porções Essa é uma receita deliciosa e fácil de fazer que certamente vai impressionar seus convidados. Você pode personalizar a receita com diferentes tipos de queijo, temperos e recheios, como bacon, presunto, cogumelos ou até mesmo vegetais. Bom apetite! FAÇA TAMBÉM TORTA MADALENA Com jeito de prato para a família, sabor de infância e ar retrô. É uma camada de carne moída temperada com molho inglês caseiro e feito na hora e uma camada de purê de batata. PARA O PURÊ INGREDIENTES 1 kg de batata asterix (cerca de 6 unidades) 1 ¼ de xícara (chá) de leite ¼ de xícara (chá) de queijo parmesão ralado fino 2 colheres (sopa) de manteiga 1 louro noz-moscada ralada na hora a gosto sal a gosto MODO DE PREPARO Descasque, corte as batatas em pedaços médios e transfira para uma panela. Junte 1 colher (chá) de sal, a folha de louro, cubra com água e leve ao fogo alto. Assim que ferver, diminua o fogo para médio e deixe cozinhar por cerca de 20 minutos até ficarem macias – espete com um garfo para verificar. Enquanto isso, aproveite para separar os ingredientes do recheio. Assim que as batatas estiverem cozidas, desligue o fogo e reserve 2 xícaras (chá) da água do cozimento para utilizar no recheio. Passe as batatas pelo escorredor e deixe por alguns minutos para secar. Enquanto isso, coloque o leite numa jarra de vidro e leve para rodar no micro-ondas por cerca de 1 minuto para aquecer – esse é o truque para o purê não empelotar. Sobre a panela seca, passe as batatas ainda quentes pelo espremedor. Volte ao fogo médio e acrescente o leite aquecido aos poucos, mexendo com o batedor de arame para ficar cremoso. Junte a manteiga e misture até derreter. Desligue o fogo e misture o queijo ralado. Tempere com noz-moscada a gosto, prove e ajuste o sal. Transfira para uma tigela e reserve. PARA O RECHEIO INGREDIENTES 500 g de patinho moído 1 cebola 1 cenoura 2 dentes de alho 3 filés de anchovas ½ xícara (chá) de ervilha congelada (cerca de 80 g) 2 colheres (sopa) de extrato de tomate 2 colheres (sopa) de farinha de trigo 2 xícaras (chá) da água do cozimento das batatas 1 colher (sopa) de shoyu (molho de soja) 1 colher (sopa) de vinagre de vinho tinto 2 ramos de tomilho 1 pitada de cravo em pó azeite a gosto sal e pimenta-do-reino moída na hora a gosto queijo parmesão ralado fino a gosto, para polvilhar MODO DE PREPARO Preaqueça o forno a 200 ºC (temperatura média). Com um pedaço de papel toalha, espalhe uma camada bem fina de azeite num refratário de cerca de 30 cm x 20 cm. Descasque e passe a cenoura pela parte fina do ralador. Descasque e pique fino a cebola e o alho. Leve ao fogo médio uma panela média para aquecer. Regue com 1 colher (sopa) de azeite e junte a carne moída. Tempere com uma pitada de sal e polvilhe com a farinha de trigo. Deixe cozinhar por cerca de 10 minutos até a farinha dourar e a carne cozinhar – mexa de vez em quando com uma espátula para soltar a carne moída. Transfira a carne dourada para uma tigela e mantenha a panela em fogo médio. Regue com mais ½ colher (sopa) de azeite e acrescente a cebola. Tempere com sal e refogue por cerca de 1 minuto até murchar. Junte a cenoura ralada e refogue por mais 2 minutos para murchar. Adicione o alho, o anchova e mexa por 1 minuto. Junte à panela o extrato de tomate e misture bem. Regue com a água e mexa com a espátula, raspando o fundo da panela para dissolver os queimadinhos. Acrescente o shoyu, o vinagre, o cravo em pó e deixe cozinhar até ferver. Assim que ferver, volte a carne para a panela. Junte a ervilha, o tomilho debulhado e misture. Diminua o fogo e deixe cozinhar por cerca de 10 minutos, mexendo de vez em quando para não grudar no fundo da panela, até o recheio encorpar. Transfira o recheio para o refratário untado com azeite e cubra com o purê de batatas reservado – espalhe com as costas de uma colher para cobrir toda a carne. Com um garfo, raspe a superfície do purê para marcar e polvilhe com queijo ralado a gosto – assim ele fica bem rústico para gratinar. Leve o refratário ao forno e deixe assar por cerca de 20 minutos até dourar. Retire do forno e sirva a torta a seguir. Esperamos que você tenha gostado dessa receita, se gostou role a pagina para baixo e deixe um comentário, deixe também uma sugestão de alguma receita de sua preferencia que ainda não tenha sido postada por nós. Entre também em no nosso grupo de WHATSAPP para não perder nenhuma receita CLIQUE AQUI Veja também como fazer Como Fazer Carne Seca Acebolada Categorias Receitas Tags Como Fazer Batata Recheada Hasselback Como Fazer o Creme de camarão Como Fazer Costela na panela de Pressão Deixe um comentário Cancelar resposta Comentário Nome E-mail Site Salvar meus dados neste navegador para a próxima vez que eu comentar. Pesquisar Pesquisar Mais lidas em Minha Viagem Mais recentes Como Fazer Mandioca Frita Cremosa Como Fazer Caponata de Berinjela Como Fazer Crostini de Cebola e Gorgonzola Como Fazer seu Chester Delicioso Como Fazer o Delicioso Bolinho de Bacalhau Politicas de Cookies e Privacidade Sobre Nós Fale Conosco © 2023 Minha Viagem • Built with GeneratePress Valorizamos sua privacidade Utilizamos cookies para aprimorar sua experiência de navegação, exibir anúncios ou conteúdo personalizado e analisar nosso tráfego. Ao clicar em “Aceitar todos”, você concorda com nosso uso de cookies. 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Cultivar legumes em casa é saudável, fácil e… lucrativo! Mas mesmo que não pretenda comercializar a sua horticultura doméstica (o que é viável até dentro dos limites de uma pequena varanda da cidade), os vegetais frescos e saudáveis terão sempre um lugar de honra na mesa da cozinha. Cada legume – seja um tomate ou uma abóbora – tem as suas próprias técnicas especiais de cultivo. Os segredos do cultivo de absolutamente todos os tipos de legumes no apartamento , aprenderá nas páginas desta secção. Nomeadamente: Como escolher um local de plantio; Como fazer a sua própria terra de vaso; como os alhos-porós diferem das cebolas de urso; Como transplantar correctamente o repolho; Qual é uma forma realmente eficaz de combater o escaravelho da batata do Colorado? que vegetais se podem cultivar em casa no Inverno e muito mais! Quer combinar “útil com agradável”? Ou seja, não só para fornecer à sua família vitaminas e refeições saborosas durante todo o ano, mas também para ganhar dinheiro? Há muitos exemplos de cultivo de legumes na varanda, mesmo para os “recém-chegados” ao cultivo de legumes. Exemplos reais: cultivo de batatas jovens em baldes, cultivo de cebolas verdes para penas. Tudo isto é especialmente apreciado durante o Ano Novo e as férias da Primavera, de tal forma que o principal problema será como expandir a “produção”, em vez de como encontrar compradores. Lembre-se: o principal é começar! Cultivar legumes no peitoril de uma janela é tão criativo como fazer uma pintura ou uma música. Os primeiros tomates perfumados, pimentos brilhantes e pepinos frescos irão certamente encorajá-lo para novas experiências e para melhorar os seus conhecimentos. E o nosso website tem sempre o prazer de o ajudar nestes e em muitos outros esforços! As melhores variedades de pepino para crescer num parapeito de janela 23.12.2016 0 Muitas pessoas gostariam de fugir da azáfama da grande cidade para a paz e sossego da Plantas de tomateiro para a varanda e cuidados adequados 21.12.2016 0 A condição principal para uma boa cultura de tomate é uma muda de tomate devidamente cultivada para a varanda. Porque é que as folhas de pepino ficam amarelas no parapeito da janela 19.12.2016 1 Porque é que as folhas de pepino num peitoril de janela ficam amarelas? As melhores variedades de pepino para a varanda 16.12.2016 0 Cada vez mais habitantes da cidade estão a utilizar a sua varanda para cultivar uma variedade de vegetais.
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