Página
int64
1
338
Número Único
stringlengths
6
25
Julgado em
stringlengths
10
10
Publicado em
stringlengths
10
10
Órgão Julgador
stringclasses
59 values
Classe
stringclasses
81 values
Classe Feito
stringclasses
16 values
Relator
stringclasses
172 values
Ação
stringclasses
904 values
Tipo do Processo
stringclasses
2 values
Assunto
stringclasses
814 values
Tipo de julgamento
stringclasses
42 values
Teor da Jurisprudência
stringlengths
203
33.7k
19
0028410-18.2005.8.11.0000
28/06/2006
07/07/2006
SEGUNDA CÂMARA DE DIREITO PRIVADO
Apelação
null
MARIA HELENA GARGAGLIONE PÓVOAS
PROCESSO CÍVEL E DO TRABALHO\Recursos\Apelação
Cível
Apelação
NÃO INFORMADO
RECURSO DE APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE COBRANÇA - INTEMPESTIVA RECURSAL - INOCORRÊNCIA - CERCEAMENTO DE DEFESA - NÃO CARACTERIZADO - PRELIMINARES REJEITADAS - MÉRITO - AUSÊNCIA DE PROVAS DE FATO IMPEDITIVO, MOTIFICATIVO OU EXTINTIVO DO DIREITO DO AUTOR - CONJUNTO PROBATÓRIO PRODUZIDO PELA AUTORA QUE ACABA INFIRMANDO PARTE DE SUAS ALEGAÇÕES - RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. Tratando-se de intimação pelo correio, a fluência do prazo para a prática do ato processual inicia-se na data da juntada aos autos do aviso de recebimento, conforme estabelece o CPC. Assim, o fato do AR não ter sido juntado na mesma data da sua devolução ao cartório deve ensejar apenas a possibilidade de responsabilização administrativa do servidor, sendo defesa a imputação de qualquer prejuízo à parte recorrente. Consoante disposto no art. 131 do CPC, o Juiz deve formar seu convencimento pela livre analise das provas trazidas aos autos, sem que nisso, haja, por si só, qualquer possibilidade de caracterização de cerceamento de defesa. O ônus da prova incumbe ao autor quanto ao fato constitutivo do seu direito e ao réu quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor. Contudo, uma vez produzidas, as provas pertencem ao Juiz, como destinatário delas, tanto que, ainda que desfavorável a quem a tenha produzido, constitui dever do julgador tomá-la em consideração na formação do seu convencimento. (N.U 0028410-18.2005.8.11.0000, , MARIA HELENA GARGAGLIONE PÓVOAS, SEGUNDA CÂMARA DE DIREITO PRIVADO, Julgado em 28/06/2006, Publicado no DJE 07/07/2006)
19
0026027-33.2006.8.11.0000
28/06/2006
21/03/2007
TERCEIRA CÂMARA DE DIREITO PRIVADO
Apelação
null
SEBASTIAO DE ARRUDA ALMEIDA
PROCESSO CÍVEL E DO TRABALHO\Recursos\Apelação
Cível
Apelação
NÃO INFORMADO
RECURSO DE APELAÇÃO CÍVEL - MANDADO DE SEGURANÇA - DEMISSÃO DE SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL - AJUIZAMENTO DA DEMANDA APÓS O DECURSO DO PRAZO DO ART.18 DA LEI N° 1.533/51 - DECADÊNCIA RECONHECIDA JUDICIALMENTE - SENTENÇA MANTIDA - RECURSO IMPROVIDO. Ocorre a decadência quanto ao manejo do mandado de segurança, quando se verifica que a demanda foi ajuizada após o decurso do prazo do art. 18 da Lei n° 1.533/51, contado este, a partir da ciência inequívoca, pelo impetrante, do ato que entende ser-lhe prejudicial. (N.U 0026027-33.2006.8.11.0000, , SEBASTIAO DE ARRUDA ALMEIDA, TERCEIRA CÂMARA DE DIREITO PRIVADO, Julgado em 28/06/2006, Publicado no DJE 21/03/2007)
19
0034947-93.2006.8.11.0000
28/06/2006
10/07/2006
TERCEIRA CÂMARA DE DIREITO PRIVADO
Remessa Necessária
null
ORLANDO DE ALMEIDA PERRI
PROCESSO CÍVEL E DO TRABALHO\Recursos\Remessa Necessária
Cível
Remessa Necessária
NÃO INFORMADO
REEXAME NECESSÁRIO DE SENTENÇA - DEMISSÃO DE SERVIDOR PÚBLICO - INEXISTÊNCIA DE PROCESSO ADMINISTRATIVO - NULIDADE DO ATO - SENTENÇA CONFIRMADA. A demissão do servidor público deve vir precedida de processo administrativo garantidor dos direitos constitucionais ao contraditório e à ampla defesa, não podendo ser validado ato de demissão sumária, que não observe os parâmetros constitucionais de validade do ato administrativo. (N.U 0034947-93.2006.8.11.0000, , ORLANDO DE ALMEIDA PERRI, TERCEIRA CÂMARA DE DIREITO PRIVADO, Julgado em 28/06/2006, Publicado no DJE 10/07/2006)
19
0017142-30.2006.8.11.0000
03/07/2006
14/07/2006
TERCEIRA CÂMARA CRIMINAL
Apelação
null
JUVENAL PEREIRA DA SILVA
PROCESSO CRIMINAL\Recursos\Apelação
Criminal
Apelação
NÃO INFORMADO
APELAÇÃO CRIMINAL - ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO (ART. 14 DA LEI Nº 6.368/76) - CASAL QUE REALIZAVA HABITUALMENTE VENDA DE TÓXICOS - CONFIGURAÇÃO - DEPOIMENTO TESTEMUNHAL DE AGENTES POLICIAIS EM HARMONIA COM OS DEMAIS ELEMENTOS PROBATÓRIOS DOS AUTOS - CONDENAÇÃO MANTIDA - RECURSO IMPROVIDO. Impõe-se a condenação da recorrente nas sanções do art. 14 da Lei nº 6.368/76 quando os elementos probatórios dos autos são uníssonos em atribuir-lhe a prática de associação habitual e estável para a comercialização de tóxicos. O depoimento testemunhal de servidores policiais reveste-se de indiscutível eficácia probatória quando em harmonia com outros elementos idôneos presentes nos autos, não havendo, pois, que se falar em sua desqualificação tão-só pela condição profissional do declarante. (N.U 0017142-30.2006.8.11.0000, , JUVENAL PEREIRA DA SILVA, TERCEIRA CÂMARA CRIMINAL, Julgado em 03/07/2006, Publicado no DJE 14/07/2006)
19
0029358-23.2006.8.11.0000
03/07/2006
14/07/2006
PRIMEIRA CÂMARA DE DIREITO PÚBLICO E COLETIVO
Remessa Necessária
null
EVANDRO STÁBILE
PROCESSO CÍVEL E DO TRABALHO\Recursos\Remessa Necessária
Cível
Remessa Necessária
NÃO INFORMADO
REEXAME NECESSÁRIO DE SENTENÇA - MANDADO DE SEGURANÇA - NEGATIVA EM FORNECER DOCUMENTOS SOLICITADOS POR SERVIDOR - SEGURANÇA CONCEDIDA - SENTENÇA RATIFICADA. O Município tem o dever de fornecer documentos solicitados por Servidor que entender necessários para instruir pedido de concessão de licença-prêmio. A negativa viola direito líquido e certo. Sentença mantida em reexame necessário. (N.U 0029358-23.2006.8.11.0000, , EVANDRO STÁBILE, PRIMEIRA CÂMARA DE DIREITO PÚBLICO E COLETIVO, Julgado em 03/07/2006, Publicado no DJE 14/07/2006)