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2407228-200 | Sobre o (bom) uso das aspas - O nosso idioma - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
Português na 1.ª pessoa O nosso idioma
O nosso idioma - Pontuação
Sobre o (bom) uso das aspas
Por Wilton Fonseca 21 de agosto de 2014 7K
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A propósito do (recorrente) erro no uso da forma "precaridade" – e logo por uma entidade com contas devidas também no rigor formal dos pareceres e recomendações emitidos –, o autor reúne aqui algumas pistas para o sinal de pontuação que está longe de poder ser empregado como um mero adorno ou enfeite. In jornal "i " de 21/08/2014.
Segundo o Público, o Tribunal de Contas teria escrito, num documento recente, a palavra "precaridade ". Num título, o jornal teria utilizado a mesma "precaridade ", com aspas, para indicar a barbaridade. Não fui à procura do fenómeno, mas considerei oportuno reunir algumas observações sobre as aspas.
As aspas são muito mais do que adornos ou enfeites; como estes, devem ser utilizadas com parcimónia. Indicam citações, declarações textuais, palavras empregadas com sentido diferente do habitual, ou avisam o leitor que o autor do texto pretende dar uma ideia contrária àquilo que está a referir. Cada uma destas utilizações poderia ser matéria para um tratado jornalístico, o que não cabe no "amplo" espaço que o jornal me concede.
As aspas têm diversos outros usos, mais óbvios ou dependentes do responsável pela edição de um texto, como nos títulos e nas alcunhas, ou ainda na indicação de palavras estrangeiras (à semelhança dos itálicos e dos negritos). Mas atenção: um apóstrofo não é "uma aspa", as aspas «francesas» são diferentes das aspas 'simples' ou "duplas", e o sinal tipográfico do idem é outra coisa. Aqui também o tema é vasto e merece considerações.
As aspas são daquelas palavras que aparecem sempre no plural. Dizem os linguistas que são "pluralia tantum ", por gostarem de companhia e pertencerem à mesma família que as férias, as núpcias, as calças, as cuecas e os óculos. Nunca vi uma "aspa" sozinha. Nem um chinês. Millôr Fernandes diria que não são fabricados (aspas e chineses) em doses individuais.
Fonte
Texto publicado na coluna do autor Pontos nos ii, no jornal i, de 21 de agosto de 2014. Manteve-se a grafia anterior ao Acordo Ortográfico seguida pelo jornal.
Sobre o autor
Wilton Fonseca
Jornalista português nascido no Brasil, é licenciado em Filologia Românica (Faculdade de Letras de Lisboa) onde lecionou Introdução aos Estudos Linguísticos, Sintaxe e Semântica do Português. Foi diretor de Informação das agências noticiosas Anop e NP, chefiou os serviços de comunicação das fundações Gulbenkian e Luso-Americana para o Desenvolvimento. Foi chefe de Informação (PIO) das missões de paz das Nações Unidas em Angola, Timor-Leste, Kosovo e Burundi. Foi diretor-geral da Leya em Angola.
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2407228-202 | Os 3 novos telemóveis Nokia que vai gostar de conhecer
Os 3 novos telemóveis Nokia que vai gostar de conhecer
Luísa Santos
08 Mar, 2019
A marca finlandesa continua a dar cartas no mercado e apresentou recentemente 3 novos telemóveis Nokia com excelentes características. Conheça-os.
O artigo continua após o anúncio
A Nokia está decidida a não ficar para trás no mercado mobile. Ao nível de smartphones, são vários os modelos que têm sido lançados ultimamente. Neste artigo, damos-lhe a conhecer os 3 novos telemóveis Nokia do momento – características e design topo de gama em modelos que vai gostar de ver.
Os 3 novos telemóveis Nokia do momento
1. Nokia 9 PureView
Fonte da Imagem: Nokia /Divulgação
O mais recente anunciado pela marca não está, ainda, à venda. O Nokia 9 PureView impressiona tanto pelo seu exterior como pelo interior. Com 5 câmaras traseiras Zeiss, este smartphone estará disponível em duas versões diferentes ao nível do sistema operativo: o Android 9 Pie e o Android One.
Mas as diferenças não se esgotam aqui, já que este é um dos novos telemóveis Nokia que poderá ser encontrado na versão Single e Dual SIM. Mas, diferenças à parte, não nos esqueçamos do desempenho, que é espetacular. O processador é um Qualcomm SDM845 Snapdragon 845 e, também graças à memória RAM de 6GB, a performance deste telemóvel nunca fica comprometida.
A câmara foi uma das componentes que mais atenção mereceu neste smartphone, que inclui cinco câmaras traseiras com óticas ZEISS. Todas elas têm 12MP e permitem, além de uma série de outras funcionalidades, que capte fotografias em formato RAW.
O Nokia 9 PureView não está, ainda, à venda, mas a sua pré-encomenda já pode ser feita no site oficial da marca.
Ecrã: 5.99"
Processador: Qualcomm SDM845 Snapdragon 845 (10 nm)
Câmara: 5x 12MP(aberturas de f/1.8)
Bateria: 3320mAh
Preço: a partir de 699,99€. Ver produto >>
2. Nokia 8 Sirocco
Fonte da Imagem: Nokia /Divulgação
Outros dos novos telemóveis Nokia que lhe damos a conhecer neste artigo é o Nokia 8 Sirocco, com um infinity display muito elegante e que, à primeira vista, distingue este smartphone de outros equivalentes. Capta fotografias como um profissional e apresenta-as num dos melhores ecrãs de sempre da marca.
O artigo continua após o anúncio
Revestido com 3D Corning® Gorilla® Glass 5, este visor é, para além de bonito, muito resistente e capaz de apresentar as imagens impressionantes. Estas imagens podem ser tiradas com uma câmara espetacular, que inclui o modo Câmara Pro para que nenhum detalhe seja deixado de parte.
A componente de áudio foi também muito valorizada pela marca finlandesa, que incluiu três microfones integrados com a melhor qualidade de sempre. Estes disponibilizam uma alta gama dinâmica com áudio de 24 bits – permitindo, ainda, que faça gravações até 132 decibéis.
6GB de RAM para potenciar o desempenho e 128GB de memória interna para guardar os seus melhores momentos é aquilo que o Nokia 8 Sirocco tem para oferecer, não esquecendo a rápida tecnologia de carregamento – que, para além de poder ser feita sem fios, carrega ainda 50% da bateria em 30 minutos.
Ecrã: 5.5"
Processador: Qualcomm MSM8998 Snapdragon 835 (10 nm)
Câmara: dual camera 12MP (abertura de f/1.8) + 13MP (abertura de f/2.6)
Bateria: 3260mAh
Preço: a partir de 420,86€. Ver produto >>
3. Nokia 8.1
Fonte da Imagem: Nokia /Divulgação
Fabricado com as tecnologias mais avançadas, o Nokia 8.1 oferece tecnologia de ponta aliada a um design muito elegante. Equipado com o Android 9 Pie, este smartphone possibilita um desempenho sem falhas e uma eficiência garantida por esta que é a última versão deste sistema operativo.
No que se refere ao processamento, também os 4GB de RAM ajudam a garantir uma rapidez de resposta muito satisfatória para que possa utilizar diferentes apps em simultâneo sem que o seu fecho ou abertura fiquem comprometidos de alguma forma.
O armazenamento interno é de 64GB com possibilidade de expansão até uns impressionantes 400GB – através de um cartão microSD. Para além da bateria, que oferece autonomia para mais do que um dia completo, pode ainda utilizar a câmara frontal de 20MP para tirar as melhores selfies.
Mesmo com pouca luz, a Inteligência Artificial e os modos destas câmaras (tanto frontal como traseira) possibilitam a captação de fotografias com todos os pormenores necessários. Além disso, graças aos modos Google Lens™ e Motion Photos, nenhum momento ficará desfocado.
O artigo continua após o anúncio
Ecrã: 6.18"
Processador: Qualcomm SDM710 Snapdragon 710 (10 nm)
Câmara: dual camera 12MP + 13MP
Bateria: 3500mAh
Preço: a partir de 344,00€. Ver produto >>
Veja agora as características técnicas destes novos telemóveis Nokia e compare-os.
Especificações técnicas
Nokia 9 PureView
Nokia 8 Sirocco
Nokia 8.1
Ecrã
P-OLED 5.99" (resolução de 1440 x 2880 píxeis)
P-OLED 5.5" (resolução de 1440 x 2560 píxeis)
IPS LCD 6.18" (resolução de 1080 x 2280 píxeis)
Processador
Qualcomm SDM845 Snapdragon 845 (10 nm)
Qualcomm MSM8998 Snapdragon 835 (10 nm)
Qualcomm SDM710 Snapdragon 710 (10 nm)
Memória RAM
6GB
6GB
6GB
Bateria
3320mAh
3260mAh
3500mAh
Câmara Traseira (Principal)
5x 12MP (abertura de f/1.8, 28mm (wide ), 1/2.9″, 1.25µm (2x RGB & 3x B/W cameras ); TOF camera
dual camera 12MP (abertura de f/1.8, 25mm (wide ), 1/2.55″, 1.4µm, dual pixel PDAF) + 13MP (abertura de f/2.6, 1/3.4″, 1.0µm, 2x optical zoom, AF)
dual camera 12MP (abertura de f/1.8, 1/2.55″, 1.4µm, dual pixel PDAF, OIS) +
13MP
Câmara Frontal (Secundária)
20MP (1.0µm)
5MP (abertura de f/2.0, 1/4″, 1.4µm)
20MP (abertura de f/2.0, 0.9µm)
Preço
a partir de 699,99€
a partir de 420,86€
a partir de 344,00€
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Os 10 smartphones mais poderosos do momento
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Nokia 6: um smartphone feito para durar |
2407228-203 | Repositório da Universidade de Lisboa: Literatura-Mundo Comparada, Perspectivas em Português, Parte I. Mundos em Português 1
Repositório da Universidade de Lisboa
Comunidades & Colecções
Faculdade de Letras (FL)
Centro de Estudos Comparatistas (FL-CEComp)
FL - CEComp - Livros e Capítulos de Livros
Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10451/34766
Título:
Literatura-Mundo Comparada, Perspectivas em Português, Parte I. Mundos em Português 1
Autor:
Buescu, Helena Carvalhão
Mata, Inocência
Palavras-chave:
Literatura-mundo
Literatura comparada
Data:
Dez-2017
Editora:
Tinta-da-China
Citação:
Buescu, Helena Carvalhão e Inocência Mata (coord.), Literatura-Mundo Comparada, Perspectivas em Português Parte 1. Mundos em Português, Vol.1. Lisboa: Tinta-da-China, 2017
Resumo:
Esta antologia tem como objectivo oferecer ao leitor um conjunto significativo de textos escritos nas várias literaturas de língua portuguesa, em Angola, no Brasil, em Cabo Verde, na Guiné-Bissau, em Goa, em Macau, em Moçambique, em Portugal, em São Tomé e Príncipe e em Timor-Leste.
Peer review:
no
URI:
http://hdl.handle.net/10451/34766
ISBN:
978-989-671-392-8
Aparece nas colecções:
FL - CEComp - Livros e Capítulos de Livros
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2407228-205 | Ex-jornalista da RTP vai lançar "Netflix da cultura" a 8,99 euros por mês - Media - Jornal de Negócios
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Ex-jornalista da RTP vai lançar "Netflix da cultura" a 8,99 euros por mês
O Canal Cultura, uma plataforma de televisão não linear com tecnologia "streaming", tem estreia marcada para 8 de janeiro próximo, avança Paulo Lavadinho, fundador da promotora do projeto, a Letrasímpares.
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Rui Neves [email protected] 06 de Outubro de 2021 às 17:29
1
...
Paulo Lavadinho, que foi jornalista da RTP, Rádio Renascença e do extinto semanário O Independente, marcou para 8 de janeiro de 2022 o lançamento do Canal Cultura, que pretende ser a "Netflix da cultura", uma plataforma de "streaming" para "conteúdos culturais como cinema, documentário, música e teatro, com 'playlists' temáticas", revela a GoParity, "fintech" de investimento colaborativo de impacto social.
Depois de ter angariado, através da GoParity, 25 mil euros junto de "455 investidores", a promotora do Canal Cultura - a Letrasímpares, fundada por Lavadinho em 2019 - tem em curso uma segunda campanha do mesmo valor, propondo pagar o empréstimo no prazo de três anos, a uma taxa de juro de 4,46% ao ano, após um período de carência de três meses.
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Os 25 mil euros a angariar nesta ronda "serão também aplicados na aquisição de material audiovisual e de 'livestreaming', para a emissão de conteúdos em direto, no Canal Cultura", sendo que os fundos "servirão também para contratar três pessoas que se vão basear na região do Alto Alentejo, no espaço Cowork BC8 em Elvas, mais um dos projetos criados sob a alçada da Letrasímpares", realça a GoParity.
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Plataformas de 'streaming' vão ter de investir pelo menos 4 milhões em cinema português
De acordo com o "business plan" da promotora, o Canal Cultura pretende alcançar em dois anos 10 mil subscritores, o que dará uma receita bruta anual superior a um milhão de euros (1,079 milhões de euros), tendo em conta que o valor mensal a cobrar a cada subscritor é de 8,99 euros (com IVA incluído a 23%).
A GoParity adianta que a empresa conseguiu já angariar mais de 187 mil euros euros através de um fundo europeu, gerido pelo Ministério da Coesão, o fundo +Coeso.
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"Os fundos angariados através da GoParity estão destinados a funcionar como um adiantamento, já que o montante do fundo +Coeso será libertado em tranches entre 2021 e 2023", esclarece.
Ver comentários
Saber mais canal cultura streaming netflix da cultura televisão paulo lavadinho letrasímpares goparity
06 de Outubro de 2021 às 17:29
Ex-jornalista da RTP vai lançar "Netflix da cultura" a 8,99 euros por mês
Jornal de Negócios
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almanaque
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po.lis.sí.la.bo pɔliˈsilɐbu
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1.
(gramática tradicional) que ou palavra que é formada por mais de uma sílaba
2.
(nova terminologia gramatical) que ou palavra que é formada por mais de três sílabas
Do grego polysýllabos, «que tem muitas sílabas», pelo latim polysyllăbu-, «idem»
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Como referenciar
Porto Editora – polissílabo no Dicionário infopédia da Língua Portuguesa [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2022-04-24 10:02:39]. Disponível em https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/polissílabo
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2407228-209 | Governação em Saúde - Gestão e Economia da Saúde - Universidade de Coimbra
CEISUC - Centro de Estudos e Investigação em Saúde da Universidade de Coimbra
Governação em Saúde
Curso de Pós-Graduação em Economia e Gestão em Organizações de Saúde
Mestrado em Gestão e Economia da Saúde
Ano letivo
2020/2021
Semestre
1º
Docente responsável
Vítor Raposo
ECTS
4
Horas de contacto
15
Objetivos da unidade curricular
Esta unidade curricular pretende explorar o conceito de governação e os
princípios associados à boa governação aplicados ao contexto da saúde em
diferentes níveis. Serão abordados seis grandes temas e as interacções entre
eles: governação, governação empresarial; governação em saúde; governação
clínica, governação integrada e governação hospitalar.
O objectivo final é fornecer aos alunos os conhecimentos indispensáveis
para dominar os diversos conceitos associados à governação e estende-los para a
área da saúde nos seus processos de decisão. Especificamente, definir o conceito
de governação, nas suas múltiplas interpretações, identificar e caracterizar os
princípios associados à boa governação e ser capaz de estender estes conceitos
para a área da saúde a diferentes níveis – macro (focado nas decisões do
governo que determinam a estrutura básica, a organização e o financiamento do
todo o sistema de saúde e das políticas de saúde), intermédio ou meso (focado
na tomada de decisão ao nível institucional) e micro (focado na gestão
operacional do dia-a-dia do pessoal e serviços dentro das organizações).
Programa
GOVERNAÇÃO |
definições e aspectos relacionados; variedades de governação; a
importância da governação (evidência); as reformas da Administração
Pública, a Nova Gestão Pública (New Public Management) e o Novo Serviço
Público (New Public Service); diferentes aproximações; tomada de decisão;
princípios da boa governação; medição, monitorização e avaliação da
governação.
GOVERNAÇÃO EMPRESARIAL
| definições e aspectos relacionados; a importância da governação
empresarial; actores e teorias da governação empresarial; sistemas,
códigos e princípios de boa governação.
GOVERNAÇÃO EM SAÚDE |
definições e aspectos relacionados; diferentes perspectivas de instituições
internacionais; sistemas de saúde e mercado de saúde; reformas no sector
da saúde; características da boa governação em saúde; a análise da
governação em saúde; governação em saúde vs. Stewardship; sistemas
adptativos complexos; gestão da mudança; os desafios da governação em
saúde e análise da governação em saúde em Portugal.
GOVERNAÇÃO HOSPITALAR
| definições e aspectos relacionados; o hospital e as reformas
organizacionais; melhorar o desempenho hospitalar; práticas de governação
e evidência; a governação hospitalar em Portugal – contexto e
desenvolvimentos.
GOVERNAÇÃO INTEGRADA,
GOVERNAÇÃO CLÍNICA E GOVERNAÇÃO DE ENFERMAGEM | definições e aspectos
relacionados; componentes principais; pressupostos e situação portuguesa nos
cuidados de saúde primários e nos cuidados hospitalares.
Bibliografia principal
Raposo, V. -
Governação hospitalar: uma proposta conceptual e metodológica para o caso
português. Coimbra: FEUC, 2007. 2 vol.
Campos, L., Borges, M.
& Portugal, R. (Eds.) (2009) Governação dos Hospitais, Alfragide, Casa
das Letras.
Clarke, T. (Ed.)
(2008) Theories of Corporate Governance: The philosophical foundations of
corporate governance, London, Routledge.
Kooiman, J. (2003)
Governing as governance, London, Sage Publications.
Osborne, S. P. (Ed.)
(2010) The new public governance?: emerging perspectives on the theory and
practice of public governance, London, Routledge.
Pointer, D. D. &
Orlikoff, J. E. (2002) Getting to Great: Principles of Health Care
Organization Governance, San Francisco, Jossey-Bass.
Para além da
bibliografia geral aqui indicada será fornecida bibliografia complementar
para cada um dos temas abordados. Essa bibliografia será colocada no
InforEstudante. |
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2407228-211 | Missão - Lupus
Missão
Desde 1992, data da sua fundação, que a Associação de Doentes com Lúpus tem procurado sempre ser uma ponte entre os doentes e os vários universos que os rodeiam, o da família e dos amigos, dos médicos e restante pessoal de saúde, o dos políticos e o da sociedade em geral.
Objectivos
A Associação de Doentes com Lúpus é uma Instituição Particular de Solidariedade Social de Utilidade Pública, 6/93, que foi fundada em Novembro de 1992. Esta Associação apresenta como principais objectivos:
Divulgar a doença
Apoiar os doentes e as suas famílias
Promover os direitos dos doentes com Lúpus
Promover a investigação médica sobre Lúpus e a sua terapêutica
Dinamizar a cooperação com Associações congéneres nacionais e estrangeiras
A quem se dirige
A Associação dirige-se a todos os doentes e familiares de doentes com Lúpus, aos médicos e outros profissionais de saúde. Esta Associação conta com mais de 3000 associados doentes.
Serviços/Valências
A Associação de Doentes com Lúpus, com sede provisória na Praça João do Rio, nº 9 r/c Dtº, em Lisboa, e com Núcleos em Matosinhos, Angra do Heroísmo, Ponta Delgada, Funchal, Beja, Olhão e Coimbra, funciona todos os dias úteis entre as 10h00 e as 18h00, disponibilizando um conjunto alargado de serviços tais como:
Linha Verde 800 200 231de atendimento gratuita, de informação ao público em geral e de apoio aos seus associados;
Disponibiliza lares residenciais em Lisboa (com 14 camas) e em Matosinhos, os quais se destinam a acolher doentes que se deslocam a estas cidades para consultas, tratamentos, etc., podendo fazer-se acompanhar de um familiar ou amigo, ficando aí alojados gratuitamente;
Iniciativas
De 2 em 2 anos decorre um Encontro Nacional, com Doentes, Familiares e Amigos, no decorrer do qual todos confraternizam e trocam as suas experiências pessoais no que toca à sua forma de lidar com esta doença. Este evento, conta sempre com a presença de um painel de médicos, (de várias especialidades), para responderem a questões colocadas pelos doentes, bem como cabeleireiros e esteticistas que ensinam os doentes a disfarçar os problemas de pele causados pelo Lúpus.
Projectos desenvolvidos
A Associação tem exercido um papel interventivo através dos contactos mantidos com o Governo, conseguindo assim, que aos doentes com Lúpus fossem reconhecidos determinados direitos.
Foram criadas duas Portarias que abrangem estes doentes:
A Portaria nº 1063/94 de 2 de Dezembro que os isenta do Pagamento de todos os medicamentos comparticipados pelo Estado, que foi em Junho de 2003 substituída pelo Despacho nº 11 387-A/2003;
A Portaria nº 349/96 de 8 de Agosto, que os isenta do Pagamento de Taxas Moderadoras. No entanto, esta portaria já não se encontra em vigor, depois de ter sido revogada pelo decreto-lei 113/2011 de 29 de Novembro.
A par disso, contam-se ainda os benefícios conseguidos para a população portadora desta deficiência orgânica:
Abono Complementar de Doença para crianças e jovens com Lúpus (em situação grave) abrangidas pela Segurança Social;
Contingente Especial para ingresso ao Ensino Superior ao qual os estudantes com Lúpus se podem candidatar.
Em ambas as situações é necessário um relatório do médico assistente, sendo posteriormente analisadas. |
2407228-212 | Género e sociologia: uma análise das desigualdades e dos estudos de género em Portugal – Revista APS
Género e sociologia: uma análise das desigualdades e dos estudos de género em Portugal
Nº 4 - setembro 2011
Margarida Barroso, CIES, ISCTE-IUL, Assistente de Investigação; [email protected]
Magda Nico, CIES, ISCTE-IUL, Assistente de Investigação; [email protected]
Elisabete Rodrigues, CIES, ISCTE-IUL, Assistente de Investigação; [email protected]
Abstract: The increasing sociological production concerning gender studies in the recent decades validates the association between the analyses of the evolution of scientific production in this area, with the study of the professional development of the field. This article analyses gender as a research domain in sociology and also as a structuring element of the distribution of the agents in the field, presenting a characterization of gender studies in Portugal and a sociography of the doctoral candidates and doctorates in terms of sex, age, institutional integration, associative activity and area of studies. Professional biographies of three protagonists of gender studies will also be presented as illustrative cases.
Keywords: Sociology, Gender, Science, Portugal.
Resumo: O aumento, nas últimas décadas, da produção sociológica nos estudos de género torna pertinente a associação da análise da evolução da produção científica nesta área ao estudo do desenvolvimento profissional do campo. Este artigo aborda o género como um domínio de investigação sociológica e como elemento estruturador da distribuição dos actores sociais no campo, apresentando uma caracterização dos estudos de género em Portugal e uma sociografia dos doutorandos e doutorados no que respeita ao sexo, idade, pertença institucional, actividade associativa e campo de estudos. Biografias profissionais de três protagonistas da investigação sociológica do género são também apresentadas como casos ilustrativos.
Palavras-chave: Sociologia, Género, Ciência, Portugal.
Introdução
Desde o início da década de 60 que o mercado de trabalho português tem sido caracterizado por uma elevada participação feminina. As elevadas taxas de participação das mulheres no mercado de trabalho e no ensino universitário são duas das características estruturais que distinguem Portugal de outros países europeus. O emprego feminino a tempo inteiro é, em Portugal, superior ao dos países com taxas de participação feminina mais elevadas, sendo excepção o Chipre, a Estónia e a Eslovénia (Eurostat, LFS, 2010).
No que diz respeito à educação, mais especificamente ao ensino superior, o número de mulheres que, em Portugal, conclui o ensino superior, é significativamente superior ao dos homens, em todos os grupos etários. Uma análise comparativa permite verificar igualmente que a disparidade entre homens e mulheres é substancialmente superior à média europeia e que esta é uma realidade que tem atravessado as últimas gerações (ver figura 1).
Figura 1. População com o ensino superior, por sexo e grupo etário, 2007
Fonte: Eurostat
Quando se observam as disparidades salariais entre homens e mulheres no mercado de trabalho português, verifica-se, à semelhança do que acontece na maioria dos países europeus, que esta tende a ser mais elevada nas ocupações mais qualificadas e, mais precisamente, entre a população com o ensino superior. No ano de 2007, a diferença nos ganhos salariais entre homens e mulheres situava-se nos 20% para a população com o ensino superior e nos 14,3% para a população com o ensino básico ou inferior (INE, 2010). As diferenças salariais em Portugal são, no entanto, baixas quando comparadas com o resto da Europa. Em 2009, a diferença salarial entre homens e mulheres situava-se nos 9,2% em Portugal, enquanto a mesma diferença na Europa era de 17,8% (Eurostat, 2010). Este dado é em grande medida indicador da segregação do mercado de trabalho português e das dificuldades de acesso às posições mais elevadas nas diferentes hierarquias profissionais por parte das mulheres.
O caso dos profissionais do ensino superior apresenta, contudo, uma diferente configuração. Ao contrário do que se verifica na distribuição global das qualificações da população portuguesa, no grupo dos professores universitários continuam a ser os homens, em média, a deter qualificações mais elevadas do que as mulheres. De acordo com dados do Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (GPEARI-MCTES) apenas cerca de 40% das professoras universitárias portuguesas detinha, em 2008, o grau de doutoramento. São também os homens a ocupar predominantemente as posições superiores na hierarquia da carreira universitária. As mulheres permanecem em minoria enquanto professoras catedráticas, professoras associadas, ou professoras auxiliares, embora a sua presença em números absolutos, nestes grupos profissionais, tenha vindo a afirmar-se.
Paralelamente a esta crescente visibilidade das mulheres, tanto no ensino superior, como no mercado de trabalho, as recentes décadas de investigação sociológica em Portugal têm demonstrado o crescimento e a diversidade da produção científica na área do género, sendo que grande parte destes estudos se tem centrado precisamente nas referidas desigualdades de género presentes nas sociedades actuais. Enquanto expressão da capacidade reflexiva da disciplina, análises sociológicas direccionadas para o estudo do género dentro da própria disciplina têm dedicado, por outro lado, considerável atenção à evolução deste campo temático – a este propósito ver, por exemplo, Rodrigues (2009; Cunha (2010) e Maciel (2010). O estudo da posição relativa de mulheres e homens na sociologia portuguesa, enquanto profissionais de investigação e de ensino, tem merecido, por outro lado, menor atenção. Ao contrário do que se pode observar noutros contextos académicos, sobretudo norte-americanos – Backstone e Fulton (1975); Thompson (1980; Lamanna, Miller e Moore (1987); Goyder (1992); Jacobs (1996) e Nakhaie (2001) – onde a investigação sobre as desigualdades de género no campo profissional da sociologia e do ensino superior conta já com bastante solidez, em Portugal estes estudos são ainda reduzidos, destacando-se, no entanto, os trabalhos de referência de Almeida (1986) e Amâncio (1995).
Este artigo procura contribuir para o conhecimento da dinâmica profissional da disciplina, conjugando o género enquanto objecto de estudo sociológico e, simultaneamente, elemento de diferenciação dos/as profissionais de investigação científica. Para esse efeito, articula-se a observação de indicadores de natureza estatística sobre o desenvolvimento da actividade profissional e de investigação, com a análise de entrevistas a algumas das protagonistas dos estudos de género em Portugal.
Metodologia e dados
A presente análise foi suportada por três estratégias metodológicas e fontes de informação diferentes.
Em primeiro lugar, os projectos de doutoramento em Sociologia, em curso e concluídos, foram tidos como ilustrativos da investigação e formação avançada levada a cabo em Portugal. Os dados oficiais destes projectos foram recolhidos a partir dos registos do GPEARI-MCTES e organizados numa base de dados estatística. A informação recolhida refere-se a dois níveis de análise: ao nível individual (sexo e idade do doutorando/a ou doutorado/a); e ao nível do projecto, que inclui título (posteriormente recodificado por sub-campo disciplinar), instituição de ensino, orientador/a (posteriormente recodificado por sexo), e datas de início e de fim (concretos ou previstos) dos projectos de doutoramento. A informação reporta-se a todos os doutoramentos em Sociologia em curso ou concluídos em Portugal, desde 1975 até 2005. A análise foi maioritariamente descritiva e bivariada. Estes dados permitiram, por um lado, identificar o lugar relativo do género enquanto temática de pesquisa, a sua evolução e as suas tradições e afiliações institucionais e, por outro lado, averiguar a expressão quantitativa relativa das mulheres e dos homens (doutorandos/as, doutorados/as e orientadores/as) no campo da sociologia em geral, e no da sociologia do género em particular.
Uma segunda estratégia metodológica prendeu-se com a análise dos Congressos Portugueses de Sociologia, promovidos pela Associação Portuguesa de Sociologia (APS). Este acontecimento nacional foi considerado um observatório privilegiado para a análise da evolução científica do campo da sociologia, mas também um indicador ilustrativo da forma como a visibilidade pública é distribuída entre homens e mulheres. Por um lado, foi analisada a evolução das temáticas apresentadas nos painéis dedicados à sociologia do género ao longo dos Congressos de Sociologia, assim como o processo de autonomização da sociologia do género face aos restantes campos temáticos. Esta análise centrou-se não apenas nos conteúdos apresentados nas comunicações, mas também no número de comunicações com referência ao género em cada um dos congressos. Por outro lado, para compreender como o género opera enquanto elemento estruturador da distribuição dos agentes pelo campo, foram analisados os diferentes papéis que homens e mulheres têm desempenhado na organização dos congressos, nas actividades associativas da Associação Portuguesa de Sociologia e na sua estrutura organizativa. Neste caso foram contemplados para a análise alguns indicadores sociais como a composição sexual da autoria das comunicações, dos associados e membros dos painéis da associação (Direcção, Assembleia, Conselho Fiscal, Conselho Deontológico e Conselho Consultivo), e ainda a composição sexual dos Painéis de cada Congresso.
Por fim, a terceira estratégia metodológica pretendeu ilustrar estes aspectos numa perspectiva micro. Para tal, a análise foi complementada por biografias profissionais de três sociólogas portuguesas com produção científica relevante no campo da sociologia do género. Foram analisados os seus currículos, com referência aos principais produtos de investigação sociológica na área do género, como as publicações, a participação em projectos e redes de investigação e ainda a participação cívica no que se refere às desigualdades de género. Esta análise documental foi suportada por entrevistas a cada uma destas sociólogas em torno das suas vidas académicas, profissionais e científicas, e mostraram-se essenciais para a análise dos estudos de género na sociologia em Portugal, e promoção de múltiplas reflexões em torno das desigualdades de género, do ponto de vista sociológico, mas também considerando os seus testemunhos como agentes-chave do campo.
Género enquanto objecto de estudo sociológico
O género enquanto área temática da sociologia em Portugal tem sofrido transformações profundas que podem ser observadas através de uma análise comparativa (com outras áreas temáticas da sociologia) e diacrónica. Esta análise é levada a cabo através de duas das fontes já mencionadas: os doutoramentos em curso e concluídos, que representam os tópicos eleitos para especialização individual na sociologia; e os temas das comunicações dos Congressos Portugueses de Sociologia, que representam os projectos individuais ou colectivos com visibilidade junto dos pares.
a) Nos bastidores da sociologia do género: as teses de doutoramento
Os doutoramentos são projectos de formação avançada que se constituem enquanto arena privilegiada para a observação de dinâmicas diacrónicas e concorrenciais no interior da sociologia. Através dos dados e metodologia já apresentada, foi possível analisar o lugar relativo do género no que se pode denominar de "bastidores da sociologia", isto é, o trabalho a solo dos actuais ou futuros investigadores doutorados.
A sociologia ocupa, nesta matéria, um lugar particular no panorama geral das ciências em Portugal. Na análise do número de doutoramentos concluídos e em curso, podemos observar que a Sociologia é uma ciência em crescimento, e que tem um lugar intermédio entre, por um lado, grande parte das chamadas "ciências exactas" (como Medicina, Biologia, Engenharia Informática e Electrónica, Química, Física e Matemática) e, por outro lado, a maioria das restantes "ciências sociais e humanas" (como a Demografia, Ciência Política, Ciências da Comunicação, Estudos Artísticos e também Antropologia). Assim, a sociologia ocupa uma posição privilegiada no que se refere à produção de teses de doutoramento face às restantes ciências sociais, mas um lugar ainda desfavorecido em comparação com as ciências ditas exactas. Este indicador reflecte a "juventude da sociologia em Portugal", Machado (1996: 45) por comparação a outras áreas de saber.
Figura 2. Número de doutoramentos concluídos e em curso, por área científica (1975-2005)
Fonte: Observatório da Ciência e do Ensino Superior.
A composição do universo das teses de doutoramento em sociologia caracteriza-se por um universo composto por um total de 677 doutoramentos atribuídos ou reconhecidos por Instituições de Ensino Superior Portuguesas, entre as quais 339 estão em curso e 338 estão concluídas; por 50,4% de homens e 49,6% de mulheres entre os doutorados e doutorandos; sendo as áreas de estudo mais frequentes, tendo como referência o somatório da sua ocorrência enquanto tema primário com a ocorrência enquanto tema secundário, o trabalho, organizações e profissões (12,5%), Estado e política (9,7%), educação (8,8%), família (6,1%), género (4,8%) e saúde (4,8%).
Como será ilustrado na apresentação das biografias profissionais de sociólogas em Portugal, o género, enquanto objecto de estudo, esteve inicialmente relacionado com os estudos sobre as mulheres e com as disparidades de género no que toca à família e/ou ao mercado de trabalho, sendo apenas mais recentemente operacionalizado em pesquisas centradas nos homens (como se verá na análise desenvolvida mais adiante em torno dos temas apresentados nos congressos da Associação Portuguesa de Sociologia). Por esse motivo, os estudos de género e os estudos sobre as mulheres foram codificados na mesma categoria. Se analisarmos os tópicos primários e secundários separadamente, verificamos que os estudos de género e os estudos sobre as mulheres são, juntamente com os de classes sociais, muito frequentes enquanto objecto de estudo secundário mas significativamente menos frequentes enquanto primário. Assim, o género tem-se constituído mais enquanto instrumento analítico do que enquanto objecto de estudo per se. Desta forma, os tópicos primários mais frequentes são 'trabalho, organizações e profissões'; 'Estado e política', 'educação'; 'família'; 'saúde'; 'cidade e território; 'urbanismo'; 'sociologia do desporto' e 'comunicação e media'. Por sua vez, os tópicos secundários mais frequentes, muitas vezes enquanto instrumento analítico, são 'trabalho, organizações e profissões'; 'estudos de género' e 'estudos sobre as mulheres'; 'Estado e política'; 'educação'; 'família' e 'classes sociais'. O género está, desta forma, disseminado por outros temas de pesquisa como um importante instrumento analítico transversal.
Noutra perspectiva, se observarmos a distribuição dos temas principais de pesquisa dos doutoramentos por etapa do seu desenvolvimento (em curso ou já concluído), verificamos que o género não parece ser um tópico primário em crescimento, ao contrário da 'imigração e etnicidade', 'juventude ou ciência'. As restantes áreas de pesquisa apresentam alguma estabilidade percentual no universo dos doutoramentos em curso e concluídos. Tal leva-nos a confirmar que o género enquanto tema tem-se constituído mais enquanto categoria operacional (ou variável independente) do que como um conceito teórico.
Quadro 1. Doutoramentos concluídos e em curso por tópicos (primários) de pesquisa (percentagem), 1975-2005
Fonte: Observatório da Ciência e do Ensino Superior.
O género tem mantido uma posição pouco significativa mas estável, do ponto de vista numérico, principalmente se tivermos em conta os crescimentos e os decréscimos quantitativos de alguns dos restantes objectos de estudo. Os crescimentos relativos mais relevantes ocorreram nos casos da 'comunicação e media', 'educação, imigração e etnicidade', 'saúde', 'cultura', 'ciência' e 'juventude'. Pelo contrário, os decréscimos mais relevantes referem-se, de acordo com a figura 3, às 'classes sociais', 'trabalho, Organizações e Profissões', 'reflexão epistemológica e teórico-metodológica', 'cultura popular, 'política e Estado', 'estrutura e mudança social', 'drogas e toxicodependência' e 'religião'.
Figura 3. Crescimento percentual dos temas primários entre os doutoramentos concluídos e os doutoramentos em curso, 1975-2005
Fonte: Observatório da Ciência e do Ensino Superior.
A composição dos protagonistas da sociologia do género é também genderizada. Assim, o campo dos estudos de género é um dos que apresenta uma sobrerepresentação das mulheres, juntamente com 'emigração', 'família', 'saúde' e 'trabalho, 'organizações e profissões'. Pelo contrário, os campos temáticos tradicionalmente marcados pela predominância de homens como 'classes sociais', 'política e Estado', 'sociologia histórica' e 'estrutura e mudança social' continuam a contar com uma sobrerepresentação masculina. Esta distribuição das problemáticas ilustra a divisão sexual da pesquisa sociológica em Portugal. Deve contudo sublinhar-se que independentemente da igual proporção dos homens e das mulheres no universo de doutoramentos, há mais áreas onde os homens estão sobrerepresentados do que áreas onde as mulheres o estejam. As áreas onde existe maior equilíbrio entre os sexos são as da 'juventude'; 'demografia'; 'valores', 'pobreza e exclusão social'; 'cultura'; públicos e políticas'; 'imigração' e 'etnicidade'; 'infância' e 'sociologia económica'.
Figura 4. Diferença percentual entre as teses desenvolvidas e em curso por homens e as teses desenvolvidas e em curso pelas mulheres, segundo o grande grupo temático, 1975-2005
Fonte: Observatório da Ciência e do Ensino Superior.
b) A visibilidade pública do género na produção científica
Os programas dos congressos (seus conteúdos e protagonistas) proporcionam um mapa aproximado da produção científica nacional, uma vez que as comunicações que os constituem estão associadas ou aos projectos de investigação individuais, ou a projectos mais amplos que envolvem vários investigadores e, por vezes, várias universidades e/ou centros de investigação, Lobo (1996).
Entre 1988 e 2008, e com uma regularidade quadrienal, foram realizados seis Congressos Portugueses de Sociologia, promovidos pela Associação Portuguesa de Sociologia (APS). Os dados relativos ao número de comunicações, respectivos autores e número de participantes envolvidos em cada congresso demonstram o exponencial e consistente crescimento da disciplina no nosso país (ver quadro 2). Se o número de participantes duplicou, o número de comunicações entre o primeiro e o último congresso quase octuplicou, evidenciando o aumento de profissionais com formação em sociologia, o desenvolvimento do campo ao nível da investigação e a diversificação dos objectos e temas de pesquisa. A confirmá-lo registe-se o aumento do número de painéis temáticos, de 7 no I Congresso, para 22 no V, ou 21 no VI Congresso.
Quadro 2. Número de participantes, comunicações [1] e respectivos autores/co-autores por Congresso
Fonte: Associação Portuguesa de Sociologia, Autores/Co-autores [2]
O I Congresso Português de Sociologia (Lisboa, 1988), "A Sociologia e a Sociedade Portuguesa na Viragem do Século", não integrava nenhum painel dedicado ao género, o que, no entanto, não é indicativo da sua ausência nos trabalhos apresentados. As comunicações que abordavam esta temática incluíam-se, então, no painel dedicado à 'sociologia da família', denunciando a fase de prematuridade em que o desenvolvimento desta área de estudos se encontrava (por comparação a outras como, por exemplo, a 'sociologia da informação', do 'conhecimento e da cultura'; 'sociologia rural e urbana'; 'sociologia do trabalho e das organizações' [3] ). Este congresso ilustra também a tímida emergência dos estudos sobre as mulheres em Portugal, sub-campo de estudos que no contexto nacional não adquiriu a visibilidade alcançada em países como, por exemplo, França. Este facto estará certamente associado à menor expressão dos movimentos feministas no contexto português naquele período temporal. Quanto aos autores das comunicações do painel da 'sociologia da família', assinala-se uma distribuição equilibrada entre sexos (50% mulheres, ver quadro 3), o que, dada a menor proporção de mulheres entre o total dos autores das comunicações (44%), indicia já a sua ligeira sobre-representação neste campo de estudos em particular.
O II Congresso Português de Sociologia (Lisboa, 1992), "Estruturas Sociais e Desenvolvimento", tal como o primeiro, não contava com nenhum painel declaradamente dedicado às questões de género e, mais uma vez, as comunicações em torno desta temática incluem-se essencialmente no painel dedicado à "Família e Parentesco", com cerca de 78% de mulheres a protagonizar os trabalhos aqui apresentados. Se tivermos em conta a percentagem de mulheres entre o total de oradores (apenas 42%, ver quadro 5), regista-se neste congresso a sua sobre-representação mais significativa (Δ 36%). Para além da sobre-representação enquanto autoras, as mulheres continuam objecto empírico exclusivo dos trabalhos que problematizam o género. Tendo em consideração as temáticas exploradas pelas comunicações, este congresso ilustra a emergência dos trabalhos científicos dedicados às desigualdades de género em contexto laboral, o que reflecte certamente o enquadramento sócio-económico em que emerge esta área de estudos caracterizado pela progressiva e massiva entrada das mulheres no mercado de trabalho, num país com uma das maiores taxas de emprego feminino da Europa.
O III Congresso Português de Sociologia (Lisboa, 1996), "Práticas e processos da Mudança Social", representa uma mudança de atitude face à sociologia do género, surgindo esta pela primeira vez, ao lado da família, a encabeçar um painel de comunicações (ver quadro 3), maioritariamente dedicadas à família, suas dinâmicas e mudanças, mas também aos estudos sobre desigualdades de género, identidades de género e o movimento feminista. Como nos congressos anteriores, é evidente a superioridade numérica das mulheres enquanto protagonistas das comunicações deste painel e enquanto objecto preferencial das pesquisas a que estas se reportam (81%, ver quadro 3).
No IV Congresso Português de Sociologia (Coimbra, 2000), "Sociedade Portuguesa: Passados Recentes, Futuros Próximos", tal como no que lhe precedeu, o género surge mais uma vez ao lado da família num painel temático intitulado "Família, género e trajectos de vida", com 26 comunicações, na sua maioria escritas por mulheres (74% – ver quadro 3). Ao aumento do número de comunicações corresponde uma diversificação de temas, embora se continue a destacar a continuada articulação do género com a sociologia da família (em temas que tocam a redefinição dos papéis de género na família e a conciliação família-trabalho); o enfoque nas desigualdades de género (em particular as observadas em contexto laboral) e na violência doméstica. Mais uma vez, as masculinidades continuam ausentes enquanto objecto de estudo.
Quanto ao V Congresso Português de Sociologia (Braga, 2004), "Sociedades Contemporâneas – Reflexividade e Acção", constatamos que o género aparece, pela primeira vez, a encabeçar um painel temático autónomo da sociologia da família, testemunhando assim a atenção que a disciplina começou a dedicar a este campo de estudos. Inédito é também o facto de este painel incluir uma mesa dedicada às masculinidades, indício do recente interesse que o tema suscitou na sociologia nacional e do surgimento dos homens enquanto objecto de estudo, ainda que sistematicamente sub-representados enquanto protagonistas das pesquisas. De resto, os temas abordados mantêm-se, mais ou menos, constantes e são eles: desigualdades entre géneros (especialmente no trabalho), violência doméstica e articulação família-género. Das 22 comunicações que integravam o painel dedicado ao género, cerca de 70% têm a autoria de mulheres (ver quadro 3).
O VI Congresso Português de Sociologia (Lisboa, 2008), "Mundos Sociais: saberes e práticas", volta a agregar num mesmo painel temático "Família e Género". Apesar do retorno à organização conjunta das temáticas, o número de comunicações aumentou substancialmente (de 47 – dedicadas ao género e família – em 2004, para 59 comunicações em 2008), confirmando o aumento dos trabalhos em torno dos respectivos objectos de análise. As mulheres continuam a ser as responsáveis pela maior parte da autoria das comunicações apresentadas (cerca de 82%, quadro 4), confirmando-se a gendrificação dos objectos de estudo eleitos pelos profissionais portugueses (Cunha, 2008). Os objectos de estudo diversificam-se, mantendo-se a incidência sobre temas como a violência nas relações de género e as desigualdades no mercado de trabalho. A novidade surge na articulação entre género e velhice, ou, género, família e saúde – temáticas que se destacam pelo elevado número de comunicações. Estes novos objectos acompanham as transformações demográficas que caracterizam o país, como é o caso do acelerado envelhecimento da população, do aumento da longevidade, e das políticas sociais que lhes são direccionadas.
Quadro 3. Total de comunicações incluídas em painéis temáticos dedicadas ao género e/ou família [4]
Fonte: Associação Portuguesa de Sociologia.
Quanto à sociologia do género, tal como se verificou nos I e II Congressos, os trabalhos que se podem agrupar sob esta denominação aparecem inicialmente distribuídos pelos painéis dedicados à sociologia da família, denunciando a articulação que recorrentemente se faz entre as temáticas e o estado embrionário em que este campo de estudos se encontrava. Apenas a partir de 1996 a sociologia do género ganha visibilidade (no V e VI congresso é já uma das temáticas mais expressivas) e alguma autonomia analítica, surgindo já anunciada nos painéis temáticos, ainda que, muitas vezes, partilhando o espaço com a sociologia da família. Coincidentemente, é também a partir desta data que, no total das comunicações, o número de mulheres ultrapassa o número de homens a apresentar comunicações, reforçando a hipótese da associação entre a crescente representação das mulheres na comunidade científica e a intensificação do debate acerca das diferenças e desigualdades entre os géneros. No mesmo sentido, verifica-se que a maior parte das comunicações que constituem estes painéis (temáticas tradicionalmente associadas ao universo feminino) contam sobretudo com mulheres enquanto autoras e, simultaneamente, como seu objecto de estudo preferencial, indicando mais uma vez a divisão sexual da investigação sociológica.
Relativamente às temáticas mais trabalhadas no âmbito da sociologia do género, visíveis nas comunicações apresentadas, destacam-se: a) a articulação entre género e família, lugar por excelência de redefinição e negociação dos papéis de género; b) as desigualdades entre géneros, particularmente aquelas que se produzem em contexto laboral, reflexo da massiva entrada das mulheres no mercado de trabalho e consequente complexificação das relações entre homens e mulheres nestes contextos; c) as questões relacionadas com a produção da violência nas relações de género.
Quando os homens são constituídos como objecto de estudo, a produção das identidades de género e a parentalidade passam a ser o foco das atenções dos trabalhos apresentados, sendo que apenas a partir do V Congresso (2004) se apresentam as primeiras pesquisas sobre masculinidades. O reconhecimento e contestação social da desigualdade de direitos entre homens e mulheres, bem como o surgimento de instituições públicas para fazer face a esse problema social, estarão relacionados com as temáticas que a sociologia do género mais tem estudado e a duradoura ausência dos homens e das masculinidades enquanto objecto de estudo.
Sociologia: uma disciplina genderizada?
O género é também, como se tem vindo a constatar, um elemento estruturador do campo académico da sociologia no que se refere a afiliações institucionais, à cobertura (geográfica) dos estudos e especialmente às temáticas abordadas. Além disso, a visibilidade e o reconhecimento dos pares é também estruturado pelo género, o que pode ser verificado nos Congressos Portugueses de Sociologia, na composição do corpo de sócios e na participação dos diferentes órgãos e painéis da Associação Portuguesa de Sociologia, e nos doutoramentos.
a) A autoria genderizada dos doutoramentos em Sociologia
A distribuição dos doutoramentos (concluídos e em curso) pelos homens e mulheres é muito equilibrada, com 50,4% de homens e 49,6% de mulheres. Contudo, a distinção entre os doutoramentos concluídos e os doutoramentos em curso, permite verificar que a ligeira tendência para a sobre-representação de homens no conjunto dos doutoramentos concluídos é invertida no caso dos doutoramentos em curso, resultado do constante aumento das mulheres no ensino superior em geral. Machado refere esta "feminização da profissão", que transcendendo o caso da sociologia e referindo-se à mais abrangente "feminização das profissões intelectuais e científicas", está acima da média no caso do campo sociológico (1996: 68).
Quadro 4. Doutorandos e Doutorados por sexo (percentagem), 1975-2005
Fonte: Observatório da Ciência e do Ensino Superior.
Embora os dados pareçam indicar um equilíbrio numérico entre homens e mulheres, na verdade, com a sobre-representação das mulheres no ensino superior e em especial nas ciências sociais, seria de esperar uma presença mais expressiva das mulheres entre os grupos dos doutorandos, o que revela ainda uma sub-representação relativa das mulheres. Este aspecto será aliás reafirmado pela composição sexual dos/as orientadores/as de teses de doutoramento em sociologia (ver figura seguinte).
Figura 5. Número de orientadores de doutoramentos, por sexo dos orientadores, 1975-2005
Fonte: Observatório da Ciência e do Ensino Superior.
Apesar da discrepância entre homens e mulheres no número de doutoramentos não parecer significativa, este aparente equilíbrio esconde uma real sub-representação das mulheres no sistema de ensino superior, como orientadoras de projectos de doutoramento. Assim, apenas 23% das teses de doutoramento do universo considerado contaram ou estão a contar com orientação de uma mulher. Assim sendo, o equilíbrio numérico entre homens e mulheres doutoradas não se reflecte numa evolução na carreira académica e/ou docente no campo da Sociologia. O crescimento do número de mulheres doutorandas não é proporcional ao crescimento de mulheres no corpo dos orientadores de teses de doutoramento (que por sua vez seria indicador de carreiras académicas e docentes mais consolidadas).
Metade dos projectos de doutoramento desenvolvidos por sociólogos/as portuguesas/as são realizados tendo como referência todo o território português. Em 23% dos casos, a cobertura refere-se a uma região específica de Portugal, e apenas em 13% dos casos a cobertura é de natureza internacional [5]. O facto do peso relativo dos projectos comparativos ter triplicado e a emergência da importância dos estudos de âmbito europeu são, nesta matéria, os aspectos mais importantes a destacar. Mas estas tendências também são estruturadas pelo género. Os homens, mais do que as mulheres, têm tendência para desenvolver pesquisas numa escala Europeia, enquanto as mulheres têm uma maior tendência do que os homens para desenvolver pesquisas numa escala nacional (tendência que tem vindo a decrescer no caso dos homens).
Figura 6. Percentagem de Doutoramentos em curso e concluídos, por cobertura da pesquisa, 1975-2005
Fonte: Observatório da Ciência e do Ensino Superior.
b) Papéis diferenciados de associativismo e visibilidade pública
Atendendo à autoria das comunicações e tendo em conta o sexo dos intervenientes, podemos verificar que as mulheres representam no último Congresso (62,6%), realizado em 2008, e desde 1996, a maior parte (55,3%) dos profissionais envolvidos na concretização do evento (ver quadro 5). Estes valores encontram eco na proporção de sócios da APS, entidade responsável pela organização do evento, onde a superioridade numérica das mulheres é evidente e constante desde 1992 (56% dos sócios em 1992 e 68% em 2004). Saliente-se, no entanto, que as actividades que remetem directamente para a promoção e visibilidade pública dos profissionais de sociologia, como a apresentação de comunicações, parecem oferecer mais resistência ao protagonismo feminino do que o associativismo. A confirmá-lo repare-se que a sobre-representação das mulheres entre os associados apenas se reflectirá nas comunicações 4 anos mais tarde, ficando esta última proporção sistematicamente aquém da encontrada entre os sócios da APS.
Quadro 5. Número de sócios da APS, comunicações, respectivos autores/co-autores e composição do Conselho de Programa, por congresso e sexo fusion_one_page_text_link link="#_ftn6″ class="" id="_ftn6_home"][6][/fusion_one_page_text_link]
Fonte: Associação Portuguesa de Sociologia, Sócios APS [7]
Se atendermos à constituição dos órgãos da APS e, especialmente, dos Conselhos de Programa, as regularidades anteriormente assinaladas não têm paralelo, invertendo-se inclusive o seu sentido. Até à actualidade a APS já foi presidida por seis sociólogos, contando-se entre eles duas mulheres (ver quadro 6). Se analisarmos a constituição dos órgãos da associação verificamos que a proporção de mulheres é invariavelmente inferior à dos homens (36% em 2006-2008), o que, face ao total de sócios do sexo feminino (68% em 2004), ou oradoras das comunicações (62,6% em 2008), representa um grave défice de representatividade ao nível dos cargos que implicam a gestão e tomadas de decisão na APS. Relativamente à composição do Conselho de Programa (ver quadro 6), o desfasamento entre homens e mulheres é ainda maior. Apesar do ligeiro, embora não linear, aumento da participação de mulheres neste Conselho, essa proporção (25% em 2008) continua claramente diminuta face ao seu contributo enquanto autoras das comunicações que constituem as agendas dos diferentes congressos.
Quadro 6. Caracterização dos órgãos sociais da APS: Presidente, total de membros e percentagem de mulheres
Fonte: Associação Portuguesa de Sociologia.
Os dados apresentados apontam para algumas disparidades, especialmente uma grande discrepância entre a proporção de homens e mulheres na estrutura da APS. Atendendo ao perfil dos diplomados nas áreas das ciências sociais, a superioridade numérica das mulheres deveria ser visível quer entre os sócios da associação, quer entre os seus dirigentes. Paralelamente, a informação acerca dos projectos de doutoramento em curso ou concluídos revela que o número de mulheres a orientar teses é bastante inferior, apesar de serem elas que mais as fazem. Estes dados parecem revelar, portanto, a existência de mecanismos que dificultam o prosseguimento de estudos pós-graduados por parte das mulheres, uma vez que, apesar da maior proporção de mulheres com formação em sociologia, são, ainda hoje, os homens a protagonizar os percursos mais qualificados e as carreiras mais prestigiantes, Ruivo (1986; Amâncio e Ávila (1995); Santos (2000) e Araújo (2008).
Para além dos constrangimentos enunciados, importa não menosprezar factores relacionados com os próprios marcadores temporais que as trajectórias académicas/profissionais, mais bem sucedidas, implicam. A tardia entrada das mulheres no campo disciplinar da sociologia também contribui, certamente, para explicar a sua actual sub-representação nos cargos mais honoríficos (como o Conselho de Programa), pois as trajectórias individuais que protagonizam não são, na maioria, tão alongadas quanto a dos homens, e, logo, não atingiram os lugares de destaque por eles alcançados. Por outro lado, à medida que as sociólogas atingem os patamares mais elevados das carreiras científicas, confrontam-se com a lotação de muitos dos cargos estratégicos no reconhecimento sócio-profissional.
Sociologia e género: breves biografias profissionais
Se numa análise macro-social da investigação sociológica portuguesa o género é fundamental para a compreensão dos seus principais desenvolvimentos, é igualmente importante observar como é que estas tendências globais se reflectem nas carreiras de investigação. Centrando a análise nas trajectórias profissionais de três sociólogas portuguesas, reconhecidas pela sua pesquisa sistemática sobre género, especialmente no que diz respeito à análise da posição das mulheres no mercado de trabalho, podemos verificar que estas trajectórias são ilustrativas daquilo que podemos designar como uma combinação sobre-representada, mas internamente heterogénea: estudos de género desenvolvidos por mulheres. Esta análise permite demonstrar a diversidade e complementaridade das distintas abordagens de género, assim como os seus efeitos nas trajectórias profissionais. Para o efeito, tomou-se como exemplo os percursos profissionais de Virgínia Ferreira, Maria das Dores Guerreiro e Anália Torres [8].
Antes da exposição e análise dos produtos da investigação sociológica realizada por Anália Torres, Maria das Dores Guerreiro e Virgínia Ferreira, algumas considerações em torno dos conceitos de sexo e de género são relevantes. Esta necessidade surge por dois motivos essenciais. Por um lado, perceber esta dicotomia (sexo e género) e começar por centrar a análise nos conceitos é fundamental para perceber eventuais diferenças nas abordagens ao tema, e ilustrar o quadro da produção sociológica neste domínio em Portugal. Por outro lado, as entrevistas realizadas e a análise dos produtos de investigação permitiu demonstrar ser este um importante elemento diferenciador das abordagens que serão expostas.
Um dos pilares da teoria social edificou-se na distinção entre os conceitos de sexo e de género, em específico, na rejeição do primeiro enquanto elemento explicativo das diferentes atribuições sociais de mulheres e de homens. Definições clássicas, tendencialmente consensuais, atribuem ao conceito de género as características socialmente construídas que distinguem mulheres de homens, que se constituem como expectativas sociais ou comportamentos esperados com base nos conceitos de feminilidade e masculinidade, e como formas de estar e de agir socialmente aprendidas. O sexo, num outro sentido, surge associado às diferenças biológicas, físicas, anatómicas, que distinguem mulheres e homens. Seria da competência das ciências sociais o estudo do género e a consideração exclusiva deste conceito para explicar os diferentes papéis, estatutos e posições de mulheres e homens na sociedade (a este propósito ver Cunha, 2010).
Em cada uma das entrevistas realizadas a dicotomia entre sexo e género surgiu como um elemento central para a compreensão da produção científica nacional neste domínio. A introdução dos estudos de género em Portugal deu-se, em grande medida, num contexto de disseminação, com maior expressão no início dos anos 70, da abordagem anglo-saxónica dos gender studies, desenvolvida em paralelo com a abordagem de origem francesa dos rapports sociaux du sexe.
Quando identifica um dos seus principais contributos para o estudo do género em Portugal, Anália Torres refere a centralidade que deu a este conceito na abordagem da intimidade e da conjugalidade. Nos seus trabalhos de referência sobre divórcio e casamento (Torres, 1996, 2001, 2002), a autora coloca o género como elemento fundamental para a análise, dando-lhe também especial relevância, mais tarde, na operacionalização do género na relação entre trabalho pago e não pago (Torres, 2004b).
No mesmo sentido, Maria das Dores Guerreiro evidencia o conceito de género como fundamental para a compreensão da posição de mulheres e homens na esfera do trabalho e na família, defendendo que os diferentes papéis de mulheres e homens nestes dois planos se devem mais às construções sociais instituídas em torno da feminilidade e da masculinidade, do que às diferenças de sexo que caracterizam mulheres e homens (Guerreiro, 1996, 1998, 2007). A perspectiva de Virgínia Ferreira, por outro lado, interroga a separação integral das dimensões biológica e social na distinção de mulheres e homens. Virgínia Ferreira afirma que a sua tentativa de articulação das duas dimensões se mostrou desafiante, sendo que a aprendizagem sociológica a levou a entendê-las separadamente. No entanto, a seu ver, as diferenças entre mulheres e homens não são nem exclusivamente biológicas, nem exclusivamente culturais. Resultam, antes, de uma " diferença de experiência subjectiva do corpo " (Ferreira, 2004: 1029), e embora se reconheça a importância do carácter social na vivência do corpo, este é regido por directivas biológicas. Assim, a produção sociológica desta autora aponta para um entendimento das diferenças entre mulheres e homens numa dimensão biossocial (Ferreira, 1981, 1988, 2004).
Esta posição diferenciada face aos conceitos conduz a que se depreendam duas abordagens específicas no que toca à análise sociológica portuguesa do género. Uma, procura neutralizar as regras biológicas e as diferenças entre mulheres e homens, cingindo-se às determinações sociais para explicar o papel diferenciado que umas e outros assumem na sociedade. Outra, procura destacar as determinações biológicas para compreender as diferentes posições de homens e mulheres na sociedade, abrindo espaço a que seja pela valorização, e não pela omissão do biológico, que se atinja a igualdade de género.
Quando se analisam os percursos académicos destas três protagonistas dos estudos sociológicos portugueses sobre género, podem identificar-se dois elementos diferenciadores a considerar. O primeiro aponta para desiguais percursos no tempo e no espaço. O segundo diz respeito a origens temáticas distintas e a meios específicos de entrada no tema.
Maria das Dores Guerreiro foi a primeira a doutorar-se, em Sociologia, no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE) em 1995. Tendo-se licenciado em 1981, fez Provas de Aptidão Pedagógica e Capacidade Científica (PAPCC) no mesmo ano em que Virgínia Ferreira o fez, em 1986. O seu trabalho final de licenciatura, que terminou em 1981, inscreveu-se no domínio temático da sociologia do trabalho, com um estudo sobre sistemas de trabalho e identidades culturais operárias, realizado numa unidade fabril. No âmbito das PAPCC, apresentou um estudo sobre mulheres residentes em Alfama. No doutoramento defendeu uma tese sobre as famílias na actividade empresarial. É docente do ISCTE e investigadora do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES), tendo sido fundadora e integrado a primeira direcção da Associação Portuguesa de Estudos sobre as Mulheres.
Anália Torres doutorou-se em 2001, no ISCTE, fazendo na sua tese uma análise sociológica do casamento em Portugal. Antes disso, havia já trabalhado o divórcio em Portugal, tendo apresentado PAPCC em 1990, com um trabalho sobre o ensino da disciplina de Metodologia das Ciências Sociais. Terminou a licenciatura em 1985, tendo feito todo o seu percurso académico em Sociologia no ISCTE. É docente do ISCTE e investigadora do CIES. Foi fundadora e coordenadora da sessão temática Família, Género e Sexualidade no âmbito da Associação Portuguesa de Sociologia, que organizou uma série de seminários e workshops em torno destes temas a nível nacional. Em 2002 organizou um colóquio internacional, no ISCTE, sobre a mesma designação Família, Género e Sexualidade s. Criou também a primeira disciplina sobre sociologia do género em Portugal (intitulada Sociologia do Género e unidade curricular obrigatória no âmbito do Mestrado Família e Sociedade do ISCTE). O seu percurso profissional é ainda marcado por uma forte presença associativa, tendo sido, como referido, presidente da Associação Portuguesa de Sociologia (dois mandatos), e sendo actualmente (2011) presidente da European Sociological Association.
Virgínia Ferreira foi a primeira a licenciar-se, tendo concluído a licenciatura em Sociologia em 1976, no Instituto de Estudos Sociais e Económicos da Universidade de Évora. Apresentou as PAPCC, também em Sociologia, mas na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, dando-se, nesta fase, uma mudança institucional importante no seu percurso académico. Apesar de ter iniciado o seu projecto de doutoramento em 1988/89, concluiu-o em 2004, também na Universidade de Coimbra, com uma tese sobre a feminização dos escritórios em Portugal. É docente da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e investigadora do Centro de Estudos Sociais (CES), tendo sido presidente da Associação Portuguesa de Estudos sobre as Mulheres.
Os caminhos privilegiados de entrada neste tema foram, de caso para caso, descoincidentes. Maria das Dores Guerreiro (MDG) começou a trabalhar as questões do género de forma sistemática a partir da sua tese de doutoramento, embora já as tivesse trabalhado, de forma independente, noutros estudos sobre trabalho e organizações, e sobre mulheres de meios populares. O estudo sobre a actividade empresarial familiar veio introduzir o género na análise das relações laborais e nas lógicas de organização empresarial, sobretudo, através da percepção da centralidade do género (em específico, do papel das mulheres) na estruturação empresarial e familiar. Anália Torres (AT) iniciou os seus estudos sobre género também a partir dos seus estudos inaugurais, onde, através da análise tanto do divórcio, como do casamento, relevou a importância do trabalho na organização familiar e relacional, com especial atenção à inserção profissional feminina e aos duplos impactos desta inserção, na esfera do trabalho e da família. Virgínia Ferreira (VF) deu início aos seus estudos neste domínio também no início do seu percurso académico. A análise da relação entre o trabalho e a posição de mulheres e homens nesta esfera decorreu dos seus estudos iniciais sobre as inserções profissionais femininas, e padrões de segregação sexual do mercado de trabalho e sistema de emprego.
Embora numa relação muito mais complexa do que aquela que aqui se apresenta podem ser identificados três caminhos singulares de entrada no tema, com dois campos temáticos inaugurais diferenciados: a empresa, no caso de MDG, a família e a conjugalidade, no caso de AT e a divisão sexual do trabalho, no caso de VF. Do mesmo modo, deve ser relevado um aspecto unificador dos percursos: em todos os caminhos que levaram à entrada do género nos interesses de investigação de cada investigadora, se observa um enfoque na divisão sexual do trabalho. A priorização dos objectos (teóricos e empíricos) aparece aqui como principal elemento distintivo.
Figura 7. Domínios temáticos de introdução ao estudo do género
Na análise da evolução destes temas de investigação no trabalho destas sociólogas verificam-se igualmente diferentes enfoques analíticos para uma mesma temática.
No trabalho de VF podemos identificar um primeiro grupo de estudos centrados sobretudo na problemática da tecnologia, competência e formação. É neste grupo de estudos que pode ser incluída a sua tese de doutoramento. No mesmo sentido, grande parte da sua produção científica incide sobre as dinâmicas de emprego e de segregação do mercado de trabalho. Os estudos sobre as mulheres, maternidade e reprodução constituem também um bloco de estudos importante na sua trajectória profissional, sendo um marco distintivo na sua carreira. Uma das características da abordagem de VF é a solidificação das mulheres enquanto unidade social e a harmonização dos elementos culturais e sociais na construção das suas identidades. Esta abordagem pode ser identificada na sua produção científica e consiste na aproximação às características biológicas das mulheres. É possível encontrar no seu trabalho referências ao corpo feminino, à gravidez, maternidade, menstruação. Um último grupo de estudos de VF relaciona-se com a integração portuguesa no contexto global e com os impactos da globalização especificamente nas políticas de igualdade de género.
A análise do percurso profissional de MDG permite identificar diferenças consideráveis no estudo do género e orientações de pesquisa também distintas. Um primeiro grupo temático centra-se no género através do estudo da conciliação entre trabalho e família. Neste grupo de estudos podem ser encontrados temas específicos como a conciliação entre trabalho e família, o papel dos homens e das mulheres nestas esferas, e os seus impactos a nível macro e micro social. O segundo grupo temático foca o género do ponto de vista específico da organização do trabalho, nomeadamente no que diz respeito a ocupações profissionais genderizadas na prestação de serviços às famílias e a políticas públicas e empresariais de promoção da igualdade, designadamente em contexto de trabalho. Dois outros grupos de estudos de âmbito europeu incluem, por um lado, pesquisa sobre a transição para a parentalidade e para a vida activa, evidenciando formas genderizadas de transição e, por outro, investigação sobre a qualidade de vida e os seus determinantes de género.
Por fim, na carreira académica de AT, encontram-se também diferentes grupos de estudos e formas específicas de análise do género na investigação sociológica. Um primeiro grupo de estudos analisa o conceito na perspectiva das conjugalidades, intimidades, rupturas, sentimento amoroso. Um outro sub-domínio temático diz respeito à divisão sexual e familiar do trabalho, colocando o enfoque no trabalho pago e não pago e na sua associação não apenas com disparidades de género, mas também com a classe social, as qualificações e os valores. Em paralelo, encontra-se também um grupo de estudos sobre conciliação entre trabalho e família, sobretudo no que diz respeito ao cuidado de crianças, mas também numa perspectiva da dinâmica conjugal. Um último grupo de estudos situa-se ao nível das políticas públicas a um nível mais global, concretizando-se sobretudo pelo desenvolvimento de estudos comparativos europeus.
Há, de facto, grande tenuidade na separação destes campos temáticos na medida em que todos eles resultam de um campo sociológico comum. É, no entanto, importante evidenciar que por detrás desta lente de género unificadora pode ser encontrada considerável diversidade temática.
Figura 8. Sub-domínios temáticos no estudo do género
Notas conclusivas
Pode afirmar-se, com base nos dados apresentados, que a evolução do campo da sociologia do género em Portugal acompanhou a crescente visibilidade da temática nas agendas política e pública. Tem-se assistido, nos últimos anos, a um acentuado crescimento do número de projectos de investigação cuja problemática principal abarca as questões de género e também de estudos, que apesar de não terem no género o objecto de estudo principal, incluem a perspectiva de género nas suas análises. Para além do crescimento, um olhar retrospectivo permite também acompanhar as mudanças na configuração deste campo de estudos. Uma das mais significativas e recente remete para a emergência das masculinidades enquanto objecto de estudo, deixando assim a sociologia do género de poder ser equacionada como o estudo exclusivo sobre mulheres e desigualdades de género.
Quanto à composição sexual do campo da investigação e produção sociológica em Portugal, identifica-se uma clara predominância de mulheres. Fica assim evidente que a actividade científica, como qualquer outra área ocupacional, é estruturada pela variável género. Pode-se também verificar que a posição das mulheres sociólogas no mercado de trabalho acompanha de alguma forma as tendências que se observam na generalidade das áreas, com mais homens que mulheres a ocupar os cargos de maior responsabilidade. Neste caso em particular, a posição das mulheres na academia consolidou-se tardiamente, o que ajuda a explicar por que há mais homens nos lugares de maior prestígio, quando são elas que estão sobre-representadas entre os licenciados e os associados da Associação Portuguesa de Sociologia.
Sendo a Sociologia uma disciplina recente em Portugal, e tendo as mulheres um peso significativo entre os estudantes e investigadores, são esperadas algumas mudanças estruturais para o futuro, apesar de não ser possível definir o espaço de tempo necessário para a mudança.
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[1] Contabilizaram-se as comunicações que constituíam os painéis temáticos e excluíram-se da análise as sessões plenárias.
[2] Contabilizaram-se todos os autores (ou co-autores) das comunicações apresentadas, repetindo-se cada indivíduo sempre que associado a mais que uma comunicação.
[3] Linhas temáticas que no 1º Congresso reuniam o maior número de comunicações.
[4] Dada a organização das temáticas optou-se por contabilizar quer as comunicações incluídas nos painéis dedicados ao género, quer nos painéis dedicadas à família, uma vez que, muitas vezes, é neste último painel que as comunicações que se debruçam sobre problemáticas do género se incluem.
[5] Os dados seguintes referem-se a apenas metade do universo considerado, por não ter sido possível codificar as teses de doutoramento por cobertura do estudo nos restantes casos.
[6] Os dados relativos ao número de autores e comunicações dos I, II e III Congressos têm como base o trabalho de Cristina Lobo (1996); os restantes dados resultam da consulta das respectivas actas disponíveis online no site da APS (a excepção refere-se aos dados relativos ao VI Congresso, obtidos na publicação disponibilizada pela APS aos participantes do respectivo evento). Os dados acerca da constituição dos Conselhos de Programa e número de participantes por Congresso foram disponibilizados pela APS.
[7] Fonte: APS. Disponível em: http: // www.aps.pt/? Area=001*marea=001*sarea=004 (19/01/2007).
[8] Sendo, no entanto, importante sublinhar que esta escolha negligencia contributos fundamentais de outras cientistas sociais portuguesas com produção científica essencial na área do género, como Lígia Amâncio, Ana Nunes de Almeida, Karin Wall e, mais recentemente, Sara Falcão Casaca.
Autores: Margarida Barroso, Magda Nico e Elisabete Rodrigues |
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Maravilhoso
Filomena
No início tive dificuldade em entrar na história mas depois do embate inicial o livro fica viciante: tem intrigas, violência qb, romance, relatos de como era a vida na idade média. Muita fome e pobreza e dificuldades em coisas básicas como garantir a próxima refeição.
Excelente
B. Silva
Para quem aprecia romances históricos é absolutamente essencial, para quem não aprecia, também.
Épico
Milene Martins
A minha primeira introdução aos livros do Ken Follett foi com o Estilete Assassino e adorei ! Andava a ganhar coragem para começar a ler a Trilogia O Século, mas queria ler mais alguns livros do autor. Foi assim que cheguei aos Pilares da Terra. É sem sombra de dúvidas o melhor livro que já li, com uma história viciante e a escrita maravilhosa do autor é impossível parar de ler. Já estou a planear comprar o segundo volume, Um Mundo Sem Fim e, claro que agora estou mais que convencida, O Século.
Excelente
Sofia Ferreira
Foi o meu primeiro livro de Follet e não fiquei de forma nenhuma decepcionada. Narrativa excelente, com histórias que se intercruzam numa época medieval e para a qual somos transportados. O enredo é viciante e queremos sempre saber mais por isso acabar o primeiro volume é fazer uma pausa até começar o segundo.
Fascinante e cativante
Paulo Trindade
Quando conheci a escrita de Ken Follett não mais parei de ler as suas obras, deixando para trás todos os outros autores. Um tipo de escrita clara e concisa que nos transporta para as épocas que pretende descrever. O modo fascinante e cativante como relata os seus enredos absorve-nos ao ponto de aproveitarmos todos os minutos para devorarmos mais um capítulo.
um dos melhores escritores de sempre
teresa
Um enredo excelente, as personagens fortes, historia real interligada com ficcao. Um dos melhores livros que li ate hoje.
Soberbo
Maria do Céu Nabais
Foi o primeiro livro que li deste autor e foi simplesmente soberbo o contacto com o seu poder descritivo e o conseguirmos ficar envolvidos na época que está a ser vivida pelas personagens. Não descansei enquanto não li o segundo volume e depois os outros dois volumes de Um Mundo sem fim. Neste momento encontro-me desesperadamente à espera que seja publicado o terceiro volume da trilogia O Século, que aconselho vivamente a lerem.
maravilhoso
joana soares
Depois de ver a série, a minha curiosidade levou me a ler o livro...e superou as expectativas. Personagens bem construídas, ricas, numa história que de certa forma me relembrou o memorial de saramago. Aconselho!
Viciante
Mário Miranda
Um tipo de leitura viciante. Começamos a ler e queremos ler sempre mais. O livro transporta-nos para uma época e acabamos por a sentir. De tal forma agradável que me apressei a comprar o volume II
Maravilhoso
Sandra Rodrigues
O 1º livro que li de Ken Follett. Inesquecível, maravilhoso, fantástico ... não há adjectivos que cheguem para descrever Os pilares da terra. Começa-se a ler e fica-se imediatamente envolvido na história. A leitura é simples o que é difícil de se conseguir tendo em conta a quantidade de informação histórica.
Recomendo vivamente e deixo aqui um conselho: comprem logo os dois volumes; é difícil, para não dizer impossível, passar um dia sem começar a ler o 2º volume.
Excelente
Paulo Henriques
Um livro maravilhoso que nos transporta para a idade média e para a vida nessa época que afinal, não é diferente dos nossos dias. Lutas pelo poder, os ricos e os pobres, amores proibidos e personagens bastante bem caracterizadas que parecem entrarem nas nossas casas. Um livro que nos prende do principio ao fim e que nos faz ler depressa para saber o final.
Acabar o Primeiro a pensar no Segundo!!
Ricardo Jorge Nascimento Leitão
Após as primeira páginas a vontade é ler, ler, ler... Transporta-nos para aquela época; revolta-nos algumas facetas/personagens daquela época; vivemos a construção e destruição de edificios e relações! Sonhamos e queremos continuar a ler... (ver coment. volume 2)
Fascinante
Alexandra Alves
O romance mais fascinante e absorvente que alguma vez li!
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Dimensões e Peso
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Alimentação
Na rede elétrica
Conexão
Wi-Fi
Modo de gravação
Com deteção de presença
Visão noturna (em m)
8
Motorizada
Não
Definição da imagem da câmara (em píxeis)
1080
Formato de gravação
Deteção de presença
Família de cor
Branco
Qualidade da transmissão
Digital
Suporte de gravação
No cartão micro SD não incluído
Configuração via internet
Sim
Visualização na Internet
Sim
Tipo de conexão
Sem fios
Material principal
Plástico
Tipo de produto
Câmara de vigilância sem fios
Detalhes dos programas
O aplicativo Avidsen Home permite que seu equipamento Avidsen conectado mostre todo o potencial. Ele permite que você conecte facilmente seu equipamento ao seu smartphone. Coloque todos os seus recursos e funções em seu bolso. Android +4.4 & iOS +9.0
Bateria incluída
Não
Tipo de comando
Não é necessário controle remoto
Internet of Things (IoT): Objeto conectado
Sim
Alimentação principal
Rede elétrica
Compatibilidade com outros objetos conectados
Compatibilidade com outros objetos conectados
Conteúdo do kit
Camara + Tomada + Lampada + Coluna mini Google + manual
Gravação
Sim, com deteção de presença unicamente
Modo de alerta (sms, e-mail...)
Notificação de aplicação
Local de uso
Interior
Altifalante
Sim
Uso do produto
Kit Inicial com Mini Coluna da Google, Tomata , Lampada e Camara IP
Marca do produto
AVIDSEN
Peso net (em kg)
1,1
Função
Plug and play
Modo de programação
Google play e App Store
Sistema compatível
Android
Tipo de conexão
Wi-Fi
Garantia do produto
3
EAN
3345111270292
TODAS AS CARACTERÍSTICAS
Serviços
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Local da prestação do serviço:
Instalação: Desde 59.99€
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Instalação
Instalação de Câmara Analógica Exterior
Sem preocupações ou surpresas, inclui tudo o que necessita:
Fixação de equipamento a parede;
Ligação ao ponto de eletricidade mais próximo (até 1mt);
Programação
Explicação ao Cliente.
Agendamento da visita em 72h após validação da compra, de 2ªFeira a 6ªFeira, das 9h às 18h.
Garantia de 2 anos sobre o Serviço de Instalação.
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Instalação de Videovigilância
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2407228-219 | Turbina de pintura - Ferramentas | Leroy Merlin
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Ferramentas Ferramentas elétricas Pistola de pintura 17681573
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Turbina de pintura GRACO MAGNUM A30 PROPLUS
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509,00€
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BOSCH PRO GSR 18V-21 + GBH 18V-21
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€ 204,00
WORX WX352 20V BRUSHLESS 2 BATERIAS 2AH
Martelo horizontal
€ 109,00
DEXTER 1500RH2-50.5 1500W
Lixadora de banda
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POWER V 900W
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€ 524,00
GRACO MAGNUM A20 PLUS
Turbina de pintura
€ 789,00
MAGNUM A45 PROPLUS
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HYUNDAI 4 MÁQUINAS
Conjunto de ferramentas elétricas
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HYUNDAI COMBO - 4 MÁQUINAS
Características
Dimensões e Peso
Avaliações
Largura (em cm)
41,1
Altura (em cm)
46,3
Profundidade (em cm)
34,8
Acessórios incluídos
Manguera de 7.5 mts, Pistola SG3 C/ Boquilla 515 y soporte de boquilla, Instrucciones de uso, CD con tutoriales, Hoja de conformidad CE
Peso net (em kg)
7,5
Potência (em W)
370
Capacidade do depósito (em l)
0
Comprimento da mangueira fornecida (em m)
7,5
Comprimento do tubo (em m)
7,5
Tipo de tinta
Plástico
Ajuste do caudal
Sim
Tipo de tecnologia
Airless
Escala de poder de cobertura
4
Pressão máxima (em bar)
207
Caudal máximo para baixa pressão (em ml/min)
1000
Marca do produto
GRACO
Tipo de embalagem
Caixa
Tipo de produto
Pistola de pintura de alta pressão turbo
Medidas
46.3X41.1X34.8 cm
Marca
Graco
Produto sem marca
Não
Tipo AEE
Sim
Garantia do produto
3
EAN
0633955693005
TODAS AS CARACTERÍSTICAS
Preços válidos salvo ruptura de stock, erro tipográfico ou fotográfico. |
2407228-220 | Jogos Santa Casa - Últimos Resultados - Totoloto
Início /
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Totoloto
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Veja os números do último sorteio do Totoloto.
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056/2022 - quarta-feira
Totoloto Sorteio: 056/2022 - quarta-feira
Data do Sorteio - 13/07/2022
Chave
Ordem de saída
5 14 31 34 45 + 7
45 5 31 14 34 + 7
Prémios
Acertos
Número de vencedores
Valor
1.º Prémio
5 Números + Nº da Sorte
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5 Números
0
(2)
3.º Prémio
4 Números
97
€ 493,13
4.º Prémio
3 Números
4.935
€ 5,38
5.º Prémio
2 Números
72.273
€ 2,20
Nº da Sorte
Nº da Sorte
155.262
Reembolso do valor da aposta de Totoloto
Os prémios atribuídos de valor superior a € 5.000,00 estão sujeitos a imposto do selo, à taxa legal de 20%, nos termos da legislação em vigor.
Estatísticas
Nº de Bilhetes/Matrizes
525.259
Nº de Apostas
1.073.728
Receita ilíquida apostas
€ 1.073.728,00
Montante para prémios
€ 531.495,36
(1) Previsão 1º Prémio c / Jackpot
€ 4.000.000,00
Observações
(2) NÃO HOUVE. Este montante acresce ao do 3.º prémio (Art.º 10.º n.º 8 do Regulamento do Totoloto) |
2407228-221 | Lava-louça - Cozinhas | Leroy Merlin
Profissional
Cozinhas Lava-louças e acessórios Lava-louças 81930885
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Lava-louça RODI DUO 90
REF 81930885
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Instalação: Desde 52.99€
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Remoção: Desde 15.99€
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Visita para Orçamento de Instalação: Desde 29.99€
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Adesão ao crédito sujeita a aprovação, informe-se junto do Oney Bank - Sucursal em Portugal ou em oney.pt
Saiba mais
Descrição do produto
Lava-louça da marca Rodi, modelo DUO 90, em aço inoxidável 304 de 2 cubas sem escorredor. Design retangular, acabamento em brilho, instalado acima da bancada, com medida externa de 76x33 cm e profundidade de 20 cm. Este material possui altíssima resistência ao impacto e ao calor, protege a superfície com tratamento antibacteriano. Proporciona elegância e valoriza qualquer cozinha.
Lava-louça RODI DUO 90
REF 81930885
249 €
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RODI DUO 90
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Oeiras
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Características
Dimensões e Peso
Avaliações
Diâmetro (em cm)
0
Espessura (em cm)
0,08
Perfurado
Não
Sistema de fixação
Incluído
Localização do escoamento
Na cuba
Largura de encastramento (em cm)
32,8
Acabamento
Brilho
Junta de vedação incluída
Não
Largura total (em cm)
33
Sifão
Incluído
Antibacteriano
Sim
Comprimento de encastramento (em cm)
70,3
Vertedouro
Tradicional
Tipo de válvula
Retentor da válvula de 3 1/2" com descarga
Largura do móvel (em cm)
80
Revestimento tampão incluído
Não
Válvula ligada
Sim
Forma exterior
Redonda
Material
Inox
Apropriado para
Móvel a partir de 80 cm
Cor
Aço inoxidável
Grande largura de cuba (mais de 45 cm)
Não
Perfurado para a torneira
Não
Drenagem
Despejo manual fornecido
Torneira incluída
Não
Instalação
Lava loiça de instalação inferior ou lava-loiça embutido
Garantia do produto
15
Número de cubas
2
Largura (em cm)
45
Tipo de produto
Lava-louça 2 cubas
Tipo de embalagem
Caixa
Disposição do escorredor
Sem escorredor
Profundidade da cuba (em cm)
20
Família de cor
Cinza / prateado
Marca do produto
RODI
Material principal
Aço inoxidável
Tipo de colocação
De encastrar
Peso net (em kg)
3,89
Comprimento (em cm)
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EAN
5604315312763
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Instalação: Desde 52.99€
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Instalação
Instalação de Lava-loiça
Sem preocupações ou surpresas, inclui tudo o que necessita:
Corte ou adptação de tampo em Aglomerado para instalação de novo lava-loiça;
Instalação de lava-loiça e sifão/tubagem de evacuação de água;
Fixação de Torneira de Bancada e liagação a água quente e fria;
Isolamento e vedação de lava-loiça;
Agendamento da visita em 72h após validação da compra, de 2ªFeira a 6ªFeira, das 9h às 18h.
Garantia de 2 anos sobre o Serviço de Instalação.
Para mais informações, consulte os nossos termos e condições de serviços.
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desde
52.99€ /unid.
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desde
29.99€ /unid.
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2407228-222 | Programa Nacional de Saúde Ocupacional
Programa Nacional de Saúde Ocupacional
Página inicial
COVID-19
Normas e Orientações
Consulte o site da DGS com informações relativas ao COVID-19.
Referenciais normativos publicados pela DGS (atualizado em 25 /05 /2022 ):
Orientação n.º 02/2020 de 25/01/2020, atualizada a 10/02/2020 - Infeção pelo novo Coronavírus (2019-nCoV) REVOGADA
Orientação n.º 02A/2020 de 25/01/2020, atualizada a 09/03/2020 - Doença pelo novo
Coronavírus (COVID-19) - Nova definição de caso. REVOGADA
Orientação n.º 03/2020 de 30/01/2020 - Prevenção e Controlo de Infeção por novo Coronavírus (2019-nCoV). REVOGADA
Orientação n.º 04/2020 de 01/02/2020 - Infeção por novo Coronavírus (2019-nCoV). Procedimentos de vigilância de aeroportos e viajantes por via aérea
Orientação n.º 05/2020 de 26/02/2020 - Infeção por novo Coronavírus (2019-nCoV). Procedimentos de vigilância para portos e viajantes por via marítima
Orientação n.º 06/2020 de 26/02/2020, atualizada a 29/11/2021 - COVID-19: Procedimentos de prevenção, controlo e vigilância em empresas. REVOGADA
Orientação n.º 07/2020 de 10/03/2020, atualizada a 16/03/2020 - Infeção pelo novo Coronavírus (SARS-CoV-2) - COVID-19 – Eventos de Massa. REVOGADA
Orientação n.º 08/2020 de 10/03/2020 - Infeção por SARS-CoV-2 (COVID-19). Procedimentos de prevenção, controlo e vigilância em hotéis. REVOGADA
Orientação n.º 09/2020 de 11/03/2020 , atualizada a 23/05/2022 - COVID-19: Procedimentos para Estruturas Residenciais para Idosos (ERPI) e para Unidades de Cuidados Continuados Integrados (várias tipologias)
Orientação n.º 09-A/2020 de 07/09/2020, atualizada a 21/11/2020 - COVID-19: Fase de Mitigação - Procedimentos para Estruturas Residenciais para Idosos (ERPI), Unidades de Cuidados Continuados Integrados (UCCI) da Rede Nacional de Cuidados Continuados (RNCCI) e outras respostas dedicadas a pessoas idosas; instituições de acolhimento de crianças e jovens em risco
Orientação n.º 10/2020 de 16/03/2020, atualizada a 10/11/2021 - Infeção por SARS-CoV-2 (COVID-19) - Distanciamento Social e Isolamento
Orientação n.º 11/2020 de 17/03/2020, atualizada a 09/01/2022- COVID-19: Medidas de prevenção da transmissão em estabelecimentos de atendimento ao público. REVOGADA
Orientação n.º 12/2020 de 19/03/2020 - Infeção por SARS-CoV-2 (COVID-19). Recolha, Transporte e Tratamento dos Resíduos Hospitalares
Orientação n.º 13/2020 de 21/03/2020 - Profissionais de Saúde com Exposição a SARS-CoV-2 (COVID-19)
Orientação n.º 14/2020 de 21/03/2020 , atualizada a 28/10/2021 - Infeção por SARS-CoV-2 (COVID-19). Limpeza e desinfeção de superfícies em estabelecimentos de atendimento ao público ou similares
Orientação n.º 15/2020 de 23/03/2020 , atualizada a 24/04/2020 - COVID-19: Diagnóstico Laboratorial
Orientação n.º 16/2020 de 23/03/2020, atualizada a 23/05/2022 - Infeção por SARS-CoV-2 (COVID-19) – Serviços prisionais e tutelares
Orientação n.º 17/2020 de 25/03/2020 - COVID-19: FASE DE MITIGAÇÃO - Doentes com Doença Renal Crónica em Hemodiálise. REVOGADA
Orientação n.º 18/2020 de 30/03/2020, atualizada a 27/10/2021 - COVID-19: Gravidez e parto
Orientação n.º 19/2020 de 03/04/2020 - COVID-19: FASE DE MITIGAÇÃO - Utilização de Equipamentos de Proteção Individual por Pessoas Não Profissionais de Saúde
Orientação n.º 20/2020 de 03/04/2020 - COVID-19: FASE DE MITIGAÇÃO - Cuidados de Reabilitação e Respiratórios Domiciliários
Orientação n.º 21/2020 de 06/04/2020, atualizada a 09/11/2021 - COVID-19: Terapêutica nutricional no doente com COVID-19
Orientação n.º 22/2020 de 01/05/2020, atualizada a 19/05/2022 - COVID-19: Procedimentos em Clínicas, Consultórios ou Serviços de Saúde Oral dos Cuidados de Saúde Primários, Setor Social e Privado
Orientação n.º 23/2020 de 08/05/2020, atualizada a 27/12/2021 - COVID-19: Estabelecimentos de restauração e similares e bares e outros estabelecimentos de bebidas. REVOGADA
Orientação n.º 24/2020 de 08/05/2020 , atualizada a 20/07/2020 - COVID-19: Regresso ao Regime Presencial dos 11.o e 12.o Anos de Escolaridade e dos 2.o e 3.o Anos dos Cursos de Dupla Certificação do Ensino Secundário
Orientação n.º 25/2020 de 13/05/2020, atualizada a 27/10/2021 - COVID-19: Creches, Creches familiares e Amas. REVOGADA
Orientação n.º 26/2020 de 19/05/2020, atualizada a 27/10/2021 - COVID-19: Cuidados ao Recém-nascido na Maternidade
Orientação n.º 27/2020 de 20/05/2020, atualizada a 09/11/2021 - COVID-19: Procedimentos nos Transportes Públicos Coletivos e Individuais. REVOGADA
Orientação n.º 28/2020 de 28/05/2020, atualizada a 09/01/2022 - COVID-19: Eventos culturais (interior e exterior). REVOGADA
Orientação n.º 29/2020 de 29/05/2020
, atualizada a 23/12/2021 - COVID-19: Medidas de prevenção e controlo em Locais de Culto e Religiosos. REVOGADA
Orientação n.º 30/2020 de 29/05/2020, atualizada a 09 /01/2022 - COVID-19: COVID-19: Atividade Física, Espaços de Prática de Exercício Físico, de Massagens e Clubes de Saúde. REVOGADA
Orientação n.º 31/2020 de 13/06/2020, atualizada a 19/05/2022 - COVID-19: Estabelecimentos Termais
Orientação n.º 32/2020 de 14/06/2020 - COVID-19: Medidas de Prevenção e Controlo em Centros de Atividades de Tempos
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Orientação n.º 36/2020 de 25/08/2020, atualizada a 09/01/2022 - COVID-19: Desporto e Competições Desportivas. REVOGADA
Orientação n.º 38/2020 de 17/12/2020, atualizada a 05/05/2022 - COVID-19: Acompanhantes e Visitas nas Unidades Hospitalares
Orientação n.º 01/2021 de 20/01/2021 - COVID-19: Vigilância e investigação epidemiológica. REVOGADA
Orientação n.º 02/2021 de 03/02/2021, atualizada a 28/10/2021 - COVID-19: Estruturas de acolhimento e abrigo de pessoas com necessidade de proteção
Orientação n.º 03/2021 de 02/03/2021, atualizada a 29/06/2021 - Campanha de Vacinação Contra a COVID-19:
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Orientação n.º 04/2021 de 09/04/2021 - Para cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 13 do Despacho n.º 3358/2021, de 26 de março, na sua redação atual
Orientação nº 05/2021 de 21/04/2021 - COVID-19: Uso de Máscaras. REVOGADA
Orientação n.º 07/2021 de 15/06/2021 - Certificado Digital COVID da EU: Emissão em Território Nacional
Orientação n.º 09/2021 de 26/08/2021, atualizada a 22/10/2021 - COVID-19: Recintos Desportivos em Ambiente Fechado e em Ambiente Aberto. REVOGADA
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Norma n.º 10/2020 de 15/04/2020 - COVID-19: FASE DE MITIGAÇÃO - Abordagem de Assintomático com Teste Laboratorial Positivo. REVOGADA
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Norma n.º 12/2020 de 06/05/2020, atualizada a 14/05/2020 - COVID-19: Exames Endoscópicos Digestivos
Norma n.º 13/2020 de 10/06/2020, atualizada a 23/06/2020 - COVID-19: Retoma da Atividade Assistencial – Cirurgia Eletiva
Norma n.º 14/2020 de 14/07/2020 - COVID-19: Prevenção e Controlo de Infeção por SARS-CoV-2: Blocos Operatórios e Procedimentos Cirúrgicos
Norma n.º 15/2020 de 24/07/2020, atualizada a 03/03/2022 - COVID-19: Rastreio de Contactos
Norma n.º 19/2020 de 26/10/2020 , atualizada a 23/02/2022 - COVID-19: Estratégia Nacional de Testes para SARS-CoV-2
Norma n.º 20/2020 de 09/11/2020 - COVID-19: Definição de Caso de COVID-19
Norma n.º 21/2020 de 23/12/2020, atualizada a 03/11/2021 - Campanha de Vacinação contra a COVID-19: Vacina COMIRNATY®
Norma n.º 01/2021 de 14/01/2021, atualizada a 03/11/2021 - Campanha de Vacinação contra a COVID-19: Vacina SPIKEVAX® (anteriormente designada COVID-19 Vaccine Moderna®)
Norma n.º 02/2021 de 30/01/2021, atualizada a 13/05/2022 - Campanha de Vacinação Contra a COVID-19
Norma n.º 03/2021 de 08/02/2021, atualizada a 17/06/2021 - Campanha de Vacinação contra a COVID-19: Vacina VAXZEVRIA (anteriormente designada COVID-19 Vaccine AstraZeneca®)
Norma n.º 04/2021 de 30/04/2021, atualizada a 08/06/2021 - Campanha de Vacinação contra a COVID-19: COVID-19 Vaccine Janssen®
Norma n.º 08/2021 de 13/12/2021 - Campanha de Vacinação contra a COVID-19: Vacina COMIRNATY® 10µg/dose – Formulação Pediátrica para 5 a 11 anos de idade
Norma n.º 02/2022 de 17/03/2022 - COVID-19: Condição pós-COVID-19
Norma n.º 04/2022 de 29/04/2022 -
Campanha de Vacinação contra a COVID-19: Vacina NUVAXOVID®
Circular Informativa de 05/03/2020: Orientação sobre o reforço imediato de stocks no Serviço Nacional de Saúde para COVID-19 de Medicamentos, Dispositivos Médicos e Equipamentos de Proteção Individual
Circular Informativa Conjunta DGS/INFARMED/INSA nº 003/CD/100.20.200 de 27/05/2020: Testes Laboratoriais para SARS-CoV-2; Testes Rápidos
Orientação Conjunta 1/2020/DGS/DGAV, de 26/06/2020: Procedimentos de Prevenção e Controlo de infeção para o setor das frutas e legumes (explorações agrícolas e centrais de embalamento e armazenamento)
Orientação Conjunta DGS/SPMS/ANAC/Turismo de Portugal nº 001/2020 de 02/10/2020: Operacionalização do Cartão de Localização de Passageiro (Passenger Locator Card – PLC)
Circular Informativa Conjunta N.º 004/CD/100.20.200 de 14/10/2020: Diagnóstico COVID-19 – Testes de pesquisa de antigénio
Circular Informativa Conjunta N.º 005/CD/100.20.200 de 13/11/2020: COVID-19 – Operacionalização da utilização dos Testes Rápidos de Antigénio (TRAg)
Circular Informativa Conjunta N.º 007/CD/100.20.200 de 23/12/2020: Vacina BioNTech/Pfizer – ComiRNAty
Orientação Conjunta DGEstE/DGS de 20/01/2021 - Campanha de rastreio com testes laboratoriais para SARS-COV-2 na comunidade escolar
Orientação Conjunta DGEstE/ISS,IP/DGS de 07/03/2021 - Programa de rastreios laboratoriais para SARS-COV-2 nas creches e estabelecimentos de educação e ensino
Circular informativa Conjunta DGS/INFARMED N.º 004/CD/100.20.200 de 12/03/2021: Esclarecimento da Direção-Geral da Saúde e do INFARMED, I.P. face à ação das autoridades dinamarquesas, norueguesas e islandesas de suspender temporariamente a vacinação com a vacina contra a COVID-19 da AstraZeneca
Circular Informativa Conjunta DGS/INFARMED/INSA nº 005/CD/100.20.200 de 19/03/2021: Portaria nº 56/2021, de 12 de março - Regime excecional no âmbito da COVID-19: Critérios de inclusão, operacionalização da utilização e reporte de resultados dos autotestes.
Circular Informativa Conjunta DGS/INFARMED/INSA nº 011/CD/100.20.200 de 15/08/2021: Realização de Teste Rápido de Antigénio (TRAg) em modalidade de autoteste com supervisão
Informação nº 001/2020 de 18/02/2020 - Medidas sociais para pessoas regressadas da China ou de áreas afetadas
Informação nº 002/2020 de 18/02/2020 - Cidadãos regressados da China ou de áreas afetadas
Informação nº 003/2020 de 20/02/2020 - Recomendações para viajantes
Informação nº 004/2020 de 23/02/2020 - Novo Coronavírus, COVID-19 – Áreas afetadas – Itália
Informação nº 005/2020 de 27/02/2020 - Cidadãos regressados de uma área com transmissão comunitária ativa do novo coronavírus
Informação nº 006/2020 de 28/02/2020 - COVID-19: Recomendações para eventos públicos e eventos de massas
Informação nº 007/2020 de 25/03/2020 - COVID-19 – Utilização de Produtos Biocidas para desinfeção de espaços públicos
Informação nº 008/2020 de 26/03/2020 - Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil e epidemia de Covid-19
Informação nº 009/2020 de 13/04/2020 - COVID-19: FASE DE MITIGAÇÃO – Uso de Máscaras na Comunidade
Informação nº 010/2020 de 08/05/2020 - COVID-19: FASE DE MITIGAÇÃO – Migrantes e Refugiados
Informação nº 011/2020 de 11-05-2020 , atualizada a 18-10-2020 - COVID-19: Visitas a Estruturas Residenciais para Idosos (ERPI), Unidades de Cuidados Continuados Integrados (UCCI) da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) e Estabelecimentos de Apoio Social para Crianças, Jovens, Pessoas Idosas ou Pessoas com Deficiência
Informação nº 012/2020 de 26/05/2020 - COVID-19: FASE DE MITIGAÇÃO – Visitas nos Serviços prisionais e tutelares educativos
Informação nº 014/2020 de 06/11/2020 - SINAVElab: Notificação laboratorial de COVID-19
Informação n.º 003/2021 de 26/03/2021 - Infeção por SARS-CoV-2/ COVID-19: alterações na plataforma informática de suporte ao SINAVE
Informação n.º 004/2021 de 29/03/2021 - Notificação laboratorial de testes em contexto de rastreio e surtos
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2407228-223 | PNS 2012-2016 – Plano Nacional de Saúde
Plano Nacional de Saúde>Historico do PNS>PNS 2012-2016
Historico do PNS
PNS 2012-2016 – Extensão a 2020
PNS 2012-2016
PNS 2004-2010
Saúde um compromisso
PNS 2012-2016
O PNS 2012-2016 "clarifica a responsabilidade do Sistema de Saúde pela promoção da Cidadania em Saúde, pela Equidade e Acesso, pela Qualidade em Saúde, pelas Políticas Saudáveis, pela Obtenção de Ganhos em Saúde, pela Promoção de Contextos Favoráveis à Saúde ao Longo do Ciclo de Vida, pelo Reforço do Suporte Social e Económico na Saúde e na Doença, pelo Fortalecimento da Participação de Portugal na Saúde Global.
O PNS 2012-2016 vai muito além da prestação de cuidados de saúde, para mobilizar recursos e capacidades de outros setores sociais relevantes para a obtenção de ganhos em saúde. |
2407228-224 | Rui Couceiro e Lucinda Sá. A geografia dos afetos
Podem ser irmãos, avós e netos, pais e filhos, companheiros, marido e mulher... São pessoas da mesma família que se juntam para uma conversa em que se fala de tudo. São percursos de vida e testemunhos que atravessam diferentes gerações. O que os une para lá do apelido, o que os separa para lá da diferença de idades.
Quarta-feira, depois das 13h00. Repete ao domingo, após as 14h00. Com Teresa Dias Mendes
Partilhas
Rui Couceiro e Lucinda Sá. A geografia dos afetos
Aos 6 anos escreveu o primeiro livro "Átila e os 3 mosqueteiros em Paris da Conchichina", há poucos dias numa mudança de casa, a mãe reencontrou o tesouro agrafado, talvez uma premonição para a vida do jovem editor, que aos 22 anos deixou a rádio e o jornalismo para entrar na Porto Editora. Quinze anos depois, Rui Couceiro é o editor executivo da Bertrand com a chancela da ContraPonto, e o seu primeiro romance pode ser uma das aventuras de 2022. Aqui ou na Conchichina.
Por Teresa Dias Mendes
09 Janeiro, 2022 • 10:12
"O amor pelos livros tem muito a ver com o facto de numa casa se amarem os livros", recorda Lucinda Sá, pousando o olhar na biblioteca do avô Abel, senhor de uma sabedoria ímpar, apesar da escolaridade elementar. "Ele era um poeta, provador de vinhos do Porto, e um autodidata, tinha um grande vocabulário", conta Rui Couceiro, evidenciando a presença e a força do avô materno na sua vida. A curiosidade e o espanto já guiavam o olhar do miúdo irrequieto que trazia recadinhos na caderneta escolar, mas sempre foi bom aluno.
Em casa, Lucinda, professora de geografia, ensinava os caminhos. "Vai ver ao dicionário" ou "procura no Atlas". O Atlas azul faz parte das memórias de Rui Couceiro, lançando as sementes para o gosto pela descoberta. Gosta de árvores, de rios, de casas, de vinho e de livros.
Mas só a música tem a capacidade de o fazer estremecer. Racional, metódico, acelerado, aprecia começar o dia cedo. "É ainda no duche que surgem as primeiras ideias, depois preciso de escrever. A escrita domestica, ajuda a apaziguar a confusão. É cumulativa, organiza. A maneira como penso melhor, é escrevendo."
Ouça aqui, na íntegra, o programa "Uma Questão de ADN" com Rui Couceiro e Lucinda Sá
00:00 00:00
Para trás deixou o jornalismo e a rádio. "O meu sonho era trabalhar na rádio", mas terminado o curso e os estágios feitos na rádio e na televisão, as condições oferecidas para continuar não lhe pareceram dignas. "Fiquei chocado." E foi então, tinha 22 anos, que um anúncio da Porto Editora para assessoria se atravessou na Internet. Foi o escolhido entre 800 candidatos.
Passou a vestir fato sem gravata, defende autores e leituras para todos os públicos, gosta de tomar a dianteira, mas acredita no trabalho de equipa, e nunca se cansa.
Lucinda Sá ilustra: "Cansado de quê? Estou a fazer coisas de que gosto. Tem sempre essa resposta desarmante."
Fez parte de uma banda de rock, foi campeão nacional de voleibol no Sporting Clube de Espinho, esfolou muitos joelhos, e continua a nadar. O desporto é fundamental na vida deste editor que caminha para pensar e pensa para publicar. O primeiro romance parece fazer-se ao caminho, mas por enquanto folheamos outras geografias.
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2407228-225 | Protecção da vítima - onvg
Protecção da vítima
Guia de recursos na área da Violência Doméstica
Já se encontra disponível, através da página principal do sítio web da CIG, o Guia de Recursos VD, ferramenta que visa facilitar e agilizar o trabalho de profissionais, que, a nível nacional, acompanham e encaminham casos de violência doméstica, concentrando, numa única ferramenta, os contactos das entidades que integram a rede nacional de apoio a vitimas de violência doméstica.
Neste Guia, pode encontrar os recursos existentes nesta rede nacional de apoio, com desagregação em 8 categorias – Estruturas de Atendimento a Vítimas, Forças de Segurança, Saúde, Câmaras Municipais, Intervenção com Agressores, Justiça, Proteção de Menores e Serviços Locais de Segurança Social – e por distrito ou ilha de cada Região Autónoma.
Os resultados das pesquisas efetuadas obedecem ao critério da proximidade territorial, na medida em que todos os registos estão georreferenciados.
Recursos de protecção às vítimas
Teleassistência a Vítimas de Violência Doméstica
O combate à violência doméstica tem sido, do ponto de vista da política criminal, uma das principais preocupações da sociedade portuguesa a todos os níveis. O IV Plano Nacional Contra a Violência Doméstica (2011‐2013) aponta para a consolidação de políticas de prevenção e combate à violência doméstica, através de acções concertadas com as autoridades públicas e organizações não governamentais, combinando novas metodologias e abordagens ao fenómeno, ponderando procedimentos de resposta em situação de emergência.
Para mais informações clique aqui.
Avaliação Risco
Modelo 1 – Sinalização
Modelo 2 – Adesão
Modelo 3A – T. Responsabilidade
Modelo 3B – Informação Adicional
Modelo 3C – Check List
Modelo 4 – Saída
Acesso ao Direito por parte das vítimas de violência doméstica
O apoio judiciário, modalidade do regime de acesso ao direito e aos tribunais, é um instituto que visa garantir que mesmo os mais desfavorecidos tenham acesso à Justiça, mediante o auxílio do Estado.
São beneficiários do apoio judiciário, além doutros, os cidadãos nacionais que demonstrem não dispor de meios económicos suficientes para suportar os honorários dos profissionais forenses e para custear, total ou parcialmente, os encargos normais de um processo.
Gabinete para a Resolução Alternativa de Litígios
Adiantamento pelo Estado de indemnização às vítimas de violência doméstica
"As vítimas do crime de violência doméstica têm direito à concessão de um adiantamento da indemnização pelo Estado quando se encontrem preenchidos cumulativamente os seguintes requisitos: a) Esteja em causa o crime de violência doméstica, previsto no n.º 1 do artigo 152.º do Código Penal, praticado em território português; b) A vítima incorra em situação de grave carência económica em consequência do crime mencionado na alínea anterior" [Lei n.º 104/2009]
Requerimento para Indemnização pelo Estado a Vítimas de Violência Doméstica
Comissão de Protecção às Vítimas de Crimes
Forças de segurança / queixa electrónica
A possibilidade de apresentação de queixa electrónica está actualmente disponível em diversos sítios: directamente no Ministério da Administração Interna, no Portal da Segurança, PSP e GNR.
Guia de recursos na área da violência doméstica
Este guia "faz o levantamento e sistematização de todos os recursos existentes neste domínio, com o objectivo de potenciar a sua utilização e tornar mais céleres e eficazes as intervenções profissionais no campo do apoio, encaminhamento e protecção das vítimas de violência doméstica" [Prefácio do GRAVD]
Autos de notícia padrão relativos a queixas ou denúncias de violência doméstica
"Desde 1 de Janeiro de 2006, as Forças de Segurança dispõem de um instrumento de notação policial e de notação estatística uniformizado: o Auto de Notícia/Denuncia Padrão de Violência Doméstica. Este Auto decorreu do trabalho desenvolvido pelo Grupo "Segurança e Justiça" no âmbito do II Plano Nacional contra a Violência Doméstica (II PNCVD). Este instrumento permitiu, nomeadamente: Uniformizar os registos efectuados pelas Forças de Segurança (FS) em matéria de participações de violência doméstica; Fornecer ao processo judicial informação estruturada e completa sobre os/as envolvidos/as na situação de violência doméstica e sobre o contexto da ocorrência; Alargar o conhecimento sobre o fenómeno; Obter estatísticas sobre a violência doméstica reportada às Forças de Segurança à escala nacional" [Portal para a Igualdade]
Meios electrónicos de vigilância à distância aplicados ao agressor
O sistema de vigilância electrónica no âmbito do crime de violência doméstica arrancou enquanto projecto-piloto em Dezembro de 2009. "O sistema de vigilância electrónica é constituído por um conjunto de equipamentos, aplicações informáticas e sistemas de comunicação que permitem detectar remotamente a presença ou ausência de uma pessoa em determinado local e ou efectuar a sua identificação." [Portaria n.º220-A/2010]
Programas de prevenção da reincidência para agressores
Serviço de consulta – Psicologia da Justiça e de Reinserção Social – Universidade do Minho
GEAV – Gabinete de Estudos e Atendimento a Agressores e Vítimas – Universidade do Porto
Serviço de Atendimento e Avaliação Psicológicos – Universidade Lusófona
Serviço de Atendimento Familiar e Individual – Universidade de Lisboa |
2407228-226 | Licenciatura em Comunicação e Jornalismo | Universidade Lusófona
Início
Licenciaturas
Licenciatura em Comunicação e Jornalismo
Universidade Lusófona
Licenciatura em Comunicação e Jornalismo
Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
Candidatar-me a este curso
Direção do Curso
Carla Rodrigues Cardoso
Apresentação do Curso
A vitória no projeto europeu ReportEU de estudantes da Licenciatura em Comunicação e Jornalismo é apenas mais um exemplo da qualidade da formação e apoio pedagógico deste Curso.
Sabemos que o jornalismo é essencial à existência de uma sociedade democrática. Por isso, a Licenciatura em Comunicação e Jornalismo ensina a pensar a atividade jornalística e prepara os estudantes para um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, marcado pelo jornalismo multiplataforma, a influência das redes sociais e as crescentes exigências éticas da profissão. Apostamos na articulação de uma sólida formação teórica com uma prática que aproxime os estudantes do dia-a-dia de uma redação multimédia, contando com um corpo docente altamente qualificado e especializado.
Este curso na área da Comunicação estrutura-se segundo dois eixos, que se completam com uma especial atenção à relação entre Jornalismo e Comunidades Digitais. Por um lado, uma especialização consoante os meios: imprensa, rádio, televisão, digital. Por outro, o aprofundamento por áreas do conhecimento: jornalismo digital, jornalismo desportivo, fotojornalismo, jornalismo de ciência, jornalismo económico, jornalismo político.
No final do curso, os licenciados estão aptos a exercer a profissão de jornalista nos mais variados campos e possuem ferramentas para trabalhar na gestão de conteúdos online; refletem criticamente sobre os contextos de produção noticiosa; e dominam as metodologias que lhes permitem investigar e progredir no seu percurso académico.
Razões para frequentar este curso
Estrutura curricular atualizada e inovadora que prepara os alunos para a prática jornalística a partir do 1º semestre do curso, com disciplinas que abrangem os média digitais, televisivos, radiofónicos e escritos.
Forte atenção aos novos média e às áreas da comunicação paralelas ao jornalismo que potenciam a empregabilidade, como a gestão de comunidades e redes sociais.
Formação especializada em áreas como jornalismo digital para as redes sociais, jornalismo desportivo, jornalismo de ciência, jornalismo político, jornalismo económico, fotojornalismo.
Corpo docente qualificado que inclui jornalistas de vários meios de comunicação social, assegurando o contacto permanente com a realidade jornalística.
Equipamentos ao dispor dos alunos em contexto de aula e para a realização de trabalhos académicos: laboratórios informáticos, estúdios de rádio e televisão, postos de edição de som e imagem, câmaras e máquinas fotográficas.
Possibilidade de realizar estágios internos no Notícias Lusófona ou externos através de protocolos existentes na Universidade com os Grupos Cofina, Global Notícias Group, Impresa, Media Capital, RTP, entre outros.
Despacho do curso
R/A-Ef 3006/2011/AL03
Estado de acreditação pela A3ES
Acreditado
- Deliberação da A3ES
Data da publicação
02/07/2020
Registo
R/A-Ef 3006/2011/AL01
Auto-Avaliação
Relatório Auto-Avaliação
Grau ou Diploma conferido | Duração | ECTS
Licenciado | 6 Semestres | 180 ECTS
Direção do Curso
Carla Rodrigues Cardoso
Secretariado
Patrícia Franco
Condições de Ingresso
Podem candidatar-se a este ciclo de estudos os que apresentem candidatura através do concurso institucional de acesso e tenham aprovação a uma das seguintes provas de ingresso:
06 Filosofia
11 História
17 Matemática Aplicada às Ciências Sociais
18 Português
Os candidatos podem ainda ingressar através dos regimes de mudança de instituição/curso ou através de um Concurso Especial, de acordo com as normas legais em vigor (titulares de curso superior, titulares de Curso de Especialização Tecnológica, titulares de Curso Técnico Superior Profissional ou Maiores de 23 anos). Podem também ingressar os candidatos que reúnam as condições previstas no Estatuto do
Requisitos de Graduação
Ter concluído um total de 180 ECTS
Objetivos
A Licenciatura em Comunicação e Jornalismo da Universidade Lusófona apresenta-se como uma oferta diferenciada e adequada aos estudantes que pretendem trabalhar como jornalistas ou na área de criação e gestão de conteúdos online. Potencia também a continuação dos estudos na área científica dos média e do jornalismo. Este curso promove parcerias com iniciativas nacionais, como a "Operação 7 Dias com os Media" e os "Repórteres em Construção". Traz também regularmente à universidade representantes dos media e do jornalismo.
Os estudantes são também confrontados com a realidade para lá dos muros da universidade através de visitas de estudo a redações dos vários Grupos de Comunicação Social, assistência a sessões na Assembleia da República, participação em conferências e workshops.
Conhecimentos, capacidades e competências a adquirir
Preparar profissionais da comunicação e do jornalismo capazes de enfrentar um mercado de trabalho em permanente evolução é o objetivo central da Licenciatura em Comunicação e Jornalismo da Universidade Lusófona. O curso pauta-se pelo rigor que caracteriza a universidade e a unidade orgânica em que se insere - a Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação (ECATI). Esta Licenciatura disponibiliza aos estudantes infraestruturas e equipamentos que potenciam a otimização da sua formação e enriquecem a imprescindível dimensão teórica.
No final do primeiro ano da Licenciatura, os estudantes já dominam as ferramentas básicas da prática profissional. A partir desse momento, começam a ser encaminhados para projetos internos, como o Notícias Lusófona, e para estágios em empresas de comunicação social. Os licenciados em Comunicação e Jornalismo pela Universidade Lusófona adquirem competências que lhes permitem trabalhar em todas as áreas do jornalismo, desde as mais tradicionais - imprensa, rádio, televisão, fotografia - até ao multimédia, gestão de conteúdos, gestão de comunidades e redes sociais.
Equipamentos e Instalações
Esta Licenciatura distingue-se pela aposta tecnológica que caracteriza a Universidade Lusófona. Disponibiliza aos alunos infraestruturas e equipamentos adequados à exigência do curso, como são exemplos: laboratórios de informática, estúdios de rádio e televisão, câmaras de vídeo e câmaras fotográficas, salas AVID de edição de som e imagem. Dispõe de uma plataforma - Reshape - de requisição online dos equipamentos necessários à realização dos trabalhos académicos.
Estudos Futuros
A Licenciatura em Comunicação e Jornalismo fornece formação adequada para a prossecução de estudos de 2º ciclo nas áreas do Jornalismo, das Ciências da Comunicação, Artes e Tecnologias da Informação. O mestrado em Estudos em Jornalismo e Media vem, em 2022/2023, aumentar o leque de variedade para a escolha do 2º ciclo de estudos.
Saídas Profissionais
- Jornalista generalista multimédia
- Jornalista especializado (nomeadamente em política, economia, desporto e ciência)
- Jornalista de Imprensa (jornais diários, semanários, revistas, imprensa regional)
- Jornalista radiofónico (rádios nacionais, regionais e locais)
- Jornalista televisivo (generalista e especializado)
- Jornalista digital (títulos próprios e associados)
- Fotojornalista
- Gestor de Conteúdos
- Gestor de Comunidades
- Gestor de Redes Sociais
Observações
A Direção de Comunicação e Jornalismo articula-se também com o departamento Estágios e Vida Ativa (EVA) da Universidade Lusófona, de forma a proporcionar aos seus estudantes estágios curriculares em empresas dos maiores grupos de comunicação social portugueses. Algumas das empresas que já receberam estagiários do curso de Comunicação e Jornalismo são: Cofina (Correio da Manhã/CM TV, Máxima, Record, Sábado), Global Media Group (Diário de Notícias, O Jogo), Impresa (SIC, Expresso, Visão), Media Capital (TVI, Rádio Cidade), RTP (rádio e televisão) e Grupo Renascença (RFM, Rádio Renascença e MegaHits).
A Licenciatura em Comunicação e Jornalismo dispõe ainda de protocolos de mobilidade internacional que permitem aos estudantes a abertura a novas experiências através da permanência em universidades estrangeiras quer na Europa quer no continente americano.
Áreas Científicas
Jornalismo e reportagem | Informação e jornalismo|Ciências sociais, comércio e direito
Plano de Estudos
R/A-Ef 3006/2011/AL03
1.º Ano/ Tronco comum
Semestre
ECTS
Direito da Comunicação e da Informação
1º Semestre
4
História Contemporânea (Geral)
1º Semestre
5
Inglês I
1º Semestre
4
Pensamento Computacional
1º Semestre
5
Redação Jornalística
1º Semestre
7
Técnicas de Narrativa
1º Semestre
5
Computação de Imagem Digital
2º Semestre
5
Fotojornalismo
2º Semestre
5
Géneros Jornalísticos
2º Semestre
7
História Contemporânea (Portugal)
2º Semestre
5
Inglês II
2º Semestre
4
Teorias da Comunicação
2º Semestre
4
2.º Ano/ Tronco comum
Semestre
ECTS
Computação Multimédia e Interatividade
1º Semestre
5
Inglês III
1º Semestre
4
Jornalismo Digital
1º Semestre
5
Jornalismo Político
1º Semestre
4
Técnicas de Expressão Radiofónicas
1º Semestre
7
Teorias do Jornalismo
1º Semestre
5
História do Jornalismo e da Opinião Pública
2º Semestre
5
Inglês IV
2º Semestre
4
Metodologias de Análise de Imagem
2º Semestre
5
Opção I
2º Semestre
4
Técnicas de Expressão Televisivas
2º Semestre
7
Teoria dos Media
2º Semestre
5
3.º Ano/ Tronco comum
Semestre
ECTS
Jornalismo de Investigação
1º Semestre
5
Jornalismo Desportivo
1º Semestre
4
Jornalismo e Comunidades Online
1º Semestre
7
Jornalismo Televisivo
1º Semestre
7
Mercados e Gestão dos Média
1º Semestre
3
Opção II
1º Semestre
4
Análise dos Media
2º Semestre
3
Jornalismo de Ciência
2º Semestre
4
Jornalismo Económico
2º Semestre
4
Jornalismo Radiofónico
2º Semestre
7
Responsabilidade Social dos Media
2º Semestre
3
Seminário de Jornalismo/Estágio
2º Semestre
9
Corpo Docente
Lista de Professores do Curso, Habilitações e Regime de Tempo
Docente
Habilitações Académicas
Regime
Alexandra Maria De Sousa Veloso Barradas
Mestrado
Tempo Parcial
Ana Raquel De Ponte Figueiras
Doutoramento
Tempo Parcial
Ana Rita Esteves Da Cunha Garcia
Licenciatura
Tempo Parcial
Carla Alexandra Oliveira Rodrigues Cardoso
Doutoramento
Tempo Integral
Carla Isabel Agostinho Martins
Doutoramento
Tempo Integral
Carlos Alberto Andrade Ferreira Dos Santos
Licenciatura
Tempo Parcial
Célia Gamboa Da Fonseca
Doutoramento
Tempo Integral
Cláudia Sofia Ninhos Da Fonseca
Doutoramento
Tempo Parcial
Daniel Dos Santos Cardoso
Doutoramento
Tempo Integral
Daniel Filipe Seiça Neves Cruzeiro
Mestrado
Tempo Parcial
Elvis Manuel De Jesus Veiguinha
Licenciatura
Tempo Parcial
Ivo Jorge Vale Dos Santos
Mestrado
Tempo Parcial
João António Alberti Antero Ferreira
Licenciatura
Tempo Parcial
Jorge Bruno Da Costa Ventura
Doutoramento
Tempo Integral
Jorge Miguel Correia Mousinho De Carvalho
Mestrado
Tempo Parcial
José Manuel De Figueiredo Gomes Pinto
Doutoramento
Tempo Integral
Maria De Fátima Barbosa Campos Ferreira
Licenciatura
Tempo Parcial
Maria Helena Fátima De Jesus Rodrigues Garrido
Licenciatura
Tempo Parcial
Maria Isabel Monteiro Canhoto
Mestrado
Tempo Parcial
Maria Sara Folhadela Figueiredo Pina
Doutoramento
Tempo Integral
Maria Teresa Silva Guerreiro Mendes Flores
Doutoramento
Tempo Parcial
Marisa Caetano Antunes
Licenciatura
Tempo Parcial
Mésicles Helin De Matos Amaral Canêdo Berenguel
Mestrado
Tempo Parcial
Orlando Miguel Gaspar Franco
Doutoramento
Tempo Parcial
Rute Maria Da Silva Proença Muchacho
Mestrado
Tempo Integral
Sónia Judite Bravo Lamy
Doutoramento
Tempo Integral
Valter Rafael Pereira Arrais
Licenciatura
Tempo Parcial
Victor Manuel Esteves Flores
Doutoramento
Tempo Integral
2022/23
Acesso
198 €
Estudantes Internacionais
260 €
Estudantes Internacionais
260 €
Maiores de 23
198 €
Mudança de curso
80 €
Reingresso
80 €
Titulares de curso superior
198 €
2022/23
Seguro Escolar
40 €
Inscrição
325 €
Matrícula
255 €
2022/23
Valor médio mensal para 30 ECTS para disciplinas semestrais
376,2 €
Valor por ECTS
12,54 € |
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2407228-228 | Eletrodomésticos Baratos com Pequenos Defeitos: 11 Lojas Low Cost
Kredito > Blog > Eletrodomésticos Baratos com Pequenos Defeitos: 11 Lojas Low Cost
Blog
Eletrodomésticos Baratos com Pequenos Defeitos: 11 Lojas Low Cost
Redação Kredito Janeiro 19, 2021
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Comunhão de Adquiridos: de Divórcio, em Herança e Caso de Morte
Um conceito que apareceu há uns tempos foram as lojas Low Cost de venda de eletrodométiscos baratos com pequenos defeitos de fábrica a bom preço. Muita gente pensa que são apenas usados ou que não funcionam de todo.
Contudo, grande maioria desses eletrodomésticos nunca foram usado e estão dentro da garantia do fabricante, o maior defeito que possuem é apenas estético, como riscos ou até mesmo não ter a embalagem de origem.
Pode parecer absurdo, mas os descontos chegam aos 50% sobre o valor original de venda apenas por pequenos defeitos que em nada interferem no funcionamento do mesmo.
11 Lojas low cost onde pode comprar eletrodomésticos baratos com pequenos defeitos
Existem lojas dedicas apenas à venda desses eletrodomésticos com alguns defeitos. Para além de oferecerem preços irresistíveis, evita ainda o desperdício eletrónico dando uma 2ª vida aos equipamentos.
1. Euro Stocks
Na Euro Stocks é uma das lojas mais conhecidas a nível nacional. Não só por apresentar excelentes preços mas também por vender as melhores marcas do mercado.
Apesar dos defeitos, todos os produtos tem origem da UE e possuem garantia de 24 meses e assistência técnica.
Mas poderá fazer a compra dos seus eletrodomésticos baratos com feito na loja física, em Felgueiras, ou na loja online.
2. Worten Outlet
Na Worten Outlet não encontra apenas produtos com defeito a preços imbatíveis, mas também últimas unidades de alguns equipamentos, caixa aberto ou até mesmo recondicionados.
Para além disso todos os artigos possuem também 2 anos de garantia mesmo os de tipologia de caixa aberta e os recondicionados.
Encontras também telemóveis, impressoras e até mesmo televisões a preços mais reduzidos para além dos eletrodomésticos nas lojas da Worten Outlet.
3. Home & Cook Outlet
A Home & Cook pertencente a um dos principais fabricantes de pequenos eletrodomésticos e utensílios de cozinha.
Contudo, a loja é conhecida por ter equipamentos de qualidade como a Tela, Rowenta, Jamie Oliver, Moulinex, Nespresso, entre outras.
Mas para quem realmente procura bons descontos e variedade a Home & Cook é uma loja que deve mesmo visitar pois oferecem uma grande variedade de eletrodomésticos com defeitos ou mesmo novos a um bom preço.
4. PontoFrio
A PontoFrio é uma das lojas mais conhecidas na zona centro e oferece uma grande variedade de produtos com uma boa relação qualidade/preço.
Todos os equipamentos possuem também garantia e a empresa ainda tem disponível a serviço de montagem ou instalação de alguns eletrodomésticos para que possa ser mais cómodo para os seus clientes.
5. Bosch Outlet
Na Bosch Outlet poderá encontrar uma grande gama de pequenos e grandes eletrodomésticos com apenas uns pequenos danos estéticos.
Para além de em nada afetarem a sua funcionalidade, consegue um excele preço em equipamentos de alta qualidade.
Contudo, atualmente só existe uma loja física que pratica os preços outlet que se encontra em Carnaxide com um horário reduzido das 14h às 17h30.
6. Quase Bom
Na loja Quase Bom encontra marcas conceituadas e com a mesma garantia do fabricante como se fossem novos a preços extremamente reduzidos.
Poderá visitar uma das duas lojas que eles têm em território nacional para ver os eletrodomésticos com defeito ao vivo e perceber como realmente tem que estar atendo para descobrir qual o problema deles.
7. I Love Outlet
Na I Love Outlet consegue encontrar não só eletrodomésticos com defeitos mas também usados com garantia e praticamente novos.
Eles vendem uma grande variedade de equipamentos e também artigos de quarto, como camas e colchões a preços irresistíveis. É mesmo um sítio a visitar se precisa de alguns destes artigos.
8. Eternobom
Ao contrário das lojas anteriores, a Eternobom só está disponível para venda em loja, que se encontra em Leiria.
Contudo, se for de perto, vale bem a pena lá ir pois todos os clientes garantem que os eletrodomésticos estão praticamente novos e que não são capazes de identificar qualquer tipo de dano nos produtos.
9. Miele Outlet
A Miele tem lojas espalhadas por todo o mundo e é conhecida como uma marca que oferece produtos de alta qualidade. Contudo, às vezes podem ter preços um pouco elevados para o seu orçamento.
Mas com a Miele Outlet pode comprar o seu eletrodoméstico de sonho e usufruir dele sem receio, pois têm garantia de 2 anos e os preços são bem em conta.
10. Siterja
Na Siterja encontra também uma grande variedade de produtos baratos com pequenos defeitos de fábrica, na qual a loja gosta de os identificar como categoria B.
Os equipamentos estão como novos e 100% funcionais, apenas com alguns danos estéticos que em nada afetam o seu funcionamento.
11. La Casa del Eletrodoméstico
Na La Casa Del Eletrodoméstico, para além de encontrar equipamentos com defeitos poderá ainda encontrar uma grande variedade de artigos em liquidação com descontos até 70%.
É uma das lojas mais conhecidas pela venda deste tipo de equipamentos e conta com centenas de clientes portugueses e espanhóis.
Eletrodomésticos da Worten em outlet / de exposição: valem a pena?
Na Worten Outlet para além de encontrar eletrodomésticos com defeito, encontra também os artigos que estiveram em exposição a preços mais baixos.
Contudo, é aconselhado nestas situações a dirigir-se pessoalmente à loja e verificar o aspeto do equipamento, pois vale bem a pena tendo em conta os descontos que a loja pratica.
Por norma, esses eletrodomésticos estão em boas condições e têm garantia de 2 anos. Mas como são de exposição têm alguns defeitos estéticos porque quem vai apenas ver, como os frigoríficos na Worten Outlet a pessoa mexe sem qualquer cuidado ou preocupação.
Mas encontrará excelentes negócios com defeitos mínimos e que em nada interferem no seu funcionamento.
Em suma, os eletrodoméstico s baratos com defeitos compensam sem dúvida dar uma olhadela nestas lojas porque, de certeza, que encontrará negócios incríveis e produtos praticamente novos a metade do preço.
E então, o que achou destas lojas low cost com eletrodomésticos baratos que tem apenas pequenos defeitos que mal se nota? Comente abaixo como foi a sua experiência!
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2407228-230 | Como Retirar o IVA a um Valor - Economias
Impostos
Como Retirar o IVA a um Valor
Aprenda como retirar o IVA a um valor, ao preço de um artigo por exemplo. O cálculo é útil para preencher um recibo ou como simples curiosidade para saber quanto pagaria pelo mesmo produto ou serviço se não lhe fosse cobrado o imposto. Vamos a contas.
O primeiro passo para retirar o IVA a um valor pressupõe que saiba qual a taxa de IVA aplicável. Se tiver à sua frente uma fatura, a informação já lá consta. Caso contrário, certifique-se em que categoria se classifica o artigo.
Atualmente, há três taxas de IVA distintas, mas diferentes no Continente e nas Regiões Autónomas. A saber:
Taxa normal – 23% no Continente, 22% e 18% nas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores
Taxa intermédia – 13% no Continente, 12% e 9% nas Regiões Autónomas da Madeira e Açores
Taxa reduzida – 6% em Portugal Continental, 5% e 4% na Madeira e nos Açores
Agora, é só fazer contas, recorrendo a alguns exemplos de valores com IVA cobrados no Continente.
Cálculo para retirar o IVA
Imagine que quer comprar um computador novo e que vai aproveitar uma daquelas campanhas em que a loja vende tudo sem IVA. A dedução só será feita no momento da transação, mas se já escolheu o equipamento e tem os preços disponíveis, já pode calcular quanto lhe irá custar o computador, livre de impostos.
No catálogo que folheou para escolher, o equipamento está a 499,00 euros. Sabendo que se trata de um produto a que se aplica a taxa normal de IVA de 23%, veja como retirar o imposto a esse valor. A fórmula é simples:
499,00 / 1,23 = 405,70
Ou seja, se comprar esse mesmo computador sem IVA, ficar-lhe-á por apenas 405,70 euros, em vez dos 499,00 euros.
O cálculo é o mesmo para as restantes taxas de IVA em vigor. Se comprar uma garrafa de vinho tinto do Alentejo por 7,50 euros, terá que lhe retirar 13% para saber qual o seu custo sem imposto. Assim:
7,50 / 1,13 = 6,64 euros é quanto custaria o mesmo vinho sem IVA.
E exatamente igual a fórmula para a maioria dos produtos alimentares ou medicamentos, sujeitos à taxa reduzida de IVA de 6%. Um quilo de arroz que lhe custa habitualmente 0,85 euros, sem IVA ficaria por 0,81 euros, calculados da seguinte forma:
0,85 / 1,06 = 0,81
Eis a forma como retirar o IVA a um valor, que pode usar de forma simples sempre que quiser descobrir quanto custaria um serviço ou produto livres de imposto.
Veja como calcular o IVA.
Atualizado em 10/12/2020
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2407228-231 | Mística e Símbolos da Alcateia
Mística e Símbolos
A mística da Alcateia baseia-se na História do Livro da Selva, de Rudyard Kipling, na qual há uma alcateia que educa e assiste ao crescimento de um rapaz que foi encontrado ainda bebé na selva, o Maugli. No âmbito desta mística, quando entra um elemento para a alcateia, este escolhe um nome da selva, pelo qual será tratado enquanto pertencer a esta divisão. O principal símbolo representativo desta divisão é o Totem, que é composto por uma cabeça de Lobo e a cor da divisão é o amarelo. |
2407228-232 | Dr. João Ribeiro - Referência Veterinária
Dr. João Ribeiro
Dr. DMV João Ribeiro
Colégio Europeu de Neurologia Veterinária
Síntese de curriculum vitae:
Licenciado em Medicina Veterinária pela Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Técnica de Lisboa, em 1991.
Desde então dedica-se à actividade clínica de animais de companhia, com interesse especial em Neurologia Clínica e Neurocirurgia, que actualmente exerce em exclusivo e por referência.
Membro da Sociedade Europeia de Neurologia Veterinária (ESVN) e Residente do Colégio Europeu de Neurologia Veterinária (ECVN), seguindo um programa de formação aprovado e monitorizado por este organismo.
Desde o início de 2009, opera a primeira unidade de Ressonância Magnética Veterinária em Portugal na Referência Veterinária. |
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2407228-234 | ::: Lei n.º 144/2015, de 08 de Setembro
Início legislação Exibe diploma
Legislação
Lei n.º 144/2015, de 08 de Setembro
MECANISMOS DE RESOLUÇÃO EXTRAJUDICIAL DE LITÍGIOS DE CONSUMO (versão actualizada)
Contém as seguintes alterações:
Ver versões do diploma:
- DL n.º 9/2021, de 29/01
- Lei n.º 75-B/2020, de 31/12
- Lei n.º 14/2019, de 12/02
- DL n.º 102/2017, de 23/08
- 5ª versão - a mais recente (DL n.º 9/2021, de 29/01)
- 4ª versão (Lei n.º 75-B/2020, de 31/12)
- 3ª versão (Lei n.º 14/2019, de 12/02)
- 2ª versão (DL n.º 102/2017, de 23/08)
- 1ª versão (Lei n.º 144/2015, de 08/09)
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SUMÁRIO
Transpõe a Diretiva 2013/11/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de maio de 2013, sobre a resolução alternativa de litígios de consumo, estabelece o enquadramento jurídico dos mecanismos de resolução extrajudicial de litígios de consumo, e revoga os Decretos-Leis n.os 146/99, de 4 de maio, e 60/2011, de 6 de maio
_____________________
Artigo 21.º
Cooperação entre as entidades de resolução alternativa de litígios
1 - As entidades de RAL devem cooperar na resolução de litígios transfronteiriços e realizar intercâmbios periódicos das melhores práticas no que diz respeito à resolução de litígios, quer nacionais, quer transfronteiriços.
2 - Quando exista na União Europeia uma rede de entidades de RAL que facilitem a resolução de litígios transfronteiriços num determinado sector, as entidades de RAL desse sector devem aderir a essa rede.
CAPÍTULO VI
Fiscalização, contraordenações e sanções
Artigo 22.º
Fiscalização
1 - Compete à Direção-Geral do Consumidor a fiscalização do disposto nos n.os 4 e 5 do artigo 17.º, a instrução dos respetivos processos de contraordenação e a decisão desses processos, incluindo a aplicação das coimas e sanções acessórias, se necessário.
2 - Compete à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, ou nos domínios sectoriais regulados, à autoridade reguladora sectorialmente competente, a fiscalização do disposto no artigo 18.º, a instrução dos respetivos processos de contraordenação e a decisão desses processos, incluindo a aplicação das coimas e sanções acessórias, se necessário.
3 - As autoridades mencionadas nos números anteriores informam anualmente a Direção-Geral da Política de Justiça sobre os processos instaurados e as decisões adotadas nos termos dos referidos preceitos.
4 - O produto das coimas aplicadas pela prática das contraordenações económicas previstas na presente lei é repartido nos termos do Regime Jurídico das Contraordenações Económicas (RJCE).
Contém as alterações dos seguintes diplomas:
- DL n.º 9/2021, de 29/01
Consultar versões anteriores deste artigo:
- 1ª versão: Lei n.º 144/2015, de 08/09
Artigo 23.º
Contraordenações
1 - Sem prejuízo do disposto na legislação especial aplicável setorialmente pelas autoridades a que se refere o n.º 2 do artigo anterior, a violação ao disposto no n.º 4 do artigo 17.º e no artigo 18.º constitui contraordenação económica leve, punível nos termos do RJCE.
2 - A tentativa e a negligência são puníveis nos termos do RJCE.
Contém as alterações dos seguintes diplomas:
- DL n.º 9/2021, de 29/01
Consultar versões anteriores deste artigo:
- 1ª versão: Lei n.º 144/2015, de 08/09
CAPÍTULO VII
Disposições finais e transitórias
Artigo 24.º
Norma transitória
1 - Os centros de arbitragem de conflitos de consumo autorizados e em funcionamento à data de entrada em vigor da presente lei dispõem do prazo de seis meses para se adaptarem ao regime nela previsto e solicitarem à Direção-Geral do Consumidor a sua inscrição na lista de entidades de RAL prevista no artigo 17.º
2 - A não inscrição na lista de entidades de RAL no prazo indicado no número anterior impede os centros de arbitragem de conflitos de consumo de exercer a sua atividade na resolução de litígios de consumo.
3 - As entidades de RAL constituídas nos termos previstos pelo Decreto-Lei n.º 146/99, de 4 de maio, e registadas junto da Direção-Geral do Consumidor dispõem do prazo de seis meses para se adaptarem à presente lei e solicitarem à Direção-Geral do Consumidor a sua inscrição na lista de entidades de RAL prevista no artigo 17.º
4 - Os fornecedores de bens ou prestadores de serviços dispõem do prazo de seis meses para se adaptarem à presente lei.
Artigo 25.º
Norma revogatória
São revogados:
a) O Decreto-Lei n.º 146/99, de 4 de maio;
b) O Decreto-Lei n.º 60/2011, de 6 de maio ;
c) A Portaria n.º 328/2000, de 9 de junho.
Artigo 26.º
Entrada em vigor
A presente lei entra em vigor 15 dias após a data da sua publicação.
Aprovada em 22 de julho de 2015.
A Presidente da Assembleia da República, Maria da Assunção A. Esteves.
Promulgada em 25 de agosto de 2015.
Publique-se.
O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.
Referendada em 27 de agosto de 2015.
Pelo Primeiro-Ministro, Paulo Sacadura Cabral Portas, Vice-Primeiro-Ministro. |
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Licenciada em Psicologia; Mestre em Psicologia Educacional; Especialista em Psicologia Escolar, pela Ordem dos Psicólogos Portugueses; Formadora Certificada pelo Conselho Científico - Pedagógico da Formação Contínua, área e domínio B06 Educação Especial; Curso Superior de Educação pela Arte, Conservatório Nacional de Lisboa; Curso do Magistério, Escola do Magistério Primário de Évora.
Coordena a Equipa de Psicólogos da Clínica de Dislexia - Dr.ª Paula Teles.
Autora do MÉTODO FONOMÍMICO Paula Teles®, um método fónico-silábico e multissensorial de desenvolvimento das competências fonológicas, de ensino e reeducação da leitura e da escrita e tem sido usado, com muito sucesso, na reeducação de crianças disléxicas. O método foi elaborado com base nos resultados dos recentes estudos neurocientíficos sobre dislexia e na sua experiência profissional.
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Nos dias de hoje, seja qual for a área, a dimensão ou o nível de faturação de um negócio, o facto de ser possível o acesso às contas e à vida financeira de uma empresa, seja de onde for e de que lugar, é um mecanismo que facilita tudo e todos no que toca a processos internos. No mercado já existem várias ferramentas que têm esta função: os softwares de faturação. Estes programas são essenciais para ajudar na gestão das obrigações fiscais, no cumprimento das mesmas e na resposta às operações do dia a dia.
Por lei, um software de faturação para que seja legível e uma escolha a considerar, tem que ser certificado pela Autoridade Tributária (AT). Listamos aqui alguns deles:
INVOICEXPRESS
Especialização: Empresas de serviços
Principais áreas de negócio: Lojas online
Características principais: bastantes funcionalidades
Link: https://invoicexpress.com/
Parceiro O Meu Contabilista
ETPOS
Especialização: Pontos de venda
Principais áreas de negócio: Restauração e retalho
Características principais: utilização simples sem necessidade de formação para utilização
Link: https://controlexsistemas.com/software/
MOLONI
Especialização: Gestão comercial
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Link: https://www.moloni.pt/
PRIMAVERA JASMIM SOFTWARE
Especialização: Gestão comercial
Principais áreas de negócio: Todas
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COLIBRI
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Principais áreas de negócio: Todas
Características principais: layouts dinâmicos e interface moderna e intuitiva
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WEOINVOICE
Especialização: Gestão comercial
Principais áreas de negócio: Todas
Características principais: funcionalidades base gratuitas
Link: https://www.weoinvoice.com/admin.php?module=user&func=register&lang=pt
VENDUS
Especialização: Pontos de venda
Principais áreas de negócio: Retalho, restaurantes, sapatarias, cabeleireiros e outros
Características principais: tem uma APP fácil e simples de utilizar
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Geolocalizadores
GPS
Interfaces
Lampadas
Acessórios
B8.5d
BA9s / T4W
BA15s / P21W
Balastros
BAY15d / P21/5W
BAU15s / PY21W
C5W / Tubular
D1S
D2R
D2S
D4S
Diurnas
H1
H2
H3
H4
H7
H8
H11
H27W
H9
HB3 / 9005
HB4 / 9006
Neon
Projectores
Outros
Suportes
T05
T10 / W5W
Molduras
Outros
Sensores Estacionamento / Outros
Subwoofer´s
Transmissores FM
Utilidades
Comandos
Acessórios
Ar Condicionado
Equivalentes
Originais
Programáveis
Rádio Control
433,92 MHz Fixo
433,92 MHz Rolling
868 MHz
Kit Emissor / Receptor
Multi Frequência
Receptores
Satélite
Similares
AG
BEKO
BLUESKY
DAEWOO
FIRST LINE
GRUNDIG
LG
PANASONIC
PHILIPS
SAMSUNG
SANYO
SHARP
SONY
THOMSON
VESTEL
Testadores
Universais
Terreste (TDT) / Satélite
Video Projectores
Componentes electrónicos
Avisadores
12V
24V
220V
Bases de Corrente
Besouros
Bobines Deflectoras
Dip Switchs
Displays
Energia Solar
Fusíveis
Amplificador
Automáticos
Cerâmicos
Lâmina
Microondas
Micro Lentos
N
Porta Fusíveis
PTC
Térmicos
Vidro
5x20 - Rápidos
5x20 - Temporizados
6x24 - Rápidos
6x32 - Rápidos
6x32 - Temporizados
Interruptores
Alavanca
Chave
Diversos
Interruptores Pulsadores
Inversores - Comutadores
Joysticks
Magnéticos
Micro Switch
Rotativos
Sensores Nivel de Liquidos
Tact Switch
TV
Inverters´s
KIT´s Didáticos
ARAKIT
Arduino
Laboratório de Experiências
Módulos
Nível 1
Nível 2
Nível 3
Nível 4
Nível 5
Outros
Raspberry
Robótica
Semicondutores
LEDs
2,5mm
3mm
5mm
8mm
10mm
Foto-diodos
Outros
Painel
SMD
Suportes
Motores
Ópticas Laser
Outros
Placas C.I. - Bread Boards - Acessórios
Acessórios
Bread Board´s
Placas C.I. / PCB
Potênciómetros
Deslizantes
Multi-Volta
Rotativos com Veio
Linear
Logaritmico
P/ Auto Rádios
p/ Mesas Mistura
Rotativos sem Veio
10mm - Horizontal
10mm - Vertical
15mm - Horizontal
15mm - Vertical
Outros
Pulsadores
OFF-(ON) / NO
OFF-(ON) / NO - ON-(OFF) / NC
ON-(OFF) / NC
Relés
3V
5V
6V
9V
12V
18V
24V
28V
48V
220V
Bases / Suportes
Programáveis
Réguas de Terminais
Semicondutores
Bobines
Circuitos Integrados
Condensadores
Cerâmicos
Electrolíticos
Outros
Poliester
SMD
Cristais
Díodos
Outros
Rectificadores
Zener
PTC´s
Reguladores de Tensão
Resistências
1/8W
1/4W
1/2W
1W
2W
4W
5W
6W
7W
8W
9W
10W
11W
17W
20W
50W
NTC
Outras
SMD
Transistors
Suportes CI e Acessórios
Dissipadores
Maquinados
Micas
Normais
PLCC
Varistors
Suportes Cinescópio
Transf. de Linhas / Triplicadores / Acess.
Acessórios
Chooper´s
CLASSIC
HR DIEMEN
Triplicadores
Ventosas
Transf. Encapsulados
Tuners
Video Parts
Cabeças de Video
Componentes Mecânicos
Correias
Outros
CCTV Vigilância
Acessórios
Alarmes / Intrusão
Camaras
Domo
Espia / Ocultas
Falsas
IP
Outras
PTZ
S/ Fios
Tubulares / Compactas
Cofres
Comprovadores
Controladores
Controlo de Acessos / Leitores Biométricos / Trincos
Gravadores DVR / NVR
Incêndio
Lentes
Monitores
Motores/Automatismos Portões
Pack´s Vigilância
Sensores
Sequênciadores
Sinalização
Cavaletes / Cones / ...
Compostos
Condomínio
COVID 19
Estaleiros
Informação
Marinha
Obrigação
Panorâmicos
Parques de Estacionamento
Perfil
Perigo
Plantas de Emergência
Proibição
Qualidade
Saída de Emergência
Segurança Contra Incêndio
Sirenes
Torniquetes
Transmissores - Conversores
Video-Porteiros
Diversos
Botões
Botões
Indicadores p/ Botões
Tampas
Caixas de Montagem
Campainhas
Detectores
Garras Crocodilos
Gestão de Vez
Limpeza
Manga Termoretractil
Molas
Outros
Passa Fios
Terminais
Car Audio
Fêmea
Forquilha
Macho
Macho - Fêmea
Olhal
Outros
Ponteira
Redondo
Ventiladores / Grelhas
5V
12V
24V
48V
110V
220V
Grelhas
Eletrodomésticos / Linha Branca
Acessórios
Acessórios p/ Aspirador
Acessórios p/ Microondas
Amortecedores
Bloca Portas
Bobines
Bombas Máq. Café
Bombas Maq. Lavar
Borrachas de Óculo
Condensadores
c/ Cabo
p/ Microondas
s/ Cabo
Correias
Cruzetas
Díodos
Dobradiças
Electroválvulas
Escovas Carvão
Fechos
Filtros
Lavagem
Limpeza
Motores
Outros
Paineis Frigorífico
Pés
Programadores
Relés
Resistências
Rolamentos
Selectores
Suportes
Térmicos
Termómetros
Termostatos
Tubos
Tubos de Esgoto
Tubos Entrada de Água
Varetas de Solda
Vedantes
Ventiladores
Volantes
Micro-Interruptores
Aquecimento / Climatização
Acessórios
Acumuladores de Água
Aquecedores
Aquecedores de Água
Aquecedores de Imersão
Ar Condicionados
Bombas de Calor
Cabos de Aquecimento
Caldeiras
Caldeiras a Gás
Caldeiras a Gasóleo
Caldeiras a Lenha
Cortinas de Ar
Desumidificadores
Escalfetas
Esquentadores
Humidificadores
Purificadores
Recuperadores / Salamandras
Termoacumuladores
Termoventiladores
Toalheiros
Ventoinhas
Arcas Congeladoras
Cozinha
Lava Loiças
Torneiras
Trituradores
Exaustores / Chaminés
Fogões
Fogareiros
Fogões a Gás
Fogões a Lenha
Fogões Elétricos
Fornos
Frigoríficos
Americanos
com Congelador
Combinados
sem Congelador
Hotelaria
Máquinas de Lavar Loiça
Máquinas de Roupa
Placas
Placas a Gás
Placas de Indução
Placas Elétricas
Placas Mistas
Placas Teppan Yaki
Placas Vitrocerâmica
Televisores LED
Acessórios
Até 22"
24" a 30"
32" a 40"
42" a 50"
Mais de 50"
Hospitality TV
TVs Portáteis
Ferramentas
Abraçadeiras
C/ Prego
Fivela
Outras
Passa Cabos
Reutilizável
Velcro
Alicates
Ajustáveis
Corte
Descarnadores
Outros
Pontas
p/ Cravar Fichas
Coaxiais
Outros
Rede / Telefone
Terminais
Universal
Anti-Estáticas
Aparafusadores / Martelos Eléctricos
Berbequins
Bricolage / Jardim
Brocas
Buchas
Calçado
Calor
Candeeiros
Chaves
Abre Tudo
Bits
Busca-Pólos
Cruz
Fenda
Inglesa
Kit´s
p/ Desbloqueio Cargas
p/ Instalação Fichas
Outras
Torx
Cinturões
Colas
Compressores
Escadotes
Escovas / Pincéis
Estojos / Malas de Ferramentas
Fitas Isoladoras e outras ...
Fitas Métricas
Guias
Impressora 3D
Instrumentos de Medida
Acessórios
Alcoolímetros
Amperímetros
Analisadores
Anemómetros
Calibradores Loop
Câmaras Termográficas
Capacímetros
Detetores de Fases
Frequêncímetros
Geradores de Funções
Luxímetros
Medidores de Ambiente
Medidores de Custos de Energia
Medidores de Distâncias
Medidores de Espessura
Medidores de Fibra Óptica
Medidores de Isolamento
Medidores de Pressão (Pneus)
Medidores PH
Micrómetros
Multímetros
Osciloscópios
Outros
Paquímetros
Pinças Amperímétricas
Sonómetros
Tacómetros
Termómetros
Testadores
Baterias
Cabos
Continuidade
Lâmpadas
Polaridades
Portas USB
Sequências de Fases
Tensão / Voltagem
Telecomunicações
Vibração
Voltímetros
Lanternas
Bicicleta
Cabeça
Campismo
Flexíveis
Gambiarras
Mão
Outras
Parede
Porta-Chaves
Limpeza a Ultrasom
Lupas
Luvas
Máquinas Selar
Massas e Óleos
Microscópios / Cam. Inspeção
Outras
Pinças e Posicionadores
Pistolas Cola-Quente
Programadores
Sprays
Tesouras / Navalhas / Serrotes / X-Actos
Tornos
Utensilios de Armazenamento
Bancadas / Estantes
Barras de Ferramentas
Caixas / Malas
Carrinhos
Embalamento
Módulos
Ventosas
Utilidades Pessoais
Higiene e Saúde
Medidores de Tensão
Fichas
Adaptadores
BNC <-> F, N, RCA e TV
Canon <-> Jack, RCA e Speakon
DB9, DB15, DB25...
DB9 <-> PS/2, RJ45
DVI, HDMI, RGB, VGA...
F <-> BNC, RCA e TV
Jack
Jack <-> RCA, Toslink e USB
Outros
p/ Viagem
RCA
RCA <-> Ponto Traço, S-Video
SCART <-> RCA
Speakon <-> Jack
TV <-> Jack, RCA
Acessórios para fichas
Alimentação
2P / 2P+T (Schuko)
CEE
IEC (Tripolares)
Outras
Alvéolos
Banana
BNC
Canon
CB / PL
Coaxial
DC - Alimentação
C.I. / Painel
c/ Cabo
Conjuntos
DC p/ portáteis
ACER
ASUS
DELL
EMACHINES
FUJITSU
GATEWAY
HP
IBM
LENOVO
LG
SAMSUNG
SONY
TOSHIBA
Fêmea
Macho
DIN
F
FME
HDMI
IDC
Isqueiro
Jack
2,5mm
3,5mm
6,3mm
Micro
Nextron - Capótas
NSR
Outras
Placas de Terminais
Ponto Traço
RCAs
Scart
SMA
Speakon
Telefone - Rede
TNC
TV
TWINAX
USB
Iluminação LED
AR111 - G53
Baioneta B22
Campânulas Industriais
Candeeiros Plafon
Circulares
Controladores RGB
E10
E14
A55 / A60 / A65
B5
C35 / C37
G45 / P45
Outras
R39
R50
E27
A55 / A60 / A65
B5
C35 / C37
Campânulas / Industriais
c/ Coluna
c/ WiFi
G120 / G125
G45 / P45
G95
Outras
p/ Plantas e Flores
PAR20
PAR30
PAR38
R63
R80
E40
Fio Electroluminescente
Fitas de Led
Acessórios
Branco Frio (6000k)
Branco Quente (3000k)
Branco Neutro (4000k)
Coloridas
Neon
Perfis / Acessórios
RGB
Fontes Alimentação
GU10
GU20
GX53
G4
G9
G12
MR11
MR16
Outros
Paineis de LED
Acessórios
Encastre
Quadrados
Redondos
Superfície
Redondos
Quadrados
Transformadores (Drivers)
PAR56 (Piscinas)
PL G23
PLC G24
PL-L 2G11
Projectores
12V / 24V
230V c/ Sensor
230V s/ Sensor
Chão / Muro
Outros
Réguas LED
Reguladores de Intensidade
R7S
Tubo de LEDs
45cm
60cm
90cm
1,00mt
1,20mts
1,50mts
Tubular "S"
Informática
Adaptadores
Armazenamento
Acessórios
Cartões de Memória
Discos Externos
Docking Stations
HDDs
2.5"
3.5"
NAS
Pen Drives USB
SSDs
2.5"
M2
mSATA
PCIE
Armários / Bastidores
Acessórios
Bastidores
Consolas
Organizadores Cabos
Paineis Cegos
Paineis p/Drivers
Patch Panels
Prateleiras
Suportes
Ventilação
Componentes
Caixas PC
Acessórios
ATX
Extended-ATX
Micro-ATX
Mini-ITX
RACK
Controladores RAID
Drives
Drives Externos
Leitores Blu-Ray
Leitores DVD
Leitores Cartões
Fontes de Alimentação
Memórias RAM
DDR
DDR2
DDR3
DDR4
DDR5
Modding
Motherboards
AMD
Intel
Placas Captura A/V - TV
Placas de Som
Placas Diversas
Placas Gráficas
AMD
Externas
nVidia
Placas USB
Processadores
AMD
Intel
Computadores
All-in-One
Barebones
Desktops
Servidores
Desktops
Mini PCs / SmartTV
Android
Comandos / Teclados
iOS
Linux
Sem SO
Windows
Portáteis
Bases Refrigeração
Componentes
Híbridos
Malas / Mochilas
Portáteis
Servidores
Tácteis
Consumíveis
BLU-RAY´s
Caixas CD-DVD
CD ´s
Cintas
Canon
Dymo
Epson
Fujitsu
IBM
Lexmark
NCR
NEC
Nixdorf
OKI
Olivetti
Panasonic
Seikosha
Star
Tally Genicom
Brother
DVD´s
Estações de Recarga
Fusores
Papel Térmico/Normal
Tambores
BROTHER
Canon
Dell
EPSON
HP
Konica Minolta
Kyocera Mita
LEXMARK
OKI
Olivetti
Panasonic
Ricoh
SAMSUNG
Xerox
Tintas de Recarga
Tinteiros
Brother
Canon
Dell
Epson
HP
Kodak
Lexmark
OLIVETTI
Ricoh
Samsung
Toners
Brother
Canon
DELL
Epson
Gestetner
HP
Konica Minolta
Kyocera
Kyocera Mita
Lanier
Lenovo
Lexmark
Nashuatec
OKI
Olivetti
Panasonic
Rex Rotary
Ricoh
Samsung
Sharp
Xerox
Coolers
Acessórios
Coolers de Água
Coolers de Ar
Ratos
Massas Térmicas
Ventoinhas
Diversos
E-Books
Multimédia
Acessórios
Lampadas p/ V. Projectores
Quadros Interativos
Telas p/ V. Projectores
Ventiladores p/ V. Projectores
Vídeo Projectores
Periféricos
Apresentadores Bluetooth
Áudio
Acessórios
Auriculares
Colunas
Headsets
Microfones
Bluetooth / IrDA
Cadeiras
Canetas Digitais
Conversores
Data Switch´s
Fax / Impressoras
Acessórios
Brother
Canon
Epson
HP
Kyocera
Kodak
Lexmark
OKI
POLAROID
Ricoh
Samsung
Xerox
Xiaomi
Zebra
Gadgets
Gamepads
Hubs USB
Android
Leitores de Cartões
Mesas Digitalizadoras
Monitores
Até 22"
22" a 25"
Mais de 25"
Filtros p/ Monitores
Monitores LFD
Monitores Tácteis
Óculos
Placas Desenvolvimento
Ratos e Teclados
Acessórios
Teclado + Rato
Teclados
Ratos
Tapetes
Scanners
UPS (Proteção Eléctrica)
Web Cam´s
Redes
Adaptadores POE
Antenas
Access Points
Conversores
Firewalls
Gateway
Modem´s
PEN´s Wireless
Placas de Rede
Power Lines
Print Server´s
Routers
Switchs
Recondicionados
Computadores
Monitores
Portáteis
Softwares / Anti-Vírus
Tablets
3GO
ACER
ALCATEL
APPLE
ARCHOS
ASUS
BILLOW
BLACKVIEW
BQ
BRIGMTON
DELL
DENVER
E-STAR
HANNSPREE
HP
HUAWEI
INFINITON
INNJOO
INSYS
KRUGER & MATZ
LENOVO
LOGICOM
MICROSOFT
NUT
PRIMUX
PRIXTON
ProFTC
REALME
SAMSUNG
SPC
STOREX
SUNSTECH
TALIUS
TCL
XIAOMI
WOXTER
TPV-POS
Acessórios
Componentes
Computadores
Consumíveis
Etiquetas
Ribbons
Impressoras
Acessórios
10pos
BIT4ID
Bixolon
Brother
CROMAD
DDIGITAL
DYMO
Epson
Godex
Honeywell
LEOTEC
Seypos
Zebra
Leitores Código Barras
Mesas Digitalizadoras
Monitores
PDAs
Visores
Material de Audio/Video
Acessórios / Instalação
Adaptadores / Extensores
Moduladores
Outros
Selectores / Comutadores
Transmissores IR / Audio-Video
Material Electrico
Acessórios p/ Tomadas
Armaduras
30cm - 59cm
60cm
90cm
1,00mt
1,20mts
1,50mts
2,40mts
Emergência
Oval / Olho de Boi
Arrancadores
Caixas / Acessórios
Calhas e Acessórios
Disjuntores, Interrup., Automáticos ...
Estabilizadores Tensão
Extensões
c/ Cabo
1 Tomada
2 Tomadas
3 Tomadas
4 Tomadas
5 Tomadas
6 Tomadas
7+ Tomadas
s/ Cabo
1 Tomada
2 Tomadas
3 Tomadas
4 Tomadas
5 Tomadas
6 Tomadas
7+ Tomadas
Extractores de Ar
Interruptores
Lâmpadas
Acessórios p/ Lâmpadas
Baioneta
Descarga
Diversas
Económicas
E14
E27
E40
GU10
G23
G24
2G11
E10
E14
C35 / C37
G45 / P45
Outras
R39
R50
E27
A55 / A60 / A65
C35 / C37
G45 / P45
G95 / G125
R63
R80
R95
R125
Outras
Fluorescentes
até 59cm
60cm - 99cm
100cm - 150cm
Circulares
Luz Negra / UV
p/ Aquários
PL
Halogénio
E27
G4
G6.35
G9
GU10
H3
MR11
MR16
Outras
p/ STROBE
R7S
Iluminação Exterior
Suportes de Lampadas
Adaptadores
Aros GU10 / MR16
E10
E14
E27
Fluoresc. / Circular
Outros
R7S
Transf. / Balastros
Xenon
Ligadores
Outros
Reguladores Luz
Smart Living
SHELLY
SONOFF
Temporizadores
Tomadas
Tubos e Acessórios
Office / Papelaria
Arquivo
Álbuns
Arquivadores Secretária
Bolsas Arquivo
Capas de Projetos
Capas de Suspensão
Caixas Arquivo
Classificadores e Dossiers
Módulos
Outros
Pastas Arquivo
Pastas de Elásticos
Porta Notas
Porta Revistas
Portefólios
Separadores
Artigos Festivos
Balões
Maquilhagem
Artes Plásticas
Acessórios
Cartão
Cavaletes
Carvão
Escultura
Esfuminhos
Guaches
Manequim Madeira
Paletas
Pantones
Pastas Modeladoras
Acessórios
Argila
Outras Pastas
Gomas
Pasta Modelar
Plasticína
Pastel de Óleo/Seco
Pincéis
Purpurinas
Telas
Tinta
Contornos
Tinta Acrílica
Tinta Aquarela
Tinta Cromada
Tinta da China
Tinta de Óleo
Tinta Latex
Tinta Opaca
Tinta p/ Tela
Verniz
Embalamento
Acessórios
Caixas
Desenroladores
Fitas Adesivas
Fitas e Laços
Elásticos
Envelopes
Papel Embalar
Papel Embrulho
Plásticos c/ Bolhas
Sacos
Material Escolar
Acessórios
Acessórios de Refeição
Agendas
Apresentação
Apagadores
Flipcharts
Giz
Identificadores
Ímans
Limpeza
Marcadores
Quadros Brancos
Quadros Cortiça
Quadros Verdes
Vitrinas
Blocos
Desenho
Diversos
Encomendas
Notas
Notas Entrega
Notas Expediente
Rifas
Trabalhos Manuais
Talões
Cadernos
Agrafado
Avaliação
Entretenimento
Espiral
Música
Colorir
Aguarelas
Lápis de Cera
Lápis de cor
Marcadores
Purpurinas/Glitter
Desporto
Capas
Cartão
Cartão Ondulado
Cartolinas
Compassos
Escantilhões
Estojos
Etiquetas
Feltro
Flautas
Forra Livros
Globos e Mapas
Jogos
Lancheiras
Mochilas
Outros
Post-It
Recargas
Réguas
Tabelas Periódicas
X-Actos
Material Escrita
Acessórios
Afias
Borrachas
Canetas
Canetas de Luxo
Corretores
Lápis
Lápiseiras
Marcadores
CD/Acetato
Especiais
Feltro
Fluorescentes
Metálicos
Permanentes
Ponta Fina
Quadro Branco
Roller
Tecido
Vidro/Plástico
Wet Erase
Minas
Recargas
Material Escritório
Abre Cartas
Agendas Telefónicas
Agrafadores
Agrafos
Calculadoras
Bolso / Portátil
c/ Impressão
Cientificas
Gráficas
Secretária
Cartões Visita
Carimbos
Clips e Pioneses
Colas
Cola em Spray
Cola em Stick
Cola em Tubo
Cola Escolar
Conjuntos Secretária
Destruidoras
Detetores Notas
Encadernadoras
Envelopes
Etiquetadoras
Etiquetas
Furadores
Guilhotinas
Lupas
Malas
Organizadores
Outros
Papel Autocolante
Papel Contínuo
Placas de Corte
Plastificadoras
Porta Cartões
Porta Lápis Secretária
Postáis
Saca Agrafos
Tesouras
X-Actos
Mobiliário
Acessórios
Apoia Livros
Armários
Armários Chaves
Auxiliar
Cabides
Cadeiras
Cadeirões
Candeeiros
Carro de Mão
Carros p/ Arquivo
Cestos
Cinzeiros
Cofres
Colchões
Escadas
Estantes
Expositores
Mesas
Móveis
Outros
Tapetes
Papel
A3
A4
A5
Celofane
Crepe
Desenho
Florete
Fotográfico
Lustro
Magnético
Metalizado
Pergaminho
Químico
Reprográfico
Seda
Transferência
Vegetal
Pequenos Eletrodomésticos
Aparelhos de Limpeza
Enceradoras
Máquinas a Vapor
Máquinas de Varrer
Máquinas Limpa Vidros
Máquinas Pressão
Aspiradores
Acessórios
Aspiradores com Saco
Aspiradores de Cinzas
Aspiradores Portáteis
Aspiradores sem Saco
Aspiradores Verticais
Robots de Limpeza
Batedeiras Elétricas
Crianças / Bebés
Cuidados Roupa
Ferros a Seco
Ferros a Vapor
Ferros com Caldeira
Hidroextratores
Máquinas Bordar
Máquinas Corte
Máquinas Costura
Tábuas / Acessórios
Tira Borbotos
Fiambreiras
Fritadeiras
Funcooking
Garrafeiras
Grelhadores
Máquinas Café
Acessórios
Café
Cápsulas
Máquinas a Pressão
Máquinas de Filtro
Máquinas Expresso
Moinhos
Pastilhas
Microondas
Mini Fornos
Pequeno-Almoço
Centrifugadoras
Espremedores
Iogurteiras
Jarros Elétricos
Liquidificadoras
Máquinas de Pão
Máquinas de Waffles
Torradeiras / Sanduicheiras
Picadoras
Robots de Cozinha
Utensílios de Cozinha
Balanças
Cafeteiras
Cataplanas
Conjuntos
Cozedores a Vapor
Facas
Formas
Frigideiras
Outros
Paelheiras
Panelas
Panelas de Pressão
Patuscas
Tabuleiros Grill
Talheres
Termómetros
Termos
Utilidades Pessoais
Banho
Homem
Mulher
Unissexo
Cremes Hidratantes
Géis e Espumas
Cuidados Femininos
Acessórios
Alisadores de Cabelo
Depiladoras
Escovas de Cabelo
Manicure / Pedicure
Modeladores Cabelo
Secadores de Cabelo
Cuidados Masculinos
Acessórios
After Shave
Aparadores de Cabelo
Barbas e Bigodes
Géis e Espumas
Lâminas
Máquinas Barbear
Desodorizantes
Homem
Mulher
Unissexo
Higiene e Saúde
Almofadas Elétricas
Balanças de WC
Cobertores Elétricos
Desinfectantes
Higiene/Saúde Oral
Inal / Nebulizadores
Massajadores
Medidores de Tensão
Outros
Sabonete Líquido
Termómetros
Perfumes
Criança
Homem
Mulher
Unissexo
Secadores de Cabelo
Varinhas Mágicas
Satélite / Terrestre
Acessórios
Alimentadores - Fontes
Amplificadores
Interior
Kits (c/ fonte)
Mastro
Antenas Exteriores
FM
Mista
p/ Auto-Caravanas
UHF
VHF
Antenas Interiores
DiSEqC´s
Ferragens
Abraçadeiras
Mastros
Suportes
LNB´s e Acessórios
Foco-Primário
Offset
Suportes LNB
Medidores Sinal
Misturadores
Outros
Parabólicas
35cm - 45cm
60cm - 80cm
100cm - 180cm
Flat / Rectangular
Motores / Posicionadores Diseq
Receptores
Cabo
IPTV
Satélite
Terrestre - TDT
Spliters
Tomadas
Soldadura
Acessórios
Ar Quente - Acessórios
Dessoldadores
Estações
Ferros Soldar
Inverters´s
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Acessórios
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Altifalantes
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6,5"
8"
10"
12"
15"
18"
Grelhas
Miniatura
Tecto
TV
Amplificadores
Combo (Instrumentos)
Instalação
Linha (100V)
PA
Bolas de Espelhos
Acessórios
Bolas de Espelhos
Colunas
Acessórios
Amplificadas
6,5"
8"
10"
12"
15"
Bolsas
Monitor / Estúdio
p/ Lar
Packs / Sistemas de Som
Passivas
6"
8"
10"
12"
15"
Portáteis
Controladores
Cornetas / Acessórios
Filtros / Crossover´s
Gira - Discos
Acessórios
Agulhas
Gira - Discos
Headphones
Iluminação
Artificial
Blinder´s
Dimmers
Lampadas p/ Projectores
Laser´s
LED´s
Barras
Chamas
Conjuntos
Cortinas
Efeitos
Focos / Projectores
Módulos
Parede / Fachada
Portáteis
Luz Emergência
Luz Ultra-violeta
Mangueiras Luminosas
Moving Heads
Outros
Projectores Luzes
Strob´s
Instrumentos Musicais / Acessórios
Kit´s Home Cinema
Leitores CD / DVD
Máquinas de Espuma
Máquinas de Fogo
Máquinas de Fumo
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Mesas Mistura
Microfones / Acessórios
Outros
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Outros
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Stand´s
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Capas e Bolsas p/ Tablet´s
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Alimentadores - Fontes
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4,75V
5V
6V
7,5V
9V
9,5V
10,5V
12V
14V
14,5V
15V
16V
16,5V
18V
18,5V
19V
19,5V
20V
22V
24V
26V
28V
29V
30V
32V
36V
42V
48V
54,6V
60V
Dupla Tensão
Comutáveis / Reguláveis
Acessórios
Carregadores
Carregadores de Isqueiro
Conversores
12 - 220V
24 - 12V
24 - 220V
110 <-> 220V
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Fontes Alimentação
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Brinquedos / Crianças
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Animais
Bebês e Infância
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Carros Bonecas
Carros Colecção
Carros de Bonecas
Carros Elétricos
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24V
36V
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Vedante 22x40x8,5 Merloni/Ariston
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2407228-243 | As Minas de Salomão, Eça de Queiroz - Livro - Bertrand
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A Relíquia
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Sobre o Autor
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Eça de Queiroz
Eça de Queiroz nasceu a 25 de novembro de 1845 na Póvoa de Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde conviveu (...)
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2407228-245 | Sepreve - Equipamentos de Prevenção e Segurança
Somos
Instalamos
Quem somos
Quem somos?
A Sepreve constituiu-se em Janeiro de 1987 com o objectivo de preencher uma lacuna no mercado da Engenharia de Segurança em Portugal e é hoje considerada uma empresa de grande sucesso. Possuímos a certificação do sistema de gestão de qualidade ISO9001 e a certificação de serviço NP4413.
A Sepreve orgulha-se de ser uma empresa de capitais 100% portugueses que, dia após dia, vai conquistando, pelos conhecimentos e reconhecida qualidade técnica dos seus funcionários, uma cada vez maior fatia do mercado nacional.
Com obras realizadas desde Viana do Castelo até à Praia da Rocha, o ponto de honra da Sepreve é a imediata reparação e recolocação em serviço de sistemas que, eventualmente, tenham avariado. Esta filosofia permite-nos afirmar com orgulho que mantemos em perfeito funcionamento, os sistemas por nós instalados até hoje.
Prémios e distinções
A Sepreve é uma das mais estáveis empresas de Segurança do mercado Nacional, sendo mesmo considerada entre as melhores do universo empresarial Português (vide DB rating book). Temos vindo, desde 2005, a receber o "Prémio Aplauso" concedido pela Escola de Gestão do Porto e pelo Millennium BCP como reconhecimento à nossa gestão.
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Segurança contra incêndio
Somos uma das empresas mais testadas em ambientes industriais difíceis. Queremos colocar também na sua casa ou na sua empresa todo o nosso empenho e conhecimento. Somos preocupados com a manutenção dos sistemas em bom funcionamento. Queremos fazê-lo sentir que a nossa experiência de bem fazer é a garantia da sua segurança A Sepreve está registada na ANPC ao abrigo da Portaria 773/2009. Estamos habilitados para exercer as actividades de Comercialização, Instalação e Manutenção de todas as áreas da SCIE.
Detecção de Intrusão
Somos uma empresa de segurança. Não somos uma empresa de alarmes. Combatemos o falso alarme, que entendemos ser uma das maiores pragas da actividade. Incomoda e aborrece. Usufrua connosco da segurança das grandes empresas.
Apoio técnico a projectistas
Temos um corpo técnico e de Engenharia muito estáveis que, ao longo do tempo, tem encontrado muitas soluções à medida para problemas diversos com que nos temos deparado nas obras. Conhecemos, por análise e compreensão, por formação e por debates, a regulamentação de segurança em Portugal. Temos 27 anos de experiência relevante de bem instalar sistemas de segurança que colocamos à disposição dos colegas de Engenharia para a execução de eventuais projectos.
CCTV
A vigilância electrónica é hoje em dia um meio importante para a segurança de pessoas e bens. Discreta ou aparente, interessa que a vigilância veja o que pretende que seja visto. Nem mais nem menos. Possuímos um departamento técnico que o ajudará a uma escolha criteriosa dos equipamentos a instalar.
Obras em curso
Enc BioEnergy em Vila da Feira
A ENC BioEnergy é uma empresa do grupo ENC, especialista na área de ambiente. A ENC BioEnergy está a construir em Vila da Feira uma fábrica de tratamento e reciclagem de óleos, tendo confiado à Sepreve a instalação dos sistemas de detecção automática de incêndios, de detecção automática de gases explosivos, de extinção automática por sprinkler, extintores e sinalização dos meios de primeira intervenção.
RTE- Pinturas e montagens Industriais, SA
A RTE, uma das empresas mais inovadoras e dinâmicas que até agora conhecemos, é líder de mercado, Nacional e Europeu, na actividade em que está envolvida.
Tem sido gratificante a cooperação que ao longo dos anos temos vindo a manter com esta empresa. As instalações da RTE estão quase integralmente protegidas com redes de sprinklers instaladas pela Sepreve.
A RTE possui o mais alto armazém automático de Portugal (37 metros) que foi por nós protegido com um sistema de extinção automático por sprinklers com vários níveis (em cumprimento da NFPA).
Temos em fase final de conclusão a instalação das redes de hidrantes, e das redes de águas de serviço de incêndios de primeira e de segunda intervenção, na fábrica RTE2.
Armazém automático da Atlantic Pharma em Sintra
A Atlantic Pharma é uma empresa sita em Abrunheira, Sintra, que se dedica ao fabrico de medicamentos para utilização humana.
A Atlantic Pharma adjudicou à Efacec a construção de uma armazém automático com cerca de 21 metros de altura.
Possuímos uma vasta experiência na protecção por extinção automática com sprinklers deste tipo de armazéns de grande altura.
Fizemos a protecção do armazém automático da RTE (com cerca de 37 metros de altura). Julgamos que ainda hoje é o armazém mais alto de Portugal.
Em cooperação com a Efacec estamos, nesta obra, a proceder à instalação de sistemas de detecção de incêndios e de sistemas de extinção automática por sprinklers.
A rede de sprinklers foi projectada e está ser construída pela Sepreve em consonância com a norma Europeia EN12845.
Serão instalados seis níveis de protecção dentro da estanteria e um nível de protecção na cobertura do armazém.
O sistema de detecção de incêndios previsto para o armazém é de aspiração e irá fazer o comando de funções auxiliares e enviar a informação de estado para o sistema de detecção de incêndio geral, existente no complexo fabril da Atlantic Pharma.
Sanitana- Fábrica de Sanitários da Anadia SA
A Sanitana é uma das maiores e mais conhecidas fábricas de louça sanitária existente em Portugal. Tendo expandido as instalações, a Sanitana confiou à Sepreve a instalação das redes de sprinklers para protecção de novas zonas de armazenagem.
Foram previstos nesta fase de expansão mais dois postos de comando, sobre um mesmo colector que já tinha sido instalado pela Sepreve há alguns anos, e cerca de 920 sprinklers ESFR.
A protecção das naves será assim conseguida por um único nível de sprinklers instalado junto à cobertura. Efectuamos o estudo hidráulico da instalação de modo a que as exigências desta nova instalação se integrassem dentro das capacidades da central de bombagem já existente.
Ver mais
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Como chegar à Sepreve |
2407228-246 | Ensino Individual e Ensino Doméstico | Direção-Geral da Educação
Início
Currículo Nacional - DL 139/2012
Ensino Básico
Ensino Individual e Ensino Doméstico
Ensino Individual e Ensino Doméstico
Ensino individual e ensino doméstico
O ensino individual e o ensino doméstico estão regulamentados pelo Decreto-Lei n.º 70/2021, de 3 de agosto, que aprova o regime jurídico aplicável ao ensino individual e ao ensino doméstico, definindo as regras e os procedimentos relativos à matrícula e frequência, bem como ao acompanhamento e monitorização e à certificação das aprendizagens., tendo em vista o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.
O normativo supracitado visa dar resposta às famílias que, por razões de natureza estritamente pessoal ou de mobilidade profissional, pretendem assumir uma maior responsabilidade na educação dos seus filhos ou educandos, optando por desenvolver o processo educativo fora do contexto escolar, garantindo-se, assim, a liberdade dos pais que optam por estes regimes de ensino, bem como a flexibilidade e adequação ao ritmo de desenvolvimento das aprendizagens de cada criança e jovem.
Na concretização dessa opção garante-se que a organização do currículo prossegue os princípios, visão, valores e áreas de competência do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, tendo como referência as aprendizagens essenciais para cada ciclo de escolaridade do ensino básico, bem como as aprendizagens essenciais dos cursos científico-humanísticos.
A responsabilidade pelo percurso formativo dos alunos em ensino doméstico e em ensino individual é do respetivo encarregado de educação, ou do próprio, quando maior. Os alunos abrangidos pelo ensino doméstico e pelo ensino individual estão sujeitos à avaliação e à certificação das aprendizagens, tendo em vista o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, e tendo em conta os normativos em vigor (Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho, na sua redação atual, Portaria n.º 223-A/2018, de 3 de agosto, e Portaria n.º 226-A/2018, de 7 de agosto).
Definições
O Decreto-Lei n.º 70/2021, de 3 de agosto, alíneas a) e b), do artigo 4.º, bem como o Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro (alíneas a) e b) do n.º 2 do artigo 3.º), definem o ensino individual como aquele que é ministrado, por um professor habilitado, a um único aluno fora de um estabelecimento de ensino, e de ensino doméstico como aquele que é lecionado, no domicílio do aluno, por um familiar ou por pessoa que com ele habite.
Destinatários
O Decreto-Lei n.º 70/2021, de 3 de agosto, aplica-se aos alunos abrangidos pela escolaridade obrigatória que pretendem frequentar o ensino básico geral e os cursos científico-humanísticos, nos regimes de ensino individual ou de ensino doméstico (alínea a) do artigo 3.º).
Âmbito de aplicação
O Decreto-Lei n.º 70/2021, de 3 de agosto, aplica-se aos agrupamentos de escolas e às escolas não agrupadas da rede pública, bem como aos estabelecimentos de ensino particular e cooperativo (alínea b) do artigo 3.º).
Matrícula
O pedido de matrícula é apresentado, de acordo com os normativos em vigor, pelo encarregado de educação, mediante a apresentação de um requerimento dirigido ao diretor da escola da área de residência do aluno que disponha da oferta educativa pretendida. Este pedido deverá conter, além de outros requisitos, a exposição dos fundamentos de facto e de direito em que se baseia o pedido (n.º 2 do artigo 9.º), bem como o certificado de habilitações académicas do responsável educativo, de acordo com as habilitações exigidas (n.ºs 1 e 2 do artigo 16.º).
No caso da opção por um estabelecimento de ensino particular e cooperativo, o pedido de matrícula é apresentado na escola selecionada pelo encarregado de educação (n.º 6 do artigo 9.º).
A matrícula é completada pela realização de uma entrevista ao aluno e ao encarregado de educação mediante convocatória da escola, com vista a conhecer o aluno e o seu projeto educativo (n.º 5 do artigo 9.º).
Responsável Educativo
No caso de ensino doméstico, o responsável educativo é o familiar do aluno ou a pessoa que com ele habita e que junto do aluno desenvolve o currículo (alínea g) do artigo 4º). O responsável educativo deve ser detentor, pelo menos, do grau de licenciatura (n.º 1 do artigo 16º).
No caso de ensino individual, o responsável educativo é o professor indicado pelo encarregado de educação, de entre os que, junto do aluno, desenvolvem o currículo (alínea g), do artigo 4º). No ensino individual, o responsável educativo e, sempre que existam, os demais docentes responsáveis pelo desenvolvimento do currículo devem estar habilitados para a docência, nos termos da legislação em vigor (n.º 2 do artigo 16.º).
Cabe ao responsável educativo assegurar o desenvolvimento do currículo em consonância com os princípios, visão, valores e áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, tendo como referência as aprendizagens essenciais para cada ciclo de escolaridade do ensino básico e das disciplinas dos cursos científico-humanísticos e os temas obrigatórios de Cidadania e Desenvolvimento, definidos na Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania (n.º 3 do artigo 16.º).
Protocolo de Colaboração
O protocolo de colaboração tem, em regra, a duração de um ano letivo, podendo ser objeto de renovação ou alteração, por acordo das partes (n.º 1 do artigo 12.º).
A frequência nos regimes de ensino individual e do ensino doméstico está sujeita à celebração de um protocolo de colaboração entre a escola de matrícula e o encarregado de educação (alínea c) do artigo 8.º), onde constem, entre outras:
- A explicitação da gestão do currículo que vai ser adotada no sentido de permitir à escola de matrícula aferir: i) o desenvolvimento das aprendizagens essenciais, em consonância com as áreas de competências definidas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; ii) O trabalho sobre os temas da Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, de acordo com o previsto no n.º 2 do artigo 7.º (alínea c) do n.º 2 do artigo 12.º).
- As formas de monitorização e acompanhamento das aprendizagens realizadas pelo aluno, incluindo a calendarização de, pelo menos, uma sessão presencial, coincidente com o final do ano letivo, a realizar na escola de matrícula, contando com a presença do aluno e do responsável educativo, e ainda, caso manifeste essa vontade, do encarregado de educação (alínea d) do n.º 2 do artigo 12.º).
- A assunção do português como língua de escolarização, sem prejuízo de partes do currículo poderem ser ministradas numa das línguas estrangeiras que integram o currículo nacional, através da abordagem bilingue, desde que se verifiquem os seguintes requisitos cumulativos: i) o responsável educativo apresente prova de proficiência linguística na respetiva língua estrangeira; ii) a escola de matrícula disponha dessa oferta educativa (alínea e) do n.º 2 do artigo 12.º).
- A realização das provas de equivalência à frequência, das provas finais do ensino básico, e dos exames finais nacionais, nos termos dos normativos em vigor (alínea g) do n.º 2 do artigo 12.º).
- A possibilidade de realização das provas de aferição, nos termos dos normativos em vigor (alínea h) do n.º 2 do artigo 12.º).
- O período de vigência (alínea j) do n.º 2 do artigo 12.º).
Acompanhamento e avaliação
A escola de matrícula assegura o acompanhamento, a monitorização e a certificação das aprendizagens e designa um professor-tutor que acompanha o processo educativo do aluno (n.º 3 do artigo 14.º).
O acompanhamento e monitorização do processo educativo a realizar pela escola de matrícula, através do professor-tutor, concretiza-se mediante a discussão do portefólio, que congrega as evidências das aprendizagens realizadas e a sua evolução (n.º 1 do artigo 18.º).
O portefólio deverá conter a autoavaliação do aluno, a apreciação do trabalho desenvolvido, elaborada pelo responsável educativo, e ainda outros elementos tidos como relevantes (n.º 2 do artigo 18.º).
O portefólio será remetido à escola de matrícula com a regularidade definida no protocolo de colaboração, para apreciação pelo professor-tutor, em reunião conjunta com o aluno e o encarregado de educação (n.º 3 do artigo 18.º).
Posteriormente, o professor-tutor elabora uma apreciação síntese, com eventuais recomendações, a remeter ao encarregado de educação, pelo diretor, no prazo de 10 dias úteis, a contar do dia útil seguinte à data de discussão do portefólio (n.º 4 do artigo 18.º).
Certificação das aprendizagens
Para efeitos de conclusão de ciclo ou de nível de ensino, os alunos realizam na escola de matrícula, nos termos e períodos definidos na legislação em vigor: no ensino básico, as provas de equivalência à frequência nos anos terminais de cada ciclo (4.º, 6.º e 9.º anos de escolaridade) na qualidade de autopropostos; no ensino secundário, os alunos realizam na escola de matrícula as provas de equivalência à frequência nos anos terminais de cada disciplina, na qualidade de autopropostos. Sempre que exista oferta de prova final no ensino básico ou, no ensino secundário, de exame final nacional, estas substituem as provas de equivalência à frequência (art.º 19º).
No 1.º ciclo do ensino básico, os alunos realizam obrigatoriamente as provas de equivalência à frequência nas disciplinas de Português (prova escrita e oral), de Matemática e de Estudo do Meio (provas escritas), de Inglês (prova escrita e oral) e de Expressões Artísticas e Físico-Motoras (prova escrita e prática), na qualidade de autopropostos, tal como estabelecido no Regulamento das provas finais e exames nacionais do ensino básico e secundário, publicado anualmente.
As provas de aferição, de realização obrigatória por todos os alunos do ensino básico, no final do ano letivo, nos 2.º, 5.º e 8.º anos de escolaridade, podem ser realizadas pelos alunos que frequentam o ensino doméstico, mediante requerimento do encarregado de educação dirigido ao diretor da escola onde se encontram matriculados.
No ensino secundário, a avaliação sumativa no ano terminal de cada disciplina dos alunos em ensino doméstico é concretizada através da realização de exames nacionais ou provas de equivalência à frequência, conforme os casos, pelos alunos, na escola de matrícula, na qualidade de autopropostos, tal como estabelecido no Regulamento das provas finais e dos exames nacionais dos ensinos básico e secundário publicado anualmente.
Transição entre regimes de ensino
A transição, no decurso do ano letivo, para os regimes do ensino individual ou do ensino doméstico obedece às regras estabelecidas no artigo 9.º "Matrícula" (n.º 1 do artigo 20.º).
A transição do ensino individual ou do ensino doméstico para a frequência do ensino básico geral ou dos cursos científico-humanísticos, num estabelecimento de ensino, obedece às regras de matrícula nessas ofertas (n.º 2 do artigo 20.º).
Direitos e garantias
Os alunos matriculados no ensino individual e no ensino doméstico em escolas da rede pública do Ministério da Educação, de acordo com a legislação em vigor, têm direito: i) à gratuitidade e reutilização dos manuais escolares adotados pela respetiva escola de matrícula, ii) ao acesso à ação social escolar; iii) às atividades de enriquecimento curricular (artigo 22.º); iv) ao seguro escolar, caso no protocolo de colaboração conste a possibilidade de o aluno utilizar o centro de recursos educativos e a biblioteca da escola (n.º 3 e n.º 5 do artigo 12.º). |
2407228-247 | Casas e moradias em Abraveses, Viseu — idealista
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2407228-248 | Máquina de Café DELONGHI Magnifica S Smart ECAM250.33.TB (15 bar) | Worten.pt
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Pressão (bar) 15
Potência (W) 1450
Capacidade do Depósito Água (L) 1.8
Capacidade Grãos de Café (gr.) 250
Bebidas
Tipo de bebidas Café, Expresso, Cappuccino, Espuma de Leite
Apta para Bebidas com Leite Sim
Bocal Vapor Sim
Extras
Regulação de Intensidade Sim
Regulação da água Sim
Função Memória Sim
Programável Não
Programa de descalcificação Sim
Aquecimento de Chávenas Sim
Conetividade Não
Auto Off Sim
Referências
Referência 7016190
EAN 8004399334144
Marca DELONGHI
Modelo Magnifica S Smart ECAM250.33.TB
Características Físicas
Cor Bronze
Peso 9
Altura 36 cm
Largura 24 cm
Profundidade 44 cm
Mais informações
Calcador Não
Mais Informações Controlo eletrónico e Função Standby |
2407228-249 | Moradias - Casas em São João de Ver
São João de Ver
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OS CCTIC
Os Centros de Competência TIC – ccTIC – resultam de protocolos estabelecidos entre o Ministério da Educação e as entidades em que estão integrados, sendo estas, na sua maioria, instituições do ensino superior.
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Os ccTIC, em estreita colaboração com a ERTE, têm como missão apoiar as escolas na integração curricular das TIC, contribuindo, desta forma, para o desenvolvimento das competências digitais na educação.
O apoio de proximidade oferecido pelos ccTIC permite dar respostas, mais adequadas e céleres, às necessidades específicas das escolas, nomeadamente, no que diz respeito à utilização pedagógica e didática dos recursos digitais, ao desenvolvimento de iniciativas inovadoras, na área das TIC e do currículo, bem como à formação de docentes.
Rede de Centros de Competência TIC
Softciências
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ESE/IP de Setúbal
Universidade do Minho
ESE/IP de Bragança
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IE Universidade de Lisboa
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Entre Mar e Serra
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Consulte sempre um médico veterinário se tiver alguma preocupação com a saúde e bem-estar do seu animal de companhia. O veterinário é o profissional habilitado para guardar o historial clínico do seu cão e fazer um exame físico completo para poder recomendar-lhe opções individuais de tratamento ou terapia. Para aconselhamento detalhado e personalizado sobre comportamento, recomendamos que contacte um treinador ou um especialista em comportamento. Um especialista em comportamento exigirá que o seu cão seja referenciado pelo seu médico veterinário. |
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2407228-261 | Assento Cadeira - OLX Portugal
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Bebé e Criança 203
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Nossa Senhora de Fátima 26 Abr
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Bebé e Criança » Segurança
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Móveis » Cadeiras e Bancos
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Portimão 10 Mai
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Bebé e Criança » Refeição
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Móveis » Cadeiras e Bancos
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Bebé e Criança » Refeição
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Almada, Cova Da Piedade, Pragal E Cacilhas 9 Mai
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Assento de criança
Bebé e Criança » Segurança
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Póvoa De Santa Iria E Forte Da Casa 9 Mai
Favoritos
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
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2407228-262 | Dormi Locos - Peluches Grandes - Tubarão | Dormi Locos Store
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Dormi Locos - Sacos-Cama Grandes - Tubarão
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Em stock
SKU
100050611800
69,99 €
Qtd
Descrição
Chegaram os adoráveis Dormi Locos! Amorosas almofadas que se transformam em sacos-cama surpresa!
Um verdadeiro peluche 2 em 1 para brincar e dormir! Descobre o Dormi Loco Tubarão!
Aconselhado para crianças até aprox. 135 cm de altura
Tamanho do produto: aprox. 170 cm.
Detalhes
Chegaram os adoráveis Dormi Locos! Amorosas almofadas que se transformam em sacos-cama surpresa! Um verdadeiro peluche 2 em 1 para brincar e dormir! São almofadas super macias que se transformam em sacos cama muito fofinhos! Tem um fecho tão fácil de usar! Só tens de fechar para deitar e descansar! E quando acordares, só tens de fechar o saco cama e voltar à brincadeira! Descobre todos os 8 personagens disponíveis. Dormir nunca foi tão divertido! Estes divertidos Dormi Locos são os companheiros perfeitos para a criança dormir, ver um filme, brincar, ler, fazer festas de pijama ou acampar!
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Inclui: 1 Dorm Lloco Tubarão de aproximadamente 170 cm (167,6cm). Aconselhado para crianças até aprox. 135 cm altura.
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Aviso de segurança: perigo de asfixia, contém peças pequenas que poderiam provocar asfixia no caso de serem ingeridas pela criança. Não recomendado para menores de 1 ano.
Características
Características
Idade mínima recomendada
+12 meses
Eletrónico
Não
Interativo
Não
Funciona a pilhas
Não
Software em Português
Não
Marca
Dormi Locos
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2407228-263 | Guiné Equatorial 0-1 Costa do Marfim :: CAN 2021 :: Ficha do Jogo :: zerozero.pt
Quarta 12 Janeiro 2022 - 19h00 - Japoma Stadium (CMR) (Douala) - Youtube CAN 2021 - Fase de Grupos Grupo E Jornada 1 - Rédouane Jiyed (MAR)
Guiné Equatorial
0-1
0-1
Costa do Marfim
Max Gradel 5
Ficha de Jogo
Relato
Performance
Notícias
Estádio
Árbitro
Videos
Fotografias
Comentários
Síntese
Posse de Bola
Remates (à baliza)
Cantos
44% 56%
(2) 12 12 (2)
2 4
Remates
12
12
Faltas
11
16
Cantos
2
4
Fora-de-Jogo
2
1
Remates à Baliza
2
2
Posse de Bola
44
56
Passes Certos
287
392
Total Passes
375
470
Defesas do Guarda Redes
1
2
Remates Fora
10
10
Tackles Ganhos
14
16
Total Alívios
97
87
Remates Bloqueados
1
3
O árbitro apita para o final da partida
89'
Guiné Equatorial
Entra: Luis Meseguer
Sai: Carlos Akapo
Luis Meseguer participa no seu 1º jogo na prova (1ª vez em que actua como suplente utilizado)
82'
Guiné Equatorial
Entra: Óscar Siafá
Sai: Ibán Salvador
Óscar Siafá participa no seu 1º jogo na prova (1ª vez em que actua como suplente utilizado)
82'
Costa do Marfim
Entra: Christian Kouamé
Sai: Sébastien Haller
Christian Kouamé participa no seu 1º jogo na prova (1ª vez em que actua como suplente utilizado)
71'
Costa do Marfim
Entra: Wilfried Zaha
Sai: Max Gradel
Wilfried Zaha participa no seu 1º jogo na prova (1ª vez em que actua como suplente utilizado)
71'
Costa do Marfim
Entra: Serey Dié
Sai: Maxwel Cornet
Serey Dié participa no seu 1º jogo na prova (1ª vez em que actua como suplente utilizado)
71'
Costa do Marfim
Entra: Nicolas Pépé
Sai: Franck Kessié
Nicolas Pépé participa no seu 1º jogo na prova (1ª vez em que actua como suplente utilizado)
67'
Cartão amarelo para Luís Asué (Guiné Equatorial)
Luís Asué vê o seu 1º amarelo na prova (1 jogos)
64'
Guiné Equatorial
Entra: Luís Asué
Sai: Dorian Hanza
Luís Asué participa no seu 1º jogo na prova (1ª vez em que actua como suplente utilizado)
Começou a 2ª parte
Acabou a 1ª parte.
31'
Cartão amarelo para Ibrahim Sangaré (Costa do Marfim)
Ibrahim Sangaré vê o seu 1º amarelo na prova (1 jogos)
5'
GOLO Costa do Marfim!
Max Gradel marca
Max Gradel marca o seu 1º golo na prova (1 jogos)
1'
Resultado Votação
Quem vai vencer este jogo?
Guiné Equatorial: 12%
Empate: 4%
Costa do Marfim: 85%
Começou a partida
EQUIPAS
Guiné Equatorial
Costa do Marfim
13
Manuel Sapunga
10
Emilio Nsue
15
Carlos Akapo 8
21
Esteban Obiang Obono
16
Saúl Coco
14
Jannick Buyla
8
Pepín Machín
11
Basilio Owono
6
Ibán Salvador 8
22
Pablo Ganet
18
Dorian Hanza 8
Suplentes
12
Mariano Bicoro
28
Luis Enrique Nsue
23
Luis Meseguer 7
5
Cosme
26
Javier Akapo
24
Álex Balboa
9
Óscar Siafá 7
19
Luís Asué R 7
27
Pedro Oba Asu
-
-
-
Badra Sangaré
23
Simon Deli
14
Eric Bailly
21
Ghislain Konan
3
Jean-Michaël Seri
4
R Ibrahim Sangaré
18
8 Franck Kessié
8
Habib Maïga
12
8 Sébastien Haller
22
8 Maxwel Cornet
11
8 Q Max Gradel
15
Suplentes
Eliezer Tape
1
Abdoul Cissé
26
Willy Boly
6
Odilon Kossounou
7
Hamed Traorè
25
7 Serey Dié
20
7 Nicolas Pépé
19
Karim Konaté
2
Yohan Boli
28
7 Wilfried Zaha
9
Jean Kouassi
10
7 Christian Kouamé
24
ESTATÍSTICAS PARTIDA
Remates à baliza
2
2
Posse de Bola
44 %
56 %
Remates
12
12
Foras de Jogo
2
1
Cantos
2
4
Faltas
11
16
Tackles Ganhos
14
16
Defesas
1
2
Total Alívios
97
87
Passes Certos
287
392
Total Passes
375
470
Remates Fora
10
10
Remates Bloqueados
1
3
REMATES À BALIZA/TOTAL
1.
Wilfried Zaha Costa do Marfim
0/2
2.
Nicolas Pépé Costa do Marfim
0/2
3.
Ibán Salvador Guiné Equatorial
0/2
ver mais
1
PASSES CERTOS/TOTAL
1.
Jean-Michaël Seri Costa do Marfim
59/69
2.
Pepín Machín Guiné Equatorial
47/62
3.
Ibrahim Sangaré Costa do Marfim
49/55
ver mais
1
CORTES COM SUCESSO/TOTAL
1.
Carlos Akapo Guiné Equatorial
1/5
2.
Saúl Coco Guiné Equatorial
1/3
3.
Max Gradel Costa do Marfim
0/3
ver mais
1
ROUBOS
1.
Esteban Obiang Obono Guiné Equatorial
8
2.
Carlos Akapo Guiné Equatorial
4
3.
Manuel Sapunga Guiné Equatorial
3
ver mais
1
FALTAS COMETIDAS
1.
Max Gradel Costa do Marfim
3
2.
Saúl Coco Guiné Equatorial
3
3.
Sébastien Haller Costa do Marfim
3
ver mais
1
FALTAS SOFRIDAS
1.
Ibán Salvador Guiné Equatorial
4
2.
Sébastien Haller Costa do Marfim
3
3.
Esteban Obiang Obono Guiné Equatorial
3
ver mais
1
DEFESAS
1.
Badra Sangaré Costa do Marfim
2
2.
Manuel Sapunga Guiné Equatorial
1
ver mais
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Guiné Equatorial
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2
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Remates
Nicolas Pépé
2
1
Basilio Owono
Remates à baliza
Max Gradel
1
7
5
Carlos Akapo
Total de Cortes
Max Gradel
3
8
1
Luís Asué
Cortes com sucesso
Simon Deli
1
7
8
Esteban Obiang Obono
Roubos
Habib Maïga
3
8
8
62
Pepín Machín
Total Passes
Jean-Michaël Seri
69
7
8
47
Pablo Ganet
Passes Certos
Jean-Michaël Seri
59
7
8
1
Manuel Sapunga
Defesas
Badra Sangaré
2
7
3
Saúl Coco
Faltas Cometidas
Max Gradel
3
7
4
Ibán Salvador
Faltas Sofridas
Sébastien Haller
3
8
ver mais
Raio X
0
0% Vitórias
Guiné Equatorial
Costa do Marfim
2
Guiné Equatorial
0
Empates
1
Costa do Marfim
2
67% Vitórias
detalhes
3 |
2407228-264 | Cursos a distância
PT Ensino
Cursos a distância
Os cursos a distância são cursos não conferentes de grau, modulares e flexíveis, que pretendem ir ao encontro das necessidades dos profissionais no mercado de trabalho e encurtar a distância entre a universidade e a sociedade, proporcionando educação e formação contínua para todos, numa perspetiva de aprendizagem ao longo da vida. Esta é uma iniciativa da Pró-reitoria para os Novos Projetos de Ensino, que surge como resultado da estratégia de alargamento da oferta educativa da UMinho a novos públicos.
O portefólio de cursos a distância da UMinho inclui recursos e sequências de aprendizagem orientados por professores especializados, a quem compete a organização científica, moderação, e avaliação dos estudantes.
No modelo de Ensino a Distância da UMinho, a aprendizagem é flexível e centrada no aluno, permitindo-lhe construir o seu próprio curriculum, através da frequência dos cursos que mais lhe interessam, e tendo como opção, a creditação com créditos ECTS. A utilização do European Credits Transfer System (ECTS) poderá permitir a obtenção de equivalências em unidades curriculares (ou partes de unidades curriculares) pertencentes a ciclos de estudos conferentes de grau, como licenciaturas, mestrados ou doutoramentos.
Cursos online
UMinho
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Conselho cultural
Escolas/Institutos
Serviços à comunidade
Publicação institucional
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Politica de Utilização Aceitável
Escolas/Institutos
Escola de Arquitetura, Arte e Design
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Escola de Direito
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Escola de Letras, Artes e Ciências Humanas
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Instituto de Investigação I3Bs
Serviços à Comunidade
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Publicações
Conferências |
2407228-265 | Igualdade de Género
Igualdade de Género
Igualdade de Género
4.ª Edição
Igualdade de Género: Um Bem para Todos e Todas
4.ª Edição início :Final de outubro
Propinas: €2200
Créditos: 60
Candidaturas : 4 de abril a 30 de setembro de 2022
Candidaturas
Coordenação
Coordenação Científica
Anália Torres
Professora Catedrática do ISCSP-ULisboa
Coordenadora do CIEG-ISCSP
Membro fundador do CIEG-ISCSP
Coordenação Executiva
Diana Maciel
Professora Auxiliar Convidada do ISCSP-ULisboa
Investigadora do CIEG-ISCSP
Membro fundador do CIEG-ISCSP
Em colaboração com:
Objetivos
O Curso de Pós-Graduação em Igualdade de Género pretende:
Proporcionar a aquisição de competências teóricas que permitam o aprofundamento de conhecimentos avançados sobre Igualdade de Género;
Promover a apropriação de competências práticas nas temáticas envolventes da Igualdade Género;
Desenvolver o entendimento da interdisciplinaridade da área dos estudos de género;
Desenvolver a análise crítica de forma orientada, fomentando o debate e a partilha de experiências entre alunos/as e docentes.
Destinatários
Profissionais ou outras pessoas interessadas em adquirir formação avançada na área da Igualdade de Género. Nomeadamente: estudantes de diversas áreas, profissionais e quadros da função pública, de ONG`s, do sector empresarial, responsáveis por políticas públicas, jornalistas, professores/as. |
2407228-266 | Acórdão do Tribunal da Relação de Guimarães
Acórdão do Tribunal da Relação de Guimarães
Processo:
3616/18.5T8VNF-D.G1
Relator:
ALCIDES RODRIGUES
Nº do Documento:
RG
Data do Acordão:
03/28/2019
Votação:
UNANIMIDADE
Texto Integral:
S
Meio Processual:
APELAÇÃO
Decisão:
PROCEDENTE
Indicações Eventuais:
2.ª SECÇÃO CÍVEL
Sumário:
I – Ao requerente que pretenda aceder ao procedimento para exoneração do passivo restante bastará alegar a qualidade de insolvente e fazer constar do requerimento a declaração expressa do n.º 3 do art.º 236.º do CIRE, cabendo aos credores e ao administrador da insolvência alegar e provar os factos e circunstâncias a que alude o artigo 238.º, n.º 1 do CIRE, enquanto factos impeditivos do direito (art.º 342.º, n.º 2 do CC), sem prejuízo do princípio do inquisitório (art. 11º do CIRE).
II – O fundamento de indeferimento liminar do pedido de exoneração do devedor previsto no art. 238º, n.º 1, al. d) do CIRE depende da verificação cumulativa de três requisitos autónomos:
- a não apresentação à insolvência ou apresentação à insolvência para além do prazo de seis meses desde a verificação da situação de insolvência;
- a existência de prejuízos para os credores decorrentes desse incumprimento;
- o conhecimento (ou não podendo ignorar sem culpa grave) pelo insolvente, de que não havia qualquer perspetiva séria de melhoria da sua situação económica.
III – Sendo cumulativos, é suficiente a não verificação de um dos requisitos legais em referência para que o despacho liminar deva ser de admissão do pedido de exoneração do passivo restante.
Decisão Texto Integral:
Acordam na Secção Cível do Tribunal da Relação de Guimarães
I. Relatório
No Juízo de Comércio de Vila Nova de Famalicão – Juiz 1 – do Tribunal Judicial da Comarca de Braga, o Banco ..., SA instaurou processo de insolvência contra F. V. e M. M., pedindo a sua declaração de insolvência.
*
Citados, os requeridos, a 7/09/2018, apresentaram requerimento no qual requereram que seja declarada a sua insolvência, mais requerendo a exoneração do passivo restante, nos termos do disposto no art. 235.º e ss. do CIRE (cfr. ref.ª/Citius 30029953).
Alegaram, para o efeito e em resumo, que:
Os Requeridos deixaram de ter a expectativa séria de que não seriam capazes de fazer face aos seus encargos, o que se tornou por demais evidente pela postura do Requerente que nem sequer intentou ação de cobrança e antes avançou com os presentes autos, pelo que procuraram apoio judiciário por forma a reconhecerem a sua situação de insolvência.
Não foram condenados pela prática de nenhum crime, nos termos do Art. 238.º n.º 1 alínea f) do CIRE, não existindo, portanto, qualquer motivo para indeferimento liminar do presente pedido.
Desde a verificação da iminência da situação de insolvência, não se verificou qualquer prejuízo para os credores, dado que os Requeridos não constituíram quaisquer outras dívidas ou prestaram mais garantias.
A situação de insolvência dos Requeridos advém única e exclusivamente da conjetura económico-social que se fez sentir nos últimos anos, não obstante os esforços do Requerido-marido para manter as sociedades de que era sócio-gerente.
Os Requeridos também não prestaram, nos últimos três anos, qualquer informação falsa ou incompleta sobre a sua situação económica; não beneficiaram anteriormente do benefício de excussão prévia; nem têm culpa na criação da situação de insolvência, ou no seu agravamento, visto decorrerem as maiores dívidas de garantias e empréstimos na tentativa de manter as atividades das sociedades comerciais nas quais o Requerido- marido depositou a sua fé, mas que não conseguiu reabilitar devido à crise nacional e internacional que se tem sentido.
Estão dispostos a ceder o seu rendimento disponível durante o prazo de 5 anos, nos termos do art. 239.º do CIRE.
*
A sentença de declaração de insolvência dos requeridos foi proferida no dia 13/09/2018 (cfr. ref.ª/Citius 159648910).
*
O administrador da insolvência apresentou relatório nos termos e para os efeitos do art. 155º do CIRE, emitindo parecer no sentido de nada obstar a que seja deferido o pedido de exoneração do passivo restante requerido pelos devedores (ref.ª/Citius 30388038).
*
A credora D. P. Unipessoal, Lda veio opor-se à exoneração do passivo restante, alegando que houve omissão de apresentação atempada à insolvência, o que redundou em prejuízo para si e para os demais credores, uma vez que foram adquirindo novas dívidas ao longo do tempo (ref.ª/Citius 30577975).
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A credora X Sociedade Imobiliária, SA veio aderir a este requerimento, requerendo o indeferimento do pedido de exoneração do passivo restante (ref.ª/Citius 30694933).
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Notificado para se pronunciar quanto a tais requerimentos, o administrador da insolvência apresentou resposta, na qual manteve o seu parecer favorável ao despacho inicial da exoneração do passivo restante (ref.ª/Citius 31065021).
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Por despacho com conclusão de 10-01-2019, foi proferida decisão de indeferimento liminar do pedido de exoneração do passivo restante, ao abrigo do disposto na al. d) do n.º 1 do art. 238º do CIRE. (ref.ª/Citius 161447551).
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Inconformados com esta decisão, os insolventes M. M. e F. V. dela interpuseram recurso (ref.ª/Citius 31391654) e formularam, a terminar as respectivas alegações, as seguintes conclusões (que se transcrevem 1 ):
« 1. O tribunal a quo fez uma errada apreciação dos factos e do Direito;
2. O despacho ora sob mérito não faz uma correta integração da matéria provada aos factos controvertidos inerentes à decisão,
3. O despacho do indeferimento liminar da exoneração do passivo proferido pelo Tribunal a quo merce censura por considerar preenchidos os requisitos do artigo 238.º n.º 1 alínea d) do CIRE.
4. Os Requerentes não aceitam como data da sua situação de insolvência o ano de 2015.
5. Os Insolventes entraram em situação de insolvência em maio de 2018, data que deverá ser considerada para contagem dos 6 (seis) meses para apresentação à insolvência.
6. Os Insolventes cumpriram com as obrigações que lhes são impostas pelo disposto no artigo 236.º n.º 3 do CIRE, requereram a exoneração do passivo restante, tendo declarado expressamente que preenchem os requisitos e se dispõem a observar todas as condições exigidas por lei.
7. O Administrador da Insolvência pronunciou-se favoravelmente, invocando que a situação de insolvência dos insolventes não se funda em culpa pessoal, sendo que a não apresentação à insolvência em data anterior não teve qualquer incidência na sua situação económica e financeira, não implicando um acréscimo do passivo, nem inviabilizou ou dificultou a cobrança dos seus créditos.
8. Logo, salvo devido respeito, mal andou o Tribunal a quo, ao indeferir liminarmente a exoneração do passivo restante, pois baseia-se somente no requerimento de oposição, diga-se de somente dois credores, à exoneração do passivo, alegando factos completamente descontextualizados, que foram refutados pelo Administrador de Insolência e pelos próprios insolventes.
9. O Tribunal a quo ao fez uma errada aplicação dos fatos e do direito ao considerar que estavam preenchidos todos os requisitos artigo 238.º n.º 1 alínea d) do CIRE:
10. Na verdade, não resulta dos autos que a não apresentação à insolvência tenha determinado prejuízo para os credores.
11. Não foi concretamente apurada qualquer causa de redução da possibilidade de pagamento dos créditos, provocada pelo atraso na apresentação à insolvência, nem foram contraídas novas dívidas, contrariamente ao referido na despacho.
12. Sustenta o Tribunal a quo que os problemas financeiros dos insolventes ocorreram a partir de 2015 e que se foram agravando. E não obstante a situação económica periclitante continuaram a contrair dívidas e a onerar o património. Porém, não se vislumbra como pode ter sido essa a conclusão do Tribunal a quo quando analisados os factos considerados provados na despacho recorrida outra é a realidade que denotam.
13. Pois, decorre da própria factologia dada como provada no despacho recorrido, que aqui se dá por reproduzido, que os Insolventes apenas contraíram obrigações no decurso do ano de 2015 e em nenhum momento a posteriori.
14. Na verdade, tal como alegado no requerimento de exoneração do passivo restante, o agravamento da sua situação financeira é resultado do insucesso das empresas geridas pelo Insolvente marido, F. V. e das garantias pessoais que prestaram na esperança de manter ativas tais empresas.
15. As dívidas que contraíram a título pessoal serviram, em exclusivo, para investir na reestruturação das empresas pois tudo fizeram para que as empresas se mantivessem ativas por forma a garantir a subsistência de dezenas de postos de trabalho que asseguravam.
16. Analisados os factos provados demonstra-se que apenas foram contraídas dívidas na ocasião em que as empresas encetaram processos especial de revitalização, isto é, em 2015.
17. È totalmente falso, e não decorre dos factos que após 2015 os Requerentes tenham contraído novas dívidas.
18. Os Insolventes nada fizeram que pudesse agravar a situação de endividamento pessoal que, de resto, surgiu no período em que careceram de fazer face às despesas e compromissos das sociedades e no qual a banca não prestou quaisquer créditos a essas entidades.
19. Bem pelo contrário, aliás como os próprios declaram no requerimento inicial de exoneração do passivo, o Insolvente F. V. procurou emprego por conta de outrem e a Insolvente M. M. acumulou à profissão de enfermeira o exercício da atividade independente enquanto formadora, de forma a poder cumprir com as obrigações que assumiram.
20. Os Requerentes sempre atuaram com boa-fé, nunca atuaram com culpa grave neste caso, nunca pretenderam prejudicar os seus credores, bem pelo contrário.
21. Ademais refere-se no despacho sindicado que:
"No que diz respeito à alínea d), é de aplicar o prazo de 6 meses, previsto no artº 238, 1 do aludido preceito. E esse prazo foi ultrapassado. (….) Como se lê do relatório junto pelo Sr. AI, o descalabro financeiro dos insolventes ocorre a partir de 2015, quando as sociedades de que eram representantes entram em incumprimento generalizado com os seus credores. Em consequência, são instauradas contra si ações executivas, que lhe oneram o património, património esse ainda onerado por acções dos próprios, como a realização de hipotecas .Em suma, é possível concluir que não sendo proprietário de bens suficientes ao pagamento dos créditos reclamados, e tendo pendentes ações executivas, em que foi ordenada a penhora do seu património, desde então não se podia negar que a situação económica atingiu um nível aflitivo, e de impossível inversão, dentro dos parâmetros do que é a normalidade".
22. Com o devido respeito, também aqui os Insolventes discordam do raciocínio levado a cabo pelo Tribunal a quo.
23. Desde logo, não surgiram várias ações executivas em 2015 que justificassem que os Insolventes vissem a sua situação económica difícil enquanto irreversível,
24. Refira-se que eram simplesmente duas execuções uma movida pelo aqui credor X, que se opôs a exoneração passivo, sem qualquer fundamento válido,
25. esta execução perdurou até o ano de 2018, tendo culminado com a venda do imóvel em maio de 2018, imóvel o qual, de resto, não era da propriedade plena dos Insolventes uma vez que estava e sempre esteve onerado por hipoteca a favor do banco mutuante,
26. Sendo certo que durante os três anos de pendência desta ação executiva os Insolventes tudo fizeram para tentar pagar a dívida, nomeadamente como supra se referiu, arranjaram novos empregos.
27. A outra execução foi movida pelos credores M. C. e J. C. na qual a divida exequenda foi parcialmente paga através da venda de bens móveis e na qual veio a ser penhorado o salário da Insolvente M. M. no valor mensal de €111,44 a partir de fevereiro de 2017 para pagamento coercivo do remanescente em falta.
28. No ano 2017 foram movidas duas ações executivas pelo credor Caixa ... ambas embargadas pelos Insolventes, pelo que, trata-se de créditos litigiosos, refira-se que aqui os insolventes são avalistas.
29. Por último, nesse ano, foi movida uma ação executiva pelo credor e opositor à exoneração do passivo D. P. contra a sociedade devedora e contra o aqui Insolvente na qualidade de garante, sendo certo que em 01 de fevereiro de 2018 foram penhorados bens móveis da sociedade de valor superior ao valor da dívida exequenda,
30. como se pode constatar pelo auto de penhora que consta do referido processo executivo. Tendo este credor exigido a adjudicação de todos os bens penhorados ato esse sim, que a ser admitido pelo Insolvente, teria prejudicado demais credores.
31. Portanto, os Insolventes mantiveram até meados do ano de 2018 expectativas sérias e realistas de que poderiam evitar uma situação incontornável de insolvência pessoal.
32. Os Recorrentes sempre atuaram com boa-fé, nunca atuaram com culpa grave neste caso, nunca pretenderam prejudicar os seus credores.
33. Não se pode, neste contexto, concordar com a douta despacho recorrida quando refere que desde 2015 é inegável a situação de insolvência.
34. Pois, na realidade, os Insolventes apenas se viram numa situação económica difícil e sem hipóteses de ser contornada quando em maio de 2018, data que deverá ser considerada para contagem dos seis meses para apresentação da insolvência, o imóvel que habitavam foi sujeito a venda em leilão eletrónico e o credor Banco ... avançou com o pedido de declaração de insolvência.
35. Aqui chegados, quando confrontados com o pedido de insolvência contra si formulado, os Insolventes perceberam não só que o credor Banco ... ultrapassara quaisquer hipóteses de negociação como também que com a venda do imóvel em sede executiva perderiam parte do parco património que possuíam, sem prejuízo reitera-se, de se tratar de um imóvel hipotecado.
36. Razão que os motivou a não deduzirem oposição ao pedido de insolvência ato que, por sinal, permitiu que o dinheiro depositado para aquisição do imóvel em leilão eletrónico fosse arrestado à ordem dos autos de insolvência para rateio entre todos os credores.
37. Pelo que facilmente se constata que contrariamente ao alegado no douto despacho proferido pelo Tribunal a quo, não houve qualquer agravamento das dívidas, nem qualquer prejuízo para os credores, nomeadamente para os que se opuseram a exoneração do passivo restante.
38. Para além de inexistir qualquer violação do prazo para apresentação à insolvência por parte da Insolvente mulher M. M., pois não é dona qualquer empresa.
39. Não foi pelo facto de a declaração de insolvência resultar de processo instaurado por credor que implicou qualquer prejuízo para os credores dos Insolventes, como já supra se referiu.
40. Por conseguinte, não se verificam os requisitos do artigo 238.º n.º 1 alínea d) do CIRE por forma a justificar-se o indeferimento liminar do pedido de exoneração do passivo restante.
41. Não sendo justo os Requerentes ficarem inibidos de começar de novo e, não obstante a inexistência de indeferimento liminar ser um dos pressupostos da concessão efetiva da exoneração (artigo 237.º alínea a) do CIRE), certo é que é igualmente pressuposto da mesma que, após o período de cessão e cumpridas as obrigações impostas, o juiz emita despacho decretando a exoneração definitiva (alínea d) da mesma norma), sendo, em nosso entender, esse o momento adequado para avaliar concreta e definitivamente se o insolvente é ou não merecedor do benefício excecional em causa, pois só então se terão os elementos suficientes para avaliar da sua boa fé, diligência e propósitos de vida futura.
42. A tudo isto acresce, com relevância que não se pode ignorar, o facto de o próprio Administrador da Insolvência se ter pronunciado no sentido de inexistirem razões para o indeferimento do pedido de exoneração.
43. Sendo certo que a despacho recorrida se limita a reproduzir a versão falaciosa narrada pelo credor D. P. sem sequer se debruçar sobre a pronúncia do Administrador da Insolvência e sobre a pronúncia dos próprios Insolventes.
44. Ora, no caso sub judice, não foi concretamente apurada qualquer hipótese de redução da possibilidade de pagamento dos créditos, provocada pelo atraso na apresentação à insolvência, nem foram contraídas novas dívidas, contrariamente ao referido na despacho.
45. Em síntese, é manifesta a contradição entre os factos provados e as conclusões retiradas pelo Tribunal a quo nas quais assenta a sua decisão. Pelo que, o despacho recorrido não pode manter-se devendo ser revogado e substituído por outro que proceda a uma correta apreciação dos factos e do direito aplicável.
Termos em que, e nos melhores de direito que doutamente serão supridos, deve proceder o recurso dos recorrentes e, consequentemente, deve ser alterado o despacho recorrido, tudo como é de direito.
E.D. ».
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Não consta que tenham sido apresentadas contra-alegações.
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O recurso foi admitido como de apelação, a subir imediatamente, em separado e com efeito meramente devolutivo (ref.ª/Citius 162269311).
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Foram colhidos os vistos legais.
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II. Objecto do recurso
Sendo o âmbito dos recursos delimitado pelas conclusões das alegações do(s) recorrente(s) – artigos 635.º, n.º 4 e 639.º, n.ºs 1 e 2 do Código de Processo Civil (doravante, abreviadamente, designado por CPC), aprovado pela Lei n.º 41/2013, de 26 de junho –, ressalvadas as questões do conhecimento oficioso que ainda não tenham sido conhecidas com trânsito em julgado, a única questão que se coloca à apreciação deste Tribunal consiste em saber se estão, ou não, verificados os requisitos para o indeferimento liminar do pedido de exoneração do passivo restante formulado pelos insolventes.
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III. Fundamentos
III.a. Fundamentação de Facto.
Os factos materiais relevantes para a decisão do presente recurso são os que decorrem do relatório supra – que por brevidade aqui se dão por integralmente reproduzidos –, a que acrescem os seguintes que foram dados como provados pela 1ª instância.
1. Os insolventes não se apresentaram à insolvência, tendo sido o presente processo iniciado por requerimento do credor Banco ..., SA, em 25-5-18.
2. Por sentença proferida no dia 13-9-18, já transitada em julgado, foi declarada a sua insolvência.
3. Os insolventes não têm antecedentes criminais – cfr. fls. 174.
4. Foram reclamados nos presentes autos créditos no valor de 688.831,15 euros.
5. As dívidas que possuem são provenientes praticamente em exclusivo dos avais dados às empresas Y – FORMAÇÃO PROFISSIONAL, UNIPESSOAL, LDA., N. – CONSULTORIA EMPRESARIAL, UNIPESSOAL, LDA., PN, LDA. e PH CLINIC, LDA., dividas essas relativas aos anos de 2010, 2011, 2012 e 2013, e, tendo-se verificado o incumprimento no pagamento das obrigações daquelas sociedades, das quais os insolventes eram responsáveis solidários, ascendendo tais dívidas ao montante de cerca de 300.000,00€.
6. Em 2015 aquelas sociedades requereram um processo especial de revitalização, tendo 2 delas sido declaradas insolventes, e outras 3 obtido homologação do plano de recuperação, encontrando-se, porem inactivas e em preparação para apresentação á insolvência.
7. Em Setembro de 2015 e Novembro de 2015 os insolventes contrariam junto de M. B. e J. D. um mútuo no valor de 9.800,00€, em numerário e outro mútuo no valor de 20.000,00€ (cfr. doc. de fls. 287 v. a 293).
8. Fruto do não pagamento de tais mútuos, os ali credores e também aqui reclamantes viram-se forçados a dar entrada de dois processos executivos, distribuídos no Juízo de Execução de Vila Nova de Famalicão, Juiz 1, sob os números 532/16.9T8VNF e 7754/15.8T8VNF (que posteriormente vieram a ser apensados sob este último) (cfr. doc. de fls. 293 v. e 294)
9. No âmbito daqueles processos foi vendido o recheio da casa de morada de família, no qual aqueles credores reclamantes e somente aqueles credores recuperaram 5.134,00 € (cinco mil, cento e trinta e quatro euros);
10. Foi ainda realizada a penhora do vencimento da aqui insolvente, no montante mensal de 111,44€, desde Fevereiro de 2017, tendo aqueles credores reclamantes, recuperado a quantia de 2,228,80€.
11. Em 12 de Março de 2015, entre o credor BANCO A, S. A., e os insolventes foi celebrado um Contrato de Crédito Pessoal, pelo prazo de 12 meses, cuja cópia se junta e que aqui se dá como integrada para todos os legais efeitos (cfr. doc. de fls. 295 a 306).
12. No âmbito daquele contrato foi concedido aos insolventes um financiamento no valor de € 25.000,00 e para garantia os insolventes, constituíram a favor daquele credor um penhor sobre depósito em numerário.
13. Em 24 de fevereiro de 2015, no cartório Notarial do Dr. R. A., em Braga, os insolventes celebraram com os Reclamantes M. G. e M. O., um acordo de Confissão de Dívida e Hipoteca, no valor de € 200.000,00 (duzentos mil euros). – cfr. doc. de fls. 284 v. e 285.
14. Conforme resulta da referida Confissão de Dívida, os ora Reclamantes concederam vários empréstimos aos insolventes, a solicitação destes, entre os anos de dois mil e catorze e dois mil e quinze, no montante de € 200.000,00 (duzentos mil euros), montante que os cônjuges se confessaram, solidariamente, devedores perante os aqui Reclamantes (cfr. doc. de fls. 306 v. a 316)
15. Para garantir a responsabilidade assumida nos termos da Confissão de Dívida, bem como as demais despesas inerentes, os insolventes oneraram novamente o seu património e constituíram uma hipoteca a favor dos também aqui Reclamantes, conferindo-lhes o direito a serem pagos pelo valor de certa coisa, imóvel ou equiparada, com preferência sobre os demais credores que não gozem de privilégio especial ou de prioridade de registo.
16. A hipoteca em causa teve por objecto um prédio urbano, composto de casa rés-do chão, andar e logradouro, com a áreas coberta e descoberta de cento e dezanove metros quadrados e de quinhentos e quarenta e seis metros quadrados, respectivamente, sito na Rua …, freguesia de …, do concelho de Braga, descrito na Conservatória do Registo Predial de Braga sob o n.º … e inscrito na matriz predial urbana sob o artigo … (teve origem no artigo …).
17. Em 30/11/2015, a aqui reclamante celebrou com a sociedade PH Clinic, Lda, por escrito particular, um contrato de arrendamento com prazo certo para fim não habitacional, relativo ao aludido prédio urbano, pelo período de cinco anos, com início em 1 de Dezembro de 2015 e termo a 30 de Novembro de 2020, renovável por sucessivos períodos de um ano.
18. A retribuição anual foi estabelecida em 9.600,00 €, a qual seria paga em duodécimos de 800,00€, com vencimento no primeiro dia útil de cada mês, o valor deveria ser entregue ao senhorio por depósito ou por transferência para a conta bancária da aqui credora reclamante (cfr. documento de fls. 317 a 325).
19. O aqui insolvente F. V. bem sabendo que já se encontrava em situação de insolvência (aliás como todas as sociedades de que era sócio, incluindo PH Clinic, Lda) interveio na celebração do aludido contrato de arrendamento, como terceiro outorgante e afiançou solidariamente todas as obrigações que a arrendatária assumiu naquele contrato.
20. Na qualidade de fiador, o insolvente obrigou-se, como principal pagador, perante a aqui credora reclamante, ao pagamento das rendas devidas e que sabia serem no valor de 800,00€ mensais, bem como ao pagamento de todas as demais obrigações assumidas pela sociedade PH, renunciando expressamente ao benefício da excussão prévia.
21. O filho dos insolventes adquiriu a sua habitação, bem como o seu recheio no processo executivo referido em 4, através de depósitos em numerário no valor total de 40 mil euros, e transferências dos avós no valor global de 155 mil euros.
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III.b. Fundamentação de direito
1. Os recorrentes insurgem-se contra o indeferimento liminar do pedido de exoneração do passivo restante.
A exoneração de que se trata no Capítulo I do Título XII, do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas (doravante, designado por CIRE), aprovado pelo Dec. Lei n.º 53/2004, de 18/03, concernente à insolvência das pessoas singulares, traduz-se na liberação definitiva do devedor quanto ao passivo que não seja integralmente pago no processo de insolvência ou nos cinco anos posteriores ao seu encerramento nas condições fixadas no incidente. Daí falar-se de passivo restante (2).
O regime da exoneração do passivo restante, instituído nos arts. 235º a 248º do CIRE, específico da insolvência das pessoas singulares, independentemente de serem ou não titulares de empresa, é um instituto novo, 'tributário da ideia de fresh start', sendo o seu objectivo final a extinção das dívidas da insolvência e a libertação do devedor, para que, « aprendida a lição », este não fique inibido de começar de novo e de, eventualmente, retomar o exercício da sua actividade económica (3).
Nas palavras de Assunção Cristas (4), « apurados os créditos da insolvência e uma vez esgotada a massa insolvente sem que tenha conseguido satisfazer totalmente ou a totalidade dos credores, o devedor pessoa singular fica vinculado ao pagamento aos credores durante cinco anos, findos os quais, cumpridos certos requisitos, pode ser exonerado pelo juiz do cumprimento do remanescente. O objetivo é que o devedor pessoa singular não fique amarrado a essas obrigações ».
O legislador, no ponto 45 do preâmbulo do Dec. Lei n.º 53/2004 que aprovou o CIRE, explicitou qual o propósito de consagração do instituto de exoneração do passivo, referindo:
«O Código conjuga de forma inovadora o princípio fundamental do ressarcimento dos credores com a atribuição aos devedores singulares insolventes da possibilidade de se libertarem de algumas das suas dívidas, e assim lhes permitir a sua reabilitação económica. O princípio do ´fresh start` para as pessoas singulares de boa fé incorridas em situação de insolvência, tão difundido nos Estados Unidos, e recentemente incorporado na legislação alemã da insolvência, é agora também acolhido entre nós, através do regime da «exoneração do passivo restante.
O princípio geral nesta matéria é o de poder ser concedida ao devedor pessoa singular a exoneração dos créditos sobre a insolvência que não forem integralmente pagos no processo de insolvência ou nos cinco anos posteriores ao encerramento deste.
A efectiva obtenção de tal benefício supõe, portanto, que, após a sujeição a processo de insolvência, o devedor permaneça por um período de cinco anos – designado período da cessão – ainda adstrito ao pagamento dos créditos da insolvência que não hajam sido integralmente satisfeitos. Durante esse período, ele assume, entre várias outras obrigações, a de ceder o seu rendimento disponível (tal como definido no Código) a um fiduciário (entidade designada pelo tribunal de entre as inscritas na lista oficial de administradores da insolvência), que afectará os montantes recebidos ao pagamento dos credores. No termo desse período, tendo o devedor cumprido, para com os credores, todos os deveres que sobre ele impendiam, é proferido despacho de exoneração, que liberta o devedor das eventuais dívidas ainda pendentes de pagamento.
A ponderação dos requisitos exigidos ao devedor e da conduta recta que ele teve necessariamente de adoptar justificará, então, que lhe seja concedido o benefício da exoneração, permitindo a sua reintegração plena na vida económica ».
Nos termos do art. 1º do CIRE o processo de insolvência é um processo de "execução universal" que visa acautelar os interesses dos credores, da economia e não despreza, a título excepcional, os interesses do insolvente pessoa singular (5).
Como salienta Ana Filipa Conceição (6), por forma a não lesar desproporcionadamente os direitos dos credores, a exoneração não pode ser concedida incondicionalmente. Todavia, os requisitos não podem ser de tal modo exigentes ou rígidos que frustrem a possibilidade de recurso a este mecanismo, devendo proporcionar um equilíbrio entre a necessidade de recuperação do devedor e a recuperação de créditos por parte dos credores. Por outro lado, há que constatar ainda que a insolvência não deve proporcionar a recuperação da totalidade dos créditos, mas a recuperação possível, tendo em conta as condições do próprio devedor.
Não poderá olvidar-se que estão em causa dois interesses conflituantes: um, no sentido da proteção dos credores dos insolventes/requerentes da exoneração; outro, na lógica da "segunda oportunidade" concedida ao devedor, visa proporcionar-lhe condições para se reintegrar na vida económica quando emergir da insolvência, passado o período de cinco anos a que fica sujeito com compressão da disponibilidade dos seus rendimentos (7).
2. Vejamos, antes de mais, o quadro legal pertinente.
" Se o devedor for uma pessoa singular, pode ser-lhe concedida a exoneração dos créditos sobre a insolvência que não forem integralmente pagos no processo de insolvência ou nos cinco anos posteriores ao encerramento deste, nos termos das disposições do presente capítulo " (art. 235º do CIRE).
Sendo o devedor a apresentar-se à insolvência, o pedido de exoneração do passivo restante deve ser feito em tal requerimento (cfr. arts. 236º, n.º 1 e 23º, n.º 2, al. a), do CIRE).
No caso de a declaração de insolvência ser requerida por um terceiro (" outros dos legitimados "), nos termos do art. 20º do CIRE, esse pedido deve ser feito pelo devedor no prazo de 10 dias subsequentes à data da citação, devendo constar expressamente do acto da citação do devedor a indicação da possibilidade de solicitar a exoneração do passivo restante (cfr. arts. 236º, n.ºs 1 e 2 do CIRE) (8).
" Do requerimento de exoneração do passivo restante consta expressamente a declaração de que o devedor preenche os requisitos e se dispõe a observar todas as condições exigidas nos artigos seguintes " (art. 236º, n.º 3, do CIRE).
" Na assembleia de apreciação do relatório é dada aos credores e ao administrador da insolvência a possibilidade de se pronunciarem sobre o requerimento " (art. 236º, n.º 4, do CIRE).
Nos termos do disposto no artigo 237º do CIRE, a " concessão efectiva da exoneração do passivo restante pressupõe que:
a) Não exista motivo para o indeferimento liminar do pedido por força do disposto no artigo seguinte;
b) O juiz profira despacho declarando que a exoneração será concedida uma vez observadas as condições previstas no artigo 239º durante os cinco anos posteriores ao encerramento do processo de insolvência, neste capítulo designado despacho inicial;
c) Não seja aprovado e homologado um plano de insolvência;
d) Após o período mencionado na alínea b), e cumpridas que sejam efectivamente as referidas condições, o juiz emita despacho decretando a exoneração definitiva, neste capítulo designado despacho de exoneração ".
O art. 238º, n.º 1, do CIRE dispõe que " o pedido de exoneração é liminarmente indeferido se:
a) For apresentado fora de prazo;
b) O devedor, com dolo ou culpa grave, tiver fornecido por escrito, nos três anos anteriores à data do início do processo de insolvência, informações falsas ou incompletas sobre as suas circunstâncias económicas com vista à obtenção de crédito ou de subsídios de instituições públicas ou a fim de evitar pagamentos a instituições dessa natureza;
c) O devedor tiver já beneficiado da exoneração do passivo restante nos 10 anos anteriores à data do início do processo de insolvência;
d) O devedor tiver incumprido o dever de apresentação à insolvência ou, não estando obrigado a se apresentar, se tiver abstido dessa apresentação nos seis meses seguintes à verificação da insolvência, com prejuízo em qualquer dos casos para os credores, e sabendo, ou não podendo ignorar sem culpa grave, não existir qualquer perspectiva séria de melhoria da sua situação económica;
e) Constarem já no processo, ou forem fornecidos até ao momento da decisão, pelos credores ou pelo administrador da insolvência, elementos que indiciem com toda a probabilidade a existência de culpa do devedor na criação ou agravamento da situação de insolvência, nos termos do artigo 186º;
f) O devedor tiver sido condenado por sentença transitada em julgado por algum dos crimes previstos e punidos nos artigos 227º a 229º do Código Penal nos 10 anos anteriores à data da entrada em juízo do pedido de declaração da insolvência ou posteriormente a esta data;
g) O devedor, com dolo ou culpa grave, tiver violado os deveres de informação, apresentação e colaboração, que para ele resultam do presente Código, no decurso do processo de insolvência. "
A decisão de indeferimento liminar cabe ao Tribunal, após audição dos credores e do administrador da insolvência na assembleia de apreciação do relatório (art. 238.º, n.º 2 do CIRE). O CIRE não confere, porém, aos credores o poder de mediante a sua mera oposição obstarem à procedência da pretensão do insolvente para exoneração do passivo restante (9). Tão pouco o juiz está vinculado à posição assumida pelo administrador da insolvência quanto ao deferimento ou indeferimento do pedido de exoneração (10).
" A insolvência é culposa quando a situação tiver sido criada ou agravada em consequência da actuação, dolosa ou com culpa grave, do devedor, ou dos seus administradores, de direito ou de facto, nos três anos anteriores ao início do processo de insolvência " (artigo 186º, n.º 1, do CIRE).
3. Para além de alguns requisitos formais, previstos nos arts. 236º e 237º do CIRE, e cuja verificação não é posta em causa na presente apelação, o pedido de exoneração do passivo restante deve ser liminarmente (11) indeferido no caso de verificação de alguma das causas previstas no n.º 1 do art. 238º do CIRE.
Assim, circunscrevendo-nos ao fundamento em que se alicerçou a decisão recorrida [art. 238º, n.º 1, alínea d) do CIRE], o pedido de exoneração é liminarmente indeferido se o devedor tiver incumprido o dever de apresentação à insolvência ou, não estando obrigado a se apresentar, se tiver abstido dessa apresentação nos seis meses seguintes à verificação da situação de insolvência, com prejuízo em qualquer dos casos para os credores, e sabendo, ou não podendo ignorar sem culpa grave, não existir qualquer perspectiva séria de melhoria da sua situação económica.
O indeferimento liminar do pedido de exoneração do devedor depende, assim, da verificação cumulativa (12) de três requisitos autónomos:
a) – a não apresentação atempada à insolvência ou apresentação à insolvência para além do prazo de seis meses desde a verificação da situação de insolvência;
b) – a existência de prejuízos para os credores decorrentes desse incumprimento;
c) – o conhecimento (ou não podendo ignorar sem culpa grave) pelo insolvente, de que não havia qualquer perspectiva séria de melhoria da sua situação económica.
Sendo cumulativos os requisitos legais em referência, é suficiente a não verificação de um deles para que o despacho liminar deva ser de admissão do pedido de exoneração do passivo restante (13).
Quanto ao primeiro requisito, a situação é diferenciada conforme se trate de um devedor titular (ou não) de uma empresa.
No caso de o devedor ser uma pessoa singular titular de uma empresa tem, nos termos do art. 18º, n.º 1 do CIRE, o dever de se apresentar à insolvência dentro dos 30 dias seguintes à data do conhecimento da situação de insolvência, tal como descrita no n.º 1 do art. 3º do citado diploma legal; se, pelo contrário, o insolvente não for titular de qualquer empresa (reservado aos consumidores), então sobre o mesmo impende um mero ónus de apresentação, nos termos previstos na al. d) do n.º 1 do art. 238º do CIRE (14). Nas palavras de Ana Prata, Jorge Morais Carvalho e Rui Simões (15), trata-se, nesta segunda hipótese, " (…) não de um dever de apresentação à insolvência por parte do devedor, mas de um ónus, com a consequência negativa de a não apresentação poder ser a impossibilidade de pedir a exoneração do passivo restante.
O prejuízo causado aos credores constitui, portanto, um pressuposto para a aplicação desta alínea em ambas as situações identificadas, não bastando o incumprimento do dever de apresentação à insolvência ".
A jurisprudência maioritária tem também entendido que o incumprimento do dever de apresentação à insolvência não constitui, por si só, presunção de prejuízo para os credores, nos termos do art. 238º, n.º 1, al. d) do CIRE, exigindo-se que os prejuízos que advém da demora na apresentação sejam significativos (irreversíveis e graves), os quais carecem de demonstração efectiva (16).
De facto, como assinala Catarina Serra (17), sendo verdade que o atraso na apresentação à insolvência conduz invariavelmente a um conjunto de consequências nefastas para os credores – posto que o ativo reduz-se por força de execuções singulares dos credores e, em princípio desvaloriza-se com o decurso do tempo; em contrapartida, o passivo aumenta, seja em virtude da contração de novas dívidas, seja do curso de juros –, certo é igualmente que a verificação do requisito autónomo do prejuízo para os credores não se delimita a um mero efeito necessário da não apresentação atempada à insolvência. Para a aplicação da norma " deverá exigir-se, desde logo, que se verifique um nexo de causalidade entre a não apresentação atempada à insolvência e o prejuízo para os credores ".
Na densificação do conceito de « prejuízos aos credores » importa ter presente que o mesmo não se bastará com o vencimento dos juros decorrentes da mora no cumprimento de obrigações pecuniárias, já que este consubstancia um efeito normal do incumprimento, e não um prejuízo para os credores (18).
Numa tentativa de concretização do que deva entender-se como prejuízo, para efeitos de verificação do requisito em apreço, tem a jurisprudência vindo a indicar que o mesmo pode verificar-se naquelas situações de abandono, degradação, ocultação ou dissipação de bens ou em que o devedor persiste na contração de dívidas, estando já em estado de insolvência, com o consequente agravamento da situação patrimonial (19), comportamentos estes desconformes ao proceder honesto, lícito, transparente e de boa fé, cuja observância por parte do devedor é impeditiva de lhe ser reconhecida a possibilidade de se libertar de algumas das suas dívidas e, assim, conseguir a sua reabilitação económica (20). Particularizando: são de considerar prejuízos para os credores situações como a doação de bens (21), a contração de novas dívidas (22), a alienação do único bem existente na massa insolvente (23) ou a utilização excessiva de cartões de crédito por vontade de consumir (24).
Não será demais reiterar que, para que se possa considerar haver prejuízo para os credores, é indispensável que o mesmo seja, concretamente, apurado, em cada caso, com afastamento terminante de qualquer tipo de presunção de prejuízo, que carece sempre de demonstração efectiva (25).
Quanto ao último requisito, há que apurar qual o comportamento do devedor perante a evidência da sua insolvência, ou seja, se sabia ou não podia desconhecer que a sua situação não iria melhorar. Está aqui em causa apenas a questão de saber se a não apresentação do devedor à insolvência se pode justificar por ele estar, razoavelmente, convicto de que a sua situação económica pode melhorar, em termos de não se tornar necessária a declaração de insolvência (26).
Para terminar esta abordagem teórica, resta indagar a quem compete o ónus de alegação e prova dos fundamentos de facto integradores do n.º 1 do art. 238º do CIRE.
Uma corrente jurisprudencial, minoritária, defende que a prova do preenchimento dos fundamentos previstos no art. 238º, n.º 1, alíneas b), d), e) e g) do CIRE, ainda que formulados na negativa, compete ao devedor, considerando tratar-se de factos constitutivos do seu interesse em beneficiar da exoneração (art. 342º, n.º 1 do Cód. Civil) (27).
A favor desse entendimento invoca-se, ainda, o disposto no art. 342.º, n.º 3 do CC, segundo o qual, « em caso de dúvida, os factos devem ser considerados constitutivos de direito». Esta norma é complementada no regime processual pelo art. 414.º CPC, que prevê que «a dúvida sobre a realidade de um facto e sobre a repartição do ónus da prova resolve-se contra a parte a quem o facto aproveita ».
Acresce que a audição dos credores e do administrador da insolvência a que alude o n.º 2 do artigo 238º do CIRE não faz nascer qualquer relação contenciosa que os invista na posição de partes e os onere com a demonstração dos factos que invoquem em oposição ao pedido, sem embargo naturalmente da indagação que o juiz repute pertinente realizar (28).
Outra corrente jurisprudencial, maioritária, propugna que os fundamentos enunciados no n.º 1 do art. 238º do CIRE equivalem a factos impeditivos do direito à exoneração do passivo e são fundamentadores do indeferimento liminar dessa pretensão, constituindo, portanto, matéria de exceção, pelo que o ónus de alegação e prova de tais factos recairá sobre os credores do insolvente e o administrador da insolvência (29).
Segundo o ensinamento de Antunes Varela (30), " enquanto os factos constitutivos são essenciais à criação do direito ou pretensão, os factos impeditivos obstam, pelo contrário, à formação de um ou de outra ".
Ora, os factos previstos no n.º 1 do art. 238º do CIRE destinam-se a inviabilizar o pedido de exoneração do passivo restante formulado pelo devedor-insolvente, sendo suscetíveis de obstar a que esse direito se tenha validamente constituído, cabendo, assim, aos credores ou ao administrador demonstrar a sua existência.
Com efeito, as diversas alíneas do citado normativo estabelecem os fundamentos que determinam o indeferimento liminar do pedido de exoneração do passivo restante, constituindo, por conseguinte, factos impeditivos do direito do devedor de pedir esta exoneração (art. 342º, n.º 2, do Cód. Civil), e não factos constitutivos desse direito.
E, regra geral, as causas enumeradas na lei como fundamentos de indeferimento de uma pretensão são sempre causas impeditivas do respetivo pedido (31).
Por outro lado, a lei apenas exige ao insolvente a formulação do pedido de exoneração, sendo suficiente que o insolvente declare expressamente que preenche os requisitos e se disponha a observar todas as condições exigidas pela lei (art. 236.º, n.º 3 do CIRE), não tendo o mesmo de apresentar prova dos requisitos.
Sendo de presumir, nos termos do n.º 3 do art. 9º do Cód. Civil, que " o legislador consagrou as soluções mais acertadas e soube exprimir o seu pensamento em termos adequados ", o citado art. 236.º, n.º 3 do CIRE inculca, de facto, a ideia de não ser compatível com uma pretensa imposição ao devedor do ónus de alegação e prova dos factos necessários ao preenchimento dos requisitos do n.º 1 do art. 238.º do CIRE.
A entender-se que tais factos e circunstâncias são constitutivos do direito, a sua formulação pela negativa implicaria impor ao devedor tarefa senão praticamente impossível, pelo menos de grande dificuldade (32).
À argumentação de que esta interpretação como factos e circunstâncias impeditivos do pedido de exoneração dá azo a uma solução demasiado permissiva para o devedor, propiciando a possibilidade do uso abusivo, oportunístico e habilidoso de uma medida que se configura como de exceção, enquanto simultaneamente se dificulta a defesa dos interesses dos credores, não podemos deixar de assinalar que a prolação do despacho inicial não constitui o fator decisivo para o devedor obter (materialmente) a exoneração definitiva do passivo restante.
Neste despacho é fixado o rendimento indisponível, correspondente ao que seja razoavelmente necessário para o sustento minimamente digno do devedor e do seu agregado familiar, não devendo exceder, salvo fundamentação do juiz em contrário, três vezes o salário mínimo nacional (art. 239º, n.º 3, a. b) do CIRE), sendo o remanescente (rendimento disponível) cedido ao fiduciário pelo período da cessão, que perdura cinco anos, durante o qual o devedor está adstrito ao cumprimento das obrigações estipuladas no n.º 4 do art. 239º do CIRE, findos os quais o juiz tomará decisão final sobre a concessão ou não da exoneração (art. 244º do CIRE).
Decorrido o dito período da cessão, proferir-se-á decisão sobre a concessão ou não da exoneração, sem embargo da prolação da decisão de cessação antecipada do procedimento de exoneração antes do término daquele período da cessão, atento o disposto pelos artigos 243º e 244º, todos do CIRE.
Assim, o comportamento exemplar e honesto do devedor anterior à declaração de insolvência, como condição para o merecimento da exoneração do passivo restante, releva não só para a fase de apreciação liminar, mas também posteriormente ao longo de todo o período da cessão, depois ainda na ponderação da decisão final e, para além desta, até ao termo do ano subsequente ao trânsito em julgado do despacho de exoneração (33).
Em suma, pelas razões supra expostas é de secundar o entendimento que os factos integrantes dos fundamentos do "indeferimento liminar" previsto no art. 238º, n.º 1, do CIRE têm natureza impeditiva da pretensão de exoneração do passivo restante formulada pelo insolvente e, logo, que o ónus de prova dos mesmos recai sobre o administrador e credores da insolvência (art. 342º, n.ºs 1 e 2 do CC).
4. O Tribunal recorrido, afastando-se do parecer do administrador da insolvência – que, como se disse, não é minimamente vinculativo –, indeferiu "liminarmente" o pedido de exoneração do passivo restante, por considerar verificado o condicionalismo previsto na alínea d) do n.º 1 do art.º 238º do CIRE, nos termos e pelos fundamentos supra exarados.
Considerou a decisão recorrida que « o descalabro financeiro dos insolventes ocorre a partir de 2015, quando as sociedades de que eram representantes entram em incumprimento generalizado com os seus credores. Em consequência, são instauradas contra si acções executivas, que lhe oneraram o património, património esse onerado ainda por acções dos próprios, como a realização de hipotecas.
Em suma, é possível concluir que não sendo proprietário de bens suficientes ao pagamento dos créditos contra si reclamados, e tendo pendentes acções executivas, em que foi ordenada a penhora do seu património, desde então se não podia negar que a situação económica atingiu um nível aflitivo, e de impossível inversão, dentro dos parâmetros do que é a normalidade.
Cabe, agora, analisar se esse atraso na apresentação, adveio prejuízo para os credores.
Desde as data de instauração das acções executivas não se poderia tapar o sol com a peneira, e fingir que o passivo poderia diminuir, uma vez que o património cada vez era mais reduzido, sem perspectivas de melhoria.
Os insolventes não se apresentam, à insolvência, sendo esta requerida por credor. Os insolventes não se opuseram a que se encontravam em situação de insolvência, quando era claro, pelo menos há mais de 2 anos que o seu passivo estava em crescendo, com a assunção de novas dívidas, e o seu património era incapaz de lhe fazer face.
Este comportamento é censurável, porque agravou, consideravelmente a posição dos credores, por acto consciente e voluntário do insolvente. O desrespeito do prazo de 6 meses estatuído na al. d) teve como consequência uma diminuição das garantias dos credores.
Consequentemente, não se pode deixar de concluir se verificam, no caso concreto pressupostos para indeferir in limine o pedido de exoneração do passivo restante, ao abrigo do disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 238.º do C.I.R.E.".
5. Partindo para a análise do caso submetido à nossa apreciação dir-se-á que os recorrentes, enquanto pessoas singulares não titulares de empresa na data em que incorreram na situação de insolvência, não tinham o dever de apresentação à insolvência (art. 18º, n.ºs 1 e 2 do CIRE) (34); tinham, sim, face ao estatuído na alínea d) do n.º 1 do art.º 238º do CIRE, o ónus de apresentação nos seis meses seguintes à verificação da situação de insolvência, sendo que esse (eventual) incumprimento expõe o devedor à possibilidade de lhe ser liminarmente denegado o referido benefício de exoneração do passivo restante, se adicionalmente se provar que com isso causou prejuízo aos credores e que sabia, ou não podia ignorar sem culpa grave, que não existia qualquer perspetiva séria de melhoria da sua situação económica.
Admitindo-se que as dificuldades financeiras dos insolventes se tenham começado a fazer notar a partir de 2015, quando as sociedades de que o co-insolvente F. V. era representante ou gerente começaram a entrar em incumprimento generalizado, já não se poderá concluir necessariamente que os insolventes se encontrem insolventes desde o ano de 2015.
De todo o modo, não estando provado que a situação de insolvência exista de forma manifesta desde 2015, é, porém, de admitir que, tendo entrado em "incumprimento generalizado com os seus credores" e tendo sido contra si instauradas diversas ações executivas, aquela situação perdure há mais de seis meses, contados da data da interposição dos autos de insolvência (25/05/2018), sendo certo que os mesmos inobservaram o ónus que sobre si recaía de iniciar o processo de insolvência nos seis meses seguintes à data da verificação da insolvência.
Em qualquer caso, não se tendo os insolventes apresentado à insolvência, tendo o pedido sido formulado por um credor, urge apreciar se de tal omissão resultou prejuízo para os credores, como se concluiu na decisão recorrida.
Importa, desde logo, ter presente que o elenco de fundamentos para indeferimento liminar enumerado nas diversas alíneas do n.º 1 do art. 238º do CIRE é taxativo (35) e, nessa medida, não é motivo de indeferimento liminar o facto de os insolventes não terem alegado ser proprietários de qualquer bem, ou auferir qualquer rendimento (36). Com efeito, a inexistência de rendimento disponível no momento em que é proferido o "despacho inicial" não constitui fundamento, só por si, para se indeferir o pedido de exoneração do passivo restante. O facto de não dispor de bens ou rendimentos à data do início do procedimento não significa que os não venha a obter futuramente (37).
Para além disso, cumpre salientar que da factualidade dada como provada não decorre que o não cumprimento do ónus de apresentação à insolvência tenha causado um efetivo e concreto prejuízo para os credores, não resultando demonstrado, por exemplo, que, nesse período, os devedores persistiram na contração de dívidas, estando já em estado de insolvência e/ou levaram a cabo actos de ocultação do seu património ou actos de dissipação dolosa do mesmo.
Da factualidade provada resulta que as dívidas conducentes à situação de insolvência dos insolventes foram contraídas no decurso dos anos de 2010, 2011, 2012, 2013 e 2015 e não em momento posterior. Donde – contrariamente ao aduzido na sentença recorrida – não se poder concluir que, pelo menos há mais dois anos, se verificou uma assunção de novas dívidas por parte dos insolventes.
A própria decisão recorrida não particulariza um único facto concreto donde se possa extrair prejuízos graves e irreversíveis para os credores resultantes da omissão do ónus de apresentação à insolvência. Tão pouco se vislumbra comprovada qualquer diminuição do património dos Insolventes nos anos de 2016 e 2017 que pusesse em causa as garantias e os direitos dos seus credores.
Por outro lado, a comprovada venda realizada num processo executivo instaurada contra os insolventes, que tinha por objeto um prédio urbano, e que foi objecto do exercício do direito de remição por parte de um dos filhos dos insolventes (38), mostra-se insubsistente para efeitos de aferição de prejuízo (alegadamente) causado aos credores. Isto porque o produto da venda do referido bem, no valor de € 177.242,53€, estando (já) apreendido à ordem dos autos de insolvência (cfr. verba nº 2 do auto de arrolamento do apenso de apreensão de bens – B) reverterá a favor dos credores dos insolventes.
Diz-se na decisão recorrida – o que relevaria para a verificação do terceiro requisito supra enunciado – que, «d esde as data de instauração das acções executivas não se poderia tapar o sol com a peneira, e fingir que o passivo poderia diminuir, uma vez que o património cada vez era mais reduzido, sem perspectivas de melhoria. Os insolventes não se apresentam, à insolvência, sendo esta requerida por credor. Os insolventes não se opuseram a que se encontravam em situação de insolvência, quando era claro, pelo menos há mais de 2 anos que o seu passivo estava em crescendo, com a assunção de novas dívidas, e o seu património era incapaz de lhe fazer face».
Mais se acrescenta que este « comportamento é censurável, porque agravou, consideravelmente a posição dos credores, por acto consciente e voluntário do insolvente. O desrespeito do prazo de 6 meses estatuído na al. d) teve como consequência uma diminuição das garantias dos credores ».
Com o devido respeito, os factos provados não são idóneos a retirar a conclusão supra explicitada, na medida em que não logramos descortinar, de forma sustentada factualmente, em que termos concretos essa omissão do ónus de apresentação à insolvência agravou, injusta e desnecessariamente, a posição dos credores. De facto, não vislumbramos, por não demonstrado, a existência de um nexo de causalidade entre a não apresentação atempada à insolvência e o prejuízo para os credores e que este se revele num patente agravamento da situação dos credores, de modo a onerá-los pela atitude culposa dos devedores insolventes. A não ser que se pretenda fazer menção ao avolumar dos juros de mora das dívidas vencidas, mas nessa parte, como anteriormente explicitámos, o vencimento de juros de mora, para efeitos da previsão legal estabelecida na al. d) do n.º 1 do art. 238º do CIRE, não consubstancia um efetivo prejuízo para os credores, mas sim um efeito normal do incumprimento.
De outro modo tal equivaleria, na prática, a secundar a posição que defende que nos casos de não apresentação ou de apresentação tardia à insolvência tal determina automaticamente o acréscimo automático do prejuízo dos devedores ou, pelo menos, que é notório (ainda que por recurso às regras de presunção) que daí decorra um agravamento dos prejuízos.
Ora, como anteriormente explicitámos, é de rejeitar essa posição porquanto, estando em causa um facto impeditivo do direito à exoneração do devedor, o ónus da sua demonstração compete aos credores e/ou ao administrador de insolvência, não podendo sem mais concluir-se que da não apresentação tempestiva à insolvência por parte da requerida haja resultado prejuízo relevante para a situação dos credores.
Acresce que, porque a maior parte das dívidas pelas quais os insolventes também são responsáveis são dívidas decorrentes de financiamentos às sociedades comerciais de que o co-insolvente F. V. era gerente, e que aqueles garantiram a título pessoal, na falta de outros elementos, não nos parece desprezível a alegação de que só após a liquidação do activo daquelas sociedades nos respetivos processos de insolvência (ou com o encerramento dos referidos processos) é que tomaram consciência da sua própria incapacidade para liquidar as obrigações que assumiram decorrentes da atividade das ditas sociedades comerciais (39).
Nestes termos, em concreto, não poderá concluir-se que do não cumprimento do ónus de apresentação tempestiva à insolvência por parte dos requeridos haja resultado prejuízo relevante para a situação dos credores, e, assim, não se mostram verificados os legais pressupostos de aplicação do art.º 238º, n.º 1, alínea d) do CIRE.
Em suma, o despacho recorrido não deve, pois, subsistir, devendo o tribunal a quo proferir o despacho inicial previsto nos arts. 237º, al. b) e 239.º, n.º 2, ambos do CIRE, sendo certo que esta Relação não dispõe de todos os elementos que lhe permitam substituir-se ao tribunal " a quo " para esse efeito, além de que do objeto do recurso não faz parte a determinação do valor do rendimento indisponível dos insolventes a excluir da dação nos termos e para os fins do disposto no art. 239º, n.º 3, al. b), i) do CIRE.
*
Sumário (ao abrigo do disposto no art. 667º, n.º 3 do CPC):
I – Ao requerente que pretenda aceder ao procedimento para exoneração do passivo restante bastará alegar a qualidade de insolvente e fazer constar do requerimento a declaração expressa do n.º 3 do art.º 236.º do CIRE, cabendo aos credores e ao administrador da insolvência alegar e provar os factos e circunstâncias a que alude o artigo 238.º, n.º 1 do CIRE, enquanto factos impeditivos do direito (art.º 342.º, n.º 2 do CC), sem prejuízo do princípio do inquisitório (art. 11º do CIRE).
II – O fundamento de indeferimento liminar do pedido de exoneração do devedor previsto no art. 238º, n.º 1, al. d) do CIRE depende da verificação cumulativa de três requisitos autónomos:
- a não apresentação à insolvência ou apresentação à insolvência para além do prazo de seis meses desde a verificação da situação de insolvência;
- a existência de prejuízos para os credores decorrentes desse incumprimento;
- o conhecimento (ou não podendo ignorar sem culpa grave) pelo insolvente, de que não havia qualquer perspetiva séria de melhoria da sua situação económica.
III – Sendo cumulativos, é suficiente a não verificação de um dos requisitos legais em referência para que o despacho liminar deva ser de admissão do pedido de exoneração do passivo restante.
*
V. – DECISÃO
Perante o exposto, acordam os Juízes deste Tribunal da Relação em julgar procedente a apelação, revogando a decisão recorrida, decidindo que não há motivo para indeferimento liminar, nada obstando a que se profira o despacho inicial a que aludem os artigos 237º, al. b) e 239.º, n.º 2, ambos do CIRE.
Sem custas.
*
Guimarães, 28 de março de 2019
Alcides Rodrigues (relator)
Joaquim Boavida (1º adjunto)
Paulo Reis (2º adjunto)
1. Todas as transcrições efetuadas respeitam o respetivo original, salvo gralhas evidentes e a ortografia utilizada.
2. Cfr., Carvalho Fernandes e João labareda, Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas Anotado, reimpressão, 3ª ed., Quid Iuris, Lisboa, 2015, p. 848.
3. Cfr. Catarina Serra, Lições de Direito da Insolvência, Almedina, 2018, pp. 557/563; Alexandre de Soveral Martins, Um Curso de Direito da Insolvência, 2017, 2ª ed, Almedina, p. 583-585; Carvalho Fernandes e João labareda, obra citada, p. 847-848; Ana Prata, Jorge Morais Carvalho e Rui Simões, Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas Anotado, 2013, Almedina, p. 648-650, Maria do Rosário Epifânio, Manual de Direito da Insolvência, 2016, 6ª edição, p. 320/321; Luís A. Carvalho Fernandes e João labareda, A exoneração do passivo restante na Insolvência das pessoas singulares, in Colectânea de Estudos sobre a Insolvência, reimpressão, Quid Iuris, Lisboa, 2011, pp. 2745/276; Acs. RC de 12/7/2017 (Relator Pires Robalo) e de 07/03/2017 (Relator Jorge Manuel Loureiro), estes consultáveis in www.dgsi.pt.
4. Cfr. Exoneração do devedor pelo passivo restante, Themis, Edição Especial, 2005, p. 167.
5. Cfr. Ac. do STJ de 2/02/2016 (relator Fonseca Ramos), in www.dgsi.pt.
6. Cfr. Ana Filipa Conceição, " A jurisprudência portuguesa dos tribunais superiores sobre exoneração do passivo restante – breves notas sobre a admissão da exoneração e a cessão de rendimentos em particular ", in www.julgar.pt.
7. Cfr. Ac. do STJ de 2/02/2016 (relator Fonseca Ramos), in www.dgsi.pt.
8. Fora destes prazos, deve entender-se que ainda é possível o devedor fazer o pedido de exoneração do passivo restante no período intermédio que começa após a petição inicial se tiver sido o devedor a apresentar-se à insolvência, ou decorridos 10 dias desde a citação do devedor, no caso de ter sido um terceiro, e termina no final da assembleia de apreciação do relatório (ou no final da última sessão, se a assembleia tiver várias). - Cfr. Carvalho Fernandes e João labareda, Código …, p. 849-850 e Ana Prata, Jorge Morais Carvalho e Rui Simões, obra citada, pp. 650 e 651). Todavia, nessa situação, de acordo com a parte final do n.º 1 do art. 236º do CIRE, " o juiz decide livremente sobre a admissão ou rejeição de pedido apresentado no período intermédio ".
9. A intervenção dos credores não é vinculativa para o juiz [cfr. Ac. da RL de 16/09/2010 (relator Ezaguy Martins), in www.dgsi.pt .], sendo que a mera oposição dos credores ao pedido de exoneração do passivo restante não é fundamento para indeferir esse pedido [cfr. Ac. da RC de 8/05/2012 (relator Carvalho Martins), in www.dgsi.pt .].
10. Cfr. no sentido de não ser vinculativa para o juiz a posição tomada pelos credores, tal como pelo administrador da insolvência, Luís A. Carvalho Fernandes e João Labareda, Código …, p. 856.
11. Não se trata de um verdadeiro despacho liminar, uma vez que por norma haverá que fazer prova e emitir um juízo de mérito sobre as causas que impedem o prosseguimento do pedido de exoneração do passivo restante - neste sentido, Luís Menezes Leitão, Direito da Insolvência, 2017, 7ª ed., Almedina, pág. 342, Catarina Serra, obra citada, p. 564 e Ac. da RC de 27/09/2011 (Teles Pereira), in www.dgsi.pt .. Como salienta Assunção Cristas, obra citada, p.169, o " mérito não é sobre a concessão ou não da exoneração, pois essa análise será feita passados cinco anos. Aqui o mérito está em aferir o preenchimento de requisitos, substantivos, que se destinam a perceber se o devedor merece que uma nova oportunidade lhe seja dada ." – Assunção Cristas, obra citada, p.169.
12. Cfr., entre outros, os Ac. da RL de 20/06/2013 (relator Jorge Leal); Ac. da RC de 12/06/2012 (Relator Artur Dias), Ac. da RG de 10/07/2014 (relatora Helena Melo) e Ac. RG de 8/06/2017 (relatora Fátima Andrade), todos consultáveis in www.dgsi.pt ].
13. Cfr., Ac. da RG de 30/06/2016 (relatora Maria Luísa Ramos), in www.dgsi.pt.
14. Cfr. Olímpia Costa, Dever de Apresentação à Insolvência, Almedina, p. 65
15. Cfr. obra citada, p. 658.
16. Cfr. No sentido da necessária demonstração efectiva do prejuízo dos credores decorrente causalmente do atraso na apresentação à insolvência, veja-se os acórdãos do STJ de 21/01/2014 (relator Paulo Sá), de 24/01/2012 (relator Fonseca Ramos), de 14/02/2013 (relator Hélder Roque), de 3/11/2011 (relatora Maria dos Prazeres Beleza), todos disponíveis in www.dgsi.pt ..
17. Cfr. obra citada, pp. 566/567.
18. Cfr., neste sentido, Acórdãos do STJ de 27-03-2014 (relator Orlando Afonso), de 21-03-2013 (relator Martins de Sousa), de 14-02-2013 (relator Hélder Roque), de 19-06-2012 (relator Hélder Roque), de 19-04-2012 (relator Oliveira Vasconcelos), de 24-01-2012 (relator Fonseca Ramos), de 22-03-2011 (relator Martins de Sousa) e de 21-10-2010 (relator Oliveira Vasconcelos), todos consultáveis in www.dgsi.pt. Segundo o Acórdão do STJ de 21.01.04 (Relator Paulo Sá) a " apresentação tardia à insolvência só releva em desfavor do requerente, no âmbito da prestação de exoneração do passivo restante, se esse facto implicar prejuízo concreto e efetivo para os credores. O simples avolumar da contagem de juros não pode ser óbice ao deferimento da pretensão do requerente, uma vez que os mesmos, ao contrário do que acontecia antes da aplicação do CIRE, continuam a ser contados até ao momento da apresentação, sendo considerados créditos subordinados, nos termos da al. b) do n.º 1 do art. 48.º. ".
19. Cfr. Ac. da RP de 12/05/2009 (Relator Henrique Araújo) e Ac. da RC de 07/03/2017 (Relator Jorge Manuel Loureiro), ambos disponíveis em www.dgsi.pt.
20. Cfr. Ac. da RP de 19/05/2010 (relator João Ramos Lopes) e Ac. da RC de 03.07.2012 (relator Fonte Ramos), ambos consultáveis in www.dgsi.pt.
21. Cfr. Ac. da RG de 22/06/2017 (relatora Lina Castro Baptista), Ac. da RL de 30/04/13 (relatora Conceição Saavedra), Ac. da RP de 29/04/213 (relator Soares de Oliveira) e o Ac. da RC de 02/03/2010 (relator Gonçalves Ferreira), disponíveis em www.dgsi.pt.
22. Cfr. Ac. da RL de 20-03-2013 (relatora Teresa Prazeres Pais), Ac. da RP de 09-10-2012 (Relator Rui Moreira) e Ac. da RG de 25-03-2010 (relatora Conceição Bucho), consultáveis em www.dgsi.pt.
23. Cfr. Ac. da RP de 09-12-2008 e Ac. da RP de 9-12-2008 (ambos relatados por António Guerra Banha), consultáveis in www.dgsi.pt.
24. Cfr. Ac. RE de 21-06-2012 (relator José Lúcio), in www.dgsi.pt.
25. Cfr. Ac. STJ de 19/06/2012 (relator Hélder Roque), in www.dgsi.pt.
26. Cfr. Ac. RL de 20-03-2013 (relatora Teresa Prazeres Pais), in www.dgsi.pt.
27. Cfr. Ac. da RG de 11/01/2011 (relator António Figueiredo de Almeida), Ac. da RE de 18/10/2012 (relator Canelas Brás), ambos disponíveis in www.dgsi.pt .; na doutrina, Ana Catarina Cabete de Oliveira Ribeiro, in " A Exoneração Do Passivo Restante ", dissertação conducente ao grau de mestre, disponível in www.google.pt.
28. Cfr. Ac. da RG de 4-10-2007 (relator Gouveia Barros) e Ac. da RG de 30-04-2009 (relatora Raquel Rego), ambos consultáveis in www.dgsi.pt.
29. Cfr., neste sentido, por exemplo, acórdãos do STJ de 21/01/2014 (relator Paulo Sá), de 27-03-2014 (relator Orlando Afonso), de 21-03-2013 (relator Martins de Sousa), de 14-02-2013 (relator Hélder Roque), de 19-06-2012 (relator Hélder Roque), de 19-04-2012 (relator Oliveira Vasconcelos), de 22-03-2011 (relator Martins de Sousa), de de 21-10-2010 (relator Oliveira Vasconcelos), de 17/06/2014 (relator Fernandes do Vale); Ac. da RL de 20/06/2013 (relator Jorge Leal), Ac. da RL de 8/11/2012 (relator Jerónimo Freitas), Ac. da RC de 12/06/2012 (relator Artur Dias), Ac. da RG de 26/02/2015 (relator Estelita Mendonça), Ac. da RG de 30/06/2016 (relatora Maria Luísa Ramos), todos in www.dgsi.pt .; na doutrina, Luís M. Martins, Recuperação de Pessoas Singulares, volume I, 2ª Edição, 2013, p. 98, Ana Prata, Jorge Morais Carvalho e Rui Simões, obra citada, p. 661,
30. Cfr. R.L.J., Ano 117º, p. 26 e segs.
31. Cfr. Ac. da RC de 23-02-2010 (relator Alberto Ruço), in www.dgsi.pt.
32. Cfr. Acs. da RL de 15/12/2011 e de 8/11/2012 (ambos relatados por Jerónimo Freitas), disponíveis in www.dgsi.pt.
33. Cfr., nesse sentido, os citados Acs. da RL de 15/12/2011 e de 8/11/2012 (ambos relatados por Jerónimo Freitas), in www.dgsi.pt ..
34. Na verdade, no que respeita às sociedades de que o co-insolvente F. V. era sócio-gerente, estando o mesmo obrigado, nessa qualidade, a requerer a declaração de insolvência das ditas sociedades, dentro dos 30 dias seguintes à data do conhecimento da situação de insolvência ou à data em que devesse conhecê-la (cfr. n.º 1 do artigo 18º do CIRE), mas não estava obrigado a requerer a sua própria insolvência, enquanto pessoa singular, porquanto o n.º 2 do referido artigo isenta-o desse dever [Cfr. neste sentido, Ac. da RP de 08/02/2011 (relator António Guerra Banha) e Ac. da RP de 06/10/2009 (relatora Sílvia Pires), ambos in www.dgsi.pt., sendo que neste último se considerou que " a qualidade de sócio de uma sociedade declarada insolvente não configura a titularidade de empresa a que aludem os n.ºs 2 e 3 do artigo 18.º do CIRE, para que a pessoa singular tenha o dever de se apresentar à insolvência ". Também no Ac. da RP de 29/06/2010 (relator Vieira e Cunha), in www.dgsi.pt ., se concluiu que os sócios-gerentes duma sociedade comercial não se encontram sujeitos ao dever de apresentação à insolvência, quando se trata da sua própria insolvência, enquanto pessoas singulares, e não da insolvência da sociedade de que são ou eram sócios-gerentes].
35. Cfr. Ac. da RC de 12/06/2012 (relator Artur Dias), in www.dgsi.pt ..
36. Cfr. Ac. da RP de 31/03/2011 (relatora Maria Catarina), in www.dgsi.pt ..
37. Cfr. Ana Prata, Jorge Morais Carvalho e Rui Simões, obra citada, p. 656.
38. O direito de remição, previsto no art. 842.º do CPC, é um benefício de carácter familiar, dado ao cônjuge do executado, descendentes ou ascendentes, funcionando como um direito de preferência a favor da família no confronto com estranhos.
39. Cfr., em sentido similar, Ac. RG de 12/11/2015 (relator Francisco Cunha Xavier), in www.dgsi.pt. |
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2407228-271 | Diagnóstico e Tratamento da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica – Normas de Orientação Clínica
Norma DGS 028/2011
Diagnóstico e Tratamento da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica
Palavras-chave: Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica, DPOC
A norma DGS 028/2011 foi publicada em 30/09/2011, tendo uma atualização a 10/09/2013.
Revê os critérios diagnóstico de Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica, a classificação da gravidade de acordo com a avaliação combinada e o tratamento de acordo com a classificação (A, B, C ou D). Aborda as situações em que pode ser necessária a utilização de ventilação não invasiva ou oxigenoterapia. Aborda também as intervenções nos estlilos de vida (tabagismo e exercício). Estabelece candidatos a um programa de reabilitação respiratória. |
2407228-272 | Pet sitter: encontre a solução ideal para o seu fiel amigo
Pet sitter: encontre a solução ideal para o seu fiel amigo
Inês Pereira
27 Set, 2018
E se em vez de levar o seu animal de estimação para um hotel pudesse deixá-lo em casa e em boas mãos? Agora é possível com os serviços de pet sitter.
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Quem tem animais de estimação sabe que, por vezes, é um pesadelo ter de se ausentar durante longas horas ou até mesmo dias – especialmente quando vai de férias. Por esse motivo, os serviços de pet sitter têm conquistado cada vez mais adeptos. O pet sitting permite que os donos dos patudos façam a sua vida sem preocupações, uma vez que sabem que o animal continua em casa mas à guarda de um profissional.
No fundo, é como contratar um babysitter mas para o seu companheiro de 4 patas. Conheça as opções que lhe permitem trabalhar ou relaxar com a certeza da segurança e do conforto do seu animal de estimação.
Pet sitter: boas opções a considerar
São muitos os motivos que o podem obrigar a ter de deixar o seu amigo de 4 patas sozinho por uns dias, desde férias a questões profissionais. O problema é que nem todos os donos (e animais) se sentem confortáveis com a ideia de um hotel, já que obriga a uma mudança de ambiente, hábitos e companhia. Ora, a solução talvez passe, então, por arranjar um pet sitter que garanta o conforto e bem-estar do seu animal de estimação na sua própria casa.
1. Cão Nosso
Localizada na zona de Belas, em Lisboa, a quinta do Cão Nosso é uma empresa que oferece vários serviços, desde dog walking a creche para cães, passando por dog táxi e, claro, pet sitter. A empresa garante que o dono se pode ausentar e ficar descansado – os funcionários vão a sua casa diariamente e tratam do seu cão. Conte com um amigo sempre alimentado e com água nova, bem como com direito a visitar a quinta do Cão Nosso. Os preços diários começam nos 17€.
2. O Gato Fica
Nem só de cães se fazem os lares portugueses, pelo que também os donos de gatos têm necessidades no que se refere ao pet sitting. Assim se compreende a enorme utilidade d' O Gato Fica, uma empresa que toma conta do seu amigo de 4 patas enquanto você se ausenta – comida, água e manutenção da caixa de areia sempre garantidas. Valores diários a partir dos 7,5€.
3. Trela e Companhia
A Trela e Companhia é uma empresa que se dedica aos cães e gatos da zona de Lisboa. Asseguram a alimentação (fornecida pelo dono e respeitando as doses estabelecidas), a mudança da água, passeios e muita brincadeira. A melhor parte? Pode pedir um relatório final através de um meio à sua escolha, desde SMS a MMS, passando por email. A visita diária custa 10€.
4. Happy Tails
A Happy Tails presta serviços no Porto e garante um tratamento personalizado, que fomenta a confiança dos donos e dos animais. O seu amigo será alimentado, passeado e lavado em caso de necessidade. Preços sob consulta.
5. Mestre Patas
Localizada em Lisboa, a Mestre Patas oferece uma panóplia de serviços para suprimir todas as necessidades de donos e animais: hotel, dog walking, day care, dog táxi e, claro, dog sitting. Durante a sua ausência, a empresa garante a refeição às horas habituais, água fresca, passeios e brincadeiras. E não precisa de se preocupar porque os demais animais não serão esquecidos, pelo que gatos, roedores, peixes e pássaros também terão cuidados assegurados. Os preços diários começam nos 12€.
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Pet Shop Boy
A Pet Shop Boy atua na grande Lisboa mas, mediante orçamento, também poderá fazer deslocações maiores. Oferece serviços de transporte (para o veterinário, por exemplo), dog walking, higiene e pet sitting – nada faltará ao seu fiel amigo. Preços sob consulta.
GHVS Hospital Veterinário
Este hospital veterinário fica localizado na Sobreda, Margem Sul do Tejo, e, para além de cuidados médicos, oferece também serviços de hotel e pet sitter. Deste modo, pode deixar o seu animal de estimação no conforto do seu lar e contar com apoio especializado ao domicílio. Preço sob consulta.
Madame Miaus
A Madame Miaus atua na zona de Coimbra e garante o bem-estar dos seus amigos felinos. O dono só tem de deixar a chave de casa e, quando voltar, vai encontrar gatos felizes, alimentados e bem tratados – e até plantas regadas. Os preços diários começam nos 6€.
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Licenciada em Jornalismo e Pós-Graduada em Branding e Content Marketing, sempre se deu bem com a escrita. Embora prefira escrever com um teclado, não acredita nessa ideia de ler um livro através de um ecrã: um livro lê-se em papel e tem um marcador. Gosta de fotografia, de história e de conhecer o mundo. |
2407228-273 | 10 prendas de natal para crianças a partir de 5 euros - Mãe-Me-Quer
10 prendas de natal para crianças a partir de 5 euros
Aqui ficam as nossas sugestões de dez brinquedos a partir de cinco euros para oferecer aos mais pequenos este natal.
POR Erica Quaresma
A contagem decrescente já começou, mas há quem ainda não tenha tido tempo para ir tratar das prendinhas para por no sapatinho. Neste artigo, deixamos 10 sugestões de prendas de natal para os mais pequenos.
As crianças são as que vibram mais com as prendas especiais, tanto que uns meses antes, quando começam a passar os anúncios de brinquedos na televisão, começam a tirar ideias para fazer a famosa lista de desejos para enviar na sua carta ao pai natal. Só que há um problema: a lista parece infindável, não é? Não se preocupe que estamos aqui para ajudá-lo.
No artigo damos-lhe 10 ideias de presentes a partir de 10€ que prometem fazer sucesso.
1. LEGO Super Heróis
Qual a criança que não gosta de legos? Aliás, até os adultos retornam à sua infância quando os fazem com os filhos.
Se forem fãs de Super Heróis e tiverem mais de 7 anos, este pode ser uma das prendas a considerar, já que vai permitir o pequeno a mergulhar no mundo do Batman, com o seu Batmobile e construir mil e uma narrativas.
+Info: Toys'R'us
Preço: 29,99€
2. Fábrica de Flores
Se há coisa que os miúdos gostam é de por as mãos na terra e ajudar na gardinagem. Porque não entusiasmar esse gosto oferecendo um jardim de flores, com diversas variedades de plantas, com o qual vão aprender mais sobre a sua reprodução, a importância da luz, humidade e temperatura, a rega e muito mais.
+Info: Science4you
Preço: 13,99€
3. Kit de massa de modelar roll and shape
A pensar nos mais pequeninos (a partir dos 3 anos de idade), aqui está uma prenda que estimula a motricidade fina e deixa que a criatividade e imaginação ande de mãos dadas com a exploração. Criar formas, bonecos, monstros com massa e objetos vai fazê-los delirar de entusiasmo e querer mostrar todas as "invenções" com muito orgulho. Este kit de modelagem é perfeito para o efeito.
+Info: Eureka
Preço: 15,95€
4. Little Cubes – O Céu
Ainda se recorda destes cubinhos? Ainda existem. E que tal continuar a tradição de brinquedos que estimulem o desenvolvimento cognitivo das crianças?
+Info: Fnac
Preço: 6,99 €
5. Evolution Robot
Este robô da Clementoni é o presente ideal para as crianças engenhocas. Com este brinquedo irá poder aprender programação, definindo todas as suas ações (com a ajuda de um manual), como andar em determinada direção e até agarrar objetos (o que pode ser bastante útil – não só para a criança, mas até para os pais).
Este robô, recomendado para crianças com mais de 8 anos, também dá música, permite ouvir mensagens de voz e mostra expressões faciais (graças ao painel LED na zona da cara).
+Info: El Corte Inglés
Preço: 64,95€
6. Boneca Loreta
Nunca é cedo demais para ensinar alguns valores fundamentais para uma humanidade mais empática. Estas bonecas da Mrs Ertha, as Loretas, são uma preciosa ajuda nesse sentido.
Cada uma representa um ponto do mundo e está ligada a uma estação do ano através de uma pequena história que os mais pequenos vão adorar conhecer. Cada boneca inclui um conjunto de roupa, uma fita de cabelo, um macacão e um par de sapatos feitos à mão. Toda a produção é feita em Portugal em tecido Gauze 100% Algodão e a embalagem é de cartão reciclado.
Por cada venda, a marca Mrs Ertha oferece uma boneca a uma criança em África, em colaboração com a ONG Helpo.
+Info: Mrs Ertha
Preço: 49,90€
7. Livro "Trincas – O Monstros dos Livros" + peluche
Os clássicos livros também não podem faltar. A personagem principal deste livro chama-se Trincas e senta-se à mesa dos mais novos na festa de Natal. O que será que irá este pequeno e atrevido convidado-surpresa comer? Não, não são os tradicionais doces, mas sim… (espante-se) livros! Nem mais, Trincas é um monstro devorador de livros, mas ao contrário dos outros monstros é adorável e nada assustador.
+Info: Wook
Preço: 11,92€
8. Jogo Papel Higiénico Contra Covid-19
A partir da pandemia que ultrapassou fronteiras surgiu este jogo que promete um serão de família muito divertido. Com 240 cartas épicas, 1 coroa e 1 papel higiénico. O desafio proposto é ajudar a humanidade a livrar-se deste maldito vírus. Mas como? Ora bem, através da reposição de papel higiénico que voou das prateleiras dos supermercados assim que foi anunciada a quarentena obrigatória. Descubra como no vídeo explicativo no site.
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Aparelho 2 em 1 para criar cerâmica e pintá-la a gosto. Ótimo para os artistas aí de casa. Com jeitinho fazem umas peças para decoração da casa.
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10. Lançador de engrenagem nerf pantera negra vingadores
Gostam de brincar à apanhada e às escondidas? São rápidos a correr? Então, este pode ser o brinquedo para entreter toda a família. Uma nerf com três balas de borracha que vai por todos a correr para fugir e não ser apanhado. É uma imitação de paint ball, com a exceção de que as balas são de borracha e esferovite e não magoam, e também não sujam a roupa de tinta. Ainda assim, é conveniente que tire jarras ou outros objetos do caminho.
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2407228-274 | Dia Mundial da Diabetes | Controlar a Diabetes
Eventos
Dia Mundial da Diabetes - 14 de novembro
Atualmente, a Diabetes é a mais comum das doenças não transmissíveis com elevada prevalência e incidência crescente. Atinge já cerca de 415 milhões de pessoas em todo o mundo e continua a aumentar em todos os países, estimando-se que em 2040 haja um aumento para 642 milhões de pessoas atingidas pela doença. À nossa escala, Portugal posiciona-se entre os países europeus que registam uma das mais elevadas taxas de prevalência da Diabetes a qual foi estimada em 13,3% da população portuguesa com idades compreendidas entre os 20 e os 79 anos, o que corresponde a mais de um milhão de indivíduos, de acordo com os últimos dados do Observatório Nacional da Diabetes.
O Dia 14 de Novembro existe por causa de todas estas pessoas com diabetes e para travar o crescimento imparável da pandemia de Diabetes.
Desde 1991 que no dia 14 de Novembro é celebrado pela Federação Internacional de Diabetes (IDF: International Diabetes Federation) e pela Organização Mundial de Saúde como dia Mundial de Diabetes. O objetivo deste dia é chamar a atenção dos cidadãos e governantes para a problemática da Diabetes.
Esta data foi escolhida por ser o aniversário de Frederick Banting, o médico Canadiano que juntamente com o seu colega, Charles Best, conduziu as experiências que levaram à descoberta da Insulina em 1921.
Em 2007 esta data ganhou especial relevo. No ano prévio as Nações Unidas reconheceram através da resolução 61/225 que a prevalência galopante de diabetes em todo o mundo constituía uma ameaça severa para as famílias, estados membros e para todo o mundo. Por isso, o dia 14 de Novembro passou a ser considerado um Dia das Nações Unidas a ser observado todos os anos a partir de 2007.
O símbolo do Dia Mundial da Diabetes é um círculo azul desde 2007, ano em que se torna um Dia das Nações Unidas. O círculo representa a união e é um símbolo universal de Vida e Saúde. O Azul representa a cor do céu que une todas as nações da Terra e é também a cor da bandeira das Nações Unidas. O símbolo do círculo azul representa a unidade necessária da comunidade Global para responder à ameaça da pandemia de Diabetes.
A campanha do Dia Mundial da Diabetes é liderada pela IDF e é imbuída de uma temática multianual.
Portugal foi um dos 5 países que apadrinhou a resolução 61/225 das Nações Unidas (os outros países foram Áustria, Geórgia, Malta e Ucrânia) e, posteriormente, votou a favor. Em Portugal, desde 2007, o Dia Mundial da Diabetes é assinalado por diversas iniciativas sendo o evento central o Fórum Nacional da Diabetes, uma reunião multidisciplinar dirigida a pessoas com diabetes, familiares e profissionais de saúde.
Para mais informação acerca do Dia Mundial da Diabetes visite o sítio da internet da IDF: www.idf.org/worlddiabetesday
Para ler (em inglês) a resolução 61/225 (Dezembro de 2006) das Nações Unidas referente ao Dia Mundial da Diabetes, clique aqui.
Referências:
Dados IDF - Ammual Report 2015, 7th edition
Diabetes: Factos e Números – O Ano de 2015 − Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes 12/2016 Sociedade Portuguesa de Diabetologia
PT-DIA-00209 05/2021 |
2407228-275 | GROHE Blue Pure - Torneiras de Cozinha com Filtro de Água - Para a sua Cozinha | GROHE - Grohe AG Company Page
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2407228-277 | Casaleiro - Enoport Wines - Uma mão cheia de história
Tem idade legal para consumir bebidas alcoólicas no seu país?
Yes No
Com um novo posicionamento e imagem, a marca Casaleiro conquistou o seu espaço no mercado.
A marca Casaleiro estava inserida no portefólio das Caves Dom Teodósio, fundadas em 1924 e adquiridas pelo grupo Enoport Wines em 2005.
Em 2018, a marca fez um rebranding, dando especial destaque ao "C" da marca C asaleiro e tornando a imagem mais sóbria e elegante.
Em 2019, a marca Casaleiro participou no concurso Berliner Wine Trophy onde conquistou duas medalhas de ouro.
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2407228-280 | Como conduzir um carro automático: especificidades e cuidados
Como conduzir um carro automático: especificidades e cuidados
Luís Neves
02 Fev, 2021
Antes odiadas, atualmente desejadas, as caixas automáticas são já indispensáveis na compra de um carro novo. Saiba como conduzir um carro automático.
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Neste artigo vamos explorar as diferenças entre caixas de velocidades manuais ou automáticas e os cuidados a ter com estas últimas. Desta forma, irá perceba qual a melhor opção para si e, também, como conduzir um carro automático da melhor forma.
Optar por um carro automático é uma tendência que tem vindo a ganhar adeptos, sendo cada vez mais os condutores a aderir à caixa de velocidades automática.
É, portanto, importante conhecer as especificidades das caixas automáticas e que diferenças existem para as manuais. Para além disso, debruçamo-nos sobre os cuidados a ter para uma condução segura em carros automáticos.
Especificidades da caixa de velocidades automática
A evolução tecnológica das caixas de velocidades tem permitido que o seu uso esteja a crescer exponencialmente. Se antes a caixa de velocidades automática estava disponível (e apenas como opção) apenas em veículos de luxo e SUV de segmento elevado, atualmente já é uma tecnologia que se estendeu a modelos mais acessíveis.
Mais ainda, algumas marcas já abandonaram por completo as caixas manuais.
O que significa, exatamente, uma caixa de velocidades automática
Como o próprio nome indica, trata-se de uma transmissão que seleciona de forma automática a mudança mais adequada para o momento. Assim, liberta o condutor da necessidade de mudar de velocidade manualmente e pisar a embraiagem sempre que pretende mudar de mudança.
O seu uso facilita a condução e aumenta o grau de conforto da mesma.
Tipos de caixas de velocidades automáticas
Existem quatro tipos de caixas de velocidades automáticas. A mais tradicional utiliza um conversor de binário, mas são cada vez mais populares as chamadas caixas "de dupla embraiagem".
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Também há as denominadas "CVT", que recorrem a um sistema de variação contínua idêntico ao que podemos encontrar numa 'scooter', ou seja, tipo "acelera".
Por último, as manuais pilotadas. São basicamente idênticas a uma caixa manual, exceto no facto de utilizarem tecnologia que gere automaticamente (pilota) a função da embraiagem e executa, também de forma automática, o movimento da troca de mudança.
A verdade é que o excelente nível de desempenho alcançado pelas caixas automáticas está a provocar o lento desaparecimento das caixas manuais. Por exemplo, na Mercedes-Benz, já só na gama Classe A ,e apenas nas motorizações base, é que é possível dispor de caixa manual. Em todos os restantes só estão disponíveis caixas automáticas. Sinais dos tempos.
A explicação é simples: a evolução da tecnologia não só permitiu melhorar o conforto de utilização (é só acelerar e travar, especialmente desejável no para-arranca das cidades), como também a eficiência (menores consumos e emissões) e performance (mais rápidos em aceleração e recuperações).
Diferenças entre caixa manual e automática
Antes de explicar em concreto como conduzir um carro automático importa conhecer as diferenças entre estes dois tipos de caixas de velocidade. Naturalmente, um conhecimento sobre o funcionamento da caixa irá permitir uma maior familiaridade com a sua utilização e, consequentemente, condução.
Caixa de velocidades manual
Esta é a chamada caixa em 'H' e hoje em dia têm 5 ou 6 velocidades (7 velocidades no Porsche 911). A caixa manual implica sempre a utilização da embraiagem e do seletor para mudarmos de mudança.
Neste seguimento, podemos controlar facilmente a resposta do motor e gerir o nosso tipo de condução, porque a mudança de velocidade depende sempre do condutor. Para além disso, a mecânica é mais simples e, por isso, a manutenção é mais económica face a uma caixa de velocidades automática.
Normalmente, o preço de um carro com caixa de velocidades manual é inferior ao preço de um carro com caixa de velocidades automática, o que, para muitos condutores, constitui uma vantagem.
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Mais ainda, podemos controlar melhor os consumos, porque cabe ao condutor decidir quando troca de velocidade.
Caixa de velocidades automática
No caso das caixas automáticas, encontramos várias opções, entre elas: automatizada/robotizada; automática tradicional; variação contínua (CVT) ou dupla embraiagem.
Um grande diferença dos carros automáticos prende-se com a inexistência do pedal de embraiagem. Nestes casos, apenas existem os pedais de travão e acelerador.
As caixas de velocidades automáticas variam no números de velocidades que têm, mediante as marcas e modelos. Contudo, o mais normal é terem entre 6 a 9 velocidades. Para além disso, por norma o seletor tem quatro posições:
P (parque);
R (marcha-atrás);
D (carro engatado);
N (ponto morto).
Uma vez selecionada a posição D, a mudança de velocidade é feita de forma automática (a não ser que tenhamos patilhas no volante), sem intervenção do condutor.
As caixas de velocidades automáticas têm, na sua maioria, um escalonamento variável para a troca de mudanças. Ou seja, se carregarmos muito no acelerador,a troca de relação é retardada para oferecer a máxima potência, algo importante em carros de alta performance. Se a pressão no acelerador for reduzida, a troca de relação é feita na rotação "ótima" do motor.
Devido à gestão eletrónica, os consumos podem ser menores, uma vez que a gestão da rotação do motor é feita conforme o tipo de condução. Em condução mais calma, a caixa evita rotações elevadas por desleixo ou esquecimento.
Manutenção e preços
Contrariamente ao que acontece com as caixas de velocidades manuais, a mecânica de uma caixa de velocidades automática é mais complexa. Mais ainda, também o preço de um carro com caixa de velocidades automática é superior ao preço do mesmo carro com caixa de velocidades manual.
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No entanto, os carros automáticos oferecem um maior conforto de utilização face aos de caixa de velocidades manual. Pelo facto de as caixas serem automáticas, deixamos de ter de nos preocupar com as passagens de caixa. Apenas temos de acelerar e travar.
Principalmente em cidade, estas são um grande descanso e desgastam muito menos quem está ao volante.
Siglas das caixas de velocidades automáticas
P (Park – Parque): Posição quando estacionado.
R (Reverse): Fazer marcha atrás.
N (Neutral): Ponto morto.
D (Drive): Conduzir ou Avançar.
Além destas, também existem as posições numeradas: 1(L), 2, 3, etc. Estas são mais utilizadas nas caixas de velocidades mais antigas e servem para escolher um regime particular em situações especificas.
Como conduzir um carro automático: cuidados a ter
Conduzir um carro com caixa automática não é difícil, apenas implica um período de adaptação. Usa-se normalmente a posição D para conduzir, salvo algumas situações que já foram mencionadas.
Para por o veiculo a trabalhar e retirar da posição P é necessário colocar o pé no travão, mudar para a posição D, e o pé sai do travão e vai para o acelerador. Basta tirar o pé do travão e o carro começa a andar, a partir deste ponto basta conduzir o carro.
Apesar de não existir um consenso acerca do que fazer em paragens pontuais, por exemplo um sinal vermelho, há quem defenda que o mais aconselhável é colocar na posição N (ponto morto). Assim, poupa-se combustível e evita-se que o motor esteja em esforço (está sempre pronto a andar; quando se retira o pedal do travão o carro começa de imediato a avançar).
Pé esquerdo "imobilizado"
Nos carros automáticos só existem dois pedais, um para acelerar e outro para travar. Uma vez que é impossível usar ambos em simultâneo, usa-se apenas o pé direito para conduzir.
O hábito pode fazer usar o pé esquerdo, o que pode sem intenção levar a uma travagem indesejada. Assim, é preciso ter cuidado e atenção, até porque o pedal de travão é bastante maior que o dos carros convencionais.
A nossa sugestão é que deixe o pé esquerdo "esquecido" no apoio para o respetivo pé, ao lado do pedal do travão.
(P)arque não é travão de mão
Continua a existir travão de mão. Utiliza-se a posição P (de Parque) para substituir o travão de mão, mas deve-se recorrer (especialmente em subidas) ao tradicional travão de mão, para evitar o sofrimento desnecessário da transmissão.
Em paragens longas é aconselhável colocar em N.
Não se deve trocar de posição em movimento
Para passar de P a D, o carro deve estar parado. O mesmo deve ser tido em conta para o colocar em marcha atrás. As mais recentes caixas automáticas nem permitem a mudança quando o veiculo está em movimento, mas os mais antigos permitem isso.
No entanto, fazê-lo implica exercer mais pressão devido a um excesso de força que é prejudicial.
Posição S e W
Em algumas transmissões automáticas, há uma posição S. É usada para um modo de condução desportivo (S de Sport, ou manual), logo uma condução mais dinâmica.
Outros têm um botão W (W de Winter – Inverno) para condução em condições de reduzida aderência, como neve, gelo ou piso molhado.
Nestas condições, o arranque é normalmente feito com uma velocidade acima (normalmente, segunda) para não perder tração e derrapar.
Botão de desbloqueio
A alavanca de uma caixa automática conta com um botão que a desbloqueia para selecionar o modo de condução. Deve ficar claro que, mesmo com o motor ligado, não podemos ir direto de P para R se o carro não for parado primeiro, e também completamente.
Caixas com patilhas
Alguns modelos também possuem comandos no volante ou atrás do volante para mudanças sequenciais (há caixas com até 9 velocidades). Estes permitem um comando "manual" da caixa de velocidades, dispensando assim o pedal de embraiagem.
Óleo da caixa de velocidades
Tal como o faz com o óleo do motor, deve também verificar-se regularmente o óleo da caixa. Deve respeitar os intervalos marcados pelo fabricante e usar um lubrificante adequado.
Atenção ao reboque
Se tiver de recorrer a um reboque, certifique-se que deixa o carro em ponto morto, tal como num carro de mudanças manuais. Caso contrário, pode causar uma avaria realmente dispendiosa.
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Luís Neves |
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Príncipes do Nada
Associação Amigos da Quinta do Ferro|Ep. 2 13 Dez. 2021 | temporada 6
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Porto Editora – fiabilidade no Dicionário infopédia da Língua Portuguesa [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2022-04-24 22:17:18]. Disponível em https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/fiabilidade
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2407228-285 | Requisitos mínimos relativos ao licenciamento, instalação, organização e funcionamento, recursos humanos e instalações técnicas dos laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas e respetivos postos de colheitas | A Enfermagem e as Leis
Requisitos mínimos relativos ao licenciamento, instalação, organização e funcionamento, recursos humanos e instalações técnicas dos laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas e respetivos postos de colheitas
Posted on 05/11/2019 by A Enfermagem e as Leis
Portaria n.º 392/2019 – Diário da República n.º 212/2019, Série I de 2019-11-05
Saúde
Estabelece os requisitos mínimos relativos ao licenciamento, instalação, organização e funcionamento, recursos humanos e instalações técnicas dos laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas e, bem assim, dos respetivos postos de colheitas
Portaria n.º 218-A/2020 – Diário da República n.º 181/2020, 1º Suplemento, Série I de 2020-09-16 Saúde Altera a Portaria n.º 392/2019, de 5 de novembro, que estabelece os requisitos mínimos relativos ao licenciamento, instalação, organização e funcionamento, recursos humanos e instalações técnicas dos laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas e, bem assim, dos respetivos postos de colheitas
Portaria n.º 130/2022 – Diário da República n.º 62/2022, Série I de 2022-03-29
Saúde
Procede à segunda alteração à Portaria n.º 392/2019, de 5 de novembro, que estabelece os requisitos mínimos relativos ao licenciamento, instalação, organização e funcionamento, recursos humanos e instalações técnicas dos laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas e, bem assim, dos respetivos postos de colheitas
Veja também:
Manual de Boas Práticas Laboratoriais de Patologia Clínica ou Análises Clínicas
« Portaria n.º 130/2022
de 29 de março
Sumário: Procede à segunda alteração à Portaria n.º 392/2019, de 5 de novembro, que estabelece os requisitos mínimos relativos ao licenciamento, instalação, organização e funcionamento, recursos humanos e instalações técnicas dos laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas e, bem assim, dos respetivos postos de colheitas.
No âmbito da regulamentação do regime jurídico a que ficam sujeitos a abertura, a modificação e o funcionamento das unidades privadas de saúde, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 127/2014, de 22 de agosto, na sua redação atual, a Portaria n.º 392/2019, de 5 de novembro, na sua redação atual, estabelece os requisitos mínimos relativos ao licenciamento, instalação, organização e funcionamento, recursos humanos e instalações técnicas dos laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas e, bem assim, dos respetivos postos de colheitas.
O modelo em vigor visa garantir a qualidade dos serviços prestados no setor privado e, em paralelo, consagrar que o licenciamento dos postos de colheita observa um procedimento simplificado, assumindo os agentes a responsabilidade pelo cumprimento dos requisitos técnicos exigidos.
Na vigência da referida portaria foi identificado um aspeto cuja clarificação e atualização se perspetiva como relevante, designadamente no âmbito da instrução do processo de licenciamento. Com efeito, considerando que os postos de colheita são o local onde se procede à recolha ou colheita dos produtos biológicos, a exigência de instrução do pedido de licenciamento dos postos de colheita com projetos na especialidade, atualizados, concretamente de instalações e equipamentos elétricos, mecânicos e águas e esgotos, constitui um custo de contexto desadequado face à realidade, agravado pela inexistência de requisitos específicos, definidos por portaria, para esta atividade e áreas.
Neste quadro, impõe-se ajustar o modelo de licenciamento dos postos de colheita em vigor, promovendo a sua adequação e simplificação.
Assim, no uso da competência delegada pelo Despacho n.º 11199/2020, de 6 de novembro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 222, de 13 de novembro de 2020, na sua redação atual, e ao abrigo do n.º 1 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 127/2014, de 22 de agosto, na sua redação atual, manda o Governo, pelo Secretário de Estado da Saúde, o seguinte:
Artigo 1.º
Objeto
A presente portaria procede à segunda alteração à Portaria n.º 392/2019, de 5 de novembro, que estabelece os requisitos mínimos relativos ao licenciamento, instalação, organização e funcionamento, recursos humanos e instalações técnicas dos laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas e, bem assim, dos respetivos postos de colheitas.
Artigo 2.º
Alteração da Portaria n.º 392/2019, de 5 de novembro
O artigo 12.º da Portaria n.º 392/2019, de 5 de novembro, passa a ter a seguinte redação:
«Artigo 12.º
[…]
1 – …
2 – …
3 – …
a) …
b) Memória descritiva e levantamento de arquitetura atualizados;
c) …
d) …»
Artigo 3.º
Disposição transitória
A alteração ao artigo 12.º da Portaria n.º 392/2019, de 5 novembro, é aplicável aos postos de colheita com pedido de licenciamento em curso à data da entrada em vigor da presente portaria, independentemente da fase do procedimento.
Artigo 4.º
Entrada em vigor
A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.
O Secretário de Estado da Saúde, Diogo Luís Batalha Soeiro Serras Lopes, em 25 de março de 2022.»
« Portaria n.º 218-A/2020
de 16 de setembro
Sumário: Altera a Portaria n.º 392/2019, de 5 de novembro, que estabelece os requisitos mínimos relativos ao licenciamento, instalação, organização e funcionamento, recursos humanos e instalações técnicas dos laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas e, bem assim, dos respetivos postos de colheitas.
No momento atual de combate à pandemia provocada pelo novo coronavírus, o diagnóstico laboratorial do SARS-CoV-2 é crucial para a contenção da doença.
Nesse contexto, através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 41/2020, de 6 de junho, foi reconhecida a necessidade de reforçar e alargar a rede de diagnóstico laboratorial, com capacidade acrescida de testagem, que permita detetar a infeção e responder, de forma célere e integrada, a novos surtos em Portugal.
Os laboratórios referenciados para o diagnóstico de SARS-CoV-2, nas várias regiões de saúde, com metodologia de diagnóstico aprovado pelo Direção-Geral da Saúde (DGS) e pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), incluem laboratórios hospitalares, laboratórios privados e laboratórios de Universidades e Centros de Investigação e, ainda, outros laboratórios habilitados para o efeito, cujas listas estão acessíveis nos sites da DGS e INSA. De entre estes laboratórios, o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge é o Laboratório de Referência Nacional.
A colheita de produtos biológicos para a realização de testagem para diagnóstico laboratorial de SARS-CoV-2 vem sendo feita quer nas instalações dos referidos laboratórios referenciados, quer em postos de colheita por si disponibilizados e, ainda, em centros de rastreio à COVID-19 instalados e equipados para o efeito em diversas regiões do país, no desenvolvimento da valência de patologia molecular.
Ora, o regime do licenciamento, instalação, organização e funcionamento, recursos humanos e instalações técnicas dos laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas, e bem assim, dos respetivos postos de colheita, aprovado pela Portaria n.º 392/2019, de 5 de novembro, em regulamentação do Decreto-Lei n.º 127/2014, de 22 de agosto, na sua redação atual, prevê quer a necessidade de licenciamento de tais estabelecimentos, quer a necessidade de autorização para o desempenho de valência adicional.
Com efeito, a verificação de requisitos técnicos de funcionamento das estruturas em causa é titulada por licença, obtida no contexto de procedimento de licenciamento ordinário, cuja competência se encontra, nos termos da lei, atribuída à Entidade Reguladora da Saúde (ERS), e que se reveste de uma complexidade incompatível com a urgência inerente ao necessário reforço da rede de diagnóstico laboratorial no atual contexto pandémico.
Assim, por imperativos de saúde pública, para garantia do reforço da capacidade laboratorial para diagnóstico da SARS-CoV-2 e da consequente melhoria da vigilância epidemiológica, bem como apoio à fundamentação das intervenções necessárias à quebra das cadeias de transmissão, por um lado, reconhece-se a necessidade de a título excecional e transitório agilizar o dito procedimento de licenciamento no que toca à autorização para o desenvolvimento da valência da patologia molecular e, por outro, à autorização para o seu exercício fora das instalações licenciadas, por forma a permitir a colheita regular de produtos biológicos, designadamente nos laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas, nos seus postos de colheita, e ainda em centros de rastreio à COVID-19, desde que referenciados pela DGS e ou pelo INSA.
Assim:
Manda o Governo, pela Ministra da Saúde, ao abrigo do artigo 17.º da Lei n.º 81/2009, de 21 de agosto, e do Decreto-Lei n.º 127/2014, de 22 de agosto, na sua redação atual, o seguinte:
Artigo 1.º
Alteração da Portaria n.º 392/2019, de 5 de novembro
É alterada a Portaria n.º 392/2019, de 5 de novembro, mediante o aditamento do artigo 11.º-A, com a seguinte redação:
«Artigo 11.º-A
Regime excecional e transitório
1 – A título excecional e transitório, e enquanto perdurar a situação epidemiológica provocada pelo vírus SARS-CoV-2, os laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas, os respetivos postos de colheita, e, bem assim, os laboratórios englobados em serviços, instituições, universidades, spin-off ou laboratórios de investigação, de natureza privada, cooperativa ou social, excluindo as IPSS, que se dediquem ao diagnóstico laboratorial de referência do SARS-CoV-2, estão dispensados da aplicação do procedimento de licenciamento ordinário, previsto no n.º 3 do artigo 10.º e no n.º 1 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 127/2014, de 22 de agosto, para a verificação dos requisitos técnicos de funcionamento aplicáveis à valência de patologia molecular, desde que seja observado o seguinte:
a) Os estabelecimentos em causa devem ser reconhecidos ou referenciados pelo INSA e ou pela DGS, como detendo as condições de segurança para o exercício da atividade de patologia molecular para o diagnóstico laboratorial do SARS-CoV-2, através de listagens devidamente publicitadas nos seus sites;
b) Os estabelecimentos que se dediquem à referida atividade responsabilizam-se pelo cumprimento integral dos requisitos e normas técnicas previstas pelo INSA e pela DGS, designadamente quanto à metodologia adotada e regras de segurança.
2 – Os centros de rastreio à COVID-19 ficam, igualmente, autorizados a proceder à recolha e colheita inerentes à valência de patologia molecular com vista ao diagnóstico laboratorial do SARS-CoV-2, fora das instalações dos laboratórios referenciados.
3 – Sem prejuízo da dispensa de licenciamento prevista no presente artigo, os estabelecimentos que exerçam atividade com a valência de patologia molecular devem proceder ao registo no site da ERS, no Sistema de Registo de Estabelecimentos Regulados da Entidade Reguladora da Saúde.»
Artigo 2.º
Entrada em vigor
A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.
Artigo 3.º
Produção de efeitos
A presente portaria produz efeitos desde o dia 2 de março de 2020.
A Ministra da Saúde, Marta Alexandra Fartura Braga Temido de Almeida Simões, em 16 de setembro de 2020.»
« Portaria n.º 392/2019
de 5 de novembro
Sumário: Estabelece os requisitos mínimos relativos ao licenciamento, instalação, organização e funcionamento, recursos humanos e instalações técnicas dos laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas e, bem assim, dos respetivos postos de colheitas.
O Decreto-Lei n.º 127/2014, de 22 de agosto, veio estabelecer o regime jurídico a que ficam sujeitos a abertura, a modificação e o funcionamento dos estabelecimentos prestadores de cuidados de saúde, qualquer que seja a sua denominação, natureza jurídica ou entidade titular da exploração, incluindo os estabelecimentos detidos por instituições particulares de solidariedade social (IPSS), bem como os estabelecimentos detidos por pessoas coletivas públicas, entendendo-se por estabelecimentos prestadores de cuidados de saúde, um conjunto de meios organizado para a prestação de serviços de saúde, podendo integrar uma ou mais tipologias.
O n.º 1 do artigo 2.º do mesmo diploma estabelece que a abertura e o funcionamento de um estabelecimento prestador de cuidados de saúde dependem da verificação dos requisitos técnicos de funcionamento aplicáveis a cada uma das tipologias, definidos por portaria do membro do Governo responsável pela área da saúde.
Nos termos do disposto no n.º 2 do mesmo artigo, a verificação dos requisitos técnicos de funcionamento dos estabelecimentos prestadores de cuidados de saúde é titulada por licença, exceto se o estabelecimento em causa for detido por pessoa coletiva pública ou for abrangido pelo artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 138/2013, de 9 de outubro, caso em que a verificação dos respetivos requisitos é titulada por declaração de conformidade, estabelecendo que esta é obtida mediante procedimento próprio, a definir por portaria do membro do Governo responsável pela área da saúde, a qual fixa também os requisitos técnicos de funcionamento para os estabelecimentos prestadores em causa.
Por seu lado, e sempre que estejam em causa unidades de serviços de saúde cuja titularidade seja de IPSS seja de instituições militares, as condições de abertura e funcionamento, bem como os termos da declaração de conformidade, são definidos por portaria dos membros do Governo responsáveis pelas áreas da saúde e, respetivamente, da segurança social ou da defesa nacional.
Nesta conformidade, a presente portaria destina-se à regulamentação do processo de licenciamento dos estabelecimentos prestadores de cuidados de saúde detidos por entidades privadas, do setor cooperativo e social, que não revistam a natureza de IPSS, incluindo os que sejam participados por entidades privadas, do setor cooperativo e social, ainda que estejam englobados em serviços, instituições, universidades, spin-off ou laboratórios de investigação.
Assim:
Manda o Governo, pelo Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, no uso da competência delegada pelo Despacho n.º 11011/2018, de 14 de novembro de 2018, da Ministra da Saúde, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 227, de 26 de novembro de 2018, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 127/2014, de 22 de agosto, o seguinte:
CAPÍTULO I
Disposições gerais
Artigo 1.º
Objeto
1 – A presente portaria estabelece:
a) Os requisitos mínimos relativos ao licenciamento, instalação, organização e funcionamento, recursos humanos e instalações técnicas dos laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas e, bem assim, dos respetivos postos de colheitas;
b) Os elementos instrutórios necessários ao pedido de licença, para além dos previstos no n.º 3 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 127/2014, de 22 de agosto;
c) Os elementos instrutórios necessários ao pedido de autorização de abertura de postos de colheitas, prevista no n.º 3 do artigo 11.º da presente portaria.
2 – A presente portaria não se aplica aos estabelecimentos detidos por pessoa coletiva pública, incluindo as instituições militares, aos abrangidos pelo artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 138/2013, de 9 de outubro, e aos estabelecimentos detidos por instituições particulares de solidariedade social (IPSS), conforme n.os 4 e 5 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 127/2014, de 22 de agosto.
Artigo 2.º
Definições
Para efeitos do presente diploma, consideram-se:
a) Laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas, as unidades onde se realizem exames que contribuem para o diagnóstico, tratamento, monitorização ou prevenção de doenças humanas ou qualquer modificação do estado de equilíbrio fisiológico;
b) Posto de colheitas, o local onde se procede à recolha ou colheita dos produtos biológicos.
CAPÍTULO II
Organização e funcionamento
Artigo 3.º
Qualidade e segurança
As normas de qualidade e segurança devem ser cumpridas em todas as situações previstas no presente diploma de acordo com as regras, os códigos científicos e técnicos internacionalmente reconhecidos nas áreas abrangidas, competindo à Direção-Geral da Saúde, ouvidas as ordens profissionais respetivas e o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P. (INSA), propor ao membro do Governo responsável pela área da saúde a sua adoção.
Artigo 4.º
Manual de Boas Práticas
1 – Para efeito da promoção e garantia de qualidade dos laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas, devem ser considerados os requisitos e exigências constantes do Manual de Boas Práticas Laboratoriais de Patologia Clínica/Análises Clínicas.
2 – As normas constantes de boas práticas devem garantir o estrito respeito pela privacidade e confidencialidade da informação de saúde e informação dos utentes e as medidas adequadas e eficazes de proteção de dados, conforme legislação aplicável.
3 – O Manual referido no n.º 1 é aprovado por despacho do membro do Governo responsável pela área da saúde.
4 – O Manual de Boas Práticas Laboratoriais de Patologia Clínica/Análises Clínicas deve ser revisto no intervalo máximo de 5 anos, ou sempre que alterações da leges artis o justifique.
Artigo 5.º
Resultados dos exames
Os resultados dos exames efetuados por cada laboratório devem constar de relatório validado biopatologicamente pelo diretor técnico ou por profissional detentor das habilitações académicas e profissionais estabelecidas no n.º 1 do artigo 15.º da presente Portaria, no qual o diretor técnico delegue funções, nos termos do regulamento interno.
Artigo 6.º
Informação aos utentes
1 – Nos laboratórios e respetivos postos de colheita, devem ser colocados em local bem visível do público a certidão de registo do estabelecimento na Entidade Reguladora da Saúde, a licença de funcionamento, o horário de funcionamento, o nome do diretor técnico e, se aplicável, do diretor clínico, os procedimentos a adotar em situações de emergência, quando aplicável, e os direitos e deveres dos utentes, devendo ainda estar disponível para consulta a tabela de preços, incluindo, nos casos aplicáveis, a tabela das taxas moderadoras devidas pelo acesso às prestações de saúde.
2 – Deve ainda ser afixada em local bem visível, ou disponibilizada para consulta no local, informação relativa aos acordos e convenções para a prestação de cuidados de saúde aplicáveis à unidade de saúde em causa, bem com os respetivos âmbitos.
Artigo 7.º
Seguro profissional e de atividade
Os laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas devem contratar e manter em vigor um seguro de responsabilidade civil que cubra os riscos inerentes à respetiva atividade, incluindo a atividade exercida nos postos de colheitas, o qual deve abranger a atividade desenvolvida por qualquer profissional do laboratório, independentemente do vínculo.
Artigo 8.º
Regulamento interno dos laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas
Os laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas devem dispor de um regulamento interno, aprovado pelo diretor técnico nas matérias inseridas no seu âmbito de competências, que deve seguir o Manual de Boas Práticas Laboratoriais de Patologia Clínica/Análises Clínicas, e do qual deve constar, pelo menos, o seguinte:
a) Identificação do diretor técnico e do seu substituto, bem como dos responsáveis técnicos pelas diferentes valências e demais áreas funcionais que compõem o laboratório a licenciar, e delegações de competências;
b) Estrutura organizacional do laboratório;
c) Deveres gerais dos profissionais;
d) Funções e competências por grupos profissionais;
e) Localização dos postos de colheita e identificação do pessoal que procede à recolha ou colheita dos produtos biológicos;
f) Normas de funcionamento;
g) Laboratórios com os quais tem colaboração;
h) Procedimentos de colheitas, receção e aceitação de amostras;
i) Condições de transporte, acondicionamento e armazenamento de amostras;
j) Condições de higiene e segurança do ambiente, relativamente ao tratamento de resíduos sólidos e líquidos (recolha, armazenamento e transporte) e modo de garantia de gestão daqueles nos seus postos de colheita, em conformidade com as disposições legais aplicáveis;
k) Lista e plano anual de manutenção e calibração dos equipamentos;
l) Plano anual de formação e avaliação dos colaboradores;
m) Manual de procedimentos operativos;
n) Plano de participação em programas de avaliação externa da qualidade, sempre que existam;
o) Procedimentos de controlo de qualidade.
Artigo 9.º
Registo, conservação e arquivo
1 – Salvo se prazo mais longo resultar da lei, os laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas devem conservar, durante um período mínimo de cinco anos, os seguintes documentos:
a) Documentos previstos no Manual de Boas Práticas Laboratoriais de Patologia Clínica/Análises Clínicas;
b) Resultados dos programas de avaliação externa da qualidade, cartas de controlo e registos de cartas de controlo;
c) Relatórios anuais de atividade do laboratório;
d) Protocolos celebrados com outras unidades de saúde;
e) Regulamento interno;
f) Resultados das vistorias realizadas pelas entidades competentes;
g) Cópias ou extratos de contratos celebrados com terceiros relativos às atividades identificadas no artigo 18.º;
h) Protocolos de formação e outras normas;
i) Acordos relativos à aquisição de reagentes e equipamentos;
j) Acordos de colaboração com outros laboratórios e demonstração do seu sistema de qualidade;
k) Manual ou Procedimentos de Higiene e Segurança;
l) Procedimentos de colheitas, receção e aceitação de amostras;
m) Lista de equipamentos e plano anual de manutenção e calibração dos equipamentos;
n) Plano anual de formação e avaliação dos colaboradores;
o) Manual de procedimentos analíticos;
p) Plano de participação em programas de avaliação externa da qualidade.
2 – O prazo a que se refere o n.º 1 conta-se a partir da data do último ato registado ou, no caso de contratos, da data da sua cessação.
3 – Os documentos acima referenciados suscetíveis de processamento eletrónico podem ser arquivados em suporte informático, desde que sejam cumpridas as normas de segurança, que garantam a sua manutenção e consulta em boas condições de acesso e legibilidade, e a respetiva regulamentação legal, nomeadamente no que concerne à proteção de dados pessoais.
4 – A documentação relativa aos equipamentos e sua manutenção deve ser conservada durante todo o tempo em que os mesmos se encontrarem em funcionamento.
5 – As cópias ou extratos de contratos relativos à aquisição e manutenção dos equipamentos descontinuados que funcionaram no laboratório devem ser conservados durante, pelo menos, cinco anos.
6 – Em cada posto de colheitas deve estar disponível para consulta, a seguinte documentação mínima obrigatória:
a) Cópias da apólice de seguro de responsabilidade civil de atividade e profissional ou comprovativo do seu pagamento atualizado;
b) Cópia do regulamento interno do laboratório de patologia clínica/análises clínicas titular do respetivo posto de colheita;
c) Cópias dos contratos celebrados com terceiros, relativos às atividades identificadas no artigo 18.º do presente diploma;
d) Manual ou procedimentos de higiene e segurança;
e) Procedimentos de colheita, receção e aceitação de amostras;
f) Relação nominal do pessoal afeto a cada posto de colheita.
7 – Adicionalmente, se aplicável, os laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas devem dispor em arquivo da seguinte documentação:
a) Cópia ou extrato do contrato com entidade certificada para a gestão de resíduos e de material radioativo;
b) Cópia ou extrato do contrato com entidade certificada para o fornecimento de dispositivos esterilizados;
c) Licença de segurança radiológica para laboratórios que utilizem radioisótopos;
d) Certificado ou licença de exploração das instalações elétricas, exceto quando exista autorização de utilização atualizada;
e) Cópia do termo de responsabilidade pela exploração das instalações elétricas;
f) Certificação dos equipamentos elevadores;
g) Cópia ou extrato do contrato de manutenção dos equipamentos elevadores;
h) Certificado de inspeção das instalações de gás;
i) Documento comprovativo do controlo sanitário da água armazenada;
j) Termos de responsabilidade dos autores dos projetos de arquitetura, das especialidades, de segurança contra incêndios em edifícios e declarações emitidas pelas respetivas ordens profissionais.
Artigo 10.º
Valências
1 – Para efeitos de licença de funcionamento, os laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas podem ser autorizados a desenvolver as valências previstas no Manual de Boas Práticas Laboratoriais de Patologia Clínica/Análises Clínicas, designadamente:
a) Química Clínica;
b) Microbiologia;
c) Hematologia;
d) Imunologia;
e) Patologia molecular, excluindo genética humana, tal como prevista na legislação em vigor.
2 – Quando não haja lugar ao desempenho, no mínimo, de quatro das valências de a) a d) do n.º 1, o laboratório identifica-se pela valência ou valências que prossegue.
3 – O processo de licenciamento do laboratório ou de valência adicional observa o procedimento ordinário, nos termos do n.º 3 do artigo 2.º e do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 127/2014, de 22 de agosto.
4 – Não é autorizado o desenvolvimento das valências referidas no n.º 1 do presente artigo fora das instalações licenciadas.
Artigo 11.º
Postos de colheita
1 – No âmbito do processo de licenciamento do laboratório, a entidade responsável pelo mesmo apresenta ainda os pedidos de licenciamento para os respetivos postos de colheita, limitado às valências desenvolvidas por esse laboratório.
2 – O número e a localização dos postos de colheita devem estar de acordo com o estabelecido nas normas constantes no Manual de Boas Práticas Laboratoriais de Patologia Clínica/Análises Clínicas.
3 – O procedimento de atribuição de licença de funcionamento de postos de colheita observa o procedimento simplificado, nos termos do n.º 3 do artigo 2.º e da alínea f) do n.º 4 do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 127/2014, de 22 de agosto.
4 – Os postos de colheita são licenciados para as valências correspondentes às dos laboratórios que integram, não podendo proceder a recolha e colheita inerentes a outras valências.
CAPÍTULO III
Instrução do processo
Artigo 12.º
Documentação
1 – Sem prejuízo de outros elementos exigidos no n.º 3 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 127/2014, de 22 de agosto, os pedidos de licenciamento devem ser instruídos com os seguintes documentos:
a) Cópia do cartão de identificação de pessoa coletiva ou no caso de pessoa singular do cartão do cidadão ou, em alternativa, do bilhete de identidade do requerente e do respetivo cartão de contribuinte;
b) Identificação das valências cujo licenciamento pretende obter;
c) Memória descritiva e justificativa e telas finais dos projetos de arquitetura, instalações e equipamentos elétricos, instalações e equipamentos mecânicos, instalações e equipamentos de águas e esgotos, assinados por técnicos devidamente habilitados, acompanhados pelos termos de responsabilidade dos autores dos projetos e declarações emitidas pelas respetivas ordens profissionais;
d) Certificado da Autoridade Nacional de Proteção Civil, ou equivalente, que comprove o cumprimento do Regulamento de Segurança Contra Incêndios e cópia do Projeto de Segurança Contra Incêndios em Edifícios aprovada pela mesma Entidade, acompanhada dos termos de responsabilidade do autor do projeto e declaração da respetiva ordem profissional;
e) Relação nominal do pessoal que integra o laboratório e respetivos postos de colheita ou, conforme aplicável, declaração de compromisso de entrega da relação nominal do pessoal e respetivo mapa com a distribuição pelos diferentes grupos profissionais e cópias das respetivas cédulas ou carteiras profissionais, no prazo máximo de 60 dias a contar da data da licença de funcionamento;
f) Certidão atualizada do registo comercial, ou código de acesso à certidão permanente.
2 – O laboratório que pretenda praticar nas instalações licenciadas outras valências para além das constantes na licença de funcionamento deve apresentar requerimento de averbamento, por via eletrónica, à entidade competente para o licenciamento, acompanhado dos seguintes elementos:
a) Identificação do laboratório;
b) Tipo de valência cujo licenciamento pretende obter;
c) Indicação da qualificação do pessoal que irá trabalhar em cada valência;
d) Indicação do equipamento a instalar, caso aplicável;
e) Projeto atualizado de arquitetura e das especialidades das instalações em que irá funcionar.
3 – Os pedidos de licença para os Postos de colheita são instruídos com os seguintes documentos:
a) Requerimento, devidamente fundamentado, com identificação da entidade requerente;
b) Memória descritiva e levantamento de arquitetura e projetos na especialidade, atualizados;
c) Listagem discriminativa do pessoal afeto a cada posto de colheitas, incluindo a identificação dos técnicos e especialistas responsáveis;
d) Indicação do meio e condições de transporte, armazenamento e acondicionamento de amostras utilizados para o laboratório central ou outros laboratórios.
Artigo 13.º
Condições de funcionamento
1 – São condições de funcionamento:
a) A idoneidade da entidade requerente, a qual, no caso de se tratar de pessoa coletiva, deve ser preenchida pelos administradores, ou diretores ou gerentes que detenham a direção efetiva do laboratório;
b) A idoneidade profissional dos elementos da direção técnica e demais pessoal clínico e técnico;
c) O cumprimento dos requisitos que permitam a garantia da qualidade técnica dos exames a prestar, segundo o Manual de Boas Práticas, bem como dos equipamentos de que ficarão dotados.
2 – Para efeitos do disposto na alínea a) do número anterior é considerado idóneo o requerente em relação ao qual não se verifique qualquer dos seguintes impedimentos:
a) Proibição legal do exercício do comércio;
b) Condenação, com trânsito em julgado, qualquer que tenha sido a natureza do crime, nos casos em que tenha sido decretada a interdição do exercício de profissão;
c) Inibição do exercício da atividade profissional pela respetiva Ordem ou associação pública profissional durante o período determinado.
3 – Para efeitos do disposto na alínea b) do n.º 1, são considerados profissionais idóneos aqueles em relação aos quais não se verifique algum dos seguintes impedimentos:
a) Condenação, com trânsito em julgado, qualquer que tenha sido a natureza do crime, nos casos em que tenha sido decretada a interdição do exercício de profissão;
b) Inibição do exercício da atividade profissional pela respetiva Ordem ou associação pública profissional durante o período determinado.
4 – O disposto nos n.os 2 e 3 deixa de produzir efeitos após reabilitação ou pelo decurso do prazo de interdição fixado pela decisão condenatória.
5 – A entidade requerente deve apresentar, por via eletrónica, junto da entidade competente para o licenciamento os documentos comprovativos do preenchimento das condições de funcionamento constantes do n.º 1, no prazo de 10 dias úteis a contar da notificação da decisão de licença, sob pena de caducidade da mesma.
Artigo 14.º
Parecer do INSA
1 – Após emitir a competente licença de funcionamento a entidade competente para o licenciamento solicita ao INSA parecer obrigatório e não vinculativo, a emitir no prazo de 10 dias, sobre:
a) A licença de funcionamento do laboratório e respetivos postos de colheita;
b) A licença de funcionamento de novos postos de colheita;
c) O alargamento da licença de funcionamento a valência adicional;
d) A celebração de acordos com laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas de países terceiros.
2 – Os prazos previstos nos números anteriores suspendem-se sempre que ao requerente sejam solicitados elementos adicionais ou alterações ao pedido, até à respetiva receção.
CAPÍTULO IV
Recursos humanos
Artigo 15.º
Direção técnica
1 – Os laboratórios são tecnicamente dirigidos por um diretor técnico, cargo que pode ser exercido por profissionais que detenham especialização em Patologia Clínica ou Análises Clínicas que os habilite, legal e estatutariamente, para o respetivo exercício.
2 – Cada diretor técnico apenas pode assumir a responsabilidade por um único laboratório de patologia clínica ou análises clínicas, devendo ser substituído nos seus impedimentos e ausências por um profissional com qualificação equivalente, nos termos previstos no número anterior.
3 – Para efeitos do disposto no número anterior, entende-se por impedimentos quaisquer circunstâncias anormais e imprevisíveis que impeçam a efetiva disponibilidade do diretor técnico.
4 – Em caso de impedimento ou cessação permanente de funções do diretor técnico, deve ser provida a sua substituição no prazo máximo de 30 dias, com comunicação da substituição à entidade competente.
5 – Sem prejuízo do estabelecido no Manual de Boas Práticas Laboratoriais de Patologia Clínica/Análises Clínicas, é da responsabilidade do diretor técnico:
a) Aprovar o regulamento interno do laboratório e velar pelo seu cumprimento;
b) Designar, de entre os profissionais com qualificação equivalente à sua, o seu substituto durante as suas ausências ou impedimentos;
c) Velar pelo cumprimento dos preceitos éticos, deontológicos e legais, nomeadamente pela privacidade dos utentes e confidencialidade dos seus dados pessoais e genéticos, de acordo com o estipulado na Lei n.º 12/2005, de 26 de janeiro, e sua regulamentação;
d) Velar pela qualidade dos exames efetuados, mediante a aposição da sua assinatura em cada relatório ao lado da assinatura de quem interpretou ou realizou o teste, salvo quando exista delegação, nos termos definidos no regulamento interno;
e) Zelar e garantir pela formação contínua do pessoal técnico do laboratório;
f) Orientar e supervisionar o cumprimento das normas estabelecidas, quanto à estratégia para cada teste genético;
g) Aprovar os protocolos técnicos tendo em vista, designadamente, o cumprimento das normas definidas pelo Manual de Boas Práticas Laboratoriais de Patologia Clínica/Análises Clínicas e velar pelo seu cumprimento;
h) Colaborar no estabelecimento das normas referentes à proteção da saúde e à segurança do pessoal, bem como respeitar as especificações referentes à proteção do ambiente e da saúde pública e velar pelo seu cumprimento;
i) Propor ao titular da instalação ações de formação relativas a novas técnicas.
Artigo 16.º
Titular da unidade laboratorial
É responsabilidade do titular da unidade laboratorial:
a) Assegurar a gestão dos resíduos produzidos por entidades devidamente licenciadas para o efeito;
b) Garantir o registo dos resíduos, nos termos da legislação em vigor;
c) Zelar e garantir a idoneidade profissional do pessoal técnico da unidade;
d) Estabelecer normas referentes à proteção da saúde e à segurança do pessoal, bem como respeitar as especificações referentes à proteção do ambiente e da saúde pública de velar pelo seu cumprimento;
e) Garantir a qualificação técnico-profissional adequada para o desempenho das funções técnicas necessárias;
f) Garantir a independência técnica, deontológica e ética do Diretor Técnico.
Artigo 17.º
Pessoal
1 – Os laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas devem dispor do pessoal técnico e administrativo necessário ao desempenho das funções para que estão licenciadas.
2 – Os laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas devem definir e assegurar, no funcionamento dos serviços, a presença física e permanente de pessoal qualificado, sob a responsabilidade do diretor técnico.
3 – O pessoal técnico responsável pela preparação, realização, interpretação e elaboração de relatórios de exames laboratoriais, sob supervisão da direção técnica, deve apresentar habilitações que o habilite, legal e estatutariamente ao exercício destas funções, designadamente:
a) Médico habilitado para o exercício autónomo da medicina;
b) Mestrado integrado ou licenciatura, conforme aplicável, em Ciências Farmacêuticas;
c) Mestrado ou licenciatura, conforme aplicável, no domínio das Ciências Biológicas ou Bioquímica.
4 – Podem efetuar colheitas de produtos biológicos os profissionais possuidores das habilitações legalmente estabelecidas para o exercício dessas funções, designadamente:
a) Os médicos e farmacêuticos inscritos, respetivamente, na Ordem dos Médicos ou na Ordem dos Farmacêuticos;
b) Os enfermeiros inscritos na Ordem dos Enfermeiros;
c) O pessoal técnico cuja competência resulte de cursos, equivalências ou reconhecimentos adequados previstos nos n.os 1 e 2 do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 320/99, de 11 de agosto, ou pessoal com vínculo contratual ao laboratório, abrangidos pelo artigo 8.º do mesmo diploma.
5 – Sempre que solicitado pelas entidades competentes, os laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas, incluindo os postos de colheitas, devem facultar a relação atualizada do seu pessoal, bem como as respetivas categorias profissionais, habilitações e descrição de funções.
6 – Os postos de colheita do laboratório de patologia clínica ou análises clínicas não podem funcionar durante o horário das colheitas sem a presença, no mínimo, de um técnico habilitado, detentor de vínculo contratual direto ou indireto ao mesmo laboratório.
7 – A administração por via endovenosa de drogas para avaliação analítica só pode ser executada por médico ou sob vigilância médica.
8 – As punções arteriais, as punções medulares e amnióticas e as biópsias só podem ser executadas por médicos.
9 – Nos casos em que os laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas utilizem radioisótopos devem dispor de pessoal devidamente habilitado na área da proteção e segurança radiológica.
10 – Os laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas devem ainda ter pessoal administrativo encarregue do atendimento, do secretariado e do arquivo.
Artigo 18.º
Recurso a serviços contratados
Os laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas podem recorrer a serviços de terceiros, nomeadamente no âmbito do tratamento de roupa, de gases medicinais e dispositivos esterilizados e, ainda, a gestão dos resíduos, quando as entidades prestadoras de tais serviços se encontrem, nos termos da legislação em vigor, licenciadas, certificadas ou acreditadas para o efeito.
Artigo 19.º
Colaboração com outros laboratórios
1 – Os laboratórios nacionais de patologia clínica ou análises clínicas nacionais podem estabelecer acordos de colaboração entre si ou com laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas licenciados de outro Estado membro do Espaço Económico Europeu, habilitados a exercer a atividade à luz das regras aplicáveis no mesmo, que preferencialmente disponham de um sistema da qualidade que assegure um nível de qualidade, no mínimo, equivalente ao seu, os quais devem ser transmitidos à entidade competente para o licenciamento.
2 – Os laboratórios nacionais de patologia clínica ou análises clínicas nacionais podem, excecionalmente, estabelecer acordos com laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas fora do Espaço Económico Europeu, desde que disponham de um sistema da qualidade que assegure um nível de qualidade, no mínimo, equivalente ao seu, os quais devem ser comunicados à entidade competente, devendo esta avaliar o acordo, ouvido o INSA, e comunicar ao laboratório a existência de eventuais irregularidades, no prazo de 10 dias úteis, contados da data da comunicação.
3 – Salvos os casos permitidos pelo Manual de Boas Práticas Laboratoriais de Patologia Clínica/Análises Clínicas, os laboratórios nacionais de patologia clínica ou análises clínicas e seus postos de colheitas licenciados ao abrigo deste diploma não podem ser utilizados como postos de colheita de outros laboratórios.
CAPÍTULO V
Requisitos técnicos
Artigo 20.º
Normas genéricas de localização, construção, segurança e privacidade
1 – Os laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas devem situar-se em locais adequados ao exercício da atividade, cumprindo os requisitos estabelecidos na lei em matéria de construção e urbanismo.
2 – A construção deve contemplar a eliminação de barreiras arquitetónicas, nos termos da lei.
3 – A sinalética deve ser concebida de forma a ser compreendida pelos utentes.
4 – Os acabamentos utilizados nos laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas devem permitir a manutenção de um grau de higienização compatível com a atividade desenvolvida nos locais a que se destinam.
5 – Os laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas devem garantir a localização de instalações técnicas, de armazenagem de fluidos inflamáveis ou perigosos e de gases medicinais, caso existam, nas condições de segurança legalmente impostas.
6 – Sempre que o laboratório exercer a sua atividade em valências com exigências específicas da qualidade da água, deve proceder à avaliação da qualidade de acordo com a legislação em vigor, e ainda, dispor de sistemas de tratamento próprios, adequados e em condições de permanente e correta utilização que assegurem as características físicas, químicas e bacteriológicas apropriadas às utilizações previstas.
7 – Os corredores e demais circulações horizontais deverão ter como pé direito útil, entendendo-se como tal a altura livre do pavimento ao teto ou teto falso, mínimo, 2,40 m, e, havendo circulação de macas, as portas das salas devem ter o mínimo de 1,40 m de largura útil.
8 – Os laboratórios onde se manuseiem produtos tóxicos, irritantes ou corrosivos devem possuir meios de atuação rápida de lavagem, designadamente duche de emergência e lava-olhos, em local próximo da zona de trabalho.
9 – Os equipamentos de suporte vital e de emergência devem estar acessíveis e funcionais e devem ser objeto de ensaios regulares documentados, quando aplicável.
10 – Devem existir meios de desinfeção e esterilização, quando o laboratório de patologia clínica ou análises clínicas não utilizar exclusivamente material descartável, não dispuser de serviços centralizados de esterilização ou não recorrer ao exterior para a obtenção de produtos esterilizados.
11 – Os laboratórios devem garantir as condições que permitam o respeito pela privacidade e dignidade dos utentes.
12 – As áreas dos laboratórios destinadas a execução de técnicas de biologia molecular devem ser desenhadas de modo a evitar a contaminação e garantir a sequência do processo, de acordo com a tecnologia utilizada e o número de ensaios realizados.
13 – O laboratório de microbiologia deve ser desenhado de modo a respeitar a regra da «marcha em frente» na execução dos seus ensaios.
14 – Nos casos em que os laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas utilizem radioisótopos, as instalações e os equipamentos produtores de radiações ionizantes devem ser licenciadas pela Direção-Geral de Saúde (DGS), após parecer favorável do Instituto Tecnológico Nuclear (ITN).
15 – Os laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas devem possuir um Manual ou Procedimentos de Saúde e Segurança e garantir a formação nesta área de todos os seus colaboradores.
16 – Nas zonas em que possam existir fontes de radiação ionizante, nomeadamente na sala de radionuclidos, devem respeitar-se as disposições legais contidas no Decreto-Lei n.º 222/2008, de 17 de novembro, bem como aplicar sinalização específica nos acessos.
Artigo 21.º
Especificações técnicas
Os laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas devem observar as especificações técnicas relativas aos compartimentos e aos requisitos mínimos de instalações, equipamentos técnicos, médicos e sanitários constantes dos anexos i a viii à presente portaria, da qual fazem parte integrante.
CAPÍTULO VI
Disposições finais e transitórias
Artigo 22.º
Outros serviços de saúde
Quando no mesmo estabelecimento coexistam várias tipologias de atividade, devem ser cumpridas as exigências e requisitos constantes dos respetivos diplomas, devendo ainda ser designado um diretor do estabelecimento, ao qual compete superintender todo o seu funcionamento, sem prejuízo da designação de um diretor para cada tipologia, nos termos previstos em diploma que estabeleça os requisitos mínimos de funcionamento da mesma.
Artigo 23.º
Livro de reclamações
Os laboratórios de patologia clínica ou análises clínicas e, bem assim cada um dos respetivos postos de colheitas, estão sujeitos à obrigatoriedade de existência e disponibilização de livro de reclamações, nos termos da legislação em vigor.
Artigo 24.º
Disposição transitória
Até à aprovação do Manual de Boas Práticas Laboratoriais de Patologia Clínica/Análises Clínicas, aplica-se, em tudo aquilo que não contrarie a presente Portaria, o Manual de Boas Práticas Laboratoriais aprovado pelo Despacho n.º 8835/2001 (2.ª série), publicado no Diário da República, 2.ª série, de 27 de abril, com exceção do disposto na alínea 5) do anexo ii do mesmo.
Artigo 25.º
Norma revogatória
É revogada a Portaria n.º 166/2014, de 21 de agosto.
Artigo 26.º
Início de vigência
A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.
O Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Francisco Ventura Ramos, em 25 de outubro de 2019.
ANEXO I
Laboratórios de Patologia Clínica/Análises Clínicas
Compartimentos a considerar:
(ver documento original)
ANEXO II
Posto de Colheitas
Compartimentos a considerar:
(ver documento original)
ANEXO III
Climatização
Requisitos mínimos a considerar:
Todos os compartimentos deverão satisfazer as condições da atmosfera de trabalho, de temperatura e de humidade previstas na legislação em vigor sobre o comportamento térmico e sistemas energéticos dos edifícios e sobre higiene e segurança do trabalho, com particular atenção para a libertação de produtos tóxicos, irritantes ou corrosivos.
Os compartimentos com classificação de segurança biológica indicados no anexo i, devem cumprir com a NP EN 121280 nas partes aplicáveis e adicionalmente satisfazer com os seguintes requisitos:
(ver documento original)
Caso exista Serviço Central de Esterilização, de acordo com o anexo v, devem ser garantidos os seguintes requisitos:
(ver documento original)
Todos os compartimentos com produção de poluentes, devem ter extração forçada própria e independente das extrações de limpos, com as seguintes taxas mínimas de renovação:
(ver documento original)
ANEXO IV
Instalações frigoríficas
Requisitos mínimos a considerar:
Frigorífico apropriado para laboratório com congelador para amostras biológicas, com controlo e registo de temperatura.
Armário para material e reagentes de laboratório à temperatura ambiente e/ou câmara frigorífica para reagentes e consumíveis a temperatura adequada, com capacidade inerente às necessidades do laboratório. O armário e/ou câmara frigorifica devem ter registo de temperatura.
ANEXO V
Reprocessamento de dispositivos médicos
Para a obtenção de artigos esterilizados, deverão adotar-se uma das seguintes modalidades:
1 – Utilização exclusiva de artigos descartáveis (não podem ser reprocessados para utilização posterior).
2 – Utilização de artigos esterilizados em entidade externa certificada.
3 – Utilização de artigos esterilizados em serviço interno de esterilização da unidade de saúde para uma parte ou a totalidade das necessidades da unidade de saúde, devendo ser utilizados os seguintes equipamentos:
(ver documento original)
Em caso de esterilização pelo serviço interno de apenas uma parte do material, o restante deverá ser obtido com recurso às opções descritas em 1 e 2.
Outros requisitos
Todos os dispositivos potencialmente contaminados devem ser manipulados, recolhidos e transportados em sacos, caixas ou carros fechados para a área de descontaminação de forma a evitar o risco de contaminação dos circuitos envolventes e de doentes e pessoal.
O serviço interno de esterilização deve satisfazer os normativos em vigor com vista a assegurar o cumprimento das seguintes fases:
a) Recolha de instrumentos ou dispositivos médicos;
b) Limpeza e desinfeção;
c) Triagem, montagem e embalagem;
d) Esterilizador validado e mantido de acordo com a legislação nacional, adaptado às necessidades do serviço e ao tipo de técnicas utilizadas;
e) Em caso de existência de um Serviço Central de Esterilização para a totalidade dos dispositivos esterilizados da unidade de serviços de saúde, esta deverá estar concebida, organizada e equipada de acordo com os normativos e legislação em vigor, dispor da capacidade adequada às necessidades da unidade de saúde e estar certificada.
ANEXO VI
Instalações e equipamentos elétricos
1 – As instalações elétricas devem satisfazer as regras e regulamentos aplicáveis, nomeadamente as Regras Técnicas das Instalações Elétricas de Baixa Tensão (Portaria n.º 949-A/2006, de 11 de setembro), sem exclusão de outras disposições regulamentares válidas para Instalações com estas características.
2 – Recomenda-se a adoção, na iluminação interior, das orientações constantes da norma ISO 8995 CIE S 008/E de 15 de maio de 2003, contendo as especificações da Commission Internationale de L'Éclairage, ou da EN 12464-01/2011, sobre os níveis de iluminação e respetiva uniformidade em estabelecimentos de saúde, bem como sobre a capacidade de restituição de cores das fontes luminosas a utilizar e sobre a prevenção do desconforto visual.
3 – Todos os compartimentos devem dispor do número de tomadas necessárias à ligação individual de todos os equipamentos cuja utilização simultânea esteja prevista, ou seja, uma tomada por equipamento, a que se deve acrescentar uma tomada adicional para equipamento de limpeza.
4 – Recomenda-se que nas instalações sanitárias recebendo público e salas de colheitas, exista um sistema de sinalização acústico/luminoso que assegure a chamada de pessoal em serviço pelos utentes. Este sistema deve satisfazer as seguintes condições:
a) Incorporar um dispositivo de chamada e sinalização luminosa com confirmação da mesma, localizado na instalação sanitária, de acesso fácil pelo utente; o cancelamento da chamada só poderá ser realizado no compartimento onde a mesma se realizou;
b) O sistema acima descrito deve ser considerado uma instalação de segurança.
5 – Recomenda-se que nas salas de espera seja instalado um sistema de chamada de utente, através de indicador numérico de senha de chamada, com emissão de sinal acústico; opcionalmente, poderá ser associado a sistema de intercomunicação para contacto por fonia.
6 – Em caso de existirem aplicações informáticas, suportadas em computadores, que impliquem a necessidade de criar uma rede de dados estruturada, a mesma deve ser realizada segundo as normas aplicáveis mais recentes, visando maior velocidade na transmissão de dados e fiabilidade na constituição da mesma. Deverão ser contempladas, no mínimo, duas tomadas de informática por posto de trabalho/ponto de ligação à rede de dados.
7 – Todos os equipamentos sensíveis a perturbações existentes na tensão de alimentação elétrica e/ou cuja interrupção na sua alimentação cause transtornos ao normal funcionamento do laboratório devem ser ligados a unidades de alimentação ininterrupta (UPS), individuais ou centralizada e ligados a tomadas devidamente identificadas. A sua potência aparente e autonomia devem ser dimensionadas em função das características técnicas dos equipamentos que alimentam.
8 – Nas zonas de acesso restrito, devem implementar-se sistemas de controlo de acesso.
ANEXO VII
Equipamento sanitário
Requisitos mínimos a considerar:
(ver documento original)
ANEXO VIII
Equipamento laboratorial e equipamento geral
O laboratório deve dispor de todos os equipamentos necessários à realização dos exames, em número e condições adequadas à atividade que desenvolve. Deve existir uma listagem de equipamentos de laboratório com a indicação do estado de funcionamento (em serviço, fora de serviço, em reparação, etc.) a qual deve estar permanentemente atualizada e ser disponibilizada quando solicitada por entidades competentes.»
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Pares de 2 a 8E, Park orange Rua 1 à Rua Direita de Palma
1600-308 LISBOA
São Domingos de Benfica, Lisboa
GPS: 38.748301,-9.168239
Park orange Rua 2 à Rua Direita de Palma
1600-117 LISBOA
São Domingos de Benfica, Lisboa
GPS: 38.748301,-9.168239
Park orange Rua 3 à Rua Direita de Palma
1600-129 LISBOA
São Domingos de Benfica, Lisboa
GPS: 38.752389,-9.204069
EC BENFICA (LISBOA) Apartado 40001, Lisboa
1514-801 LISBOA
São Domingos de Benfica, Lisboa
GPS: 38.752389,-9.204069
LOJA CTT BENFICA (LISBOA) Apartado 40001, Lisboa
1514-801 LISBOA
São Domingos de Benfica, Lisboa
GPS: 38.752389,-9.204069
EC BENFICA (LISBOA) Apartado 40002, Lisboa
1514-801 LISBOA
São Domingos de Benfica, Lisboa
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LOJA CTT BENFICA (LISBOA) Apartado 40002, Lisboa
1514-801 LISBOA
São Domingos de Benfica, Lisboa
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EC BENFICA (LISBOA) Apartado 40003, Lisboa
1514-801 LISBOA
São Domingos de Benfica, Lisboa
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LOJA CTT BENFICA (LISBOA) Apartado 40003, Lisboa
1514-801 LISBOA
São Domingos de Benfica, Lisboa
GPS: 38.752389,-9.204069
EC BENFICA (LISBOA) Apartado 40004, Lisboa
1514-801 LISBOA
São Domingos de Benfica, Lisboa
GPS: 38.752389,-9.204069
LOJA CTT BENFICA (LISBOA) Apartado 40004, Lisboa
1514-801 LISBOA
São Domingos de Benfica, Lisboa
GPS: 38.752389,-9.204069
EC BENFICA (LISBOA) Apartado 40005, Lisboa
1514-801 LISBOA
São Domingos de Benfica, Lisboa
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LOJA CTT BENFICA (LISBOA) Apartado 40005, Lisboa
1514-801 LISBOA
São Domingos de Benfica, Lisboa
GPS: 38.752389,-9.204069
EC BENFICA (LISBOA) Apartado 40006, Lisboa
1514-801 LISBOA
São Domingos de Benfica, Lisboa
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2407228-288 | SPGL - Reposicionamento na Carreira Docente - 2021
15 de dezembro de 2021 16:08:00
Reposicionamento na Carreira Docente - 2021
Encontra-se disponível, até 29 de dezembro, a aplicação eletrónica Reposicionamento 2021.
Mais informação aqui
Pasta:
Pré-Escolar
1º Ciclo Ensino Básico
2º CEB - 3º CEB - Secundário
Educação Especial
Todas as Notícias |
2407228-289 | Moodle U.Porto 21/22
Moodle U.Porto 21/22
O Sistema de Gestão de Aprendizagem
da Universidade do Porto
Acesso U.Porto
Acesso externos
Procurar UCs | Acesso Moodle 20/21
37717
Utilizadores
5075
Unidades
127679
Atividades
AcademiaUP
O portal de educação a distância da U.Porto. Inscreva-se e aceda aos cursos on-line que a Universidade do Porto disponibiliza!
academia.up.pt
Portal e-learning
Tudo sobre e-learning na U.Porto. Consulte informação atualizada sobre as atividades da unidade de Tecnologias Educativas.
elearning.up.pt |
2407228-290 | CAE 55204 : Outros locais de alojamento de curta duração
CAE
Secção I
Grupo 552
55204
55204 - Outros locais de alojamento de curta duração
Informação sobre o cóodigo de atividade económica 55204 do CAE Rev.3
O CAE 55204 do Código das Atividades Económicas, Rev.3, refere-se a Outros locais de alojamento de curta duração .
CAE 55204 - Outros locais de alojamento de curta duração
Compreende as actividades de outros meios de alojamento para férias não incluídos nas subclasses anteriores, nomeadamente, as pousadas da juventude, as instalações de turismo na natureza e abrigos de montanha.
Não inclui: Parques de campismo e caravanismo (55300).
Entidades com o CAE 55204 (Outros locais de alojamento de curta duração )(TOP 25)
CAE 55204
Alojamento- Restaurante
Serpa
Alto S. Gens, 7830-479 Serpa
CAE 55204
Casa Alcáçova - Turismo de Habitação, Lda.
Santarém
Largo Alcáçovas 3, 2000-110 SANTARÉM
CAE 55204
Turalvor Exploração Apartamentos Turisticos e Actividades Hoteleiras Lda.
Portimão
Clube Alvorferias Galo Loiro Lt. 4, 8500-032 ALVOR
CAE 55204
Quinta Boco Agro Turismo, Lda.
Arouca
Quinta Boco, 4540-183 AROUCA
CAE 55204
Clube Albufeira - Gestão Imobiliária e Turística, Lda.
Albufeira
Alpouvar, 8200-397 ALBUFEIRA
CAE 55204
Casa do Lanço
São Vicente
Lanço, 9240-212 SÃO VICENTE
CAE 55204
Sociedade de Turismo Convento da Trindade, Lda.
Lisboa
Rua Nv Trindade 16, 1º, 1200-303 LISBOA
CAE 55204
Blackboard -, Lda.
Lisboa
Rua Nova da Trindade, Nº 2, 5º Andar, 1200-302 LISBOA
CAE 55204
Odabarca - Animação Turistica do Mondego S.A
Coimbra
Posto de Turismo, Largo da Portagem, 3020-832 SOUSELAS
CAE 55204
Pja - Pousadas de Juventude dos Açores S.A
Angra do Heroísmo
Negrito - S.Mateus, 9700-554 SÃO MATEUS DA CALHETA
CAE 55204
Solvivo - Unipessoal Lda.
Funchal
R. Dr. João Brito Câmara Nº 26a, 2º Dto., 9000-039 FUNCHAL
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Shiado Hostel, Lda.
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Rua Anchieta, 5, 3º, 1200-023 LISBOA
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Residencial 4 Sóis - Enfermagem e Apoio à Terceira Idade
Figueira da Foz
Paião, 3090-495 PAIÃO
CAE 55204
Working Four - Hospedarias, Lda.
Lisboa
Rua São Paulo 111, 2º, 1200-427 LISBOA
CAE 55204
José Caniné, Lda.
Loulé
Rua Cristóvão P Norte 1 - C, 8135-117 ALMANCIL
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Cisterna - Unipessoal Lda
Figueira de Castelo Rodrigo
Rua da Cadeia, Nº 7, 6440-031 CASTELO RODRIGO
CAE 55204
Monte dos Amores, Sociedade Turistica e Agricola, Lda.
Lagos
Monte Amores, 8600-258 ODIÁXERE
CAE 55204
Arenzo - Turismo e Serra Lda
Gouveia
Largo do Ádro, N.º 8, 6290-081 FOLGOSINHO
CAE 55204
Sociedade Turística Casa da Torre das Neves S.A
Viana do Castelo
Neves, 4905-406 BARROSELAS
CAE 55204
Lisbon Old Town Hostel, Lda.
Lisboa
Rua Ataíde, 26 - A, 1200-035 LISBOA
CAE 55204
Sociedade Agro-Turistica do Monte da Azinheira, Lda.
Estremoz
Monte da Azinheira, 7100-031 ARCOS ETZ
CAE 55204
Luar da Rocha-Exploração Turistica, Lda.
Portimão
Edifício Vaucosta, Rotunda Simão Bolivar, Praia do Vau, 8500-802 PORTIMÃO
CAE 55204
Edal-Edificações Turisticas de Albufeira, Lda.
Albufeira
Rua Miguel Bombarda, 18, 8200-158 ALBUFEIRA
CAE 55204
Solar do Ancião - Lar de Terceira Idade, Lda.
Cascais
Avenida Suíça 17, 2765-288 ESTORIL
CAE 55204
Animação & Descanso -, Lda.
Porto
Rua Arquitecto Nicolau Nazoni,31, 1.º Piso, 4050-423 PORTO
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2407228-291 | Como adicionar uma quebra de linha dentro de uma célula do Excel - Criação de Sites - Suporte Sage - Marketing Digital - Assistência Técnica
Como adicionar uma quebra de linha dentro de uma célula do Excel
em Office Dicas, Excel
INSERIR UMA QUEBRA DE LINHA DENTRO DE UMA CÉLULA
Excel 2016, Excel 2013, Excel 2010, Excel 2007, Excel 2016 para Mac Excel para Mac 2011
Por vezes necessitamos de adicionar quebras de linha num longo texto que está numa célula de Excel, para podermos ajustar melhor o texto.
Para se adicionar quebras de linha dentro de numa célula, parágrafos ou espaços entre as linhas de texto, utiliza-se uma combinação de teclas.
1- Clique duas vezes na célula na qual pretende inserir a quebra de linha
2- Clique no local onde deseja quebrar a linha
3- Pressione a tecla ALT, mantendo-a pressionada carregue em ENTER para inserir a quebra de linha ou as quebras de linhas que desejar
Questões que clientes nos colocam e que achamos relevante partilhar a resposta com todos os nossos leitores.
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2407228-292 | Estrutura Acionista
Grupo CTT
Investidores
Estrutura Acionista / Participações Qualificadas
Nos termos do disposto nos artigos 447º do CSC e 16º do CVM e tendo por referência as comunicações efetuadas aos CTT, a estrutura das participações qualificadas nos CTT é a seguinte:
Atualização: 21 abril 2022
Ações
Capital Social
Manuel Champalimaud, SGPS, S.A. (1)
19.683.269
13,12%
Global Portfolio Investments, S.L. (2)
15.057.937
10,04%
GreenWood Builders Fund I, LP (3)
10.025.000
6,68%
Green Frog Investments Inc
7.730.000
5,15%
Norges Bank
3.105.287
2,07%
Bestinver Gestión S.A. SGIIC (4)
3.024.366
2,02%
CTT, S.A. (ações próprias)
2.220.859
1,48%
Restantes acionistas
89.153.282
59,44%
TOTAL
150.000.000
100,00%
(1) Esta participação é imputável a Manuel Carlos de Melo Champalimaud, sendo constituída por uma componente de 0,24% detida diretamente e por uma componente de 12,83% detida indiretamente através da Manuel Champalimaud, SGPS, S.A., empresa controlada por Manuel Carlos de Melo Champalimaud, e ainda ações detidas por membros do Conselho de Administração da Manuel Champalimaud, SGPS, S.A. (0,06%).
(2) Participação imputável à Indumenta Pueri, S.L...
(3) GreenWood Investors, LLC, de que Steven Wood, Administrador não executivo dos CTT, é Managing Member, exerce os direitos de voto não em seu nome próprio mas em nome do GreenWood Builders Fund I, LP na qualidade de sociedade gestora. A cadeia completa de empresas controladas através das quais são detidos os direitos de voto inclui a GreenWood Investors, LLC e a GreenWood Performance Investors, LLC.
(4) A Bestinver Gestión S.A. SGIIC é uma sociedade espanhola de gestão de fundos. Como tal, exerce os direitos de voto inerentes às ações que são propriedade das instituições de investimento que gere e representa. Além disso, foi outorgada à Bestinver Gestión, S.A. SGIIC uma procuração para o exercício dos direitos de voto inerentes às ações detidas pelos fundos de pensões geridos pela Bestinver Pensiones EGFP, S.A..
Nota: Na sequência do registo comercial, em 24 de agosto de 2015, dos atos relativos à criação do Banco CTT, S.A., subsidiária dos CTT, informa-se que os investidores que pretendam deter participação qualificada nos CTT e indiretamente no Banco CTT, S.A. (i.e., participação direta ou indireta igual ou superior a 10% do capital social ou dos direitos de voto ou que, por qualquer motivo, possibilite exercer influência significativa na gestão) devem comunicar previamente ao Banco de Portugal o seu projeto para efeitos da respetiva não oposição (cf. art. 102º do RGICSF - Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras); igualmente a partir daquela data, os atos ou factos que resultem na aquisição de uma participação que atinja, pelo menos, 5% do capital ou dos direitos de voto dos CTT e indiretamente do Banco CTT, S.A. devem ser comunicados ao Banco de Portugal, no prazo de 15 dias a contar da respetiva verificação (cf. art. 104º do RGICSF).
Investidores
Cotação
Histórico de cotações
Calculadora
Analistas e Consenso
Estrutura acionista |
2407228-293 | Oncologia Médica e Hematologia Hospital CUF Descobertas | CUF
A Oncologia Médica e a Hematologia são as especialidades médicas que tratam os diferentes tipos de cancro.
No caso da Hematologia, para além das doenças oncológicas como a Leucemia ou os Linfomas, esta especialidade médica estuda e trata outras doenças benignas do sangue como as Anemias e as Hemoglobinopatias.
A Oncologia Médica dedica-se ao estudo e tratamento dos diferentes tipos de cancro, como o cancro da mama, do pulmão, da próstata, colorretal, entre outros.
A Oncologia e a Hematologia cruzam-se com praticamente todas as especialidades médicas e cirúrgicas, dado que a abordagem multidisciplinar do cancro é fundamental para um melhor prognóstico da doença.
Estas especialidades prestam todos os tratamentos farmacológicos como a Quimioterapia, Imunoterapia e Terapêuticas Dirigidas.
Nos Hospitais e Clínicas CUF, estas especialidades estão sob o âmbito da CUF Oncologia, que integra médicos, gestores oncológicos, enfermeiros especializados, secretariado administrativo e auxiliares de ação médica, de modo a proporcionar um atendimento rigoroso, próximo e personalizado.
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Especialidade
Oncologia Médica
Hospitais e Clínicas
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Oncologia Gastro-Intestinal,Oncologia Genito-Urinária
Idiomas
Espanhol, Francês, Inglês
Luís Costa
Especialidade
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Oncologia Médica
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Hospitais e Clínicas
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Oncologia Geral, Ginecológica Tumores ginecológicos e Mama, Sarcomas, Oncologia Hematológica
Idiomas
Inglês
Encarnação Teixeira
Especialidade
Pneumologia
Hospitais e Clínicas
Hospital CUF Descobertas|Hospital CUF Tejo
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Oncologia torácica, Cancrodo Pulmão
Marcação online
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Sofia Azambuja Braga
Especialidade
Oncologia Médica
Hospitais e Clínicas
Hospital CUF Cascais | Hospital CUF Descobertas | Hospital CUF Sintra
Áreas de Diferenciação
Cancro da Mama, Cancro doTubo digestivo
Idiomas
Espanhol, Francês, Inglês
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Especialidade
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2407228-294 | Conta-me - Ana Garcia Martins | Conta-me | TVI Player
Conta-me - Ana Garcia Martins
Sáb, 13 fev 2021
Com Maria Cerqueira Gomes.
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Sáb, 1 jan 2022 01:03:59 Conta-me Conta-me - Best of 2021
Sáb, 25 dez 2021 00:44:32 Conta-me Conta-me - Rodrigo Paganelli
Sáb, 18 dez 2021 00:44:33 Conta-me Conta-me - Mafalda Castro
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Big Brother Bernardo Sousa: «Tu ainda me amas?» No «Big Brother Famosos 2», o concorrente questiona Bruna, depois de lhe mostrar a barriga.
Goucha Goucha brinca: «Eu não sei se sou mais famoso do que a Marie» No «Goucha», Marie, ex-concorrente do «Big Brother Famosos 2», admite ter ficado feliz por ter saído na altura certa. O cantor e também ex-concorrente Miguel Azevedo fala-nos da reação do público, após da sua participação na casa mais vigiada do país.
Big Brother Bernardo Sousa confessa-se: «Talvez possa ter sido injusto» No «Big Brother Famosos 2», o concorrente faz uma retrospetiva da sua passagem pelo programa.
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2407228-295 | Famílias com desconto de pelo menos 40% na mensalidade das creches do sector social | Coronavírus | PÚBLICO
Coronavírus
Famílias com desconto de pelo menos 40% na mensalidade das creches do sector social
Medida aplica-se igualmente aos centros de actividades de tempos livres e aos centros de dia das IPSS ou entidades equiparadas. Governo vai reforçar equipas de intervenção rápida para apoio na contenção de surtos de covid-19 em lares.
Mariana Oliveira
9 de Fevereiro de 2021, 12:46
0
PAULO PIMENTA
As creches, os centros de actividades de tempos livres e os centros de dia do sector social com a actividade suspensa devem reduzir o valor das mensalidades cobradas às famílias "em, pelo menos, 40 %". Isso mesmo é determinado numa portaria do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social publicada nesta segunda-feira e que abrange as instituições particulares de solidariedade social e entidades equiparadas, como as casas do povo, a quem o Governo pagará até final de Junho as compart...
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