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A reunião pedida por Eduardo Pereira, no regime de porta aberta, foi breve. O deputado lamentou a ausência do ministro e sugeriu a Miranda Calha que se encerrasse a sessão, depois de se votar a elaboração de um convite formal, por escrito. Eduardo Pereira sugere que depois de se ouvirem as explicações de Figueiredo Lopes seja convocada a Comissão Eventual para os assuntos de Timor-Leste, chamando-se à discussão os ministros Durão Barroso (MNE) e Figueiredo Lopes. Quando se chegou a votos, para se saber se vencia a proposta de Eduardo Pereira para se chamar formalmente os dois ministros à Assembleia da República, a oposição ganhou. A oposição juntou oito votos e o PSD seis. Mas a sessão, presidida por Miranda Calha, foi de conversa mole. Do lado do PSD o assunto «está sanado» uma vez que o representante da resistência timorense, Ramos Horta, concordou com as explicações que lhe foram dadas por Figueiredo Lopes. Um dos deputados do PSD, Luis Geraldes, sublinhou esta posição dizendo que as primeiras reacções de Ramos Horta foram agressivas, quando até pedia a demissão do ministro e do Governo e, depois, considerou-se satisfeito com as explicações de Figueiredo Lopes e acalmou. Luis Geraldes reclamava que o Governo e o PSD têm feito a melhor defesa dos interesses de Timor, numa batalha em que Portugal «está praticamente sozinho».
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O contrato coletivo é um documento negociado entre entidades de empregados e empregadores e que estabelece direitos e deveres de parte a parte, abrangendo o maior número possível de aspectos das relações trabalhistas. Elimina também a intervenção da Justiça do Trabalho, que se limitaria a interpretar as leis.
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Sporting venceu o Marítimo (2-1) e segurou o segundo lugar Um caldeirão de mau futebol Luciano Alvarez O Sporting marcou cedo, viu-se a ganhar ao intervalo e, perante investidas tão furiosas como desesperadas e pouco clarividentes do Marítimo, recuou para defender a vantagem. O resultado foi um espectáculo pobre em que houve mais luta que futebol.
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Na área do texto, houve importantes inovações, para além da possibilidade de manipular cada vez mais texto em cada um dos seus modos (artístico e parágrafo), pode-se agora transformar um tipo de texto noutro, bem com partir facilmente blocos de texto. Foram também introduzidas algumas funções de edição de «bitmaps» dentro do próprio módulo de desenho, nomeadamente a hipótese de reenquadramento irregular, não rectangular, daqueles, e ainda a possibilidade de criar máscaras por cores, de modo a limpar fundos, por exemplo.
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2. Considerando que o 9º ano é básico e, de facto, necessário a qualquer pessoa para entrar na vida activa com o mínimo de conhecimentos, o número de disciplinas e a quantidade e extensão das matérias ultrapassam em muito o que um aluno do 9º ano precisa de conhecer. Para ser mantido o actual currículo escolar, deve-se prestar justiça aos alunos não os reprovando em nenhum ano, pois, se não sabem, a culpa não é deles caso tenham sempre a frequência exigida. A culpa está no sistema ou no modo de ensinar. Para o 10º, 11º e 12º anos, então sim, que se exija mais e com exames a nível nacional para as disciplinas nucleares de acesso ao ensino superior. Luís Ramos Almada
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Foz Côa chega à emissão da Antena 1 logo pelas 7h30, na rubrica Portugal e Tudo à Volta. Ainda no Programa da Manhã, Adelino Gomes convidou para o Pequeno Almoço de hoje o coordenador do Pró-Côa, Júlio Meirinhos. Assim, a partir das 8h30 o director de informação da RDP vai conversar com o responsável pelo projecto de desenvolvimento regional do Côa, abrindo também a antena para as perguntas dos ouvintes. Outro momento especial da jornada informativa de hoje é o Diário Regional, às 12h, emitido em directo do principal largo de Foz Côa. De resto, todos os noticiários vão dedicar algum espaço às várias questões que envolvem este concelho, desde o desenvolvimento turístico, ao vinho do Côa, sem esquecer, como é natural, a posição do ministro da Cultura, Manuel Maria Carrilho.
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Sempre preconizámos uma mudança tranquila. Não se baseia na marginalização das pessoas em função da sua condição partidária, mas a lealdade perante a administração, a competência e a honestidade estarão na origem da escolha dos colaboradores que desejarem estar connosco nesta nova fase da vida política regional. Por isso, encaramos com optimismo esta nova fase, sendo certo que herdámos uma dívida pública incomportável e situações de indisciplina orçamental e da administração regional que terão de ser resolvidas a curto prazo. Somos hoje, segundo estatísticas europeias, a região mais pobre da Europa e a região com maior taxa global de desemprego do País. Estes problemas constituíam para nós um desafio e não uma fatalidade. O Governo não se conforma com essa situação e, portanto, agiremos no sentido de melhorar a vida e de recuperar dessa situação de crise em que nos encontramos.
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Ele também decidiu não haver suficiente evidência para indiciar assessores de Clinton por tentativa de influenciar as investigações do Departamento do Tesouro sobre a falência do banco de investimentos que pertenceu a James McDougal, ex-sócio do presidente. Até dia 15 Fiske divulga suas conclusões sobre como a Casa Branca manipulou, após a morte de Foster, em julho de 1993, documentos sobre o caso Whitewater que estavam em seu poder.
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No entanto, entre a agressão de que as vítimas são alvo e a condenação ou a concessão da indemnização medeia sempre muito tempo. O funcionamento lento da máquina judicial, o «desprezo» com que a vítima será sistematicamente tratada ao longo do processo são factos incontestáveis e para os quais a ela tem de ser alertada e preparada, para não sofrer (ou sofrer menos) a «dupla vitimização». A APAV desempenha, nesta área, um papel importante, já que é preciso que a vítima seja ouvida e não meramente interrogada. É uma área privilegiada para a actuação da associação, que tem como objectivo «promover e contribuir para a informação, protecção e apoio à vítima de infracções penais», nos termos dos seus estatutos.
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